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Le temps. Un concept que l'on croit comprendre, mais qui devient de plus en plus mystérieux dès qu'on l'examine de près. Cette vidéo explore la véritable nature du temps, depuis son rôle fondamental dans la physique jusqu'aux dernières avancées technologiques pour le mesurer. Grâce à la relativité restreinte et à la relativité générale d'Einstein, on sait aujourd'hui que le temps dépend de la vitesse et de la gravité. Le temps ralentit près des objets massifs ou lorsqu'on se déplace à grande vitesse, un phénomène qu'on appelle dilatation temporelle. Pour mieux comprendre ces effets, l'ESA et le CNES ont lancé la mission ACES avec l'horloge atomique PHARAO, une technologie de pointe embarquée à bord de la Station Spatiale Internationale. Cette horloge atomique à atomes de césium refroidis vise à mesurer le temps avec une précision jamais atteinte, dans un environnement de microgravité. On revient aussi sur l'évolution des mesures du temps, des calendriers antiques aux horloges mécaniques, jusqu'à l'invention des horloges atomiques modernes. Le but ? Tester les lois fondamentales de la physique, confronter relativité et quantique, et peut-être… réécrire certaines équations de l'univers. Le temps est-il une illusion, une conséquence de l'entropie, ou une dimension de l'espace-temps ? Cette vidéo vous emmène dans un voyage au cœur de l'un des plus grands mystères de la science.Rejoignez cette chaîne pour bénéficier d'avantages exclusifs :https://www.youtube.com/channel/UCmeXpPkZYyJ43TJ1VWGiP4w/joinJournaliste scientifique : Pauline RevercezRédaction scientifique : Hugo AlexandreMontage : Thibaut LarigauderiePour soutenir financièrement la chaîne (merci !) : https://www.leetchi.com/fr/c/soutien-pour-la-chaine-zebroloss-8346724 Je vous partage + de contenu par ici : https://linktr.ee/zebrolossMe contacter : contact@zebroloss.frCommercial : zebroloss@d-influence.com
L'espace n'est plus l'apanage des agences d'État. En France, une nouvelle génération de start-up secoue le secteur, dopée par l'élan du « New Space ». Près de 200 jeunes pousses et quelque 3 000 salariés irriguent désormais le tissu spatial national, plaçant la France en tête de la course européenne, comme le souligne Jean-Marc Astorg, directeur de la stratégie au CNES. Mais face au rouleau compresseur américain SpaceX, qui vient d'obtenir le droit de fonder sa propre ville au Texas, l'Europe doit encore affronter un ciel semé d'obstacles.À Bordeaux, HyPrSpace développe des moteurs-fusées hybrides. « Sans le New Space, on serait tous chez SpaceX ! » lâche, franc, son directeur de la stratégie Sylvain Bataillard. Une vision partagée par une génération audacieuse, à l'image de Stanislas Maximin, 25 ans, qui pilote la start-up Latitude et son mini-lanceur Zephyr, avec 50 tirs annuels prévus. MaiaSpace, spin-off d'ArianeGroup, incarne cette hybridation entre tradition et disruption. Son patron, Yohann Leroy, assume une approche agile et décomplexée : « On n'est pas obligé de réussir du premier coup. » Cette constellation française couvre tout le territoire : Unseenlabs à Rennes traque les navires depuis l'orbite ; Spartan Space à Marseille imagine nos habitats lunaires ; Miratlas, près d'Aix, étudie la transparence du ciel pour les communications optiques. Un dynamisme nourri par les transferts de technologies issus du CNES, mais freiné par un obstacle majeur : le financement.Malgré un investissement privé en hausse — entre 500 et 700 millions d'euros depuis 2021 — on reste loin des 73 milliards de dollars injectés chaque année par les États-Unis. Le fondateur de Look Up Space, Michel Friedling, rappelle la difficulté pour ces entreprises de traverser la fameuse « vallée de la mort », quand les fonds s'amenuisent entre deux levées. Et puis, au-delà de l'économie, l'espace est aussi un enjeu géopolitique et de souveraineté. Starlink en Ukraine l'a bien montré. Pour Adel Haddoud, d'Infinite Orbits, « les orbites sont une extension de notre territoire qu'il faut pouvoir défendre ». Alors que l'Europe tente de rattraper son retard, la coopération devient cruciale. « Ceux qui réussiront sont ceux qui sauront s'unir », martèle Jean-Marc Astorg. Un message que la prometteuse Exploration Company semble déjà avoir entendu. Avec 215 millions d'euros levés, elle rêve d'envoyer un cargo — et demain, peut-être des astronautes — vers la Lune. Rien que ça. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
A cientista francesa Laurence Vico-Pouget, especialista em fisiologia óssea, estuda como a gravidade no espaço afeta o esqueleto humano. Ao longo das últimas quatro décadas, ela coordenou várias pesquisas sobre os efeitos da ausência da gravidade nos ossos dos astronautas. Os estudos visam, no futuro, melhorar o diagnóstico e a prevenção da osteoporose e das fraturas associadas ao envelhecimento. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA pesquisadora francesa Laurence Vico-Pouget dirige o laboratório Sainbiose, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), em Saint-Étienne, no sudeste do país. É de lá que ela coordena suas pesquisas com os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI), que inclui agências espaciais de diversos países, como a NASA (Estados Unidos), a Roscosmos (Rússia), a ESA (Europa), a JAXA (Japão) e a CSA (Canadá). Suas pesquisas começaram nos anos 1980, durante a Guerra Fria. Na época, Laurence estudava os ossos de ratos que tinham voltado do espaço e criou um modelo de simulação dos efeitos da microgravidade nos roedores. O material foi obtido em estudos feitos graças a uma parceria entre a ex-União Soviética e a CNES, a agência espacial francesa.“Foi assim que começamos a estabelecer uma relação privilegiada com os soviéticos. A história continuou até bem pouco tempo. Mas, infelizmente, com a Covid-19 e a situação política, nossa colaboração com os russos acabou sendo interrompida”, explica Laurence. Durante os estudos com os astronautas, os cientistas perceberam que eles tinham excesso de cálcio e outros minerais na urina, que vinham provavelmente do esqueleto. Na mesma época, pesquisadores russos e suíços conseguiram criar um exame de imagem que, nos anos 2000, evoluiu para uma tomografia computadorizada de alta resolução.Esta invenção foi um marco que permitiu analisar em detalhes a anatomia do osso, explica a pesquisadora. Com essa ferramenta, os cientistas puderam começar a medir a perda óssea - que em alguns casos chegava a 20% nos astronautas voluntários, antes da decolagem e após o retorno do espaço. “Percebemos que seis meses após o retorno de um período de seis meses no espaço, os astronautas que tinham uma perda de massa óssea não a recuperavam. Medimos um ano depois, e a massa óssea continuava inalterada. Um ano e meio depois, a situação era a mesma”, descreve Laurence. Atividade físicaNo espaço, a chamada “rede trabecular” do osso se “desconecta”, diminuindo suas propriedades mecânicas. A rede trabecular é uma estrutura que tem diversas funções, entre elas a de amortecimento do osso cortical – a camada externa do osso. Ela também atua na liberação e no armazenamento de cálcio, regulando os níveis necessários ao bom funcionamento do organismo e à vascularização do tecido ósseo.As paredes dos vasos sanguíneos também ficam mais rígidas no espaço e as pesquisas mostram um aumento da porosidade nessa rede e no osso cortical nos astronautas. “Essa porosidade não volta a ser como antes, não há uma recuperação completa. Tudo isso, nós observamos no envelhecimento, mas seis meses no espaço, segundo nossos cálculos, equivalem a dez anos de vida na Terra”. Alguns astronautas, entretanto, não envelhecem na mesma velocidade e os cientistas ainda tentam entender o porquê. Uma das hipóteses é que a prática regular de atividade física possa desacelerar o processo. No espaço, os astronautas devem fazer duas horas diárias de exercício, seis vezes por semana. Eles têm à disposição bicicletas ergométricas, esteiras que “driblam” a gravidade e uma máquina especial para treino de resistência. A hipótese é que essa recomendação, que nem sempre é seguida à risca, ajudaria a regular a vascularização e a distribuição dos líquidos no organismo. Por conta da gravidade, eles tendem a se acumular na parte superior do corpo – por isso os astronautas parecem ter o rosto “inchado”.Há também um aumento na densidade óssea na caixa craniana, que poderia ser explicada por mudanças na pressão. Os dados ainda demonstram que, logo após o retorno das missões, as consequências da falta de gravidade são visíveis na coluna vertebral e nos membros superiores. Laurence lembra que o objetivo final das pesquisas é propor soluções para prevenir e tratar doenças como a osteoporose. “Todas essas pesquisas estão relacionadas não somente ao envelhecimento na Terra, mas também ao sedentarismo. Um esqueleto que não é solicitado mecanicamente vai se fragilizar”, diz. Os estudos com atletas de alto nível também mostraram que existem esportes que influenciam mais do que outros a osteogênese - o processo biológico responsável pela formação e desenvolvimento do tecido ósseo no organismo, essencial para a saúde dos ossos.Os halterofilistas, por exemplo, têm ganho de massa óssea, assim como os atletas que praticam esportes coletivos, como basquete ou corrida. Isso acontece por conta do impacto com o solo e a mudança constante de posição. Perda óssea“O esqueleto é um tecido mineralizado e, como qualquer material, vai se desgastar com o uso. Há microfissuras que se formam no interior dele e isso é fisiológico. Nesse caso, esse osso deve ser substituído. Além disso, o esqueleto é nossa reserva de minerais, e quando precisamos de minerais para outras células do organismo, usamos os do esqueleto”, explica a cientista. No caso dos astronautas, a perda óssea pode ser medida em exames de sangue. “O que nos tranquiliza é saber que a prática esportiva, e isso sabemos graças aos atletas, pode estimular a formação do osso periósteo, a membrana que reveste a superfície externa dos ossos. É provável que possamos aumentar o diâmetro dos ossos graças à atividade física”, afirma. Hipóteses, lembra a pesquisadora, que ainda devem ser comprovadas. Para entender melhor essa questão, cientistas que trabalham em parceria com a pesquisadora francesa criaram uma ferramenta que utiliza ultrassons capazes de medir os parâmetros ósseos, mas também visualizar a vascularização no interior do osso. O dispositivo deve ser testado em breve, durante o primeiro voo da astronauta francesa Sophie Adenot, em 2026. Se validada, a tecnologia poderá beneficiar, por exemplo, pacientes que sofrem de problemas vasculares nas pernas.
Le temps. Un concept que l'on croit comprendre, mais qui devient de plus en plus mystérieux dès qu'on l'examine de près. Cette vidéo explore la véritable nature du temps, depuis son rôle fondamental dans la physique jusqu'aux dernières avancées technologiques pour le mesurer. Grâce à la relativité restreinte et à la relativité générale d'Einstein, on sait aujourd'hui que le temps dépend de la vitesse et de la gravité. Le temps ralentit près des objets massifs ou lorsqu'on se déplace à grande vitesse, un phénomène qu'on appelle dilatation temporelle. Pour mieux comprendre ces effets, l'ESA et le CNES ont lancé la mission ACES avec l'horloge atomique PHARAO, une technologie de pointe embarquée à bord de la Station Spatiale Internationale. Cette horloge atomique à atomes de césium refroidis vise à mesurer le temps avec une précision jamais atteinte, dans un environnement de microgravité. On revient aussi sur l'évolution des mesures du temps, des calendriers antiques aux horloges mécaniques, jusqu'à l'invention des horloges atomiques modernes. Le but ? Tester les lois fondamentales de la physique, confronter relativité et quantique, et peut-être… réécrire certaines équations de l'univers. Le temps est-il une illusion, une conséquence de l'entropie, ou une dimension de l'espace-temps ? Cette vidéo vous emmène dans un voyage au cœur de l'un des plus grands mystères de la science.Rejoignez cette chaîne pour bénéficier d'avantages exclusifs :https://www.youtube.com/channel/UCmeXpPkZYyJ43TJ1VWGiP4w/joinJournaliste scientifique : Pauline RevercezRédaction scientifique : Hugo AlexandreMontage : Thibaut LarigauderiePour soutenir financièrement la chaîne (merci !) : https://www.leetchi.com/fr/c/soutien-pour-la-chaine-zebroloss-8346724 Je vous partage + de contenu par ici : https://linktr.ee/zebrolossMe contacter : contact@zebroloss.frCommercial : zebroloss@d-influence.com
durée : 02:00:15 - Le 5/7 - par : Mathilde MUNOS, Amaury Bocher, Elise Amchin - Ce matin dans le 5/7 de Mathilde Munos : À 5h45 : Caroline Mercier, professeure d'anglais. À 6h20 : Lionel Suchet, président du CNES
durée : 00:07:09 - L'invité de 6h20 - Lionel Suchet, président du Cnes (Centre national d'études spatiales), était l'invité de France Inter ce mercredi, après le retour des deux astronautes américains sur Terre. - invités : Lionel SUCHET - Lionel Suchet : Directeur général délégué du Centre national d'études spatiales (CNES)
Lionel Suchet, président du CNES, le Centre National d'Etudes Spatiales, nous éclaire sur le retour incroyable de deux naufragés de l'espace, Suni Williams et Butch Wilmore, deux astronautes qui sont restés coincés en orbite pendant 9 mois, prisonniers de la Station Spatiale internationale depuis juin dernier. D'autant plus heureux qu'ils pensaient n'y rester que 8 jours.Tous les soirs du lundi au vendredi à 19h sur France 5, Anne-Elisabeth Lemoine et toute son équipe accueillent celles et ceux qui font l'actualité du jour.
Nos invités du mercredi 19 mars 2025 : Conclave des retraites avec la ministre du travail, Astrid Panosyan Bouvet. Lionel Suchet, président du CNES et le retour sur terre des deux astronautes naufragés. Avec également comme chaque soir L'édito de Patrick Cohen, La story de Mohamed Bouhafsi, Le 5 sur 5 de Lorrain Sénéchal.Tous les soirs du lundi au vendredi à 19h sur France 5, Anne-Elisabeth Lemoine et toute son équipe accueillent celles et ceux qui font l'actualité du jour.
Yhdysvaltain ufoprojektit ovat mediassa paljon esillä, mutta todellisuudessa ainoa tieteellisesti ufohavaintoja tutkiva hanke koko maailmassa on Ranskan avaruushallinnon CNES:in GEIPAN. Yleisö voi lähettää omituisia havaintojaan heille, ja asiantuntijat katsovat mistä on kyse. Suurin osa havainnoista voidaan saman tien - jopa automaattisesti - todeta lentokoneiksi tai tähtitaivaan luonnollisiksi ilmiöiksi, mutta pieni osa on oikeasti kummallisia. Ranskalaisilla onkin vakuuttava paketti tietoa siitä, mitä kaikkea omituista taivaalla tapahtuu – ja miten havainnot ovat muuttuneet vuosien varrella. Haastateltavina ovat GEIPAN-toimiston johtaja Frédéric Courtade sekä toimiston apuna toimivat vapaaehtoiset Pascal Guillaumes ja Antoine Cousyn. Ohjelman toimittaa Jari Mäkinen.
C'est quoi l'empreinte carbone d'une fusée ? Peut-on faire des satellites bio-sourcés ? Est-ce que l'on peut étudier l'univers et ses mystères de façon durable ? Impossible aujourd'hui de séparer l'espace de la bonne santé de notre Terre. L'urgence du dérèglement climatique s'invite dans les discussions et la question se pose : quel est le réel impact écologique de la recherche spatiale ? Avec notre invité Jürgen Knödlseder, directeur de recherche CNRS à l'institut de recherche en astrophysique et planétologie (IRAP), nous allons faire un état des lieux de l'impact carbone de la recherche, mais aussi évoquer les différentes pistes de décarbonation, sans oublier les lacunes et les points non résolus de ce sujet encore nouveau dans la recherche scientifique. Une émission préparée, animée et réalisée par Sophie Podevin Ressources: Publications de Jürgen Knödlseder Life cycle assessment of the Athena X-ray integral field unit Minimiser l'impact environnemental des projets spatiaux scientifiques: contribution émanant de la communauté scientifique au séminaire de prospective du CNES 2024 sur la thématique “Empreinte environnementale des activités scientifiques spatiales” L'empreinte carbone de la recherche spatiale (angl) L'empreinte carbone de l'IRAP (angl) Extrait d'actualité de la radio ICI
The Alien Perspective delves into the UFO phenomenon like never before, with insights from NASA, CNES, Oxford, compelling firsthand witnesses, and even the possible viewpoint of extraterrestrial visitors. Written & directed by award-winning filmmaker Dean Alioto who has produced numerous specials for A+E, Bravo, and Discovery as well as consulted on the hit James Fox UFO documentary The Phenomenon. The film features exclusive interviews with Futurist Michio Kaku, Comedian & UFO Researcher Dave Foley, New York Times Investigative Reporter/Author Leslie Kean, NASA Deputy Scientist of TESS Program Elisa Quintana and many more experts and witnesses. The doc also features world class animation by Arvid Steen (Academy Award-Winning Searching For Sugar man). The Alien Perspective is for believers, skeptics & everyone in between. The two-part doc series is releasing digitally worldwide January 8th. THE ALIEN PERSPECTIVE - the UFO Documentary That Challenges Everything You Thought You Knew! A Film for Believers, Skeptics & Everyone In Between "This film will make you look at the UFO phenomenon in an entirely new way." - James Fox ( Phenomenon, Moment of Contact, The Program)The Alien Perspective offers a bold and groundbreaking take on the UFO and alien phenomenon. This first installment of a two-part movie series takes audiences on a journey unlike any before-exploring the UFO phenomenon not from humanity's viewpoint, but for the first time, from the perspective of the visitors themselves. Seven years in the making, this unique project features insights from world-renowned scientists outside the UFO field, including NASA directors and esteemed professors from Oxford and more. These experts delve into the possible motivations and reasons behind extraterrestrial visits to Earth and their interactions with humans. The film not only examines compelling evidence from the most credible UFO cases but also explores how these encounters impact humanity on a deeper level. Whether you're a believer, a skeptic, or somewhere in between, The Alien Perspective invites you to consider the phenomenon in a whole new light. Here's the trailer: https://www.youtube.com/watch?v=eDsd7fwdtSwBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/arroe-collins-like-it-s-live--4113802/support.
durée : 00:03:26 - Les P'tits Bateaux - par : Camille Crosnier - Aujourd'hui, Oumeïma se demande comment un drapeau planté sur la Lune peut-il flotter ? L'expert au CNES, Christophe Bonnal lui répond. - invités : Christophe Bonnal - Christophe Bonnal : Membre de l'Académie de l'Air et de l'Espace, Expert senior système chez MaiaSpace - réalisé par : Stéphanie TEXIER
durée : 00:12:30 - Les Enjeux internationaux - par : Guillaume Erner - Bientôt, un soir, lorsque vous lèverez les yeux au ciel, vous pourrez apercevoir une constellation de satellites européens. Ou plus précisément à l'horizon 2030. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Philippe Baptiste Président du Centre national d'études spatiales (CNES)
Loïc Treffel est docteur en physiologie et ostéopathe DO. Dans cet épisode il vous partage son parcours l'ayant amené à des études STAPS, puis à l'ostéopathie, jusqu'à devenir en 2017 Docteur en physiologie. Ces études l'ont amené a participé à de nombreux projets de recherche réalisés avec le Centre National d'Études Spatiales (CNES). Dans cet épisode, Loïc vous partage ses nombreux projets de recherche, ses réflexions personnelles et ses perspectives à venir! Nous espérons que le parcours XXL de notre invité vous inspirera et vous motivera à créer/ déployer le votre. Nous vous souhaitons une bonne écoute!Sommaire 2'30 Présentation du parcours de notre invité12' Partie 1 - La recherche avec le CNES 37' Partie 2 - Évidence Based Practice (EBP)50' Partie 3 - Ses projets de recherches actuels et à venir Treffel, Loïc. « Dysfonctions vertébrales et posturales après simulations de la microgravité ». Phd Thesis, Université de Strasbourg, thèse soutenue en 2017. https://theses.hal.science/tel-01702866.(CELSS) Experiment ».Frontiers in Physiology 10 (2019): 575. https://doi.org/10.3389/fphys.2019.00575.International Journal of Molecular Sciences 21, no 11 (26 mai 2020): 3748. https://doi.org/10.3390/ijms21113748. American Journal of Physiology. Regulatory, Integrative and Comparative Physiology 323, no 3 (1 septembre 2022): R310‑18. https://doi.org/10.1152/ajpregu.00055.2022.The Journal of Manual & Manipulative Therapy 32, no 1 (février 2024): 28‑50. https://doi.org/10.1080/10669817.2023.2252187.The ALGOS study - Impact of add-on osteopathic treatment in the algological course of patients treated for breast cancer: Study protocol for a Randomized Controlled Trial. Conference paper. ROE Mallorca, Spain, 2023.International Journal of Osteopathic Medicine 51 (1 mars 2024): 100704. https://doi.org/10.1016/j.ijosm.2023.100704.Frontiers in Behavioral Neuroscience 16 (2022): 897247. https://doi.org/10.3389/fnbeh.2022.897247.Frontiers in Psychology 13 (2022): 783694. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2022.783694.Musculoskeletal Science & Practice 62 (décembre 2022): 102677. https://doi.org/10.1016/j.msksp.2022.102677.BMC Musculoskeletal Disorders 25, no 1 (8 mars 2024): 209. https://doi.org/10.1186/s12891-024-07289-1.Retrouvez plus de détails sur le sommaire et notre invité sur nos réseaux sociaux !Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Le 10 novembre dernier, des dizaines de solitaires ont pris le départ de la 10e édition du Vendée Globe. Une course emblématique mais dangereuse ! En effet, pendant la compétition, les marins naviguent près de l'Antarctique, une zone bondée d'icebergs. Et c'est ici qu'intervient CLS, filiale du CNES et de la CNP qui cartographie les glaces à l'aide de satellites pour anticiper les trajectoires des icebergs. Retour sur cette entreprise, partenaire de la première heure du Vendée Globe qui a été chargée de la surveillance des icebergs menaçant la route des skippers.-----------------------------------------------------------------------SMART TECH - Le magazine quotidien de l'innovationDans SMART TECH, l'actu du numérique et de l'innovation prend tout son sens. Chaque jour, des spécialistes décryptent les actualités, les tendances, et les enjeux soulevés par l'adoption des nouvelles technologies.
durée : 00:04:13 - Chroniques littorales - par : Jose Manuel Lamarque - Ce lien existe depuis longtemps, mais a été renforcé dernièrement par la signature d'une convention entre le Cluster Maritime Français, le Gican, et le Cnes, dont son président Philippe Baptiste est l'invité des Chroniques Littorales.
Gérard Garutti, fondateur et directeur du Centre des Arts et de la Parole Enguerrand Léger, co-fondateur de l'appli Gensdeconfiance et co-fondateur du nouveau réseau social"La grande table", pour se rencontrer pour de vrai. Jacques Arnould, ingénieur, historien des sciences et chargé des questions d'éthique au CNES . Il vient de publier En vérité (Éd. DDB)Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Une sélection de podcasts captivants du CNES pour répondre aux questions scientifiques et spatiales des enfants, petits et grands !
Voici le jeu de rôle proposé dans le cadre du festival Double Science en partenariat avec le CNESle 09/06/2024 au Ground Control à Paris et retransmis ici en podcast.Une aventure écrite et masterisée par Fibre TigreAvec Alice Thomas, Whitney Jerosme, Melissa Touvron et Jacques Arnould Montage du podcast par Zu====Ecoutez Game of Roles sur Apple Podcasts: podcasts.apple.com/fr/podcast/game…ic/id1350491357Ecoutez Game of Roles sur n'importe quelle app de podcasts: rss.acast.com/game-of-roles-magicRejoignez-nous :Sur le twitter de Qualiter : twitter.com/dequaliterSur la chaine Twitch de Qualiter: twitch.tv/dequaliter Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Voici le jeu de rôle proposé dans le cadre du festival Double Science en partenariat avec le CNESle 09/06/2024 au Ground Control à Paris et retransmis ici en podcast.Une aventure écrite et masterisée par Fibre TigreAvec Alice Thomas, Whitney Jerosme, Melissa Touvron et Jacques Arnould Montage du podcast par Zu====Ecoutez Game of Roles sur Apple Podcasts: podcasts.apple.com/fr/podcast/game…ic/id1350491357Ecoutez Game of Roles sur n'importe quelle app de podcasts: rss.acast.com/game-of-roles-magicRejoignez-nous :Sur le twitter de Qualiter : twitter.com/dequaliterSur la chaine Twitch de Qualiter: twitch.tv/dequaliter Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
durée : 00:04:11 - Ils sont fous ces bretons - Alors qu'elle a monté "Les Fermentés du Bocal" installée à Châteauneuf-du-Faou (29), son entreprise qui utilise un procédé très ancien de fermentation, Gaëlle Lamarque travaille actuellement sur de nouveaux procédés en collaboration avec le CNES, le Centre national d'études spatiales
Des colonies dans l'espace - L'ultime utopie ? (ed. Odile Jacob) Hier pure science-fiction, La colonisation de l'espace est aujourd'hui présentée comme un avenir possible, peut-être indispensable, pour l'humanité. Les entrepreneurs les plus célèbres du xxie siècle travaillent sur les technologies qui pourraient envoyer des missions habitées vers Mars et ailleurs, pour y installer d'immenses colonies humaines. Cette aventure technologique et humaine sans précédent soulève des interrogations éthiques : pourquoi quitter la Terre ? La colonisation de l'espace peut-elle résoudre nos problèmes terrestres ? Quels sont nos droits et nos responsabilités dans l'espace extraterrestre ? Jacques Arnould Jacques Arnould, docteur en histoire des sciences, Spécialiste de l'éthique spatiale auprès du Centre national d'études spatiales (Cnes) est notre invité. Merci pour votre écoute Tendances Première, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 10h à 11h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes de Tendances Première sur notre plateforme Auvio.be : https://auvio.rtbf.be/emission/11090 Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement.
TranSpod l'Hebdo du 7 au 13 octobre 2024
Retour sur les nouveaux modèles économiques envisagés par les agences spatiales pour faire émerger des champions du NewSpace Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Depuis le lancement des premiers satellites durant les années 1950, on assiste aujourd'hui à un véritable cimetière spatial d'objets en tous genres qui posent de graves problèmes. Pour en savoir plus, Allain Bougrain-Dubourg a rencontré Christophe Bonnal, expert au Centre national d'études spatiales, et président de la commission débris spatiaux de l'Académie internationale d'astronautique. Ecoutez On refait la planète avec Allain Bougrain-Dubourg du 22 septembre 2024.
The UK Space Agency has announced a £33 million boost for national space programs. The European Space Agency's Space Debris Office has published its annual Space Environment Report. The French space agency CNES and Bpifrance have selected a Thales Alenia Space-led consortium, along with Magellium Artal Group, to demonstrate an in-orbit capture and inspection service, and more. Remember to leave us a 5-star rating and review in your favorite podcast app. Miss an episode? Sign-up for our weekly intelligence roundup, Signals and Space, and you'll never miss a beat. And be sure to follow T-Minus on LinkedIn and Instagram. T-Minus Guest Our guest today is David Vargas, Founder of Astranavem. You can connect with David on LinkedIn, and learn more about Astranavem on their page. Selected Reading £33 million boost for national space programme - GOV.UK 'The race is on!': British aerospace firm Orbex ready for liftoff after opening London office ESA Space Environment Report 2024 Thales Alenia Space and Magellium Artal Group chosen for DIANE, a project demonstrating an orbital capture and inspection service Detecting and measuring ground movements from space: e-GEOS leading the European project China launches new observation satellite for BRI, national defense - CGTN What's Happening in Space Policy July 21-27, 2024 GE Aerospace and Kratos Partner on Small Affordable Engines US Air Force awards $15M Synthetic Aperture RADAR Satellite System Capabilities contract- G2X Defense Lunar-Optimized, Ultra-Light Cable Transmits Power- Astrobotic NASA's Curiosity rover makes its ‘most unexpected' find on Mars- CNN T-Minus Crew Survey We want to hear from you! Please complete our 4 question survey. It'll help us get better and deliver you the most mission-critical space intel every day. Want to hear your company in the show? You too can reach the most influential leaders and operators in the industry. Here's our media kit. Contact us at space@n2k.com to request more info. Want to join us for an interview? Please send your pitch to space-editor@n2k.com and include your name, affiliation, and topic proposal. T-Minus is a production of N2K Networks, your source for strategic workforce intelligence. © N2K Networks, Inc. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
[EN PARTENARIAT AVEC EDF] Les technologies développées dans le cadre du "new space" représentent un atout pour la préservation de l'environnement, notamment en matière de captation du carbone. Frédéric Adragna, responsable du programme "Connect by CNES", nous parle des innovations spatiales et de leur impact sur l'environnement. Il met en avant le rôle crucial de l'espace dans la surveillance de la planète, notamment à travers le programme Copernicus qui fournit des données gratuites pour suivre l'évolution de la Terre. Les technologies spatiales sont utilisées dans divers domaines comme l'agriculture et la gestion du carbone, offrant de nouvelles opportunités avec l'avènement du New Space, porté par des entreprises privées. Cependant, les défis liés aux débris spatiaux, notamment avec la constellation Starlink d'Elon Musk, nécessitent une gestion rigoureuse pour préserver l'écosystème spatial. En somme, l'utilisation de la technologie spatiale est essentielle pour un avenir durable en surveillant l'environnement et en optimisant les ressources.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Le meilleur de l'actu tech cette semaine : Ariane, Li-Fi, jumelles connectées, Samsung Galaxy Ring, Apple Vision Pro, Shadow AI, Usine pilotée par IA...-----------L'ACTU TECH DE LA SEMAINE :- Samsung dévoile deux smartphones pliants, une bague connectée, une montre intelligente et des écouteurs (02:15)- Apple lance le Vision Pro en France (06:07)- La Commission Européenne oblige Apple à accepter des concurrents d'Apple Pay (lien) (07:37)- Les cyberattaques ont aussi des conséquences psychologiques sur les humains (source : InCyber) (08:50)CAFETECH avec Jérôme Marin :- Grève historique chez Samsung au plus mauvais moment (10:10)LE DEBRIEF TRANSATLANTIQUE avec Bruno Guglielminetti (13:57) :- La bague connectée de Samsung - L'IA non autorisée en entrepriseL'INNOVATION DE LA SEMAINE (24:58) :- Une usine pilotée par IA LES INTERVIEWS DE LA SEMAINE :
Le compte à rebours final est lancé: avec quatre ans de retard la fusée Ariane 6 doit s'élever pour la première fois mardi au-dessus de la jungle guyanaise, portant avec elle les espoirs de l'Europe de retrouver un accès autonome à l'espace.
Le compte à rebours final est lancé: avec quatre ans de retard la fusée Ariane 6 doit s'élever pour la première fois mardi au-dessus de la jungle guyanaise, portant avec elle les espoirs de l'Europe de retrouver un accès autonome à l'espace.
durée : 00:53:18 - Le Grand Face-à-face - par : Thomas Snégaroff - La conquête spatiale interroge en profondeur nos vies et nos valeurs. Débat avec Jacques Arnould, historien, théologien, expert "éthique" au Centre national d'études spatiales (Cnes), et auteur de « Des colonies dans l'espace. L'ultime utopie ? » (Odile Jacob). - invités : Jacques Arnould - Jacques Arnould : Historien des sciences et théologien, chargé des questions éthiques au CNES. - réalisé par : Marie MéRIER
durée : 00:53:18 - Le Grand Face-à-face - par : Thomas Snégaroff - La conquête spatiale interroge en profondeur nos vies et nos valeurs. Débat avec Jacques Arnould, historien, théologien, expert "éthique" au Centre national d'études spatiales (Cnes), et auteur de « Des colonies dans l'espace. L'ultime utopie ? » (Odile Jacob). - invités : Jacques Arnould - Jacques Arnould : Historien des sciences et théologien, chargé des questions éthiques au CNES. - réalisé par : Marie MéRIER
durée : 00:03:30 - Les P'tits Bateaux - par : Camille Crosnier - Violette s'interroge sur ces fabuleuses roches que sont les météorites. Peut-on envisager de construire des maisons avec ? Pour lui répondre Christophe Bonnal, ingénieur expert senior à la direction des lanceurs du Centre national d'études spatiales (CNES). - invités : Christophe Bonnal - Christophe Bonnal : Expert senior au CNES. - réalisé par : Stéphanie TEXIER
durée : 00:03:47 - Demain l'éco - par : Annabelle Grelier - L'ancien commandant de l'espace, le général Friedling et Juan Carlos Dolado, ancien chef du service de surveillance spatiale du CNES ont crée en 2022 Look Up Space pour doter la France d'un réseau de surveillance de l'orbite basse où se concentrent nos satellites et plusieurs milliers de débris.
SpaceTime with Stuart Gary | Astronomy, Space & Science News
The Space, Astronomy and Science Podcast. SpaceTime Series 27 Episode 55 *New findings point to an Earth-like environment on ancient Mars A new study using data from NASA's Mars curiosity rover suggests there was once an Earth-like environment on ancient Mars. *Could purple be the new green in search for alien life A new study suggests that life on other planets with different atmospheres and orbiting different types of stars wouldn't display Earth like forests of green. *HyImpulse's SR75 rocket blasts off Germany's HyImpulse has successfully launched its SR75 sounding rocket on a test flight from Southern Launch's Koonibba Test Range west of Ceduna on South Australia's west coast. *The Science Report Being vegetarian is linked to a much slower progression of prostate cancer. A new way of cleaning up per-and poly-Fluro-alkyls – the so called forever chemicals. Why do people prefer their alcoholic beverages cold. Skeptics guide to when psychics say the Russian invasion of Ukraine will end. https://spacetimewithstuartgary.com https://www.bitesz.com/show/spacetime/ This week's guests include: Lígia Fonseca Coelho from Cornell university Associate professor Lisa Kaltenegger from Cornell University Shannon Curry from the University of Colorado boulder and principal scientist for NASA's Mars Atmosphere and Volatile EvolutioN spacecraft MAVEN And our regular guests: Alex Zaharov-Reutt from techadvice.life Tim Mendham from Australian Skeptics Jonathan Nally from Sky and Telescope Magazine
Savez vous que le Soleil a des cycles d'activité? Les astrophysiciens nous mettent en garde depuis le début de l'année 2024 : l'étoile entre dans une période de pic d'activité, ce qui représente une menace potentielle, ici sur la Terre.Une intense activité magnétique est attendue en vertu d'un cycle qui revient de manière décennale. Cette activité n'est pas sans conséquences : elle peut impacter nos systèmes électroniques et électriques, des satellites en passant par nos voitures ou centrales nucléaires. Comment se protéger des conséquences des éruptions solaires? Quelles sont les parades à mettre en place?Éléments de réponse avec Jean Lilensten, astrophysicien, chercheur au CNRS et Julien Mekki, spécialiste des radiations solaires, chef du département Environnement et nouveaux matériaux au CNES.Réalisation : Emmanuelle BaillonSur le Fil est le podcast quotidien de l'AFP. Vous avez des commentaires ? Nous cherchons à nous améliorer tous les jours et avons préparé un sondage pour vous. Prenez trois minutes pour le remplir iciEt bien sûr, écrivez-nous à podcast@afp.com. Vous pouvez aussi nous envoyer une note vocale par Whatsapp au + 33 6 79 77 38 45. Si vous aimez, abonnez-vous, parlez de nous autour de vous et laissez-nous plein d'étoiles sur votre plateforme de podcasts préférée pour mieux faire connaître notre programme ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Savez vous que le Soleil a des cycles d'activité? Les astrophysiciens nous mettent en garde depuis quelques semaines : l'étoile entre dans une période de pic d'activité, ce qui représente une menace potentielle, ici sur la Terre.Une intense activité magnétique est attendue en vertu d'un cycle qui revient de manière décennale. Cette activité n'est pas sans conséquences : elle peut impacter nos systèmes électroniques et électriques, des satellites en passant par nos voitures ou centrales nucléaires. Comment se protéger des conséquences des éruptions solaires? Quelles sont les parades à mettre en place?Éléments de réponse avec Jean Lilensten, astrophysicien, chercheur au CNRS et Julien Mekki, spécialiste des radiations solaires, chef du département Environnement et nouveaux matériaux au CNES.Réalisation : Emmanuelle BaillonSur le Fil est le podcast quotidien de l'AFP. Vous avez des commentaires ? Nous cherchons à nous améliorer tous les jours et avons préparé un sondage pour vous. Prenez trois minutes pour le remplir iciEt bien sûr, écrivez-nous à podcast@afp.com. Vous pouvez aussi nous envoyer une note vocale par Whatsapp au + 33 6 79 77 38 45. Si vous aimez, abonnez-vous, parlez de nous autour de vous et laissez-nous plein d'étoiles sur votre plateforme de podcasts préférée pour mieux faire connaître notre programme ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
The podcast features an insightful interview with Frederic from Gleams, a French startup specializing in advanced malware detection and investigation using artificial intelligence. Frederic discusses the company's role in protecting file flows, the differences between malware and viruses, common vectors of attack, challenges of static and dynamic detection, deployment options including air gap environments, and the company's focus on delivering effective threat detection and analysis. Frederic: https://www.linkedin.com/in/fr%C3%A9d%C3%A9ric-grelot-3243052a/ Frédéric Grelot began his career at CNES in Toulouse, spending three years in the Spacecraft's Embedded Computers department. There, he worked on designing a hardened computer chip for satellites and handled its validation from VHDL to integration in a satellite model and simulated space environment. In 2012, he joined the cyberdefense teams of the French Ministry of Armed Forces, specializing in reverse-engineering of computer systems and programs for seven years. In 2016-2017, Grelot initiated Artificial Intelligence work at DGA, identifying defense sectors where AI could be applied and helped establish a dedicated AI team. From 2017 to 2019, he led a team of 25 reverse-engineering analysts and continued enhancing his knowledge in Artificial Intelligence and Big Data. In 2019, Grelot co-founded GLIMPS, a company specializing in code analysis and malware detection using AI, and served as Scientist Lead. He contributed significantly to the company's outreach and communication. In 2023, he moved to Toronto, Canada, to open GLIMPS's first international office, engaging actively with the local tech and cybersecurity communities. Known for his distinctive profile, he also participated in various conferences and appeared on the national Radio Canada network. Grelot is committed to ecological sustainability, incorporating this perspective into his entrepreneurial endeavors. Glimps: GLIMPS is a cybersecurity company established in 2019 by four experts with a background in reverse-engineering. It offers innovative cybersecurity solutions leveraging a proprietary technology capable of automatically reading and understanding computer code. This technology is designed to enhance the detection and automation of binary analysis and threat identification, providing a significant boost to existing defense lines against increasingly sophisticated cyber threats. GLIMPS's solutions, which include GLIMPS Malware, are available in both SaaS and On-premise formats, catering to a broad spectrum of French and international companies and governmental bodies. The firm has achieved recognition within the cybersecurity community, evidenced by prices such as the European Cyber Week award, twice in a row. At the core of GLIMPS's offerings is its Deep Engine, a specialized AI engine based on Deep Learning. This engine excels in deep file analysis, enabling quick detection and characterization of advanced cyber threats. By conceptualizing code, GLIMPS's technology can identify all forms of malware, providing a comprehensive and scientifically validated approach to cybersecurity. This platform processes over one million files daily and serves more than a hundred customers, demonstrating its effectiveness and the trust it has garnered within the industry. GLIMPS also emphasizes collaboration within the French ecosystem, aiming to integrate its solutions where beneficial. The company's growth is underscored by its successful fundraising efforts, which include a €6 million round in 2021, and its continuous search for new talent to join its expanding team.
Savez vous que le Soleil a des cycles d'activité? En ce début d'année, les astrophysiciens nous mettent en garde : l'étoile entre dans une période de pic d'activité, ce qui représente une menace potentielle, ici sur la Terre. Une intense activité magnétique est attendue en vertu d'un cycle qui revient de manière décennale. Cette activité n'est pas sans conséquences : elle peut impacter nos systèmes électroniques et électriques, des satellites en passant par nos voitures ou centrales nucléaires. Comment se protéger des conséquences des éruptions solaires? Quelles sont les parades à mettre en place?Éléments de réponse avec Jean Lilensten, astrophysicien, chercheur au CNRS et Julien Mekki, spécialiste des radiations solaires, chef du département Environnement et nouveaux matériaux au CNES.Réalisation : Emmanuelle BaillonSur le Fil est le podcast quotidien de l'AFP. Vous avez des commentaires ? Nous cherchons à nous améliorer tous les jours et avons préparé un sondage pour vous. Prenez trois minutes pour le remplir iciEt bien sûr, écrivez-nous à podcast@afp.com. Vous pouvez aussi nous envoyer une note vocale par Whatsapp au + 33 6 79 77 38 45. Si vous aimez, abonnez-vous, parlez de nous autour de vous et laissez-nous plein d'étoiles sur votre plateforme de podcasts préférée pour mieux faire connaître notre programme ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
durée : 00:38:14 - Le Temps du débat - par : Emmanuel Laurentin - En novembre dernier, Séville accueillait le dernier sommet européen de l'espace afin de dessiner l'organisation et les ambitions futures. Retard d'Ariane 6, nouveaux acteurs industriels ou encore enjeux climatiques, à quoi se résume le spatial européen ? Comment se construit son paysage à ce jour ? - invités : Philippe Baptiste Président du Centre national d'études spatiales (CNES); Alban Guyomarc'h Doctorant en droit spatial au sein de l'Université Paris II Panthéon Assas, coordinateur d'Objectif Lune à l'ANRT, l'Association nationale de la recherche et de la technologie; Laetitia Cesari Doctorante en droit spatial à l'université du Luxembourg, spécialisée en droit des activités spatiales, télécommunications, cyber et sécurité spatiale
In this Space Café Radio - SpaceWatch.Global publisher Torsten Kriening spoke with Dr Pascal Faucher, Chairman of European Union Space Surveillance and Tracking (EU SST), Defense and Security, CNES, at the Software Defined Space Conference - SDSC in Tallinn, Estonia, beginning November 2023.In the interview, Pascal outlines the strategic imperative for Europe to enhance synergies between its civil and defense sectors to ensure a competitive edge in the space industry, especially given resource limitations. There's a positive outlook on the progress made, citing early European initiatives in space situational awareness (SSA) that could lead to strategic autonomy in space within a decade, bolstered by investments from both public and private sectors. The conversation also underscores a heightened awareness due to geopolitical tensions, which has propelled investments and policy discussions around space capabilities and autonomy, suggesting a significant shift toward prioritizing space in the European defense and civil agendas, with optimistic projections for future development and autonomy.Strategic Priorities and Coordination: There is a strong emphasis on the need for strategic prioritization and coordination between civil and defense sectors in the European space industry. The goal is to maximize synergies and efficiently use limited resources to maintain a competitive edge. This includes leveraging the civil European Union space program and the European Defense Fund to support the development of commercial and military sensors, which Pascal notes as a "win-win situation."Investment and Development Pace: There is a positive outlook on the development pace of Europe's space capabilities, despite being behind the market. Pascal points out that Europe started early in building operational SSA systems and suggests that with continued investment, including from the private sector, Europe could achieve a degree of strategic autonomy in space within 5 to 10 years.Geopolitical Impact and Awareness: The conversation touches upon the increased awareness of the importance of space capabilities due to the current geopolitical situation, marked by what is referred to as the "aggression war Russia." This awareness has led to a recognition of the need for strategic and military autonomy in space, resulting in significant investments like the 125 million euros for military SSA calls through the European Defense Fund. Policy discussions and upcoming political frameworks are also geared toward enhancing space situational awareness and space traffic management, which are seen as crucial for Europe's autonomy and security in space.Space Café Radio brings you talks, interviews, and reports from the team of SpaceWatchers while out on the road. Each episode has a specific topic, unique content, and a personal touch. Enjoy the show, and let us know your thoughts at radio@spacewatch.globalPlease visit us at SpaceWatch.Global, subscribe to our newsletters. Follow us on LinkedIn and Twitter!
Le programme de la fusée Ariane a longtemps fait la fierté de l'Europe. Aujourd'hui, il la divise. Pour lui donner un nouveau souffle, face à la concurrence écrasante de Space X, les ministres concernés se retrouvent ce lundi 6 novembre à Séville, en Espagne, pour enfin se mettre d'accord. Avant d'évoquer l'avenir, c'est-à-dire que faire, et pourquoi faire dans l'espace, les Européens doivent urgemment résoudre la question du transport. Car en ce moment, il n'y a même plus de lanceur lourd à disposition, une crise sans précédent pour l'Europe qui avait conquis de haute lutte son indépendance avec le programme de la fusée Ariane. Ariane 5 a effectué son dernier tir cet été sans que sa cadette soit prête à la remplacer. Dans ce vide intersidéral, les Européens ont fini par se résoudre à faire appel à Space X pour assurer le lancement de quatre satellites du système de navigation Galileo. Une double humiliation pour l'Europe : contrainte de reconnaître la domination du grand rival et aussi sa dépendance à l'égard des États-Unis pour son programme GPS, mis au point justement pour s'affranchir de leur tutelle technologique.Pourquoi une telle panne de lanceur alors que l'Europe était très bien positionnée sur ce marché ?Space X et ses fusées réutilisables ont soudainement ringardisé le lanceur européen, toujours utile mais beaucoup plus cher. Il a fallu mettre les bouchées doubles pour mettre au point un concurrent compétitif. Cela prend du temps et surtout beaucoup d'argent. Les coûts d'Ariane 6 ont explosé. Les industriels estiment avoir besoin de 350 millions d'euros de subventions annuelles à partir de 2026, deux fois plus que ce qui a été acté en 2021. Une addition trop salée, rejetée par l'Allemagne. Comme l'Italie, elle veut dorénavant privilégier ses intérêts nationaux. Rome, qui a sa propre gamme de lanceur Vega, voudrait commercialiser elle-même les vols sans passer par Arianespace. Tandis que Berlin pousse à l'ouverture du marché des futurs mini-lanceurs qui pourraient être made in Germany.Paris, qui finance la moitié du programme, dénonce la mauvaise gouvernance.C'est ce qu'explique le président du CNES, Philippe Baptiste. D'après lui, le problème vient de la règle du retour géographique. Chaque pays est en mesure d'exiger des retombées pour son industrie à la hauteur de son investissement, même s'il ne produit pas l'élément le moins cher du marché. Un système contre-productif, très lourd à gérer et in fine hyper-inflationniste. Les 12 pays partenaires de la fusée Ariane, qui se retrouvent aujourd'hui à Séville, sont au bord de la rupture sur le financement futur de ce programme phare de l'Europe spatiale.Tandis qu'Elon Musk, lui, enchaîne les succès commerciaux.Space X est de fait en situation de quasi-monopole, avec déjà 77 tirs à son actif en 2023. C'est bien plus que son score de 2022 et c'est plus de la moitié des tirs effectués dans le monde. La Chine a lancé une cinquantaine de fusées, la Russie une douzaine, l'Inde six. Et la base européenne de Kourou seulement trois cette année.
Welcome to another episode of the Stroke Busters Podcast, your go-to source for all things related to stroke, research, community, and academia. Today's episode is part 2 of our Yatsu Day Series, bringing you an inside peek at the speakers who will be presenting at the 14th Annual Yatsu Day Symposium, presented by the Stroke Institute, here in Houston, TX on November 10, 2023. The theme for the 2023 symposium is “Nurturing Brain Health and Preventing Stroke” The event will help increase physicians' and trainees' knowledge in lifestyle modifications, mental well-being, and brain health education for patients. Topics include nurturing brain health, preventing stroke and dementia, risk predictions for stroke, identifying stroke risk using artificial intelligence, cognitive testing, sleep and brain health, and more. This program is accredited for CME and CNEs, catering to a diverse spectrum of healthcare professionals. It is designed to benefit physicians, nurses, occupational therapists, physical therapists, speech-language pathologists, and other healthcare providers who work closely with individuals affected by stroke and dementia. Additionally, it is valuable for those who have an interest in brain health, health promotion, and stroke prevention. Local speakers and interactive sessions leaders from UTHealth-Houston and Memorial Hermann include James Grotta, MD Myriam Fornage PhD, Xiaoqian Jiang, PhD, Anjail Z. Sharrief, MD, MPH, Heather Smith MA, CCC-SLP, CBIS, Kendra M. Anderson, PhD, and Seema Aggarwal, APRN, PhD. And you can also anticipate insights from globally recognized experts in the field of stroke care; Vladimir Hachinski, MD, DSc (see part 1 of this Yatsu Day series) Today's guest is Dr. Kendra Anderson who will be presenting at an interactive station at this year's Yatsu Day Symposium. She will explore the benefits of neuropsychological evaluation following stroke and how a neuropsychologist can be an ally for stroke practitioners to provide patient-centered care. Dr. Anderson will also include the segment “Ask a Neuropsychologist,” during which practitioners can ask any questions about the services we provide. There will also be demonstrations of the types of activities we do with patients. Learn more about Yatsu Day at uth.edu/stroke-institute/events/yatsu-day
Welcome to another episode of the Stroke Busters Podcast, your go-to source for all things related to stroke, research, community, and academia. I'm your host, Amy Quinn, Communications Director for the UTHealth Houston Institute for Stroke and Cerebrovascular Disease. Today's episode is part 1 of our Yatsu Day Series, bringing you an inside peek at the speakers who will be presenting at the 14th Annual Yatsu Day Symposium, presented by the Stroke Institute, here in Houston, TX on November 10, 2023. The theme for the 2023 symposium is “Nurturing Brain Health and Preventing Stroke” The event will help increase physicians' and trainees' knowledge in lifestyle modifications, mental well-being, and brain health education for patients. Topics include nurturing brain health, preventing stroke and dementia, risk predictions for stroke, identifying stroke risk using artificial intelligence, cognitive testing, sleep and brain health, and more. This program is accredited for CME and CNEs, catering to a diverse spectrum of healthcare professionals. It is designed to benefit physicians, nurses, occupational therapists, physical therapists, speech-language pathologists, and other healthcare providers who work closely with individuals affected by stroke and dementia. Additionally, it is valuable for those who have an interest in brain health, health promotion, and stroke prevention. Local speakers and interactive sessions leaders from UTHealth-Houston and Memorial Hermann include James Grotta, MD Myriam Fornage PhD, Xiaoqian Jiang, PhD, Anjail Z. Sharrief, MD, MPH, Heather Smith MA, CCC-SLP, CBIS, Kendra M. Anderson, PhD, and Seema Aggarwal, APRN, PhD. And you can also anticipate insights from globally recognized experts in the field of stroke care; Vladimir Hachinski, MD, DSc, who will be our guest for today's show! He is an eminent figure in the world of cerebrovascular diseases and stroke research, with over five decades of experience and a treasure trove of knowledge, we are thrilled to have him on the show. As an added bonus, Dr. James Grotta, whom we have met many times before, was gracious enough to sit with us to ask Dr. Hachinski some questions about his involvement in Yatsu Day. So let's get to it! Enjoy, and if you are interested in attending Yatsu Day, visit uth.edu/stroke-institute/events/yatsu-day _____ Dr. Vladimir Hachinski is a distinguished scientist, renowned for his groundbreaking contributions in the field of cerebrovascular diseases and stroke research. One of Dr. Hachinski's most remarkable achievements was co-founding the world's first successful acute stroke unit, which has since become the gold standard of care for stroke patients. Notably, Dr. Hachinski is the author, co-author, or editor of 17 books, including "Stroke: A Comprehensive Guide to Brain Attack," co-authored with his daughter, Larissa Hachinski. Currently, Dr. Hachinski is spearheading the Dementia Prevention Initiative: Advancing Population Prevention Solutions (APPS). This initiative aims to uncover the factors that contribute to the prevention of certain dementias. Dr. Hachinski's research has demonstrated a 32% reduction in stroke incidence and a 7% decline in dementia occurrence due to the successful implementation of an Ontario Stroke Strategy. His work highlights the interconnectedness of stroke, heart disease, and dementia, sharing common risk and protective factors. Dr. Hachinski's accolades include prestigious awards such as the Potamkin Prize for Research in Pick's, Alzheimer's, and Related Diseases, the World Federation of Neurology Medal for Services to World Neurology, the American Academy of Neurology Wartenberg Lecture & Award, and many others. His unwavering commitment to advancing brain health, preventing stroke and dementia, and reshaping the field of cerebrovascular research continues to inspire the medical community and offer hope to individuals affected by these conditions.
durée : 00:58:00 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - En 2007 "Science publique" propose une émission sur le cadre scientifique de l'étude des ovnis. Sans nul doute il faut prendre les ovnis au sérieux selon les scientifiques invités, dont Jacques Patenet, directeur du Geipan, (Groupe d'études et d'information sur les phénomènes non identifiés). Fait-il prendre les ovnis au sérieux ? Dans ce passionnant numéro de "Science publique" de Michel Alberganti diffusé en août 2007, Jacques Arnoud, Yves Sillard, Pierre Lagrange, Jacques Patenet et André Brack discutent du cadre scientifique de l'étude des ovnis, en revenant sur la possibilité de travaux interdisciplinaires autour d'un phénomène aussi élusif. La question du sérieux des études à propos des ovnis mérite d'être posée, tant ils ont été l'objet d'un engouement populaire et médiatique presque compulsif depuis les années 50. Les ovnis à l'épreuve de la science On peut se demander si, à l'instar du monstre du Loch Ness, les ovnis ne furent pas une excellente excuse de faire couler de l'encre, vendre des journaux ou pourquoi pas distraire le grand public des problèmes sociaux et économiques qui ravagent la société. Pourtant, le phénomène ovni est assez complexe et persistant pour être pris au sérieux par un nombre relativement important de scientifiques et d'agences gouvernementales. Car c'est une épistémologie toute particulière qui doit se mettre en place quand il s'agit des ovnis : les traces et les preuves concrètes laissées par ceux-ci sont minimes, quoique dans certains cas existantes. Les ovnis à l'épreuve de la science, un débat qui réunit Jacques Arnoud, dominicain chargé de mission au CNES, Yves Sillard, ancien directeur général du centre d'études spatiales (CNES), Pierre Lagrange, sociologue des sciences, spécialiste de l'études des parasciences, Jacques Patenet, directeur du Groupe d'études et d'information sur les phénomènes non identifiés : Geipan et André Brack, exobiologiste. Par Michel Alberganti Science publique - Faut-il prendre les ovnis au sérieux ? (1ère diffusion : 31/08/2007) Edition web : Sandrine England, Documentation Sonore de Radio France Retrouver l'ensemble de la Nuit : OVNIs, la persistance d'un mythe
So long and thanks for all the fish, Ariane 5. Space ethics in the spotlight this fall at CNES. SpaceX and the FAA seek a case, dismissed. Smartsat of Australia developing AI-powered spacecraft. And our interview today is with Rob Adlard, CEO of Gravitilab. He walks through microgravity services, short duration space access and the growth of the UK space sector. Remember to leave us a 5-star rating and review in your favorite podcast app. Miss an episode? Sign-up for our weekly intelligence roundup, Signals and Space, and you'll never miss a beat. And be sure to follow T-Minus on Twitter and LinkedIn. T-Minus Guest Rob Adlard, CEO of Gravitilab, on microgravity services and the value of short duration space access. You can follow Rob on LinkedIn. Selected Reading See Europe's powerful new Ariane 6 rocket on launch pad (photos)- Space CNES Creates Space Mission Ethics Committee- European Spaceflight SpaceX, FAA ask for dismissal of suit seeking new environmental assessment of Starship launches- San Antonio Express News SmartSat and partners commit $7 million to develop AI-enabled spacecraft that operate autonomously- Press Release New Radio Astronomical Observations Confirm Unintended Electromagnetic Radiation Emanating from Large Satellite Constellations - CPS Multi-million pound investment in UK space industry agreed in Leicester- University of Leicester Space Force chief seeks to 'shift mindset' to defend Joint Force on the ground- Breaking Defense iRocket Wins AFWERX Funding for Reusable Rocket Engine Development - Via Satellite Can Cargo Be Delivered 'To, From, and Through' Space? DOD Wants Ideas Soon- Air & Space Forces Magazine Novel Responsive Space Delivery- DIU Satellite photos suggest Belarus is building military camp site- Military Times India's Space Business Is Catching Up Fast - The New York Times China's Commercial Space Ventures Pose A Variety of Threats, DOD Officials Say- Defense One T-Minus Crew Survey We want to hear from you! Please complete our 4 question survey. It'll help us get better and deliver you the most mission-critical space intel every day. Want to hear your company in the show? You too can reach the most influential leaders and operators in the industry. Here's our media kit. Contact us at space@n2k.com to request more info. Want to join us for an interview? Please send your pitch to space-editor@n2k.com and include your name, affiliation, and topic proposal. T-Minus is a production of N2K Networks, your source for strategic workforce intelligence. © 2023 N2K Networks, Inc. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Conoce la historia del astrónomo polaco-alemán Johannes Hevelius, y su estudio de la Luna hace 400 años. Escucha además la anécdota de la casa de la playa, la cultura espacial de la fototeca del CNES, y el desafío de este episodio. Escríbeme a laika.podcast@gmail.com / sígueme en instagram @laika.podcast
Nouvellement nommé à la tête d'ArianeGroup, Martin Sion a notamment pour mission de mener à bien le vol prochain d'Ariane 6, un programme en pleine crise. Dans « La Story », le podcast d'actualité des « Echos », Pierrick Fay et ses invités exposent les défis du leader européen des lanceurs spatiaux dans une course aux étoiles internationale débridée.La Story est un podcast des « Echos » présenté par Pierrick Fay. Cet épisode a été enregistré en avril 2023. Rédaction en chef : Clémence Lemaistre. Invités : Anne Bauer (grand reporter aux « Echos ») et Florian Maussion (journaliste aux « Echos »). Réalisation : Willy Ganne. Chargée de production et d'édition : Michèle Warnet. Musique : Théo Boulenger. Identité graphique : Upian. Photo : AFP. Sons : GouvernementFR, Arianespace, Esa, Cnes, Caterina Barbieri « SOTRS » (2017), Ina, S.Pri Noir « Fusée Ariane » (2018), SpaceX. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Tiedustelupalloksi epäilty kiinalainen stratosfääri-ilmapallo tuhottiin helmikuussa 2023 Atlantin yllä. Myös muita alkuun epäilyttäviä ilmapalloja liiteli Kanadan ja Yhdysvaltojen päällä. Mistä näitä palloja oikein ilmestyi yllättäen? Entä miksi mahdolliseen tiedusteluun tarkoitettuja palloja kannattaisi lähettää juuri Maan yläilmakehään? Kyse ei suinkaan ole mistään uudesta asiasta. Stratosfäärissä on tehty jo pitkään tutkimusta erilaisin ilmapalloin. Maan ja avaruuden välimaastosta näkee hyvin ylös ja alas, ja sieltä saa tärkeää tietoa ilmakehästä. Mutta nyt stratosfääriä hamutaan myös sotilaallisiin tarkoituksiin. Millaisia pallot ovat, mitä niillä tehdään ja miten stratosfääritutkimus on muuttumassa? Ja miksi Ruotsista lähetettävät pallot saavat aikaan ufohälytyksiä Lapissa? Haastateltavana Vincent Dubourg, joka on alan johtavan toimijan, Ranskan kansallisen avaruuskeskus CNES:in stratosfääripallo-osaston varajohtaja sekä Johanna Bergström Kiirunassa. Ohjelman toimittaa Jari Mäkinen.
Ce mercredi 23 novembre, Laure Closier et Christophe Jakubyszyn ont reçu Vincent Sciandra, président de Metron, Denis Terrien, président de Salesforce Europe et de l'Institut Français des Administrateurs (IFA), Ludovic Subran, chef économiste du groupe Allianz, Philippe Baptiste, président du CNES, Carole Juge-LLewellyn, présidente et fondatrice de Joone, Florence Tondu-Mélique, présidente de Zurich France, et Benaouda Abdeddaïm, éditorialiste BFM Business, dans l'émission Good Morning Business sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.