POPULARITY
Pela primeira vez na Taça Libertadores, dois clubes brasileiros decidem em solo argentino. Mas o que pensam os argentinos, que ficaram de fora da festa? Os torcedores do River Plate, donos da casa, têm um clube brasileiro preferido e uma das razões é um histórico bicampeão da seleção brasileira. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresBuenos Aires é alvinegra. O preto e o branco, tanto do Botafogo quanto do Atlético Mineiro, estão nas camisas e nas bandeiras dos torcedores brasileiros que vieram para esta final e que se espalham pela cidade.Mas o que pensam os argentinos dessa festa completamente brasileira da qual ficaram de fora? E o que pensam especialmente os torcedores do River Plate ao verem uma final brasileira na sua própria casa, o estádio Monumental de Nuñez?Em frente ao estádio da final, o torcedor Tomás Donaldson, de 36 anos, sócio pleno do River Plate, tem um misto de sentimentos.“Tenho sentimentos contraditórios por razões óbvias. Por um lado, porque sou torcedor do River e esta é a minha casa. Eu queria a festa aqui. Por outro, como argentino e anfitrião de duas equipes brasileiras, fico feliz que tenham escolhido o nosso país para realizar a final.Pelo lado do torcedor do River, não gosto nem um pouco porque quero ganhar, porque é futebol e quero que meu time ganhe”, descreve Tomás à RFI. É o que acontece com a maioria dos torcedores do River: nesta final, vão engrossar a torcida do Botafogo.“Eu torcerei para o Botafogo simplesmente porque o Atlético Mineiro nos eliminou na semifinal. Torço para o Atlético não ganhar e para o Botafogo ganhar”, revela.Ricardo Ruiz, de 47 anos, é treinador de futebol infanto-juvenil. Não gosta que a final seja entre dois brasileiros em solo argentino.“Não cai bem. A gente fica com esse ressentimento de pensar como a gente não está nesta final. Mas, enfim, temos de aceitar. A verdade é que, bom, é uma final, são dois brasileiros e pronto. Mas eu gostaria que fosse um brasileiro e um argentino ou dois argentinos, mas paciência”, diz.Ricardo é torcedor do Boca Juniors, rival do River Plate. O Atlético eliminou o River na semifinal. Em agradecimento por ter tirado o rival da competição, o Atlético ganhou a simpatia de Ricardo. A final entre brasileiros também mexe com a rivalidade interna dos argentinos.“Torço para o Mineiro. Eu, como torcedor do Boca, o Atlético deixou o River de fora, né? Bom, isto é futebol. Esta é a rivalidade Boca-River. É assim. Isto é futebol. É diversão. Isto é paixão”, interpreta.Isaac Romero, de 14 anos, torcedor do River, não gosta nem um pouco de ter uma final entre brasileiros na Argentina. Desde 2019, todos os campeões da Libertadores são times brasileiros.“Isso me cai mal porque já são vários anos de brasileiros disputando finais. Por outro lado, na semifinal, o Atlético Mineiro deixou o River de fora. Vou torcer pelo Botafogo porque eu quero que levantem a sua primeira Libertadores”, afirma.Didi, o elo entre o Botafogo e o River PlateO Botafogo tem ao seu lado os donos da casa, a torcida do River Plate. Porém, a razão para essa torcida emprestada a favor do Botafogo não é apenas uma espécie de vingança porque o Atlético eliminou o River da disputa.A outra razão é histórica e atende pelo nome de Waldir Pereira, o Didi.O bicampeão mundial pela seleção brasileira é a ponte entre o Botafogo e o River Plate. Didi jogou pelo time carioca primeiro entre 1956 e 1959; depois, entre 1961 e 1962. O Botafogo foi o clube pelo qual mais vezes jogou.Ao lado de Garrincha, Nilton Santos, Zagallo, Gérson e Amarildo, marcou 114 gols em 313 jogos. E, como técnico, Didi foi treinador justamente aqui, no River Plate, entre 1970 e 1972, onde teve uma efetividade de 61,62%. Dirigiu o River em 99 partidas, obtendo 47 vitórias, 28 empates e 24 derrotas. Foram 172 gols a favor e 128 contra.Marca na história do futebol argentinoDidi deixou uma marca na história do clube e tornou-se referência no futebol argentino. Descobriu talentos das divisões inferiores que foram a base do River Plate campeão de 1975, depois de 18 anos de jejum. Os juvenis escolhidos por Didi tornaram-se ídolos emblemáticos, como explica à RFI o pesquisador Osvaldo Gorgazzi, vice-presidente do Museu do River Plate.“A importância histórica de Didi baseia-se no fato de ele ter chegado num momento muito difícil para o River, mas deixou as bases do futuro campeão. Isso faz com que os torcedores do River fiquem sempre gratos pela passagem de Didi na Argentina”, afirma Gogazzi, enquanto exibe os arquivos de Didi, cuidadosamente guardados pelo River.Didi não falava espanhol, mas exigia que “jogassem bonito”. Queria toques de primeira, tabelas rápidas e criativas. Acabou instalando uma filosofia de jogo e a expressão, em português, “jogo bonito”, incorporada ao léxico futebolístico argentino.“Didi também deixou dois conceitos que ainda hoje se repetem. Belo futebol, que é justamente algo que faz parte do estilo do River. E o “Folha Seca”, uma cobrança de falta na qual a bola faz movimentos muito curiosos, que o torcedor gosta de ver porque é como se estivesse vendo uma obra de arte porque o futebol, no final das contas, também é uma obra de arte”, traduz Osvaldo Gorgazzi.Também pesquisador e membro da Comissão do Museu do River, Oscar Corletti, detalha à RFI que os juvenis de Didi foram nomes como os meio campistas Norberto ‘Beto' Alonso, ‘Mostaza'Merlo e Juan José ‘JJ' López, que, juntos com o goleador Carlos Morete, trouxeram uma década de glórias para o River Plate.Cantiga para DidiOscar Corletti tinha 13 anos quando via os treinamentos daquele River de Didi. O brasileiro ensinava o chute “Folha Seca” e como bater com efeito para desviar de uma barreira feita de madeira. Foram todas inovações para a época.Em 1971, ganhou do rival Boca Juniors, por 3 a 1. O time do River era de desconhecidos juvenis contra profissionais consagrados do Boca. O baile foi tanto que a torcida criou uma cantiga especial para Didi: “Toco para você, passa para mim. Esta é a equipe do Didi”.“Didi soube unir muito bem o estilo de futebol elegante do River com a cultura do futebol brasileiro. A partir desse jogo, a torcida criou essa cantiga para ele”, recorda Oscar, presente no estádio nesse dia.Oscar vai torcer pelo Botafogo, time que viu jogar num quadrangular em Buenos Aires em 1964. O Botafogo ganhou do River por 4 a 3, mas Oscar, com 7 anos de idade, ficou encantado com os brasileiros, apesar da derrota do River.“Eu prefiro que o Botafogo ganhe porque depois de tê-lo visto jogar em 64 no River, adorei como o Garrincha e o Gerson jogavam, e a partir daí foi como se eu simpatizasse, não só com a camisa, mas com o estilo de futebol deles”, aponta, sintetizando um sentimento predominante de toda uma geração em torno da estrela solitária.
Sabato sera alle 21 in diretta su Mola si gioca il Superclásico alla Bombonera di Buenos Aires. Una partita leggendaria, che tra novembre e dicembre 2018 valse come doppia finale della Copa Libertadores. Perché Boca Juniors-River Plate non è e non sarà mai una partita come le altre. Testo e voce di Andrea Di Giacomo, montaggio di Enrico Vincenti. Potrero, dove tutto ha inizio. Un podcast sul calcio italiano e internazionale. Su Mola (www.mola.tv) nel 2024 potrete seguire in diretta ed in esclusiva le partite della Copa Libertadores, Copa Sudamericana, Recopa, Liga Profesional Argentina, Copa de la Liga Profesional Argentina, Brasileirao ed Eredivisie.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/potrero--5761582/support.
¿Por qué todo en este país es un Boca River? ¿Por qué vivimos cuestionando el pasado y sus hechos históricos? ¿No hay nada sagrado acaso? Para el sociólogo Emile Durkheim nuestra visión del mundo se divide entre lo que es sagrado y profano. Lo sagrado son nuestras creencias más íntimas, nuestra ideología, profundamente conectada con las pasiones y es difícil que aceptemos que las critiquen así de manera tan fácil. Lo profano es lo que está fuera y poco nos importa. Lo que pasa es que lo q para mí puede ser sagrado, para vos es profano y viceversa. El gran filósofo Charly García lo dijo: Cada cual tiene un trip en el bocho, difícil que podamos ponernos de acuerdo. mí puede ser sagrado, para vos es profano y viceversa. El gran filósofo Charly García lo dijo: Cada cual tiene un trip en el bocho, difícil que podamos ponernos de acuerdo. Bibliografía Recomendada: Durkheim, Emile: El suicidio. Un estudio en sociología. Durkheim, Emile. Las formas elementales de la vida religiosa. Eliade, Mircea. Lo sagrado y lo Profano. Suscribite a mi newsletter: https://biografiamutante.substack.com/subscribe Unite a mi canal de Telegram: https://t.me/biografiamutante Hay mucha más data en mi Instagram: https://instagram.com/biografiamutante https://twitter.com/soyunabiografia https://www.tiktok.com/@biografiamutante https://medium.com/@biografiamutante Facebook: http://bit.ly/FbFdeF Telegram: https://t.me/biografiamutante Escucha mis CANCIONES
Antonio Casale y Cristian Mejía le dedicaron unos minutos a todo lo que pasó en el fútbol el fin de semana. La Liga Betplay, el título del Liverpool y el Boca-River.
We were supposed to release our last full episode of the year on Christmas Day but there is NOTHING better than opening presents early, so here is your early Christmas present!! Eric and Seba put their Boca-River rivalries aside (just for a few minutes, don't worry) and celebrate Christmas "Soccer is Fútbol" style, complete with a gift exchange, a virtual tour of the studio and an impromptu meet-and-greet of our fabulous crew, insane greetings from some new "friends of the pod" and super cool shoutouts to our fans!! Feliz Navidad and Soccer is Fútbol!! Connect with us: www.instagram.com/soccer_is_futbol www.facebook.com/soccerisfutbolpodcast www.tiktok.com/@soccer_is_futbol Email - Info@soccerisfutbol.com
Novembre/dicembre 2018, doppia finale della Copa Libertadores, Superclasico: Boca Juniors-River Plate. La storia della competizione, l'atto conclusivo più incredibile e celebre di sempre.Potrero Stories: ogni mercoledì, una storia legata al Sudamerica. Un podcast condotto e ideato da Enrico Zambruno e Manolo Chirico. Con Andrea Di Giacomo.Su Mola (www.mola.tv) per tutto il 2023 potrete seguire in esclusiva le partite della Copa Libertadores, Copa Sudamericana, Recopa, Liga Profesional Argentina, Copa de la Liga Profesional Argentina e Brasileirao.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/potrero--5761582/support.
Chino Deportes: Alianza perdió el invicto, Águila se desinfla, Firpo resurge... Además, las ligas internacionales y muchas particularidades, muchas de ellas en el Boca-River.
La sección que va a revolucionar al mundo. Es nuestra. Siempre es discusión cuáles son los 5 grandes y pretendemos llevar la discusión a cualquier lado y con cualquier tópico. Esta vez: ¿Cuáles son los 5 grandes de los Clásicos del Fútbol Argentino? Con la fecha de clásicos de esta semana el tema picaba en punta. ¿Boca - River es el uno indiscutido? ¿Lo nombrás "Boca - River" o "River - Boca"? ¿El Clásico de Avellaneda va segundo? ¿Newells - Central completa el podio? ¿San Lorenzo - Huracán queda afuera del top? ¿Qué clásico del Ascenso merece TOP 5? Gritos, debates, chistes malos y más. Cada uno dio su TOP 5. Una discusión ideal porque se transformó en un Clásico, igual ahora le dicen "CLÁSICO" a cada cosa. Dale PLAY y disfrutala.
La información sobre una nueva fecha de Clásicos en el Fútbol Argentino y con nuestro reportero ya palpitando el Boca - River, el superclásico del domingo a las 14hs. ¿Qué clima se percibe? Lo que nadie te contó o analizó. Lo que todo el mundo quería saber y se preguntaba en la semana. Acá lo contamos. Porque nos enteramos que los programas de radio informan sobre todo.
In this episode we touch on many things. - River/Boca SuperClasico - Haaland making History - Napoli wins after 33 years - Football players owing Premier League Teams - The Mighty City Group - Messi x PSG saga. Follow the show @QuattroQuattroDos on IG @QuattroDos on Twitter YouTube.com/QuattroQuattroDos Follow Cristian @CrisPutallaz on IG & Twitter Part of the BayouCitySoccer.Net soccer family --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/quattroquattrodos/support
Almirón en Boca, River líder, Bielsa en Uruguay y futbol femenino | Santi Lucia en #Segurola
¿Cómo estará el tiempo para la tarde del domingo en La Bombonera? La info es para el Boca - River, el superclásico del domingo a las 17 en la cancha del Xeneize. Lo que todo el mundo quería saber y se preguntaba en la semana. Acá lo contamos. Porque nos enteramos que los programas de radio informan sobre todo.
El Superclásico se juega por ESPN Premium, lo mejor de las grandes ligas europeas está en Star+, termina el US Open y habrá nuevo número uno del mundo, la F-1 corre en Italia, Los Pumas Seven quieren lucirse en el Mundial, Manu Ginóbili entra al Salón de la Fama de la NBA y más
2 días para el clásico! Arranca la previa del Boca-River con el análisis del rival de Esteban Sánchez y la columna de Cabeza De Boca con "La Peluqueria Xeneize" en Conectados al Mediodía con Marcelo González y equipo. #CadenaXeneize #Multiplaforma IOS: apple.co/31WNGXo ANDROID: http://bit.ly/3iEAbSW cadenaxeneize.com
3 días para el clásico! En la previa del Boca-River, repasamos década por década el historial en "Verdades Xeneizes" por David Vázquez y toda la información en Conectados al Mediodía con Marcelo González y equipo. #CadenaXeneize #Multiplaforma IOS: apple.co/31WNGXo ANDROID: http://bit.ly/3iEAbSW cadenaxeneize.com
4 días para el clásico! Cuenta regresiva y ya estamos entrando en calor de clásico. Toda la información en la previa del Boca - River en Conectados al Mediodía con Marcelo González y equipo. #CadenaXeneize #Multiplaforma IOS: apple.co/31WNGXo ANDROID: http://bit.ly/3iEAbSW cadenaxeneize.com
El Decano no pudo romper el cero frente a Banfield, hay árbitro para Boca-River, PSG-Juventus es el destacado de hoy, con Messi y Paredes pero sin Di María, el básquet enfrenta a República Dominicana y el voley a Serbia, Rafa Nadal se despidió en octavos y hoy empiezan los cuartos de final en Flushing Meadows y más
Los dos grandes de Argentina no solo tienen buenos recursos, sino tambien están bien administrados por sus respectivas dirigencias y esto marca una diferencia sustancial con el resto de los equipos. Hoy, analizamos el sistema del campeonato argentino y cómo esto hace que River Plate y Boca Juniors marquen el pulso del nuevo torneo. El mejor análisis del fútbol argentino lo tenés con Juanjo Buscalia y Walter Safarian en “futvox Argentina”. Un podcast exclusivo de futvox. ¡Seguinos en redes sociales! Twitter: @FutvoxOficial Instagram: @futvoxoficial TikTok: @futvoxoficial Facebook: @futvoxoficial Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices See omnystudio.com/listener for privacy information. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Boca - River ¿sirve el VAR? debate entre Sofi y Martín sobre el uso de este sistema ¿le quita dinamismo al juego?. Además todo sobre la final de Polo Femenino. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/urbanaplayfm/message
Martín Bachiller cuenta todo sobre la fecha de Fútbol (Boca - River). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/urbanaplayfm/message
Martín Reich y toda la información del mundo del deporte. Además del triunfo del Tomba: Gol de Orsini en la victoria de Boca - River ganó de visitante contra Central Córdoba - y más.
Hernán Pereyra afirma que el técnico del Tri Sub-23, que disputará el partido por el bronce olímpico ante Japón, no debe retirarse del programa de selecciones nacionales de México, y que debería seguir su vínculo con la Federación, convirtiéndose en la mano derecha del Tata Martino. Además hace una comparativa entre la MLS y la liga argentina, ya que le tocó comentar un partido de la liga EEUU mientras veía el clásico Boca-River, aclara que el dinero que va a recibir LaLiga del Fondo de Inversiones es un préstamo a los equipos, y no una dádiva, comenta el nuevo ránking FIFA y y responde mensajes de sus seguidores.
Martín Reich nos acerca toda la información de los Juegos Olímpicos de Tokio. Además, lo que nos dejó el Boca - River de ayer a la tarde. Data de la buena en #ExpresoDoble.
De cara al Superclásico argentino, las marcas deportivas juegan su propio partido fuera de la cancha. Maxi Palma te cuenta todo sobre los sponsors del Boca Jrs. vs. River Plate en “Marketing Registrado”, un podcast exclusivo de futvox.
Hernán Pereyra analiza las semifinales del fútbol olímpico: España y Brasil se disputarán el oro, mientras Japón y México irán por el bronce. Afirma para que el Tri ésta será su final, ya que su meta sigue siendo volver con una presea, del metal que sea. Además hace un balance de la Copa Oro, a un mes del arranque de las eliminatorias de la Concacaf, reafirma en que hay que dejar espacio para las sorpresas, y analiza el clásico argentino Boca-River por la Copa Argentina.
Todos contra todos. 25 fechas. Te contamos si el Boca - River se elige a dedo y cómo se arman las jornadas a partir de los clásicos y las localías.
Italy vs England & Argentina vs Brazil? Naaaah... Ollie and Dave sidestepped the two big weekend blockbusters to focus on all things CONMEBOL Libertadores. We previewed the R16 1st leg clashes, Borre's departure, the favourites, the underdogs and the possibility of a Boca/River quarter-final. Finally the big question...how on EARTH are red hot Palmeiras 6/1 to lift the trophy? (Ollie was dialling in from a far flung Eastern European work location with patchy wifi, so forgive the odd second or two of us chatting over each other)
Ya están definidos los enfrentamientos de los torneos internacionales, en este episodio hablo sobre los cruces y mi predicción. #Libertadores2021 #Bolivia #Futbol #conmebol #Boca #River
Lots of Libertadores on this show. We discuss Santos' big win courtesy of Kaio Jorge as well as wondering what it means for Boca going forward. We also try to unpack River Plate's struggles and predict whether Fluminense or Inter can challenge for the Brasilerao title. Renato Gaucho's thoughts on his Gremio exit, Ronald Koeman's march towards the sack, Edin Terzic & Jadon Sancho's brilliance, and the appointment of Ariel Holan are just a few more topics discussed on the show. Plus, did Juan Reynoso get it wrong against Toluca? Get in touch on Instagram @statsideabroad. You can also subscribe on YouTube! (Stateside Abroad Football and Stateside Abroad Football Podcast) To support the show, visit anchor.fm/statesideabroad/support To follow and interact on your favorite platform, visit linktr.ee/statesideabroad --- Support this podcast: https://anchor.fm/statesideabroad/support
Gran cierre de semana en este grupo de amigos, como es viernes ya palpitamos una nueva fecha del Federal A y por si fuera poco se viene un Boca River por el certamen doméstico. Entrevistamos a Gastón Fernández, que trabaja para la marca deportiva Pinamontana, una empresa chaqueña que hace vestimenta deportiva y tiene el orgullo de vestir al Club Atlanta de Buenos Aires, una institución histórica del fútbol Argentino
Manchester City es dueño de la Premier, hay árbitro para Boca-River, argentinos en las Copas, Masters 1000 de Roma para ATP y WTA, termina la temporada regular en la NBA y más
Una nueva edición de Fútbol o Muerte donde nos animamos a decir todo y no callar nada. Nos visitó el Tato, un periodista especializado en superclásicos para analizar con profundidad en Boca - River que se viene este fin de semana. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/urbanaplayfm/message
Transmisión en vivo del Boca-River. Con relatos de Agustín Cuk, comentarios de Diego Garcia; y Horacio Boccio en estudios centrales. Escuchalos en vivo los domingos a partir de la tarde por mgradio.com.ar
Hernán Pereyra analiza a profundidad el partido del domingo entre el América y las Chivas de Guadalajara, ambos con números muy parejos, pero con posiciones completamente diferentes en la tabla. Se reafirma en que los puestos y los puntos en la cancha no se van a ver, y el América tiene que demostrar ser superior a las Chivas. Además habla de la posibilidad de que CR7 regrese al Real Madrid, y enfatiza que el Juventus no tendría problema en dejarlo irse. Y al final nos habla del Clásico argentino: Boca-River, que también está para cualquiera.
After lifting the Copa Libertadores just a few days ago, the FIFA Club World Cup looms on the horizon for Abel Ferriera's Palmeiras side. Liga MX outfit Tigres are first on the hitlist for the South American champions and Dave and Oliver look ahead and assess the Brazilians' chances of making the final, look back at how the competition is viewed in Europe and South America and eye up the future of Argentinian football's English language radio rights............football talk, hypotheticals but not a mention of a Boca River final!
Toda la actualidad con Minuto 94 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/estacion-online2/message Support this podcast: https://anchor.fm/estacion-online2/support
Contentos de estar de nuevo con la audiencia futbolera; estrenamos un nuevo serial: ¡Qué derbi! Nos acercamos a dos estupendas ciudades, una la capital argentina y la otra la capital austríaca. Sepamos acerca del derbi Boca-River o River-Boca y Rapid Viena-Austria Viena o Austria Viena-Rapid Viena, como cada uno prefiera el orden. Vivamos el ambiente de estos enfrentamientos, jugadores míticos, historia de los clubes, la balanza, títulos, curiosidades y mucho más ¡Esta es la Partida de Futbolín!
#Previa #RadioNacional #Especiales #Boca #River || Daniel Bayo
Los de Russo vencieron a Racing y los espera el Santos en semis. Y se puede repetir una final Boca-River, como en el 2018.
MARTIN LIBERMAN: BOCA - RIVER; UN MISMO SUEÑO; GANAR LA COPA LIBERTADORES 2020.!!! --- Support this podcast: https://anchor.fm/agendisimapodcast/support
Jaume Naveira llama a Sergi Hernández para comenzar analizando el Napoli-Roma, duelo que sirvió como homenaje a Maradona y en que los de Gattuso pudieron dedicarle un 4-0 al Diego. En Italia también se pone el foco en el partido que el Milan le ganó por 2-0 a la Fiore y en el 0-3 del Inter en campo del Sassuolo. De ahí, Jaume y Sergi saltan a Inglaterra para fijarse en el duelo de candidatos al liderato entre Chelsea y Tottenham y en la remontada del Manchester United en Southampton. Tanguy Coulibaly y el buen partido que planteó el Stuttgart ante el Bayern son el principal tema en la Bundesliga, antes de saltar a la Copa Libertadores, donde la conversación se centra en el Athletico Paranaense-River, el Racing-Flamengo y el Guaraní-Grêmio, y a la final de la Champions africana, en la que se vieron las caras Zamalek y Al-Ahly, rivalidad equiparable a Barça-Madrid o Boca-River. Todo esto, junto con las preguntas de los oyentes, conforma el episodio 3x12 de ¿No habrá haters de Manacor? - Puedes convertirte en mecenas del proyecto y patreonista de MI aquí: https://www.patreon.com/marcadorint - Sintonía: I dunno by grapes (c) copyright 2008 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. https://dig.ccmixter.org/files/grapes/16626 Ft: J Lang, Morusque
En sus sesenta años, Diego Armando Maradona fue una usina de frases célebres, algunas de tono contestario, otras cargadas de sentimiento, muchas con el ingenio del "ser argentino" y todas -siempre- con el inconfundible sello maradoniano. 1- "Mis sueños son dos, el primero es jugar un Mundial y el segundo es salir campeón..." (1970, de su primera aparición en TV cuando jugaba en las inferiores de Argentinos Juniors). 2- "De chiquito decía que iba a ser doctor, que boludo que era ¿no? (2005, del documental Amando a Maradona). 3- "Crecí en un barrio privado de Buenos Aires... Privado de agua, de luz y de teléfono" (2004, sobre su infancia en Villa Fiorito). 4- "Al Diego, a mí, me sacaron de Villa Fiorito y me revolearon de una patada en el culo a París, a la torre Eiffel" (2000, del libro Yo soy El Diego). 5- "Montes me dijo: 'Vaya Diego juegue como usted sabe y si se puede tire un caño'. Y yo le hice caso" (2000, anécdota de su debut en 1976, del libro Yo soy El Diego). 6- "Lloré desde José C. Paz hasta Argerich 2.750. Estuve muy mal. Mi hermana (Lili) le dijo de todo al Flaco (Menotti), pobre", (1992, cuando quedó afuera del Mundial de 1978). 7- "Tenía la ilusión de ir a River y vino (Rafael) Aragón Cabrera (expresidente) y me la derrumbó" (1981, sobre su frustrado pase a River). 8- "El capítulo de mi relación con Boca es muy lindo. Sobre todo porque la historia la inventé yo; el quía armó todo. ¡Y Boca no tenía ni un sope para pagarme!" (2000, sobre su llegada a Boca en 1981, del libro Yo soy El Diego). 9- "Yo jugué un Barcelona-Real Madrid, que es un partido muy importante, con dos ciudades enormes detrás, pero un Boca-River es distinto. Es como que se me inflama el pecho. Es como dormir con Julia Roberts", (2006, en la víspera de un Superclásico). 10- "Boca, sos el beso de mi mamá", (2019, en un saludo por los 119 años del club). 11- "Tenía 24 años cuando consumí droga por primera vez, fue en Barcelona. Fue el error más grande de mi vida", (2017, revela el inicio de su adicción). 12- "Pedí una casa y me dieron un departamento, pedí un Ferrari y me dieron un Fiat" (2019, sobre su llegada a Napoli en 1984, del documental Diego Maradona de Asif Kapadia). 13- "Si era por los argentinos, teníamos que salir con una ametralladora y matar a todos los ingleses. Pero nosotros nos alejamos de ese quilombo" (2016, sobre la previa del partido contra Inglaterra en 1986, del libro Mi Mundial, mi verdad). 14- "Lo juro por lo que más quieras: salté junto a Shilton, pero le di con la cabeza" (1986, declaración después del partido sobre su primer gol a Inglaterra, del libro El Partido, de Andrés Burgo). 15- "Muchos dicen que lo hice con la mano. Yo digo que lo hice con la cabeza y la mano de Dios", (1986, unos días después, del libro El Partido, de Andrés Burgo). 16- "El gol contra Inglaterra fue con la mano" (2005, en su programa La Noche del Diez). 17- "Mi hermano, el Turco, me dijo después del amistoso en Wembley (1980) que debía haber enganchado, y fue lo que hice acá", (1986, una explicación sobre el segundo tanto a Inglaterra considerado el Gol del Siglo). 18- "Te lo juro por Dalma y Gianinna", (frase repetida desde el nacimiento de sus primeras hijas en 1987 y 1989). 19- "Vino Branco y se tomó toda el agua. Después tiraba los tiros libres y se caía" (2004, sobre el famoso bidón contra Brasil en el Mundial de Italia 1990). 20- "¡Hijos de puta, hijos de puta!" (1990, descargo por los silbidos durante el himno antes de la final contra Alemania en el estadio Olímpico de Roma). 21- "Ese doping fue la 'vendetta' contra mí, porque Argentina eliminó a Italia, y ellos habían perdido muchos millones" (2000, sobre el primer doping en Napoli en 1991, del libro Yo soy El Diego). 22- "¿Me van a contar a mí cómo es Juan Simón? Lo conozco hace diez años. Es capaz de tomarle la leche al gato" (1991,
El cumpleaños número uno de Clásicos Futboleros tiene que ser especial y Pablito Noya lo sabe. Por eso, en este capítulo llegamos al tan esperado Superclásico argentino: Boca - River. Pudo ser un clásico barrial, pero con el tiempo se transformó en un fenómeno mundial. Una rivalidad que nace en el amateurismo, con un primer cruce en el año 1908 y luego por supuesto que se trasladó al profesionalismo. Ambos clubes lograron títulos en la casa del eterno rival y se cruzaron casi treinta veces por Copa Libertadores. A diferencia de la mayoría de los clásicos del mundo, este en particular no está marcado por una diferencia de clases, sino que fueron construyendo su grandeza a causa de los títulos logrados. Hay muchísimos referentes en los dos, pero cabe destacar a los técnicos más ganadores: Bianchi y Gallardo. No todo lo que cuenta el Profe Noya entra en una descripción, así que sólo te queda escuchar el capítulo completo. ¡Feliz cumple Clásicos Futboleros!
Un domingo particular para “Súper Fútbol”, el programa que conduce Hugo Mierez, ya que siempre entrevista a figuras del fútbol local y regional, pero hizo la excepción y tuvo una hermosa charla con “Tití “ Fernández. El periodista simpático que siempre cubre los campos de juegos de los partidos más importantes a nivel nacional en larga entrevista dice: “Soy petizo, feo y tengo una voz horrible. La vida fue generosa conmigo”. También habla de Messi, de la selección, de TyC Sports y hasta de la rivalidad Boca-River. Escúchala y disfruta el gran momento de “Súper Futbol” por Radio Nordeste 102.7
Juan Clemente y su columna deportiva en #MañanasUrbanas - Lun Mier Vier
Juan Manuel Ferrera y Agustín Palmisciano nos traen, como cada semana, las noticias deportivas. Salpicado de información que incluyó: La vuelta del fútbol Europeo, el ultimo partido de Lautaro en el Inter, el futuro de Scola camino a los juegos olímpicos y como Godoy Cruz será el primer equipo argentino en volver a entrenar. recordamos el retiro de Palermo y la ida de Scoco de River, Esto desato un análisis de Boca/River en los último años. Cerramos con recomendaciones para la cuarentena. Juan nos dio los mejores eventos deportivos para ver por youtube y Agus nos recomendó los mejores libros relacionados al deporte.
Carlos María García Cambón no nació en Boca, pero el hincha lo tiene en un lugar especial. Es que en 1974, en su primer Superclásico, le marcó cuatro goles a River, en un partido que el Xeneize terminaría ganando 5 a 2. Pero su carrera comenzó en 1967, en Chacarita. Allí lo llevó su maestro, Ernesto Duchini, quien, para él, fue todo, futbolísticamente hablando. Quedó en la historia del Funebrero por haber formado parte del equipo que venció a River y se quedó con el Metropolitano de 1969. "Había gente que iba a la cancha y ni siquiera era hincha de Chacarita. Iban a ver a un equipo que jugaba bien al fútbol", recuerda. Ese equipo, afirma, se caracterizaba por su convicción, y se agrandaba ante los rivales más importantes. En 1974, Cambón fue transferido a Boca. "En Chacarita era conocido, pero me saludaban en el barrio. Cuando pasé a Boca, no había un lugar donde no me conocieran", recuerda. El delantero quedó inmortalizado en la historia del club por los cuatro goles que le hizo a River en su primer Superclásico. Entre risas, Cambón dice: "El 99,99% de la gente se acuerda de ese partido. Ese día, en la cancha, había unas cinco millones de personas, porque todos lo vieron". Ese partido fue el primer partido del campeonato -la única vez en la historia que el Superclásico se disputó en la primera fecha del torneo-. Luego de ese año, se dispuso que los Boca-River se disputaran en la mitad del torneo. "Fue un partido terrible. River jugó con sus características, que juega bien al fútbol pero que te deja jugar, y dejar jugar a ese equipo era bastante peligroso. Y nos dejó jugar". El resto, es historia conocida. "Ese equipo tuvo mala suerte. No tuvo la posibilidad de salir campeón. Si hubiese sido así, figuraría entre los mejores equipos de la historia de Boca", sostiene. Si lo consultan, Cambón recuerda la formación de memoria. Luego de su paso por Boca, Cambón tuvo un breve paso por Grecia y Estados Unidos. Tras su regreso a la Argentina, en 1979, estuvo un año inactivo y terminó su carrera en Loma Negra de Olavarría.
Le volvieron a romper el corazón a Enrico. Boca-River: era para tanto?
LHDW Walter Aguirre nos cuenta el ataque de aficionados de Boca a jugadores del River