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Passava de 5h da manhã em Kiev quando as tropas russas invadiram a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. Após três anos de guerra, completados nesta segunda-feira (24), a RFI entrevistou o embaixador do Brasil em Kiev, Rafael Vidal, sobre as perspectivas, ainda remotas, de um cessar-fogo com a Rússia. A reportagem também ouviu os relatos de um combatente que esteve no front em Kharkiv e de um esportista cansado dos ataques russos diários à capital ucraniana. Na última semana, os ucranianos ficaram estarrecidos com as declarações do presidente norte-americano, Donald Trump, que chamou Volodymyr Zelensky de "ditador" e acusou o presidente ucraniano de ter iniciado o conflito. Os ataques virulentos de Trump soaram para os europeus como uma "inversão de aliança estratégica" dos Estados Unidos com a Rússia de Vladimir Putin, em detrimento da segurança no continente europeu. O embaixador do Brasil em Kiev, Rafael Vidal, acompanha o dia a dia da guerra desde setembro do ano passado e apoia o processo de negociação iniciado entre Washington e Moscou. "A situação da Ucrânia é muito difícil, porque a guerra não se limita ao teatro de operações. Ela alcança zonas civis, cidades muito densamente povoadas", relata. O presidente Luiz Inácio da Silva também indicou esse apoio, desde que todas as partes sejam envolvidas nas negociações. O restabelecimento do diálogo de alto nível entre os Estados Unidos e a Rússia, com uma primeira reunião dos respectivos representantes das Relações Exteriores das duas potências em Riad, na semana passada, é considerado pela diplomacia brasileira como "um primeiro ensaio real para buscar uma solução diplomática a uma guerra que não interessa mais a nenhum dos dois países envolvidos nessa tragédia humanitária"."O momento, hoje, seria de cautela, de prudência e de apoio às negociações que começam a ser entabuladas com o patrocínio dos Estados Unidos. Eu acho que esse não é o momento de narrativas de lideranças europeias que questionam, desconfiam ou não estendem as mãos para esse processo negociador, que começa a ser entabulado", disse o embaixador brasileiro. O presidente francês, Emmanuel Macron, reúne-se com Donald Trump na segunda-feira (24) nos Estados Unidos. Macron afirmou que dirá a Trump que ele não pode ser "fraco" diante de Vladimir Putin. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, também será recebido pelo republicano nesta semana. Brasileiro retorna do front na região de KharkivApós três anos de guerra, 85 brasileiros estão cadastrados como residentes no serviço consular da embaixada. Com frequência, outros passam pela Ucrânia em trânsito, por razões familiares, empresariais ou por trabalharem em agências das Nações Unidas. Porém, as autoridades consulares brasileiras não têm contato, só quando são solicitadas, pelos brasileiros que se alistaram como combatentes na Legião Estrangeira para defender o território ucraniano das tropas russas. No início de fevereiro, o legionário paranaense Rocha retornou de Kharkiv, cidade do leste da Ucrânia, antiga capital na era soviética, até 1934. Quase na fronteira da região russa de Bolgorod, Kharhiv era a segunda maior cidade ucraniana antes da guerra, mas foi esvaziada de seus habitantes, que fugiram do intenso cerco russo. Rocha passou três meses na linha de frente, junto com oito combatentes brasileiros, e contou à RFI que o avanço ucraniano para dentro do território russo, em Kursk, impactou sua missão."Nosso regimento era composto por três equipes: a nossa, uma de franceses e outra de colombianos. A rotação seria a seguinte: a equipe de franceses ia primeiro, a nossa em segundo e depois a dos colombianos. Porém, no dia 26 de dezembro ou 25 de dezembro, os franceses foram em 15 combatentes. Treze ficaram feridos e dois morreram", relata o brasileiro. "No meu ver, Kursk era causa perdida. Nós somos um batalhão de defesa da Ucrânia, não fomos para lá para invadir o território russo. Uma coisa é você defender uma cidade, limpar aquele território da cidade que foi invadido pela Rússia, outra coisa é você invadir uma soberania. Querendo ou não, você já está ultrapassando aquilo que você falou que fazia", disse Rocha. Segundo o legionário, a Rússia trabalha numa forma de pinça, como durante a época soviética. "Eles pegam um território, fazem uma pinça pela esquerda e pela direita e fecham; quem está no meio, esquece, não consegue sair mais. Além de você estar invadindo o território russo, você estava indo para a morte", conta o ex-combatente. Ele observou uma grande evasão de ucranianos para a Polônia, Eslováquia e Hungria, fugindo da guerra, "por saberem que alguns batalhões são destinados à morte".Rocha diz que sempre quis participar de uma guerra: "Um pouco pela experiência, para entender como funciona toda a logística de combate". Ele afirma que em nenhuma parte da Ucrânia sofreu racismo por ser negro. "Eu vivi uma experiência única, por estar num ambiente de guerra e também por ter vivenciado as pessoas sendo muito gratas pela nossa presença."O ex-combatente brasileiro espera que a Ucrânia acabe logo com o conflito e retome seus territórios. Ao mesmo tempo, Rocha se mostra pessimista em relação às intenções de Moscou. "Pode dar um cessar-fogo aí de dois ou três anos, mas uma hora ou outra, a Rússia vai querer ir para frente de novo", prevê."Ninguém acredita em acordo de paz", diz brasileiro residente em KievO brasileiro Jonatan Santiago, conhecido como Moreno, jogava futsal no time ucraniano Skyup quando a Ucrânia foi invadida pela Rússia. Com o início do conflito, em fevereiro de 2022, ele foi obrigado a deixar o país, mas retornou em agosto de 2023. Há muitos anos radicado em países do leste da Europa, ele se instalou na Ucrânia em 2012.Moreno descreveu à RFI uma rotina de bombardeios insuportáveis na capital, mas que se normalizaram, para espanto do brasileiro. "Kiev, graças a Deus, é uma das cidades que tem um dos melhores sistemas de defesa em relação a drone, a mísseis e tudo mais, porque ataque praticamente é todo dia, praticamente todo dia. É assim, você acostuma na verdade, porque é sirene, sirene três a quatro vezes por dia. Toda noite praticamente tem ataque", relata. "Às vezes é engraçado porque tem um drone abatido na rua, um drone voando em cima, e as pessoas estão andando normal, caminhando na rua. Normalizou um negócio que não é normal", explica o ex-jogador de futsal. Atualmente, Moreno tem trabalhado com traduções e como empreendedor no ramo esportivo.Devido ao longo tempo em que reside em Kiev, o brasileiro tem muitos amigos na cidade e observa a desconfiança dos ucranianos em relação às negociações de paz. "Como eu falo o idioma, como eu converso, como eu leio também todas as notícias no Instagram e no Telegram, minha opinião – e não é uma opinião generalizada, mas é uma grande porcentagem –, ninguém aqui na Ucrânia acredita em acordo nenhum. Até porque eles, os russos, não dá para confiar", afirma.Moreno nota uma hostilidade crescente de parte da população contra o presidente Volodymyr Zelensky. "Talvez aconteça uma reviravolta, talvez dentro da própria Ucrânia para essa guerra acabar. Talvez alguma coisa pró-Rússia, porque eu acho muito difícil qualquer cenário que a Ucrânia ganhe a guerra ou ganhe territórios. É muito difícil. As próprias pessoas, o próprio ucraniano não vê isso como possibilidade", destaca. O brasileiro viveu seis anos na Rússia e tem uma filha que mora em Moscou. "Meus amigos aqui, por exemplo, que são patriotas, eles xingam a Rússia, eles xingam o Putin, mas, por outro lado, todos eles já queriam viver em paz. Chega um ponto que a pessoa só não quer mais guerra, só quer que acabe."Entre vítimas civis e militares, sem falar em desaparecidos, o balanço humano da guerra na Ucrânia continua difícil de ser estabelecido. Zelensky disse em meados de fevereiro que mais de 46 mil de seus soldados morreram em combate e outros 380 mil ficaram feridos. Fontes ocidentais relataram números superiores, que variam de 50 mil a 100 mil soldados ucranianos mortos no campo de batalha.A Rússia não comunicou suas perdas desde o segundo semestre de 2022, quando reconheceu menos de 6 mil soldados mortos. No final de 2024, o então secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, falou em 700 mil soldados russos mortos ou feridos. A esse balanço, deve-se somar os soldados norte-coreanos usados por Moscou como força de ataque à Ucrânia: entre 1.100 mortos, segundo Seul, e 3 mil, de acordo com Kiev.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou nesta sexta-feira o desbloqueio dos perfis do youtuber Bruno Aiub, o Monark, nas redes sociais. Moraes, no entanto, decidiu manter a exclusãodo conteúdo considerado ilícito.O magistrado também liberou os perfis de Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, primo do vereador Carlos Bolsonaro. Moraes autorizou os desbloqueios a 3 dias da visita da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para investigar abusos à liberdade de expressão no Brasil.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual(R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Saudações humanos!O resultado da investigação de interferência estrageira desaponta. Futuro incerto da proibição de sabores vaping, corrida liberal aquecida, análise do CUSMA e plano de retaliação contra Trump. As eleições em Ontário, novas leis linguísticas em Quebec, tensões por interferência estrangeira e curiosidades como a menina de 12 anos que criou um robô de IA.As controvérsias, desafios e acontecimentos intrigantes nesta edição. Sintonize para análises aprofundadas e informações essenciais de Mar a Mar! Canadá Agora", seu podcast de atualidadesdo país.
Nessa semana, conversamos com Paula Dornelas, que é jornalista, mestra e doutoranda em Ciência Política pela UFMG. Nossa conversa foi sobre sua dissertação de mestrado Tanto por ser mulher, quanto por ser estrangeira: lutas por reconhecimento e formas de resistência de mulheres migrantes no Brasil. Paula realizou um trabalho de campo em Belo Horizonte e São Paulo com mulheres que migraram de países da América Latina para cá. Usando as lentes da teoria do reconhecimento, olha para a experiência dessas mulheres destacando como gênero e origem se atravessam para produzir suas identidades, constituir quadros de desrespeito e injustiça, mas também possibilitar alianças e resistências. Dessa maneira, esse trabalho nos auxilia a compreender melhor as vidas das mulheres migrantes no Brasil, bem como alguns limites das respostas estatais às demandas das populações migrantes.
O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, foi novamente internado nesta sexta-feira; A Loterj, Loteria do Estado do Rio de Janeiro, disse hoje lamentar a proibição de receber apostas esportivas feitas fora do território fluminense; O longa "Ainda Estou Aqui" foi pré-indicado hoje ao prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira do Bafta, conhecido como o Oscar britânico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após 24 anos no poder, presidente sírio Bashar al-Assad é deposto por rebeldes liderados pelo grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS). Governo de São Paulo detalhou o novo cronograma para a implantação de câmeras corporais na Polícia Militar, com acionamento remoto e outras funcionalidades. Botafogo vence o São Paulo e conquista o tricampeonato brasileiro após 29 anos. Minissérie "Senna", da Netflix, é indicada ao prêmio de Melhor Série em Língua Estrangeira no Critics Choice Awards. Chatbot de IA Grok, de Elon Musk, agora está disponível gratuitamente para todos os usuários da rede social X. Essas e outras notícias você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
S2 Episode 12 - Portuguese as a Foreign Language's Teachers in ActionCheck out the audio transcript in our website!https://payhip.com/b/VQf0m Follow us on Instagram: @learninglanguagesisfunIntro music: https://www.youtube.com/watch?v=28xU2HLfu_A
Falo sobre algumas das ações/inquéritos que levaram ao bloqueio do "X" no Brasil e a discussão sobre liberdade de expressão x discurso de ódio.
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quarta-feira (21): Governo, Supremo e Congresso fecham acordo sobre verbas impositivas de parlamentares. Em reunião na Corte, representantes dos 3 poderes decidiram que a Emendas Pix serão mantidas com regras que garantam transparência e rastreabilidade e as de bancada serão destinadas obrigatoriamente a projetos estruturantes. Senado aprova desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia e municípios e o texto segue agora para a Câmara. O projeto acordado com o governo após decisão do STF teve votação simbólica e garante a isenção às empresas nesse ano e a retomada gradual da taxação até o fim do benefício em 2028. Supremo Tribunal Federal decide hoje se contrato intermitente é constitucional. A Corte retoma julgamento de ações sobre a validade da forma de contratação criada na Reforma Trabalhista de 2017, interrompido com placar de 2 a 2 por um pedido de destaque de André Mendonça. Senadores aprovam urgência para projeto que derruba trechos de decreto de Lula sobre armas. Entre as mudanças previstas está a permissão para instalação de clubes de tiros, perto de escolas, e caso seja aprovado na sessão marcada para o dia 27, o texto será promulgado pelo Congresso. Fernando Haddad diz que ajustes no benefício de prestação continuada não significam cortes. Durante evento em São Paulo, o ministro da Fazenda afirmou que as mudanças são uma maneira de corrigir distorções no programa social, que sofre com desvios do público-alvo. Roberto Campos Neto diz que o Banco Central pode subir os juros, se preciso, independentemente de ele estar no comando. O presidente do BC, cujo mandato se encerra no final do ano, afirmou esperar que o sucessor seja julgado por decisões técnicas que tomar e não pela camisa que veste. Operador Nacional do Sistema defende acionamento antecipado de termoelétricas. O órgão falou sobre a situação da geração de energia e reforçou que não há risco de desabastecimento, mas salientou que a falta de chuvas impacta o reservatório das hidroelétricas. Alexandre Silveira diz que Aneel é inerte e ameaça com intervenção. Em ofício enviado à agência, o ministro de Minas e Energia cobra agilidade na análise de processos do governo, cita comprometimento de políticas públicas e fala em responsabilizar a diretoria. Em votação simbólica, Kamala Harris é confirmada candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Em discurso no segundo dia de convenção, a ex-primeira-dama Michelle Obama afirmou que a ‘esperança está voltando'. O ex-presidente Barack Obama reforçou a biografia da atual vice de Biden sob um coro de ‘Sim. Ela pode'. Moscou diz que ação da Ucrânia em Kursk foi planejada com a ajuda dos Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. Segundo o Serviço de Inteligência Estrangeira, equipes ucranianas foram treinadas por militares britânicos e alemães para a maior invasão em território russo desde a Segunda Guerra. Exército de Israel recupera corpos de 6 reféns que estavam em poder do Hamas. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Conhecido do perfil Literacidades, no Instagram, Álvaro Curia lança agora o primeiro romance, pela Manuscrito. Fruto de anos de escrita, “Filhos da Chuva” é a entrada do autor no mundo dos escritores, mesmo não se considerando ainda merecedor do apelido “escritor”. Neste episódio do podcast Ponto Final, Parágrafo revela o método de escrita, como o livro tem sido recebido pelos leitores e pelos pares, e ainda que já tem em mãos um segundo livro. Em entrevista a Magda Cruz, reflete também sobre o ensino do português e, enquanto professor de Português Língua Estrangeira, rema contra a maré, considerando que o programa está adequado aos jovens e crianças. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais Música: The Gran Dias, Blue Dot Sessions
Este episódio do podcast O Mundo A Seus é uma conversa sobre a identidade de uma criança que nasceu em Portugal e cresceu no Brasil: “Quando entrei na escola, a minha tentação foi falar com o sotaque brasileiro para me integrar junto das outras crianças”, conta a jornalista Maria da Paz Trefaut, que é sobrinha do escritor Urbano Tavares Rodrigues e filha do jornalista e militante comunista Miguel Urbano Rodrigues. “A minha mãe era francesa e acompanhou o meu pai quando ele se exilou em São Paulo em 1957. Ela [no princípio] não queria ir porque eles tinham uma visão pré-concebida do que era o Brasil”. A família viveu no Brasil até ao 25 de Abril de 1974, altura em que Miguel Urbano Rodrigues decidiu regressar a Portugal para ser diretor do Avante: “Os meus pais acabaram por se separar, eu fiquei dois anos [em Lisboa], e regressei ao Brasil. Tinha aí ido uns anos antes do 25 de Abril porque o meu avô sentiu que estava perto do fim e quis-me ver. Eu adorava o meu avô", um grande proprietário alentejano que começou por ser um republicano convicto e depois “virou salazarista”, e que usou os contactos que tinha “junto do governo de Salazar” para ajudar os netos a viajarem para junto do pai, que estava no exílio. Neste episódio do podcast O Mundo A Seus Pés conversamos com Maria da Paz Trefaut, uma jornalista que se sente brasileira, e que sabe que os textos que publica em Portugal, acabam por ser “adaptados na escrita”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Outro tipo de ameaça é o uso errado da Inteligência Artificial
Neste episódio, conversamos com Leandro Cadenas Prado, Juiz Federal do TRF4, sobre cumprimento de sentença estrangeira no Brasil. Um dos princípios básicos da nossa Constituição é de que o Poder Judiciário brasileiro é o responsável por proferir decisões no país e que devem ser observadas por todos. Mas considerando que o mundo é altamente globalizado, se tornou cada vez mais comum que os conflitos não fiquem restritos apenas ao território brasileiro. E isso levou à criação de regras para que o Estado brasileiro aceite decisões judiciais proferidas em outros países, mas que podem passar a ser exigidas também no nosso território. É sobre essas regras que nós falaremos no programa de hoje, que servem para processos de todo o tipo: divórcios litigiosos, disputas entre empresas e até mesmo condenações penais são alguns dos exemplos possíveis, como o caso de repercussão internacional do ex-jogador de futebol Robinho. E essa não é uma discussão meramente teórica sobre soberania nacional ou os limites do direito internacional. O volume de decisões de outros países que precisa ser analisado pelo Brasil não é irrisório: em 2018, por exemplo, foram mais de 2.300 decisões cuja homologação necessitou da análise do STJ. Quais os requisitos indispensáveis e trâmites necessários para a homologação de sentenças estrangeiras no Brasil? A aplicação da Lei de Migração em consonância com a Constituição e o CPC, a adesão do Brasil a tratados internacionais de cooperação, a conexão com a jurisprudência nacional e a formação de precedentes são alguns dos temas debatidos neste episódio. Capítulos (00:00) - Abertura (00:21) - Apresentação (02:28) - Requisitos e trâmites para homologação de sentenças estrangeiras (09:40) - Extradição e transferência de execução de pena estrangeira (17:09) - Non bis in idem, julgamento de mérito e execução da pena (21:57) - Lei de Migração e o princípio da anterioridade (23:32) - Corréu no caso Robinho e a formação de precedentes (27:55) - Homologação de decisões de urgência (31:13) - Casos de dispensa de homologação da decisão estrangeira (34:00) - Conexão entre a decisão estrangeira e o Estado brasileiro (39:05) - Encerramento Comentários e sugestões: julgadosecomentados@mppr.mp.br || Siga o MPPR nas redes sociais: Facebook: Ministério Público do Paraná, Twitter: @mpparana, Instagram: @mpparana, YouTube: Escola Superior do MPPR e site da ESMP-PR: https://site.mppr.mp.br/escolasuperior Produção: Fernanda Soares, Gabriel Oganauskas e Paulo Ferracioli || Edição: Gabriel Oganauskas || Créditos: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 || Floating Whist by BlueDotSessions || In The Back Room by BlueDotSessions || The Stone Mansion by BlueDotSessions || Vienna Beat by BlueDotSessions || Jazzy Sax, Guitar, and Organ at the club - Admiral Bob feat. geoffpeters, CC BY 3.0
Marina Giuberti, 45 anos, é uma capixaba de origem italiana que há cerca de duas décadas vem moldando sua reputação no ramo dos vinhos na França. Ela formou-se nutricionista no Rio de Janeiro na virada dos anos 2000 e chegou à Europa em 2005, onde pôde seguir suas paixões profissionais e pessoais. Luiza Ramos, da RFIDepois de passar por várias cidades, restaurantes e formações, em 2013 Marina fundou sua primeira loja, a cave Divvino Paris, quase ao mesmo tempo em que dava à luz seu casal de filhos gêmeos. Simultaneamente, Marina foi se tornando uma especialista de referência em vinhos e formou uma bela família trilíngue. "Em casa, os meus filhos (hoje com 11 anos) falam italiano com pai, português comigo e francês para as demais situações. Se falam em francês comigo, eu mando voltar e repetir em português. Já o pai diz 'non capisco'. Minha casa, minhas regras", brinca ela, que também é tutora da cachorrinha Petite.Determinada em se estabelecer no mercado francês de vinhos, ela abriu sua segunda loja em 2016. O site especializado em entrega bebidas por toda a Europa surgiu durante a pandemia da Covid-19. Recentemente, Marina alcançou o mérito de ser a primeira e única mestre cavista (maître caviste) estrangeira da França, tendo sido apenas a terceira mulher a conquistar o Brevet Professionnel de l'Etat de Sommelerie (Certificado de Sommelier Profissional do Estado Francês). Tais títulos fazem atualmente da capixaba uma referência em vinhos raros e artesanais.Apesar da atual carreira de sucesso, ela enfrentou preconceito da família no início ao demonstrar seus objetivos. "Eu sempre quis trabalhar com restaurantes, mas meu pai era médico. Então para a minha família enxergar essa mudança do ramo de saúde para o ramo de restaurante, tinha um pouco de preconceito. Essa é a palavra certa. Então acabou que entrei para a gastronomia pela nutrição", conta a empreendedora, que exala paixão pelo que faz em seu discurso."Até hoje eu uso a nutrição. Para mim, o vinho alimenta a alma. Nós precisamos ter nossos momentos sociais para equilibrar nossa vida corrida. Eu sou muito grata de trabalhar alegrando os casamentos, os finais de semana, os jantares, os eventos dos nossos clientes", diz Marina Giuberti.Na França, vinho não é luxoNo eixo Rio-São Paulo, as caves são mais conhecidas como enotecas e a profissão de sommelier começa a ser aos poucos mais prestigiada. Enquanto na França, o vinho é considerado item básico nas mesas das famílias. Para Marina, a circunstância facilita a entrada no mercado dos vinhos do país."Como aqui o vinho é um produto essencial, na época da pandemia, por exemplo, nós, junto com farmácias, padarias e supermercados, ficamos abertos como comércio essencial. Na França, o vinho é taxado como produto agrícola, então tem uma diferença grande nessa relação em comparação com o Brasil. E é um produto local, normal, não é um produto de luxo", destaca ela, que acrescenta sua atuação com cerca de 1.200 referências de bebidas, incluindo pequenos produtores e vinhos biodinâmicos.Além da venda direta aos clientes, a capixaba oferece também cursos de vinhos e viagens de imersão gastronômica, enológica e cultural, as chamadas Wine-Champagne Day. A sommelier foca no público brasileiro que ama vinhos e organiza os passeios de forma personalizada. Em um dia de imersão é possível conhecer mais de 15 rótulos raros em vinícolas que não costumam abrir as portas para turistas comuns, como a familiar Pierre Paillard, em Bouzy, e a Domaine Jacques Selosse, em Avize, ambas na região de Champanhe. "Na França, a gente usa uma frase que diz 'choisir c'est renoncer' (escolher é renunciar). Fazer essas wine-trips demanda muito trabalho, muito comprometimento, conseguir essas reservas com os produtores é uma tarefa árdua", revela.Destaque no tradicional mercado francêsMarina Giuberti esclarece que ser brasileira e manter seu sotaque não a prejudicam, mas sim acabam por diferenciá-la entre as mais de 6 mil caves do país. Seu perfil atípico instiga a curiosidade do seu público, que passa a respeitá-la ainda mais pelo fato de não ser francesa e mesmo assim obter destaque no setor.Profissionalmente, a empreendedora enfatiza o respeito é mútuo entre ela e seus colegas, sendo Marina a única estrangeira com tal nível de especialização na área. Mas além do trabalho, a mestre cavista aparenta ter cativado também o coração da clientela com seu carisma cotidiano nas consultorias de compra de vinhos."(Conquistei) através também do reconhecimento de clientes brasileiros, dos produtores franceses e todos os clientes de bairro franceses, já que o francês compra vinho três a quatro vezes por semana. O cliente francês não vem uma vez no mês, é um produto diário. É a baguete, o queijo e o vinho", pontua Marina.As caves Divvino de Marina Giuberti ficam no 3° e 11° distritos (3ème e 11ème arrondissements) da capital francesa.
Marina Giuberti, 45 anos, é uma capixaba de origem italiana que há cerca de duas décadas vem moldando sua reputação no ramo dos vinhos na França. Ela formou-se nutricionista no Rio de Janeiro na virada dos anos 2000 e chegou à Europa em 2005, onde pôde seguir suas paixões profissionais e pessoais. Luiza Ramos, da RFIDepois de passar por várias cidades, restaurantes e formações, em 2013 Marina fundou sua primeira loja, a cave Divvino Paris, quase ao mesmo tempo em que dava à luz seu casal de filhos gêmeos. Simultaneamente, Marina foi se tornando uma especialista de referência em vinhos e formou uma bela família trilíngue. "Em casa, os meus filhos (hoje com 11 anos) falam italiano com pai, português comigo e francês para as demais situações. Se falam em francês comigo, eu mando voltar e repetir em português. Já o pai diz 'non capisco'. Minha casa, minhas regras", brinca ela, que também é tutora da cachorrinha Petite.Determinada em se estabelecer no mercado francês de vinhos, ela abriu sua segunda loja em 2016. O site especializado em entrega bebidas por toda a Europa surgiu durante a pandemia da Covid-19. Recentemente, Marina alcançou o mérito de ser a primeira e única mestre cavista (maître caviste) estrangeira da França, tendo sido apenas a terceira mulher a conquistar o Brevet Professionnel de l'Etat de Sommelerie (Certificado de Sommelier Profissional do Estado Francês). Tais títulos fazem atualmente da capixaba uma referência em vinhos raros e artesanais.Apesar da atual carreira de sucesso, ela enfrentou preconceito da família no início ao demonstrar seus objetivos. "Eu sempre quis trabalhar com restaurantes, mas meu pai era médico. Então para a minha família enxergar essa mudança do ramo de saúde para o ramo de restaurante, tinha um pouco de preconceito. Essa é a palavra certa. Então acabou que entrei para a gastronomia pela nutrição", conta a empreendedora, que exala paixão pelo que faz em seu discurso."Até hoje eu uso a nutrição. Para mim, o vinho alimenta a alma. Nós precisamos ter nossos momentos sociais para equilibrar nossa vida corrida. Eu sou muito grata de trabalhar alegrando os casamentos, os finais de semana, os jantares, os eventos dos nossos clientes", diz Marina Giuberti.Na França, vinho não é luxoNo eixo Rio-São Paulo, as caves são mais conhecidas como enotecas e a profissão de sommelier começa a ser aos poucos mais prestigiada. Enquanto na França, o vinho é considerado item básico nas mesas das famílias. Para Marina, a circunstância facilita a entrada no mercado dos vinhos do país."Como aqui o vinho é um produto essencial, na época da pandemia, por exemplo, nós, junto com farmácias, padarias e supermercados, ficamos abertos como comércio essencial. Na França, o vinho é taxado como produto agrícola, então tem uma diferença grande nessa relação em comparação com o Brasil. E é um produto local, normal, não é um produto de luxo", destaca ela, que acrescenta sua atuação com cerca de 1.200 referências de bebidas, incluindo pequenos produtores e vinhos biodinâmicos.Além da venda direta aos clientes, a capixaba oferece também cursos de vinhos e viagens de imersão gastronômica, enológica e cultural, as chamadas Wine-Champagne Day. A sommelier foca no público brasileiro que ama vinhos e organiza os passeios de forma personalizada. Em um dia de imersão é possível conhecer mais de 15 rótulos raros em vinícolas que não costumam abrir as portas para turistas comuns, como a familiar Pierre Paillard, em Bouzy, e a Domaine Jacques Selosse, em Avize, ambas na região de Champanhe. "Na França, a gente usa uma frase que diz 'choisir c'est renoncer' (escolher é renunciar). Fazer essas wine-trips demanda muito trabalho, muito comprometimento, conseguir essas reservas com os produtores é uma tarefa árdua", revela.Destaque no tradicional mercado francêsMarina Giuberti esclarece que ser brasileira e manter seu sotaque não a prejudicam, mas sim acabam por diferenciá-la entre as mais de 6 mil caves do país. Seu perfil atípico instiga a curiosidade do seu público, que passa a respeitá-la ainda mais pelo fato de não ser francesa e mesmo assim obter destaque no setor.Profissionalmente, a empreendedora enfatiza o respeito é mútuo entre ela e seus colegas, sendo Marina a única estrangeira com tal nível de especialização na área. Mas além do trabalho, a mestre cavista aparenta ter cativado também o coração da clientela com seu carisma cotidiano nas consultorias de compra de vinhos."(Conquistei) através também do reconhecimento de clientes brasileiros, dos produtores franceses e todos os clientes de bairro franceses, já que o francês compra vinho três a quatro vezes por semana. O cliente francês não vem uma vez no mês, é um produto diário. É a baguete, o queijo e o vinho", pontua Marina.As caves Divvino de Marina Giuberti ficam no 3° e 11° distritos (3ème e 11ème arrondissements) da capital francesa.
Cristiano Silva recebe Alex Silveira, militar natural de Vale do Sol, que foi o primeiro brasileiro na história a conseguir passar em curso para integrar o grupo de Comandos Paraquedistas da Legião Estrangeira, o 2º REP, na França.
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A primeira vez da Heather no Brasil foi uma aventura e tanto! E nesse vídeo nossa canadense favorita conta mais um pouco da sua experiência aqui em nosso país e algumas diferenças culturais! Além de saber um pouco mais da jornada da Heather em território brasileiro, você também pode treinar o seu listening com esse vídeo 100% em inglês! ► Ebook gratuito - "Qual seu estilo de aprendizagem?" : https://inamara.com/e-book-gratuito/ ► Curso de inglês Inamara Arruda: https://inamara.com/matriculas-abertas-b
A polícia do Rio de Janeiro finalizou a investigação sobre o suposto estupro ocorrido em uma boate no centro da cidade. Após denúncia de uma universitária uruguaia, foi concluído que não houve estupro coletivo. No entanto, um jovem foi indiciado por estupro de vulnerável depois que o exame de corpo delito confirmou o ato libidinoso. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Governo federal suspende publicidade na rede social X após ataques de Elon Musk.
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Os estrangeiros em Portugal têm uma taxa de atividade mais alta do que os portugueses e contribuem muito para a Segurança Social, mas estão em trabalhos precários, mal pagos e mais arriscados.
Medo da Língua estrangeira te impede de viajar? Dani e Rebecca compartilham suas experiências de viajar para países que falam outra língua. E você? Quer ver algum destino aqui no nosso podcast? Mande em nossas redes sociais. Hoyo Hoyo nossos contatos: http://www.instagram.com/bitongatravel http://www.instagram.com/bydaniromao http://www.instagram.com/rebeccaletheia Nosso site: www.bitongatravel.com.br Apoie esse projeto: https://apoia.se/bitongatravel
Em Cabo Verde, foi apresentado o primeiro relatório sobre a população estrangeira. O documento revela que a maioria dos imigrantes sentem-se integrados mas dizem que existe discriminação no arquipélago. Carmen Barros, presidente da Alta Autoridade para a Imigração do país, destacou à RFI as principais conclusões nesta matéria. O desemprego da população estrangeira é de 2 por cento“A nível do acesso ao mercado de trabalho, a taxa de atividade da população ativa é de 81 por cento, está acima da média. A taxa desemprego é de 2 por cento, muito abaixo dos valores a nível nacional. Relativamente às condições de permanência, cerca de 72 por cento revelaram que estão em situação regular. Há também a questão do envio de remessas para os países de origem. A maioria declararam que enviam remessas para os respetivos países. Outro ponto interessante é o sentimento de integração. O desejo de permanecer em Cabo Verde também é muito elevado. Cerca de 84 por cento dos imigrantes dizem que pretendem continuar no país". A maioria da população estrangeira nasceu no continente Africano"Cerca de 60 por cento da população estrangeira nasceu no continente africano, principalmente na Guiné-Bissau, Senegal, Nigéria e Guiné Conacri. Com a Guiné-Bissau, há uma relação histórica profunda e há também uma relação cultural, linguística e politica muito fortes. Os fluxos migratórios entre a Guiné-Bissau e Cabo Verde são tão antigos como a existências dos povos. Assim como em relação a Portugal e ao Senegal. São fluxos migratórios perenes. A frequência mantém- se ao longo do tempo e a intensidade muda. Há um acentuar da imigração da Guiné-Bissau para Cabo Verde em 1990, mas há um pico entre 2000 e 2010 motivado por razões históricas culturais e familiares.Portugal é neste momento o terceiro país de maior proveniência de imigrantes, logo a seguir à Guiné-Bissau e ao Senegal". Imigrantes querem continuar no arquipélago mas dizem que há discriminação"O relatório identificou vários tipos de discriminação: em função da cor da pele, da naturalidade, da língua, salários, religião e sexo. Os imigrantes declararam se já se sentiram discriminados em qualquer um destas situações. O relatório revela que 32 por cento já se sentiram discriminados e que a principal razão é a cor da pele, seguida pela naturalidade. Relativamente à perceção, se acham que existe discriminação, mais de metade disseram que sim. Os imigrantes que vêm da da África Ocidental são os que declararam um maior sentimento de discriminação".Carmen Barros considera que o relatório pode contribuir para as estratégias de luta contra discriminação no país e envia uma mensagem forte sobre a necessidade de medidas mais rigorosas nesta matéria.O documento também sublinha a precariedade das condições de trabalho de muito imigrantes. Carmem Barros diz que há muitos desafios na promoção do trabalho digno entre a comunidade estrangeira.
A propósito do Dia Internacional dos Migrantes, a Pordata, base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos, faz o retrato dos estrangeiros e dos fluxos migratórios em Portugal. Quem é a população estrangeira em Portugal? Que condições laborais e de vida têm? E qual o perfil de quem entra e sai do país? Com os dados atualizados sobre algumas destas questões, este episódio promove uma reflexão com Gonçalo Saraiva Matias, Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos e especialista em migrações, e Vasco Malta, Chefe de Missão da Organização Internacional das Migrações em Portugal.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
A propósito do Dia Internacional dos Migrantes, a Pordata, base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos, faz o retrato dos estrangeiros e dos fluxos migratórios em Portugal. Quem é a população estrangeira em Portugal? Que condições laborais e de vida têm? E qual o perfil de quem entra e sai do país? Com os dados atualizados sobre algumas destas questões, o Da Capa À Contracapa promove uma reflexão com Gonçalo Saraiva Matias, Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos e especialista em migrações; E Vasco Malta, Chefe de Missão da Organização Internacional das Migrações em Portugal.
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Liçoes Da Bíblia, Escola Sabatina, Comentários, Mensagens e Oração Diária.
Daniel 1:1-12; 3:1-12; 6:1-9
Verso para memorizar, ele diz: “Para você é coisa pequena demais ser meu servo para restaurar as tribos de Jacó e trazer de volta aqueles de Israel que eu guardei. Também farei de você uma luz para os gentios, para que você leve a minha salvação até os confins da terra”. Isaías, capítulo 49, versículo 6. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/adventistasjardimdosipes/message
4º Tri - Lição 12 - Domingo 17/12/23 - Cativo em uma cultura estrangeira --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/samoel-weck/message
O Roda Viva entrevista o economista Fabio Giambiagi, brasileiro criado na Argentina e especialista em finanças públicas. A posse do novo presidente da Argentina será no dia 10 de dezembro, mas as polêmicas com o Brasil já começaram. Javier Milei ainda não conversou com Lula, que é presidente do maior parceiro comercial da Argentina na América do Sul. Também disse que não fará sua primeira viagem como chefe de Estado ao Brasil - uma tradição da diplomacia portenha. Qual o futuro das relações entre os países? A bancada de entrevistadores será composta por Alberto Gaspar, apresentador do Legião Estrangeira; Eleonora Gosman, correspondente do jornal Perfil, da Argentina; Luciana Dyniewicz, repórter do Estadão; Leda Balbino, editora de mundo do jornal O Globo; Sergio Lamucci, editor-executivo do Valor Econômico. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #FabioGiambiagi #Economia #Brasil #Argentina
A inclusão dos excluídos não se resume ao Antigo Testamento, obviamente. No evangelho de Marcos, uma mulher estrangeira, sem nome, de moral questionável e com uma filha endemoniada, completamente impura e, portanto, impossibilitada de pertencer ao "povo escolhido", aproxima-se de Jesus, sendo por ele acolhida de maneira excepcional. Uma completa estranha, torna-se filha. Jesus inicia um processo profético de fazer aliança com muitos, para além dos muros do judaísmo e da descendência de Abraão, dando exemplo do que Seus discípulos fariam posteriormente. -Texto-base: Marcos 7:24-30
| Recuperação judicial e falência | O primeiro programa do bloco 5 aborda rastreamento e recuperação de ativos desviados e insolvência transnacional: a experiência estrangeira e o papel do Ministério Público, e conta com a participação de Juan Vazquez, promotor de Justiça do MPRJ; Márcio Souza Guimarães, docente da Universidade francesa Panthéon-Assas; e Ronaldo Vieira Francisco, promotor de Justiça do MPMS. A segunda temporada do "Escuta MP" transforma em programas de podcast o conteúdo da Jornada Temática “Recuperação Judicial e Falência”, que consistiu em uma série de seminários dos subgrupos de estudos do Grupo de Trabalho instituído no âmbito da Unidade Nacional de Capacitação do Conselho Nacional do Ministério Público. O "Escuta MP" é um podcast fruto da parceria entre o CNMP e a Escola Superior do Ministério Público de São Paulo.
O aborto é ainda um tema profundamente contencioso que envolve questões de moralidade, religião, direitos das mulheres e saúde pública. Sua legalização pode dar às mulheres mais controle sobre suas vidas reprodutivas, reduzir os riscos à saúde das mulheres e diminuir os abortos clandestinos.Recebemos neste episódio a advogada Hanna Gois, especialista em Direito Médico e Bioética, a médica obstetra Luciana Delvoux e nossa parceira Caroline Prado, professora de Português como Língua Estrangeira na Costa Rica.______Cast: Pablo Magalhães, Cleber Roberto, Katiane Bispo e Felipe Bonsanto.Edição: Reverbere EstúdioCapa: Cartilha do Ministério da Saúde (2022)______Leia os artigos do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdo!______Use o cupom de desconto Historiante20 no site da Editora Contexto e aproveite!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Adma Karycelle Rocha; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider.
No momento em que a União Europeia acerta os ponteiros para reformar a política migratória no bloco, o governo francês também prepara uma nova lei de imigração, que poderá responder à demanda de setores da economia que sofrem com a falta de mão de obra no país. Ministros do presidente Emmanuel Macron têm reiterado que a reindustrialização da França, um objetivo da presidência, vai precisar passar por uma maior regularização de trabalhadores estrangeiros – pelo menos nas áreas sob forte tensão. Em setembro, o ministro da Indústria, Roland Lescure, evocou que só na sua pasta, o país vai precisar de 1,3 milhão de pessoas nos próximos 10 anos e a França será obrigada a fazer uma “seleção econômica” da imigração que recebe, conforme as necessidades no mercado de trabalho. “Um monde de indústrias só funcionam graças à mão de obra estrangeira”, frisou.Depois, foi a vez da ministra da Solidariedade e da Família, Aurore Bergé, afirmar que a aprovação do projeto de lei é uma questão de “pragmatismo, de realismo e de maior eficiência” da economia francesa.“Estamos falando de empregos na metalurgia, por exemplo, justamente uma área que sofreu com a desindustrialização, mas que continua a ter que empregar e tem muita dificuldade para recrutar”, aponta o chefe da Divisão das Migrações Internacionais da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), Jean-Christophe Dumont, à RFI. “Os trabalhadores locais veem esses empregos como tendo pouco futuro. Nesses setores, encontramos, proporcionalmente, um número alto de operários imigrantes.”Setores com vagas abertas Desde a retomada após o choque da Covid-19, áreas como hotelaria, turismo, transportes, construção, segurança e agricultura estão igualmente sob tensão. Vagas mais qualificadas, como às ligadas à saúde e à tecnologia, também penam a ser preenchidas.Dumont observa que uma das principais barreiras para a abertura dos postos para os estrangeiros é o temor da burocracia, a começar pelo desconhecimento da legislação trabalhista para os imigrantes e as equivalências educacionais entre os países. As empresas temem, ainda, serem responsabilizadas por eventuais ilegalidades no processo de contratação de um trabalhador estrangeiro. “Quando eles têm a escolha, obviamente eles vão dar preferência aos franceses. Mas quando há situações de penúria, eles percebem que há recursos humanos com alto valor agregado a quem eles podem recorrer”, salienta o especialista da OCDE. “Só que está cheio de profissionais cujos diplomas ainda não são reconhecidos, em especial para profissões muito regulamentadas na França. O país está mal colocado para facilitar a equivalência de diplomas ou propor uma formação complementar, quando a equivalência não é perfeita”, constata.Segundo a associação Each One, especializada na inclusão profissional de refugiados e imigrantes, 62% das pequenas e médias empresas francesas estão com dificuldades para empregar, mas só um terço demonstra abertura para os estrangeiros. “A questão é conseguirmos levantar o freio, os estereótipos, e acompanhar as empresas para que elas passem a ver pessoas que poderão recrutar não como imigrantes, mas como talentos que elas precisarão observar em alguns aspectos específicos, como talvez a língua. Precisamos reforçar a visão de que isso é, acima de tudo, um investimento positivo para a empresa – e essa convicção deve ser espalhada por cada andar da empresa”, explica Théo Scubla, fundador da Each One.Curso na FrançaPara facilitar esse caminho, o primeiro passo para o imigrante deve ser se qualificar nos moldes franceses, sugere Scubla.“Primeiro, no que chamamos de savoir être, para eles adquirirem os códigos da vida na França e reforçarem o conhecimento do idioma. Depois, direcionamos para as profissões desejadas, que podem ser pouco ou muito qualificadas, conforme a necessidade das empresas”, sinaliza. “Para cada curso, já estamos em contato com uma empresa que está potencialmente interessada, o que nos permite de garantir emprego para praticamente todas as pessoas formadas.”O projeto de lei sobre a imigração será apresentado pelo governo no Senado francês no dia 3 de novembro. A oposição de direita e extrema direita tem pressionado pela eliminação do artigo 3 do texto, relativo à legalização dos trabalhadores irregulares nas áreas com falta de mão de obra local. Os partidos conservadores temem que a aprovação desta medida signifique um sinal verde para mais imigração ilegal.“Sem mão de obra estrangeira, há setores que não aguentam”, reage a ministra Bergé. “Os presidentes de empresas e de grandes federações profissionais estão nos pedindo essa medida”, argumentou.
"E vai se criando um clima terrível"...O STJ rejeitou pedido da defesa de Robinho para adiar ainda mais o processo de homologação de sentença estrangeira. Vale lembrar que, desde 2022, a decisão que o condenou por estupro transitou em julgado na Itália, daí o Judiciário daquele país pede que a sentença seja cumprida no Brasil. É sobre isso que falamos aqui.Gostou? Curta, compartilhe, comente. Assine nossos canais.
Emanuel Madalena é doutorado em Estudos Literários e mestre em Estudos Editoriais pela Universidade de Aveiro. É também licenciado em Comunicação e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto. É professor de Português Língua Estrangeira e investigador colaborador no Centro de Línguas, Literaturas e Culturas, principalmente na área de intersecção entre a literatura para a infância e os estudos de género. É autor dos livros de poesia "E o Éden é tão triste" (Fresca, 2023) e "Sob a forma do silêncio" (Porto Editora, 2019), que foi finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas 2021, e do ensaio Desafiar o género: O transgénero na literatura infantil (Outro Modo, 2022), adaptado da sua tese de doutoramento. Além de diversos prémios literários, recebeu uma Bolsa de Criação Literária do Ministério da Cultura/DGLAB e foi selecionado para a mostra nacional de Jovens Criadores, em 2014 e 2015, e para a VIII Bienal de Jovens Criadores da CPLP.É também um bom ser humano, de humor refinado e muito inteligente. É meu amigo de faculdade, o único. Obrigada, Emanuel!Acompanha o trabalho do Emanuel, aqui:@emanuelmadalenahttps://linktr.ee/emanuelmadalena?fbclid=PAAaYgrheENckAN6VIJCsy-ODcr52i2EBtob3WvvZkEMQHVRhJgbVHeLQ_5nc_aem_th_AZK-vNxe9PCXmooMMxu40lxFzKJ_r40gtisqKLFjIjeH_H1SZ7uuOO4lA31drAffl8Q
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O #RodaViva desta segunda-feira (27) entrevista o advogado argentino Luis Moreno Ocampo. Retratado no filme “Argentina, 1985”, Ocampo foi promotor adjunto, aos 33 anos, no julgamento das três primeiras juntas militares, responsáveis por crimes contra a humanidade, torturas, sequestros, estupros, subtração de incapazes, homicídios e desaparecimentos forçados. Ao lado do experiente Julio Strassera, o então jovem promotor conseguiu condenar Jorge Videla e outros generais. Esta história ganhou o mundo nas telas de cinema com o filme Argentina 1985, que foi premiado pelo Globo de Ouro e está indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional. A bancada de entrevistadores será formada por Alberto Gaspar, apresentador do programa Legião Estrangeira, da TV Cultura; Janaína Figueiredo, repórter especial do jornal O Globo; Sylvia Colombo, colunista da Folha de S. Paulo e especialista em América Latina; Wallace Corbo, professor de direito constitucional na FGV – Rio; Wesley Galzo, repórter do Jornal O Estado de S. Paulo em Brasília. A apresentação do programa é de Vera Magalhães.
Duda Teixeira comenta as primeiras reações da imprensa estrangeira aos resultados das eleições 2022. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Por conta do Bicentenário da Independência, resolvemos repetir a dose de cinco anos atrás e apresentar mais doze arquibancadas influenciadas pela música brasileira ao redor do Planeta Bola, indo da Croácia ao Japão e passando por Portugal, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Equador e Colômbia!
Santa Paulina, muito apreciada por seu amor aos pobres e dedicação aos órfãos, é pouco conhecida pelo que constitui o aspecto mais admirável de sua vida e, de certo modo, o núcleo de sua santidade: o seu escondimento, vivido em meio a humilhações, calúnias e doenças, mas abraçado com humilde e amorosa entrega à vontade de Deus. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 9 de julho, e peçamos ao Pai que, pelos méritos e preces de Santa Paulina, nos conceda uma perfeita conformidade ao Coração agonizante de seu Filho. → Conheça de verdade o centro da vida espiritual católica. Saiba mais em: https://bit.ly/aula-com-ppr-sc
Homilia Diária | Semente estrangeira, flor brasileira (Memória de Santa Paulina de Jesus) Pe. Paulo Ricardo 09/07/22 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
Fugindo de casa todo nu com uma senhora estrangeira e voando 8 mil quilometros Full4176http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/BBDEE6RL-W81T-6
João Fuster é ex Legionário Francês veterano de 2 guerras, ficou mais de 5 anos na Legião Estrangeira Francesa, aonde atuou em teatros de Operações como Afeganistão-KABUL/Costa do Marfim-ÁFRICA DO LESTE.Por ter se destacado e alcançado "Alta Performance" entre os outros Legionários, se tornou instrutor da Legião Estrangeira, treinando e chefiando equipes das mais diversas nacionalidades do mundo, alcançando o reconhecimento máximo para um Legionário, sendo "naturalizado francês pelo sangue derramando", se tornando cidadão francês por decreto presidencial assinado por Mr. Nikolas Sarkozy, Presidente da França na época.Desde que finalizou seu contrato com a Legião Estrangeira, decidiu percorrer o mundo, modernizando e aperfeiçoando suas habilidades dentro do univeso da segurança.Hoje no Brasil, é Diretor e Fundador do grupo PROGRESSIVE F.O.R.C.E, uma empresa com seu ecosistema e protocolos voltados para o que tem de mais moderno e futurista no nicho da Segurança Privada Empresarial Corporativa.Sendo o responsável direto por chefiar e comandar a segurança de Consulados, Diplomatas, Delegações Internacionais, e Multinacionais de diversas nações.https://www.instagram.com/joaofuster/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
Ah, o "Nêmesis"... Que livro, senhoras e senhores! No episódio de hoje, contamos com a participação da cultíssima Dra. Ana Carolina Torquato para discutir esta obra genial do Philip Roth. Falamos sobre ler em língua estrangeira, traduções literárias, epidemias de pólio e mais... A Ana também aproveita para explicar como funcionam os seus grupos de leitura do "A Book a Month", em que você aprende sobre literatura ao mesmo tempo que pratica conversação em inglês. Conheça mais no Insta, no site www.abookamonth.com.br, ou ainda no canal no youtube. E, de quebra, ainda contamos dois babados fortíssimos! O primeiro é que, em 2022, as aulas do "A Book a Month" serão ministradas pelo Áureo! Já o segundo... você vai ter que ouvir o episódio para descobrir ;D Por fim, quer comprar comprar o Nêmesis para ler? Então use este link se for ler em inglês e este se for ler em português (eles também estão no Insta). Assim, você ajuda o Literatura Viral sem gastar nada!
Este episódio oferece duas discussões pelo preço de uma! Começamos refletindo sobre 'exofonia', ou seja, sobre a literatura escrita em língua estrangeira. Sabe o Joseph Conrad ou o Nabokov? É por aí... Falamos sobre várias escritoras e escritores que compuseram suas obras em múltiplas línguas, já aproveitando para discutir Literatura Africana (Chinua Achebe, Chimamanda Adichie, Ngũgĩ wa Thiong'o), Pós-colonial (Jhumpa Lahiri, Khalil Gibran) e Global (Yoko Tawada, Ba Jin, Eileen Chang, Chinghiz Aitmatov). Falamos também de um lado de Fernando Pessoa que você não conheceu: sua vida na África e seus poemas em inglês e francês! Really, c'est la vérité. Na segunda parte, falamos sobre os hospitais e o seu potencial dramático na literatura através da novela "Paseo de la Reforma" da autora franco-mexicana Elena Poniatowska. Se você quiser saber ainda mais sobre o assunto, assista a palestra aberta "Morrer em Casa ou no Hospital? O espaço do fim na história da saúde e nas artes" na quarta, dia 9/2, às 21:00. Inscrições gratuitas aqui ou no site www.literaturaviral.com.br