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Conto baseado em uma lenda do folclore brasileiro: Em uma incursão para retirada ilegal de madeira um grupo de amigos pode ter encontrado algo mais que árvores. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Bem-vindo à selva", um conto de Horror. A chapada diamantina é linda. Quando subimos o Morro do Pai Inácio fiquei sem fôlego, a paisagem exuberante era fantástica! Passamos o dia visitando pontos turísticos, e à noite resolvemos cumprir com nossos objetivos, indo pra Lençóis há uma mata. Muito bonita e de árvores altas, seria como um cerradão, mas bem úmido, algo interessante de se ver. Afonso, Sérgio, Fabrício e eu (Saulo), estávamos lá para explorar, nossa missão era conhecer a mata local e marcar algumas árvores para o abate. Eu sou negro, tenho cabelos curtos, estatura mediana, e um corpo musculoso, não vou à academia, meu trabalho é pesado, sabe? Afonso é branco, tem cabelos ruivos e nariz aquilino, é seco feito um galho, mas pode apostar que não iria querer brigar com ele. Sérgio é baixinho, barriga de cerveja no estágio 2, igual o tiozão do churrasco, pele morena e careca, tem pavio curto. Fabrício é moreno, tem cabelos curtos e corpo mediano, não é musculoso nem gordo e nem magro, brinca com tudo e pode ser verdadeiramente irritante. Era coisa fácil, entraríamos dali a uma semana na mesma mata, derrubaríamos as árvores marcadas durante a noite e faríamos alguns milhares de reais. Mamata! Para que preservar aquilo tudo? Íamos retirar grandes árvores e depois o governo que recuperasse a área. Sou cidadão! Tenho direito a uma fatia daquilo. Assim eu pensava. Acreditava que essa conversa de conservação era coisa de ecoxiita. — Todo mundo pronto? — Perguntou Sérgio. — Nasci pronto — respondi animado— tô vendo esse verde todo aí virar verdinhas. — Verdinha o caralho — respondeu Fabrício — meu negócio é tabaca. — E mulher gosta de quê mesmo? Seu frouxo! — respondi rindo. — Frouxo é seu passado, caia dentro se não gostou — respondeu ele bem-humorado e dando soquinhos em meu ombro. — Parem com essa putaria vocês dois. — Afonso falou — Temos um objetivo aqui. Não descanso enquanto não cumprirmos. — Você é um velho impotente, sabia? — respondi rindo. — Vai se foder! A mata era composta por árvores espaçadas e em alguns momentos ficava mais densa. O chão era completamente coberto por folhas secas, ouvíamos cada passo que dávamos ali. As copas chacoalhavam-se com o vento, tornando a noite ainda mais lúgubre para aquele local. Era possível ouvir alguns animais, corujas ululavam e nos longos momentos de silêncio ouvíamos os insetos se movimentarem sobre e sob a folhagem. Era nesse cenário que precisaríamos andar durante horas, e ao longo de quilômetros. Fizemos isso das 19h até aproximadamente às 2h da manhã. A noite estava escura, pois não havia lua, isso nos obrigava a usar as lanternas o tempo todo. As árvores se assomavam à nossa frente, marcamos cada uma cujo tronco oferecia a possibilidade de corte, por mínima que fosse. Queríamos dinheiro, e a mata ali proliferava a anos. O tempo passou e não percebemos, até que em um certo momento sentamos para descansar e ouvimos algo. O estalar do galho foi alto e claro, era inconfundível, alguém estava ali. Sacamos rapidamente nossas armas e Sérgio gritou: — Apareça filho da puta! Se acha que vai nos seguir está fodido. — Outro estalar a frente e ele disparou 3 tiros consecutivos com sua semiautomática .44. Tudo o que obtivemos em resposta foram passos rápidos e constantes correndo à nossa direita. Todos seguimos atrás dos sons, as lanternas varriam o espaço à procura do culpado, nossas mochilas ficaram para trás, com mantimentos e os sacos de dormir. Precisávamos pegar quem nos havia seguido, qualquer denúncia iria atrapalhar nossos planos,
Você sente que está trabalhando muito, mas seu faturamento não cresce? Seu salão está sempre cheio, mas seu lucro parece estagnado? Se sim, talvez o maior problema esteja nas decisões que você toma (ou deixa de tomar). No episódio de hoje do APARECAST, recebemos Carmen Prada, fundadora do Studio Prada, que compartilha sua jornada de expansão e mudança de endereço, revelando os desafios e armadilhas que podem travar o crescimento do seu Negócio da Beleza.
Ascultați relatarea unei recente vindecări deosebite a Sfântului Ierarh Nectarie, făcută asupra unui preot, într-un spital din Austria.Vizionare plăcută!Pentru Pomelnice și Donații accesați: https://www.chilieathonita.ro/pomelnice-si-donatii/Pentru mai multe articole (texte, traduceri, podcasturi) vedeți https://www.chilieathonita.ro/
Na Argentina, um fenômeno ganha força, sobretudo nesta época do ano: rodas de samba, típicas do Brasil, multiplicam-se pelo país. Já são 38 rodas, todas conduzidas por argentinos que cantam em português como se estivessem no Brasil. As apresentações acontecem também em bairros de Buenos Aires considerados berços do tango. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresArgentina. Buenos Aires. Samba. Quem acha que há algum erro nessa sequência, é porque não conhece um movimento que tem ganho, ano a ano, mais e mais adeptos: em toda a todo o país, já são 38 rodas de samba, metade delas em Buenos Aires.“Hoje podemos dizer que o movimento do samba em Buenos Aires é muito importante, e uma coisa notável é que a maioria das rodas de samba é conduzida por argentinos que gostaram de samba, que tiveram a oportunidade de entrar em contato com o ritmo”, explica à RFI Guillermo Schneider, integrante de duas rodas de samba, a “Bom Malandro” e a “Malandragem”, a primeira de argentinos, formada há 25 anos.Guillermo, já rebatizado Guilherme pelos amigos brasileiros, comete um pequeno erro: absolutamente todas as rodas de samba – em bom português – são lideradas por argentinos, assim como a grande maioria dos músicos. No público, os frequentadores conhecem as letras e têm samba no pé.“Eu estava de viagem pelo Brasil quando escutei, pela primeira vez, um grupo de três pessoas tocando samba ao vivo. Eu nem sabia o que era. Eu fiquei apaixonado. Me aproximei e lhes perguntei o que estavam fazendo. Quando me responderam que faziam samba, pensei que queria aprender", recorda Guilherme, sobre a sua viagem a Porto Seguro, em 1998. "Voltei a Buenos Aires e comecei a estudar. Com o passar do tempo, muitas pessoas que assistiam o nosso samba começaram a formar os seus próprios grupos, e colegas meus, professores de música, passaram o conhecimento adiante para muita gente”, descreve.Mestre RenatoPor trás de tantos músicos argentinos dedicados ao samba, há um brasileiro. O carioca Renato dos Santos chegou a Buenos Aires em 1992 e foi o primeiro brasileiro a revelar aos argentinos como fazer. Na época, não havia rodas conduzidas por argentinos. Hoje, não há mais brasileiros liderando rodas.Renato também foi mestre de Guilherme e continua a ensinar os truques. “Fui o primeiro brasileiro que inventou de dar oportunidade aos músicos argentinos para tocarem. Mas eu não gosto de falar isso, porque eu ensino, mas não sou professor teórico. Não me considero professor deles, mas fui considerado assim por eles", indica Renato à RFI. "Eu explicava: ‘não, esse instrumento se toca assim'. Outra coisa que eu fazia era o ritmo. Um, dois. Marcava o tempo para eles. Em vez de tocar assim, mostrava o ritmo e o tempo, coordenados”, recorda.Hoje, Renato dos Santos é o convidado ilustre de qualquer roda de samba em Buenos Aires. Considerado uma eminência do gênero, é chamado ao palco. Quando aparece entre o público, uma roda de sambistas o cerca.“Eles me fazem chorar. Muitas vezes, estão tocando em lugares importantes. Apareço como cliente, mas não me deixam pagar. Mas eu lhes digo que o que aprenderam comigo já passou. O pessoal não aceita”, emociona-se Renato.O samba e o TangoNão é a canção homônima de Caetano Veloso, mas poderia inspirar outra. Nesse movimento de argentinos que entram num mundo tipicamente brasileiro, como o do samba, existe outra curiosidade: várias apresentações dessas rodas de samba acontecem em bairros historicamente ligados ao tango. É quando a queixa do bandoneon vira o choro da cuíca.Nessa fusão cultural dos dois ambientes, algumas rodas de samba acontecem, por exemplo, a poucos metros da casa onde morou o mítico Carlos Gardel, ao lado de espaços de referência do tango e perto de salões da típica dança argentina. No Centro Cultural Macedônia, num dia se dança tango, no dia seguinte, samba. Esse é um dos palcos do Samba na Calçada, a mais raiz de todas as rodas na Argentina.O líder do Samba na Calçada é o argentino Cristian Mansilla, que bem podia ter estudado o bandoneon do tango, mas preferiu a percussão e cavaquinho do samba.“Tem um paralelismo entre o samba e o tango com base na sofrência. A sofrência na poesia é muito parecida tanto no samba, quanto no tango. A diferença está na música, na forma de lidar com essa sofrência. O tango é uma sofrência de morrer e a música acompanha esse sentimento”, aponta Cristian à RFI.“Já no samba as letras também têm essa sofrência, mas a música é para frente, do tipo ‘levanta, sacode a poeira e dá volta por cima'”, compara.Leia tambémFenasamba e Federação de Carnaval de Paris assinam parceria para promover samba e carnaval na FrançaEnergia vitalMas o que leva um argentino a escolher um ritmo brasileiro, tão distante da própria cultura? “O samba me escolheu”, corrige Cristian. “Foi o samba que me escolheu porque eu sempre ouvi muita música, mas o samba me pegou para eu ficar colado nesse movimento, os instrumentos, a música, a harmonia, a poesia. Isso só me acontece com o samba. Escuto muitos outros gêneros de música, mas, quando escuto o samba, sinto uma coisa batendo aqui no peito que não acontece com nenhuma outra música. Chega a arrepiar”, desabafa Cristian.Laura Peirano tornou-se cantora de samba há três anos, quando formou o grupo Quintal do Galo. Ao falar sobre samba, a argentina abre um imenso sorriso para explicar as razões para a sua decisão.“Principalmente, essa energia que acontece nas rodas de samba, de cantar no formato de roda. Não temos isso aqui na Argentina. No folclore argentino ou no tango, essa energia de cantar em roda é como se fosse um coração, batendo o tempo todo com todas as pessoas ao mesmo ritmo, como um coração gigante”, descreve Laura à RFI.“Na roda de samba, você só precisa caminhar, bater a palma da mão e já está dançando. Todos os sambas têm o ‘laialaiá'. Você pode cantar sem saber a letra toda. Então, é muito mais democrático”, considera. “Essa felicidade do samba é um antídoto para este mundo que tem pego fogo e no qual tentamos sobreviver diante de muitas coisas tristes”, observa Laura.Nível altoE, afinal, as rodas de samba conduzidas por argentinos deixam a desejar ou o nível é alto como no Brasil? Para tirar essa dúvida, o mestre que ensinou a todos, Renato dos Santos, tem a resposta:“São de alta qualidade. As rodas de samba são excepcionais. Você até acha que está no Brasil", constata. "Inclusive tem grupos aqui em Buenos Aires que gravam os seus discos no Rio de Janeiro”, conta Renato.O aluno pioneiro, Guillermo Schneider, naturaliza a universalidade do samba: “Em todo o lugar do mundo, tem alguém que gosta de samba. Em todo lugar da Argentina, tem alguém que gosta de samba. Por quê? Porque o samba não tem fronteira. É um estilo que fala do povo, fala das pessoas, do coração das pessoas", salienta. "Você não tem que falar com o psicólogo do compositor porque ele escreve simples. Ele escreve direto. Ele conta a história da sua vida, conta o seu dia-a-dia. Ele conta o que é a vida no Brasil no morro e, hoje em dia, no asfalto”, conclui Guilherme.
Na Argentina, um fenômeno ganha força, sobretudo nesta época do ano: rodas de samba, típicas do Brasil, multiplicam-se pelo país. Já são 38 rodas, todas conduzidas por argentinos que cantam em português como se estivessem no Brasil. As apresentações acontecem também em bairros de Buenos Aires considerados berços do tango. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresArgentina. Buenos Aires. Samba. Quem acha que há algum erro nessa sequência, é porque não conhece um movimento que tem ganho, ano a ano, mais e mais adeptos: em toda a todo o país, já são 38 rodas de samba, metade delas em Buenos Aires.“Hoje podemos dizer que o movimento do samba em Buenos Aires é muito importante, e uma coisa notável é que a maioria das rodas de samba é conduzida por argentinos que gostaram de samba, que tiveram a oportunidade de entrar em contato com o ritmo”, explica à RFI Guillermo Schneider, integrante de duas rodas de samba, a “Bom Malandro” e a “Malandragem”, a primeira de argentinos, formada há 25 anos.Guillermo, já rebatizado Guilherme pelos amigos brasileiros, comete um pequeno erro: absolutamente todas as rodas de samba – em bom português – são lideradas por argentinos, assim como a grande maioria dos músicos. No público, os frequentadores conhecem as letras e têm samba no pé.“Eu estava de viagem pelo Brasil quando escutei, pela primeira vez, um grupo de três pessoas tocando samba ao vivo. Eu nem sabia o que era. Eu fiquei apaixonado. Me aproximei e lhes perguntei o que estavam fazendo. Quando me responderam que faziam samba, pensei que queria aprender", recorda Guilherme, sobre a sua viagem a Porto Seguro, em 1998. "Voltei a Buenos Aires e comecei a estudar. Com o passar do tempo, muitas pessoas que assistiam o nosso samba começaram a formar os seus próprios grupos, e colegas meus, professores de música, passaram o conhecimento adiante para muita gente”, descreve.Mestre RenatoPor trás de tantos músicos argentinos dedicados ao samba, há um brasileiro. O carioca Renato dos Santos chegou a Buenos Aires em 1992 e foi o primeiro brasileiro a revelar aos argentinos como fazer. Na época, não havia rodas conduzidas por argentinos. Hoje, não há mais brasileiros liderando rodas.Renato também foi mestre de Guilherme e continua a ensinar os truques. “Fui o primeiro brasileiro que inventou de dar oportunidade aos músicos argentinos para tocarem. Mas eu não gosto de falar isso, porque eu ensino, mas não sou professor teórico. Não me considero professor deles, mas fui considerado assim por eles", indica Renato à RFI. "Eu explicava: ‘não, esse instrumento se toca assim'. Outra coisa que eu fazia era o ritmo. Um, dois. Marcava o tempo para eles. Em vez de tocar assim, mostrava o ritmo e o tempo, coordenados”, recorda.Hoje, Renato dos Santos é o convidado ilustre de qualquer roda de samba em Buenos Aires. Considerado uma eminência do gênero, é chamado ao palco. Quando aparece entre o público, uma roda de sambistas o cerca.“Eles me fazem chorar. Muitas vezes, estão tocando em lugares importantes. Apareço como cliente, mas não me deixam pagar. Mas eu lhes digo que o que aprenderam comigo já passou. O pessoal não aceita”, emociona-se Renato.O samba e o TangoNão é a canção homônima de Caetano Veloso, mas poderia inspirar outra. Nesse movimento de argentinos que entram num mundo tipicamente brasileiro, como o do samba, existe outra curiosidade: várias apresentações dessas rodas de samba acontecem em bairros historicamente ligados ao tango. É quando a queixa do bandoneon vira o choro da cuíca.Nessa fusão cultural dos dois ambientes, algumas rodas de samba acontecem, por exemplo, a poucos metros da casa onde morou o mítico Carlos Gardel, ao lado de espaços de referência do tango e perto de salões da típica dança argentina. No Centro Cultural Macedônia, num dia se dança tango, no dia seguinte, samba. Esse é um dos palcos do Samba na Calçada, a mais raiz de todas as rodas na Argentina.O líder do Samba na Calçada é o argentino Cristian Mansilla, que bem podia ter estudado o bandoneon do tango, mas preferiu a percussão e cavaquinho do samba.“Tem um paralelismo entre o samba e o tango com base na sofrência. A sofrência na poesia é muito parecida tanto no samba, quanto no tango. A diferença está na música, na forma de lidar com essa sofrência. O tango é uma sofrência de morrer e a música acompanha esse sentimento”, aponta Cristian à RFI.“Já no samba as letras também têm essa sofrência, mas a música é para frente, do tipo ‘levanta, sacode a poeira e dá volta por cima'”, compara.Leia tambémFenasamba e Federação de Carnaval de Paris assinam parceria para promover samba e carnaval na FrançaEnergia vitalMas o que leva um argentino a escolher um ritmo brasileiro, tão distante da própria cultura? “O samba me escolheu”, corrige Cristian. “Foi o samba que me escolheu porque eu sempre ouvi muita música, mas o samba me pegou para eu ficar colado nesse movimento, os instrumentos, a música, a harmonia, a poesia. Isso só me acontece com o samba. Escuto muitos outros gêneros de música, mas, quando escuto o samba, sinto uma coisa batendo aqui no peito que não acontece com nenhuma outra música. Chega a arrepiar”, desabafa Cristian.Laura Peirano tornou-se cantora de samba há três anos, quando formou o grupo Quintal do Galo. Ao falar sobre samba, a argentina abre um imenso sorriso para explicar as razões para a sua decisão.“Principalmente, essa energia que acontece nas rodas de samba, de cantar no formato de roda. Não temos isso aqui na Argentina. No folclore argentino ou no tango, essa energia de cantar em roda é como se fosse um coração, batendo o tempo todo com todas as pessoas ao mesmo ritmo, como um coração gigante”, descreve Laura à RFI.“Na roda de samba, você só precisa caminhar, bater a palma da mão e já está dançando. Todos os sambas têm o ‘laialaiá'. Você pode cantar sem saber a letra toda. Então, é muito mais democrático”, considera. “Essa felicidade do samba é um antídoto para este mundo que tem pego fogo e no qual tentamos sobreviver diante de muitas coisas tristes”, observa Laura.Nível altoE, afinal, as rodas de samba conduzidas por argentinos deixam a desejar ou o nível é alto como no Brasil? Para tirar essa dúvida, o mestre que ensinou a todos, Renato dos Santos, tem a resposta:“São de alta qualidade. As rodas de samba são excepcionais. Você até acha que está no Brasil", constata. "Inclusive tem grupos aqui em Buenos Aires que gravam os seus discos no Rio de Janeiro”, conta Renato.O aluno pioneiro, Guillermo Schneider, naturaliza a universalidade do samba: “Em todo o lugar do mundo, tem alguém que gosta de samba. Em todo lugar da Argentina, tem alguém que gosta de samba. Por quê? Porque o samba não tem fronteira. É um estilo que fala do povo, fala das pessoas, do coração das pessoas", salienta. "Você não tem que falar com o psicólogo do compositor porque ele escreve simples. Ele escreve direto. Ele conta a história da sua vida, conta o seu dia-a-dia. Ele conta o que é a vida no Brasil no morro e, hoje em dia, no asfalto”, conclui Guilherme.
Você já se perguntou por que muitas pessoas tímidas, que morrem de medo de serem julgadas, acabam se colocando em situações que parecem intensificar ainda mais esse desconforto? Será que é contradição ou pode existir um elemento de autosabotagem escondido aí? Por que a certeza de um julgamento pode ser preferível à angústia da incerteza? Vem conversar que esse episódio promete!Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentirQuer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.comQuer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você já se perguntou por que, mesmo depois de adultos, a gente acaba voltando para aqueles hobbies que amávamos na infância? Será que é só nostalgia, ou existe algo mais profundo por trás desse resgate? Vem comigo nessa viagem pelo tempo e pelas emoções, para descobrir como esses hobbies podem trazer leveza e significado para a vida adulta. Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Essa conversa é importante para os meninos, mas não exclui de forma alguma as meninas. O que acontece com essa necessidade de heroísmo que sentimos quase que instintivamente? Seria a necessidade de salvar o mundo? Um ego fragilizado? A eterna cobrança de uma masculinidade viril, inabalável, impenetrável? Vem comigo, que hoje o papo tá quente. Quer ouvir o podcast do Vidane? Só clicar aqui: https://open.spotify.com/show/2iGnW3vcMhbdDD9eYjIv2D Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Até onde vai a empatia? Será que devemos engolir todos os sentimentos (especialmente os “negativos”) dos nossos companheiros ou companheiras? Ou não fazer isso seria irresponsabilidade afetiva? Nesse episódio, falaremos sobre uma esposa que não aguenta mais ter que lidar com as raivas e frustrações do seu marido. Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
“Desculpa por existir” é uma expressão muito usada nas redes sociais, e sempre num tom irônico. Mas e quando essa expressão é literal para nós? Como lidar com a culpa de se existir de verdade? Culpa serve pra alguma coisa? Vambora que hoje o papo promete! Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Se ter filhos grandes já é um grande trabalho, imagine filhos adultos! Hoje, o convite é para uma reflexão que nos leva a ocupar um outro lugar. Se somos filhos adultos, que angústias habitam o coração dos pais desses adultos? Vem comigo, que a pausa de hoje tá importante. Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Quantos sapos precisamos engolir até termos alguma gerência sobre as nossas vidas? Por que nos sentimos paralisados frente a um sentimento de rejeição? Às vezes, precisamos aprender a nos amar, para entender muitas coisas que permitimos que os outros façam conosco. Haja pausa pra sentir essa mensagem, vambora? Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
As metades da laranja. Agir dentro de um relacionamento como se os dois fossem um só. Mas será que isso é saudável, seja individualmente como para o casal? O que a gente pode entender desses processos de dependência emocional? Vem comigo, que esse papo rende uma bela pausa. Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Un copil curajos își îngrozește profesorii citindu-le propriile lor păreri ”woke”, apoi apare tatăl său. Democrația vestică a ajuns un azil de nebuni și bolnavii conduc azilul.Vizionare cu folos!Pentru Pomelnice și Donații accesați: https://www.chilieathonita.ro/pomelnice-si-donatii/Pentru mai multe articole (texte, traduceri, podcasturi) vedeți https://www.chilieathonita.ro/
E aí, vale a pena stalkear? Vamos conversar sobre um campo minado emocional: a comparação com outras pessoas, especialmente com o ex em relacionamentos atuais. O que está por trás desse comportamento e como podemos encontrar caminhos mais saudáveis para lidar com essas emoções? Se aconchegue, que chegou a pausinha da sua semana para sentir! Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
O quanto você já se sujeitou para ter o mínimo? Às vezes, nos acostumamos com migalhas de afeto, sem perceber que esse ciclo começa bem mais cedo em nossas vidas, lá nas nossas infâncias. Por isso que lidar com tudo isso é bem desafiador, mas não impossível. Vem pro papo! Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Qual é a sua essência? Seus gostos? Às vezes, percebemos que o “eu” que costumávamos conhecer mudou bastante. Isso dá medo, dá angústia, mas nos reencontrarmos é uma jornada que pode ser muito bonita também. Vamos papear sobre isso? Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Eu tenho tudo pra ser feliz, mas… não sou. Falta algo, mas o que falta? Por que não me sinto preenchida? Por que há uma sensação de desesperança que paira no ar? Hoje, vamos olhar para esse vazio, então vem comigo para mais uma pausa importante. Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
O que fazer quando nos sentimos desesperançosos? Como lidar com o pessimismo, e seria possível fugir disso tudo? A mensagem de hoje merece muitos abraços, e acho que pode abraçar você também. Vem comigo? Ajude esse podcast a se manter! Apoie com R$10 por mês e entre na Nação Pausadinha: orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
É estranho que nestes dias a ministra da Administração Interna não tenha aparecido ainda para falar aos portugueses sobre os incêndios. Apareça, senhora Ministra. Diga qualquer coisa aos portugueses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O difícil equilíbrio entre trabalho e diversão. O que acontece quando a gente trabalha, trabalha, trabalha e ainda se vê exausto e em dificuldades? Esse episódio é um desabafo, mas também um convite. Bora? Apoie o podcast com 10 reais por mês e entre na Nação Pausadinha! orelo.cc/pausaprasentir Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Informația că grupul Volkswagen ar putea să închidă două fabrici în Germania a produs nemulțumire. Dar, marile companii caută soluții eficiente, inclusiv delocalizarea producției în Asia. Apare o întrebare: ar fi dispus consumatorul european să plătească mai mult pentru un produs fabricat în Uniunea Europeană? Un document intern al constructorului german de automobile Volkswagen, publicat de Agenția France Presse, arată că nu este exclusă închiderea unor uzine din Germania. Producătorul auto se pregătește de un proces de restructurare dictat de situația pieței locale și internaționale.Știrea a produs multă emoție în interiorul companiei producătoare. Sindicatele din cadrul firmei Volkswagen, membre ale puternicei centrale IG Metall, au reacționat denunțând un „plan iresponsabil”. Mai mult, managementul companiei a anunțat și oprirea programului de securitate a locurilor de muncă, un program aflat în funcțiune din anul 1994 și prin care trebuia să se prevină reducerea locurilor de muncă până în anul 2029.Cu toate acestea, piața bursieră a recționat pozitiv astfel că acțiunile companiei au crescut imediat după publicarea informației. Desigur, vorbim despre două puncte de vedere complet diferite pe marginea intențiilor de restructurare ale grupului german: cele ale sindicatelor și cele ale investitorilor pe piața de capital. Problema reală este, însă, scăderea vânzărilor în special în China, principala piață a grupului german.În plus, conducerea companiei germane consideră că două fabrici locale, una de autovehicule, cealaltă de piese de schimb, sunt învechite. De altfel, grupul german a început anul trecut cu un program ambițios de reducere a costurilor cu 10 miliarde de euro până în anul 2026, pentru a finanța dezvoltarea și producerea mașinilor electrice. Desigur, marii constructori auto mondiali pun pe seama trecerii la producția de mașini electrice toate punctele sensibile sau de scădere care apar pe piața auto.Atunci când se aude despre o posibilă închidere a unor fabrici pe teritoriul european apare întrebarea: care este situația companiei în China? În cazul Volkswagen, răspunsul este destul de clar. Începând cu anul 2018, compania germană a investit masiv în China. În trei ani, a ajuns să aibă 26 de centre de producție și un parteneriat cu un constructor chinez împreună cu care a dezvoltat o platformă cu un înalt nivel tehnologic care să permită o producție mare de mașini electrice la un preț redus.Totodată, Volkswagen nu a uitat să investească și în uzina din orașul german Wolfsburg. Fabrica-fanion a grupului german a ajuns să fie cea mai mare uzină de producție auto din lume întinzându-se pe o suprafață de 6 milioane de metri pătrați și având 63.000 de salariați. De altfel, constructorul german este cel mai mare din industria auto, cu 660.000 de angajați în întreaga lume, în anul 2022.Industria auto s-a confruntat în ultimii 20 de ani cu costuri mai mari de producție și cu perioade în care piața stagna sau scădea. Aceste evoluții au determinat multe grupuri auto mari să caute soluții de reducere a costurilor, printre care a fost și delocalizarea producției mai întâi în Europa de Est, apoi în China. În ultimii ani, constructorii auto mari s-au aliat cu producătorii de baterii (cei mai mulți fiind din China) pentru a fabrica mașini electrice.Chiar înainte de începerea războiului din Ucraina industria auto germană avea nevoie de mai multă energie cât mai ieftină. După invadarea Ucrainei, accesul la energie a devenit și mai complicat, întrucât a fost nevoie atât pentru producția industrială, cât și pentru dezvoltarea infrastructurii de încărcare pentru mașinile electrice.În fața atâtor probleme, toate marile grupuri din industria auto au nevoie de o restructurare a costurilor. Dar, va avea Volkswagen curajul să oprească două fabrici din Germania? Probabil că nu, pentru că un gest de acest fel ar crea un val de nemulțumiri la adresa companiei care închide fabrici în Germania și investește în China. În același timp, ar fi dispus consumatorul european să plătească mai mult pentru o mașină fabricată în Europa? Grea dilemă.
Você já se perguntou como as feridas da infância ainda podem afetar sua vida adulta, mesmo após anos de terapia? Já se sentiu dividido entre a compreensão e o ressentimento por um pai ou mãe que fez o melhor que pôde, mas ainda assim deixou cicatrizes profundas? E como lidar com a dor persistente que parece nunca desaparecer, mesmo quando você já entendeu e perdoou? Puxa a cadeira, e venha fazer a pausa da sua semana para sentir! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Se nossas escolhas são guiadas pelos nossos desejos, por que é tão difícil bancá-las? E quando precisamos fincar nossos pés em uma decisão perante amigos ou familiares, como permanecer autêntico? Puxa a cadeira, e venha fazer a pausa da sua semana para sentir! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Talvez você já tenha se envolvido em um relacionamento abusivo. Se sim, sabe o quanto de marcas isso deixa na sua vida, mas como sair desse lugar sem se culpar? Como fortalecer o senso de si, quando ele é tão fragilizado a ponto de nos expormos a situações rotineiramente de abuso? A conversa de hoje está difícil, mas merece uma pausa pra sentir. Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Por que todos enxergamos a ansiedade como a grande vilã das nossas emoções? Divertidamente 2 nos convida para uma reflexão linda, para novamente contemplarmos nossas emoções que, ao longo do nosso crescimento, só se tornam mais complexa. Vem, que o papo tá bom! Link para comprar meu novo livro "O Poder do Afeto": https://paizinho.link/prevenda Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Por que é tão difícil lidar com a solidão? Às vezes pulamos de uma relação para outra, como se tivéssemos medo de lidar com nós mesmos. Mas como entender esses processos e olhar, inevitavelmente, para o vazio dentro de nós? Essa conversa promete, então venha com calma, e bora sentir! Esse é o meu primeiro teste de episódio em formato de videocast, e espero muito que vocês curtam! Não esqueçam de me contar o que acharam! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Baixe agora o aplicativo Pura Energia Positiva PREMIUM clicando neste link https://puraenergiapositiva.com/app-premium-no-ar Bem-vindo de volta! No último episódio, discutimos a importância do diário de manifestação e como visualizar seus desejos. Agora, vamos aprofundar na criação de filmes mentais e no uso de quadros de visualizações. Quando você quer manifestar algo, como um relacionamento saudável, veja-se no seu filme mental com alguém com todas as características que você gosta. Sinta-se feliz como se tudo isso estivesse realmente acontecendo para você. Se você se sentir engraçado ou bobo fazendo isso, lembre-se de que você é um ser poderoso que já está visualizando e criando filmes mentais. Criando Filmes Mentais Conscientemente Tudo o que você está fazendo é criar conscientemente o que deseja. Continue assistindo seus filmes mentais até que se tornem claros e fáceis de percorrer. Imagine seus filmes mentais como uma realidade virtual da vida que deseja viver. Sua mente não sabe se o que você está imaginando está realmente acontecendo ou se você está apenas fingindo. É por isso que, quando você vê algo que parece um inseto ou cobra, você pode se assustar e depois, quando percebe que não é, se acalma. Se sua mente soubesse que era um alarme falso, não teria reagido exageradamente com medo. No entanto, você pode ter feito seu cérebro acreditar que era um inseto ou uma cobra quando era apenas um pedaço de pau. Por isso, o que você acredita e visualiza importa mais do que a realidade. Sua mente acreditará no que você lhe disser e criará essa experiência para você. Então, continue visualizando o que deseja manifestar. Quadro de Visualizações Se tiver dificuldade em focar inicialmente no seu filme mental, você pode usar um quadro de visualizações para ajudar a ver as imagens com mais clareza. Um quadro de visualizações é uma ferramenta usada para ajudar a esclarecer, concentrar e manter seu foco em uma meta de vida específica. Literalmente, um quadro de visualizações é qualquer tipo de quadro no qual você exibe imagens que representam o que você quer ser, fazer ou ter na sua vida. Isso permite que seu cérebro capture as imagens e palavras para desencadear um humor e uma sensação. Imagem mais emoção iguala a criação de uma experiência. Ver seu quadro de visualizações diariamente mudará sua mente e começará a alinhá-lo com essas experiências de maneiras que você não pode nem imaginar. Confiando no Processo É por isso que você não deve se preocupar muito com como isso vai acontecer. Tentar usar sua mente consciente apenas limitará você ao que já conhece, mas permitir que sua mente subconsciente guie você na direção certa trará oportunidades ilimitadas. Você só precisa confiar no processo. Você pode de repente encontrar alguém ou ir a algum lugar que o alinhe com a conexão que precisa para alcançar seu objetivo. Lembro-me de que depois de começar a trabalhar no meu diário de manifestação e criar filmes mentais diariamente, obtive resultados de maneiras que nem consigo descrever em palavras. Manifestação e Poder da Mente O universo e o poder da fonte são algo que não acho que possamos compreender totalmente. Gosto de não saber como porque isso permite que o universo entregue mais rapidamente e eficientemente. Se eu pensasse muito sobre isso, limitá-lo-ia com base em quem conheço e no que sei. No entanto, quando decidi me render ao universo, comecei a sintonizar-me com uma frequência maior que alinha e conecta todos e tudo. Encontro a pessoa perfeita no momento certo. Apareço em algum lugar no momento exato para encontrar a resposta para algo que preciso saber. É como se você estivesse sendo guiado para receber o que deseja. Conclusão Manifestar não é brincadeira. O poder da sua mente não é brincadeira. Percebi isso quando olhei para o meu diário de manifestação e vi que tinha literalmente manifestado tudo o que tinha escrito lá. Até olhei para o meu quadro de visualizações e fiquei impressionado com os resultados. Às vezes, ficamos tão ocupados criando a próxima coisa que esquecemos que já manifestamos quase tudo o que ansiávamos. Gosto de olhar para meus diários de manifestação mais antigos e usá-los como inspiração para minha próxima visão e meta. Lembre-se de manter o foco e ser consistente. A razão pela qual a maioria das pessoas não alcança seus objetivos é porque eles não são o foco principal. Elas veem isso como um cenário de "um dia". No entanto, cada momento é uma chance de impressionar sua mente com exatamente o que você deseja. O quadro de visualizações permite que você mantenha o foco e atue como um lembrete constante para a visão da sua mente. Isso pode ser uma ótima ferramenta para você adicionar à sua vida para trazer clareza, foco e propósito para a realização dos seus maiores desejos. Quanto mais específico você for sobre o que deseja, maiores serão suas chances de receber exatamente o que pediu. Seja detalhado. Seus sonhos estão esperando você mudar sua mente para vê-los. Saiba tudo sobre a Pura Energia Positiva (PEP) https://beacons.ai/puraenergiapositiva #questõespositivas #vanessascott #leidaatração #cocriacao #mindfulness
Do que a geração atual precisa? Será que precisa de mais metas? De mais dedicação? Ou precisa de mais colo? E o que será que a animação de "Encanto" da Disney tem a ver com isso? Vem comigo, que o papo tá bom hoje! Link para comprar meu novo livro "O Poder do Afeto": https://paizinho.link/prevenda Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Por que é tão difícil fazer novas amizades, desde quando éramos crianças até quando somos adultos? O que acontece conosco que, às vezes, nos impede de experimentar novas relações com novas pessoas? Seria o medo do novo, ou talvez o medo de rejeição? Puxa a cadeira, e venha fazer a pausinha da sua semana para sentir! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você abre sua rede social favorita, e logo começam os vídeos de especialistas falando sobre como é culpa sua se você é preguiçosa e procrastinadora. Que você não tem dinheiro porque não quer. Que você não tem o seu corpo perfeito porque não quer. Chega, precisamos falar sobre isso. Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
O que acontece quando só temos experiências negativas no campo amoroso? E se isso acontece quando ainda somos jovens, no meio da turbulenta adolescência, quando tudo parece ser catastrófico e definitivo? As dores do coração não escolhem idade, mas podemos olhar para tudo isso de uma forma diferente. Vem comigo? Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
O jovem tem que acabar! Essa juventude está perdida! Parece que sempre foi aceitável desprezar e zombar dos adolescentes, mas será que isso é algo realmente bacana de se fazer? O papo hoje é um dos mais importantes que eu já trouxe aqui para o podcast, então ajuste os fones de ouvido e venha comigo. Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Olá a todos! Encerrou o período de votação do inquérito em que vos pedi que escolhessem os 26 selecionados de Portugal para o Europeu. No Futebol de Verdade de hoje vou revelar quem foram os mais votados. Apareçam para ver e comentar a vossa seleção! Vamos! Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
Por que você não consegue ter tantos amigos quanto outras pessoas que você conhece? Como lidar com essa sensação de fracasso social, quando percebemos que simplesmente não conseguimos manter amizades? Será que o problema está em nós mesmos? Esse é um assunto um tanto dolorido, mas que precisa de um olhar carinhoso. Vem comigo? Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Uma conversa sobre limites, mas que atravessa a maternidade. Qual é o momento certo de ter filhos? Essa é, talvez uma das perguntas que mais assombram sobretudo as mulheres, hoje em dia. Esperar para realizar seus sonhos e metas profissionais? Viajar bastante? Ganhar dinheiro? Seria a parentalidade uma maratona que deve se preparar por toda uma vida, ou apenas uma experiência de lidar com a falta de controle? Esse papo merece o seu play, pode confiar! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você já percebeu que, às vezes, temos uma certa necessidade de sofrer? Uma predisposição a largar tudo para cuidar de todos? E quando o assunto é deixarmos que cuidem de nós? Tudo isso pode vir de um mesmo lugar: a busca pela cura da nossa infância. Então ajeite o fone de ouvido, que esse papo promete. Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Marc Daalder gives us some Political Commentary about the Resource Management Amendment Bill, Warner Brothers/ Stuff deal and the Wellington tunnel plan. Lucinda Bennett chats about feijoas on Breakfast Food. On Greening Out Jim chats about why autumn gives us so many colours! Beth Torrance speaks to Rachel about her new single Tiny Flowers, out via Particle Recordings. Whakarongo mai nei!
Você já parou para pensar como os primeiros abraços que recebeu na infância moldaram seus relacionamentos hoje? Você sabe como o modo como fomos cuidados na infância influencia nossa capacidade de confiar e amar? Será que nossas experiências iniciais determinam o sucesso ou o fracasso de nossos relacionamentos? Hoje, o papo é sobre a Teoria do Apego, de John Bowlby, então chega mais, que você vai entender tudo direitinho sobre a forma que nos vinculamos a outras pessoas! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você já sentiu medo do amor? O quanto que você já se permitiu amar, e ser amado? Por que, às vezes fugimos de quem está disponível para nos amar? Há explicação para tudo isso, mas não é nada simples. Vem comigo? Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você já paralisou diante de uma decisão sobre os rumos da sua vida? E se eu fizesse outra faculdade? E se eu tivesse falado algo diferente para o meu chefe? Como lidar com tantos "e se" na vida sem pirar? O episódio de hoje não é sobre realidades paralelas, mas é uma conversa super necessária, só vem! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Sabe a sensação de que o chão sob seus pés deixou de existir? É mais ou menos o que acontece quando um relacionamento acaba. Mas como lidar com términos? Casamentos, então? E quando envolvem filhos? Essa é uma conversa difícil, mas que precisamos ter. Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Ter responsabilidade afetiva significa aceitar tudo o que os outros fazem conosco? É assumir um papel de submissão em relação ao outro, ou é saber colocar limites em todas as relações? Mas como colocar esses limites, ainda levando em consideração a história e individualidade do outro? Difícil, mas nosso papo hoje vai dar uma passada por tudo isso. Vem dar o play! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Inteligente, cuidadoso, preguiçoso, impaciente... Que rótulos você recebia quando era criança, e como eles impactam sua vida ainda hoje, mesmo depois que você se tornou adulto? Esse foi um dos temas mais pedidos pelos pausadinhos, então vem para o papo que esse tá muito bom! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Você vê diariamente vídeos no Instagram mostrando pessoas saradas, trincadas. Começa a pensar no (pouco) tempo que consegui dedicar a cuidar do seu corpo. Aí começam as noias: como ter um corpo padrão? É sobre saúde mesmo? Como paro de odiar meu corpo? Vem, que essa conversa vai render hoje. Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Qual é o seu valor, e como medi-lo? Você já pensou nisso? Será que é pelo trabalho que você tem? Pelo salário? Ou talvez a quantidade de seguidores no Instagram? Tamanho de bíceps? E o que isso tudo tem a ver com o BBB? A resposta eu não tenho, mas queria conversar com você sobre isso. Bora? Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Por que estamos cada vez mais nos sentindo culpados por desejar descansar? Qual é a paranoia atrás dessa glamourização de uma produtividade que visivelmente não é saudável para cada um de nós? Vamos entender um pouco sobre essa obrigatoriedade da produtividade nesse episódio. Vem comigo? Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast
Estamos em 1º de novembro de 2023 e Silent Hill: Ascension teve seu lançamento oficial, permitindo aos fãs imergirem na série. É uma recompensa incrível para a comunidade. Além disso, temos atualizações sobre Control 2, notícias de desligamentos no estúdio de Destiny e a Capcom expressando preocupações sobre as modificações criadas pelos fãs. Esse é o Ping com Helena Nogueira. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/the-enemy7/message
Cafezinho 573 – Celebração à resistência Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios. O primeiro desafio é a autopromoção. Não se tem uma grande editora para divulgar o livro. É preciso divulgar o trabalho por conta própria. Não é fácil. O independente é invisível para as grandes mídias. Ou, no máximo, é uma curiosidade. Tem os recursos financeiros. Os independentes têm que arcar com todos os custos de publicação. Buscar parcerias ou utilizar plataformas de publicação digital, é essencial. A visibilidade é um desafio. Em 2019 foram lançados 59 mil títulos inéditos no Brasil. Isso dá 1.130 títulos por semana! Não cabe nas livrarias. É necessário encontrar maneiras criativas de chamar a atenção dos leitores, como resenhas, parcerias com blogueiros e eventos literários. A credibilidade também é um desafio, pois ainda há um estigma em relação à qualidade da produção dos autores independentes. Por isso é importante investir na produção de um trabalho de qualidade. E tem a falta de suporte e orientação. Aprender sobre processos como direitos autorais, formatos de arquivo e contratos, buscar apoio em comunidades de escritores e contratar serviços de consultoria pode ajudar. E, por fim, controlar as expectativas. Acordar toda manhã e ver aquela pilha de livros fantásticos que você lançou, encalhados na sua sala por falta de distribuição, é um ataque diário à autoestima de qualquer autor. Mas é o que mais acontece. Mas com todos esses percalços, a liberdade de produzir o que, como, quanto e quando você quer, não tem preço. Pegar este bichinho nas mãos e poder dizer “fui eu que fiz”, dá uma satisfação inigualável, que só quem já experimentou sabe o que é. Bem, eu convidei o Mauricio Nunes, do A Toca do Lobo, que lançou como independente este livro maravilhoso, A Árvore dos Sonhos, para, junto comigo, trocar algumas ideias a respeito da produção como independente. Vamos falar de quem não está disposto a jogar pelas regras do mainstream. E aproveitar para uma noite de autógrafos em nossos dois lançamentos. Será dia 30, terça próxima, na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi em São Paulo. A partir das 19 horas. Um evento independente, para falar de quem ainda tem o espírito de RESISTÊNCIA. Apareça lá! Terça feira, 30 de maio de 2023, a partir das 19 horas na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Gostou? De onde veio este, tem muito mais. No Café Brasil Premium você se desenvolve como líder nutritivo, que não apenas lidera, mas atrai, inspira, educa e serve como modelo. São textos, livros, palestras, cursos, podcasts, jornadas de aprendizado exclusivas e uma comunidade de líderes e empreendedores nutritivos, criando o lugar ideal para sair da normose. Acesse https://canalcafebrasil.com.br/ e faça parte de uma comunidade que defende a liberdade!