Podcasts about nasci

  • 189PODCASTS
  • 264EPISODES
  • 31mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • Apr 28, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about nasci

Latest podcast episodes about nasci

CoachCast
ANO V #244 |. Liderança humanizada - com Bruna de Andrade

CoachCast

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 35:25


Sou de Angelina, Santa Catarina, uma cidade pequena, de quatro a cinco mil habitantes. Nasci em 1989, a caçula de Ivone e Mauri, ao lado dos meus irmãos, Bianca e Felipe. Foi ali, no aconchego da família, que aprendi sobre caráter, valores e a importância das raízes. Esses princípios me moldaram e continuam sendo meu norte.Minha trajetória começou com a formação em Sistemas de Informação, que me abriu as portas para o universo da tecnologia e da inovação. Mais tarde, aprofundei minha visão estratégica com um MBA em Gestão Empresarial. E foi na prática, no dia a dia com pessoas incríveis, que realmente construí meu caminho.De estagiária a Diretora, cada etapa foi um degrau. Técnica Pré-Vendas, Executiva de Atendimento e Relacionamento, Executiva de Contas, Coordenadora Comercial, Head de Operações e Vendas… Nenhum título, no entanto, conta a história completa. O que realmente fez diferença foram as pessoas ao longo dessa jornada."Se conecte com a Bruna:https://www.instagram.com/bbandrades http://linkedin.com/in/abrunadeandrade=================

Bocadinhas
Bocadinhas 116 - Nasci na Época Certa

Bocadinhas

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 51:26


Hoje Lucas e Marcelo mostram as "nuancias" da velhice, da juventude e do choque de gerações.Coleção ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠BOCADINHAS na LOLJA⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Edição: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Daniel Bayer⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Arte da Capa: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Daltrinador

RPG Next Podcast
Bem-vindo à selva | Conto de Horror

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 20:25


Conto baseado em uma lenda do folclore brasileiro: Em uma incursão para retirada ilegal de madeira um grupo de amigos pode ter encontrado algo mais que árvores. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Bem-vindo à selva", um conto de Horror. A chapada diamantina é linda. Quando subimos o Morro do Pai Inácio fiquei sem fôlego, a paisagem exuberante era fantástica! Passamos o dia visitando pontos turísticos, e à noite resolvemos cumprir com nossos objetivos, indo pra Lençóis há uma mata. Muito bonita e de árvores altas, seria como um cerradão, mas bem úmido, algo interessante de se ver. Afonso, Sérgio, Fabrício e eu (Saulo), estávamos lá para explorar, nossa missão era conhecer a mata local e marcar algumas árvores para o abate. Eu sou negro, tenho cabelos curtos, estatura mediana, e um corpo musculoso, não vou à academia, meu trabalho é pesado, sabe? Afonso é branco, tem cabelos ruivos e nariz aquilino, é seco feito um galho, mas pode apostar que não iria querer brigar com ele. Sérgio é baixinho, barriga de cerveja no estágio 2, igual o tiozão do churrasco, pele morena e careca, tem pavio curto. Fabrício é moreno, tem cabelos curtos e corpo mediano, não é musculoso nem gordo e nem magro, brinca com tudo e pode ser verdadeiramente irritante. Era coisa fácil, entraríamos dali a uma semana na mesma mata, derrubaríamos as árvores marcadas durante a noite e faríamos alguns milhares de reais. Mamata! Para que preservar aquilo tudo? Íamos retirar grandes árvores e depois o governo que recuperasse a área. Sou cidadão! Tenho direito a uma fatia daquilo. Assim eu pensava. Acreditava que essa conversa de conservação era coisa de ecoxiita. — Todo mundo pronto? — Perguntou Sérgio. — Nasci pronto — respondi animado— tô vendo esse verde todo aí virar verdinhas. — Verdinha o caralho — respondeu Fabrício — meu negócio é tabaca. — E mulher gosta de quê mesmo? Seu frouxo! — respondi rindo. — Frouxo é seu passado, caia dentro se não gostou — respondeu ele bem-humorado e dando soquinhos em meu ombro. — Parem com essa putaria vocês dois. — Afonso falou — Temos um objetivo aqui. Não descanso enquanto não cumprirmos. — Você é um velho impotente, sabia? — respondi rindo. — Vai se foder! A mata era composta por árvores espaçadas e em alguns momentos ficava mais densa. O chão era completamente coberto por folhas secas, ouvíamos cada passo que dávamos ali. As copas  chacoalhavam-se com o vento, tornando a noite ainda mais lúgubre para aquele local. Era possível ouvir alguns animais, corujas ululavam e nos longos momentos de silêncio ouvíamos os insetos se movimentarem sobre e sob a folhagem. Era nesse cenário que precisaríamos andar durante horas, e ao longo de quilômetros. Fizemos isso das 19h até aproximadamente às 2h da manhã. A noite estava escura, pois não havia lua, isso nos obrigava a usar as lanternas o tempo todo. As árvores se assomavam à nossa frente, marcamos cada uma cujo tronco oferecia a possibilidade de corte, por mínima que fosse. Queríamos dinheiro, e a mata ali proliferava a anos. O tempo passou e não percebemos, até que em um certo momento sentamos para descansar e ouvimos algo. O estalar do galho foi alto e claro, era inconfundível, alguém estava ali. Sacamos rapidamente nossas armas e Sérgio gritou: — Apareça filho da puta! Se acha que vai nos seguir está fodido. — Outro estalar a frente e ele disparou 3 tiros consecutivos com sua semiautomática .44. Tudo o que obtivemos em resposta foram passos rápidos e constantes correndo à nossa direita. Todos seguimos atrás dos sons, as lanternas varriam o espaço à procura do culpado, nossas mochilas ficaram para trás, com mantimentos e os sacos de dormir. Precisávamos pegar quem nos havia seguido, qualquer denúncia iria atrapalhar nossos planos,

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Dêniza Machado - sobre o amor | 100 Poetas Vivos

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 0:49


Nasci em Juiz de Fora, Minas, onde resido e trabalho. Experimento a poesia na palavra vista e escrita, do cotidiano, entre os amores e as lavandas do quintal. Já publiquei poesias em: travessias, árvores e hiatos (2020) e a árvore da casa (2023). Sou cria do Linhares, na rua Itália, número 119. Fiz curso de datilografia e sei que a primavera começa no inverno.

Radiology Podcasts | RSNA
Radiology & AI: The Future of Cardiac Care

Radiology Podcasts | RSNA

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 25:50


Join Dr. Linda Chiu as she discusses the transformative role of AI in cardiac CT and MRI with Dr. Domenico Mastrodacasa and Dr. Marlee Van Assen, co-authors of a groundbreaking scientific statement on the topic. Together, they explore AI's impact on imaging workflows, clinical adoption, and the future of cardiac diagnostics. Use of AI in Cardiac CT and MRI: A Scientific Statement fromthe ESCR, EuSoMII, NASCI, SCCT, SCMR, SIIM, and RSNA. Mastrodicasa and van Assen et al. Radiology 2025; 314(1):e240516.

Canary Cast
Comp: Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model in HR and Compensation

Canary Cast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 53:40


In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mondolivro
Mondolivro - Lilian Fontes lança “Assim eu nasci”

Mondolivro

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 1:22


No episódio de hoje, Afonso Borges indica a obra "Assim eu nasci", da autora Lilian Fontes. O livro fala sobre distância e desigualdades sociais no Rio de Janeiro. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Mananciais
Fofoca: Eu Não Nasci Para Isso! | Pra.Aline Carvalho, Pra. Sarah, Pra. Fabiana | Mananciais RJ

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 32:18


Igreja Mananciais
Traumatizada: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Thaís Lopes e Pra. Danielle Bonavita

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Dec 3, 2024 28:48


Missionando
Eu Nasci de Novo - Campanha de Natal APMT 2024

Missionando

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 8:10


Conheça a história de Patrícia, uma jovem portuguesa que, através da família Moreira, experimentou a poderosa transformação da graça de Deus. Uma jornada que revela o impacto da igreja local, o poder do discipulado e como uma nova vida em Cristo trouxe esperança para ela e sua família. Acesse e saiba mais: apmt.org.br/natal

Igreja Mananciais
Invejosa: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Isabella de Pinho e Pra. Fabianna Sena | Culto das Mulheres

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 31:21


Igreja Mananciais
Ciumenta: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Sarah Marchina e Pra. Carla Pereira

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 43:20


Igreja Mananciais
Amargurada: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Isabella de Pinho e Pra. Daniele Bonavita

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 40:40


Victor Losacco Conversando Com Você! Café Transpessoal.
A cidade onde nasci ..... e moro ....

Victor Losacco Conversando Com Você! Café Transpessoal.

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 8:34


A que influências arquetípicas estou envolvido por viver em São Paulo ? E você, na cidade onde nasceu, ou mora ? Utiliza destes recursos para aprimorar sua Consciência em evolução ?

Som a Pino Entrevista
Saulo Duarte: 'Eu nasci no bairro do samba e do amor'

Som a Pino Entrevista

Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 42:39


Roberta Martinelli conversa com Saulo Duarte sobre seu disco mais recente, “Digital Belém”, trajetória e carreira solo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Mananciais
Medo: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Thaís Lopes e Pra. Tatiana Rodrigues

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Nov 5, 2024 29:02


Igreja Mananciais
Impulsividade: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Isabella de Pinho e Pra. Kelly Carneiro

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 29:21


Ultim'ora
Ue, se nasci in una famiglia povera rischi di restare povero da adulto

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 1:18


ROMA (ITALPRESS) - La situazione socio-economica vissuta in famiglia durante l'adolescenza influenza gli standard di vita in età adulta. A confermarlo è Eurostat. Secondo i dati del servizio statistico dell'Ue, il 20% degli adulti europei di età compresa tra 25 e 59 anni che ha dichiarato di avere avuto una situazione economica non buona a 14 anni è a rischio di povertà, rispetto al 12,4% di coloro che ha descritto di avere avuto alla stessa età una buona condizione finanziaria. In Bulgaria la situazione economica difficile durante l'adolescenza incide per ben il 48 per cento dei casi. Il 42 per cento in Romania. Questo dato è elevato anche in Italia, e riguarda il 34% dei ragazzi. La Danimarca è l'unico paese in cui gli adulti che vivevano in famiglie finanziariamente svantaggiate non hanno affrontato un rischio maggiore di povertà in seguito: l'8,5% per quelli provenienti da famiglie con cattiva situazione finanziaria contro l'8,9% per quelli con buona situazione finanziaria. Le differenze tra i due gruppi sono piccole anche in Slovenia e Finlandia.col/gtr

Ultim'ora
Ue, se nasci in una famiglia povera rischi di restare povero da adulto

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 1:18


ROMA (ITALPRESS) - La situazione socio-economica vissuta in famiglia durante l'adolescenza influenza gli standard di vita in età adulta. A confermarlo è Eurostat. Secondo i dati del servizio statistico dell'Ue, il 20% degli adulti europei di età compresa tra 25 e 59 anni che ha dichiarato di avere avuto una situazione economica non buona a 14 anni è a rischio di povertà, rispetto al 12,4% di coloro che ha descritto di avere avuto alla stessa età una buona condizione finanziaria. In Bulgaria la situazione economica difficile durante l'adolescenza incide per ben il 48 per cento dei casi. Il 42 per cento in Romania. Questo dato è elevato anche in Italia, e riguarda il 34% dei ragazzi. La Danimarca è l'unico paese in cui gli adulti che vivevano in famiglie finanziariamente svantaggiate non hanno affrontato un rischio maggiore di povertà in seguito: l'8,5% per quelli provenienti da famiglie con cattiva situazione finanziaria contro l'8,9% per quelli con buona situazione finanziaria. Le differenze tra i due gruppi sono piccole anche in Slovenia e Finlandia.col/gtr

Igreja Mananciais
Solitária: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Sarah Marchina e Pra. Isabella de Pinho

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Oct 22, 2024 26:32


Brasil-Mundo
De Wandinha a Agatha: diretora brasileira Gandja Monteiro assina produções cheias de magia

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 20, 2024 5:00


A diretora brasileira Gandja Monteiro acaba de marcar presença no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) com a estreia do sexto episódio de Agatha Desde Sempre, que entrou no ar na última quarta-feira (16), na plataforma Disney+. A cineasta dirigiu este e os capítulos oito e nove, que finalizam a minissérie e estarão disponíveis em 30 de outubro e 6 de novembro, respectivamente. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesGandja é hoje uma das cineastas brasileiras com maior destaque na direção de séries de TV norte-americanas, com produções que trazem à tona narrativas autênticas e complexas e representam um avanço significativo na busca por uma indústria do entretenimento mais inclusiva. Mas nem por isso é fácil, muito pelo contrário: o sucesso individual da cineasta, embora inspirador, não apaga a realidade de que as mulheres latinas ainda enfrentam desafios sistêmicos em Hollywood."Estamos bem longe de uma representatividade real em Hollywood. Acho que a representatividade latina é bem minúscula e de mulheres também, os números parecem que não sobem. Pré-pandemia, os números estavam mais altos, aí caíram durante a pandemia e isso faz uma diferença muito grande", afirma Gandja."Eu acho que todo trabalho ajuda o próximo, então é lógico que a Marvel tem um certo espaço na indústria. Mas, é interessante porque o estúdio não estava em um lugar tão brilhante nos últimos tempos e eu acho que dirigir uma série como Agatha ajuda, porque ela é uma desconstrução do que a Marvel tem feito", destaca a cineasta brasileira.Agatha Desde Sempre explora a origem e a história da poderosa feiticeira Agatha Harkness, personagem icônica dos quadrinhos. Após sua aparição marcante em "WandaVision" (2021), a série se aprofunda no passado de Agatha, revelando seus segredos, poderes e conexões com outros personagens do MCU. A minissérie foi dirigida por três diretoras."Todas mulheres e muitas roteiristas mulheres, a criadora também é mulher, a executiva da Marvel, também. É bem feminino o universo", constata.Um olhar único para a magiaGandja nasceu em Nova York, mas é filha de pais brasileiros. A cineasta morou no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte quando era criança, e vive há 14 anos em Los Angeles. Apesar de estar há pouco tempo dirigindo produções de TV nos Estados Unidos, já carrega no currículo grandes títulos do universo da fantasia e do terror.Além deste lançamento da Marvel, de 2022 até agora ela dirigiu dois episódios de Wandinha, a série de Tim Burton sobre a adolescente de A Família Addams, e episódios de The Witcher (Netflix) e Dead City, spin-off do sucesso The Walking Dead."Eu ando dirigindo TV nos Estados Unidos há uns 6 anos. Foi a série que menos esperaria que chamou a atenção da Marvel: uma série de terror chamada Brand New Cherry Flavor, que acabou sendo um sucesso underground, um sucesso cult. Eu acho que essa série queria um pouco disso, uma textura um pouco mais cult, mais dark mesmo", revela a cineasta.Cenas dos próximos capítulosGandja revelou à RFI que o foco não é apenas uma carreira em Hollywood, mas internacional. Além de projetos nos Estados Unidos, tem outros no Brasil, onde também já assinou produções como a série documental Outros Tempos e o curta Quase todo dia."Eu acabei de dirigir a série nova do Vince Gilligan, que foi o criador de Breaking Bad. Fiz uma outra série com um ator maravilhoso que é o Sterling K. Brown e a Julianne Nicholson, e estou com vários longas e projetos", antecipa. A atual contração da indústria cinematográfica impacta diretamente o número de empregos e, consequentemente, a representatividade latina e feminina. Com os estúdios priorizando projetos de menor risco, tudo continua "como era antes", avalia a brasileira.Mas, a cineasta é um exemplo de como a resistência e a criatividade florescem mesmo em tempos desafiadores, abrindo caminho para que outras identidades e histórias ganhem mais espaço. "Eu sou brasileira. Nasci nos Estados Unidos, mas meus pais são brasileiros, de Minas. Acho que tudo que eu vivo, tudo que eu penso tem essa pegada. Tem muito Brasil nisso", conclui.

Brasil-Mundo
De Wandinha a Agatha: diretora brasileira Gandja Monteiro assina produções cheias de magia

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 20, 2024 5:00


A diretora brasileira Gandja Monteiro acaba de marcar presença no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) com a estreia do sexto episódio de Agatha Desde Sempre, que entrou no ar na última quarta-feira (16), na plataforma Disney+. A cineasta dirigiu este e os capítulos oito e nove, que finalizam a minissérie e estarão disponíveis em 30 de outubro e 6 de novembro, respectivamente. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesGandja é hoje uma das cineastas brasileiras com maior destaque na direção de séries de TV norte-americanas, com produções que trazem à tona narrativas autênticas e complexas e representam um avanço significativo na busca por uma indústria do entretenimento mais inclusiva. Mas nem por isso é fácil, muito pelo contrário: o sucesso individual da cineasta, embora inspirador, não apaga a realidade de que as mulheres latinas ainda enfrentam desafios sistêmicos em Hollywood."Estamos bem longe de uma representatividade real em Hollywood. Acho que a representatividade latina é bem minúscula e de mulheres também, os números parecem que não sobem. Pré-pandemia, os números estavam mais altos, aí caíram durante a pandemia e isso faz uma diferença muito grande", afirma Gandja."Eu acho que todo trabalho ajuda o próximo, então é lógico que a Marvel tem um certo espaço na indústria. Mas, é interessante porque o estúdio não estava em um lugar tão brilhante nos últimos tempos e eu acho que dirigir uma série como Agatha ajuda, porque ela é uma desconstrução do que a Marvel tem feito", destaca a cineasta brasileira.Agatha Desde Sempre explora a origem e a história da poderosa feiticeira Agatha Harkness, personagem icônica dos quadrinhos. Após sua aparição marcante em "WandaVision" (2021), a série se aprofunda no passado de Agatha, revelando seus segredos, poderes e conexões com outros personagens do MCU. A minissérie foi dirigida por três diretoras."Todas mulheres e muitas roteiristas mulheres, a criadora também é mulher, a executiva da Marvel, também. É bem feminino o universo", constata.Um olhar único para a magiaGandja nasceu em Nova York, mas é filha de pais brasileiros. A cineasta morou no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte quando era criança, e vive há 14 anos em Los Angeles. Apesar de estar há pouco tempo dirigindo produções de TV nos Estados Unidos, já carrega no currículo grandes títulos do universo da fantasia e do terror.Além deste lançamento da Marvel, de 2022 até agora ela dirigiu dois episódios de Wandinha, a série de Tim Burton sobre a adolescente de A Família Addams, e episódios de The Witcher (Netflix) e Dead City, spin-off do sucesso The Walking Dead."Eu ando dirigindo TV nos Estados Unidos há uns 6 anos. Foi a série que menos esperaria que chamou a atenção da Marvel: uma série de terror chamada Brand New Cherry Flavor, que acabou sendo um sucesso underground, um sucesso cult. Eu acho que essa série queria um pouco disso, uma textura um pouco mais cult, mais dark mesmo", revela a cineasta.Cenas dos próximos capítulosGandja revelou à RFI que o foco não é apenas uma carreira em Hollywood, mas internacional. Além de projetos nos Estados Unidos, tem outros no Brasil, onde também já assinou produções como a série documental Outros Tempos e o curta Quase todo dia."Eu acabei de dirigir a série nova do Vince Gilligan, que foi o criador de Breaking Bad. Fiz uma outra série com um ator maravilhoso que é o Sterling K. Brown e a Julianne Nicholson, e estou com vários longas e projetos", antecipa. A atual contração da indústria cinematográfica impacta diretamente o número de empregos e, consequentemente, a representatividade latina e feminina. Com os estúdios priorizando projetos de menor risco, tudo continua "como era antes", avalia a brasileira.Mas, a cineasta é um exemplo de como a resistência e a criatividade florescem mesmo em tempos desafiadores, abrindo caminho para que outras identidades e histórias ganhem mais espaço. "Eu sou brasileira. Nasci nos Estados Unidos, mas meus pais são brasileiros, de Minas. Acho que tudo que eu vivo, tudo que eu penso tem essa pegada. Tem muito Brasil nisso", conclui.

Igreja Mananciais
Mente Passiva: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Carla Pereira e Monica Santana

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 34:17


Mondolivro
Mondolivro - Ignácio de Loyola Brandão lança “Só sei que nasci”

Mondolivro

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 1:24


No episódio de hoje, Afonso Borges te indica a obra "Só sei que nasci", de Ignácio de Loyola Brandão, um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea. See omnystudio.com/listener for privacy information.

livro ign leitura nasci loyola brand alvorada fm
Igreja Mananciais
Insubmissão: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Thaís Lopes e Pra. Kelly Carneiro

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 35:39


Igreja Mananciais
Crítica: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Sarah Marchina e Pra. Tatiana Rodrigues

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 33:17


Alta Definição
Ljubomir Stanisic: “Sou português, falo português, escrevo em português, sonho em português. Nasci jugoslavo, mas amo Portugal, sou um lutador por país, sou 'tuga' de peso e coração”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Sep 28, 2024 50:17


Prestes a apresentar mais uma temporada de Hell's Kitchen, na SIC, o chef Ljubomir Stanisic senta-se novamente à mesa do Alta Definição em podcast para falar com Daniel Oliveira. Jugoslavo naturalizado português, conhecido tanto pelo seu talento culinário como pela sua personalidade forte e controversa, Ljubomir emigrou para Portugal nos anos 90, fugindo à guerra no seu país. Desde então, tornou-se uma figura de destaque na gastronomia e nos media portugueses. Na SIC, Ljubomir é também o rosto de Hell's Kitchen, a versão portuguesa do famoso concurso culinário onde famosos aspirantes a aprender como um chef competem sob a sua orientação. Fora da televisão, é dono de restaurantes aclamados como o 100 Maneiras, em Lisboa, conhecido pela sua cozinha inovadora e de autor. Ljubomir é um crítico vocal das condições laborais na restauração e um defensor da sustentabilidade. Nesta conversa, reflete sobre a sua vida e experiências, destacando a importância do trabalho manual, da ligação com a natureza e da família. Fala da necessidade de encontrar um equilíbrio entre o sucesso profissional e a vida pessoal, sublinhando a relevância da educação e dos exemplos que dá aos seus filhos. Aborda a luta pela restauração, a importância da justiça social e da união, neste Alta Definição de 28 de setembro, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Agenda Cultural
Estreia da mostra Curta a Cena no Basileu França, Nasci pra ser Dercy no Teatro Goiânia e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 5:14


Agenda Cultural
Dicas de cinema com Fausto Borges, Nasci para ser Dercy no Teatro Goiânia e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 5:50


Igreja Mananciais
Me Comparar: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Thaís Lopes e Pra. Kelly Carneiro

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 33:47


Igreja Mananciais
Preguiça: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Thaís Lopes e Pra. Danielle Ribeiro

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 27:10


Igreja Mananciais
Abatimento: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Carla Pereira e Pra. Isabella de Pinho

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Sep 10, 2024 26:55


Igreja Mananciais
Rancor: Eu Não Nasci para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Carla Pereira e Pra. Isabella de Pinho

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Sep 3, 2024 41:42


Igreja Mananciais
Sensualidade: Eu Não Nasci para Isso | Pra. Aline Carvalho, Angela Sousa e Heloísa Maria | Culto das Mulheres

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 33:09


Igreja Mananciais
Vitimismo: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Carla Pereira e Pra. Nicolly Zappelli

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Aug 20, 2024 27:57


Alta Definição
Nel Monteiro: “Nasci numa família muito pobre, não tinha brinquedos, nem luz, nem água. A minha mãe perdia meio dia para ir buscar um caneco de água, caso contrário era a da chuva”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Aug 17, 2024 35:56


Neste Alta Definição originalmente transmitido a 15 de agosto de 2021, Daniel Oliveira conversa com Nel Monteiro, cantor e figura conhecida da televisão portuguesa. Nascido numa família muito pobre, em que “no Inverno, quando não podiam trabalhar e não ganhavam” tinham por vezes de “andar a pedir”, o músico reconhece que hoje sabe dar “valor à vida” e à “infância terrível”. Deixou a escola depois da quarta classe, que concluiu “sabe Deus como” e começou a trabalhar, tanto na vindima como na construção civil. O seu sucesso “Azar na Praia”, “a rainha das canções populares”, foi o tema que lhe transformou a vida. “Sempre gostei de músicas com um lado atrevido, porque vendem. Somos comerciantes de música. Se faço um disco com medo de utilizar certas palavras, estou lixado. Sabemos o que o povo quer. Os discos têm que se vender, para ficar na prateleira não vale a pena.” O artista recorda ainda a dificuldade de perder a mãe de desgosto, por achar que o filho ia morrer na guerra; e o concerto em que escondeu a tristeza pela morte do pai e deu tudo em palco. O Alta Definição foi exibido na SIC a 17 de agostoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Mananciais
Depressão: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Mônica Santana, Letícia Simões

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 40:02


Igreja Mananciais
Ansiedade: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Rafaela Paes e Pra. Natalia Carvalho

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Aug 6, 2024 32:59


Igreja Mananciais
Inconstância: Eu Não Nasci para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Carla Pereira e Pra. Amanada Oliveira | Culto das Mulheres

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jul 30, 2024 28:35


Igreja Mananciais
Controle: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Kelly Carneiro e Pra. Fabianna Sena | Culto das Mulheres

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jul 23, 2024 31:01


Igreja Mananciais
Manipulação: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Thaís Lopes e Mônica Santana

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 31:11


Igreja Mananciais
Impaciência: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Isabella de Pinho e Pra. Fabianna Sena

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 32:21


Igreja Mananciais
Timidez: Eu Não Nasci Para Isso! | Pra. Aline Carvalho, Monica Santana e Monique Machado

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 28:37


Igreja Mananciais
Carência: Eu Não Nasci Para Isso! | Pra. Aline Carvalho, Pra. Carla Pereira e Mônica Santana | Culto das Mulheres

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 30:30


Igreja Mananciais
Independência: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Sarah Marchina e Pra. Kelly Carneiro

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 21:40


Igreja Mananciais
Egoísmo: Eu Não Nasci Para Isso | Pra. Aline Carvalho, Pra. Isabella de Pinho e Pra. Amanda Oliveira | Culto das Mulheres

Igreja Mananciais

Play Episode Listen Later May 28, 2024 30:08


Physique Development Podcast
The Story Behind Our FAVORITE Protein Bars with Chad & Hanna Nasci of Nash Nutrition | PD Podcast Ep.132

Physique Development Podcast

Play Episode Listen Later Sep 18, 2023 65:27


We love convenience, but most packaged foods are highly processed. After trying hundreds of protein bars over the years, Sue finally found a bar that checked her boxes—dairy-free, no artificial flavors, whole ingredients, and 20 grams of protein. *Enter Nash Bars* Today, we have the co-founders of Nash Nutrition, Chad and Hanna, on the pod. Listen in as they discuss the origin, life as business owners, plans for the future, and more! As always, it is our goal not only to supply you, the listener, with valuable insights on the topics or questions but also to plant some seeds for further research and thought. Without further ado, let's get into today's episode. Timestamps: (0:00) About today's episode (2:18) Meeting Chad & Hanna (3:27) The origin of the Nash name & how Nash Bars came about (14:21) Leaning into their respective strengths to create a product they hadn't seen before (21:45) The decision to not use any artificial ingredients (28:46) Learning how to work together as business partners in addition to being husband and wife (34:18) Setting boundaries in the business & as a family (39:43) Choosing to stay "smaller" in order to stay true to the core mission (49:07) How things have changed since becoming parents (53:46) Our favorite flavors (57:50) Plans for the future (1:03:25) Where to find Chad & Hanna (& order your own Nash Bars!) Connect with Chad & Hanna: Website - https://nashnutrition.co Instagram - https://www.instagram.com/nashnutrition Keep up to date with all things PD, get exclusive content, snag freebies, and more by joining our email list! - https://dedicated-artist-6006.ck.page/emailsignup Grab a band tee here! - https://shopphysiquedevelopment.com Have questions for future episodes or have a topic you'd like us to cover? Submit them here - https://forms.gle/AEu5vMKNLDfmc24M7 Interested in the Physique Development Training Club App? Join here! - https://physiquedevelopment.app Looking to hire the last coach you'll ever need? Apply here - https://physiquedevelopment.typeform.com/to/ewAMxk1w Interested in competition prep? Apply here - https://physiquedevelopment.typeform.com/to/Ii2UNA For more videos, articles, and information, head to - https://physiquedevelopment.com To follow the team on Instagram: Coach Alex - https://www.instagram.com/alexbush__ Coach Sue - https://www.instagram.com/suegainz Physique Development - https://www.instagram.com/physiquedevelopment_ If you would like to support Physique Development and this podcast, please head over to your favorite podcast app and leave us a rating and review! This goes a long way in supporting this podcast and helps us continue to bring high-quality, honest, content to you in the form of a podcast. Thank you for listening and we will see you all next time! ---- Produced by: David Margittai | In Post Media Website: https://www.inpostmedia.com Email: david@inpostmedia.com © 2023, Physique Development LLC. All rights reserved.

Brazil Unfiltered
How Brazil cooperated with the Pinochet regime in Chile with Mila Burns

Brazil Unfiltered

Play Episode Listen Later Sep 10, 2023 42:06


Mila Burns is an Associate Professor at the Department of Latin American & Latino Studies at Lehman College, CUNY. She is the Associate Director at the Center for Latin American, Caribbean, and Latino Studies at The Graduate Center, CUNY. Burns is the author of Dona Ivone Lara's Sorriso Negro (Bloomsbury Academic, 2019; Editora Cobogó, 2021) and Nasci para Sonhar e Cantar: Dona Ivone Lara, a Mulher no Samba (Editora Record, 2009). Mila has an interdisciplinary profile, with an emphasis on media, anthropology, and history. For over two decades, she has worked as a journalist in Brazil and New York, currently as a political commentator at ICL Notícias. She has served as editor-in-chief and anchor to shows dedicated to the Latino community broadcast at TV Globo International, and has worked at TV Globo, The Economist, O Globo, and others. Her current book manuscript investigates the Brazilian influence on the military coup d'état in Chile, in 1973. Her articles have been published in several newspapers, magazines, and academic publications.Brazil is going through challenging times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil. Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office. This podcast is edited and produced by Camilo Rocha in São Paulo.

Rádio Gaúcha
Grace Gianoukas - 04/08/2023

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Aug 7, 2023 16:44


Nasci pra Ser Dercy Nesta sexta (4) e no sábado (5), às 20h, e domingo (6), às 18h, no Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/nº) Ingressos a partir de R$ 50, no site do São Pedro Desconto de 50% para sócios do Clube do Assinante

clube ingressos nasci theatro s assinante
Rádio Gaúcha
Timeline Gaúcha - 04/08/2023

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Aug 4, 2023 44:04


Nasci pra ser Dercy! Grace Gianoukas reverencia o legado de Dercy Gonçalves No programa desta sexta-feira, 04, Paulo Rocha e Paulo Germano recebem Grace Gianoukas. A artista encanta o público na peça Nasci pra Ser Dercy. E claro, como é tradicional, o comentário de cinema de Ticiano Osório!

nasci dercy gon timeline ga