En una charla @esterpinnheiro profundiza y se hace eco de las voces de las mujeres latinoamericanas en este podcast sobre resiliencia y resistencia femenina. Siga nuestro perfil en Twitter @Feminismsdelsur y contáctenos en feminismsdelsur@gmail.com
What happens when education becomes a crime? In this powerful episode, we speak with Afghan education activist Batol Gholami, founder of AYLA, about life under Taliban rule, the fight for girls' education, and rebuilding hope in exile. From the classrooms of Kabul to refugee life in Spain, Batol shares her story of resilience, activism, and the unbreakable will to learn. Listen now and stand with girls who dare to dream. Get to know more of Ayla: https://www.instagram.com/aylaafghanistan?igsh=Mjl3ZGlrMGg1ZWxq Batol Gholami: https://www.instagram.com/batol_gholamii?igsh=OGRyNDV6eDRzY2Zu
A história viajada de hoje é da Mari Umbelino, que compartilha sua experiência viajando pela Argentina como uma mulher negra – sem enfrentar racismo. Como foi essa vivência? O que tornou essa viagem diferente? Vem ouvir essa história!
Neste episódio, discutimos como movimentos antidiversidade e antidireitos impactam diretamente a vida das mulheres com deficiência, dificultando o acesso ao mercado de trabalho.Como garantir que não haja retrocessos e fortalecer a luta por equidade? Vem com a gente nessa conversa essencial sobre inclusão, direitos humanos e resistência, com: Luana Dias, comunicadora e especialista em Gestão de Diversidade e Inclusão nas Organizações, com mais de 5 anos de experiência no mundo corporativo. É uma mulher cis, bissexual e pessoa com deficiência, em busca de mais acessibilidade, representatividade e integração nos espaços sociais.Alana Carvalho, advogada de direitos humanos e assessora sênior na organização Women Enabled International, focada na defesa de direitos nos âmbitos da deficiência e do gênero.
A história viajada dessa semana é da Mel, uma mulher cega que viajou na Europa sozinha e encarou desafios inesperados. Ela também conta quando viajou com uma amiga, também cega, no Rio de Janeiro. Uma história sobre coragem, independência e resiliência. Dá o play e vem se inspirar! No Spotify, Apple ou no site feminismosdelsur.com #Podcast #Viagem #Acessibilidade #MundoSemBarreiras #HistóriasReais #Independência
A história viajada dessa semana é da Natália, que viajou para a Bélgica para comemorar seu aniversário, mas sua experiência mudou completamente após os ataques ao Bataclan, em Paris. Com cidades fechadas e o exército nas ruas, ela se viu cercada pelo medo. Mas, ela acabou conhecendo o outro lado da cultura muçulmana: de paz, acolhimento e respeito. Uma história real sobre estereótipos, choque cultural e descobertas inesperadas. Bora escutar essa história?
A história viajada dessa semana é da minha mãe, Rosi. Numa viagem de família para relaxar nas montanhas da Serra da Mantiqueira em São Paulo, a carona da volta pelo aplicativo BlaBlaCar foi meio azeda...Bora escutar esse perrengue?
A história viajada dessa semana é da Marilia Moreira, jornalista, de Salvador, que foi pela primeira vez no exterior para África do Sul para aprimorar o inglês.Ela conta como foi essa experiencia, os desafios e te encoraja a viajar também.Bora escutar essa história?
A história viajada dessa semana é da Gabriela Ramos, formada em publicidade e propaganda, ela fez uma viagem para Colômbia com a melhor amiga. Elas ficaram 6 dias na Colômbia. Entre sopas e temperaturas elevadas, elas passaram um momento muito especial. Bora escutar essa história?
A história viajada de hoje é da Larissa Maxine, artista nascida em Curitiba morando em Sidney. Com mestrado em terapia da arte, ela já fez jornalismo e direito e é atriz desde 1998. Ela atualmente trabalha no Foundation Theathre, Fundação Teatro em Sydney.
A história viajada dessa semana é da Luara Richie, a comercial da rádio Liberdade foi aupair na Itália e durante essa viagem, ela visitou várias cidades, como Londres. Nas terras inglesas, ela teve uma certa surpresa na acomodação... Quem já ficou em hostel, sabe que perrengues acontecem né? Bora escutar essa história?
A história viajada dessa semana é da Mary Teles, mochileira que inspira outras pessoas a viajar através do voluntariado no Brasil e nesse mundo afora. Melhorar idiomas, aprender um ofício novo, ter as refeições gratuitas, conhecer gente e turistar, parece muito bom né, bora escutar a Mary! Conheça a plataforma Worldpackers para voluntariado
A história viajada da semana é da Samantha, que há 3 anos mora na Coréia do Sul. Ela faz mestrado em estudos culturais coreanos. Sam conta como é a vida na Coréia e como viaja de graça, dica de ouro para quem tem desejo de visitar o país! Sam comenta sobre como encontrar essas oportunidades de viajar gratuitamente: "Nós costumamos olhar no insta. Existem algumas contas especificas que oferecem esses tipos de passeios. Como o Funday Korea Nerworks e Plusplanner"
A história viajada dessa semana de celebrações de fim de ano é da Alice, que passou um natal sozinha pela primeira vez na praia. Após o término de um longo relacionamento, ela buscou por pertencimento, escolhendo reconectar consigo mesma. Bora escutar essa experiência?
A história dessa semana é da Julia Belas Trindade, jornalista esportiva e pesquisadora, trabalha com futebol feminino, gênero e raça. Ela foi tentar a sorte de ver as olimpíadas em Paris esse ano, mas sem ingresso, será que deu certo? Bora viajar nessa aventura!
A história viajada dessa semana é da Erica, mulher latina, ciclista urbana e terapeuta. Ela foi para um retiro de mulheres numa reserva Pataxó para estudar plantas e a medicina delas a partir de um olhar feminino. Bora escutar essa experiência! Recomendação: A mãe da mãe de sua mãe e suas filhas: Livro por Maria José Silveira
A história viajada de hoje é da Kety Shapazian, jornalista e da filha Gabriela Shapazian. Juntas, elas já viajaram 37 países e presenciaram tragédias humanitárias como crise dos refugiados e invasão russa na Ucrânia. Mãe e filha criaram a página Flores para Refugiados onde compartilham memórias de voluntariado humanitário e lindos arranjos de flores que fazem. Vamos viajar nessa história?
Camila Castanheira, adora viajar sozinha e já visitou muitos países, mas foi no Oriente Médio, que a vida dela mudou! Ela fez transição de carreira do mercado financeiro para lançar seu próprio negócio, a agência de viagens Acordei Quero Viajar. Camila rompe com estereótipos sobre o Oriente Médio — principalmente do Egito. Vamos viajar nessa história?
A história viajada dessa semana é da Ivana e da Mari, amigas de Belo Horizonte, as duas são acupunturistas, especializadas em medicina chinesa. Elas foram para China fazer um estágio em acupuntura e mergulhar na cultura local. Com aspectos tradicionais e modernos, a China vai muito além de estereótipos. Bora descobrir mais da China com elas?
A história viajada de hoje é da Isabella, brasileira, jornalista e comunicadora que mora em Portugal. Ela faz mestrado em comunicação nas organizações com uma perspectiva de gênero. Ela compartilha uma experiência meio louca na busca pela aurora boreal nos Estados Unidos. O drama "urso ou homem desconhecido na floresta" foi real para ela e a amiga...
A história de hoje é da Livia Spencer, mochileira, comunicadora e fotógrafa sonhadora atualmente mora em Londres. Ela e as amigas, resolveram fazer uma viagem a Turquia. Bateram o carro, conheceram gente nova...
Hoje a história é da artista e ativista ambiental Barbara Veiga. Ela já foi repórter da TV Globo, esteve nas Ilhas Faroe e na Antártida a salvar baleias, foi abordada por piratas na costa da Somália. Ela é co-fundadora do movimento Liga das Mulheres pelo Oceano. Barbara já navegou mais de 90 países enquanto ativista ambiental e para conhecer, e documentar, as histórias extraordinárias dos lugares e das pessoas com quem descobriu. A sua intrépida jornada materializou-se no livro “Sete Anos em Sete Mares”. Saiba mais em: www.barbaraveiga.com
A história viajada de hoje é da Marcella Gasparete, jornalista formada pela PUC Minas que viveu muitos perrengues viajando pela Europa e África. Até parou numa ambulância!
Para quem não me conhece sou Ester Pinheiro, jornalista e podcastera aqui no Feminismos del Sur. Adoro viajar, não para ficar contando países, mas para conhecer gente, comer coisa nova, abrir a cabeça pelo contato com novas culturas. Mas, na minha primeira cobertura de Copa do Mundo, em 2018 na Rússia, quase fiquei sem teto...
Quem não adora uma história de viagem? Sabe aquele perrengue, evento inesperado e inusitado que nem você acredita que viveu, medo e alegria, tudo misturado. ‘Historias Viajadas' é a nova temporada do podcast Feminismos del Sur. Ester Pinheiro entrevista mulheres brasileiras mochilando por aí, é toda terça-feira! Até mais! Escute também pelo site: feminismosdelsur.com
Quem foram as bruxas? Quem são as bruxas hoje em dia? Por que foram caçadas? Vem conhecer mais da verdadeira história das mulheres brilhantes acusadas, presas, perseguidas, assassinadas e queimadas de forma tão brutal — elas que até hoje tem uma representação bem caricata e negativa. Bruxa não é só uma fantasia de Halloween ou uma personagem, muito menos maligna. Essas mulheres existiram e foram mortas. Ester Pinheiro fala com a psicóloga, mulher de axé e autora de oráculos, Mayara Barbosa.
Si en México las armas de fuego no son legalizadas, porque hay tantas armas en circulación? Cuál es su impacto en la violencia de género en el país? Las mujeres no son solo víctimas de las armas, pero también hacen parte de la delincuencia. Quién son estas mujeres? Por qué participan del crimen organizado? Y como es posible cambiar esta realidad? Hablamos con Isabel Pastrana, psicóloga que ha trabajado con mujeres en la cárcel en México, y con Gerardo Álvarez, abogado investigador en México Unido Contra la Delincuencia.
Bajo la dirección de Elon Musk, la plataforma X pretende permitir oficialmente la publicación de contenido pornográfico. Esta medida abarca tanto imágenes reales como caricaturas, animaciones y contenido generado por inteligencia artificial. Ester Pinheiro habla con Paulina Ortega, psicóloga e investigadora de género, sobre la problemática de esta nueva “posibilidad” de la pornografía en X. Al final, ¿por qué la pornografía es un problema para las redes sociales abiertas como X y como afecta a las mujeres? English: Porn and Social media: how does it affect women? Français: Pornographie et réseaux sociaux : quel est l'impact sur les femmes ? Portugues: Pornografia e redes sociais: como isso afeta mulheres?
Hablamos en español y portugués con South Feminist Futures o 'Futuros Feministas del Sur' sobre que es descolonizar hoy, cual es la relacion entre los cuerpos femeninos y la colonizacion y como alzar los conocimientos desde el sur. Con: Mariah Gama gerente de comunicaciones de Futuros Feministas del Sur y Agustina Calcagno, gerente de proyectos de la organización. Centro de Conocimiento Feminista del Sur: https://knowledgehub.southfeministfutures.org/
What really protects women from gender violence? Fire guns sometimes can be seen as a solution for women self-defense, but who has access to guns in India? What risks a potential legalization would bring to women and girls? Should it be up to the government to maintain law and order, not individuals taking matters into their own hands? What's media role in holding the State accountable? Let's hear from: Meena C, queer gender security worker and sex education researcher, who works on crisis interventions in India. Japleen Pasricha, Feminism in India director, on the role of media to tackle gender based violence. Media toolkits for journalism best practices for covering with feminist lens: https://feminisminindia.com/research/
Armar mulheres realmente as protege da violência? Este podcast esclarece o lobby parlamentar do porte de armas no Brasil e mitos de que isso empoderaria e protegeria mulheres. Ester Pinheiro fala com duas vozes do Instituto Sou da Paz, uma ONG que trabalha há mais de 20 anos para prevenir e reduzir a violência no país: Carolina Ricardo, diretora do Instituto Sou da Paz Cristina Neme, coordenadora de projetos e responsável pela pesquisa do Instituto, que agora está na sua terceira edição: O Papel da Arma de Fogo na Violência Contra a Mulher. Veja também a pesquisa “Onde Mora a Impunidade”.
Deux pays, Brésil et la Côte d'Ivoire, une même réalité : violence conjugale. Et s'il y avait des signes pour faire attention et se prévenir des relations toxiques ? Ester Pinheiro et Suzanne N'gouandi parlent avec Manal Lamsadda, doctorante en psychologie clinique et psychopathologie. Avec une riche expérience dans l'accompagnement de femmes victimes de violences physiques et psychologiques, elle nous apportera une perspective cruciale à notre conversation. Cet épisode est une collaboration du podcast Feminismos del Sur et S'engager Autrement. Recommandation de lecture : Relations toxiques: Comment reconnaître et éviter les relations d'emprise de Randa Ben Romdhane
Quem nunca se conectou a um Wi-Fi público e aberto? Você sabia que existe o risco de ter seus dispositivos eletrônicos invadidos? Nesse podcast falamos sobre os riscos de ataques e golpes online ao se conectar a uma rede de Wi-Fi pública aberta. Contamos o caso de Fátima Rezende, que teve sua conta de banco acessada por criminosos online. Com Adrianne Lima, Advogada de Direito Digital, Proteção de Dados e Diretora do Comitê Jurídico da Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados
Partimos das perguntas, qual o risco... da extrema-direita se associar ao cristianismo para os direitos das mulheres e meninas? de narrativas extremistas que se dizem "cristãs" para a própria religião e o evangelho de Jesus? Nós, os frutos de “fraquejadas” vamos falar sobre porque os cristãos estão se associando à extrema-direita. O que temos que considerar antes de ir para as urnas nas eleições municipais em outubro desse ano? Ester Pinheiro fala com a historiadora cristã Pamella Campos e a pesquisadora de religião, política e violência, Christina Vital da Cunha, da Universidade Federal Fluminense. Indicação: Livro - Jesus e John Wayne: Como o evangelho foi cooptado por movimentos culturais e políticos por Kristin Kobes Du Mez
Ester Pinheiro fala com Laura Castro do Bloco Feminista Garotas Solteiras de BH sobre dicas para mulheres que querem curtir esse carnaval sem medo. Reconhecemos que a violência é um problema estrutural e que políticas públicas são necessárias para erradicá-la. Enquanto esperamos que o Estado atue, queremos sair nas ruas, nos divertir e voltar pra casa seguras. Essas dicas não resolvem o problema pela raiz, só nos ajudam a lidar com ele. Vem ver o post que resume as dicas no Instagram
Hemos visto en enero de este año las imágenes de una violencia desatada en Ecuador causada por el narcotráfico. Sin embargo, esta violencia no es nueva en el país. ¿Qué realmente pasa en Ecuador? ¿Cuáles son los riesgos para la vida de las mujeres y niñas en el país? ¿Y cuáles son algunos caminos para el cambio, y movilización? Ester Pinheiro habla con dos miembras de la Coalición Mujeres Ecuador: Virginia Gómez de la Torre, especialista en temas de derechos sexuales y reproductivos. Miriam Ernst, presidenta de la Coalición y especialista en violencia de género.
Como é a experiência de ser migrante brasileira no estrangeiro? Quais são os desafios e oportunidades? E como é voltar pro nosso país de origem? Neste podcast falamos sobre "malinchismo", a tal síndrome de vira-lata, que leva a inferiorização do Brasil e idealização do exterior. Se sentir pertencente a dois países é normal? Aliás, crise de pertencimento é só coisa de migrante? Ester Pinheiro fala dos perrengues e das potencialidades de ser migrante com a psicóloga/psicanalista Lívia Beatriz e a economista feminista Gabrielle Leite. Se você se identifica conosco e quer contar sua história como migrante, envia um email para feminismsdelsur@gmail.com. O objetivo é questionar ideais neocoloniais ainda presentes no pensamento e modo de viver. Entenda mais sobre a origem da palavra Malinchismo
El primer contacto con el sexo que tienen los niños y niñas en la actualidad es a través de la pornografía a un solo clic en sus móviles, ordenadores y tablets. Sin embargo, todavía el tema es un tabú, llevando a diversos riesgos para su salud sexual. ¿Cómo la pornografía afecta los puntos de vista sobre el sexo y las relaciones sexuales? ¿Cómo podemos abordar el tema de la pornografía en espacios educativos? Ester Pinheiro está con: Allyson González, periodista chilena con trabajo en Amnistía Latam, abocando la educación sexual integral y los derechos humanos. Lucia Peña, psicóloga educativa y psicopedagoga, autora del libro: El consumo de pornografía en adolescentes de 16 a 18 años en el colegio Juan de Salinas en Ecuador. Matías Ostropolsky, psicólogo, profesor y asesor técnico en la coordinación de política de salud inclusiva del Ministerio de las Mujeres, Género y Diversidad de Argentina.
¿Qué tiene la movilidad humana a ver con la educación integral de la sexualidad? La menstruación, y la salud menstrual, son algunos de los temas más urgentes para personas que menstrúan, que están en movilidad y en situaciones de emergencia. ¿Como tener en cuenta la situación de vulnerabilidad de estas personas para brindarles información sobre educación integral de la sexualidad de forma efectiva? Ester Pinheiro habla con: María Paula Botero, psicóloga migrante colombiana radicada en Brasil que gestiona y ejecuta proyectos en las áreas de educación, género, migración y refugio. Alexa Silva, internacionalista con maestría de Género y Construcción de Paz de la ONU y activista en temas de género, acción humanitaria, migración y refugio. Valentina Sologuren, psicóloga especialista en movilidad y género con experiencia en la ONU - OIM.
Abordar la educación sexual exige acercarse a los contextos culturales y particularidades sociales de cada pueblo, e identificar las diversas situaciones que hacen parte de sus realidades, de las formas de relación y vinculaciones afectivas, sexuales. Vamos a hablar de la Educación Integral de la Sexualidad en contextos interculturales y que se debe tener en cuenta. ¿Como abocar EIS en pueblos indígenas respetando a la comunidad? Están con Ester Pinheiro, Dayana Blanco, desde Bolivia, es coordinadora del proyecto Warmi Shining, una organización que brinda educación integral de la sexualidad para mujeres indígenas. Eugenia Capalbo, licenciada y profesora en Ciencias de la Educación, da capacitaciones en género en contextos locales en Argentina y a nivel internacional en contextos multiculturales hace más de 10 años. Edgar Soliz Guzmán, integrante del Movimiento Maricas Bolivia, actualmente, coproduce el programa audiovisual "Nación Marica Callejera", el único programa LGBT de Bolivia con perspectiva antiracista y decolonial.
Las escuelas y otros establecimientos educativos deberían ser lugares seguros y protectores donde niñas, niños y jóvenes puedan aprender y desarrollarse sin amenazas ni violencia. No obstante, según datos de la UNICEF de 2021, el acoso escolar ocurre con frecuencia con un promedio estimado del 26% tanto para niños como para niñas. La violencia puede ser tanto física, sexual y emocional como armada y no armada, así como la violencia que resulta en lesiones y homicidios. Además, el Informe Mundial de las Naciones Unidas sobre Violencia contra los Niños encontró que la violencia afecta particularmente a los estudiantes cuyos pares consideran que no encajan con las normas prevalentes de sexo y género. ¿Como pensar en estrategias desde la educación y gestión administrativa para disminuir la violencia en ámbito educativo? Ester Pinheiro invita a: Jaime Barrientos Delgado, psicólogo chileno, cuyo trabajo se centra en la violencia homofóbica Andrea González, directora de Nuestro Flow, una organización colombiana que crea contenidos pedagógicos para el combate de la violencia de género.
What wonderful things could we create if we weren't stopped by fear? Pumla Dineo Gqola work breaks patriarchal walls as the Female Fear Factory category explains how rape culture is socialized with our way of living. Pumla points out potential solutions for facing this constant threat and fears women and other oppressed genders live with globally. This interview was done at the Falling Walls Summit 2023 in Berlin, Germany. If you prefer to watch this interview, check our YouTube page: https://youtu.be/Vuf0BjSKU_w This podcast is a single episode done during the 16 days of activism to reinforce the importance of tackling gender violence. Read more of Pumla's work with her book Female Fear Factory
Las personas con discapacidades merecen igualdad de acceso a una educación de alta calidad, incluida la educación integral de la sexualidad. Aunque los jóvenes con discapacidad son sexualmente activos y tienen las mismas preocupaciones sobre la sexualidad, las relaciones y la identidad que sus pares, a menudo se los percibe como asexuales o sexualmente desinhibidos. Todavía es necesario superar numerosas falsas creencias y mitos sobre la sexualidad de las personas con discapacidad. Hablamos con: Lucia Otero, de la organización Asdra, Asociación Síndrome de Down de la República de Argentina. Sol Becerra, terapista ocupacional de Argentina, trabaja con personas con diversidad funcional y sexualidad. Diego Rossi, experto en salud y en educación para la salud, integrante del programa de Ciencias sociales y salud de FLACSO Argentina.
Queremos alimentar la discusión y acciones específicas para llenar el importante vacío en la educación sobre las masculinidades. Por qué se educa a los niños para el no sentir y para el no cuidarse? Qué implicaciones esto tiene para sus vidas y para los demás? Qué es la masculinidad hegemónica? Buscamos abrir caminos de cambio y de acción al identificar patrones culturales y educativos de como educar a los niños. Y compartimos iniciativas no solo para pensar su participación, sino trabajar para una educación integral de la sexualidad que responde a sus necesidades mentales, físicas y emocionales para que se tornen adultos más sanos y responsables por sus acciones. Ester Pinheiro habla con: Yendri Velázquez, dedicado al trabajo en derechos humanos en Venezuela, específicamente cuestiones de género, es gerente de proyecto en el Observatorio de Violencias LGBTIQ+. Natalia Guerreros, fundadora de la iniciativa juvenil en Bolivia, Desafío ODS. Ella trabaja con jóvenes de 18 a 26 años diferentes proyectos con relación a los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible Jonathan Miguel Verejano, joven activista de Panamá que trabaja con jóvenes de 12 a 18 años.
En este episodio, hablamos de diversidades sexogenéricas, niñez trans y educación. Muchas familias y profesorado pueden expresar rechazo si sus hijos, hijas, no corresponden al sexo o el género que les fue atribuido al nacer, esto porque tampoco entienden, o tienen ideas erróneas sobre lo que pasa, tienen prejuicios, o creen en mitos por el desconocimiento y desinformación en torno a esto, especialmente para los adultos. Entonces, ¿Cómo las familias y profesorado con niñes trans pueden buscar información sobre diversidades sexogenéricas y tener apoyo y recursos para apoyarles? Ester Pinheiro habla con: Caro Miranda, una persona trans masculina de Bolivia, psicoterapeuta y también tiene formación en género y diversidad. Actúa en una ONG llamada Adesproc Libertad que trabaja con población LGBTIQ+. Pilar Villamarin, psicóloga argentina especializada en Género y Diversidad, ha dado capacitaciones de Educación integral de la sexualidad y trabaja con población perteneciente al colectivo LGBT+ acompañando procesos vinculados a la diversidad sexual y/o de género. Vanessa Blanco, activista feminista y LGBTIQ+ de Venezuela, cofundadora de JovenPRIDE. Lorena Bonilla, ecuatoriana y madre de una niña trans.
De acuerdo con un informe de La Planificación Familiar y la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, la FP2030, en este año 371 millones de mujeres y niñas usan anticonceptivos. Son 87 millones más que una década atrás. El uso de anticonceptivos evitó más de 141 millones de embarazos no deseados, 29 millones de abortos inseguros y casi 150.000 muertes maternas solo en el último año. ¿Pero cuál es la perspectiva en América Latina? ¿Como considerar los métodos anticonceptivos en la EIS? Ester Pinheiro habla de género, educación y métodos anticonceptivos con: Dra. Libertad Mendez, Médica Ginecóloga, Magister en Salud Pública y Activista por el Derecho a Decidir. Leonardo Reyes Torres, matrón chileno con máster en anticoncepción del departamento de obstetricia de la universidad de Atacama Astrid Moran, joven que pertenece al programa de líderes juveniles Alas de Guatemala, que brinda atención en métodos anticonceptivos de forma gratuita.
En este episodio, hablamos de autoconocimiento, autoestima y sexualidad. ¿Por qué y como se debe hablar de estos temas en la educación integral de la sexualidad? ¿Cómo la educación integral de la sexualidad puede reforzar y comunicar sobre el consenso? Ester Pinheiro habla con Ana Giraldo, sexóloga de Colombia, creadora de la página Pink Secret online, sexualidad sin misterios. Melanie Agrinzones, una joven activista de género, creadora de un grupo independiente feminista en Venezuela, llamado Uquira Cecilia Ce, psicóloga, sexóloga, escritora e influencer en las redes sociales.
Cerca de 2.5 millones de personas que viven con VIH en América Latina y el Caribe, según Estimaciones Epidemiológicas de ONUSIDA de 2022. El estigma y la discriminación siguen siendo generalizados, principalmente en Haití, con 71.7% de los casos. El estigma interiorizado puede producir sentimientos de vergüenza, temor a que se sepa, aislamiento y desesperación. ¿Como apoyar a las personas que viven con VIH y cuáles son los sectores todavía necesarios para abocar? Ester Pinheiro habla sobre prevención de discriminación y promoción de ejercicios de derechos para las personas viviendo con VIH y SIDA con: Javier Hourcade Belloqc, coordinador de la plataforma VIH 2025 en América Latina y el Caribe junto con ONU SIDA Mariana Iacono, Feminista Trabajadora Social- internacionalista y Activista con #VIH Cecilia Valeriano, Directora de Programas de Fundación Huésped.
La forma en que entendemos la sexualidad determina cómo actuamos en relación con ella, principalmente porque es un tema que presenta innumerables preguntas, dilemas y conflictos. Es necesaria una actitud crítica hacia la sexualidad que nos permita comprender la diversidad humana en una dimensión justa que vaya más allá de la heteronomartividad. Ester Pinheiro habla sobre género y educación sexual integral con: Valentina Gómez, psicóloga colombiana con maestría en género, quien actualmente trabaja con Fundación Sentido con investigaciones sobre las actitudes y creencias de padres y madres con relación a la Educación Integral en Sexualidad. Milan Opazo, joven activista chileno no binario, recién graduado. Ana María Goetschel, historiadora y profesora emérita del Departamento de Sociología de Flacso Ecuador.
La sexualidad es una parte integral de la vida humana. Los niños, niñas y jóvenes tienen derecho a recibir información confiable, científicamente fundamentada y completa sobre el tema. Los aportes de los movimientos de planificación familiar, el feminismo y la respuesta al VIH han abierto caminos para el diálogo sobre aspectos biológicos, reproductivos, riesgos y prevención del embarazo y las infecciones de transmisión sexual en el ámbito educativo. ¿Cómo reconocer la importancia de la EIS en la educación formal y en el espacio escolar y cómo aplicarla? En este episodio, Ester Pinheiro invita a Constanza Quantin, psicóloga, profesora universitaria, artista y curadora, y a Daniela Oliva, Jefa de la Unidad Técnica Pedagógica del Colegio Carlos Fernández Pena de Chile. Recomendaciones: Sistematización de la educación sexual en América Latina por CLADEM Orientación técnica internacional sobre educación sexual: un enfoque basado en evidencia por UNESCO
¿Sabías que solo el 34 % de los jóvenes de todo el mundo pueden demostrar conocimientos precisos sobre la prevención y transmisión del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH)? ¿Y qué dos de cada tres niñas en algunos países no tienen idea de lo que les sucede cuando comienzan a menstruar? Estas son algunas de las razones por las que existe una necesidad urgente de hablar sobre la educación integral de la sexualidad (ESI). El objetivo de la ESI es dotar a los niños, niñas y jóvenes de conocimientos, habilidades, actitudes y valores que los capaciten para realizar su salud, bienestar y dignidad; desarrollar relaciones sociales y sexuales respetuosas; considerar cómo sus elecciones afectan su propio bienestar y el de los demás; y comprender y asegurar la protección de sus derechos a lo largo de su vida. En este primer episodio de la temporada AbiertaMente, la anfitriona Ester Pinheiro invita a Mary Guinn Delaney, Jefa de la Sección de Educación Transformativa en UNESCO Santiago, Diego Paz, Consultor especialista en educación de la UNESCO y Florencia Saffirio, Coordinadora Asociada de Programa UNESCO. AbiertaMente es una serie de podcasts en colaboración con la Oficina Regional de la UNESCO en Santiago sobre la Educación Integral de la Sexualidad (EIS). Cada episodio de esta temporada te guiará en diferentes temas de la educación integral de la sexualidad con personas expertas de América Latina. Te invitamos a acompañarnos en esta jornada.
Descolonizar o corpo passa por uma forte crítica ao sistema patriarcal que teria retirado das mulheres a autonomia sobre si, mantendo-as suscetíveis ao controle sobre o seu corpo biológico por uma ciência e cultura de domínio masculina. Por outro lado, as mulheres podem e devem descolonizar ideias de dominação e subordinação através do corpo. Neste episódio, falamos do corpo descolonizado a partir da arte, da ginecologia natural e feminista. Convidadas: Maïra Aggio, artista que propõe uma postura contra-colonial no corpo e no discurso com a performance criativa Macacada. Debora Rosa, medica ginecologista, com mestrado UFRJ e Professora de pós-graduação. Fernanda Alzuguir, Professora adjunta do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ. Psicóloga, Mestre e Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UFRJ. Recomendações: Livro de Nego Bispo Colonização, quilombos, modos e significados em 2015 Artigo: Descolonizar o nosso corpo”: ginecologia natural e a produção de conhecimento sobre corpo, sexualidade e processos reprodutivos femininos no Brasil Livros: Parto de Cócoras por Moyses Paciornik e Nossos corpos por nós mesmas (Our Bodies Ourselves) pelo Coletivo Feminista de Boston