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Terminou nesta sexta-feira, 9, a audiência de instrução e julgamento do caso Nayara Vilela, encontrada morta em abril de 2023, em Rio Branco. Representando o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o promotor de Justiça Efrain Mendoza apresentou alegações finais pedindo que o marido da cantora seja levado a júri popular.
Derbi de Lisboa pode decidir campeão no próximo sábado.
Neste episódio, falamos de um tema fundamental: a água. E porquê? Terminou há poucos dias o período de consulta pública da Estratégia Nacional chamada ‘Água que Une'. À primeira vista, o nome parece promissor — mas será que esta proposta une mesmo? Ou estará, pelo contrário, a dividir, excluir e desequilibrar? A ZERO participou na consulta pública e analisou os documentos. E aquilo que encontrou foi preocupante: ausência de debate real, favorecimento de interesses instalados e uma visão redutora e ultrapassada da gestão da água. Neste episódio, vamos perceber o que está em causa, por que esta estratégia é tão crítica para o país — e porque é que a ZERO diz que ela falha nos princípios fundamentais da boa governação ambiental.Para esclarecer o tema, contamos com Sara Correia, especialista da ZERO em políticas públicas na área dos recursos hídricos.
Um dos ciclistas mais consagrados da Elite Nacional, Márcio May voltou ao ciclismo profissional para se desafiar em algo audacioso para qualquer ciclista e ainda mais épico para ele, aos 52 anos de idade: disputar a tradicional Volta do Uruguai.Na volta de 10 dias, o catarinense não se deixou impressionar com o ritmo da garotada e fez bonito. Terminou na 23ª na Classificação Geral. Neste podcast, Márcio May conta as motivações para esse retorno, como seu corpo reagiu a carga de treinamento, ao ritmo de prova. E as novas tecnologias que ele precisou se adaptar, tanto na nutrição quanto nos equipamentos. Ele, por exemplo, passou a usar medidor de potência e revelou alguns dos seus números. Qual será o peso/potência do vovô-garoto? Dá o play que ele conta.
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Terminou na terça-feira (1º) a paralisação nacional de dois dias convocadas por entregadores de aplicativos. Chamado de breque dos apps, o movimento foi marcado por motociatas que fecharam ruas importantes em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Porto Alegre e Recife. Os manifestantes pedem melhores condições de trabalho e aumento da remuneração. A greve terminou sem acordo com as plataformas, e os trabalhadores planejam novas ações ainda em abril. O Durma com Essa desta quarta-feira (2) mostra o saldo da greve, explica quais são as condições laborais dos entregadores e analisa qual a relação entre o movimento e as discussões atuais sobre trabalho. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando a decisão que tornou inelegível a deputada e líder da extrema direita francesa Marine Le Pen e Lucas Zacari falando sobre a nova funcionalidade do ChatGPT que permite a geração de imagens no estilo do Studio Ghibli. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Terminou nesta quinta-feira (6) o prazo para que os 49 municípios atingidos fizessem adesão ao Acordo de Reparação pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. As cinco prefeituras capixabas que tinham até esta quinta-feira (6) para se manifestarem sobre a adesão ao Acordo de Mariana decidiram recusar a proposta e aguardar a conclusão do julgamento do caso na Inglaterra. Aracruz, Baixo Guandu, Colatina, Marilândia e Sooretama, juntas, abriram mão de pouco mais de R$ 656 milhões, a título de reparação para os danos causados pelo rompimento de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco, em Mariana (MG), em 2015, que atingiu o Rio Doce até o litoral do Espírito Santo, na expectativa de a Justiça inglesa conceder valor superior. A indenização prevista no acordo referia-se à parte destinada a cada município e deveria ser paga em 20 parcelas – a primeira delas em abril deste ano –, conforme decisão mais recente da empresa. Mas, para receber esse dinheiro, uma das cláusulas do acordo seria desistir da ação na Inglaterra. A exigência está prevista na repactuação, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 6 de novembro do ano passado. Em entrevista à Rádio CBN Vitória, o secretário de Estado da Recuperação do Rio Doce, Guerino Balestrassi, faz um balanço da situação.
Terminou mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló. Oposição exige saída do chefe de Estado. Em Moçambique, membros da RENAMO criticam adiamento do Conselho Nacional. Rebeldes do M23 tomaram controlo de Goma, na República Democrática do Congo, há um mês.
Terminou de forma bizarra a primeira etapa da Volta ao Algarve. Adepto do Benfica "oferece" dinheiro ao árbitro quando se dirige ao VAR.
Palavra ministrada pelo Pastor IsaíasTexto base em 2Crônicas Cap.26 Vers.16Tema: O rei Uzias terminou mal, o que tinha começado bem.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Jacira cresceu acreditando que a vida podia ser diferente, mas encontrou barreiras que pareciam impossíveis de passar. O primeiro namoro veio cedo e com ele a violência. O cara passou a persegui-la, a ameaçá-la depois que ela negou se relacionar sexualmente com ele. Foi nessa época que Miguel apareceu em sua vida. Ele era amigo dos irmãos dela e um dia defendeu Jacira do namorado. Naquele momento, Miguel se tornou um príncipe. Com apenas 13 anos, ela decidiu se casar com ele, que tinha 17. Imaginava que o casamento traria liberdade, mas a realidade foi outra. Ele foi se tornando mais um peso, alguém que dependia dela para tudo. As mulheres ao seu redor tinham marcas no corpo, seus maridos tinham outras mulheres e Jacira passou a considerar isso normal. Seus sonhos não tinham espaço naquela realidade. Com 14 anos, Jacira já tinha 2 filhas. O pouco que ganhava mal cobria as necessidades básicas. Foi nessa época que encontrou alívio na música. Rita Lee, Bethânia... Elas cantavam, e Jacira pensava: se alguém canta, é porque existe. Ela queria existir também. Sem perceber, ela passou 8 anos naquela vida. Quando se deu conta, não tinha uma mesa inteira, nem fogão, nem cama. Só o essencial para sobreviver, seus 4 filhos e um casamento falido. Até que um dia ela disse: basta. Seguir sozinha não era algo fácil, mas não era impossível. Sua mãe também foi mãe solo. Outras tantas também eram. E ainda assim, o mundo seguia em frente. Algumas pessoas lhe diziam que precisava estudar, e foi o que ela fez. Terminou o ensino fundamental, correu para fazer enfermagem, se formou aos 30 anos. Foi assim que Jacira entendeu que o crescimento vem quando se deixa certas coisas para trás. Amigos que não agregam, relações que só sugam, casamentos ruins. Ela refletia todos os dias sobre o que fazia sentido. Sua vida nunca foi sobre sorte, mas sobre persistência. Sabia que não poderia pagar uma faculdade para os filhos, mas garantiria que eles nunca passassem fome. Com o tempo, sua casa foi tomando forma, se tornando o lar que ela merecia. Hoje, Jacira não pode ser rotulada apenas como a mãe de um cantor famoso. É mulher, escritora, alguém que construiu sua própria existência, apesar de todas as dificuldades. Sua vida não foi sobre esperar um príncipe, mas sobre aprender que ela mesma sempre foi a sua melhor salvação.
Terminou a primeira volta da Liga Placard e há tanto para falar neste episódio: do dérbi lisboeta que acabou empatado às notas principais da primeira volta, passando pela definição da Taça da Liga. Passamos o nosso pente também pela II Divisão, que vai agora para a sua II Fase, pela Liga Feminina que tem novo líder, pelo mercado e pelas nossas rubricas.
Mal o ano começou e já Terminou, é natal outra vez. Mas convenhamos, voce acha mesmo que natal é o que estamos dizendo.
Alemanha deixou de investir em novas tecnologias e agora vê sua indústria se tornar obsoleta, diz autor de livro sobre declínio do país.
Alemanha deixou de investir em novas tecnologias e agora vê sua indústria se tornar obsoleta, diz autor de livro sobre declínio do país.
Terminou ontem mais uma semana de manifestação nacional contra a fraude eleitoral em Moçambique. Cabo Delgado foi palco de protestos violentos e com alegados ataques terroristas. PRM afirma que tumultos não foram provocados por insurgentes. A ativista moçambicana Anabela Lemos conta que sente a solidariedade internacional para com a atual situação pós-eleitoral no seu país.
A Síria vive um momento histórico com a queda de Bashar al-Assad, o homem que governou com mão de ferro durante 24 anos, depois de ter herdado o poder do pai, Hafez al-Assad, que tinha tomado o poder em 1970. O regime autocrático foi declarado oficialmente derrubado, após uma ofensiva das forças da oposição, que tomaram o controlo de Damasco nas primeiras horas de domingo. Ivo Sobral, coordenador de mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Abu Dabi, falou-nos sobre os cenários em cima da mesa, as esperanças e os desafios do país perante o fim "de mais de 50 anos de família al-Assad no poder”. RFI: A queda de Bashar al-Assad ocorreu menos de duas semanas depois do início da ofensiva da oposição. Ficou surpreendido? O que é que fez com que a sua queda acontecesse agora? Ivo Sobral, coordenador de mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos: De facto, foi um avanço surpreendente, super rápido, que ninguém esperava. Movimentações militares nos últimos três, quatro dias, muitas pessoas de exércitos do Médio Oriente a deslocarem-se para a Jordânia, a deslocarem-se até para Israel para observarem o que é que estava a acontecer para fazer os relatórios de volta para os seus países. Toda a gente ficou surpreendida com esta rápida expansão das forças populares da Síria.O que aconteceu foi que, de facto, o regime de Bashar al-Assad estava minado logisticamente por dentro, foi uma batalha de atrito, uma batalha que durou muitos anos e que parecia eterna, mas afinal não, porque os relatórios recentes falam de um exército ao lado de Bashar al-Assad muito fraco, muito debilitado, muito dependente de mercenários e de forças externas, como o próprio Hezbollah libanês que estava quase terminalmente enfraquecido com os ataques de Israel e também as forças do Irão, assim como as forças proxys iranianas que são originárias do Iraque.Ou seja, de certa forma, foi a própria fragilização do Hezbollah e do Irão que teria levado a que isto pudesse acontecer agora?Exactamente. É essa a parte decisiva desta mudança enorme no Médio Oriente. As forças russas eram à volta de mil soldados, no máximo, portanto, nada de transcendental, alguns meios aéreos, mas que não poderiam fazer absolutamente nada quanto a esta ofensiva que foi super rápida. O próprio exército de Bashar al Assad, apesar de ter à volta de 20.000 homens, pelo menos até Damasco, também não teria recebido nem sequer os seus salários nos últimos meses, havia falta crónica de munições, falta de comida para as forças de Bashar al-Assad, uma situação que estava já a descer bastante em termos de apoio para Bashar al-Assad. Ele já não era popular na Síria, o problema agora é que as suas próprias forças mais fiéis estavam já a abandonar as posições, como aconteceu em Homs, quase no início.A queda de Bashar al Assad simboliza o quê? É o fim de uma era de opressão e de violência, mas também poderá ser o início de uma fase de incertezas? Qual é o principal cenário neste momento em cima da mesa? É difícil falar de um cenário. Podemos falar de vários cenários. É uma era que se acaba, uma era de mais de 50 anos de família al-Assad no poder. A Síria dominou o Médio Oriente e foi um bastião de alguma estabilidade com mais de 50 anos e que agora desaparece. Quando desaparece qualquer coisa - isto não é de hoje, já vimos o que aconteceu no Iraque - um vácuo do poder transforma-se sempre numa situação extremamente perigosa. Isso é o apanágio de qualquer revolução, mas no Médio Oriente ainda é pior, em particular numa zona tão volátil como onde está a Síria e o Iraque. A Síria é particularmente complexa a situação porque temos não só os jogadores internacionais todos presentes, como existe uma multitude de forças internas da Síria, que tornam todos os cálculos cada vez mais difíceis.O vazio de poder ocorre normalmente após a queda de regimes autoritários e pode ser explorado por grupos extremistas, como aconteceu no Iraque e na Líbia. Essa possibilidade acontece aqui?Exactamente. Fortemente.Temos que compreender bem qual é a lógica destas organizações radicais. Numa situação de caos completo, de falta de ordem, de falta de infraestruturas básicas, de completo colapso institucional do governo, uma força consegue trazer uma estabilidade, usando as táticas mais ferozes que podem acontecer, normalmente isso acontece com grupos religiosos fundamentalistas. O fundamentalismo islâmico é uma arma muito potente para a estabilização. As visões radicais baseadas em leituras do Corão radicalizadas trazem esta estabilidade. A estabilidade é muito simples: quem roubar perde uma mão; quem cometer qualquer outro tipo de crime basicamente é brutal o tipo de opressão.Mas isto pode acontecer na Síria? Quem é que lidera a oposição que fez cair Bashar Al Assad? Quem é Abu Mohammed Al-Jolani? É uma personalidade muito curiosa. Nasceu na Arábia Saudita, teve uma educação mais conservadora saudita de estilo wahabi tradicional, rumou para o Iraque como um combatente com a Al-Qaida e depois ficou preso cinco anos ou seis anos numa prisão iraquiana. Depois foi para a Síria, onde iniciou este movimento contra o governo. Portanto, é um indivíduo que nas últimas duas semanas se tem desdobrado numa campanha curiosa que é demonstrar que não é um radical, ou seja, uma espécie de campanha de PR - “Public Relations Stunt” - para ter um pouco ao seu lado o Ocidente e outros. Ou seja, não fazendo os erros que outros movimentos mais radicais, como o Daesh ou ISIS no Iraque e na Síria, fizeram e foram isolados e quase destruídos.Abu Mohammed Al-Jolani prometeu respeitar as minorias, disse que a Síria seria um país para todos os sírios. As minorias religiosas, afinal, não devem ter medo?O problema são as minorias étnicas também, como são os curdos. Ao mesmo tempo que vemos esta tomada de Damasco, temos também uma ofensiva no Norte do país contra as forças curdas. Obviamente, também não podemos ser demasiado rápidos na análise porque temos que deixar tempo ao tempo, a situação é demasiado volátil e incandescente para termos este tipo de certezas. Existem muitas Sírias agora em movimento, um pouco o cenário que aconteceu em termos de milícias na Líbia, mas desta vez temos toda esta variedade étnico-religiosa da Síria que torna-se bastante difícil para nós fazer esta análise simples porque não sabemos quem está realmente a controlar as ruas de Damasco neste momento, qual é a força, quais são as forças, qual é a conjugação de forças. Portanto, temos que deixar um pouco, pelo menos semana, para começarmos a observar a situação acalmar para fazermos este tipo de análises.Foram 50 anos de ditadura. Não há aqui uma esperança, um novo amanhecer para um povo reprimido por esta autocracia brutal? Sem dúvida, sem dúvida. Tenho vários colegas da Síria e foi muito interessante as conversas que eu tive hoje de manhã. Os meus colegas estão muito felizes com o que aconteceu e alguns deles, inclusive que trabalharam para Bashar Al Assad e outros não, todos são unânimes numa coisa: é que a mudança tinha que ser feita. Pior que a situação na Síria não existia. Estamos a falar de um país que sofreu o que se chama uma detonação social, ou seja, metade da população teve de desaparecer do país. Ficou refugiada, emigrou. Portanto, a Síria perdeu metade da população e os que fugiram não podiam voltar sequer.Sem contar todos os milhares que estavam em prisões, não é?Exactamente, há várias décadas, portanto, o que acontecia é que a Síria, como estava, não era positiva para ninguém, muito menos para qualquer facção da Síria. Isso é um facto. Agora, o que vemos para o futuro? O que eles diziam, rindo um pouco, é que não podia ser pior que isto, portanto, alguma coisa tinha que ser feita. O futuro terá que ser sempre melhor. Um regime autocrático como o do governo de Bashar al-Assad e do seu pai, com milhares - nós nem sabemos a quantidade de prisioneiros políticos que existirão na Síria, estamos a saber agora, lentamente, o que acontecia - é algo que não pode acontecer nos anos 2000 e tinha que terminar. O que aconteceu, o que acontece com estes regimes sempre, é que eles apodrecem por dentro. Foi o que aconteceu e temos que só pensar positivamente para o futuro. Temos de dar uma chance a todas as forças. Existem muitos riscos, sem dúvida, muitos jogadores.Esta saída de Bashar al-Assad marca uma das mudanças mais significativas no Médio Oriente nas últimas décadas. Que impacto para a região? À partida, quem ganha é a Turquia e Israel e quem perde é a Rússia e o Irão? Quem é que ganha e quem é que perde no tabuleiro geopolítico? Aparentemente quem perde imediatamente é o Irão. O maior derrotado desta crise será o Irão porque Bashar al-Assad - de uma minoria xiita, os alauítas, muito similar em termos religiosos com o Irão - com o apoio maciço do Irão, com muitos meios empenhados, muitas forças operacionais dentro da Síria, que fazia conexão às forças pró-iranianas do Iraque. Portanto, há aqui uma estrada, uma ligação de Teerão, Bagdad e Damasco, que é agora cortada completamente, e essa estrada ia para Beirute, que foi cortada completamente. O Irão é o grande perdedor.E a Rússia?A Rússia basicamente perde prestígio internacional porque se dizia que Putin nunca iria deixar os seus regimes pró-russos caírem no mundo. Bem, a questão é que caiu. Perde prestígio internacional, perde poder geopolítico no Médio Oriente e perde duas bases, as únicas bases que ainda existem da Rússia no Mediterrâneo, portanto, uma base aérea e uma base naval. Muito provavelmente os russos já estão neste momento a evacuar o material mais sofisticado para não cair nas mãos dos rebeldes ou dos seus inimigos. E a Rússia também perde, sem dúvida.Relativamente a Israel, há aqui alguma vitória no sentido em que Bashar al-Assad era um inimigo de Israel. No entanto, também é um desequilíbrio do “status quo” porque é melhor combater com o inimigo que se conhece do que um inimigo que não se conhece. Ele agora poderá ter que estabilizar um pouco a área, o que é como no passado, em que todas as forças fundamentalistas, mais cedo ou mais tarde, unem-se contra Israel. Aqui, é essa a grande incógnita do futuro. Israel está a monitorizar tudo o que está a acontecer na Síria e pode ser um novo inimigo. Esta instabilidade pode criar um novo inimigo para Israel.E a Turquia?Toda esta operação, que começou há mais de duas semanas, tem um cunho muito forte da Turquia, um cunho logístico, de "leadership", muito provavelmente de "intelligence", existem várias imagens, fotografias que mostram vários indivíduos que não correspondem ao perfil de um combatente sírio e Erdogan joga aqui outra cartada para debilitar o governo de Bashar al-Assad e, ao mesmo tempo, também controlar a zona mais próxima da fronteira com a Turquia. Portanto, há aqui também alguma vitória por parte da Turquia, sem dúvida.Agora, há outros jogadores à volta: a Jordânia, o próprio Golfo. O Golfo estava relutantemente a ter algumas relações com Bashar al-Assad porque não existia mais ninguém e agora vê na queda de Damasco uma oportunidade, talvez para o futuro, uma oportunidade para investir na Síria, criar e estabilizar a Síria e transformar a Síria num país que seja pró- Golfo, como está a acontecer um pouco no Iraque. Eu tenho certeza de que a Arábia Saudita, o Kuwait, os Emirados Árabes Unidos não querem uma Síria fraca porque uma Síria fraca seria um Iraque fraco, um país desestabilizado que poderia trazer bastantes perigos para esses mesmos países.E depois muito perto temos sempre a Jordânia. A Jordânia é um país fulcral de estabilização ali no Médio Oriente. A Jordânia está a olhar muito atentamente tudo o que está a acontecer na Síria por causa da sua enorme fronteira comum, assim como que tipo de xadrez poderá se jogar ali tão perto das suas casas. Basicamente, a Jordânia é o país ali com mais coisas em risco.E depois há o Líbano…O Líbano é outra incógnita. Líbano e Síria estiveram sempre juntos no passado. A Síria teve sempre um poder superior ao projectar a sua força para dentro do Líbano, os seus serviços secretos a usarem o Líbano. Se calhar, esta pressão agora vai aliviar-se e o Líbano talvez será deixado aos libaneses.A única coisa em que existe um perigo muito grande é que a Síria, nos últimos sete anos, transformou-se um pouco no chamado "narcopaís", um país que vendia drogas, em particular, e onde o próprio governo de Bashar al-Assad estava implicado. Portanto, para os seus inimigos e para os seus amigos em toda a volta, a Síria transformou-se basicamente num grande produtor de estupefacientes bastante baratos e que eram exportados para toda a zona. Este é um perigo que veremos agora, com a queda deste regime, o que poderá acontecer. Poderá ser como aconteceu no Afeganistão, que mudou para os Taliban, mas a primeira coisa que eles fizeram foi cortar na produção de heroína e pode ser que estes mesmos governos, que sejam mais conservadores também, optem por essa mesma política. O Islão não é compatível com estupefacientes, portanto, há aqui outra questão em aberto.
Grupo de especialistas do Conselho de Direitos Humanos da ONU emitiu comunicado alertando que outros perpetradores envolvidos no crime ainda têm que prestar contas; texto destaca defesa que ex-vereadora fazia contra racismo sistêmico, discriminação e violência no Brasil e diz que ela também sofreu “misoginia, preconceito e classismo”.
A COP 16, a décima sexta Conferência da Biodiversidade da ONU, terminou em uma espécie de limbo. As negociações, que se estenderam madrugada adentro na sexta-feira, foram suspensas pela presidente da COP e ministra da sustentabilidade da Colômbia, Susana Muhamad, na manhã do último sábado.Como resultado, não há um texto final, e os países permanecem distantes de um acordo — especialmente no que se refere aos US$ 200 bilhões necessários para cumprir as metas estabelecidas pelo Marco Global da Biodiversidade, definido na COP anterior.Neste episódio, eu converso com Ilana Cardial, repórter do Reset, que passou as últimas duas semanas acompanhando as negociações de perto em Cali, na Colômbia. * Para entrar em contato, meu email é podcast@economiadofuturo.com** Veja a cobertura do Reset soBre a COP 16 aqui: www.capitalreset.com Support the show
Apesar do clima estar contribuindo para a consolidação da safra no tempo certo, ainda pode haver atraso na safrinha 2025, diz produtor rural
Aqui começou e aqui terminou Agora é com vocês. Eu aceitei o desafio de ser vereador em São Paulo. Agora me levem para onde eu preciso ir. 30777
Terminou sem acordo a primeira ronda de conversações em Luanda para analisar uma proposta de paz para a República Democrática do Congo. Analistas não compreendem porque é que o M23, protagonista do conflito, não foi chamado para a mesa. Em Angola, a escravatura ainda é uma realidade nos dias que correm. E no futebol, a espera acabou: é já esta noite que arranca a nova época 2024/25 da Bundesliga.
Eu ainda estava dolorido, mas meu tio apareceu no meu quarto de madrugada com fome do cuzinho do sobrinho dele.
Força, técnica e lágrimas. A novata olímpica Beatriz Souza emocionou o Brasil com a nossa primeira medalha de ouro em Paris. No vôlei de praia, Carol e Bárbara passaram invictas pela primeira fase. O vôlei masculino superou o Egito e foi para as quartas de final. Hugo Calderano perdeu no tênis de mesa, mas vai disputar o bronze. Na Venezuela, a autoridade eleitoral ignora a cobrança internacional para que apresente as atas de votação. E a Justiça afirmou que a vitória de Nicolás Maduro é irreversível. Depois dos Estados Unidos, quatro países latinoamericanos também reconheceram a vitória do oposicionista Edmundo González. E o partido Democrata americano confirmou Kamala Harris como candidata à presidência. Terminou nesta sexta (02) o prazo para a erradicação total dos lixões, sem que haja solução para o problema. E a polícia do Maranhão identificou quem deixou um carro na rua com R$ 1 milhão em dinheiro no porta-malas. Foi o assessor de um deputado estadual.
Preparação para a safra de soja deve ser com menos investimentos em insumos, com os produtores menos capitalizados
A Nova Frente Popular conseguiu 182 lugares nas eleições de França. O Juntos, 168, e a União Nacional, que ficou em terceiro, conseguiu 143. O que aconteceu para este resultado que surpreendeu, na verdade, não só os franceses, mas toda a Europa? Que responsabilidades tem agora a Nova Frente Popular com este resultado? Terminou ontem a Cimeira da Nato, em Washington, com promessas de reforço de ajuda à Ucrânia, isto numa semana marcada por um violento ataque da Rússia à Ucrânia, que visou um hospital pediátrico em Kiev. Um dos pontos de interesse nesta Cimeira foi também a prestação de Joe Biden. Nos últimos dias, começaram a surgir apelos de figuras democratas a pedirem que o presidente dos EUA desista da corrida. Nancy Pelosi foi um dos mais recentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apoie o UP no Orelo: clique aqui! Terminou o período da E3… quer dizer, da Summer Game Fest! Com isso chegamos também ao último ato da nossa cobertura, neste programa especial dedicado aos melhores momentos do evento, onde relembraremos nossos favoritos, o que gerou mais hype e, é claro, o veredito sobre mais essa SGF. O nosso muito obrigado a: Arthur Luiz, Marcus Buzette, Giancarlo, Rafael Ramalli da Silva, Lucas Brum, Rafael Silva, Bruno Giordano Paiva Lima, Regis Fernando Gonçalves de Freitas, Anne Verrino, Rafael Yabiku, Guilherme Shuto, Fabricio Reis, Gustavo Furlanetto, andre juck, Agmar, Venigma, Demétrius, Arthur Valladão, Daniel Baumgratz, Bruno Hatto, João Henrique, Bruno Anken, Akemi Nakamura, Helio Cannone, Andre Benia, Davi, Jonathan, Vitor Araujo e Breno Bezerra Bluhm! Siga a gente:Dan Schettini: https://twitter.com/joga_danMarcia Effect: https://twitter.com/trostesCardoso: https://twitter.com/cardoso122Marcellus Vinícius: https://twitter.com/Marcellus_V Siga o UP:Orelo | Twitter | Twitch | Instagram | Discord Contato comercial: contato@somosup.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segueoup/message
Terminou nesta sexta (31) o prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda. Cerca de 700 mil pessoas não prestaram contas. Ao todo, a Receita Federal recebeu 42,3 milhões de declarações. A maioria dos contribuintes, 60,7%, tem direito à restituição. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Estado do Rio de Janeiro tem 22 pessoas desaparecidas por dia.
Davi revela que Mani terminou e não o respeitou; Gracyanne conta “verdade” sobre fim com Belo
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, acesse: https://www.duzzi.net