PREGACOES
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Atos, capítulo 22, versículos 1 ao 15, nos traz uma reflexão sobre qual é o meu propósito.No capítulo 22 de Atos, Paulo está diante de uma multidão hostil, contando sua própria história. Ele fala de como tinha um sonho — ser o melhor fariseu, defender as tradições dos pais, perseguir os seguidores de Jesus com zelo implacável. Paulo tinha um plano de vida claro, metas traçadas e convicção de que estava fazendo a coisa certa.Mas, no caminho de Damasco, Deus destrói esse sonho. Não de forma cruel, mas com um propósito maior. Um clarão do céu o derruba, uma voz o confronta, e sua visão física se apaga para que sua visão espiritual se abra. O que Paulo achava ser seu “propósito” foi interrompido por um encontro com Cristo — e ali nasceu o verdadeiro propósito de sua vida.Às vezes, Deus precisa destruir nossos sonhos não porque eles sejam ruins em si, mas porque eles são menores do que aquilo para o qual fomos criados.Sonhos podem ser sobre nossa glória; propósito é sempre sobre a glória de Deus.Sonhos podem ser temporários; propósito é eterno.Sonhos podem ser fruto da nossa vontade; propósito é fruto da vontade de Deus.Quando Ananias chega até Paulo, ele diz algo poderoso: "O Deus de nossos pais te escolheu para conhecer a sua vontade, ver o Justo e ouvir as palavras da sua boca. Pois serás sua testemunha diante de todos os homens..." (Atos 22:14-15).Aqui está a essência do propósito: conhecer a Deus, ver a Cristo e testemunhar d'Ele ao mundo.Talvez você esteja hoje diante de sonhos quebrados, portas fechadas ou planos frustrados. Pode ser que você esteja perguntando: "Senhor, por que o Senhor destruiu aquilo que eu queria tanto?"Mas lembre-se: Deus não destrói para deixar ruínas, Ele derruba para reconstruir. Ele não apaga para deixar vazio, Ele limpa para escrever uma nova história.O sonho de Paulo era ser reconhecido pelos homens. O propósito que Deus deu a Paulo foi ser conhecido no céu — e até temido no inferno.Pergunta para nós hoje: O que eu quero mais — realizar meus sonhos ou cumprir o propósito para o qual fui criado?Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Reis, capítulo 6, versículos 24 ao 30, nos traz uma reflexão sobre mudanças em nossa vida.Na vida, há momentos em que tudo parece estável — as coisas fluem, os dias seguem com certa previsibilidade. Mas há circunstâncias que chegam sem aviso, como uma tempestade no meio do verão, e de repente… tudo muda.No texto acima, vemos a cidade de Samaria cercada por Ben-Hadade, rei da Síria. O cerco causou uma fome tão severa que o povo começou a pagar caro por alimentos impensáveis — até a cabeça de um jumento virou item de luxo. A situação chegou ao ponto extremo de canibalismo, e o próprio rei de Israel rasga suas vestes em desespero. A crise expôs o fundo do poço da sociedade, da moral e da fé daquele povo.Essa narrativa nos ensina algumas lições valiosas:1. Mudanças repentinas revelam o que está escondidoA fome não criou o desespero; ela revelou o que já existia no coração das pessoas. Quando tudo muda repentinamente, muitas vezes não é o sofrimento que nos destrói, mas o que ele revela dentro de nós. Momentos de crise são espelhos: nos mostram onde realmente está a nossa confiança.2. Até reis se desesperamO rei de Israel, ao ouvir o relato da mulher, rasga suas vestes — um sinal de dor profunda. Isso mostra que posição, poder ou influência não nos blindam das dores da vida. Quando tudo muda, todos somos vulneráveis. Mas a diferença está em quem buscamos quando tudo desaba.3. Mesmo na crise, Deus ainda está escrevendo a históriaO texto mostra o auge do sofrimento, mas logo depois, no capítulo seguinte (2 Reis 7), Deus muda a situação com uma intervenção surpreendente. Isso nos lembra que por mais escura que seja a noite, Deus ainda tem a última palavra. A crise não é o fim — pode ser o palco onde o milagre será revelado.Aplicação: Você pode estar enfrentando um momento onde tudo mudou de repente: uma notícia, uma perda, uma virada inesperada. Mas saiba disso: Deus não é pego de surpresa. Quando tudo muda, Ele continua sendo o mesmo. E mesmo que tudo pareça sem saída, há esperança. Deus ainda escreve recomeços em meio ao caos.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Samuel, capítulo 30, versículos 1 ao 15, nos traz uma reflexão sobre um importante momento na vida de Davi.Quando pensamos em Davi, é quase automático lembrarmos do menino que venceu o gigante Golias com uma funda e uma pedra. Um símbolo de coragem, ousadia e fé. No entanto, o texto de 1 Samuel 30 nos mostra um outro lado de Davi — não o guerreiro vitorioso, mas o homem quebrado, esgotado e em prantos.Davi retorna a Ziclague e encontra a cidade destruída pelos amalequitas. Suas esposas e os filhos de seus soldados haviam sido levados cativos. A dor foi tão profunda que o texto diz que Davi e seus homens choraram até não terem mais forças para chorar (v.4). Imagine isso: guerreiros experientes, homens acostumados à batalha, rendidos à dor.1. Mesmo os fortes enfrentam dias sombriosMatar um gigante não torna ninguém imune à dor. Davi havia sido ungido rei, escolhido por Deus, havia vencido leões, ursos e um gigante. Mas agora, ele chora como qualquer outro. Essa cena nos lembra que a fé não nos blinda do sofrimento, mas nos sustenta dentro dele.2. A dor pode nos isolar — ou nos fortalecerO texto revela que os próprios homens de Davi pensaram em apedrejá-lo (v.6). O líder, antes admirado, agora é responsabilizado. Às vezes, nos momentos mais difíceis, somos abandonados por aqueles que estavam ao nosso lado na vitória. Mas Davi faz algo poderoso: "porém Davi se fortaleceu no Senhor, seu Deus" (v.6b). Ele se voltou para Aquele que nunca o abandonaria.3. Quem chora hoje, pode se levantar amanhã com direção de DeusApós buscar a Deus, Davi recebe uma palavra de esperança: “Persegue-os, porque de certo os alcançarás e tudo libertarás” (v.8). Ele se levanta, junta seus homens, encontra um egípcio abandonado no caminho e, através dele, descobre o paradeiro dos inimigos.Deus usa até os deixados de lado (como aquele escravo doente) para revelar caminhos de vitória. Mesmo em meio às lágrimas, Deus ainda está escrevendo redenção.Conclusão: Matadores de gigantes também choram. Eles se ferem, se decepcionam, enfrentam perdas. Mas o que os diferencia não é a ausência de dor — é a decisão de buscar a Deus mesmo quando tudo parece perdido.Se hoje você está chorando, abatido, sem forças, lembre-se: Deus ainda fala. Ele ainda direciona. Ele ainda restaura. Davi chorou... mas depois se fortaleceu, buscou, agiu — e recuperou tudo (v.18).Que você também encontre força no Senhor para se levantar… porque sua história ainda não acabou.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Reis, capítulo 19, versículos 19 ao 21, nos traz uma reflexão sobre Elizeu, que foi surpreendido pela Graça de Deus.No momento em que o profeta Elias encontra Eliseu lavrando a terra, algo extraordinário acontece: um simples gesto — o lançamento da capa sobre Eliseu — muda completamente o rumo de sua vida. Eliseu não estava em um templo, nem orando, nem buscando algo sobrenatural. Ele estava trabalhando, ocupado em sua rotina comum, quando foi surpreendido pela graça de Deus.Esse chamado inesperado revela uma verdade poderosa: a graça nos alcança onde estamos, não onde achamos que deveríamos estar. Eliseu não fez nada para merecer o chamado profético. Deus o escolheu por graça, e o surpreendeu no campo, no cotidiano.Ao lançar a capa sobre Eliseu, Elias não apenas fez um convite — ele sinalizou uma nova identidade, um novo propósito. E a resposta de Eliseu foi imediata: ele deixou tudo para trás, ofereceu seus bois em sacrifício e seguiu o profeta. A graça não apenas nos surpreende, ela nos transforma. Ela rompe com o passado e nos impulsiona para um futuro cheio de propósito.Essa cena nos ensina que a graça de Deus nos encontra muitas vezes quando menos esperamos. Nem sempre virá com sinais grandiosos, mas pode surgir em gestos simples, como um toque, uma palavra, um chamado.Aplicações práticas:Deus não escolhe os mais preparados; Ele prepara os escolhidos. Eliseu não era profeta, era agricultor — mas Deus o chamou.A graça nos surpreende para nos transformar. Quando Deus nos chama, Ele nos convida a deixar para trás o que é velho e seguir para algo novo.Nosso “sim” à graça exige entrega. Eliseu não hesitou: rompeu com sua antiga vida, queimou os bois e os arados, e seguiu em obediência.Assim como Eliseu, sejamos sensíveis à voz de Deus, mesmo nas tarefas mais simples da vida. Porque é muitas vezes ali, no meio da rotina, que somos surpreendidos pela graça.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Gênesis, capítulo 32, versículos 22 ao 30, nos traz uma reflexão sobre um encontro com a graça de Deus.Na calada da noite, sozinho e temeroso diante de seu passado e do reencontro iminente com seu irmão Esaú, Jacó se vê diante de um momento decisivo em sua vida. Não era apenas um reencontro familiar: era um acerto de contas com quem ele foi, com as mentiras, trapaças e o peso de uma vida construída à base da astúcia. E é nesse momento que ele tem um encontro surpreendente: com o próprio Deus.O texto acima nos diz que Jacó lutou com um homem até o romper do dia. Aquela luta, porém, não era apenas física — era espiritual, emocional, profunda. Era a luta de um homem que estava cansado de viver na força do próprio braço e que, finalmente, reconhece sua necessidade de Deus. Jacó já havia lutado com Esaú, com Labão, com circunstâncias e até com sua própria consciência, mas agora estava lutando com Aquele que poderia transformá-lo de fato.E é nesse contexto que entra a graça. Mesmo ferido, mesmo falho, Jacó não é destruído. Pelo contrário, é abençoado. Aquele que enganou para obter uma bênção agora é abençoado diretamente por Deus. Aquele que sempre fugiu de confrontos agora é confrontado por Deus e não escapa. Em vez disso, se agarra, clama e diz: "Não te deixarei ir, se não me abençoares." (v. 26)A resposta divina vem acompanhada de mudança: “Teu nome não será mais Jacó, mas Israel.” (v. 28) O nome “Jacó” carregava o significado de enganador, usurpador. “Israel”, porém, significa “aquele que luta com Deus e prevalece”. Esse novo nome marca uma nova identidade — não mais alguém que precisa conquistar com astúcia, mas alguém que depende da graça.Lições do encontro de Jacó com a graça:A graça nos encontra no vale da solidão e da crise.Jacó estava sozinho, num lugar escuro, angustiado. Às vezes, é nesse vale que Deus vem ao nosso encontro.A graça confronta quem somos para revelar quem Deus quer que sejamos.A luta não foi para punir Jacó, mas para transformá-lo. Deus o feriu no quadril, mas curou sua identidade.A graça não ignora nosso passado, mas oferece um novo futuro.Jacó não apagou sua história, mas a partir dali começou uma nova jornada como Israel, o homem tocado pela graça.A graça de Deus nos marca.Jacó saiu mancando, mas com uma bênção. Toda experiência com a graça nos deixa marcas: da dependência, da rendição, da transformação.Conclusão: O encontro de Jacó com a graça nos mostra que Deus não desiste de nós, mesmo quando somos imperfeitos e contraditórios. Ele vem ao nosso encontro, nos transforma e nos dá um novo nome, uma nova história. A graça não é apenas perdão — é também poder para viver de forma diferente.Se você está lutando, fugindo ou temendo o que vem pela frente, lembre-se: Deus quer encontrar você no meio da noite, transformar sua identidade e marcar sua vida com a graça que restaura tudo.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Filemon, capítulo 1, versículos 1 ao 25, nos traz uma reflexão sobre não devemos desistir, pois a Graça de Deus estará sempre disponível a nós.A carta de Paulo a Filemom é curta, mas profundamente reveladora do que é a graça de Deus em ação. Ela não contém grandes discursos teológicos nem descrições de milagres sobrenaturais como cura ou libertação visível. No entanto, ela nos mostra um dos maiores milagres que a graça pode operar: a restauração de relacionamentos, a transformação de corações e a reconciliação entre irmãos.Onésimo era escravo de Filemom e aparentemente havia fugido, causando prejuízo ao seu senhor. Em sua fuga, ele encontra Paulo, torna-se cristão e começa a servir ao apóstolo na prisão. Porém, Paulo sabia que a verdadeira fé se demonstra também em acertos de contas e reconciliação. Por isso escreve a Filemom, pedindo não apenas que perdoe Onésimo, mas que o receba não mais como escravo, mas como irmão amado em Cristo (v.16).Essa história ilustra a graça em três aspectos milagrosos:- A Graça que Transforma: A fuga de Onésimo poderia tê-lo levado à destruição, mas a graça o encontrou no caminho. Assim somos nós: fugitivos espirituais, tentando escapar de nossos erros e dívidas, até que Deus nos alcança. Pela graça, Onésimo não era mais o mesmo — ele agora era útil para o Reino. É milagre ver como a graça muda um coração perdido em um servo fiel.- A Graça que Reconcilia: Humanamente falando, Filemom tinha todo o direito de punir Onésimo severamente. Mas Paulo pede que ele aja como Cristo agiu conosco: perdoando quem não merece, restaurando a comunhão e tratando o outro como irmão. Essa reconciliação é obra da graça — ela nos reconcilia com Deus e uns com os outros.- A Graça que Intercede: Paulo assume a dívida de Onésimo e diz: “Se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso na minha conta” (v.18). Aqui vemos um retrato do que Cristo fez por nós: intercedeu por nós, assumiu nossa dívida, pagou nosso preço para que pudéssemos ser recebidos pelo Pai. Isso é milagre — alguém pagar o que não deve para restaurar quem não merece.Aplicação para nós: A carta a Filemom nos desafia a reconhecer o milagre da graça em nossas próprias vidas e a sermos instrumentos dessa mesma graça:Temos permitido que a graça nos transforme de fugitivos em servos úteis?Temos permitido que a graça nos leve a perdoar e restaurar relacionamentos quebrados?Temos agido como intercessores e pacificadores, mesmo quando isso nos custa algo?O milagre da graça é silencioso, mas poderoso. Ele não apenas muda situações, mas muda corações. Ele não apenas livra da culpa, mas nos faz irmãos. Ele não apenas restaura o que foi perdido, mas nos dá um novo propósito.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Genilson Prudêncio, com o texto em II Reis, capítulo 6, versículos 15 ao 17, nos traz uma reflexão sobre nossa comunhão com Deus através da oração e seus efeitos.O servo de Eliseu ficou apavorado quando viu a cidade cercada pelo exército inimigo.Aos olhos humanos, era impossível escapar daquela situação. Quantas vezes nos sentimos assim? Cercados por problemas, injustiças, lutas, sem saber para onde correr?Ele olhou com seus olhos naturais e só enxergou perigo, derrota e morte. Mas Eliseu, homem de oração, já via com outros olhos. Ele já sabia que Deus estava agindo. Ele não foi enganado pelas aparências, porque quem tem uma vida de oração aprende a enxergar o invisível.Orar é muito mais do que pedir soluções — é alinhar nossa visão com a de Deus. É pedir ao Senhor que abra nossos olhos espirituais para ver que Ele já está no controle, que Suas forças são maiores do que qualquer ameaça.O servo só enxergava inimigos, mas Eliseu enxergava os exércitos celestiais que os cercavam com carros de fogo. Ao orar, Eliseu pediu que Deus abrisse os olhos do rapaz, e ele então viu a verdade: eles não estavam sozinhos!Hoje, muitas vezes o inimigo quer nos enganar, nos fazer crer que estamos derrotados, que não há solução, que somos poucos e fracos. Mas quem ora não é enganado. Quem ora vê a realidade do céu, mesmo em meio ao caos da terra.Portanto:- Quando tudo parecer perdido, ore.- Quando o medo quiser dominar, ore.- Quando as circunstâncias parecerem contrárias, ore.E peça: “Senhor, abre os meus olhos para que eu veja a Tua mão agindo!”Lembre-se: mais são os que estão conosco do que os que estão com eles!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Mateus, capítulo 15, versículos 21 ao 28, nos traz uma reflexão sobre a mulher cananeia e a sua fé em conseguir graça diante de Jesus.O texto acima nos apresenta uma mulher cananeia, desesperada pela libertação de sua filha atormentada por um espírito maligno. Ela corre até Jesus e clama: "Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!"Num primeiro momento, Jesus não responde. Depois, parece até rejeitá-la, dizendo que Ele veio para as “ovelhas perdidas de Israel” e que “não é bom tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cachorrinhos”.Mas aquela mulher não desiste. Com humildade e fé, ela insiste:"Sim, Senhor, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos."Então Jesus se admira da fé dela e declara:"Mulher, grande é a tua fé! Seja feito como você deseja."E sua filha foi curada imediatamente.1. A graça ultrapassa fronteirasAquela mulher não fazia parte do povo de Israel. Era estrangeira, alguém que pela lei não tinha direito à promessa. Mas a graça de Jesus é poderosa o suficiente para alcançar além das barreiras culturais, religiosas e sociais.A graça de Deus não é limitada por quem somos ou de onde viemos. Ela se estende a todos que crêem e se aproximam com fé.2. A graça é para os humildesEla não se ofende com as palavras duras de Jesus, nem desiste diante do silêncio dEle. Em vez disso, se humilha e confessa sua dependência.A poderosa graça de Deus não é para os orgulhosos, mas para os que reconhecem sua necessidade e clamam por misericórdia.3. A graça responde à fé perseveranteMesmo quando parece não haver resposta imediata, mesmo quando tudo parece dizer “não”, a mulher continua crendo. Sua fé chama a atenção de Jesus e abre as portas para o milagre.A poderosa graça de Deus age na vida dos que continuam confiando, mesmo em meio ao silêncio ou à provação.Aplicação para nós: Hoje, você pode estar se sentindo indigno, distante, ou sem resposta para suas orações. Mas lembre-se: a graça de Deus é poderosa para transformar qualquer situação. Basta se aproximar com fé e humildade, crendo que até as “migalhas” da graça do Senhor são suficientes para operar milagres.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Marcos, capítulo 5, versículos 21 ao 34, nos traz uma reflexão sobre o Poder da Fé.O texto acima, nos apresenta duas histórias entrelaçadas que revelam a grandeza do poder de Jesus e a importância da fé para experimentar esse poder.No meio da multidão, uma mulher, que sofria há 12 anos com um fluxo de sangue, ousa crer que bastava tocar nas vestes de Jesus para ser curada. Ela não tinha mais forças nem recursos humanos — já havia gastado tudo com médicos e nada resolvera. Mas tinha algo que ninguém poderia tirar dela: fé.E foi por essa fé que ela se moveu em direção a Jesus. Ela creu que Ele tinha poder suficiente para transformar sua vida. Mesmo sem chamar a atenção, mesmo sem fazer um pedido em voz alta, sua fé a levou a tocar no Mestre. E aquele toque não foi apenas físico — foi um toque de confiança, de esperança, de dependência.Jesus, percebendo que d'Ele saíra poder, vira-se para procurar quem O havia tocado daquela forma. Não porque Ele não soubesse, mas para que todos vissem que a fé daquela mulher era digna de ser reconhecida. E então Ele diz:"Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e fica livre do teu mal." (Mc 5:34)Essa declaração nos mostra que a fé não é apenas uma emoção ou um pensamento positivo — é uma atitude que nos leva a nos aproximar de Cristo com confiança, mesmo quando tudo parece perdido.Aplicação para nós hoje: Quantas vezes enfrentamos situações nas quais já tentamos de tudo, e nada parece resolver? Assim como a mulher, podemos nos sentir cansados, frustrados, sem saída. Mas a fé nos lembra que ainda há um caminho: ir até Jesus.A fé tem poder, não porque há poder em nós, mas porque ela nos conecta ao poder de Deus. Quando confiamos, mesmo que timidamente, mesmo que apenas tocando a orla das vestes de Cristo, Ele se move em nosso favor.Não importa o tamanho da sua fé hoje — basta que ela te leve a tocar em Jesus. Ele honra a fé sincera, por menor que pareça, e transforma a nossa realidade.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Palavra de reflexão, ministrada pelo Pr. Rafael Lemos, por ocasião da Festa da Roça de 2025.Sejam todos muito abençoados!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Mateus, capítulo 20, versículos 1 ao 16, nos traz uma reflexão sobre o Poder da Graça.O texto acima, nos conta a parábola dos trabalhadores da vinha. Um dono de vinha sai pela manhã para contratar trabalhadores. Alguns começam cedo, outros ao longo do dia e, por fim, outros só na última hora. No fim do dia, todos recebem a mesma recompensa: um denário. Isso causa indignação nos que trabalharam desde cedo, mas o dono da vinha responde: “Não te faço injustiça… Porventura não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?” (v. 13–15).Essa parábola ilustra, de forma poderosa, a graça de Deus. Vejamos três lições sobre o poder da graça nesse texto:1. A graça não é salário, é dádivaOs trabalhadores esperavam receber segundo suas obras. Mas o dono da vinha não age por méritos humanos, ele dá conforme a sua bondade. Assim também é a graça: não é fruto do nosso desempenho, mas da generosidade do coração de Deus.Paulo diz: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Efésios 2:8). A graça nos lembra que ninguém merece, mas todos podem receber.2. A graça iguala todos diante de DeusHumanamente, vemos diferenças: quem começou cedo, quem trabalhou mais, quem chegou por último. Mas a graça nivela todos diante do Pai. Não importa se alguém se entregou a Cristo na juventude ou na velhice, se tem muita ou pouca experiência na fé: o Senhor dá a mesma salvação a todos que confiam n'Ele.Na graça, não há lugar para inveja ou soberba, apenas para gratidão.3. A graça revela o coração de DeusA resposta do dono da vinha mostra quem Deus é: bom e generoso. Ele não se limita ao que é justo aos olhos humanos, mas vai além, porque Sua bondade é abundante.A graça não é justa no sentido humano, mas é amorosa e divina. É por causa desse amor que somos aceitos, perdoados e salvos.Conclusão: O poder da graça está em nos alcançar onde estamos, independentemente do que já fizemos ou deixamos de fazer. Ela não é para quem merece, mas para quem confia no Senhor da vinha. Em vez de reclamar, que possamos nos alegrar com a bondade do Pai e proclamar: “Foi a graça de Deus que me trouxe aqui!”Que a nossa oração seja: Senhor, obrigado por Tua graça imerecida. Ajuda-me a viver em gratidão, sem invejar ninguém, mas celebrando Tua bondade para comigo e para com os outros. Amém.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, inicia uma Nova Série, intitulada "O Poder da Graça", e com o texto em Efésios, capítulo 2, versículos 1 ao 10, nos traz uma reflexão sobre a graça de Deus e, nossa vida.O apóstolo Paulo, no texto acima, nos lembra de uma verdade profunda sobre quem éramos e quem somos agora por causa da graça de Deus. Ele começa dizendo:“Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” (v.1).Antes de Cristo, estávamos espiritualmente mortos. Nossos pecados nos afastavam totalmente de Deus. Vivíamos seguindo o curso deste mundo, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, sendo “filhos da ira” por natureza. Nada em nós nos fazia merecedores do amor de Deus. Pelo contrário, a justiça divina poderia justamente nos condenar.Mas então surge um dos maiores “mas” das Escrituras:“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo — pela graça sois salvos.” (v.4-5).Que graça maravilhosa! Ele nos ressuscitou espiritualmente, nos assentos com Cristo, e ainda promete nos mostrar nos séculos vindouros a riqueza da Sua graça e bondade para conosco.É por isso que podemos dizer com convicção: eu não mereço o que Deus me deu. Não merecemos a salvação. Não merecemos o perdão. Não merecemos ser feitos filhos e herdeiros com Cristo. Tudo isso é resultado da graça (v.8):“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.”Paulo conclui dizendo que somos “feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras” (v.10). Deus não só nos salvou, mas também preparou um propósito para nossas vidas: viver para a Sua glória e praticar as obras que Ele mesmo preparou para nós.Portanto, quando olhamos para a nossa vida e para tudo o que Deus fez por nós, só podemos nos humilhar e agradecer: Senhor, eu não mereço o que o Senhor me deu. Obrigado pela Tua graça imerecida.Que essa consciência produza em nós um coração cheio de gratidão e uma vida comprometida com as boas obras para as quais fomos criados.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Reis, capítulo 4, versículos 1 ao 7, nos traz uma reflexão sobre a mulher com as botijas de azeite e o profeta Elizeu.Nessa história da viúva endividada que procurou o profeta Eliseu, vemos um exemplo poderoso de como Deus transforma um fim aparente em um recomeço surpreendente.Aquela mulher estava aflita: seu marido havia morrido, a dívida era grande, e seus filhos estavam prestes a ser levados como escravos para pagar o que ela não tinha condições de quitar. Para ela, parecia o fim. Mas naquele momento de dor, ela tomou a atitude certa: buscou a orientação do homem de Deus.Eliseu, inspirado pelo Senhor, lhe fez uma pergunta: "O que você tem em casa?" (v.2)E ela respondeu: "Tua serva não tem nada além de uma vasilha de azeite."Aqui está a chave para o recomeço: Deus começa com o que você já tem. Talvez pareça pouco aos seus olhos, mas nas mãos do Senhor, aquilo que parece insignificante se multiplica.Eliseu a orienta a pedir vasos emprestados, muitos vasos, e a derramar o pouco azeite que tinha neles. O azeite não parou de fluir enquanto havia recipientes para encher. Quando os vasos se encheram, ela pôde vender o azeite, pagar a dívida e viver do restante.Lições para o nosso recomeço: O recomeço começa com fé e obediência.Ela confiou na orientação de Deus por meio do profeta e agiu conforme foi instruída. Não ficou paralisada pela dor ou pelo medo.Deus usa o pouco que temos: O que você tem hoje? Talvez só um talento, um dom, uma pequena oportunidade… coloque nas mãos do Senhor e confie.É preciso espaço para a bênção: A viúva precisou de vasos — espaço para o milagre acontecer. Às vezes, precisamos “preparar os vasos” do coração, abrir espaço na mente e na vida para que Deus derrame o novo.O recomeço é para além do suficiente: Ela não apenas pagou a dívida, mas também pôde viver do resto. Deus não faz só o mínimo — Ele é abundante em graça e provisão.Mesmo quando tudo parece perdido, Deus tem um plano para recomeçar a história da sua vida. Não importa quão difícil seja a situação, Ele é poderoso para transformar o pouco em muito e o fim em um novo começo.Confie, entregue o que você tem, e prepare os vasos — porque o azeite não vai parar enquanto houver fé e espaço para Deus agir.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Hebreus, capítulo 10, versículo 39, nos traz uma reflexão sobre avançarmos e não retrocedermos., mesmo diante dos problemas e dificuldades.A vida cristã é marcada por lutas, quedas, fracassos e desafios. Há momentos em que tudo dentro de nós quer desistir. O cansaço da alma, a frustração por não ver resultados, ou o peso de erros passados podem nos empurrar para a desistência. Mas a Palavra de Deus vem nos lembrar de quem nós somos: "não somos dos que retrocedem".Esse versículo é um chamado à perseverança. Ele nos convida a tentar outra vez, mesmo depois de um tropeço, mesmo quando as circunstâncias dizem o contrário.1. Tente outra vez porque você é chamado para avançar e não recuarDeus não nos criou para viver paralisados pelo medo ou derrotados pelo passado. O Espírito Santo nos capacita a seguir em frente com fé, não com covardia. Retroceder pode parecer mais fácil, mas crer é o caminho da salvação e da vida abundante.2. Tente outra vez porque Deus não desiste de vocêA graça de Deus nos alcança não só para nos perdoar, mas também para nos levantar e nos impulsionar. Se você caiu, levante-se e tente outra vez. Pedro negou Jesus três vezes, mas tentou outra vez e se tornou uma rocha na igreja primitiva.3. Tente outra vez com fé renovadaO segredo não está apenas em tentar, mas em tentar com fé. Fé é confiar que Deus está agindo, mesmo quando não vemos. É essa fé que conserva nossa alma firme até o fim.Conclusão: Hebreus 10:39 nos lembra que a verdadeira fé não nos deixa parar. Se você está pensando em desistir, tente outra vez. Não pela sua força, mas porque há um Deus que acredita em você, que te sustenta e que te chama para crer."Você pode ter falhado, mas a sua identidade em Cristo é de quem não retrocede. Tente outra vez."Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, a Debora Castro, com os textos em II Samuel, capítulo 4, versículo 4 e II Samuel, capítulo 9, versículos 1 ao 12, nos traz uma reflexão sobre um lugar de passagem chamado LoDebar.Esta ministração foi realizada no Culto das Mulheres, no CEI - Centro Evangelístico Internacional de Cabo Frio, no dia 27/06/25.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Hebreus, capítulo 11, versículos 29 ao 34, nos traz uma reflexão de que não devemos estacionar na zona de conforto.O capítulo 11 de Hebreus é conhecido como a “galeria dos heróis da fé”. E, nos versículos 29 a 34, vemos homens e mulheres que enfrentaram gigantes, reinos, perseguições, prisões e até a morte — tudo isso por algo maior do que o conforto: a promessa de Deus.Pela fé, o povo atravessou o Mar Vermelho como em terra seca (v.29). Isso exigiu sair do controle e confiar no impossível.Pela fé, os muros de Jericó caíram após sete dias de obediência que aos olhos humanos pareciam inúteis (v.30).Pela fé, Raabe, uma mulher improvável aos olhos do mundo, escolheu proteger os espias, arriscando tudo por algo eterno (v.31).E tantos outros, como Gideão, Davi, Samuel... venceram batalhas, fecharam bocas de leões, escaparam da espada — não porque estavam seguros, mas porque creram e agiram além da zona de conforto (v.32-34).Essas histórias nos mostram que os milagres, as conquistas e os propósitos de Deus se manifestam quando decidimos caminhar pela fé, não pela zona de conforto.A zona de conforto é o lugar da estagnação. É onde a fé não é testada, onde os sonhos morrem silenciosamente, onde Deus é apenas um conceito e não uma experiência. Mas a fé — verdadeira, viva e operante — nos impulsiona para o novo, o desconhecido, o desafiador.Sair da zona de conforto não significa agir por impulso, mas responder com fé à voz de Deus.Foi isso que fizeram os heróis da fé. E é isso que somos chamados a fazer hoje.Aplicação: Deus quer te levar além, mas você precisa confiar mais do que entender.As maiores vitórias espirituais não acontecem no sofá da segurança, mas no campo da obediência e do risco em fé.Se o que você vive hoje é confortável, mas não exige fé, talvez você esteja apenas sobrevivendo — e não vivendo o propósito de Deus.“Senhor, dá-me coragem para sair da minha zona de conforto e seguir os Teus passos com fé. Que eu não me acomode, mas que eu ouse crer, obedecer e avançar, mesmo quando o caminho parecer incerto. Que a minha fé seja maior que o meu medo. Amém."Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Jeremias, capítulo 20, versículos 7 ao 9, nos traz uma reflexão sobre as pressões da vida e nossa atitude.Na vida, todos enfrentamos momentos que se assemelham a uma panela de pressão: situações intensas, desconfortáveis, de confronto interno ou externo, onde parece que tudo vai explodir. Jeremias estava justamente nesse ponto. Ele havia sido chamado por Deus para uma missão difícil: anunciar juízo e arrependimento a um povo que não queria ouvir. O resultado? Zombarias, rejeição, sofrimento. A pressão era enorme.Jeremias chegou ao limite. Ele pensou em desistir, em abandonar tudo. Mas havia algo mais forte dentro dele — a Palavra de Deus era como fogo em seus ossos. Mesmo sob intensa pressão, ele não podia se calar. Fugir não era uma opção.1. A pressão revela quem somos e onde Deus quer trabalhar.Assim como uma panela de pressão cozinha mais rápido e extrai sabores profundos, Deus usa momentos de pressão para transformar o nosso caráter. Jeremias não foi destruído pela pressão; ele foi refinado por ela.2. A fidelidade a Deus pode nos colocar em situações desconfortáveis.Jeremias não estava errado. Ele estava certo, mas sozinho. Seguir a voz de Deus nem sempre significa aceitação ou popularidade, mas sempre exige firmeza.3. Fugir da pressão é negar o processo.Jeremias tentou se calar, mas o chamado de Deus era inegável. A pressão que ele sentia não era apenas externa, mas interna — o fogo da missão que Deus lhe deu queimava forte demais para ser ignorado.Aplicação: Você talvez esteja passando por uma situação onde tudo parece difícil: injustiças, solidão, opressão emocional, desafios espirituais. Tudo em você grita: “Desista!”, “Fujo agora!”. Mas Deus diz: “Permaneça! Estou contigo mesmo na pressão.”Não fuja da panela de pressão — é nela que o propósito de Deus ganha forma em sua vida. O mesmo Deus que permitiu a pressão, é o que sustenta, fortalece e usa você para a glória d'Ele.Conclusão: A panela de pressão pode ser incômoda, mas também é instrumento de Deus. Em vez de fugir, pergunte: “Senhor, o que queres me ensinar aqui?”. Como Jeremias, deixe o fogo da Palavra de Deus dentro de você arder mais forte do que o medo e a dor.Não fuja. Persevere. Deus está cozinhando algo poderoso em sua vida.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Hebreus, capítulo 11, versículos 30 ao 34, nos traz uma reflexão sobre Balaão e a galeria dos heróis da fé, que tiraram forças da fraqueza.O versículo 34 traz uma das expressões mais impactantes de todo o capítulo: “da fraqueza tiraram força.”Essa frase revela um princípio espiritual profundo e muitas vezes paradoxal: Deus transforma a nossa fraqueza em força quando confiamos n'Ele.1. Fraqueza não é o fim, é o ponto de partida para a féOs heróis mencionados — como Gideão, Sansão, e até Raabe — tinham limitações humanas e falhas evidentes. Gideão, por exemplo, se via como o menor da menor família; Sansão foi derrotado por sua própria impulsividade; Raabe tinha um passado comprometido. E ainda assim, foram instrumentos de Deus, porque se entregaram a Ele em fé.A Bíblia não esconde a fraqueza humana — ela a redime.2. A força verdadeira nasce da dependência de DeusTirar força da fraqueza não significa ignorar a dor, o medo ou a insegurança. Significa que no exato lugar onde somos mais vulneráveis, Deus pode agir com mais poder.Paulo escreve em 2 Coríntios 12:10:“Quando sou fraco, então é que sou forte.”Essa força não vem de nós mesmos, mas da presença de Deus que age em nossa entrega.3. A fé é o elo entre a nossa fraqueza e o poder de DeusTodos os feitos relatados em Hebreus 11 não aconteceram por mérito ou força natural dos personagens, mas pela fé.Eles:Subjugaram reinosFecharam a boca de leõesEscaparam da espadaE... da fraqueza tiraram forçaA fé é o canal por onde a graça de Deus opera nas nossas limitações. Onde há fé, há espaço para o impossível acontecer.Quantas vezes você se sente fraco demais para continuar?Inseguro, quebrado, sobrecarregado?Lembre-se: Deus não espera que você seja forte — Ele quer que você creia.E quando você crê, mesmo a sua fraqueza se torna um campo fértil para a força dEle se manifestar."Deus não escolhe os capacitados, Ele capacita os escolhidos."Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Josué, capítulo 2, versículos 1 ao 14, nos traz uma reflexão sobre a vida de Raabe, continuando a Série O Poder da Fé.A história de Raabe, narrada no texto acima, oferece uma profunda reflexão sobre fé, coragem e redenção, especialmente considerando quem ela era e o contexto em que vivia.Neste trecho, Josué envia dois espias para reconhecer Jericó. Eles se abrigam na casa de Raabe, uma mulher prostituta. Quando o rei de Jericó descobre que os espias estavam ali, envia homens para capturá-los, mas Raabe os esconde e mente às autoridades para protegê-los. Ela então faz uma declaração impressionante de fé no Deus de Israel (v. 9-11) e pede proteção para ela e sua família em troca da ajuda.1. Deus escolhe quem quer, independentemente do passadoRaabe é descrita como prostituta, alguém à margem da sociedade. Ainda assim, ela é a pessoa usada por Deus para proteger os espias israelitas. Isso revela que Deus não se limita aos padrões humanos para escolher seus instrumentos. Onde os homens veem vergonha, Deus pode enxergar um coração aberto à fé.“O Senhor vosso Deus é Deus em cima nos céus e embaixo na terra” (v. 11)Essa confissão mostra que, mesmo sendo uma estrangeira e vivendo em uma cultura pagã, Raabe reconheceu a soberania do Deus de Israel — algo que muitos israelitas demoraram a perceber ou vivenciar com fidelidade.2. A fé verdadeira se manifesta em açõesRaabe não apenas crê; ela age. Sua fé se traduz em coragem e risco pessoal. Ao esconder os espias e mentir para as autoridades de sua cidade, ela coloca a vida em risco. Isso nos ensina que fé sem obras é morta (como Tiago 2:25 depois reforça ao usar o exemplo de Raabe).3. A redenção alcança toda a casaRaabe não pensa apenas em si mesma. Ela pede proteção para toda sua família. E quando a cidade de Jericó é destruída, sua casa é poupada (Josué 6:22–25). Isso mostra que a fé de uma pessoa pode ser canal de bênção e salvação para muitos.4. Um novo começo é possívelRaabe se torna parte do povo de Deus e é incluída na genealogia de Jesus (Mateus 1:5). Isso mostra que ninguém está fora do alcance da graça de Deus. A mulher conhecida por seu passado se torna símbolo de fé e renovação.Numa aplicação pessoal, a história de Raabe nos desafia a:Olhar com os olhos de Deus: Não julgar pelas aparências ou passado das pessoas.Viver uma fé prática: Demonstrar com atitudes a confiança em Deus.Crer que Deus transforma histórias: O passado não define o futuro nas mãos de Deus.Se esta mensagem edifiou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Neemias, capítulo1, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre Neemias.Neemias era apenas um copeiro do rei, alguém sem cargo religioso ou político em Jerusalém. No entanto, ao ouvir que os muros da cidade estavam derrubados e que o povo vivia em vergonha e miséria, ele não se acomodou. Antes de agir, Neemias chorou, jejuou e orou. Ele não viu apenas os escombros — ele viu o que poderia ser reconstruído a partir deles.Os muros de Jerusalém representavam mais do que pedras; simbolizavam segurança, identidade e dignidade. A destruição deles falava de uma nação quebrada. Neemias, porém, enxergou nos "cacos" a possibilidade de muralhas. E tudo começou com uma oração sincera e arrependida.1. Reconhecer os cacosNeemias não ignorou a realidade. Ele permitiu que a dor do povo o afetasse. Às vezes, só começamos a transformação quando paramos de fingir que está tudo bem e reconhecemos as áreas quebradas da nossa vida, família ou comunidade.2. Dobrar os joelhos antes de levantar os murosAntes de qualquer ação, Neemias buscou a Deus. Isso nos ensina que a reconstrução verdadeira começa na oração. Muitas vezes queremos soluções rápidas, mas Deus quer primeiro transformar o nosso interior — nosso coração quebrado — antes de nos usar para transformar o exterior.3. Da ruína à restauraçãoO que eram cacos — pedaços soltos, sem forma, sem valor — se tornam muralhas quando colocados nas mãos de alguém comprometido com Deus e com o povo. Neemias não apenas reconstruiu as muralhas físicas; ele restaurou a esperança, a fé e a identidade de um povo.Aplicação pessoal: Quais são os "cacos" em sua vida hoje? Áreas em que tudo parece estar em ruínas? Deus é especialista em pegar pedaços e fazer deles fortalezas. Ele não desperdiça nada — nem nossas falhas, nem nossas lágrimas. Assim como Neemias, você pode começar com oração, disposição e fé. A reconstrução pode ser difícil, mas ela é possível.Quando entregamos nossos cacos a Deus, Ele nos ensina que muralhas não são feitas apenas de pedras — mas de propósito, perseverança e presença divina.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Joel, capítulo 2, versículos 13 e 14, nos traz uma reflexão sobre arrependimento.No texto acima, o profeta Joel nos convida a um arrependimento verdadeiro, profundo e sincero. Em tempos antigos, rasgar as vestes era uma expressão externa de dor, luto ou arrependimento. Mas Deus, por meio de Joel, deixa claro que o que realmente importa não são os gestos exteriores, mas a transformação interior.1. “Rasgai o vosso coração”Esse chamado aponta para um arrependimento que vai além da aparência. Deus não se impressiona com manifestações teatrais de fé. Ele deseja que o nosso coração seja quebrantado, que reconheçamos nossa dependência dEle, nossa falha, nossa necessidade de misericórdia.Rasgar o coração é permitir que Deus entre nas partes mais escondidas da nossa alma — nossos medos, pecados, traumas e motivações — e ali opere transformação. É abrir mão do orgulho, da resistência e da religiosidade superficial.2. "Convertei-vos ao Senhor vosso Deus"Converter-se significa mudar de direção. O texto nos lembra que Deus é misericordioso, compassivo, tardio em irar-se. Ou seja, o arrependimento verdadeiro encontra um Deus disposto a perdoar. Ele está mais interessado em restaurar do que em punir.3. "Quem sabe se não se voltará..."Esse “quem sabe” não revela dúvida sobre o caráter de Deus, mas expressa a humildade de quem não exige bênçãos como direito. Revela um coração que busca a Deus não apenas pelo que Ele pode dar, mas por quem Ele é.Aplicação para nós hoje: Em um mundo marcado por aparências, onde facilmente usamos máscaras — inclusive espirituais — Deus continua chamando: "rasga o teu coração". Ele quer verdade, quer intimidade, quer arrependimento que brota da alma.Rasgar o coração é o primeiro passo para experimentar a graça que transforma, a misericórdia que acolhe, e a benção que vem da restauração. Quando abrimos o coração, damos espaço para que Ele entre e renove todas as coisas.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em João, capítulo 19, versículo 30, nos traz uma reflexão sobre a nossa história da redenção, o plano divino.A história da redenção é a narrativa central das Escrituras. Desde o Éden, quando o pecado entrou no mundo, a humanidade passou a viver sob a consequência da separação de Deus. Mas o amor divino não se resignou a isso. Deus, em Sua misericórdia, traçou um plano eterno para restaurar a comunhão quebrada: a redenção por meio de Jesus Cristo.No capítulo 19 de João, vemos o clímax desse plano. Jesus, já pregado na cruz, exausto, ferido e rejeitado, profere uma das frases mais poderosas de toda a história: “Está consumado”.Essa declaração não é um grito de derrota, mas um grito de vitória. Em grego, a palavra usada é "Tetelestai", que era usada no mundo antigo para indicar que uma dívida havia sido paga completamente. Ao dizer "Está consumado", Jesus estava anunciando que:A dívida do pecado foi paga por completo.O sacrifício exigido pela justiça divina foi plenamente satisfeito.As profecias do Antigo Testamento foram cumpridas.A separação entre Deus e o homem foi rompida pela cruz.A redenção da humanidade foi selada para sempre.Na cruz, Deus mostra tanto a seriedade do pecado quanto a profundidade de Seu amor. A justiça exigia punição, mas o amor providenciou um substituto: Cristo. Ele não apenas morreu por nós — Ele morreu em nosso lugar.Essa redenção não é parcial, condicional ou provisória. Jesus não deixou nada incompleto. Tudo o que era necessário para nossa salvação foi feito ali, naquele momento.Não precisamos mais tentar nos justificar diante de Deus. Jesus já o fez por nós.Não carregamos mais a culpa do passado. A cruz nos libera.Não estamos mais separados de Deus. Fomos reconciliados.Vivemos em resposta a essa graça. A vida cristã é uma expressão de gratidão.A história da redenção culmina em João 19:30, mas não termina ali. Ela continua em cada pessoa que crê nesse sacrifício, que entrega sua vida a Cristo e experimenta o poder libertador do “Está consumado.”A cruz não é apenas um símbolo de sofrimento — é o símbolo supremo da vitória de Deus sobre o pecado, a morte e o inferno.Hoje, você pode viver essa história. Porque em Cristo, a redenção já foi consumada.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Eliezer Assis, com o texto em Jonas, capítulo 1, versículos 1 ao 3, nos traz uma reflexão sobre alinhar a nossa vontade com a vontade de Deus em nossa vida.Neste breve trecho do livro de Jonas, somos confrontados com uma realidade humana comum: a resistência em alinhar-se com a vontade de Deus.Deus dá a Jonas uma ordem clara: ir a Nínive. A missão era desconfortável, desafiadora e, para Jonas, talvez até injusta (Nínive era inimiga de Israel). Em vez de obedecer, ele tenta fugir da presença do Senhor, indo para a direção oposta — Társis.Aqui surgem algumas lições profundas:1. Deus tem uma agenda e uma vontade soberanaA ordem a Jonas não foi uma sugestão, mas um chamado divino. Isso nos lembra que Deus tem planos específicos, e Ele nos chama a participar de Sua missão no mundo.Estar alinhado com Deus significa colocar Sua vontade acima da nossa, mesmo quando não entendemos completamente o porquê.2. A fuga da vontade de Deus é uma ilusãoJonas tentou fugir “da presença do Senhor”, mas isso é impossível. Não há lugar onde possamos nos esconder dAquele que é onipresente. Muitas vezes tentamos fugir daquilo que Deus nos pede — por medo, por orgulho, por conveniência — mas a desobediência sempre nos leva a um caminho descendente (note como Jonas “desce” a Jope e depois ao navio).3. Alinhar-se com Deus exige obediência, não confortoJonas queria o caminho mais fácil, mais confortável, menos custoso emocionalmente. No entanto, obedecer a Deus nem sempre será confortável, mas sempre será frutífero e transformador.Aplicação pessoal:Deus tem nos chamado a quê?Temos preferido nossos próprios caminhos?Estamos ouvindo Sua voz e confiando que Sua vontade é boa, perfeita e agradável, mesmo quando nos desafia?Conclusão: Estar alinhado com a agenda e a vontade de Deus é dizer “sim” ao que Ele está fazendo no mundo, mesmo quando isso exige renúncia. Jonas nos mostra o que acontece quando escolhemos nosso próprio caminho. Mas a história completa também revela a graça de Deus, que insiste em nos chamar de volta ao centro de Sua vontade.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Habacuque, capítulo1, versículos 2 ao 9, abre a Série de Mensagens sobre o Poder da FÉ.O profeta Habacuque nos apresenta um dos dilemas mais humanos e atemporais: a tensão entre a fé e a razão diante do sofrimento e da injustiça. Nos versículos 2 a 9 do primeiro capítulo, ele clama a Deus com angústia: "Até quando, Senhor, clamarei por socorro, sem que tu ouças? Grito a ti: ‘Violência!', mas tu não salvas." (v.2)Habacuque vê violência, injustiça, opressão e corrupção tomando conta de seu povo. E, racionalmente, ele não entende por que Deus, que é justo, permite que tais coisas aconteçam. A razão busca coerência: se Deus é bom e poderoso, por que o mal prospera? Esse é o grito da lógica humana diante do caos.Contudo, Deus responde de forma surpreendente (v.5-6): Ele está agindo, mas de uma forma que desafia a compreensão humana — levantando os caldeus, um povo cruel, para executar juízo. Essa resposta abala ainda mais os fundamentos racionais de Habacuque. Como um Deus santo pode usar instrumentos impuros para cumprir Seus propósitos?Aqui nasce o conflito: a razão quer entender o plano de Deus; a fé é chamada a confiar, mesmo quando o plano parece obscuro ou contraditório. A fé, nesse contexto, não é irracional, mas transracional — vai além do que a lógica consegue alcançar.Habacuque, como tantos de nós, começa com perguntas que nascem da razão, mas é levado, progressivamente, a uma postura de confiança. O livro culmina no capítulo 3 com um louvor que afirma: "Ainda que a figueira não floresça... todavia eu me alegrarei no Senhor." (3:17-18)Ou seja, mesmo quando a razão não encontra respostas, a fé permanece. Não é uma fé cega, mas uma fé amadurecida pela dor, pela espera e pela experiência do caráter de Deus.Quantas vezes nos encontramos como Habacuque, perguntando "até quando?" e tentando entender os caminhos de Deus com nossa lógica limitada? A história do profeta nos convida a dialogar com Deus honestamente, mas também a nos rendermos a uma confiança mais profunda — aquela que sabe que, embora a razão tenha seus limites, Deus permanece fiel.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, a Pra. Karlla Sales, com o texto em Provérbios, capítulo 3, versículos 21 ao 24, e também II Reis, capítulo 4, versículos 25 ao 37, nos traz uma reflexão sobre a como ser uma mulher equilibrada em Deus, como a mulher sunamita.Para ser uma mulher equilibrada, 3 sugestões:1) Estar perto de Deus2) Sair do modo acelerado3) Impor limites e fazer pausasEsta ministração foi realizada no Culto das Mulheres, no CEI - Centro Evangelistico Internacional de Cabo Frio, no dia 30/05/25.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Samuel, capítulo 11, versículos 1 ao 11, nos traz uma reflexão e um alerta sobre fazer pactos com o inimigo.O texto acima, cita Naás como rei dos amonitas, inimigos históricos de Israel. Seu nome, curiosamente, significa “serpente”, o que já aponta para um caráter traiçoeiro e ameaçador. Ao cercar Jabes-Gileade, ele propõe um acordo humilhante: arrancar o olho direito de cada homem como condição de paz — uma forma de desonrar e incapacitar o povo.A proposta de humilhação: Naás não queria apenas conquistar, mas envergonhar Israel. Sua proposta é símbolo do tipo de opressão que o inimigo espiritual tenta impor hoje: humilhação, paralisia e vergonha. Arrancar o olho direito significava enfraquecer a visão e a capacidade de luta (especialmente para arqueiros e soldados). O diabo ainda tenta nos cegar espiritualmente, limitando nossa visão de fé e futuro.Cuidado com acordos perigosos: Os anciãos de Jabes pediram sete dias para procurar ajuda. Embora isso tenha funcionado, revela o risco de negociar com o inimigo. Quando aceitamos propostas que desonram nossa fé, podemos estar dando tempo para que o mal se instale. Naás é um lembrete: não se negocia com o inimigo da alma.Deus levanta um libertador: A resposta de Deus vem através de Saul, que, ungido por Deus, age com coragem e estratégia. Ele reúne Israel e liberta Jabes com uma vitória completa. Isso mostra que quando o Espírito do Senhor nos move, não há opressor que permaneça. Saul, que até então era visto com desconfiança, começa seu reinado com uma ação decisiva.Aplicações espirituais: Naás representa tudo que tenta nos desonrar e aprisionar: medos, vícios, pecados ocultos, opressões emocionais.Cuidado com propostas “aparentemente pacíficas” que exigem abrir mão da dignidade espiritual.Deus não nos deixa sozinhos diante do inimigo. Quando clamamos por ajuda, Ele levanta libertadores — e às vezes, nos torna esses instrumentos de livramento.Conclusão: “Naás, cuidado com ele!” é mais do que um alerta contra um inimigo antigo — é um chamado à vigilância espiritual. Devemos reconhecer as formas sutis com que o inimigo tenta negociar nossa fé, e confiar que Deus sempre tem uma resposta poderosa para nos libertar.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem. o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Juízes, capítulo 14, versículos 1 ao 9, nos traz uma reflexão sobre Sansão, e o que podemos extrair para nossa vida sobre seus posicionamentos.Sansão vê a mulher e decide imediatamente que a quer, mesmo sendo do povo inimigo de Israel. Seus pais tentam alertá-lo, mas ele insiste. Essa atitude impulsiva pode ser vista como agir sem pensar nas consequências.Quantas vezes tomamos decisões baseados na aparência, no desejo momentâneo, na emoção do agora, sem considerar os conselhos, os princípios ou as consequências? Essa atitude, quando usada sem sabedoria, pode nos levar a caminhos perigosos.Sansão se deixa levar pelo que vê, sem buscar a direção de Deus. A decisão é emocional, baseada na aparência e no desejo.Quantas vezes você tomou decisões baseadas em emoções ou aparência, ignorando os princípios de Deus ou os conselhos de pessoas sábias?Antes de tomar qualquer decisão que pareça “única”, ore, busque conselho e pergunte: “Isso me aproxima ou me afasta dos princípios de Deus?”Peça sempre a Deus discernimento para reconhecer as oportunidades que vêm dEle e sabedoria para não agir por impulso. Peça também que Ele transforme suas decisões passadas em lições e propósitos para o futuro.Não faça como Sansão que brincou com o pecado e acabou com os olhos vazados e debochado nas mão do diabo.Quem não confessa tentação, vai ter que confessar pecado.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Samuel, capítulo 30, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre como vamos nós, baseado na vida de Davi e seus valentes.Quando pensamos em "matadores de gigantes", a figura de Davi enfrentando Golias costuma ser a imagem que vem à mente — um jovem destemido, cheio de fé, desafiando um inimigo aparentemente invencível. No entanto, em 1 Samuel 30, vemos um outro Davi: não diante de um gigante filisteu, mas diante da dor, da perda, do desespero, da solidão.1. Até os matadores de gigantes choramDavi e seus homens, guerreiros experientes, choraram "até não terem mais forças". Isso nos mostra que não há vergonha em sentir dor, em chorar, em reconhecer o sofrimento. Fé não é insensibilidade. Os maiores heróis da fé também enfrentam vales profundos.2. A maior batalha às vezes está dentro de nósNeste momento, Davi não enfrenta um inimigo externo, mas o risco da desesperança. Seus próprios homens, companheiros de batalha, cogitam apedrejá-lo. O verdadeiro "gigante" aqui é o desespero. E como ele o vence? O texto diz: "Davi, porém, fortaleceu-se no Senhor, o seu Deus."Essa é a chave: o matador de gigantes não é forte por si mesmo — ele sabe onde buscar força. Ele se volta a Deus.3. Matadores de gigantes não desistemMesmo abalado, Davi busca direção em Deus (nos versículos seguintes ele consulta o Senhor e recebe orientação para agir). Isso mostra que fé não é ausência de crise, mas persistência mesmo na crise. O matador de gigantes é alguém que, mesmo cercado de escombros, ainda busca a vontade de Deus.Aplicação: Todos nós enfrentamos “gigantes”: perdas, traumas, rejeições, falências, medos. A lição aqui é que a força do matador de gigantes não está na espada, mas na intimidade com Deus. Em meio à ruína de Ziclague, Davi nos ensina que é possível se reerguer quando nos fortalecemos no Senhor.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Bené Gomes, com o texto em Mateus, capítulo 18, versículo 35, nos traz uma reflexão sobre o perdão e como ele é tão necessário em nossa vida.O perdão é uma das atitudes mais profundas e desafiadoras do cristão. Em Mateus 18, Jesus conta a parábola do servo impiedoso para ilustrar o contraste entre a misericórdia de Deus e a dureza do coração humano. Ao final da parábola, no versículo 35, Ele faz uma advertência clara: Deus espera que perdoemos de coração, assim como fomos perdoados.Mas o perdão verdadeiro — aquele que vem do coração — não é apenas um mandamento; é também uma semente. Quando perdoamos, estamos semeando paz, cura, reconciliação e liberdade, tanto em nossa vida quanto na vida do outro.Frutos do perdão:Liberdade interior: Ao perdoar, libertamo-nos do peso do rancor e da amargura. O perdão corta as correntes da mágoa que nos prendem ao passado.Relacionamentos restaurados: O perdão abre caminho para reconciliações. Onde havia distância, pode surgir proximidade e amor renovado.Testemunho vivo do amor de Deus: Quando perdoamos como Deus nos perdoou, refletimos a graça e a misericórdia divina. Nos tornamos canais do Reino.Crescimento espiritual: O perdão nos aproxima do coração de Deus. É uma expressão de maturidade e humildade que frutifica em mais compaixão, empatia e paciência.Perdoar de coração:Jesus não fala de um perdão superficial, mas de um perdão autêntico e profundo. Perdoar de coração é desejar o bem ao outro, mesmo quando fomos feridos. É confiar que a justiça pertence a Deus e não à nossa vingança. É entender que, ao perdoar, não estamos dizendo que a ofensa foi justa, mas que não deixaremos que ela controle nossas vidas.Conclusão: O perdão gera frutos porque alinha o nosso coração com o coração de Deus. Quem perdoa semeia paz, colhe amor e vive em liberdade. Que possamos, à luz do ensinamento de Jesus, perdoar não apenas com palavras, mas com sinceridade, deixando que esse gesto transforme nossos relacionamentos e nosso mundo."Senhor, dá-me um coração disposto a perdoar, como Tu me perdoaste."Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Bené Gomes, com o texto em Marcos, capítulo 10, versículos 51 e 52, nos traz uma reflexão sobre nosso posicionamento quanto a esta pergunta de Jesus.Jesus está passando por Jericó. Uma multidão o acompanha. No meio da confusão, um homem cego chamado Bartimeu começa a gritar: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”A multidão tenta silenciá-lo, mas ele insiste. Jesus ouve, para e o chama. E então, faz uma pergunta surpreendente: “O que queres que eu te faça?”
Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Salmos, capítulo 42, versículos 1 ao 11, nos traz uma reflexão sôbre mantermos nossa esperança em Deus sempre.O Salmo 42 é um grito da alma sedenta. O salmista descreve seu íntimo como uma corça sedenta, procurando desesperadamente por água — assim ele busca a presença de Deus. Essa imagem é poderosa: ela nos lembra que, assim como a água é essencial para a sobrevivência física, a presença de Deus é essencial para a saúde espiritual e emocional.A dor do salmista é real. Ele sente a ausência de Deus, sofre zombarias, chora dia e noite. No entanto, mesmo no meio da angústia, há um refrão que se repete duas vezes no salmo (versos 5 e 11): “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a Ele, meu auxílio e Deus meu.”Esse refrão é o coração da esperança no meio da dor. Não é uma esperança passiva — é o que podemos chamar de esperançar, termo usado pelo educador Paulo Freire para indicar a esperança como ação, como escolha consciente de continuar acreditando e confiando, mesmo sem evidências visíveis.Esperançar em Deus é mais do que esperar que Ele resolva as situações. É colocar a alma em movimento, como quem decide continuar buscando, adorando, mesmo quando o coração está partido.O salmista se lembra dos momentos em que esteve na presença de Deus com alegria, celebração e comunhão. Essas memórias não o fazem apenas sentir saudades — elas o impulsionam a não desistir. Ele conversa com a própria alma, repreende a desesperança, e escolhe confiar.Em tempos de escuridão, quando tudo parece perdido, Salmos 42 nos ensina:Que podemos ser sinceros com Deus sobre nossa dor;Que nossa alma pode falar conosco — mas também pode e deve ouvir a verdade da fé;Que esperançar é um ato de fé, resistência e coragem.Conclusão: Quando o salmista diz “ainda o louvarei”, ele está declarando que a dor não será o capítulo final da história. A esperança em Deus é um ato de confiança no caráter dEle, mesmo quando não sentimos Sua presença. É uma escolha ativa: de lembrar, resistir, e continuar crendo.Se sua alma hoje está abatida, fale com ela como o salmista fez. Chame-a para esperançar em Deus. Ainda virá o tempo de louvor. Ainda virá o tempo de refrigério. Deus não esquece dos que O buscam com sede.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Gênesis, capítulo 6, versículos 5 ao 15, nos traz uma reflexão sobre Noé e sua fidelidade.Nesse texto acima, Deus observa que a maldade humana havia se multiplicado na Terra e que os pensamentos do coração das pessoas eram continuamente maus. Arrependido de haver criado o ser humano, Deus decide destruir toda a vida por meio de um dilúvio. Noé, porém, achou graça diante de Deus por ser um homem justo. Deus então orienta Noé a construir uma arca para salvar a si mesmo, sua família e os animais.Reflexão: Um lugar seguro em meio ao caosA arca, nesse contexto, representa muito mais do que uma embarcação física. Ela simboliza um refúgio preparado por Deus em meio a um mundo corrompido e prestes a enfrentar o juízo.Em tempos de turbulência moral, social ou espiritual, todos nós buscamos um lugar seguro. Não necessariamente um espaço físico, mas um ambiente ou estado onde possamos encontrar paz, proteção e propósito. Para Noé, esse lugar foi a arca — construída com obediência, fé e perseverança.Lições sobre o lugar seguro: O lugar seguro é revelado por Deus – A arca não foi ideia de Noé, mas uma instrução divina. Assim, nosso verdadeiro refúgio não é algo que inventamos, mas algo que recebemos por meio da comunhão com Deus.É construído com obediência – Noé seguiu cuidadosamente cada detalhe das instruções divinas. Isso mostra que nosso abrigo espiritual é formado quando obedecemos à Palavra de Deus, mesmo que pareça estranho ou desnecessário aos olhos do mundo.Não é isento de dificuldades, mas garante a sobrevivência – A arca não impediu que o dilúvio viesse, mas protegeu Noé e sua família em meio à tempestade. O lugar seguro não nos retira do mundo, mas nos preserva dentro dele.Envolve fé em meio à incredulidade – Noé construiu a arca sem nunca ter visto chuva. Da mesma forma, confiar em Deus como nosso abrigo exige fé, especialmente quando tudo ao redor parece contrário.Conclusão: Hoje, o nosso lugar seguro é Cristo. Ele é o refúgio onde encontramos salvação, direção e paz. Assim como a arca salvou Noé do juízo, Jesus é o nosso abrigo da condenação. E, como Noé, somos chamados a ouvir, confiar e construir nossas vidas de acordo com a vontade de Deus.“Tu és o meu refúgio e o meu escudo; na tua palavra coloquei a minha esperança.” – Salmos 119:114Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, dedicada ao Dia das Mâes, o Pr. Rafael Lemos. com o texto em I Crônicas, capítulo 2, versículos 13 ao 16, nos traz uma reflexão sobre a vida de Zeruia, uma mãe extraordinária.No texto acima, Zeruia é citada quase que de passagem, mas seu impacto reverbera em toda a história de Israel. Ela é irmã do rei Davi e mãe de três dos mais destacados guerreiros do exército davídico: Abisai, Joabe e Asael.Apesar de a Bíblia não nos oferecer muitos detalhes sobre sua vida, o fato de os filhos de Zeruia serem constantemente referidos como “filhos de Zeruia”, mesmo quando seria mais comum mencionar o nome do pai, é extremamente significativo. Esse detalhe indica que Zeruia tinha uma presença forte, marcante e reconhecida, ao ponto de sua identidade materna ser a que prevalece na genealogia e nas narrativas subsequentes.Lições da Vida de Zeruia1. Influência que Transforma VidasZeruia cria três filhos que se tornam homens de coragem, força e liderança. Isso aponta para uma mãe que formou seus filhos com valores de bravura, lealdade e serviço ao rei. Ela não foi apenas uma figura materna; foi uma educadora de líderes.2. Presença que Marca GeraçõesO nome de Zeruia é lembrado não apenas por seus filhos, mas por sua presença constante nas histórias militares e políticas do reinado de Davi. Joabe, seu filho, foi comandante do exército. Abisai e Asael também tiveram papéis importantes. A maneira como os filhos agiram mostra o tipo de mãe que os moldou: forte, determinada, e estrategicamente sábia.3. Mulher Forte em Tempos DifíceisZeruia viveu em uma época em que as mulheres raramente tinham protagonismo nas narrativas. Mesmo assim, sua influência atravessou o anonimato que recaía sobre tantas mulheres na Bíblia. Ela nos mostra que mesmo sem holofotes, uma mãe fiel ao seu propósito pode transformar a história.Aplicação Espiritual: Zeruia nos inspira a entender que a maternidade é uma missão de impacto eterno. Ainda que o mundo não aplauda, Deus vê e honra as mães que formam seus filhos nos caminhos da coragem, da fé e da justiça. Ser uma mãe extraordinária não é ser perfeita, mas é ser presente, firme, e guiada por valores que deixam marcas eternas.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Levi Loureiro, com o texto em I Samuel 1:1-3 e 9-11, nos traz uma reflexão sobre a família de Elcana, Penina e Ana.A história começa com uma casa dividida, com duas mulheres vivendo realidades opostas: Penina, com filhos, e Ana, estéril. Duas famílias, dois corações, e dois destinos sendo formados, não apenas pelos fatos da vida — mas pelas respostas dadas a eles.Penina tinha filhos, mas também tinha arrogância. Ela usava sua bênção como arma para humilhar Ana. Sua casa era cheia, mas seu coração estava vazio de compaixão. Já Ana, vivendo o peso da esterilidade, da espera e da dor, escolheu um outro caminho: o da oração sincera.O texto nos mostra que, embora ambas vivessem debaixo da mesma tenda, suas reações revelaram os rumos distintos de seus destinos. Penina se firmava no que possuía. Ana se lançava no que cria. Penina provocava. Ana chorava diante de Deus.A virada na vida de Ana não veio por intervenção humana, mas pela sua postura diante do céu. A oração que ela fez no templo mudou sua história — e não só a dela. Deus não lhe deu apenas um filho, mas um profeta. Deus não abriu só uma madre, mas levantou uma geração através da sua entrega.Aplicação: O que define seu destino não é o que te falta, mas onde você leva sua dor.Duas mulheres. Dois destinos. Uma escolheu a crítica. A outra, o clamor. Uma provocava. A outra se prostrava.O futuro de uma casa não é determinado apenas pelas circunstâncias — mas pelas escolhas espirituais que se fazem em meio a elas. Ana escolheu confiar, chorar diante de Deus e consagrar seu sonho antes mesmo que ele se tornasse realidade. E por isso, sua história foi marcada por resposta, honra e legado.Conclusão: Toda família enfrentará momentos de tensão, falta, conflitos e provações. Mas a diferença está em quem está disposto a transformar a dor em altar. O destino da casa de Ana foi definido não pelo ventre, mas pelo joelho dobrado.E o seu? Para onde sua dor te leva? Para a provocação — ou para a presença de Deus?Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 15, versículos 11 ao 32, nos traz uma reflexão diferente sobre a parábola do filho pródigo.Na parábola acima, contada por Jesus em Lucas 15, vemos a trajetória de um jovem que decide romper com tudo: com a casa do pai, com os valores que recebeu, com o ambiente de amor e segurança. Ele parte em busca de liberdade, mas acaba encontrando o fundo do poço. É nesse ponto, no momento mais baixo de sua vida, que ocorre algo fundamental:“Caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!” (Lucas 15:17)Esse versículo marca o turning point da história — o momento de consciência, de arrependimento, de clareza. “Cair em si” é um processo espiritual profundo. Não é apenas reconhecer que as coisas deram errado; é perceber quem se é, onde se está, e quem é Deus.O filho, ao "cair em si", não apenas sente fome de pão, mas fome de sentido, de pertencimento, de reconciliação. E essa mudança interior o impulsiona a voltar, ainda que sem garantias, apenas com a esperança de ser aceito como servo. No entanto, ao retornar, encontra um pai que corre ao seu encontro, o abraça, o restaura como filho e celebra sua volta.Aplicações práticas: Cair em si é o começo da restauração. Muitas vezes, estamos cegos por nossas próprias escolhas, justificativas ou orgulho. O Espírito Santo nos conduz a esse momento de lucidez espiritual.Reconhecer o erro não é fraqueza, mas o primeiro passo de volta ao coração do Pai.O amor do Pai é maior do que nossa culpa. Ele não apenas nos perdoa, mas nos restaura.Conclusão: “Cair em si” é um ato de graça. É quando, mesmo em meio à dor ou desilusão, uma luz se acende dentro de nós e nos mostra que ainda há caminho de volta. A casa do Pai nunca deixou de estar de portas abertas. E mais do que isso: o Pai nunca deixou de esperar.Talvez hoje seja o momento de “cair em si” e dar o primeiro passo de volta.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Samuel, capítulo 23, versículos 20 a 23, nos traz uma reflexão sobre o corajoso soldado Benaia, do exército de Davi.Quando pensamos em "currículo", normalmente imaginamos um documento que lista nossas formações, experiências e habilidades profissionais. No entanto, à luz do texto de II Samuel 23, somos levados a refletir sobre um currículo de caráter e fé – algo que vai além de títulos ou conquistas humanas.Benaia não ficou famoso apenas por suas vitórias, mas pela sua coragem, lealdade e determinação. Ele enfrentou situações que muitos evitariam: lutou contra guerreiros experientes, enfrentou um leão num ambiente hostil, e teve ousadia para vencer o impossível. Esse é o "currículo" que a Bíblia destaca.Quais são os feitos que contam no seu currículo espiritual e moral?Não estamos falando de feitos públicos ou grandes vitórias visíveis, mas de pequenas decisões diárias que demonstram fé, coragem e integridade.Você enfrentaria um “leão na cova” num dia de neve?Isso representa situações difíceis, aparentemente perdidas, onde só a fé pode te manter firme.Você tem usado as "armas" que Deus te dá?Assim como Benaia usou a arma do inimigo, muitas vezes Deus nos equipa com recursos inesperados para vencer as batalhas.Como você será lembrado?Benaia não foi apenas guerreiro, mas um homem de confiança, ao ponto de proteger o próprio rei. Seu "currículo" foi marcado pela fidelidade.Conclusão: Nosso verdadeiro currículo não é o que entregamos a uma empresa, mas o que apresentamos diante de Deus e das pessoas que convivem conosco. Ele é construído nas escolhas do dia a dia, nas lutas travadas em silêncio e nas vitórias que só Deus viu. Que possamos, como Benaia, deixar um legado de coragem, fé e lealdade.Se esta mensagem edificou a sua via, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Mateus, capítulo 3, versículos 13 em diante, nos traz uma reflexão sobre SERVIR, e fazer parte daquilo que Deus está fazendo.O batismo de Jesus é um dos momentos mais marcantes do início de seu ministério. Mesmo sendo o Filho de Deus, perfeito e sem pecado, Ele se apresenta humildemente para ser batizado por João, um homem comum. Isso é um forte ensinamento sobre serviço e humildade.João reconhece quem Jesus é e tenta impedi-lo, mas Jesus insiste: “Convém que assim façamos, para cumprir toda a justiça”. Aqui, Jesus está dizendo que existe um propósito maior em sua ação: cumprir a vontade do Pai, e isso se manifesta através do serviço.Lições para nossa vida: Servir é se submeter com humildadeJesus, embora superior, se submete a João. Ele nos mostra que servir não é sobre status, mas sobre obediência e entrega.Servir é cumprir a justiça de Deus. A justiça que Jesus fala não é uma regra fria, mas o alinhamento com o plano divino. Servir é viver segundo esse propósito — não por obrigação, mas por amor.Servir é abrir caminho para a manifestação de Deus. Logo após o batismo, os céus se abrem, o Espírito Santo desce e a voz do Pai é ouvida. Isso nos mostra que quando servimos de coração, Deus se revela.Conclusão: Servir é o coração do propósito cristão. Jesus veio ao mundo para servir, e não para ser servido (Mateus 20:28). Ao ser batizado, Ele nos convida a uma vida de serviço — não por reconhecimento, mas por convicção. Quando entendemos isso, passamos a viver não para nós mesmos, mas para glorificar a Deus em tudo o que fazemos.Que possamos, como Jesus, nos dispor a servir, mesmo quando parece estranho ou humilhante, confiando que ao fazê-lo, estamos cumprindo a justiça de Deus.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Eraclius Fonseca, com o texto em Lucas, capítulo 17, versículos 5 ao 10, nos traz uma reflexão sobre servir com excelência semeando frutos para a eternidade.Neste trecho do Evangelho de Lucas, os discípulos pedem a Jesus: "Aumenta-nos a fé!" (v.5). Em resposta, Jesus lhes fala sobre o poder da fé do tamanho de um grão de mostarda (v.6) e, em seguida, traz uma parábola sobre o servo que, após cumprir sua tarefa no campo, ainda deve servir ao seu senhor sem esperar agradecimentos (v.7-10).À primeira vista, pode parecer uma palavra dura. Mas, na verdade, Jesus está ensinando algo profundo sobre o coração do serviço. Ele mostra que o verdadeiro servo não serve buscando reconhecimento, recompensa ou elogios. Ele serve por amor, fidelidade e obediência. E é justamente nesse tipo de serviço que se encontra a excelência que Deus valoriza — aquela que não é medida por aplausos humanos, mas pela fidelidade no oculto.Servir com excelência, à luz deste texto, não se trata de fazer mais do que os outros, ou de alcançar posições de destaque. Trata-se de uma postura interior. O servo excelente é aquele que entende que tudo o que faz é para o Senhor, e não para si mesmo (Colossenses 3:23-24). Ele não precisa de reconhecimento terreno, pois sabe que o verdadeiro fruto do seu serviço está reservado na eternidade.Frutos da Eternidade: A excelência no serviço não necessariamente gera frutos visíveis agora, mas certamente gera frutos eternos. Jesus ensina que, quando servimos com humildade e fidelidade, mesmo nas tarefas mais simples ou repetitivas, estamos plantando sementes que só florescerão plenamente na eternidade.Esses frutos são: o crescimento do caráter cristão (maturidade, humildade, perseverança); o testemunho silencioso que transforma vidas; e, acima de tudo, a alegria de ouvir do Senhor no fim: "Muito bem, servo bom e fiel!" (Mateus 25:21).Conclusão: Servir com excelência é entender que o serviço é um privilégio, não um fardo, e que o reconhecimento mais importante não vem dos homens, mas de Deus. Em um mundo que valoriza o imediatismo e a visibilidade, Jesus nos convida a viver uma fé que se manifesta na obediência silenciosa e no serviço constante — mesmo quando ninguém vê.Que possamos, como servos do Reino, fazer o que nos foi ordenado com alegria e fidelidade, sabendo que os frutos que colhemos hoje são apenas um vislumbre da colheita eterna que nos espera.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em João, capítulo 3, versículo 30, nos traz uma reflexão de que devemos diminuir para que ELE cresça.Esse versículo é uma declaração de João Batista, que compreendia profundamente seu papel como precursor de Cristo. Ele reconhecia que sua missão era apontar para Jesus, e não buscar glória pessoal. A frase carrega um poderoso princípio espiritual: diminuir para servir.Diminuir não significa tornar-se irrelevante ou apagar-se, mas sim abrir espaço para que Cristo seja o centro. No contexto do serviço cristão, isso se traduz em humildade, em colocar os interesses do Reino acima do nosso ego, em renunciar à vaidade e ao desejo de reconhecimento, para que o amor de Deus se manifeste através de nós.João Batista foi uma figura poderosa, com muitos seguidores, mas soube se retirar do foco quando Jesus começou a sua missão pública. Isso nos ensina que o verdadeiro servo não busca o aplauso, mas o propósito. Diminuir, nesse sentido, é um ato de maturidade espiritual e de profunda confiança em Deus.No dia a dia, isso pode significar: Ceder a palavra para ouvir o outro. Ajudar sem esperar agradecimento. Colocar o bem comum acima da vontade pessoal. Trabalhar nos bastidores com alegria.Cristo, o maior exemplo de serviço, "não veio para ser servido, mas para servir" (Marcos 10:45). E nos convida a fazer o mesmo: diminuir o "eu" para que Ele cresça em nós e através de nós. Assim, nosso serviço se torna expressão de amor, não de vaidade.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, a Ilana Costa, com o texto em Romanos, capítulo 12, versículos 1 ao 3, nos traz uma reflexão sobre a autoestima que vem do Alto.Esta ministração foi realizada no Culto das Mulheres, no CEI - Centro Evangelistico Internacional de Cabo Frio, no dia 25/04/25.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Josué, capítulo 3, versículo 5, nos traz uma reflexão sobre como nosso lado espiritual pode ser contagiante.Neste versículo acima, Josué convoca o povo a um momento de preparação espiritual profunda — um chamado à santificação. Ele sabia que algo grandioso estava prestes a acontecer, mas antes do milagre, havia a necessidade de um coração limpo, consagrado e atento.Josué não fala de forma individualista. Ele não diz "alguns de vocês", mas se dirige ao povo como um todo. Isso revela uma espiritualidade comunitária e contagiante — aquela que transborda de uma vida para outra.Quando uma pessoa vive de maneira consagrada e cheia da presença de Deus, isso naturalmente impacta os que estão ao redor. A fé de Josué moveu um povo inteiro. Sua confiança e obediência despertaram a confiança e a obediência dos outros.Imagine o cenário: um líder que acredita, um povo que responde, e um Deus que age.Aplicando à nossa vida: Santificação é preparação para o mover de Deus.Quando vivemos uma espiritualidade real, ela inspira e encoraja quem está perto.A fé viva é mais poderosa que qualquer discurso. Ela contagia, transforma ambientes e prepara o caminho para as maravilhas do Senhor.Como anda a sua espiritualidade? Ela é do tipo que se vê, se sente e se espalha? Ou está guardada apenas dentro de você?Deus quer usar a sua vida como um ponto de contato com o céu, para que outros também sejam tocados. Uma espiritualidade contagiante começa com um coração rendido.Santifique-se hoje — e prepare-se para ver Deus agir amanhã.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Mateus, capítulo 26, versículos 26 ao 30, nos traz uma reflexão sobre Jesus e seu exemplo em servir.Na véspera de sua morte, Jesus se reúne com seus discípulos e transforma um jantar comum em um momento eterno. A Ceia não é apenas uma refeição — é a antecipação do maior milagre da história: a cruz.Neste gesto simples de repartir o pão e oferecer o cálice, Jesus revela o profundo significado do que estava prestes a acontecer. Ele não foi surpreendido pela cruz — Ele escolheu a cruz. Ele não foi vencido pela dor — Ele venceu através dela.O milagre da cruz começa aqui, na mesa. Antes dos cravos, houve o cálice. Antes do clamor, houve o partir do pão. Jesus antecipa sua entrega, mostrando que o seu corpo seria partido e o seu sangue seria derramado — não por acidente, mas por amor.A cruz é milagre porque transforma o que era símbolo de maldição em ponte para a salvação. É milagre porque faz do sangue derramado a fonte do perdão eterno. E é milagre porque Jesus, o Filho de Deus, voluntariamente se ofereceu como sacrifício, tomando sobre si o que era nosso.Ao final da ceia, eles cantam um hino e saem para o monte. Mesmo sabendo que seria traído, abandonado e crucificado, Jesus canta. Isso nos ensina que o amor de Deus é mais forte do que a dor, e que o plano divino não foi interrompido pela cruz — ele foi cumprido nela.Aplicação pessoal: Toda vez que participamos da Ceia, somos convidados a lembrar: a cruz não é só sofrimento — é milagre. É onde nossa condenação foi trocada por perdão. Onde nossa culpa foi lavada. Onde a morte perdeu. Onde o amor venceu.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoasDeus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Êxodo, capítulo 12, versículos 11 a 13, e João, capítulo 1, versículo 29, nos traz uma reflexão sobre o verdadeiro sentido da Páscoa.A Páscoa, instituída em Êxodo, é um marco de libertação. Deus ordenou que os israelitas sacrificassem um cordeiro e marcassem com seu sangue as portas de suas casas. O sangue foi o sinal que os livrou do juízo que caiu sobre o Egito. Era um livramento da morte e o início de uma nova vida em liberdade.Mas esse cordeiro era também uma sombra de algo muito maior que viria.Séculos depois, João Batista aponta para Jesus e diz: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!”. Aqui, Jesus é revelado como o Cordeiro perfeito, não apenas para uma nação, mas para toda a humanidade. Ele não apenas livra da morte física, mas do pecado e da separação eterna de Deus.Na primeira Páscoa, o sangue nas portas salvava da destruição. Na verdadeira Páscoa, o sangue de Jesus, derramado na cruz, salva o coração daquele que crê. Ele não marca portas, mas transforma vidas.A verdadeira Páscoa, portanto, não é apenas a celebração de uma libertação antiga, mas a lembrança viva de que Cristo é o nosso Cordeiro pascal (1 Coríntios 5:7). Ele morreu por nós, para que tenhamos vida plena, perdão e comunhão com Deus.Para refletir:Você já reconheceu Jesus como o Cordeiro de Deus por você?O sangue de Cristo está marcando sua vida como sinal de nova aliança com Deus?Como você tem celebrado a Páscoa: com tradições ou com gratidão pela cruz?Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com ,ais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 41, versículos 1 ao 7, nos traz uma reflexão sobre José, que superou a tudo sem reclamar de nada.No texto acima, onde começa a narrativa do sonho de Faraó. Esses versículos marcam o ponto de virada na história de José, mas também nos ensinam algo profundo sobre o "de repente de Deus" — que, na verdade, sempre vem acompanhado de um processo divino.Dois anos depois de ter interpretado os sonhos do copeiro e do padeiro, José ainda está preso. Então, Faraó tem dois sonhos enigmáticos: um com sete vacas gordas e magras, e outro com sete espigas boas e ruins. Esses sonhos perturbam Faraó e ninguém consegue interpretá-los — é aí que começa o "de repente" de Deus na vida de José.O "de repente" de Deus passa por um processo. Muitas vezes, quando Deus age de forma surpreendente e poderosa em nossas vidas, parece que tudo aconteceu de repente. Mas, ao olhar com atenção, percebemos que o repentino de Deus sempre vem depois de um processo silencioso, contínuo e muitas vezes doloroso.1. Dois anos depois…O capítulo começa com uma frase que já diz muito: "Dois anos depois..." (Gn 41:1). José estava preso injustamente, esquecido pelo copeiro que prometeu ajudá-lo. Esse “de repente” começa, na verdade, após anos de injustiça, espera e fidelidade no anonimato.
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Lucas, capítulo 10, versículos 25 ao 29, nos traz uma reflexão sobre Jesus e o perito da lei.Nesse texto acima, um mestre da Lei pergunta a Jesus o que fazer para herdar a vida eterna. Jesus devolve a pergunta: “O que está escrito na Lei?” O homem responde com o mandamento de amar a Deus e ao próximo. Mas ele, querendo justificar-se, pergunta: “Quem é o meu próximo?” — e aí Jesus conta a parábola do Bom Samaritano logo em seguida (versos 30 em diante).A pergunta daquele homem não era só teológica, era existencial: “Quem é meu próximo?” — ou seja, quem merece meu cuidado, minha atenção, minha compaixão? E, por trás dessa pergunta, existe uma lógica de exclusão. Como se fosse possível escolher quem “vale a pena”.Antes mesmo da parábola, a resposta de Jesus já aponta para algo maior: o amor a Deus e ao próximo caminham juntos. Não dá para amar a Deus e deixar alguém para trás.O conceito cristão de "próximo" não se limita a quem está perto geograficamente, nem a quem compartilha da mesma fé, cultura ou status social. O próximo é todo aquele que cruza nosso caminho e precisa de nós — mesmo que seja diferente, mesmo que o mundo diga que ele “não merece”.Então, quando falamos que "ninguém fica para trás", estamos ecoando o próprio coração do Evangelho. A fé cristã é inclusiva, acolhedora, estende a mão. Ela vai atrás da ovelha perdida, como Jesus ensina em outras passagens. Ela para na estrada, como o samaritano fez.A pergunta “quem é meu próximo?” se transforma, à luz do amor de Cristo, em outra: “Para quem eu posso ser o próximo hoje?”
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Gênesis, capítulo 6, versículos 8 ao 17, nos traz uma reflexão sobre o chamado e missão que Deus entregou a Noé.Esse texto acima narra o momento em que a corrupção da humanidade alcança um ponto tão crítico que Deus decide destruir tudo por meio de um dilúvio. Mas Noé encontra graça aos olhos do Senhor. Deus o instrui a construir uma arca para salvar sua família e representantes dos animais da terra.✨ Reflexão: O que faz de alguém um herói?Quando pensamos em heróis, normalmente imaginamos figuras com superpoderes, força sobre-humana ou feitos espetaculares. Mas o exemplo de Noé nos convida a redefinir o que é ser herói aos olhos de Deus.1. Heróis são aqueles que vivem de forma justa em meio ao caos“Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus.” (v. 9)Noé vivia numa geração corrompida, onde a maldade era o padrão. Ainda assim, ele escolheu andar com Deus. Isso já o torna um herói — não por ser perfeito, mas por ser fiel quando todos à sua volta tinham desistido de ser.2. Heróis ouvem e obedecem“Faze para ti uma arca de madeira de gofer…” (v. 14)Noé não só ouviu a voz de Deus, mas agiu de acordo com ela. Ele construiu a arca mesmo sem nunca ter visto chuva como a que viria. A verdadeira coragem, a fé heroica, é fazer o que Deus manda mesmo sem entender totalmente o porquê.3. Heróis salvam vidas, não apenas a própria“Estabelecerei o meu pacto contigo; entrarás na arca, tu e teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo.” (v. 18)Noé foi usado por Deus para preservar a vida, não só da sua família, mas da criação inteira. Ele foi um instrumento de salvação. E heróis verdadeiros são aqueles que, com sua obediência e fé, abrem caminho para que outros também sejam salvos.Conclusão: Noé não foi um herói pelas próprias forças, mas porque decidiu confiar em Deus quando isso era difícil. Em tempos em que tantos seguem o que é mais fácil ou conveniente, ser alguém que escolhe a justiça, ouve a Deus e age com fé já é um ato heroico.Então, talvez a pergunta não seja "Quem são os heróis da fé?", mas:Você está disposto a ser um deles?Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em João, capítulo 4, versículos 1 ao 30, nos traz uma reflexão sobre a mulher samaritana e seu encontro com Jesus.O poder de servir, com base no texto acima, é um exemplo profundo de como Jesus, ao interagir com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó, nos ensina que servir ao próximo transcende barreiras culturais, sociais e religiosas. O encontro entre Jesus e a mulher samaritana é revelador e cheio de lições sobre como devemos compreender o serviço e a verdadeira adoração.Quebra de Barreiras: No contexto de sua época, os judeus não se relacionavam com os samaritanos, e uma mulher, especialmente sozinha e em situação moral questionável, estava socialmente marginalizada. No entanto, Jesus escolheu esse momento e essa pessoa para demonstrar o poder do serviço. Ele rompeu as normas sociais e religiosas, mostrando que o serviço verdadeiro não olha para preconceitos, mas sim para a humanidade e as necessidades do outro. Ao pedir água à mulher, Ele não apenas fez um gesto simples, mas começou a estabelecer um vínculo, demonstrando que servir começa com uma ação aparentemente pequena, mas com grande significado.Transformação Pessoal: Quando Jesus fala com a mulher sobre a água viva, Ele não a está apenas oferecendo algo físico, mas algo espiritual, transformador. O poder de servir, portanto, também está em oferecer algo que vai além da necessidade imediata, algo que gera transformação, renovação e libertação. A mulher samaritana passou de alguém com uma vida marcada pelo sofrimento e pelo desprezo social para uma testemunha de Jesus, que, ao recebê-Lo, se tornou um agente de mudança na sua comunidade.Servir com Propósito: Jesus não estava simplesmente oferecendo uma ajuda pontual, mas estava revelando o propósito de sua vinda à terra: trazer salvação. Ele não veio para ser servido, mas para servir (Marcos 10:45). O poder de servir, portanto, é um serviço com propósito divino. Quando servimos aos outros, não estamos apenas atendendo uma necessidade imediata, mas também cumprindo uma missão maior que reflete o amor de Deus.Impacto no Outro: Após o encontro com Jesus, a mulher samaritana vai até a cidade e compartilha a boa nova, levando muitas outras pessoas a se encontrarem com Cristo. O serviço de Jesus não só mudou a vida dela, mas teve um impacto em toda a comunidade. O poder de servir é transformador, porque quando tocamos a vida de alguém, isso pode se multiplicar, gerando um efeito em cadeia de mudança e esperança para muitos.A Adoração Verdadeira: Ao final do diálogo, Jesus ensina sobre a verdadeira adoração, que não está mais restrita a um lugar físico, mas em "espírito e em verdade". O serviço que prestamos aos outros, quando feito com o coração voltado para Deus, torna-se uma forma de adoração. Servir ao próximo é uma maneira prática de manifestar nossa devoção a Deus, pois Ele vê nossas ações e intenções mais do que qualquer rito externo.Em suma, o poder de servir, conforme retratado em João 4:1-30, vai além da ajuda prática e imediata. Ele é uma ação que traz transformação, quebra barreiras, cumpre um propósito divino e gera frutos que se estendem além de nós. Servir é um reflexo do amor de Cristo e uma expressão de adoração genuína.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Marcos, capítulo 10, versículos 35 ao 45, nos traz uma reflexão sobre a grandeza de ser o que serve.No texto acima, vemos a ambição dos filhos de Zebedeu, Tiago e João, que pedem a Jesus para ocupar posições de honra em seu reino. Jesus, então, oferece uma reflexão profunda sobre a verdadeira grandeza. Ele explica que, no reino de Deus, a liderança não é sobre poder ou status, mas sobre servir aos outros.Essa passagem nos convida a reconsiderar nossas definições de sucesso e grandeza. Em uma sociedade que muitas vezes valoriza a competição e a busca por reconhecimento, Jesus nos ensina que o verdadeiro valor está em servir. Ele menciona que "quem quiser ser o maior entre vocês será o que serve". Isso nos desafia a agir com humildade, a priorizar as necessidades dos outros e a nos tornarmos agentes de amor e compaixão.Além disso, Jesus mesmo exemplifica esse ensinamento ao se oferecer como um servo. Ele veio para servir e dar a sua vida em favor de muitos, mostrando que a grandeza se encontra na disposição de sacrificar-se pelo bem dos outros. Essa reflexão nos inspira a praticar o serviço em nossas vidas diárias, valorizando cada ato de bondade como um reflexo da verdadeira grandeza.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 18, versículos 35 ao 43, nos traz uma mensagem sobre o cego de Jericó e sua atitude diante de Jesus.O texto acima, relata o encontro de Jesus com um cego à beira do caminho, perto de Jericó. O cego, ao ouvir que Jesus estava passando, clamou por ajuda, apesar das tentativas das pessoas ao redor de silenciá-lo. Ele persistiu em seu clamor, e Jesus, ouvindo-o, o curou, devolvendo-lhe a visão.Refletindo sobre essa passagem, podemos pensar em como a vida nos oferece oportunidades, muitas vezes limitadas, para buscarmos a transformação. O cego sabia que aquela poderia ser sua única chance. Ele não hesitou, não deixou que os obstáculos ou a desaprovação das pessoas o impedissem de gritar por socorro. Ele acreditava que, se não aproveitasse aquele momento, poderia perder a oportunidade de mudar sua vida para sempre.E se fosse a nossa última oportunidade?Quantas vezes na vida nos encontramos em situações em que a chance de mudança ou de transformação parece única? Quantas vezes hesitamos, receosos do que os outros pensarão, ou por medo de sermos ignorados? O exemplo do cego nos ensina sobre coragem e persistência. Ele não se deixou abater pelas circunstâncias, ele sabia que sua única esperança estava em Jesus, e ele aproveitou aquela chance com todo o seu ser.Esse relato nos convida a refletir sobre nossas próprias vidas. Às vezes, temos uma única chance de fazer a diferença, seja para pedir perdão, buscar um novo caminho ou nos entregar a algo maior. Se fosse a nossa última oportunidade, estaríamos dispostos a agir com a mesma fé e coragem que o cego demonstrou?Jesus não apenas ouviu o clamor do cego, mas o curou. Isso nos lembra que, independentemente da nossa situação ou de como nos sentimos despreparados, Ele sempre está disposto a nos atender quando buscamos a mudança com sinceridade e fé.Portanto, a reflexão de "e se fosse a sua última oportunidade?" nos chama a agir agora, a não esperar o momento perfeito ou o ambiente ideal, mas a reconhecer que as oportunidades não vêm sempre de forma fácil ou previsível. A vida é feita de momentos que podem ser transformadores, e é preciso estar disposto a correr o risco, a clamar por mudança, a agir com fé.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, ministrada no Encontro de Mulheres do CEI, a Pra. Karlla Sales, com o texto em Lucas, capítulo 12, versículos 22 ao 31, nos traz uma reflexão sobre não andarmos ansiosos por coisa alguma.No texto acima, Jesus nos ensina a não nos preocuparmos com as coisas materiais e a confiar na providência de Deus. Ele diz: "Por isso, eu lhes digo: não se preocupem com a sua vida, quanto ao que comer, nem com o seu corpo, quanto ao que vestir. A vida é mais importante do que a comida, e o corpo é mais importante do que as vestes." (Lucas 12:22-23)Esses versículos nos convidam a refletir sobre a tendência que todos temos de nos preocupar excessivamente com as questões do dia a dia, como alimentação, vestuário e o futuro. No entanto, Jesus nos lembra que nossa vida é mais do que essas coisas. Ele nos orienta a não sermos ansiosos, porque Deus cuida de nós, assim como Ele cuida dos corvos, que não plantam nem colhem, mas são alimentados por Deus. Jesus afirma que, se Deus cuida até mesmo dos pequenos detalhes da criação, Ele também cuidará de nós, que somos mais valiosos do que os corvos.O versículo 25 nos desafia: "Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?" A ansiedade, portanto, não apenas é inútil, mas também nos impede de viver com confiança na soberania de Deus. A preocupação não altera as circunstâncias e só nos leva a um estado de angústia.Em seguida, Jesus nos lembra que, ao contrário dos pagãos, que vivem obcecados pelas coisas materiais, nós, como filhos de Deus, devemos buscar em primeiro lugar o Seu Reino e a Sua justiça. "Mas busquem primeiro o Reino de Deus, e estas coisas lhes serão acrescentadas." (Lucas 12:31) Isso significa que, ao colocarmos Deus em primeiro lugar, nossas necessidades serão supridas de acordo com a Sua vontade.Essa reflexão nos desafia a viver com mais confiança, a buscar o Reino de Deus e a lembrar que Ele cuida de cada detalhe da nossa vida. Em vez de viver ansiosos, podemos descansar na paz que vem da certeza de que Deus está no controle.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em II Corintios, capítulo 4, versículos 1 ao 19, nos traz uma reflexão à luz da Palavra sobre o tesouro em vaso de barro, a glória de Deus em nossa fragilidade.Este texto acima, é uma das mais belas ilustrações sobre a relação entre a grandiosidade de Deus e a fragilidade humana.1. O Tesouro: A Glória do EvangelhoO “tesouro” ao qual Paulo se refere é a luz do conhecimento da glória de Deus revelada em Jesus Cristo. Essa mensagem do Evangelho é o maior dom que recebemos. Deus nos confiou essa verdade preciosa para que ela brilhe no mundo.2. O Vaso de Barro: Nossa FraquezaPaulo compara os seres humanos a vasos de barro. No mundo antigo, esses vasos eram comuns, frágeis e sem muito valor. Essa metáfora nos lembra de nossa limitação, fraqueza e vulnerabilidade. No entanto, Deus escolheu colocar Seu tesouro em nós justamente para que fique claro que o poder vem d'Ele, e não de nós.3. O Poder de Deus na AdversidadeNos versículos 8 e 9, Paulo descreve os desafios enfrentados:“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.”Mesmo em meio às dificuldades, Deus nos sustenta. Nossa fraqueza não significa derrota, mas sim uma oportunidade para que o poder de Deus se manifeste.4. O Propósito do SofrimentoNos versículos 16-18, Paulo nos encoraja a não desanimar, pois as aflições são passageiras quando comparadas com a glória eterna que nos espera. Ele nos chama a olhar não para as coisas visíveis, mas para as invisíveis, pois aquilo que é eterno tem muito mais valor do que as tribulações momentâneas.Conclusão: Essa passagem nos ensina que, mesmo sendo frágeis como vasos de barro, carregamos dentro de nós um tesouro inestimável. Nossa força vem de Deus, e é Ele quem nos capacita a enfrentar qualquer desafio. O que importa não é nossa fraqueza, mas o poder divino que habita em nós.Portanto, que possamos confiar em Deus, sabendo que Ele usa até mesmo nossa fragilidade para revelar Sua glória ao mundo. Que essa reflexão fortaleça sua fé!Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe para que mais pessoas também sejam por ela alcançadas.Deus te abençoe!