PREGACOES

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Isaías, capítulo 9, versículos 1 ao 7, nos traz uma reflexão sobre o nascimento de Jesus, nosso presente e esperança.Isaías anuncia esperança em meio a um cenário de opressão, medo e escuridão. O povo carregava um jugo pesado, vivia sob a ameaça constante e sentia-se sem futuro. É nesse contexto que o profeta proclama: “um menino nos nasceu, um filho se nos deu”. A promessa de Deus não chega como um exército poderoso, mas como um presente — frágil aos olhos humanos, porém eterno em seu propósito.O texto afirma que Deus quebraria o jugo, o peso sobre os ombros, a vara do opressor. Isso revela que o nascimento desse Menino não é apenas um fato histórico ou simbólico; é uma intervenção divina na realidade humana. Onde havia escravidão, Ele traz libertação. Onde havia guerra, Ele anuncia o fim das armas. Onde reinava o medo, nasce a paz.Esse Menino recebe nomes que revelam quem Ele é: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Não são apenas títulos poéticos, mas declarações de cuidado. Ele aconselha quando estamos confusos, fortalece quando estamos fracos, permanece quando tudo passa e governa trazendo paz verdadeira — não a ausência de problemas, mas a presença de Deus no meio deles.Isaías também afirma que o governo está sobre os seus ombros. Isso nos lembra que o controle não está em nossas mãos nem nas circunstâncias, mas em Cristo. O presente que Deus nos deu não é temporário, não perde o valor com o tempo e não depende do nosso merecimento. Ele cresce, se estabelece e não tem fim.Por fim, o texto diz que o zelo do Senhor dos Exércitos fará isso. A promessa não se cumpre pela força humana, mas pelo amor fiel de Deus. O nascimento desse Menino é a maior prova de que Deus não desistiu da humanidade.Um menino nasceu. Um presente nos foi dado.Que essa verdade renove nossa fé, traga esperança ao coração cansado e nos lembre que, mesmo em tempos difíceis, Deus continua presenteando o mundo com Sua graça.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Marcos, capítulo 10, versículos 46 a 52, nos traz uma reflexão sobre o cego de Jericó e nós.Bartimeu estava à beira do caminho — e não apenas fisicamente. Cego, marginalizado e reduzido à condição de pedinte, ele vivia no limite da esperança. A multidão passava, a vida seguia, e ele permanecia ali, esquecido aos olhos humanos. Mas aquele dia não era comum: Jesus estava passando.Ao ouvir que era Jesus de Nazaré, Bartimeu não pediu informações, não esperou convite, não se calou diante das circunstâncias. Ele clamou: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”Tentaram silenciá-lo. A mesma multidão que caminhava com Jesus achava que o clamor de Bartimeu era incômodo. Mas a esperança verdadeira não se cala com a repressão. Quanto mais o mandavam calar, mais ele clamava. Porque quem sabe que precisa de um milagre não negocia sua fé.Jesus para. O clamor sincero sempre faz Cristo parar. Aquele que parecia invisível torna-se o centro da cena. Jesus manda chamá-lo, e então acontece algo poderoso: Bartimeu lança fora a capa. Aquela capa era mais do que um agasalho; era símbolo de sua identidade antiga, de sua dependência, de sua vida limitada. Ele deixa para trás o que o definia até então, porque quem crê de verdade entende que não se pode correr para o novo segurando o velho.Jesus pergunta: “Que queres que eu te faça?”A resposta é simples, direta e cheia de fé: “Mestre, que eu veja.”Bartimeu não pede esmola, pede visão. Ele não quer apenas sobreviver; quer viver plenamente. E Jesus declara: “Vai, a tua fé te salvou.”Imediatamente ele vê. Mas o milagre não termina nos olhos. O texto diz que Bartimeu passou a seguir Jesus pelo caminho. Antes estava à beira; agora está no caminho. Antes clamava por esperança; agora caminha com Aquele que é a própria esperança.Essa história nos confronta e nos convida: Onde você está hoje: à beira do caminho ou no caminho com Jesus?O que tem tentado calar o seu clamor?Que “capa” você precisa lançar fora para viver o novo de Deus?O clamor de Bartimeu nos ensina que fé não é silêncio conformado, é voz que insiste. Quem clama com fé pode até começar à beira do caminho, mas termina andando com Cristo.Nunca subestime o poder de um clamor cheio de esperança. Jesus ainda para. Jesus ainda chama. Jesus ainda transforma.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Romanos, capítulo 8, versículos 28 e 29, nos traz uma reflexão sobre todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, mesmo quando as cosias não vão bem.Há momentos na vida em que tudo escurece de repente. Como num eclipse, aquilo que antes iluminava o nosso caminho parece ser encoberto: sonhos, forças, certezas, respostas. O coração pergunta: “Onde Deus está?” — e o silêncio parece mais alto que a fé.Romanos 8:28 nos oferece uma verdade que não nega a dor, mas a ressignifica: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus…”Paulo não diz que todas as coisas são boas. Ele diz que cooperam para o bem. O eclipse não é a ausência do sol; é apenas um alinhamento momentâneo que encobre sua luz. Da mesma forma, o sofrimento não significa que Deus deixou de agir — muitas vezes, Ele está trabalhando justamente quando não conseguimos enxergar.O versículo 29 aprofunda esse entendimento ao revelar o propósito por trás do processo: “Porque os que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho…”O “bem” de Deus nem sempre é conforto imediato; é transformação eterna. Nos eclipses da vida, Deus não está apenas nos tirando de algo — Ele está nos formando em alguém: mais parecidos com Cristo. O caráter é moldado na sombra, a fé amadurece no silêncio, e a esperança se fortalece quando aprendemos a confiar sem ver.Assim como o eclipse passa e a luz volta a brilhar, também as estações difíceis não são permanentes. O sol nunca deixou de estar lá. Deus nunca deixou de estar presente. O que hoje parece confusão, amanhã será testemunho. O que hoje dói, amanhã revelará propósito.Se você está vivendo um eclipse, lembre-se: não é o fim da luz, é o início de um processo. Deus está alinhando todas as coisas — inclusive as que você não entende — para revelar em você a imagem do Filho.E quando a luz voltar a brilhar, você perceberá: não saiu ileso, saiu transformado.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, a Pra. Karlla Sales, com o texto em João, capítulo 1, versículos 12 e 13, nos traz uma reflexão sobre Jesus, o nosso presente de Natal.Há uma diferença profunda entre receber algo por mérito e receber por graça. João nos lembra:“Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus… os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.”A graça começa exatamente aí: não no que fizemos, mas no que recebemos. Ser feito filho de Deus não é resultado de esforço humano, tradição religiosa ou herança familiar. É um presente que vem do céu, uma decisão soberana de Deus em nos adotar.Quando entendemos isso, a gratidão deixa de ser apenas uma palavra e se torna uma postura de vida. Somos gratos porque não fomos rejeitados, fomos acolhidos. Não fomos apenas perdoados, fomos incluídos na família de Deus. A graça não apenas apaga o passado, ela redefine nossa identidade.João afirma que esse novo nascimento não vem da vontade do homem, mas de Deus. Isso nos livra do peso de tentar “merecer” o amor divino. Gratidão pela graça é descansar na certeza de que somos amados antes mesmo de sermos capazes de retribuir.Viver grato pela graça é caminhar todos os dias lembrando:Eu sou filho, não apenas servo.Eu pertenço, não estou de passagem.Eu fui escolhido, não esquecido.Que essa verdade gere em nós uma vida de humildade, adoração e obediência, não por obrigação, mas por gratidão. Afinal, tudo começa e termina na graça — e responder a ela com um coração grato é a nossa maior declaração de fé.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Filipenses, capítulo 2, versículos 1 ao 11, nos traz uma reflexão sobre a humildade de Jesus, nosso exemplo.O texto acima, nos conduz ao centro da fé cristã: o mistério da humildade de Cristo. Paulo convida a igreja a viver em unidade, mansidão e serviço — mas não a partir de uma força humana, e sim inspirada no próprio Jesus, o Rei eterno que se fez servo.Quando Paulo diz: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”, ele nos apresenta o maior paradoxo da história: Aquele que era Deus não se agarrou ao Seu lugar de glória, mas desceu até a forma de escravo. Ele não apenas assumiu a humanidade; assumiu a posição mais baixa dentro dela. Ele não veio para ser servido, mas para servir — e servir até o fim, até a morte, e morte de cruz.Esse movimento de Cristo — da glória ao serviço, do trono à cruz — revela uma verdade profunda: a grandeza no Reino de Deus não é conquistada pelo poder, mas pela humildade. Ele é o Rei, mas um Rei que lava pés. Ele é soberano, mas escolheu a cruz. Ele é Senhor, mas tomou o avental do servo.Enquanto o mundo exalta quem sobe, Cristo é exaltado justamente porque desceu. “Pelo que Deus o exaltou soberanamente…” — Sua exaltação vem como resposta à Sua rendição. Isso nos ensina que, no Reino, o caminho para cima passa por descer; o caminho para a glória passa pelo serviço; o caminho para a vida passa pela entrega.E Paulo aplica isso diretamente a nós: se Cristo se humilhou, como nós poderíamos insistir em viver de forma orgulhosa?Se Ele serviu, como não serviríamos uns aos outros?Se Ele abriu mão de Seus direitos, como temos dificuldade em abrir mão dos nossos?O texto nos desafia:A deixar de lado disputas e vaidades.A colocar os interesses dos outros acima dos nossos.A viver não para sermos reconhecidos, mas para reconhecermos a Cristo em tudo.No final, quando confessamos que “Jesus Cristo é Senhor”, estamos dizendo mais que uma frase: estamos reconhecendo o Senhor que reina porque serviu, o Rei que venceu porque se entregou, o Deus que se fez escravo para nos libertar.Se esta mensagem edificou a sua via, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 15, versículos 11 ao 32, nos traz uma reflexão sobre a parábola do filho pródigo.Quando olhamos para 2025, muitos de nós enxergamos uma palavra que parece resumir tudo: correria. Foi um ano intenso, cheio de compromissos, desafios, pressões, metas, cobranças e muitas vezes… distâncias.Distância de nós mesmos.Distância de quem amamos.Distância de Deus.E é justamente por isso que a parábola do filho pródigo fala tão profundamente com a gente neste momento de retrospectiva.1. A Correria que nos Afasta (v. 12–16)O filho mais novo tinha pressa. Pressa de viver, pressa de conquistar, pressa de ser dono da própria história.Mas a correria o levou para longe da casa do pai — e, finalmente, para longe de si mesmo.Assim como ele, talvez em 2025 você também correu muito…Correu atrás de resultados.Correu atrás de aceitação.Correu para tentar provar algo.Correu tanto que se perdeu no caminho.Há um tipo de correria que não nos leva para frente, mas para longe.2. O Cansaço que Desperta (v. 17)A Bíblia diz que o filho “caindo em si” decidiu voltar.Esse momento é precioso: o instante em que a correria desacelera e finalmente ouvimos o que a alma tenta sussurrar há meses.Talvez 2025 tenha sido o ano em que você também caiu em si:Percebeu que estava esgotado.Notou que estava tentando alimentar a alma com aquilo que não sustenta.Entendeu que não dá para viver longe da presença do Pai.O cansaço, às vezes, é a forma de Deus dizer: “Volta. Aqui é o teu lugar.”3. O Amor que Corre na Direção Oposta (v. 20)A correria de 2025 te afastou?A correria de Deus te traz de volta.O texto diz que o pai correu ao encontro do filho.Enquanto o filho vinha exausto, Deus vinha correndo com graça.Enquanto o filho vinha arrependido, Deus vinha com restauração.Enquanto o filho vinha com medo do futuro, Deus vinha com um abraço que cura o passado.O Pai não espera a tua perfeição. Ele te recebe do jeito que você está.4. A Festa da Restauração (v. 22–24)A retrospectiva do céu sobre você não é marcada pela sua queda, mas pela sua volta.Não é sobre onde você errou, mas sobre quem você voltou a ser.Quando o filho regressa, o pai não pergunta detalhes da falha, não humilha, não cobra. Ele celebra.2025 foi correria?Foi difícil?Foi confuso?Deus quer encerrar este ano não com juízo, mas com festa.Não com acusação, mas com acolhimento.Não com vergonha, mas com vestes novas.5. Final de Ano é Chamado à Consciência (v. 31–32)A fala final do pai ao filho mais velho nos lembra: “Tudo o que é meu é teu.”Ou seja:Pare de correr atrás do que já é seu.Pare de disputar aquilo que Deus já te deu.Pare de se comparar, se exaurir, se medir pelo ritmo dos outros.A correria nos tira da identidade.A presença do Pai nos devolve o propósito.Conclusão: Retrospectiva 2025: Correria não é apenas sobre o que você viveu, mas sobre o que Deus quer transformar.O ano pode ter sido turbulento, mas você não termina 2025 longe da casa do Pai.Você termina abraçado, restaurado, perdoado e plenamente amado.Que ao fechar este ciclo você possa dizer:“Eu corri muito… mas Deus correu atrás de mim ainda mais.”E que 2026 seja o ano não da correria, mas da presença.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Filipenses, capítulo 1, versículos 20 ao 22, nos trás um reflexão sobre como viver uma vida que vale a pena.O apóstolo Paulo, ao escrever aos Filipenses, revela talvez um dos maiores níveis de maturidade espiritual que alguém pode alcançar. Em meio a prisões, incertezas e perigos, ele declara: “Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” (Fp 1:21)Essa não é uma frase bonita para ser citada; é uma convicção profunda, nascida de alguém que entendeu o verdadeiro propósito da vida.1. Viver é Cristo: A vida como missãoPaulo deixa claro que a vida só faz sentido quando Cristo é o centro.Não é viver com Cristo, nem para Cristo apenas — é viver Cristo.Significa que: Cristo é o motivo das nossas escolhas; Cristo é a direção dos nossos passos; Cristo é o conteúdo das nossas ações; Cristo é a razão da nossa existência.Quando Paulo diz “viver é Cristo”, ele está dizendo:“Se eu continuar vivendo, será para frutificar. Minha vida pertence a Ele.”E aqui está um ponto crucial: Viver não é sobreviver.Viver não é apenas existir.Viver não é só cumprir rotinas, pagar contas e esperar o próximo problema.Viver é Cristo significa viver com propósito, com missão, com frutos que glorificam a Ele.2. Morrer é lucro: A perspectiva eternaPara o mundo, morrer é perda.Mas para aquele que pertence a Cristo, morrer é lucro, porque significa estar para sempre com Ele.Paulo não via a morte como um fim, mas como um encontro.Não como derrota, mas como recompensa.Não como algo a temer, mas como algo que sela a vitória.E isso só é possível quando se entende que: Nada neste mundo vale mais do que Cristo; A eternidade é mais real do que a vida terrena; A nossa esperança não está aqui, mas Nele.3. O dilema de Paulo: ficar ou partirNos versículos 22 e 23, Paulo revela o conflito do coração:Se viver, frutifica; Se morrer, descansa com Cristo; De ambos os lados, ele vê propósito e vitória.Esse dilema não é medo — é maturidade.Paulo não está dividido entre vida e morte, mas entre serviço e encontro.Entre continuar a missão e finalmente ver Aquele por quem viveu.4. E nós?A grande pergunta é: O que é viver para nós hoje?Temos vivido Cristo… ou apenas vivido?Se tirassem nossos títulos, cargos, bens, planos e rotinas… o que sobraria?Sobraria Cristo?Se para nós, “morrer” ainda é sinônimo de perda, talvez seja porque viver ainda não se tornou Cristo.5. Conclusão: O convite de Filipenses 1:20–22 é simples e profundo: Faça de Cristo o centro da sua vida hoje… para que a eternidade seja o lucro de amanhã.Quando Cristo é nossa razão de viver, a vida é fruto, e a morte é vitória.Que possamos alcançar a maturidade de Paulo e declarar com convicção: “Viver é Cristo. E morrer… é lucro.”Se esta mensagem edificou a sua vida, surta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II reis, capítulo 13, versículos 13 ao 20, nos traz uma reflexão sobre a vida do rei Jeoás, e a importância da fé e da ação decisiva.Há momentos na vida em que a nossa força acaba, o ânimo some, e a frase que brota da alma é: “Por mim eu parava agora.” Parece que tudo pede pausa, desistência, rendição. E é justamente nesse ponto que o texto de 2 Reis 13:14–20 conversa com a nossa realidade.Eliseu estava doente, à beira da morte. Humanamente, ele estava no limite. Mas é justamente nessa hora que o rei Joás o procura, desesperado por uma direção. E mesmo debilitado, Eliseu não se entrega à paralisia. Ele não diz: “Por mim, eu parava agora.”Pelo contrário: ele abre uma janela de esperança, dá instruções, profetiza vitória, e ensina um princípio poderoso:1. A exaustão humana não cancela o propósito divino.Eliseu já tinha servido por décadas. Podia dizer: “Chega.”Mas ele entende algo: o propósito não termina quando a força do homem acaba, mas quando Deus diz que terminou.Quantas vezes nós pensamos:“Se dependesse só de mim, eu parava.”“Eu não tenho mais energia para continuar.”“Parece que já dei tudo.”Mas a voz de Deus diz: Ainda não acabou.Há um último ato, uma última flecha, um último impacto que você ainda precisa causar.2. Deus usa pessoas cansadas para gerar futuro.Eliseu, fraco, ordenou ao rei: “Atire a flecha!”E aquela flecha representava futuro, vitória, promessa que vai além da sua condição atual.Mesmo cansado, Eliseu ainda tinha algo para liberar.Mesmo cansado, você ainda carrega algo que Deus quer usar.Às vezes, achamos que o cansaço nos inutiliza. Mas, para Deus, cansaço não é impedimento — é palco para depender dEle.3. O perigo de parar antes da hora.Joás até começou animado. Pegou o arco, lançou uma flecha… mas quando Eliseu mandou ferir o chão, ele parou cedo demais.Ele bateu apenas três vezes.Ele interrompeu o propósito por causa da falta de intensidade.E Eliseu declarou: “Você só vencerá três vezes…”Porque quem para cedo demais limita o que Deus quer fazer.Quantas vezes nós fazemos o mesmo?Começamos… mas cansamos.Iniciamos… mas perdemos o ritmo.Temos promessas… mas deixamos a persistência cair.E o Espírito Santo sussurra: “Não pare cedo demais. Não pare agora.”4. Mesmo no seu limite, Deus ainda te conduz.A grande verdade é que Eliseu morreu no verso 20.O corpo parou… mas o legado não.A palavra dele continuou ecoando.E até depois da sua morte, um morto tocou em seus ossos e reviveu.Isso nos lembra:Quando você pensa que acabou, Deus ainda não terminou.Se hoje você está dizendo: “Por mim eu parava agora…”Deus está respondendo: “Eu sei que dói, eu sei que pesa… mas ainda existe uma flecha para atirar, ainda existe chão para ferir, ainda existe propósito para cumprir.”Você não vai continuar pela sua força — vai continuar porque Deus não finalizou a obra.E quando Ele está no comando, até o pouco que resta se transforma em tudo que é necessário.Continue.Mais uma flecha.Mais um passo.Mais um ato de fé.A vitória já foi liberada — só não pare antes da hora.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em João, capítulo 15, versículos 1 ao 4, nos traz uma reflexão sobre nosso posicionamento em Cristo, permanecer ou ficar?Em João 15:1–4, Jesus usa uma das imagens mais fortes de toda a Escritura: Ele é a videira verdadeira, e nós somos os ramos. Nessa metáfora simples, Ele revela uma verdade profunda: há uma grande diferença entre ficar e permanecer.Ficar é temporário. Permanecer é relacional.Muita gente fica perto de Deus apenas em momentos de necessidade, dor ou urgência. É como alguém que visita uma casa, mas não mora nela. Fica por um instante, busca algo, e depois vai embora.Mas Jesus não nos chamou para “ficarmos perto Dele” de vez em quando. Ele disse: “Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós.” (v.4)Permanecer é mais profundo. Permanecer é habitar, é criar raízes, é união contínua.O ramo que permanece frutifica. O que apenas fica, resseca.O ramo não produz fruto porque tenta, mas porque está ligado.A força, o vigor, a vida e o fruto vêm da seiva da videira — e essa seiva espiritual é a presença de Cristo em nós.Quem apenas fica nunca frutifica, porque não recebe fluxo constante da vida de Deus. Mas quem permanece experimenta transformação diária: Paz em meio às tempestades.Força em tempos de fraquezaDireção quando o caminho parece escuroCrescimento mesmo quando nada à volta mudaPermanecer é confiar no processo.Jesus diz que o Pai é o agricultor. Ele poda — e podar dói.Mas Deus não poda para destruir… Ele poda para frutificar mais.Quem apenas fica foge da poda; Quem permanece entende que cada corte é um cuidado do Pai.Permanecer é dependência, não passividade.Jesus diz: “Sem mim, nada podeis fazer.”Não é um convite à preguiça espiritual, mas ao reconhecimento humilde de que a vida verdadeira só flui quando permanecemos ligados à Fonte.Permanecer é escolher diariamente depender de Cristo:Pela PalavraPela oraçãoPela obediênciaPela comunhãoPergunta final: Você está ficando… ou permanecendo?Ficar é confortável.Permanecer exige entrega.Ficar é visita.Permanecer é morada.Ficar é conhecer Jesus de longe.Permanecer é viver como ramo unido à Videira.Que o Espírito Santo te ajude, hoje, a dar esse passo mais profundo: não apenas ficar… mas permanecer. Bosquejar raízes em Cristo. Receber d'Ele vida nova todos os dias. E assim, frutificar para a glória do Pai.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em João, capítulo 15, versículos 1 e 2, nos traz uma reflexão sobre nosso posicionamento na vida cristã.Neste texto acima, Jesus nos chama a uma reflexão profunda sobre quatro verbos que definem nossa caminhada espiritual: ser, estar, permanecer e ficar. À primeira vista, eles parecem semelhantes, mas no Reino de Deus cada um deles revela uma postura diferente diante de Cristo.1. SER – A nossa identidade em Cristo.“Eu sou a videira verdadeira”.Antes de qualquer coisa, Jesus afirma quem Ele é, e isso revela quem nós somos.Ser é identidade.Como ramos, fomos criados para depender da Videira. Não existe vida, propósito ou fruto sem essa verdade.Muitos querem fazer para Deus, mas se esquecem de primeiro ser Nele.Antes de produzir, precisamos pertencer.2. ESTAR – Uma posição, não uma entrega.Jesus diz: “Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto…”É possível estar próximo de Jesus, participar de cultos, cantar, ouvir a Palavra… e ainda assim não estar conectado de verdade.Estar é momentâneo.É como visitar alguém, mas não morar com ele.Há pessoas que estão em Cristo aos domingos, mas não são ramos conectados durante a semana.3. PERMANECER – A escolha que gera fruto.A grande diferença espiritual não está em estar, mas em permanecer.Permanecer é compromisso.É fidelidade.É estar ligado à Videira mesmo quando o Pai poda, mesmo quando dói, mesmo quando não entendemos o propósito.A poda não vem para destruir; vem para aperfeiçoar.Quem permanece floresce, amadurece e frutifica.4. FICAR – A tentação da imobilidade.Ficar pode ser conforto.Ficar pode ser paralisia.Ficar é quando alguém não se afasta, mas também não cresce, não amadurece, não frutifica.É o crente que não vai embora, mas também não se entrega por completo.Ficar não é o mesmo que permanecer.Permanecer transforma.Ficar apenas estaciona.Conclusão: Deus nos chama para mais do que “estar” — Ele nos chama a permanecer.O Pai não busca ramos apenas presentes na videira, mas vivos, conectados, dependentes e frutíferos.Hoje, o Espírito Santo nos pergunta: Você é ou apenas parece?Você está ou realmente pertence?Você permanece ou apenas fica?Você aceita a poda ou rejeita o agir de Deus em sua vida?Que a nossa resposta seja de entrega: “Senhor, eu não quero só estar… eu quero permanecer.”E todo ramo que permanece n'Ele, certamente frutifica.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em João, capítulo 6, versículos 60 ao 69, nos traz uma reflexão sobre para onde iremos sem Jesus?O capítulo 6 de João descreve um dos momentos mais decisivos do ministério de Jesus. Depois de multiplicar os pães e ensinar sobre o “Pão da Vida”, muitos que o seguiam começaram a murmurar. O próprio texto diz: “Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” (v.60).Jesus não ameniza a mensagem. Ele não muda o discurso para agradar. Pelo contrário, Ele aprofunda: “As palavras que eu vos disse são espírito e vida.” Mas, diante da verdade, muitos retrocedem. A multidão que antes corria atrás do milagre agora vira as costas para Aquele que é o próprio sentido da vida.É nesse momento que Jesus olha para os Doze e faz uma pergunta que atravessa séculos e chega até nós: “Quereis vós também retirar-vos?” (v.67)E então Pedro responde com aquilo que se torna um grito de fé, rendição e reconhecimento:“Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.” (v.68)1. Quando a Palavra confronta, ela também revela.Os discípulos que foram embora não estavam dispostos a abrir mão de suas expectativas. Eles queriam o pão, mas não queriam a entrega; queriam o milagre, mas não queriam o compromisso.Assim também é conosco. Há momentos em que a Palavra nos confronta, exige renúncia, disciplina e mudança de rota. É nessas horas que as verdadeiras intenções do coração aparecem.2. A fé verdadeira não está nos sinais, mas na pessoa de Jesus.Pedro não disse: “Para onde iremos?”Ele disse: “Para quem iremos?”A fé verdadeira não está no lugar, na igreja, no cargo, ou na atmosfera.A fé autêntica está em uma Pessoa: Jesus.Quando tudo à nossa volta muda, quando a vida se torna difícil, quando a vontade é desistir… a pergunta é: existe outro que nos ofereça vida eterna?Não. Só Jesus.3. A caminhada com Deus tem dias duros — mas é a única que leva à vida.Mesmo os discípulos que ficaram não entenderam tudo naquele momento. Mas eles sabiam de algo: Qualquer caminho sem Jesus é morte.E isso nos ensina que seguir a Cristo não é sobre compreender tudo, mas sobre confiar nEle.Há dias em que não entendemos o processo.Há dias em que dói.Há dias de silêncio, de espera, de luta interior.Mas é nesses dias que o Espírito Santo nos lembra:“Para quem nós iremos? Só Ele tem vida.”4. Permanecer é a maior declaração de fé.Pedro declara: “E nós cremos e sabemos que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (v.69)Permanecer quando muitos vão embora é prova de maturidade espiritual.Continuar mesmo sem entender tudo é sinal de confiança.Não soltar a mão de Jesus é a decisão que define destino eterno.Conclusão: A vida nos oferece muitos “caminhos fáceis”, muitas distrações, muitas vozes.Mas nenhuma delas traz vida, esperança e eternidade.Quando o peso aumentar, quando a luta apertar, quando o coração vacilar… lembre-se da pergunta de Jesus: “Você também vai embora?”E responda como Pedro: “Senhor, para quem iremos? Só Tu tens as palavras da vida eterna.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Reis, capítulo 4, versículos 8 ao 16, nos traz uma reflexão sobre a mulher sunamita e as suas atitudes diante das dificuldades.Há momentos na vida em que simplesmente percebemos: “Eu preciso recomeçar.”Não porque tudo deu errado, mas porque algo dentro de nós está pedindo um novo ciclo, uma nova estação, uma nova oportunidade.A história da mulher sunamita é um retrato perfeito disso.1. Ela era uma mulher estabelecida, mas incompleta.A sunamita não era uma mulher qualquer:– Tinha recursos,– Tinha casa estruturada,– Era generosa,– Era reconhecida como “mulher importante”.Mesmo assim… havia um vazio silencioso.Ela mesma disse: “Eu habito no meio do meu povo.”Ou seja, exteriormente estava tudo bem, mas internamente havia algo não resolvido — um sonho enterrado, uma área em que ela não ousava mais esperar.Quantas vezes também vivemos assim?Com estrutura, com fé, com rotina… mas carregando um “quarto trancado” dentro da alma.Às vezes o recomeço começa quando reconhecemos que algo precisa nascer de novo.2. O recomeço começa quando abrimos espaço para Deus entrar,A sunamita constrói um quarto para Eliseu.Um espaço no alto, separado, preparado.Esse ato simboliza: “Eu abro espaço para o mover de Deus na minha vida.”Recomeçar exige isso:– Ajustar prioridades,– Criar um espaço espiritual,– Permitir que Deus fale,– Voltar a ter sensibilidade ao Espírito.Antes do recomeço, vem o preparo.Talvez Deus esteja dizendo hoje: “Me dá um espaço para agir.”3. Recomeçar também mexe em áreas que deixamos morrer.Quando Eliseu pergunta o que ela deseja, ela diz que não precisa de nada.Mas Deus sabia o que o coração dela não queria mais tocar: o sonho de ser mãe.Ela tinha enterrado o desejo,ela tinha aceitado a esterilidade,ela tinha parado de esperar.E é justamente ali que Deus decide recomeçar.Talvez exista algo em você que morreu:– um projeto,– a esperança,– a alegria,– a fé,– a visão do futuro.Mas o Senhor está dizendo: “No próximo ano, nesse mesmo tempo, um recomeço estará em teus braços.” (2 Reis 4:16)O recomeço de Deus não vem para remendar; Ele vem para renascer.4. O recomeço de Deus sempre excede aquilo que achávamos possívelA sunamita não pediu nada.Ela nem acreditava mais.Mas Deus foi além da sua expectativa.Quando Deus decide fazer você recomeçar, Ele faz:– No tempo certo,– Do jeito certo,– Tocando a área que você achava impossível,– E produzindo vida onde só havia frustração.Conclusão: Recomeçar não é um ato de força humana, mas de rendição.A história da sunamita nos lembra que:Deus recomeça histórias onde o coração já não acredita mais.Ele revive sonhos enterrados, renova forças, restaura a esperança e declara:“Eu ainda não terminei contigo. Prepare-se para recomeçar.”Hoje, deixe este texto ecoar dentro de você: “Eu preciso recomeçar.”E permita que Deus prepare o milagre que virá no tempo determinado.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Filipenses, capítulo 3, versículos 12 ao 14, nos traz uma reflexão sobre a vida de Jefté, em contraste com o texto de Paulo.Há momentos na vida em que uma decisão muda tudo — um ponto de virada. Pode ser um passo de fé, um sim corajoso, uma renúncia difícil, ou simplesmente a escolha de não permitir que o passado determine o futuro. Paulo descreve esse ponto de virada quando decide esquecer o que está para trás e avançar para o que está diante.E quando olhamos para a vida de Jefté, encontramos alguém que viveu esse mesmo movimento transformador.Jefté: um homem marcado pelo passado, mas não definido por eleJefté nasceu em circunstâncias difíceis. Filho de uma prostituta, rejeitado pelos irmãos, expulso da casa do pai — tudo apontava para uma vida de fracasso e obscuridade. A história parecia já escrita.Mas Deus é especialista em reescrever histórias.A Palavra diz que Jefté tornou-se “um homem valente” — não porque sua origem era nobre, mas porque ele decidiu levantar-se apesar de tudo. Jefté teve um ponto de virada quando, em vez de se conformar com a rejeição, permitiu que Deus o moldasse em meio à dor.O ponto de virada chega quando Deus nos chama para algo maior!Assim como Paulo afirma que “não alcançou ainda”, Jefté também sabia que não era perfeito. Suas feridas emocionais, seus traumas familiares e até suas limitações espirituais eram reais.Mas quando o povo clamou por um libertador, o Espírito do Senhor pousou sobre ele.E ali, naquele momento inesperado, rejeitado por todos, mas chamado por Deus, Jefté viveu o ponto de virada de sua vida.A jornada de Paulo e a jornada de Jefté se encontram:1. Ambos deixaram o passado para trásPaulo abandona sua antiga vida e segue o propósito de Cristo.Jefté deixa para trás o rótulo de rejeitado para abraçar seu chamado como líder de Israel.2. Ambos entendem que não são perfeitos, mas seguem em frente:Paulo diz: “não que eu seja perfeito”.Jefté, mesmo com erros e impulsos humanos, se deixa usar por Deus.3. Ambos avançam para alcançar um propósito maior:Paulo corre atrás do “alvo”.Jefté corre para libertar seu povo da opressão.O ponto de virada também chega para nós.A vida de Jefté nos lembra:O que aconteceu com você não determina o que Deus vai fazer através de você.Paulo nos lembra:Não importa onde você está — continue avançando.Há um momento em que Deus nos chama a sair do vale da rejeição, da dor, do trauma, da limitação e dar um passo em direção ao propósito. Esse é o nosso ponto de virada.E talvez hoje seja o seu.Conclusão: Assim como Jefté e Paulo, você também pode viver um novo capítulo.Talvez o passado tente gritar: “Você não pode, você não consegue, você não é suficiente.”Mas Deus te chama para olhar para frente e dizer:“Esquecendo-me das coisas que atrás ficam… prossigo para o alvo.”O ponto de virada não é quando tudo muda ao redor — é quando você decide mudar. E Deus faz o restante.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Leonardo Teixeira, com o texto em Jonas, capítulo 1, versículos 1 ao 17, nos traz uma mensagem sobre nossa obediência ao chamado de Deus em nossa vida.O capítulo 1 do livro de Jonas começa com uma frase poderosa: “Veio a palavra do Senhor a Jonas...”Deus falou. Deus direcionou. Deus deixou claro o caminho.Mas mesmo assim, Jonas fugiu.Quantas vezes Deus também fala conosco — através da Palavra, de uma convicção no coração, de uma direção que Ele coloca diante de nós — e ainda assim tentamos correr para o lado oposto?Jonas recebeu uma missão: ir a Nínive e pregar arrependimento.Mas ele decidiu ir para Társis, o extremo oposto.Não porque não ouvia Deus, mas porque não queria lidar com o peso do chamado.1. Fugir não resolve — só aumenta a tempestadeQuando Jonas tenta escapar, o texto diz que “o Senhor enviou um forte vento sobre o mar”.A fuga de Jonas não trouxe paz, trouxe tempestade.Assim é conosco: fugir de Deus nunca produz descanso.Pode ser que a fuga pareça confortável no início, como o porão do navio onde Jonas dormia…Mas logo percebemos que o lugar da fuga se torna o lugar da inquietação.2. A desobediência afeta outrosOs marinheiros, que nada tinham a ver com a missão de Jonas, quase perderam suas vidas pela sua fuga.Há pessoas que são impactadas quando deixamos de cumprir o que Deus nos chamou para fazer.Seu “sim” ao chamado de Deus pode destravar cura, direção e transformação na vida de alguém.3. O arrependimento abre portas para o resgateAo perceber que era o causador da tempestade, Jonas não escondeu. Ele admitiu:“Eu sou o responsável.”Reconhecer o erro é o primeiro passo para voltar ao centro da vontade de Deus.E quando Jonas se entrega, Deus envia um grande peixe para salvá-lo — não como castigo, mas como meio de resgate.O peixe não foi fim, foi proteção.Não foi julgamento, foi misericórdia.4. Deus sempre oferece uma segunda chanceMesmo quando fugimos, Deus não desiste do chamado que colocou em nós.Jonas tentou escapar, mas Deus insistiu — porque o propósito era maior do que o medo e as limitações humanas.Talvez você também esteja tentando correr para Társis quando Deus está te chamando para Nínive.Talvez exista uma direção clara que você tem adiado, ignorado ou até mesmo temido.Hoje, Deus te lembra:Não fuja do seu chamado.Há graça para recomeçar.Há misericórdia para quem se arrepende.Há propósito esperando por você no caminho da obediência.Mensagem final: Se a tempestade está forte, se o barco parece prestes a quebrar, talvez seja hora de olhar para dentro e perguntar: “Senhor, o que estou evitando? Para onde estou fugindo?”Volte ao propósito.Volte à direção que Deus já te deu.O lugar mais seguro não é o navio da fuga, é o centro da vontade de Deus.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Apocalipse, capítulo 21, versículos 1 ao 8, nos trás uma reflexão sobre a volta de Jesus.Apocalipse 21 nos leva ao clímax da esperança cristã: um novo céu, uma nova terra e a plena manifestação do Reino de Deus. João descreve não apenas um cenário futuro, mas um chamado urgente para o presente. É como se, ao ver o fim glorioso de todas as coisas, Deus estivesse nos lembrando: “Permaneçam firmes. A promessa é real. Eu estou voltando.”1. A promessa do novo (vv. 1–2) João contempla o que nenhum olho humano jamais viu:“Vi novo céu e nova terra… e vi a santa cidade, a nova Jerusalém…”Esse novo céu e essa nova terra não são apenas um ambiente transformado, mas um convite ao reencontro eterno com Deus. A Nova Jerusalém desce adornada como uma noiva — isso fala de beleza, pureza, compromisso e preparação.Se a noiva se prepara, nós também precisamos estar em posição: ajustados, alinhados, atentos.2. Deus habitará com o Seu povo (v. 3) “Eis o tabernáculo de Deus com os homens…”A maior promessa não é ouro, ruas de cristal ou portas de pérolas.A maior promessa é a presença eterna de Deus.Jesus está voltando para restaurar aquilo que o pecado tentou destruir:a comunhão perfeita entre Deus e o homem.Quem crê nessa promessa vive de forma diferente. Vive em santidade, vigilância, propósito e esperança.3. O fim das dores e o início do eterno (vv. 4–5) “Ele enxugará de seus olhos toda lágrima…”A morte, a dor, o luto, o pranto — tudo se encerra diante do Trono.Mas essa promessa vem seguida de um alerta: “Eis que faço novas todas as coisas.”Se Deus está preparando o novo, nós precisamos viver renovados hoje.Não dá para caminhar em direção à eternidade carregando velhos hábitos, pecados escondidos ou um coração dividido.4. A recompensa e o alerta (vv. 6–8) Jesus afirma: “A quem tiver sede, darei da fonte da água da vida…”Quem perseverar herdará todas as coisas.Mas o texto também aponta quem ficará de fora:os incrédulos, idólatras, mentirosos, impuros, medrosos na fé...A eternidade não é conquistada pela força, mas confirmada pela fidelidade.Esse alerta não serve para condenar, mas para lembrar:É hora de permanecer firme. É hora de ajustar a vida. É hora de ficar na posição.5. Fique na posição!Se Jesus está voltando — e Ele está — então este é o tempo de: Vigiar, porque a volta será repentina.Santificar-se, porque a noiva se prepara.Esperar com fé, porque o que Ele prometeu, Ele cumprirá.Perseverar, porque a recompensa está próxima.Viver com propósito, porque a eternidade é mais real do que o presente.A volta de Cristo não deve gerar medo, mas esperança e responsabilidade.É o chamado para não se distrair, não se perder, não se contaminar.É o convite para estar com a vida em ordem, o coração aceso e a fé firme.Conclusão: Apocalipse 21 nos lembra: o fim não é destruição — o fim é restauração.E essa restauração está logo à porta.Jesus está voltando. Fique na posição. Permaneça fiel. Ajuste o coração. Mantém a lâmpada acesa. Porque aquele que prometeu — virá e não tardará.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, a Elaine Martins, com o texto em Salmos 46, nos traz uma reflexão sobre a fé, perfeita em Deus.O Salmo 46 é um convite ousado e consolador para vivermos uma fé que transcende circunstâncias, uma fé perfeita em Deus. Não é uma fé que ignora a realidade, mas uma que enxerga além dela. É a fé que permanece firme quando tudo ao redor treme.O salmista declara com convicção:“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” (Salmos 46:1)Esta afirmação é o fundamento da fé perfeita: não confiamos em chances, sorte ou forças humanas, mas em um Deus que está presente — não distante, não indiferente — mas perto, atuando no exato momento da crise.1. Uma fé que permanece mesmo quando a terra se abala.O salmo continua descrevendo imagens de caos: montes que se movem, águas que rugem, nações em tumulto. É como se o cenário externo gritasse insegurança. Mas é nesse cenário que surge o maior contraste: “Portanto, não temeremos…” (Salmos 46:2)A fé perfeita não depende de estabilidade externa, mas da estabilidade interna que vem de Deus.Mesmo quando tudo o que é “sólido” parece desmoronar, nossa confiança permanece porque Deus não muda, não falha e não perde o controle.2. Uma fé que descansa no Deus que está no meio da cidade.O texto apresenta a imagem de um rio que alegra a cidade de Deus — símbolo de provisão, paz e sustento.“Deus está no meio dela; não será abalada.” (Salmos 46:5)A fé perfeita sabe onde colocar os olhos: não no barulho das águas turbulentas, mas no rio da presença de Deus.Quem tem essa fé entende que: Se Deus está no meio, então não seremos abalados.Se Ele ajuda ao romper da manhã, então a noite não é o fim, é só preparação para o socorro que vem.3. Uma fé que se aquieta para ouvir a voz de Deus.No auge da tensão, Deus dá uma ordem simples e profunda: “Aquietai-vos, e sabei que Eu sou Deus.” (Salmos 46:10)A fé perfeita não é barulhenta, desesperada ou apressada.Ela se aquieta.Ela descansa.Ela confia.Ser “aquietado” não significa “não fazer nada”, mas significa “não deixar o medo governar”. É colocar o coração no lugar certo e permitir que Deus seja Deus — soberano, poderoso e fiel.4. Uma fé ancorada na certeza final: Deus reina.O salmo termina com a verdade que sustenta toda fé perfeita:“O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.” (Salmos 46:11)Ele está conosco — presença.Ele é nosso refúgio — proteção.Ele governa as nações — soberania.Quando entendemos isso, nossa fé deixa de ser vacilante e se torna firme, madura e perfeita em Deus.Conclusão: Ter fé perfeita em Deus não significa entender tudo, mas confiar n'Aquele que entende.Não significa evitar tempestades, mas atravessar tempestades com Aquele que acalma o mar.Não significa ausência de lutas, mas certeza de vitória, porque Deus é o nosso refúgio, nossa fortaleza e nosso socorro presente.Que sua fé seja aperfeiçoada hoje.Que seu coração se aquiete.E que você experimente a segurança inabalável daquele que diz: “Eu sou Deus.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Marcos, capítulo 5, versículos 21 a 34, nos traz uma reflexão dos milagres da mulher do fluxo de sangue e o da filha de Jairo. O texto acima nos apresenta uma das histórias mais marcantes de fé e intervenção divina — a mulher que sofria de uma hemorragia havia doze anos. Ela já tinha tentado de tudo: procurou médicos, gastou tudo o que possuía, mas em vez de melhorar, piorava. Humanamente, seu caso era impossível.Mas quando ela ouviu falar de Jesus, algo nasceu dentro dela: a fé no Deus do impossível.Ela não tinha força, não tinha recursos, e nem mesmo podia se aproximar das pessoas por causa de sua impureza segundo a lei. Contudo, ela disse consigo mesma:“Se eu apenas tocar nas suas vestes, ficarei curada.” (Marcos 5:28)Esse pensamento, simples mas carregado de fé, mudou completamente sua história. Ao tocar em Jesus, imediatamente o fluxo de sangue cessou, e ela sentiu em seu corpo que estava curada.Jesus, por sua vez, sentiu que d'Ele havia saído poder. Ele poderia ter deixado passar despercebido, mas escolheu encontrar aquela mulher. E quando a viu, disse:“Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e fica livre do teu mal.” (Marcos 5:34)Reflexão: Quantas vezes nos encontramos como aquela mulher — sem forças, esgotados por tentar resolver o impossível com nossas próprias mãos? A fé verdadeira não ignora a realidade, mas a entrega nas mãos de quem pode transformá-la.Deus continua sendo o mesmo Deus do impossível. O mesmo que curou aquela mulher, que ressuscitou Lázaro, que abriu o mar, é o mesmo que age hoje na tua vida.Talvez você esteja orando há anos, sem ver resultado. Mas lembre-se: o toque da fé ainda move o coração de Jesus. O impossível só é impossível até que Deus entre na história.Mensagem final: Não importa o tamanho da tua dor, a duração do teu problema ou a escassez de tuas forças. Um toque de fé é suficiente para que o milagre aconteça.Creia, persevere e declare com confiança:“Meu Deus é o Deus do impossível, e nada está fora do alcance das Suas mãos!”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Adhemar de Campos, com o texto em Isaías, capítulo 43, versículo 21 e Isaías, capitulo 43, versículo 1, nos traz uma reflexão sobre o pertencermos a Deus.Há algo profundamente restaurador nestas palavras: “Tu és meu.”Em um mundo onde as pessoas buscam incessantemente um lugar de aceitação, reconhecimento e identidade, Deus nos lembra que pertencemos a Ele — não por acaso, mas por propósito.Antes mesmo de nascermos, Deus nos formou. Antes de darmos o primeiro passo, Ele já nos chamou pelo nome. Isso significa que o nosso valor não está no que fazemos, mas em quem somos Nele.Pertencer a Deus é mais do que ser conhecido — é ser amado, guardado e intencionalmente escolhido.Isaías 43:21 revela o motivo desse pertencimento: fomos criados para o louvor da Sua glória. Ou seja, a nossa existência é um reflexo do amor e da glória do Criador.Quando entendemos isso, as vozes que tentam definir nossa identidade — o passado, os erros, as rejeições — perdem força, porque sabemos a quem pertencemos.Deus diz: “Eu te redimi”.Isso quer dizer que, mesmo quando o pecado tentou nos afastar, Ele pagou o preço para nos trazer de volta.Pertencer a Deus é viver sob a certeza de que não estamos sozinhos, e de que há um propósito divino em cada detalhe da nossa história.Reflexão final: Você não é fruto do acaso, nem alguém esquecido no meio da multidão.Deus te conhece, te chama pelo nome e diz: “Tu és meu.”E quem pertence a Deus nunca está perdido — está seguro nos braços do Pai, vivendo para refletir a Sua glória.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Samuel, capítulo 15, versículo 12, nos traz uma reflexão sobre o posicionamento na vida de Aitofel, e o que isso tem para nos ensinar.A história de Aitofel é uma das mais intrigantes da Bíblia — e também uma das mais tristes. Ele não era apenas um homem sábio; era o conselheiro de Davi, alguém cuja palavra era considerada como oráculo de Deus (2 Samuel 16:23). Imagine isso: um homem tão cheio de discernimento e influência, a ponto de suas palavras moldarem o destino de um reino.Mas algo aconteceu dentro do coração de Aitofel. Por trás de toda sua sabedoria, havia uma ferida não tratada — uma mágoa antiga. Aitofel era avô de Bate-Seba (2 Samuel 11:3 e 23:34). E quando Davi cometeu adultério com ela e mandou matar Urias, o marido dela, a dor e a indignação provavelmente se transformaram em amargura.Aitofel nunca perdoou Davi.Anos depois, quando Absalão se rebela contra o próprio pai, Davi, Aitofel vê a oportunidade perfeita de se vingar. Ele se alia ao traidor — e passa a lutar contra aquele que um dia serviu. Mas o final é trágico: quando seu conselho é rejeitado, Aitofel percebe que seus planos de vingança ruíram, e ele vai para casa, coloca tudo em ordem... e tira a própria vida (2 Samuel 17:23).Reflexão: A história de Aitofel é um alerta poderoso sobre o perigo de guardar ressentimentos. Ele tinha tudo para ser lembrado como um homem sábio, mas ficou marcado pela amargura. O rancor que ele alimentou em silêncio destruiu sua honra, sua lealdade e, por fim, sua vida.Quantos “Aitoféis” modernos existem — pessoas inteligentes, talentosas, cheias de dons, mas que se perdem porque não conseguem liberar perdão? Aitofel não morreu por falta de sabedoria, mas por falta de cura interior.Aplicação espiritual: Você pode ter a mente mais brilhante, os dons mais raros e os conselhos mais sábios — mas se o seu coração estiver envenenado pela mágoa, tudo isso perde o valor. Deus não olha apenas para o que falamos, mas para o que carregamos dentro.Davi caiu, sim — mas se arrependeu e foi restaurado.Aitofel, ferido, nunca buscou cura — e foi destruído.Hoje, Deus nos chama a abrir mão da vingança, do ressentimento e da justiça própria. Ele quer curar o que está escondido no coração antes que a amargura destrua o propósito que Ele nos deu.Mensagem final: Não deixe que o que alguém fez no passado roube o que Deus quer fazer no seu futuro.Liberar perdão não é esquecer o que aconteceu — é escolher não deixar que aquilo te defina.Porque o verdadeiro sábio não é aquele que dá bons conselhos aos outros, mas aquele que permite que Deus cure o seu próprio coração.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Filipenses, capítulo 4, versículos 2 ao 7, nos traz uma reflexão sobre a nossa alegria no Senhor.O apóstolo Paulo escreveu estas palavras preso, em meio a circunstâncias que naturalmente tirariam a alegria de qualquer pessoa. Ainda assim, ele insiste duas vezes: “Alegrai-vos sempre no Senhor.” Isso nos mostra que a alegria cristã não depende das circunstâncias, mas da presença do Senhor.Antes de falar da alegria, Paulo menciona um conflito entre duas mulheres da igreja — Evódia e Síntique. Ele orienta que haja reconciliação e unidade, pois onde há divisão, a alegria se apaga. A alegria verdadeira floresce quando há paz nos relacionamentos e harmonia no corpo de Cristo.Em seguida, Paulo aponta o segredo para manter essa alegria viva:“Não andeis ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica, com ações de graças, apresentem seus pedidos a Deus.” (v.6)Ou seja, a alegria é sustentada pela oração constante pela gratidão, e pela confiança, de que Deus está no controle. Quando entregamos nossos medos e preocupações a Ele, a ansiedade perde força, e a paz que excede todo entendimento guarda o nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus.Aplicação: A alegria do Senhor não é emoção passageira; é decisão diária de confiar n'Ele, mesmo quando a vida não está fácil.Ela se manifesta quando escolhemos perdoar, agradecer, orar e esperar com fé.A verdadeira alegria é fruto de uma alma que descansa no cuidado do Pai.Reflexão final: Hoje, escolha se alegrar no Senhor — não nas circunstâncias, mas naquele que nunca muda. Porque quem tem Cristo no coração, tem uma fonte de alegria que o mundo não pode roubar.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe, para que mais pessoas também possam ser alcançadas por ela.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 16, versículo 1 em diante, nos traz uma reflexão sobre Isaque e os desertos que ele passou, mas Deus era com ele.Todos nós criamos expectativas. Esperamos que a promessa de Deus venha acompanhada de conforto, prosperidade e caminhos abertos. No entanto, assim como Isaque, muitas vezes nos deparamos com uma realidade que parece o oposto do que esperamos.Isaque era herdeiro das promessas feitas a Abraão. Esperava viver em abundância, debaixo da bênção. Mas o texto mostra que ele enfrentou fome, seca e escassez — um verdadeiro deserto. A expectativa de plenitude se transformou em um cenário de provação.Mas é justamente no deserto que Deus revela quem Ele é e quem nós somos n'Ele.Enquanto Isaque pensava em descer ao Egito — buscando uma saída humana — Deus lhe diz:“Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser.” (Gênesis 26:2)A realidade difícil não anulou a promessa. Deus o fez semear em meio à seca, e naquele mesmo ano Isaque colheu cem por um. A expectativa de escassez foi transformada em realidade de abundância, porque Isaque permaneceu obediente.O deserto não é o fim da promessa, é o campo de prova da fé. É onde Deus ensina que a provisão não vem do lugar, mas da presença.Reflexão Final:Talvez a sua realidade hoje não se pareça com aquilo que Deus te prometeu.Mas se você permanecer onde Ele mandou estar, mesmo em meio à fome, Ele fará brotar fruto onde parecia impossível.A expectativa humana diz: “Aqui não dá para prosperar.”Mas a realidade divina responde: “Comigo, até o deserto floresce.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em I Samuel, capítulo 30, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre Davi e como ele se fortalecia e se reanimava no Senhor mesmo diante das lutas.Há momentos na caminhada da fé em que enfrentamos gigantes visíveis — Golias com sua espada, ameaças, vozes e afrontas. Mas há também os gigantes invisíveis, aqueles que se levantam dentro de nós: o desânimo, a dor, a perda, o medo e a culpa. Em Ziclague, Davi não enfrentou um inimigo externo apenas — ele enfrentou o último gigante que tentou derrubar o seu coração.Ziclague foi o cenário do colapso total. Quando Davi e seus homens retornam da batalha, encontram a cidade queimada, suas famílias levadas cativas e seus bens destruídos. A Bíblia diz que “choraram até não terem mais forças para chorar” (v.4). O guerreiro invencível agora estava de joelhos, cercado por homens revoltados que queriam apedrejá-lo. Davi havia perdido tudo — exceto sua fé.E é aí que se revela o verdadeiro tamanho de um homem de Deus: não quando ele vence o inimigo com a espada, mas quando ele vence o desespero com a adoração.O texto declara:“Porém Davi se fortaleceu no Senhor, seu Deus.” (v.6)Esse “porém” muda tudo. Ziclague foi o ponto mais baixo da vida de Davi, mas também o ponto de virada. Quando tudo ao redor ruía, Davi olhou para cima. Ele decidiu não ser guiado pelas circunstâncias, mas pela presença de Deus. Enquanto outros choravam e culpavam, Davi orava e buscava direção.Aquele que venceu Golias com uma pedra agora vence Ziclague com uma atitude de fé.Antes de recuperar suas posses, ele recuperou a comunhão com Deus. E quando Davi se levantou fortalecido, Deus lhe devolveu tudo — nada se perdeu (v.19).Lições de Ziclague:Há batalhas que Deus permite para te devolver a Ele.Quando tudo o que você tem é tirado, você descobre que Deus é tudo o que você precisa.Fortalecer-se no Senhor é uma escolha.Davi poderia se entregar ao desespero, mas escolheu se reerguer na fé.Ziclague não é o fim — é o recomeço.Foi de Ziclague que Davi saiu para o trono. Às vezes, a tua maior dor é o prelúdio da tua maior promoção.Reflexão final:O último gigante de Davi não tinha nome nem espada — era o desânimo.E quando ele o venceu, o caminho para o reinado se abriu.Talvez você esteja em Ziclague hoje, cercado por perdas e lágrimas. Mas lembre-se: o mesmo Deus que restaurou Davi também te levantará.Fortaleça-se no Senhor, porque há vitória após Ziclague.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Jó, capítulos e versículos. 1:21-22, 3:1-2, 19:25 e 42:2 e 5, nos traz uma reflexão sobre a vida de Jó e sua obediência a Deus.A história de Jó é uma das mais profundas expressões de fé e obediência em meio à dor. Ele não foi obediente apenas quando tudo ia bem — sua obediência foi testada no fogo das perdas, na angústia da alma e na ausência aparente de respostas de Deus.No capítulo 1, versículos 21 e 22, Jó declara:“Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu, e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor. Em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.”Aqui vemos a obediência que adora mesmo na perda. Jó reconhece a soberania de Deus sobre todas as coisas. Ele não entende o “porquê”, mas decide confiar. Obediência verdadeira não depende de explicações, mas de rendição.Mas no capítulo 3, versículos 1 e 2, Jó desabafa e amaldiçoa o dia do seu nascimento. Isso mostra que obediência não é ausência de dor, mas permanecer firme mesmo quando a dor grita alto. Jó não deixou de sofrer, mas nunca deixou de crer. A obediência dele não era fria e mecânica — era humana, sincera e sustentada pela fé.Em Jó 19:25, no auge da sua solidão e dor, ele declara:“Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra.”Aqui, Jó revela a obediência da esperança. Mesmo sem entender o propósito, ele sabia que Deus continuava vivo e no controle. Obedecer, para Jó, era continuar crendo que o Redentor tinha a última palavra — não o sofrimento, nem a perda, nem a morte.E no final, em Jó 42:2 e 5, ele confessa:“Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado. [...] Antes eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem.”Essa é a obediência que amadurece na revelação. O sofrimento levou Jó a um nível mais profundo de intimidade com Deus. Sua obediência o fez ver não apenas o poder de Deus, mas o Seu coração.Reflexão final: A obediência de Jó nos ensina que seguir a Deus não é sobre entender tudo, mas sobre permanecer fiel mesmo quando tudo parece desabar. Jó perdeu bens, filhos e saúde, mas não perdeu sua fé. E no final, ele descobriu que a verdadeira recompensa da obediência não é a restauração do que se perdeu — é conhecer a Deus de perto.Lição: Quem obedece em meio à dor, verá Deus com os próprios olhos. Porque a obediência é a ponte entre a dor e a revelação.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe para que mais pessoas também sejam por ela alcançadas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Eraclius Fonseca, com o texto em Romanos, capítulo 8, versículos 14 ao 17, nos traz uma reflexão sobre obediência a Deus.A obediência é uma das maiores expressões de amor e confiança que o ser humano pode oferecer a Deus. Obedecer não é apenas seguir regras, mas reconhecer quem é o Senhor da nossa vida. Quando o apóstolo Paulo escreve aos Romanos, ele revela uma verdade poderosa: os filhos de Deus são guiados pelo Espírito — e essa direção só é possível quando existe obediência.A obediência espiritual não nasce da imposição, mas do relacionamento. O Espírito Santo não força, Ele conduz. E aquele que escolhe obedecer à voz de Deus experimenta uma nova dimensão de liberdade — não a liberdade de fazer o que quer, mas a liberdade de ser quem Deus o chamou para ser.Há um poder sobrenatural que se manifesta na vida daquele que obedece. Foi a obediência que levou Abraão a se tornar pai de uma grande nação; foi a obediência que levou Noé a construir uma arca antes que houvesse sinal de chuva; foi a obediência que levou Jesus ao Calvário, e por ela nós fomos salvos.Quem obedece não perde — ganha direção, propósito e identidade. Paulo afirma que, ao sermos guiados pelo Espírito, deixamos de ser escravos do medo e passamos a viver como filhos amados, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo. Isso significa que a obediência não apenas muda o caminho, mas transforma a nossa condição espiritual.Reflexão: A obediência não é um peso, é um privilégio. É o que nos faz caminhar segundo o Espírito e participar da glória de Cristo. Quando você escolhe obedecer, mesmo sem entender tudo, está dizendo a Deus: “Eu confio em Ti mais do que confio em mim mesmo.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Filipenses, capítulo 2, versículos 5 ao 8, nos traz uma reflexão sobre a obediência de Jesus, o nosso exemplo.Muitas vezes olhamos para o presente e não entendemos o que Deus está fazendo. As situações parecem fugir do controle, os caminhos se tornam confusos, e o coração é tentado a duvidar. Mas a vida de Jesus, descrita nesse texto de Filipenses, nos ensina uma verdade poderosa: Deus sempre tem um plano — e Ele sabe o que está fazendo.Jesus, sendo o próprio Deus, abriu mão de sua glória e se fez homem. Ele se esvaziou, assumiu a forma de servo, e caminhou o caminho da obediência, mesmo que esse caminho o levasse à cruz. Aos olhos humanos, tudo parecia um fracasso. Mas, na verdade, era o plano perfeito de Deus sendo cumprido.O sofrimento de Cristo não foi o fim, mas a ponte para a salvação. Aquilo que parecia derrota se transformou em vitória eterna. Assim também é com a sua vida: o que hoje parece confuso ou doloroso pode ser o exato cenário onde Deus está desenhando o Seu propósito.Às vezes, Deus não explica — Ele apenas convida a confiar. Jesus confiou. Ele não resistiu ao plano, mas se rendeu à vontade do Pai. E por isso, Deus o exaltou soberanamente.Quando você escolhe descansar em Deus, Ele transforma a sua dor em propósito, e o seu desespero em testemunho.Conclusão: Fique tranquilo. Mesmo que você não entenda o processo, Deus entende o propósito.Ele não perdeu o controle, e nada foge do Seu plano.Assim como Jesus foi exaltado depois da cruz, você também verá a glória de Deus depois do seu vale.Confie, espere e mantenha o coração em paz — o plano de Deus nunca falha.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Samuel, capítulo 16, versículos 17-18, nos traz uma reflexão sobre Davi, e de como devemos viver os propósitos de Deus, mesmo diante de desafios presentes.Antes de Davi enfrentar Golias no campo de batalha, ele já travava outras batalhas silenciosas — aquelas que forjam o caráter antes da vitória pública. O texto de 1 Samuel 16 nos mostra que Davi foi notado não por sua aparência ou posição, mas pelas marcas internas que o tornavam um verdadeiro guerreiro diante de Deus.O servo de Saul descreve Davi como forte, valente, homem de guerra, prudente, de boa aparência e, acima de tudo, “o Senhor é com ele”.Note que, até aquele momento, Davi nunca havia enfrentado um gigante humano, mas já havia vencido os gigantes invisíveis:o gigante da insignificância, cuidando de ovelhas no anonimato;o gigante da rejeição, por ser o menor e esquecido entre os irmãos;e o gigante da solidão, quando sua fidelidade era testada longe dos olhares humanos.Antes de derrotar Golias, Davi aprendeu a vencer dentro de si.A verdadeira batalha de gigantes não começa no vale de Elá, mas no coração do homem que decide confiar em Deus mesmo quando ninguém o vê.Quando o texto diz “o Senhor é com ele”, entendemos que essa é a diferença entre o comum e o extraordinário. Não é a espada, nem a força, nem o tamanho — é a presença de Deus que transforma um pastor em guerreiro, um anônimo em herói, e um servo em rei.Reflexão final: Talvez você esteja enfrentando seus próprios gigantes hoje — o medo, a dúvida, a dor, a solidão. Lembre-se: as grandes vitórias públicas nascem nas pequenas fidelidades privadas. Se o Senhor é com você, nenhum gigante será grande o bastante para te deter.“Com Deus ao seu lado, você não enfrenta gigantes — você os derruba.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 49, versículos 22 ao 25, nos traz uma reflexão sobre qual frase iremos deixar em nosso túmulo ao partirmos dessa vida.Quando chegamos ao fim da vida, todos deixaremos uma marca — um epitáfio, que é mais do que uma frase numa lápide; é o resumo daquilo que fomos, das sementes que plantamos e dos frutos que deixamos.No texto de Gênesis 49, Jacó, em seus últimos momentos, abençoa seus filhos e profetiza sobre cada um deles. Quando chega a vez de José, ele não fala de perdas, prisões ou dores — ele fala de frutos. José é lembrado não pelas feridas, mas pela fertilidade da sua fé, pela resiliência em meio à adversidade, e pela graça que o sustentou em cada fase de sua história.Se houvesse um epitáfio sobre José, talvez dissesse algo como:“Ferido pelos homens, mas fortalecido por Deus.""Venceu sem deixar de frutificar.”José enfrentou injustiças, traições e prisões, mas seu coração permaneceu junto à “fonte” — símbolo da presença de Deus. É por isso que, mesmo em meio à dor, ele continuou a dar frutos. Seu segredo não estava em evitar as lutas, mas em permanecer ligado à fonte da vida.O epitáfio que deixamos para o mundo, não será escrito em pedra mas gravado nas pessoas que tocamos. José não precisou de monumentos; sua vida foi seu memorial.Reflexão: O que as pessoas lembrarão quando falarem de você?Será um nome apagado pelo tempo ou uma vida marcada pela fidelidade?Mais do que riquezas ou conquistas, o que realmente importa é que o “epitáfio” da nossa existência declare:“Aqui repousa alguém que confiou em Deus, mesmo quando tudo dizia o contrário — e frutificou até o fim.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe para que mais pessoas também sejam por ela alcançadas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Ezequiel, capítulo 37, versículos 1 ao 14, nos traz uma reflexão sobre sempre obedecer ao Senhor, pois é o caminho da benção e avivamento.O profeta Ezequiel é levado pelo Espírito do Senhor a um cenário desolador: um vale cheio de ossos secos. Era o retrato de um povo que havia perdido a esperança, a fé e o propósito. Aquelas estruturas sem vida simbolizavam o estado espiritual de Israel — mortos espiritualmente, sem ânimo e sem expectativa de restauração.Mas é justamente no vale, e não no monte, que Deus decide manifestar Seu poder. O vale é o lugar da prova, do silêncio, da sequidão; é onde os recursos humanos se esgotam e onde só a intervenção divina pode mudar a história. E foi ali, no meio da morte, que a Palavra do Senhor foi liberada:“Filho do homem, acaso viverão estes ossos?” (v.3)A resposta de Ezequiel é sábia: “Senhor Deus, Tu o sabes”. Ele reconhece que a vida não está em suas mãos, mas nas mãos do Deus que sopra o Espírito. Então o Senhor ordena que o profeta profetize sobre os ossos secos, e à medida que ele obedece, algo extraordinário acontece — os ossos se unem, formam corpos, e o Espírito sopra vida sobre eles.O avivamento começa quando a Palavra é liberada e o Espírito é convidado a agir.Deus ainda está buscando pessoas que, como Ezequiel, estejam dispostas a profetizar no vale — a declarar vida onde só há morte, esperança onde só há desânimo, fé onde só há cinzas. O avivamento não começa quando o cenário é favorável, mas quando alguém crê que Deus pode transformar o impossível.Avivamento no vale é quando o Espírito Santo entra nos lugares mais secos da alma e restaura tudo o que parecia perdido. É quando famílias são renovadas, ministérios revividos e corações reacendem o fogo do primeiro amor.Deus pergunta hoje a você: “Acaso podem reviver estes ossos?”E a sua resposta deve ser: “Senhor, sopra o Teu Espírito sobre este vale!”Conclusão:O vale pode representar o seu casamento, seu ministério, sua fé ou até mesmo sua comunhão com Deus. Mas lembre-se: o mesmo Espírito que trouxe vida aos ossos secos continua operando hoje. Onde há Palavra e Espírito, há vida e avivamento.O avivamento começa no vale — e é no vale que Deus mostra que ainda há esperança para o Seu povo!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe para que mais pessoas também possam ser alcançadas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, a Pra. Karlla Sales, com o texto em II Reis, capítulo 5, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre preservarmos a nossa essência, mesmo diante das adversidades.O texto acima nos apresenta a história de Naamã, um homem poderoso, comandante do exército do rei da Síria, respeitado e vitorioso, mas que carregava uma dor profunda: era leproso. Em meio à sua casa, havia uma jovem escrava israelita — sem nome, sem posição, sem prestígio — mas com algo que o poder e as vitórias de Naamã não podiam comprar: uma essência preservada.Mesmo tendo sido levada cativa, longe de sua terra e de sua família, aquela menina não deixou que as circunstâncias amargassem seu coração. Ela não se deixou corromper pela dor da escravidão, nem alimentou rancor contra seus senhores. Pelo contrário, manteve viva dentro de si a fé no Deus de Israel e o desejo de fazer o bem, mesmo a quem poderia ser visto como inimigo.Quando viu o sofrimento de Naamã, ela não se calou. Falou com compaixão e coragem: “Ah, se o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria, ele o curaria da sua lepra!” (v. 3). Essa simples frase mudou o rumo da história — não apenas da vida de Naamã, mas também marcou as páginas da Bíblia com um exemplo de fé, empatia e testemunho silencioso, porém poderoso.A atitude dessa jovem nos ensina que não são as circunstâncias que definem nossa essência, mas sim aquilo que guardamos dentro do coração. Ela era escrava, mas livre para amar; era cativa, mas seu espírito permanecia fiel; era pequena aos olhos dos homens, mas grande diante de Deus. Sua essência — moldada pela fé e pela bondade — foi preservada, mesmo em meio à adversidade.Em nossos dias, muitos deixam que as situações adversas mudem o tom da alma: a dor gera frieza, a injustiça gera revolta, e o sofrimento gera indiferença. Mas quem tem uma essência preservada em Deus mantém aceso o perfume do amor, mesmo quando o ambiente é de amargura.Assim como aquela menina, somos chamados a refletir o caráter de Deus, independentemente do lugar ou posição que ocupamos. Talvez você não tenha voz diante dos poderosos, talvez se sinta pequeno ou esquecido, mas o Deus que estava com a escrava em território inimigo também está com você — e pode usar a sua fidelidade para transformar destinos.Reflexão final: Preservar a essência é não deixar que o mundo ao redor apague a luz que Deus colocou dentro de nós. Aquela menina não tinha poder, mas tinha pureza; não tinha liberdade, mas tinha fé; não tinha status, mas tinha um coração alinhado com o propósito de Deus. E foi essa essência preservada que abriu o caminho para o milagre na vida de Naamã.Que, em qualquer situação, a nossa essência permaneça firme — pura, compassiva e cheia de fé — para que através de nós, outros também encontrem o caminho da cura e da esperança.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Romanos, capítulo 2, versículos 6 ao 11, nos traz uma reflexão sobre as nossas escolhas e a importância da nossa obediência na vida cristã.A vida é feita de escolhas. A cada dia, decidimos como agir, como reagir, o que priorizar, o que cultivar no coração. Paulo nos lembra que essas escolhas e atitudes têm consequências, porque Deus é justo e retribui a cada um conforme o seu proceder.Em um mundo onde muitos querem resultados imediatos, o apóstolo fala de um princípio eterno: aquilo que semeamos, colhemos. Não se trata de um castigo, mas de um princípio espiritual de justiça divina. Quando escolhemos o bem, a fidelidade e a verdade, estamos nos alinhando com o caráter de Deus. Quando optamos pela injustiça, pelo egoísmo e pela mentira, nos afastamos da Sua presença e da Sua vontade.Perseverar no bem — mesmo quando parece que não vale a pena — é uma escolha diária de fé. É decidir agradar a Deus em vez de buscar aprovação humana. E a promessa é clara: “vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade”.Deus não faz acepção de pessoas. Ele não se impressiona com status, posição ou aparência. O que Ele vê é o coração — e principalmente, as atitudes que fluem desse coração.Portanto, que cada um de nós reflita:O que minhas escolhas estão revelando sobre quem eu sou?Minhas atitudes estão me aproximando ou me afastando de Deus?Estou semeando o que desejo colher?A graça de Deus nos dá novas oportunidades todos os dias para recomeçar, escolher o bem e agir com fé. Lembre-se: as escolhas de hoje moldam as colheitas de amanhã.Mensagem final: Escolher o bem é mais do que uma atitude moral; é uma decisão espiritual que revela quem governa o nosso coração. E quando Deus é o centro das nossas escolhas, as consequências sempre serão de vida, paz e eternidade.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Genilson Prudêncio, com o texto em Gênesis, capítulo 41, versículos 51 e 52, nos traz uma reflexão sobre Deus nos dar um segundo tempo, depois de havermos passado pelo primeiro.A história de José nos ensina que a vida é marcada por estações: algumas de dor, outras de consolo, e outras ainda de grande frutificação. Durante anos, José experimentou injustiça, rejeição e prisão. Parecia que sua vida havia ficado limitada ao sofrimento. No entanto, Deus não havia terminado a história: havia um segundo tempo preparado para ele.Quando nasceu Manassés, José reconheceu que Deus o havia feito esquecer das mágoas do passado. E quando nasceu Efraim, ele declarou que Deus o havia feito frutificar mesmo na terra da sua aflição. Isso mostra que o Senhor não apenas sara nossas feridas, mas também nos leva a uma nova fase de crescimento e multiplicação.Talvez você esteja vivendo um tempo difícil, de espera ou até de lágrimas. Mas assim como José, não se esqueça: Deus tem um segundo tempo para você — um tempo de cura, de restauração e de frutificação. O primeiro tempo pode ter sido de dor, mas o próximo será de colheita e de alegria.O que precisamos é confiar que Deus governa todas as fases da nossa vida. Ele transforma a dor em testemunho, a aflição em fertilidade e o choro em riso.Lembre-se: se ainda não terminou bem, é porque Deus ainda está escrevendo. Seu segundo tempo está a caminho, e será maior do que o primeiro!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em I Reis, capítulo 20, versículos 22 ao 28, nos traz uma reflexão sobre nosso Deus é um Deus presente em todos os lugares e situações em nossa vida.O texto acima, nos mostra um momento em que o rei da Síria, derrotado por Israel, tentou justificar sua derrota dizendo que o Deus de Israel era apenas Deus dos montes. A estratégia deles foi simples: "Se lutarmos no vale, venceremos, porque o Deus deles só atua nas alturas". Mas o Senhor respondeu com clareza: "Para que saibam que Eu sou o Senhor, entregarei a multidão numerosa em tuas mãos" (v. 28).Essa narrativa revela uma verdade poderosa: nosso Deus não está limitado ao ambiente, às circunstâncias ou ao lugar onde nos encontramos. Ele é Deus dos montes — dos momentos de vitória, abundância, força e celebração — mas também é Deus dos vales, quando enfrentamos dificuldades, pressões, crises e lutas silenciosas.Quantas vezes o inimigo tenta nos convencer de que Deus só está presente quando tudo vai bem? Como se a fé fosse válida apenas no topo da montanha, onde vemos longe e respiramos aliviados. Mas o Senhor nos mostra que nos vales, onde a visão é curta e o coração é provado, Ele continua sendo o mesmo Deus poderoso.Nos montes, Ele nos dá a vitória e nos ensina a depender da sua graça.Nos vales, Ele nos sustenta, nos fortalece e prova que não nos abandona.A mensagem é clara: a presença de Deus não se limita a um território; Sua fidelidade não se restringe a uma estação da vida. O Senhor é Deus em todos os lugares e tempos.Então, se hoje você está no monte, celebre com gratidão. Mas se está atravessando um vale, não desanime: o mesmo Deus que esteve com você nas alturas é o que caminha contigo nas sombras.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Atos, capítulo 3, versículos 1 ao 7, nos traz uma reflexão sobre Deus somente nos pede aquilo que nós podemos fazer.Quando lemos o início do livro de Atos, encontramos Jesus ressurreto conversando com os discípulos. Ele lhes fala sobre o Reino de Deus e lhes dá instruções claras: fiquem em Jerusalém e esperem a promessa do Pai, o Espírito Santo. É interessante notar que, naquele momento, os discípulos estavam cheios de dúvidas, perguntas e até expectativas equivocadas. Eles queriam saber “quando restaurarias o reino a Israel” (v. 6). Mas Jesus os direciona não para algo que estava além da capacidade deles, e sim para algo possível: esperar e obedecer.Esse detalhe nos ensina algo precioso: Deus nunca pede que façamos o impossível com as nossas forças. Ele sabe das nossas limitações, conhece nossas fragilidades e não nos cobra aquilo que está além da nossa condição humana. O que Ele nos pede é que façamos a nossa parte — aquilo que está ao nosso alcance — e confiemos nEle para o resto.Os discípulos não poderiam, por si mesmos, restaurar o Reino, nem tampouco realizar milagres ou transformar vidas. Mas eles poderiam esperar, crer e obedecer. E quando o Espírito Santo viesse, então sim, eles receberiam poder para cumprir a missão de serem testemunhas até os confins da terra.Assim também é conosco:Deus não pede que você resolva tudo sozinho, mas que confie nEle.Ele não exige perfeição, mas fidelidade.Ele não espera que você carregue o impossível, mas que dê os passos possíveis da fé.Portanto, descanse: o que é sua parte, faça com diligência; o que é impossível, entregue nas mãos de Deus. Ele nunca pedirá que você faça o que não pode, mas Ele sempre estará pronto para capacitar você a fazer o que Ele chamou você para fazer.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Jeremias, capítulo 1, versículos 17-19, nos traz uma reflexão sobre não retrocedermos.Jeremias recebeu de Deus uma missão difícil: pregar a uma geração que não queria ouvir, confrontar reis, sacerdotes e o povo. Ele sabia que enfrentaria oposição, rejeição e até perseguição. Mas Deus deixou claro: “Cinge os teus lombos, levanta-te, fala tudo quanto eu te mandar.” Ou seja, Jeremias deveria fazer a sua parte, com coragem e fidelidade, sem se intimidar diante dos obstáculos.Assim também é conosco. Deus nos chama a viver com propósito e integridade, mesmo quando o ambiente é hostil, mesmo quando as circunstâncias parecem contrárias. O Senhor não nos pede para vencer com nossas próprias forças, mas nos pede para obedecer, permanecer firmes e não retroceder.Três lições desse texto para nós:Aja com coragem, não com medo.O Senhor diz: “não te espantes diante deles.” O medo paralisa, mas a fé nos move. Se Deus nos chamou, Ele nos capacitará.Faça a sua parte.Jeremias não tinha que inventar mensagens, mas apenas anunciar o que Deus mandava. Nossa responsabilidade é obedecer e ser fiéis — o resultado pertence ao Senhor.Não retroceda, porque Deus é a sua fortaleza.Ele promete: “Pelejarão contra ti, mas não prevalecerão.” Haverá lutas, mas não derrota. Haverá oposição, mas não destruição. Quem permanece firme com Deus nunca está sozinho.Aplicação: Seja no trabalho, na família, no ministério ou na vida pessoal, o Senhor está nos chamando hoje a não recuar diante das pressões. Faça a sua parte: ore, trabalhe, sirva, testemunhe, persevere. E confie que Deus é o muro de bronze ao seu redor.A batalha pode ser dura, mas a vitória já é garantida, porque o Senhor luta por você.Portanto, faça sua parte, e não retroceda!Se esta mensagem e

Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel com o texto em João, capítulo 3, versículos 25 ao 29 e Mateus, capítulo 20, versículos 26 ao 28, nos traz uma reflexão sobre SERVIR a Deus.Em João 3:25-29 vemos João Batista diante de uma tensão: seus discípulos percebiam que as multidões estavam indo atrás de Jesus. Porém, longe de sentir ciúmes ou disputar espaço, João declara com humildade que ele não era o noivo, mas apenas o amigo do noivo. Seu papel era preparar o caminho, alegrar-se com a chegada do Noivo e diminuir para que Cristo crescesse.Esse espírito de renúncia e alegria em servir é o mesmo que Jesus ensina em Mateus 20:26-28. Ele afirma que, no Reino de Deus, grandeza não se mede pelo poder ou posição, mas pela disposição de servir. E Ele mesmo é o exemplo supremo: o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.Servir a Igreja com amor sacrificial significa assumir a postura de João Batista: alegrar-se quando Cristo é exaltado, ainda que nossa imagem, ego ou “relevância” diminuam. Significa também seguir o modelo de Cristo, que não apenas ajudava quando era conveniente, mas entregou a si mesmo até a cruz.Na prática, isso envolve:Humildade: reconhecer que não somos o centro, mas instrumentos para que Cristo seja glorificado.Disponibilidade: estar pronto a gastar tempo, dons e recursos em favor do corpo de Cristo.Alegria no servir: como João se alegrou com a voz do Noivo, também nos alegramos em ver vidas transformadas por meio do serviço.Sacrifício: colocar o outro acima de nós, como Cristo fez, mesmo que isso custe algo.Assim, servir a Igreja com amor sacrificial é mais do que uma tarefa — é um reflexo da vida de Cristo em nós. É dizer com João: “Convém que Ele cresça, e que eu diminua”, e com Jesus: “Estou aqui para servir.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Rute, capítulo 1, versículos 1 ao 19, nos traz uma reflexão sobre não desistirmos de nós mesmos.O livro de Rute começa em um cenário de dor e perda. Noemi, uma mulher que saiu de Belém em busca de sustento, se vê desolada: perde o marido e os dois filhos. A sua vida, que parecia ter um futuro seguro, se torna um vale de amargura. Tanto que ela chega a dizer mais tarde: “Não me chamem Noemi, mas Mara, porque o Todo-Poderoso tornou a minha vida muito amarga” (v. 20).Nesse mesmo caminho, estavam suas noras: Orfa e Rute. Diante da proposta de voltar cada uma para o seu povo, Orfa decide seguir adiante para a sua casa. Mas Rute faz algo extraordinário: mesmo sem garantias, sem promessas de uma vida fácil, declara: “Não insistas para que eu te deixe... o teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus” (v. 16).Aqui encontramos uma lição poderosa:Não desistir de nós mesmos é também não desistir daquilo que Deus pode fazer através da nossa história, mesmo quando tudo parece perdido.Rute poderia ter desistido. Viúva, estrangeira, sem perspectiva de futuro — a lógica dizia para voltar atrás. Mas dentro dela havia fé, coragem e a certeza de que sua vida ainda tinha valor.É essa postura que muda o rumo da sua história: porque ela não desistiu de si mesma, Deus a colocou no caminho da redenção, fazendo dela parte da genealogia de Davi e, consequentemente, de Jesus.Muitas vezes, como Noemi, olhamos para nós mesmos e achamos que acabou, que não há mais como recomeçar. Mas a atitude de Rute nos lembra: quando não desistimos de nós, Deus não desiste da gente.Mensagem para você: Não importa quão amarga pareça sua caminhada hoje, ou quantas perdas você já enfrentou. Não desista de você! Dentro de você ainda existe um futuro que Deus pode redimir, uma esperança que Ele pode restaurar e uma nova história que Ele pode escrever.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Deuteronômio, capítulo 1, versículos 19 ao 29, nos traz uma reflexão sobre o nosso futuro é do tamanho da nossa fé hoje.O texto acima, relata o momento em que o povo de Israel, após sair do Egito e atravessar o deserto, chega às portas da Terra Prometida. Moisés relembra como Deus havia dito: “Subi e possuí a terra que o Senhor vosso Deus vos deu”. No entanto, diante dos desafios, do tamanho dos inimigos e da aparência das cidades fortificadas, o coração do povo se encheu de medo, e a incredulidade os paralisou.Eles tinham a promessa, tinham a direção e tinham a presença de Deus. Mas faltou a fé necessária para transformar promessa em conquista. Ao invés de enxergar o futuro com os olhos da fé, olharam para as circunstâncias com os olhos naturais. O resultado foi um atraso no propósito: uma geração inteira não entrou na terra, porque sua visão foi limitada pelo medo.Essa história nos ensina algo poderoso: o nosso futuro não é definido pelas circunstâncias que vemos, mas pela fé que escolhemos exercer. A fé amplia horizontes, derruba muralhas e abre portas onde só existem impossibilidades. Quando olhamos para a vida apenas de forma natural, enxergamos gigantes que nos fazem recuar; mas quando olhamos pela fé, vemos o Deus que já entregou a vitória em nossas mãos.Assim, podemos afirmar: o seu futuro é do tamanho da sua fé. Se a sua fé é pequena, você se limita ao que é possível e visível. Mas se a sua fé está firmada em Deus, não há deserto que dure para sempre, nem muralha que permaneça de pé diante do poder d'Ele.Três lições práticas desse texto para a nossa vida:Confie mais na promessa do que no que você vê. O povo viu gigantes, mas se esquecia da promessa do Deus que os tirou do Egito.O medo paralisa, a fé impulsiona. O medo os fez recuar, mas a fé teria aberto o caminho para a conquista.O futuro que Deus tem para você depende da sua resposta de fé hoje. A terra estava preparada, mas a entrada dependia da obediência e confiança.Portanto, não permita que o medo roube o futuro que Deus preparou para você. Creia, avance, e viva com a certeza de que a fé é a chave que abre as portas do amanhã.O seu futuro é do tamanho da sua fé. Qual será a medida da sua fé hoje?Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em I João, capítulo 1, versículos 14 ao 17, nos traz uma reflexão sobre viver uma vida que vale a pena.O apóstolo João nos apresenta um contraste profundo: o que vem de Deus é eterno, mas o que pertence ao mundo é passageiro. Ele escreve: “o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (v.17).Quando pensamos em “uma vida que vale a pena”, muitas vezes somos tentados a medir isso pelas conquistas visíveis: bens materiais, status social, sucesso profissional. No entanto, João nos lembra que essas coisas estão sujeitas ao tempo — tudo o que é movido pela cobiça dos olhos, pela soberba da vida e pela vontade da carne não permanece.A vida que realmente vale a pena é aquela ancorada na vontade de Deus. Isso não significa ausência de conquistas, mas sim que cada passo, cada vitória, cada escolha é alinhada com o propósito eterno do Senhor.João também destaca que os jovens venceram o maligno porque a Palavra de Deus permanecia neles (v.14). Aqui está o segredo de uma vida com significado: permanecer na Palavra. É ela que fortalece, direciona e dá clareza para vencer as pressões e tentações do mundo.Assim, uma vida que vale a pena não é medida pelo que se acumula, mas pelo que se constrói em Cristo. É uma vida que impacta outras pessoas, que reflete a glória de Deus e que encontra sentido não no efêmero, mas no eterno.Em resumo:O mundo passa, mas a vontade de Deus permanece.A vida que vale a pena é vivida na obediência e na intimidade com a Palavra.O verdadeiro valor está em permanecer em Cristo, pois Ele nos conduz àquilo que é eterno.Conclusão: olhando para sua caminhada hoje, sua vida tem sido construída sobre aquilo que passa ou sobre aquilo que permanece?Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Crônicas, capítulo 20, versículos 1 ao 9, nos traz uma reflexão sobre quando nos encontramos sob pressão e como responder a isso.O texto acima, nos mostra um cenário de enorme pressão. Josafá, rei de Judá, é surpreendido pela notícia de que uma grande multidão de inimigos vinha contra ele. A ameaça era real, iminente e desproporcional. Humanamente, não havia saída. E é justamente aí que vemos como a pressão pode se tornar um instrumento de Deus.A pressão revela quem somos e aonde recorremos. Diante dela, Josafá poderia ter escolhido confiar em suas estratégias militares, buscar alianças humanas ou até entrar em desespero. Mas o texto nos diz que ele “temeu, e pôs-se a buscar ao Senhor” (v.3). O medo o empurrou para a fé. A pressão o levou para a presença de Deus.Na oração que ele faz diante do povo (v.6-9), Josafá reconhece três verdades fundamentais:Quem é Deus – Ele é soberano sobre todas as nações.O que Deus já fez – Ele foi fiel no passado, dando a terra a Israel.A promessa de Deus – Se o povo O buscasse em meio à aflição, Ele ouviria e salvaria.Ou seja, a pressão não destruiu Josafá, mas o empurrou para um lugar de confiança mais profunda.Muitas vezes, a pressão que enfrentamos na vida – seja financeira, emocional, familiar ou espiritual – parece esmagadora. Mas ela pode ser o gatilho que nos leva a dobrar os joelhos, alinhar nossa fé e experimentar o socorro do Senhor. Sem pressão, talvez não buscássemos tanto. Sem pressão, talvez não reconhecêssemos tão claramente que “em nós não há força… mas os nossos olhos estão postos em Ti” (v.12).A pressão, quando entregue a Deus, se transforma em poder. Poder de oração, poder de dependência, poder de testemunho. Ela revela que a nossa força não está em nós, mas naquele que peleja por nós.Aplicação prática: Quando a pressão apertar, em vez de apenas vê-la como ameaça, encare-a como um empurrão de Deus para mais perto d'Ele. Assim como Josafá, declare quem Deus é, lembre-se do que Ele já fez e confie no que Ele prometeu.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Lucas, capítulo 7, versículos 36 ao 47, nos traz uma reflexão sobre a ferramenta chamada adoração.O texto acima, nos apresenta uma cena marcante: Jesus está na casa de um fariseu chamado Simão, quando uma mulher pecadora entra, quebra o protocolo social e religioso da época e, com lágrimas, enxuga os pés de Jesus com seus cabelos, unge-os com perfume e O adora.Enquanto Simão julgava a atitude daquela mulher e até duvidava de Jesus, ela expressava algo que ele, mesmo conhecendo a lei e os rituais, não conseguia oferecer: adoração verdadeira.A adoração, nesse contexto, aparece como uma ferramenta poderosa que:Quebra barreiras – A mulher ultrapassou os muros da religiosidade e do preconceito. Não importava o olhar de reprovação das pessoas, sua adoração a Jesus falava mais alto. Assim também nós, quando adoramos, declaramos que a opinião de Deus vale mais que a dos homens.Revela gratidão – Jesus explica: “Aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama; mas aquele a quem muito se perdoa, muito ama”. A adoração é a linguagem de quem reconhece a grandeza do perdão e a profundidade da graça. Não é obrigação, é resposta.Abre portas de restauração – Ao adorar, aquela mulher não apenas honrou Jesus, mas recebeu d'Ele palavras de perdão, paz e salvação. A adoração, portanto, é ferramenta de cura da alma e restauração da identidade.Coloca Jesus no centro – Diferente de Simão, que queria testar e avaliar Jesus, a mulher apenas O exaltou. Adorar é tirar os olhos de si mesmo e fixá-los no Senhor, entregando o melhor que temos, como ela fez com seu perfume.Aplicação para nós hoje: Adorar não é apenas cantar músicas bonitas, mas é entregar a Deus o coração quebrantado, o tempo, os recursos e as atitudes. Quando usamos essa ferramenta chamada adoração, reconhecemos que Jesus é maior que nossos pecados, maior que nossos medos, e que Sua presença vale mais que qualquer protocolo humano.Assim como aquela mulher, precisamos entender que a adoração não é um detalhe da fé, mas um caminho de transformação. Ela nos aproxima de Jesus, abre espaço para o Seu perdão e nos ensina a viver em gratidão.Desafio: Hoje, use a ferramenta da adoração. Não espere as condições ideais, não espere a aprovação das pessoas. Adore a Jesus com tudo o que você é e tem, e permita que Ele faça em sua vida o mesmo que fez naquela mulher: conceda perdão, paz e salvação.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Apocalipse, capítulo 5, versículos 1 ao 14, nos traz uma reflexão sobre o futuro estar pronto, pois o Cordeiro de Deus venceu!O capítulo 5 do Apocalipse nos transporta para uma cena grandiosa no céu. João vê na mão direita d'Aquele que está no trono um livro selado com sete selos. Um anjo pergunta: “Quem é digno de abrir o livro e desatar os seus selos?” (v.2). Mas ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra era achado digno. João então chora muito, pois parecia não haver esperança, parecia que os planos de Deus estavam fechados e inacessíveis.Quantas vezes nós também nos sentimos assim? Diante de portas fechadas, situações que parecem não ter saída, sonhos que parecem mortos. O coração se enche de frustração, e a vontade é desistir.Mas, no meio das lágrimas de João, vem uma voz de consolo: “Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os sete selos” (v.5). Aquilo que parecia impossível, Cristo já havia vencido!O Cordeiro que foi morto, mas está vivo, é quem tem a chave da vitória. Ele entra em cena, toma o livro da mão do Pai, e imediatamente o céu inteiro explode em adoração: os anciãos, os seres viventes, miríades de anjos e toda a criação proclamam o poder, a honra e a glória d'Aquele que venceu.Essa visão nos ensina algo precioso: você não pode desistir agora, porque a vitória já foi garantida por Jesus. Ainda que você esteja chorando como João, olhando para circunstâncias que parecem sem solução, lembre-se: o Cordeiro já venceu.Desistir é abrir mão de ver a glória de Deus se manifestar. É no momento da maior fraqueza que Cristo se levanta como o Leão que luta por você. É no tempo da espera que o Cordeiro mostra que o sacrifício na cruz não foi em vão.Portanto, não desista. Se João tivesse parado de olhar, ele não teria visto o Cordeiro entrar em cena. Se você parar agora, não verá o que Deus ainda vai fazer.Mensagem final: Você pode estar cansado, mas não está sozinho. O Leão da tribo de Judá já venceu. O Cordeiro já tomou o livro. A vitória já está decretada. Levante-se, enxugue as lágrimas, e siga firme: você não pode desistir agora, porque Aquele que começou a boa obra é fiel para completá-la.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, a Livia Brant, com os textos em Josué, capítulo 2, versículo 1 ao 7 e 8 ao 21, nos traz uma reflexão sobre Raabe, que havia ouvido falar do Deus de Israel, e se posicionou a favor dos espias que foram enviados a JericóEsta ministração foi realizada no Culto das Mulheres, no CEI - Centro Evangelístico Internacional de Cabo Frio, no dia 29/08/25.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Atos, capítulo 3, versículos 11 ao 19, nos traz uma reflexão sobre recomeço.O texto acima, nos mostra Pedro, agora cheio do Espírito Santo, pregando ousadamente após o milagre do coxo curado na porta do templo. Ele declara ao povo que aquele milagre não aconteceu por mérito humano, mas pelo poder de Jesus, o mesmo que havia sido rejeitado e crucificado por eles. Pedro não esconde a culpa: “Vós matastes o Autor da vida” (v.15). Porém, imediatamente, ele aponta para a graça: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados” (v.19).Pedro nos ensina que a mensagem do evangelho não é esconder a culpa, mas trazê-la à luz para que seja coberta pela graça. Ele mesmo sabia o que era carregar o peso da culpa. Tinha negado Jesus três vezes, quando mais o Senhor precisava de sua fidelidade. O olhar de Jesus após a negação foi como um espelho da alma, revelando a dor de sua falha. Pedro chorou amargamente, mergulhando no abismo da culpa.Mas o Cristo ressurreto o reencontra à beira do mar e, em um diálogo restaurador, pergunta-lhe três vezes: “Pedro, tu me amas?”. Para cada negação, uma oportunidade de reafirmação. Para cada queda, uma nova chance de recomeçar. E, junto ao amor restaurado, a missão: “Apascenta as minhas ovelhas”. A graça não apenas perdoa, ela restaura e envia.Assim como Pedro, também nós oscilamos entre a culpa de nossas falhas e a graça do perdão de Cristo. A culpa nos acusa, nos paralisa e nos prende ao passado. A graça nos liberta, nos dá nova identidade e nos convida a continuar.Pedro, que antes se acovardara diante de uma simples criada, agora, cheio da graça, se levanta diante de toda a multidão e proclama ousadamente o nome de Jesus. É a transformação que só a graça pode operar: de negador a pregador, de fracassado a pastor de vidas.Aplicação para nós: Quando o pecado ou as falhas nos acusarem, precisamos lembrar: a culpa nos mostra a necessidade, mas a graça nos aponta a saída.A graça não apenas apaga o passado, mas nos entrega uma missão para o futuro.Se Pedro, que negou, foi restaurado e enviado, nós também podemos experimentar o mesmo.Entre a culpa e a graça, escolha a graça. Pois onde abundou o pecado, superabundou a graça (Romanos 5:20).Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Marcos, capítulo 16, versículos 1 ao 7, nos traz uma reflexão sobre nesta vida, o sucesso ser apenas um detalhe diante de uma vida inteira, e que devemos sempre estar prontos para recomeçar.O Evangelho de Marcos nos apresenta uma cena carregada de emoção. As mulheres foram ao sepulcro, carregando perfumes para honrar o corpo de Jesus, mas ao chegarem encontraram a pedra removida e ouviram dos anjos a mensagem: “Ele ressuscitou; não está aqui”. E junto a isso, uma palavra de esperança ecoa no versículo 7: “Ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia”.Essa pequena frase, “e a Pedro”, revela a essência do Evangelho da Segunda Chance. Pedro havia negado Jesus três vezes, no momento em que seu Mestre mais precisava. Ele se sentiu fracassado, indigno, derrotado. Humanamente, seria natural pensar que sua história com Jesus havia terminado ali. Mas o Deus da graça não escreve ponto final onde o homem coloca vírgula.A inclusão do nome de Pedro é uma mensagem poderosa: Deus não desiste de nós. Ainda que falhemos, a cruz e a ressurreição nos oferecem um recomeço. O evangelho não é apenas boas novas de salvação, mas também de restauração. Ele é o anúncio de que há perdão para quem erra, há consolo para quem chora, e há esperança para quem pensa ter perdido a chance.Assim como Pedro, muitos de nós já passamos por momentos de negação, de distanciamento, de fraqueza espiritual. Mas o Cristo ressurreto continua chamando pelo nosso nome, nos convidando a levantar e seguir em frente. O evangelho da segunda chance nos lembra que o amor de Deus é maior que o nosso pecado e que a ressurreição abre portas de um novo começo.Portanto, se você se sente como Pedro — cansado, culpado ou distante — saiba que Jesus ainda vai adiante de você, esperando para restaurar sua fé e sua história. O evangelho não é sobre o que você perdeu, mas sobre o que ainda pode viver em Cristo.No Reino de Deus, sempre há uma segunda chance, porque a graça é maior que as nossas falhas.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 25, versículos 27 ao 34, nos traz uma reflexão sobre decisões tomadas hoje que mudam os destinos de nosso amanhã.O texto acima, nos mostra dois irmãos muito diferentes: Esaú, caçador habilidoso e impulsivo; Jacó, homem mais tranquilo, que habitava em tendas. Um dia, Esaú voltou do campo cansado e faminto, e por um prato de lentilhas, desprezou seu direito de primogenitura — a herança espiritual e a bênção que Deus havia reservado ao primogênito.1. As decisões revelam nossas prioridadesEsaú estava com fome, e a fome é legítima. O problema não estava no desejo de comer, mas no valor que ele atribuiu ao que era eterno em comparação ao que era momentâneo. Ao escolher satisfazer sua necessidade imediata, ele desprezou um tesouro eterno.Assim também nós: a cada dia, nossas escolhas revelam o que é mais importante para nós — o prazer do momento ou a promessa de Deus?2. Nem toda decisão pode ser revertidaEsaú fez sua escolha em segundos, mas suas consequências o acompanharam por toda a vida. Mais tarde, quando chorou pedindo a bênção de seu pai, já era tarde demais (Hebreus 12:16-17). Isso nos lembra que algumas decisões não têm volta. Por isso, precisamos pensar antes de agir, ponderar antes de decidir, orar antes de escolher.3. O perigo de trocar o eterno pelo imediatoUm prato de lentilhas parece pequeno demais para custar um destino, mas quantas vezes trocamos coisas preciosas por migalhas?Troca-se a fé por um prazer passageiro.Troca-se a comunhão com Deus por um instante de distração.Troca-se a promessa eterna por algo que se desfaz em segundos.O prato de Esaú continua sendo oferecido em nossas vidas todos os dias — a pergunta é: qual será nossa escolha?4. Decisões que mudam destinos exigem visão espiritualJacó, mesmo com suas falhas, valorizou a bênção. Ele desejava algo que Esaú desprezou. Isso mostra que as decisões que realmente mudam destinos são tomadas quando enxergamos além do presente e damos valor ao que tem peso eterno.Aplicação para nós hoje:As nossas escolhas podem abrir ou fechar portas, aproximar-nos ou afastar-nos de Deus, determinar se viveremos o propósito divino ou se ficaremos presos ao “prato de lentilhas” do momento.O convite é: decida com os olhos na eternidade. Não despreze a bênção de Deus por algo passageiro.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Reis, capítulo 17, versículos 1 ao 14, nos traz uma reflexão sobre o medo.No texto acima, encontramos o profeta Elias sendo usado por Deus em um tempo de grande crise. O povo de Israel vivia um período de seca severa, resultado direto da desobediência e da idolatria. Em meio a essa realidade dura, Deus mostra que o Seu cuidado não depende das circunstâncias, mas da Sua fidelidade.Primeiro, Elias é sustentado de forma sobrenatural junto ao ribeiro de Querite, onde corvos o alimentavam diariamente. Quando o ribeiro secou, o Senhor o enviou para Sarepta, onde uma viúva pobre seria instrumento de provisão. Humanamente, isso parecia improvável: como uma mulher que mal tinha o suficiente para uma última refeição poderia sustentar o profeta? Mas foi justamente nesse cenário de escassez que a Palavra de Deus se cumpriu.Elias disse àquela viúva: “Não tenha medo” (v.13). Essa frase carrega um peso enorme. O medo paralisa, rouba a fé e nos faz olhar apenas para a falta. Mas a confiança em Deus abre espaço para o milagre. A viúva escolheu obedecer, e sua botija de farinha e o azeite não se acabaram.Assim também é conosco. Muitas vezes olhamos para os “ribeiros secos” da vida — contas para pagar, relacionamentos desgastados, diagnósticos médicos ou situações que parecem sem saída — e o medo bate à porta. Mas Deus nos lembra: “Não tenha medo, apenas creia”. Ele é capaz de usar os recursos mais improváveis e pessoas mais simples para manifestar Sua provisão.Lições para nós:Deus sempre tem um plano, mesmo quando os recursos visíveis acabam.Não deixe o medo governar suas decisões — a viúva precisou dar o pouco que tinha para ver a multiplicação.Não deixe o medo governar suas decisões; confie no Deus que sustenta até nos desertos da vida.Palavra final: Quando a voz do medo disser “não dá”, ouça a voz de Deus dizendo: “Não tenha medo, Eu sou a sua provisão.”Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Lucas, capítulo, versículos 38 a 42. nos traz uma reflexão sobre nossas prioridades e escolhas.O texto acima, nos apresenta uma cena singela, mas profundamente reveladora. Jesus entra na casa de Marta e Maria. Marta, tomada pela preocupação em servir, se agita com muitas tarefas; enquanto Maria escolhe se assentar aos pés do Mestre para ouvir sua palavra. A reclamação de Marta revela a tensão que todos nós, em algum momento, vivemos: o conflito entre o ativismo e a devoção, entre fazer e ser, entre servir e permanecer.A resposta de Jesus é desarmante: “Marta, Marta, estás ansiosa e perturbada com muitas coisas; entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.A boa parte não era negar o serviço ou o cuidado, mas reconhecer a prioridade da presença de Cristo. Marta estava fazendo algo bom, mas Maria escolheu o melhor. Quantas vezes nós também nos perdemos no meio das obrigações, do corre-corre da vida, e esquecemos de parar para estar diante d'Aquele que é a fonte da nossa força?A boa parte é estar aos pés de Jesus, é ouvir Sua voz, é priorizar a comunhão com Ele acima das demandas que nunca acabam. Os afazeres se multiplicam, mas a presença de Cristo é eterna. O que construímos com esforço pode se perder, mas o que recebemos d'Ele ninguém pode nos tirar.Portanto, “a boa parte” é escolher diariamente o lugar da intimidade. É valorizar o momento em que o coração se aquieta e a alma se alimenta da Palavra. O trabalho é importante, as responsabilidades são reais, mas sem a presença de Cristo elas se tornam peso. Com Ele, até o servir ganha leveza e sentido.Que o Senhor nos ajude a encontrar o equilíbrio: servir como Marta, mas sem perder o coração de Maria. Escolher a boa parte é viver de dentro para fora, lembrando que o maior presente da vida não é o que fazemos para Jesus, mas o que Ele já fez e continua fazendo em nós.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 26, versículos 1 ao 15, nos traz uma reflexão sobre a escola do deserto em nossa vida.O capítulo 26 de Gênesis nos apresenta um momento de crise na vida de Isaque: “Houve fome na terra…”. O cenário não era de abundância, mas de escassez. Era um deserto, literal e espiritual. Naquele momento, Deus poderia simplesmente abrir as janelas do céu e enviar provisão imediata, mas Ele escolheu ensinar Isaque algo muito mais profundo: o deserto é escola.O deserto não é um lugar para ficar confortável, mas também não é um lugar para fugir. É onde Deus nos treina na dependência. No versículo 2, o Senhor diz: “Não desças ao Egito; fica na terra que Eu te disser.” Ou seja, a saída “lógica” para Isaque seria buscar comida e oportunidades no Egito, mas Deus estava dizendo: “Fica onde Eu te colocar e Eu cuidarei de você”.O deserto ensina obediência. A fé de Isaque não foi provada na fartura, mas na seca. Ele precisou aprender a confiar mais na voz de Deus do que na sua própria análise das circunstâncias.O deserto também é lugar de preparação para colheita. O texto diz que Isaque semeou naquela terra árida e, no mesmo ano, colheu cem vezes mais (v.12). Quem planta no deserto é chamado de louco, mas quem planta obedecendo a Deus vê milagres acontecerem.Além disso, o deserto revela quem Deus é e quem nós somos. Nele, aprendemos que prosperidade não vem apenas do clima favorável ou do solo fértil, mas da bênção do Senhor. Foi isso que fez Isaque prosperar a ponto de despertar inveja nos filisteus (v.14).Lição: o deserto não é castigo, é sala de aula. Nele, Deus molda nossa confiança, disciplina nossa obediência e revela Seu poder. Se você está passando por um “Gênesis 26” na sua vida, não fuja para o Egito das soluções humanas. Permaneça onde Deus falou e plante a semente da fé. A colheita virá — e ela será abundante.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Romanos, capítulo 8, versículos 14 ao 17, nos traz uma reflexão sobre o sermos filhos de Deus.O apóstolo Paulo nos lembra que “todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. Essa afirmação é muito mais do que um título religioso — é uma identidade que transforma completamente nossa forma de viver e enxergar o mundo.Ser filho de Deus não é resultado de esforço humano, nem um status que conquistamos por mérito próprio. É uma graça recebida pela fé em Cristo, que nos adota e nos coloca em um relacionamento íntimo com o Pai. Não somos mais escravos do medo, nem prisioneiros da condenação. Agora podemos chamar Deus de Abba, que significa “Paizinho” — um termo de proximidade e afeto.E aqui está o poder: como filhos, somos herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo. Isso significa que tudo o que pertence ao Pai, Ele deseja compartilhar conosco. Mas também implica que, assim como Jesus, podemos passar por sofrimentos temporários, pois a glória que nos aguarda é incomparavelmente maior.O poder de ser filho está em viver guiado pelo Espírito, sabendo que não precisamos provar nada para sermos amados. Esse amor já foi declarado na cruz. Está em enfrentar a vida com segurança, porque nosso destino não é incerto — é garantido pelo próprio Deus.Portanto, viver como filho é andar de cabeça erguida, não pela arrogância, mas pela certeza de que temos um Pai que nunca nos abandona, que nos corrige em amor e que nos prepara para herdar uma glória eterna.Você não é apenas alguém que crê. Você é filho. E isso muda tudo.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 15, versículos 1 ao 3 e 11 ao 32, nos traz uma reflexão sobre os achados e perdidos da Bíblia.No capítulo 15 de Lucas, Jesus conta três parábolas sobre o que estava perdido e foi encontrado — e uma delas é a do filho pródigo. O contexto é importante: fariseus e mestres da lei criticavam Jesus por receber pecadores e comer com eles. Em resposta, Ele mostra que, para Deus, cada pessoa perdida tem valor incalculável e que o céu inteiro se alegra quando alguém é encontrado.Na parábola do filho pródigo, vemos um jovem que decide “achar” sua liberdade longe da casa do pai, mas acaba “perdendo” tudo: bens, dignidade e até a própria identidade. Só quando chega ao fundo do poço, ele entende que estar na casa do pai não era prisão, mas segurança, amor e provisão. O retorno é marcado não por um pai frio e acusador, mas por um abraço apertado, festa e restauração.Curiosamente, outro personagem também está perdido: o irmão mais velho. Ele nunca saiu de casa, mas seu coração estava longe do pai. Sua obediência era apenas formal, e sua falta de compaixão mostrava que ele não entendia o amor do pai. Assim, Jesus revela que há dois tipos de perdidos: os que se afastam por rebeldia visível e os que se afastam por orgulho invisível.Lições para nós:Todos nós já estivemos perdidos — seja em pecados evidentes ou em religiosidade sem amor.O Pai corre para nos encontrar — Ele não espera que voltemos “perfeitos”; Ele nos recebe com graça e restaura nossa dignidade.A verdadeira alegria está em reencontrar — o coração de Deus não se conforma com a perda de nenhum filho.É possível estar “perto” e, ao mesmo tempo, longe — precisamos examinar se estamos servindo a Deus por amor ou apenas por obrigação.No fim, “Achados e Perdidos” não é apenas uma história sobre o que se perdeu, mas sobre o que foi reencontrado. É sobre um Pai que nunca deixa de procurar, um amor que nunca desiste e um convite para todos — rebeldes ou religiosos — entrarem na festa da graça.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Malaquias, capítulo 4, versículo 6, nos traz uma reflexão sobre família, paternidade e o tempo.Deus, por meio do profeta Malaquias, encerra o Antigo Testamento com uma promessa e um alerta. Ele anuncia que viria um tempo em que os relacionamentos seriam restaurados, mas não apenas na aparência — seria uma conversão de coração para coração. Isso significa mais do que simplesmente perdoar ou conviver em paz; trata-se de uma transformação profunda que toca as motivações, a sensibilidade e a disposição interior.A reconciliação genuína não começa com gestos externos, mas com a obra de Deus dentro de nós. O coração dos pais voltando aos filhos implica em restaurar o amor, a paciência, a presença e a responsabilidade. O coração dos filhos voltando aos pais aponta para respeito, honra e gratidão. É um caminho de mão dupla, mas que só se torna possível quando ambos se rendem ao toque de Deus.Quando essa conversão não acontece, a consequência é dureza, distanciamento e, como diz o texto, maldição sobre a terra — porque onde não há perdão e reconciliação, o amor esfria, e o espaço é ocupado por feridas e divisões.Jesus veio como o cumprimento dessa promessa. Ele é o elo que une corações separados, porque no momento em que somos reconciliados com o Pai celestial, aprendemos também a nos reconciliar uns com os outros. A conversão de coração para coração começa na conversão do nosso coração a Deus.Assim, se hoje você percebe distâncias, mágoas ou silêncios entre você e alguém que ama, lembre-se: antes de tentar “arrumar as coisas” por fora, permita que o Senhor transforme seu coração por dentro. É dessa transformação que brota a verdadeira paz.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!