Podcasts about Garrincha

Brazilian footballer

  • 185PODCASTS
  • 349EPISODES
  • 54mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • Mar 20, 2025LATEST
Garrincha

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Garrincha

Latest podcast episodes about Garrincha

Palabras Mayores - Carlos Antonio Vélez
Es la hora es la hora… ¡mejorar y sumar!

Palabras Mayores - Carlos Antonio Vélez

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 25:44


Carlos Antonio Vélez, en sus Palabras Mayores del 20 de marzo de 2025, habló del que sería el nuevo cuerpo técnico de Independiente Santa Fe. Vélez también analizó al fecha de la Eliminatoria sudamericana en la que la Selección Colombia visitará a Brasil en el estadio Nacional Mané Garrincha de Brasilia.

Entendendo a Notícia
# 840 - A VITÓRIA DE PELÉ, GARRINCHA, DIDI E NELSON RODRIGUES SOBRE O RACISMO SISTÊMICO

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 25:28


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

Le interviste di Stefania D'Alonzo e Daniele Di Ianni
Marco Garrincha Castellani degli Octopuss presenta "She's seventeen"

Le interviste di Stefania D'Alonzo e Daniele Di Ianni

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 7:03


Marco Garrincha Castellani degli Octopuss presenta "She's seventeen" con Daniele Di Ianni.

LOtre football
[Lucarne Américaine] Émission du 20 janvier

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 89:42


C'est la rentrée pour Lucarne américaine ! Au menu, les news vous ferons voyager entre Brésil, Venezuela et MLS, les dossier s'attarderont sur le fléau de la triche à l'âge et les scandales de la fédération canadienne de football à un an de la Coupe du Monde. Présenté par Nicolas Cougot Chapitres 3:51 - Les news de la semaine 37:41 - Le fléau de la triche à l'âge 58:13 - Scandales à la fédé canadienne Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

Artes
BD mostra o futebol como “arma de emancipação” e terreno de resistências

Artes

Play Episode Listen Later Jan 14, 2025 22:33


A banda desenhada “Uma História Popular do Futebol”, de Mickaël Correia, Jean-Christophe Deveney e Lelio Bonaccorso, retrata as lutas operárias, anticoloniais, feministas e revolucionárias que também marcaram o desporto-rei. Afinal, “a história do passe é também uma história política”, o “drible” nasceu para fintar a violência racista e o Campeonato Africano das Nações foi “um laboratório do pan-africanismo”, contou-nos Mickaël Correia. A BD, que mostra o futebol como “uma arma de emancipação”, é lançada a 22 de Janeiro, em França. Eis uma história diferente do desporto-rei, da Idade Média até aos dias de hoje, uma narrativa mais subversiva, em que a bola se se joga no campo social e político. Aqui, o futebol vive ao ritmo de lutas contestatárias, é terreno de resistências e de emancipação, dá voz a operários de bairros pobres, a movimentos anticoloniais, feministas e revolucionários. Esta é uma outra história do futebol, distante dos brilhos das bolas de ouro, das transferências milionárias e dos contratos chorudos de publicidade. Afinal, o futebol foi e pode ser “uma arma de emancipação”, conta-nos Mickaël Correia a propósito da banda desenhada "Une Histoire Populaire du Football", que é publicada a 22 de Janeiro, em França, a partir do livro com o mesmo título que ele publicou em 2018, em França, e que foi editado em Portugal em 2020. RFI: Como é que esta banda desenhada apresenta o futebol?Mickaël Correia, autor de “Uma História Popular do Futebol”: “O tema desta banda desenhada é que o futebol não é só uma indústria capitalista, não é só o Mundial, não é só o Cristiano Ronaldo. É igualmente uma arma de emancipação para os povos colonizados, para os operários, para as mulheres igualmente. Há também uma história social do futebol que é igualmente uma cultura popular.”Como é que o futebol foi - e aparentemente é - essa tal ferramenta de contestação e de emancipação? “Há muitas coisas a dizer sobre isso, mas talvez a primeira coisa que possamos dizer é que o início da história do futebol é uma história operária. O futebol nasceu nas comunidades operárias de Inglaterra. Quando havia muitos operários, era uma maneira para eles de fazerem comunidade porque eram pessoas que fugiram das pequenas aldeias da Inglaterra para trabalhar nas grandes fábricas das grandes cidades operárias e industriais de Inglaterra e necessitavam de fazer comunidade. Haver um clube de futebol de bairro e apoiar os jogadores das suas fábricas era uma maneira de fazer essa comunidade. Podemos dizer igualmente que a história do passe tem uma história mesmo política. São os operários que começaram a passar a bola entre eles e era sinónimo de cooperação nas fábricas e solidariedade operária. Passar a bola era sinónimo desta solidariedade."No século XIX?"No século XIX, sim. Como desporto moderno, o futebol foi criado em 1873, no final do século XIX.”Confere ao futebol essa capacidade de emancipar determinados grupos, nomeadamente as mulheres. Fala no caso das “munitionettes”, as mulheres chamadas para trabalhar nas fábricas de armamento durante a Primeira Guerra Mundial, quando os homens estavam na frente de batalha. Como é que elas foram pioneiras no futebol feminino e como é que depois acabaram por ser banidas pelos homens? “É uma história mesmo incrível e foi a história mais difícil de investigar porque não havia muita documentação. Durante a Primeira Guerra Mundial, todos os homens foram para a guerra e nas fábricas havia mulheres que estavam a trabalhar. O patronato foi dizer às mulheres:‘O que é que vocês querem fazer depois do trabalho?' E elas disseram: ‘Os nossos pais, os nossos primos, os nossos irmãos já estão a jogar futebol e nós queremos igualmente fazer partidas de futebol'. A partir de 1917, houve um campeonato destas ‘munitionettes' que foi mesmo muito popular na Inglaterra e houve mesmo 50.000 pessoas num estádio em Liverpool para apoiar estas mulheres. O problema foi quando os homens voltaram para as fábricas depois do fim da guerra. Eles disseram: ‘Bom, isto foi uma brincadeira e agora vocês têm que ir para casa fazer bebés' porque houve grande problemas de natalidade depois da guerra. Consideraram que o papel da mulher não era trabalhar nas fábricas, era fazer bebés para repovoar o país. Estas mulheres disseram: ‘Não, não é possível, queremos continuar a praticar o futebol' e até mais ou menos 1920, 1921, elas continuaram o futebol, mas depois a Federação de Futebol Inglesa fez uma proibição porque estava com medo. Eles estavam mesmo com medo.”Medo de quê?“Medo porque ver uma mulher de calções era tabu, ver as pernas de uma rapariga. Para eles, era inadmissível ver estas raparigas a jogarem assim. Foi mesmo um grande pânico moral. Então, eles proibiram o futebol feminino em 1921. As mulheres tiveram que esperar 50 anos para poder outra vez jogar futebol em Inglaterra e até no resto da Europa.” A BD apresenta as lutas das jogadoras no campo da guerra contra o sexismo e também contra a homofobia. Como é que o futebol feminino sobrevive ainda hoje? Como é que se bate contra o patriarcado desportivo? Quando é que as mulheres mostraram, ou será que ainda não mostraram, um cartão vermelho ao patriarcado no sector? “Claro que hoje ainda há muitas lutas no futebol feminino porque ainda há grandes diferenças de salário, por exemplo, com uma grande estrela do futebol, como a Megan Rapinoe, que é campeã do mundo de futebol nos Estados Unidos. A equipa dos Estados Unidos até fez uma greve no fim dos anos 2020 para reclamar os mesmos salários que os homens. Para trabalho igual, salário igual. Vimos igualmente esta história de sexismo e de agressão sexual com a equipa feminina de Espanha, em que o presidente da Federação deu um beijo a uma das jogadoras de Espanha. Isto foi igualmente uma grande luta para elas. Neste campo do salário, neste campo da luta contra o sexismo e contra as violências sexuais, podemos ver que o futebol feminino é igualmente uma arma contra o sexismo e contra estas violências.”O livro também confere ao futebol a capacidade de engendrar revoluções. Eu queria saber qual foi o papel dos Ashlawys, os adeptos do clube egípcio Al Ahly, na ocupação da Praça Tahrir e na Primavera Árabe? “Houve um papel muito importante dos adeptos de futebol na Primavera Árabe. Na banda desenhada, falo do que se passou no Egipto, mas houve igualmente o mesmo na Tunísia e na Turquia. Houve - ainda há agora - muitas organizações de adeptos que têm uma cultura do anonimato e da autogestão, que faz com que a polícia política das ditaduras não se possa infiltrar porque são grupos auto-geridos. Eles podiam organizar-se e fazer canções ou manifestações contra o governo logo nos anos 2010, 2011. Quando houve a revolução no Egipto, já há alguns anos que os grupos de adeptos estavam a manifestar, no estádio, contra o governo, a cantar canções mesmo poderosas de crítica à ditadura. E já tínhamos igualmente algumas práticas de luta contra a repressão da polícia. Na Praça Tahrir, no Egipto, eles ajudaram o movimento revolucionário a incutir estas práticas de luta contra a polícia e de luta no anonimato.”Mas foram reprimidos…“Claro, houve uma repressão mesmo terrível no Egipto e muitas pessoas destes grupos despareciam, foram para a prisão e alguns foram mortos.”Vocês contam mesmo um episódio, falam do massacre de Port Saïd…“O massacre de Port Saïd foi em 2012. Foi uma vingança de uma batalha que houve em 2011, um ano antes, em que os adeptos de futebol ganharam uma batalha na Praça Tahrir contra a repressão da polícia. Um ano depois, a polícia organizou este massacre. Na partida entre o Cairo e Port Saïd, a polícia autorizou os adeptos do Port Saïd a entrarem com facas e, no final da partida, a polícia fechou o estádio e houve um massacre. Os adeptos do Port Saïd sacaram as facas e as armas e mataram dezenas de adeptos deste grupo que são os adeptos da equipa do Cairo. Isto foi mesmo uma vingança da vitória dos adeptos sobre a polícia em 2011.”Falam também da lição "decolonial" e de “drible social” que os brasileiros Pelé e Garrincha deram ao mundo. Quer contar-nos?  “O futebol é uma religião no Brasil. Tem igualmente uma dimensão decolonial para mim. A própria história do drible é, para mim, uma história decolonial. O drible nasceu no Brasil nos anos 1920, mais ou menos, e foi um jogador negro que era sempre atacado pelos jogadores brasileiros brancos - porque neste período era proibido aos jogadores negros jogarem futebol. Arthur Friedenreich, de pai alemão e mãe brasileira, começou a meter pó de arroz sobre a sua pele para parecer mais branco. Mas no campo de futebol tinha sempre muitos ataques dos jogadores brancos porque era um período mesmo muito racista. Uma vez, Arthur Friedenreich, quando ia atravessar a rua, um carro ia atropelá-lo, ele desviou-se e fez um movimento de anca. Foi assim que o drible nasceu. Ele mesmo disse: ‘Como não posso lutar contra a violência dos brancos no campo, a melhor maneira de lutar contra a violência é desviar a violência. Então isto é mesmo uma coisa de uma luta decolonial. Quer dizer, não posso fazer nada contra as pessoas que têm este monopólio desta violência do Estado, então a melhor maneira é desviá-la. O Pelé e o Garrincha fizeram-no de uma maneira artística. Foi mesmo arte.”Na BD, chamam-lhe “o jogo bonito”. “Sim, jogo bonito ou “Futebol Arte” é outro termo que se usa no Brasil que é fazer desta arte uma identidade afro-brasileira, com este desvio da anca que tem esta história de como lutar contra esta violência do colonizador.” Outra noção na BD é justamente o futebol como um campo de resistências. Como é que o futebolista austríaco Matthias Sindelar, conhecido como “o Mozart do futebol”, se tornou num símbolo de resistência face ao regime nazi? “O Matthias Sindelar, em 1938, era mais ou menos o Cristiano Ronaldo deste período. Em 1938, a Alemanha invadiu a Áustria e quis fazer uma grande cena de propaganda nazi com um jogo entre a Áustria e a Alemanha nazi. A propaganda era dizer que o povo da Áustria e o povo alemão eram o mesmo povo e que apoiavam o III Reich e o seu líder Adolf Hitler. Antes da partida, os diferentes chefes nazis foram ver o Matthias Sindelar para lhe dizer ‘vamos fazer um jogo de propaganda e tem que acabar com um zero zero'. O problema é que quando a partida começou, a equipa da Alemanha jogava mesmo muito mal e a Áustria, que era uma das melhores equipas da Europa, teve que fingir não jogar bem. O problema é que no final da partida, Sindelar já não podia fingir jogar mal e marcou um golo. No final da partida, toda a gente estava a dizer que o Sindelar ia ser morto, enviado para um campo de concentração ou algo assim. Como Sindelar era tão famoso, era uma celebridade desta época, os nazis não o quiseram matar. Durante mais ou menos um ano ou dois, ele entrou na clandestinidade porque era contra o regime nazi e a mulher dele era judia. Foram encontrados mortos no seu apartamento, em 1939, e ninguém sabe o que se passou. Ninguém sabe se foi a Gestapo que assassinou o Matthias Sindelar. O que sabemos é que quando ele morreu, houve nas ruas de Viena mais ou menos 15.000 pessoas e, neste período, todas as manifestações públicas eram interditas pelo regime nazi, o que foi visto, na época, como a primeira resistência civil da Áustria contra o regime de Adolf Hitler.” Outra história muito comovente, ainda na parte das resistências, é a dos irmãos Starostine. Quer resumir-nos a história destes irmãos e como é que, graças ao futebol, eles sobreviveram ao Gulag? “Há uma equipa muito famosa que se chama o Spartak Moscovo, que é a grande equipa popular da capital da Rússia. Nos anos 30, 40, quando o regime de Estaline era muito poderoso e muito repressivo sobre a população, a maneira de dizer não do povo de Moscovo era não apoiar a equipa do partido que era o Dínamo de Moscovo, a equipa oficial da polícia política, mas antes apoiar o Spartak Moscovo, que era a equipa do povo e pertencia a dois irmãos que se chamavam os irmãos Starostine. Estes irmãos eram mesmo muito populares junto da população operária da Rússia. O problema é que a polícia política não gostava que estes irmãos fossem muito populares e que uma grande parte da população russa não apoiasse a equipa da polícia política. Então, em 1940, enviou os dois irmãos para o campo de trabalho, o Gulag. Quando os irmãos chegaram ao Gulag, todos os presos tiveram uma grande solidariedade com os irmãos Starostine, o que fez com que eles sobrevivessem durante quase cinco anos.”A BD aponta ainda o futebol como um terreno de contestação anticolonialista. Contam que na colonização em África, por exemplo, o futebol começou por ser visto como uma forma de dominar o corpo da pessoa colonizada. Quando é que isso muda? “Isso muda depois da Segunda Guerra Mundial. Antes foi a Igreja e os diferentes E stados colonizadores que usaram o futebol para dominar o corpo do colonizado, era mesmo para prender, para domesticar o corpo da pessoa colonizada. Durante a guerra, nas tropas de libertação da França, igualmente por toda a Europa, havia muitas pessoas da Guiné, dos Camarões ou do Senegal e a França para lhes agradecer deu-lhes liberdade de associação. A partir de 1946, 47, 48, houve uma explosão dos clubes de futebol organizados por estes povos colonizados. Estes clubes autogeridos pelos colonizados foram lugares para falar de política e se se podia gerir clubes de futebol e campeonatos de futebol, podia-se igualmente gerir o país. Então, os clubes de futebol, autogeridos pela colonizados, foram um laboratório político, um laboratório de auto-gestão e político. Houve muitos líderes da independência na Argélia, no Senegal ou na Nigéria que foram presidentes de clubes de futebol nesses países.”O próprio nascimento do Campeonato Africano das Nações acaba por ser um instrumento do pan-africanismo, não é?“Sim, claro. A primeira Taça de África das Nações foi igualmente um laboratório do pan-africanismo. Foi uma maneira de dizer à Federação Internacional de Futebol: ‘Podemos organizar a nossa própria taça de futebol no nosso continente'. E foi uma forma igualmente de propaganda para dizer que o continente africano tem de ficar unido na política e o futebol era mesmo uma boa maneira de mostrar esta unidade no mundo inteiro.”Nesta “História Popular do Futebol”, não fala directamente de uma das maiores estrelas de futebol contemporâneas, o Cristiano Ronaldo, a não ser em alguns desenhos e algumas falas indirectas. Porquê?“O Cristiano Ronaldo é desenhado no princípio da banda desenhada, mas é mais para mostrar que esse jogador é um grande símbolo da indústria capitalista que é hoje o futebol. É uma pessoa muito conhecida,é  uma pessoa que representa Portugal, mas é igualmente uma pessoa que representa o melhor da indústria do capitalismo futebolístico hoje.”Que é o contrário da mensagem que transmite o livro…“Sim, é o contrário da mensagem. A mensagem do livro é dizer que, claro, o futebol é uma indústria, mas dentro desta indústria podemos ver algumas práticas de resistentes. Como estamos em França, para muitos lusodescendentes, para muitas pessoas que vêm da emigração portuguesa, o Cristiano Ronaldo é uma maneira de dizer ao povo francês e aos outros povos europeus que somos um povo de emigração, somos um povo trabalhador que não se ouve muito em França, mas podemos ter este orgulho de ter um jogador como o Cristiano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo é a oposição do estereótipo do português em França porque é um jogador que se vê muito, é um jogador que tem muito orgulho. Isso vem contra este estereotipo do português que é muito invisível, que não diz nada, que só está aqui [França] para trabalhar.”Então, também o Cristiano Ronaldo se emancipou?“Isso é a contradição do futebol: pode ser uma mensagem muito capitalista, é um mercado, mas pode ter igualmente uma mensagem muito política. É isto mesmo que gosto nesta história do futebol: é uma coisa que está sempre em contradição entre um espectáculo muito capitalista, onde há muito dinheiro, mas é igualmente um desporto muito popular e onde há muitas resistências.” Em contrapartida, vocês dedicam um capítulo a Diego Maradona, que era visto como um deus. Como é que se explica a divinização deste jogador com aspectos tão controversos, nomeadamente as drogas, os excessos? “Na Argentina, este jogador é um deus porque ele vem de um bairro muito popular e aprendeu a jogar na rua. Isto é uma coisa muito importante para o povo da Argentina que se pode identificar com ele. Houve uma partida muito conhecida em 1986 contra a Inglaterra. Ele pôs a…”A “mão de Deus”…“A mão de Deus, ele marcou um golo com a sua mão.  Para o povo argentino, era uma coisa tipicamente do povo argentino. Quer dizer, não podemos lutar contra os ingleses, que eram igualmente um povo colonizador, mas vamos fazer esta coisa que é mais do âmbito da cultura do malandro, da cultura de rua, em que para sobreviver tens de roubar, para ganhar contra o dominante tens de fazer batota. O que se passou quando Maradona foi para Nápoles foi a mesma coisa. O povo de Nápoles é um povo que vive muito na rua e gostou muito deste jogador. A divinização é igualmente muito importante porque na maneira de falar dos napolitanos, ‘Maronna' quer dizer a Virgem Maria. Então Marona é muito próximo do Maradona. Há igualmente um aspecto muito crístico porque Diego Maradona tomou muita droga, o corpo dele estava, no fim da sua vida, muito gordo. Houve mesmo uma exposição do corpo dele, um pouco como o Cristo que mostrou as suas feridas e o corpo martirizado. Então, o povo argentino dizia que este jogador era mesmo uma pessoa do povo, que estava a mostrar um corpo martirizado e houve uma aproximação entre o Maradona e a sua parte mais crística.”Acaba o livro com uma personagem, mulher, no café com os amigos, a dizer que “nos relvados, nas tribunas e nas ruas, uma outra história do futebol continua a ser escrita”. Os campos de futebol ainda são um terreno de luta?“Podemos vê-lo diariamente. Nos campos de futebol, nas tribunas, vimos apoio à Palestina, por exemplo, na Escócia, e até aqui em Paris. Em Paris, houve uma grande manifestação dos adeptos a favor da Palestina. Há igualmente muitas lutas antirracistas. Estamos a ver muitos jogadores que estão a dizer que eles não são racistas. E estamos a ver igualmente alguns jogadores na luta contra a LGTBfobia. O futebol é um espelho do que se está a passar na sociedade e isso pode ver-se no campo de futebol todos os dias.”Em 2018, em França, publicou esta “História Popular do Futebol” sob a forma de um ensaio. Em 2020, editou-a em Portugal. Por que é que decidiu adaptar a obra ao formato BD? “Era para ser mais popular. O livro tem mais de 500 páginas e pode ser um bocadinho difícil para algumas pessoas que não têm o hábito de ler muito. Fazer esta adaptação para banda desenhada é uma maneira de os jovens também conhecerem esta história de resistência.”

Un Mensaje a la Conciencia
El rey del fútbol y la copa del tricampeón

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 4:01


(Antevíspera del Aniversario de la Muerte de Pelé) No había cumplido aún los dieciséis años cuando debutó en el club Santos del Brasil y marcó su primer gol como profesional. A diferencia de otros jugadores de renombre a escala mundial, permaneció en el mismo club casi toda su carrera, con el que ganó dos Copas Libertadores de América y dos Copas Intercontinentales. Pero sus triunfos más satisfactorios los obtuvo Pelé con su Selección Nacional, con la que conquistó tres títulos mundiales jugando al lado de los gigantes del fútbol brasileño de su época, entre ellos Mario Zagallo, Garrincha, Didí, Vavá y Zito. En sus primeros dos mundiales, Suecia 1958 y Chile 1962, Pelé tuvo la distinción de ser el jugador más joven en llegar a ser campeón y bicampeón del mundo. A lo largo de su carrera fue un prodigioso goleador, marcando 1282 goles en 1366 partidos jugados, 77 de éstos representando a su país: más que ningún otro en la historia de la Seleção brasileira. Con razón a Edson Arantes do Nascimento, «O Rei» Pelé, se le ha considerado indiscutiblemente, durante casi toda su vida profesional, como el mejor jugador de fútbol de la historia. Pelé se despidió del fútbol internacional en el mítico Estadio Azteca en la final de México 1970. Cerrando su participación con broche de oro, tuvo una actuación incomparable contra Italia. En el minuto 18 marcó de cabeza uno de los goles más memorables de todos los mundiales, rematando, raso y potente, un pase letal de Rivelino, que venía con efecto. A la postre, los hábiles cariocas, que de paso se robaron el corazón de los mexicanos, golearon 4 a 1 a la cuasi-infranqueable defensa italiana, y se convirtieron en el primer seleccionado en coronarse campeón en tres copas del mundo. Pelé y sus compañeros del scratch du oro se dieron el lujo de pasear la Copa Jules Rimet por el césped del Azteca, sin imaginarse jamás que lo que no logró ese día la escuadra azzurri, lo conseguiría otro enemigo, años más tarde, en su propia casa. Un contrario desconocido habría de arrebatarle la copa al equipo campeón, robando el codiciado trofeo de la sede de la Confederación Brasileña de Fútbol en Río de Janeiro, de modo que desaparecería por completo. Gracias a Dios, en el campo de juego espiritual, los que somos seguidores de Cristo, cuales trofeos que Él ganó como resultado del juego decisivo en que venció a su archienemigo Satanás, no tenemos que temer que ni el diablo ni ningún otro contrario desconocido algún día pudieran arrebatarnos de nuestro dueño. Porque esa victoria que Cristo obtuvo mediante su muerte y resurrección lo acredita como nuestro pastor, y a los que somos de su rebaño, Él nos asegura que nunca pereceremos, y que, a diferencia de lo que pasó con la Copa en manos de la Confederación Brasileña de Fútbol, nadie jamás podrá arrebatarnos de su mano.1 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Jn 10:10‑14,25‑29; 16:33; Heb 2:14‑17

Destino Saudade
T3, Ep. 15 | «Purple Rain» em Guimarães ao som de Rui Costa, Batistuta & Ca

Destino Saudade

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 49:16


O roxo da Fiorentina, emblema mágico do calcio, está de regresso a Portugal e vai sentir a fortaleza de Guimarães. O DESTINO: SAUDADE aproveita a distinta visita para recordar os anos dourados dos homens de Florença, com muitos portugueses a desempenharem papéis importantes na história. No 'Domingo Desportivo' conta-se a história de Julinho, o Garrincha da Fiorentina, e na 'Cassete VHS' mostramos a história de Inglaterra. Há ainda um 'Música, Maestro' com a obra-prima de Prince: «Purple Rain», claro.

Vengan De a Uno
Garrincha debutó con una cabra

Vengan De a Uno

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 60:25


Te contamos quien fue Garrincha, la estrella abandonada del Botafogo.

Reportagem
Torcida argentina na final da Taça Libertadores mostra elo histórico entre Botafogo e River Plate

Reportagem

Play Episode Listen Later Nov 30, 2024 6:59


Pela primeira vez na Taça Libertadores, dois clubes brasileiros decidem em solo argentino. Mas o que pensam os argentinos, que ficaram de fora da festa? Os torcedores do River Plate, donos da casa, têm um clube brasileiro preferido e uma das razões é um histórico bicampeão da seleção brasileira.  Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresBuenos Aires é alvinegra. O preto e o branco, tanto do Botafogo quanto do Atlético Mineiro, estão nas camisas e nas bandeiras dos torcedores brasileiros que vieram para esta final e que se espalham pela cidade.Mas o que pensam os argentinos dessa festa completamente brasileira da qual ficaram de fora? E o que pensam especialmente os torcedores do River Plate ao verem uma final brasileira na sua própria casa, o estádio Monumental de Nuñez?Em frente ao estádio da final, o torcedor Tomás Donaldson, de 36 anos, sócio pleno do River Plate, tem um misto de sentimentos.“Tenho sentimentos contraditórios por razões óbvias. Por um lado, porque sou torcedor do River e esta é a minha casa. Eu queria a festa aqui. Por outro, como argentino e anfitrião de duas equipes brasileiras, fico feliz que tenham escolhido o nosso país para realizar a final.Pelo lado do torcedor do River, não gosto nem um pouco porque quero ganhar, porque é futebol e quero que meu time ganhe”, descreve Tomás à RFI. É o que acontece com a maioria dos torcedores do River: nesta final, vão engrossar a torcida do Botafogo.“Eu torcerei para o Botafogo simplesmente porque o Atlético Mineiro nos eliminou na semifinal. Torço para o Atlético não ganhar e para o Botafogo ganhar”, revela.Ricardo Ruiz, de 47 anos, é treinador de futebol infanto-juvenil. Não gosta que a final seja entre dois brasileiros em solo argentino.“Não cai bem. A gente fica com esse ressentimento de pensar como a gente não está nesta final. Mas, enfim, temos de aceitar. A verdade é que, bom, é uma final, são dois brasileiros e pronto. Mas eu gostaria que fosse um brasileiro e um argentino ou dois argentinos, mas paciência”, diz.Ricardo é torcedor do Boca Juniors, rival do River Plate. O Atlético eliminou o River na semifinal. Em agradecimento por ter tirado o rival da competição, o Atlético ganhou a simpatia de Ricardo. A final entre brasileiros também mexe com a rivalidade interna dos argentinos.“Torço para o Mineiro. Eu, como torcedor do Boca, o Atlético deixou o River de fora, né? Bom, isto é futebol. Esta é a rivalidade Boca-River. É assim. Isto é futebol. É diversão. Isto é paixão”, interpreta.Isaac Romero, de 14 anos, torcedor do River, não gosta nem um pouco de ter uma final entre brasileiros na Argentina. Desde 2019, todos os campeões da Libertadores são times brasileiros.“Isso me cai mal porque já são vários anos de brasileiros disputando finais. Por outro lado, na semifinal, o Atlético Mineiro deixou o River de fora. Vou torcer pelo Botafogo porque eu quero que levantem a sua primeira Libertadores”, afirma.Didi, o elo entre o Botafogo e o River PlateO Botafogo tem ao seu lado os donos da casa, a torcida do River Plate. Porém, a razão para essa torcida emprestada a favor do Botafogo não é apenas uma espécie de vingança porque o Atlético eliminou o River da disputa.A outra razão é histórica e atende pelo nome de Waldir Pereira, o Didi.O bicampeão mundial pela seleção brasileira é a ponte entre o Botafogo e o River Plate. Didi jogou pelo time carioca primeiro entre 1956 e 1959; depois, entre 1961 e 1962. O Botafogo foi o clube pelo qual mais vezes jogou.Ao lado de Garrincha, Nilton Santos, Zagallo, Gérson e Amarildo, marcou 114 gols em 313 jogos. E, como técnico, Didi foi treinador justamente aqui, no River Plate, entre 1970 e 1972, onde teve uma efetividade de 61,62%. Dirigiu o River em 99 partidas, obtendo 47 vitórias, 28 empates e 24 derrotas. Foram 172 gols a favor e 128 contra.Marca na história do futebol argentinoDidi deixou uma marca na história do clube e tornou-se referência no futebol argentino. Descobriu talentos das divisões inferiores que foram a base do River Plate campeão de 1975, depois de 18 anos de jejum. Os juvenis escolhidos por Didi tornaram-se ídolos emblemáticos, como explica à RFI o pesquisador Osvaldo Gorgazzi, vice-presidente do Museu do River Plate.“A importância histórica de Didi baseia-se no fato de ele ter chegado num momento muito difícil para o River, mas deixou as bases do futuro campeão. Isso faz com que os torcedores do River fiquem sempre gratos pela passagem de Didi na Argentina”, afirma Gogazzi, enquanto exibe os arquivos de Didi, cuidadosamente guardados pelo River.Didi não falava espanhol, mas exigia que “jogassem bonito”. Queria toques de primeira, tabelas rápidas e criativas. Acabou instalando uma filosofia de jogo e a expressão, em português, “jogo bonito”, incorporada ao léxico futebolístico argentino.“Didi também deixou dois conceitos que ainda hoje se repetem. Belo futebol, que é justamente algo que faz parte do estilo do River. E o “Folha Seca”, uma cobrança de falta na qual a bola faz movimentos muito curiosos, que o torcedor gosta de ver porque é como se estivesse vendo uma obra de arte porque o futebol, no final das contas, também é uma obra de arte”, traduz Osvaldo Gorgazzi.Também pesquisador e membro da Comissão do Museu do River, Oscar Corletti, detalha à RFI que os juvenis de Didi foram nomes como os meio campistas Norberto ‘Beto' Alonso, ‘Mostaza'Merlo e Juan José ‘JJ' López, que, juntos com o goleador Carlos Morete, trouxeram uma década de glórias para o River Plate.Cantiga para DidiOscar Corletti tinha 13 anos quando via os treinamentos daquele River de Didi. O brasileiro ensinava o chute “Folha Seca” e como bater com efeito para desviar de uma barreira feita de madeira. Foram todas inovações para a época.Em 1971, ganhou do rival Boca Juniors, por 3 a 1. O time do River era de desconhecidos juvenis contra profissionais consagrados do Boca. O baile foi tanto que a torcida criou uma cantiga especial para Didi: “Toco para você, passa para mim. Esta é a equipe do Didi”.“Didi soube unir muito bem o estilo de futebol elegante do River com a cultura do futebol brasileiro. A partir desse jogo, a torcida criou essa cantiga para ele”, recorda Oscar, presente no estádio nesse dia.Oscar vai torcer pelo Botafogo, time que viu jogar num quadrangular em Buenos Aires em 1964. O Botafogo ganhou do River por 4 a 3, mas Oscar, com 7 anos de idade, ficou encantado com os brasileiros, apesar da derrota do River.“Eu prefiro que o Botafogo ganhe porque depois de tê-lo visto jogar em 64 no River, adorei como o Garrincha e o Gerson jogavam, e a partir daí foi como se eu simpatizasse, não só com a camisa, mas com o estilo de futebol deles”, aponta, sintetizando um sentimento predominante de toda uma geração em torno da estrela solitária.

Oddspodden
Episode 310

Oddspodden

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 44:37


Lars Dybwad og Thorstein Helstad diskuterer helgens kamper og oddsspill. Denne gangen snakkes det om Garrincha, taktikkens historie og masse tips i Nation League. 

LOtre football
[Dans la lucarne] Épisode 4

LOtre football

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 41:59


Dans la lucarne, c'est votre menu foot du week-end sur la planète LO. Présentation : Nicolas Cougot Au programme cette semaine 1:35 – Introduction 4:23 – Play-offs MLS, Samedi 4h30 14:23 – LDU – Independiente del Valle, Samedi 21h30 26:28 – Atlético Nacional – Independiente Medellin, Lundi 22h10  

Esportes
Amor sem fronteiras: escritor francês é apaixonado pelo Flamengo e tem livro de crônicas sobre o clube carioca

Esportes

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 6:57


A torcida do Flamengo é conhecida por ser a maior do Brasil e uma das maiores do mundo, com mais de 46 milhões de rubro-negros. Alguns deles fora do país. Um amor sem fronteiras, que cativa até mesmo torcedores estrangeiros. Como Marcelin Chamoin, escritor francês que torce desde criança pelo clube carioca. Renan Tolentino, da redação da RFI em ParisAdmirador do futebol brasileiro como um todo, Marcelin tem quatro livros publicados sobre o assunto, retratando como o esporte virou “religião” no país e as carreiras de Garrincha e Pelé. Seu último livro, no entanto, foca justamente na sua maior paixão no futebol e traz um título peculiar: “O Francêsguista: Crônicas de um francês apaixonado pelo Flamengo”.“Quando eu estava na França, lancei um primeiro blog para falar sobre futebol do Brasil em geral, que se chamava ‘Baú Francês'. É minha particularidade, adoro futebol brasileiro. E no caso de ‘Francesguista', é então um flamenguista francês. Achei engraçado o fazer essa mistura”, conta Marcelin.A obra traz uma série de textos escritos por Marcelin com temáticas relacionadas ao Flamengo, sobre ídolos, times históricos e jogos que ficaram marcados na memória, além de crônicas sobre suas experiências como um torcedor estrangeiro do rubro-negro.“Em 2022, eu passei um ano no Rio. Então, criei um blog para falar sobre o Flamengo, comecei a escrever crônicas sobre minha experiência no Brasil, como flamenguista, quando fui ao estádio, quando fui a eventos dos consulados. Encontrei o Zico também quando estava no Rio”, recorda.A ideia de publicar o livro veio do blog que ele mantém online com o mesmo nome e temática. O objetivo era compilar os principais textos em uma só publicação.“Então, tinha todas essas crônicas. Voltei para a França em julho de 2023 e já tinha escrito 137 crônicas. Então, queria só um objeto físico do que eu escrevi quando estava no Brasil (...) sem a pretensão de comercializar, só para ter uma lembrança da minha passagem pelo país”, explica o francês.Raça, amor e paixãoMas a relação com o Flamengo e com o Brasil começou muito antes, quando ele ainda era um menino em Troyes, cidade que fica a 160 km de Paris. Marcelin começou torcendo pela seleção brasileira ainda aos 6 anos, durante a Copa do Mundo de 1998, que aconteceu justamente na França. Por ironia do destino, a final daquela Copa foi entre os donos da casa e Brasil. Mas a torcida do francês e futuro flamenguista ficou do lado brasileiro, a ponto de ele chorar com a derrota da Seleção.“A primeira lembrança que tenho é da Copa de 1998. Eu tinha 6 anos, lembro da final entre França e Brasil e que torci pela seleção. Começou assim. O Ronaldo Fenômeno era meu ídolo e já na final, com seis anos, eu preferi o Brasil”, garante o escritor.“Eu não lembro bem, mas meus pais e minha irmã me contaram depois que eu era o único a chorar, porque eu já torcia muito pelo Brasil (...). Quando ganhou em 2002, eu também chorei, mas agora de alegria (...) Lembro bem dos gols do Ronaldo. Do que ele fez na semifinal contra a Turquia e dos dois que ele fez na final contra a Alemanha. Chorei de alegria, porque ele é meu grande ídolo e a passagem entre as duas Copas foi bem difícil para ele", recorda Marcelin.O resultado negativo na final de 1998 não mudou a relação de Marcelin com o país. Pelo contrário, com o tempo o menino foi se interessando cada vez mais, buscando informações sobre o campeonato brasileiro, até que conheceu o Flamengo nos anos 2000, através de edições da revista France Football, que na época publicava as tabelas de diversos campeonatos, incluindo do Brasileirão.“Talvez seja ainda mais difícil de explicar. Não lembro bem (como começou). Não tenho certeza, porque (na época) na França não tinha muitas informações (sobre times brasileiros), mas a primeira lembrança que tenho é do álbum de figurinhas da Copa de 2002. Tinha a figurinha do Edilson, que jogou no Flamengo. Também tinha a revista France Football, com todos os campeonatos nacionais, lá em 2004 ou 2005 e eu já começava a acompanhar o Flamengo. A dificuldade no início era ter acesso às informações, mas eu já tinha virado um flamenguista”. Consulado rubro-negro em ParisDaí para a frente, a paixão que começou em verde e amarelo ganhou tons rubro-negros e ficou cada vez mais forte. Tão forte que em 2019 ele se juntou com outros flamenguistas que moram na capital francesa e fundou o consulado FlaParis.O ano não poderia ser melhor, já que o clube viveu uma das maiores temporadas de sua história, conquistando a Taça Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro.“Esse é um projeto que vem do clube, que apoia a criação de embaixadas e consulados (pelo mundo). O objetivo é se reunir para assistir aos jogos juntos e também fazer campanhas e ajudar projetos sociais. Eu gosto das duas coisas, de me encontrar com amigos e desse lado mais social. E sobre a criação (do consulado), através do Twitter, o Cidel (atual presidente da FlaParis) procurava outros flamenguista para criar este consulado na época. Eu vi essa mensagem e entrei em contato com ele. Agora, já faz cinco anos que temos este grupo”, explica o francês.Bate-bola com ZicoAlém de sofrer e, claro, comemorar títulos com o Flamengo, Marcelin teve a sorte de se encontrar pessoalmente com Zico, ídolo máximo do clube. Não apenas uma, mas duas vezes.“Tinha o objetivo de conhecer o Zico quando eu estava no Brasil (em 2022). Eu e um amigo fomos juntos a um evento em que ele iria estar e consegui encontrá-lo lá. Também vi o Zico ao vivo no Jogo das Estrelas (evento beneficente organizado anualmente pelo ex-jogador). Fui ao Maracanã ver este jogo com amigos franceses que foram me visitar. Foi muito legal. Você sente a paixão dos flamenguistas pelo Zico. Mesmo meus amigos franceses percebem isso”, conta Marcelin.“E encontrei de novo o Zico em Paris, nas Olimpíadas de 2024. Como eu já tinha lançado o livro, tive a possibilidade de oferecer a ele. Foi bem legal também", recorda.Como todo bom torcedor, para o francês Marcelin é difícil entender quando a paixão pelo clube de coração começou e onde ela termina. Mas,se depender dele, será eterna, tal qual diz o hino oficial do clube: Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.

LOtre football
[Dans la lucarne] Épisode 3

LOtre football

Play Episode Listen Later Nov 1, 2024 58:29


Dans la lucarne, c'est votre menu foot du week-end sur la planète LO. Présentation : Nicolas Cougot Au programme cette semaine Auckland FC - Wellington Phoenix, samedi à 5 heures Unión Española - Palestino, samedi à 22 heures Corinthians - Palmeiras, mardi à minuit Pour aller plus loin ⤵️ Australie Football ethnique en Australie : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/6047-coupe-du-monde-2018-il-etait-une-fois-le-football-en-australie Chili Les Turcos, les arabes et le football en Amérique latine : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/7165-los-turcos-les-arabes-et-le-football-en-amerique-latine Histoire d'un nom, Union Española : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/lhistoire-dun-nom/6879-l-histoire-d-un-nom-35-union-espanola Histoire d'un nom, Palestino : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/lhistoire-dun-nom/4581-l-histoire-d-un-nom-18-club-deportivo-palestino Brésil Histoire d'un nom, Palmeiras : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/lhistoire-dun-nom/8952-l-histoire-d-un-nom-sociedade-esportiva-palmeiras  

Reminding You Why You Love Football - The MUNDIAL Podcast
There is a Wright That Never Goes Out

Reminding You Why You Love Football - The MUNDIAL Podcast

Play Episode Listen Later Oct 31, 2024 68:37


Back again from Spotify, Owen Blackhurst, Seb White, Tommy ‘Friend of the Stars' Stewart, and Matt O'Connor-Simpson discuss Hall Owen, Halloween, Mischief Night, Goose Night, Banter Night, Theresa May, Garrincha's Goat, E.T., Keith Laird, yellow cards, Matt the Referee, mental career decisions, speeding tickets, the relegation zone, knock-door run, Sebby on the Spot, skeletons, Scream masks, Francesco Totti, Borat, Raging Bull, Sacha Baron Cohen, Oscars for banter, 24, Prison Break, Alejandro Garnacho, Reece James, bad tattoos, Johnny Marr, The Smiths, Steve Wright, Kwik Save, Ian Wright, Burnley, Jimmy Anderson, Mattchin, Felix White, Greg James, Roy Keane, Stan Ternent, Tony Livesey, Tommy's Rolodex, Trevor McDonald, Nasser Hussain, Robbie Fowler, Michael Owen, Yeovil, England, Steph Houghton, The Woke League, cysts, surgeons, Bupa, Poopa, Park FC, Privet Eye, Tayler Wilson, Pass-A-Ball project, Alan Carr, Life's a Beach, Mark Lawrenson, Hull, Sam Davy, Peter O'Toole, SpongeBob ShitHead, segregation at non-league, Gosport Town, the Wealdstone Raider, the Hampton Fridge Raider, Vinnie Jones, FC United, Scott McTominay, McFred, McRib, Napoli, Blackbeard, Sir Alex Ferguson, Seb's sick day, Antonio Conte, Big Sexy, Star-Spangled Yanners, Peter Carey, Jack Maggs, Shell Island, Sud Light, Stephen Merchant, 4G, 5G, Germany, L/XL/XXL, Jacamo, Rik Waller, Mr Wu in Chinatown, on the day pull outs, three week bans, and so much more.Get the latest issue of MUNDIAL Mag hereFollow MUNDIAL on Twitter - @mundialmagFollow MUNDIAL on Instagram - @mundialmag Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

LOtre football
[Dans la lucarne] Épisode 2

LOtre football

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 43:05


Dans la lucarne, c'est un concept simple qui consiste à répondre à une question : que faut-il regarder ce week-end sur la planète LO ?  Présentation : Nicolas Cougot Au programme cette semaine : Malbourne City - Melbourne Victory, samedi à 10h35 Independiente Santa Fe -Millonarios, dimanche à 2h30 Tigres - Pachuca, dimanche à 4 heures Pour aller plus loin ⤵️ Australie - Histoire du football en Australie et importance du football ethnique : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/6047-coupe-du-monde-2018-il-etait-une-fois-le-football-en-australie - Chaine Youtube de la A-League pour les directs : https://www.youtube.com/@aleagues Colombie - Santa Fe champion 1948 : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/5663-19-decembre-1948-la-colombie-sacre-son-premier-champion - L'histoire de Millonarios époque El Dorado : https://lucarne-opposee.fr/index.php/hikashop-menu-for-products-listing/les-magazines/7429-lucarne-opposee-magazine-sortie-du-numero-9 Mexique - Bola Latina, los cuatros grandes du football mexicain : https://www.youtube.com/watch?v=HY3mneCdG-0  

Reminding You Why You Love Football - The MUNDIAL Podcast

Live from Spotify, Owen Blackhurst, James Bird, Seb White and Tommy Stewart are joined by a returning Asad Raza to chat ‘A little place called heaven' Hatti, a hat, Manchester Piccadilly, “rain sodden bowels of the city”, a spiritual experience, the Gunfight at the OK Corral, “I'm your Huckleberry”, Josh Wood, Bill Murray's haircut in Kingpin, Glenn Hoddle v David Beckham, the sunglasses emoji, England U-17 winning the World Cup, Phil Foden, Jadon Sancho, Kendal Mint Cake, Garrincha, The Maracanã, “dealers choice”, Alessandro Del Piero, Battle of Agincourt, Plymouth, Portsmouth, MDMA v Huel, “internal latrine”, Popeye's, Ronnie ‘Chicken Biryani' Irani, “wears his banter on his sleeve”, Stephen Merchant, Vince McMahon, Diego Armando Maradona, “How am I doing, Boss?”, “speaking out loud”, performance-enhancing drugs, playing football on ketamine, Seville, Carlos Billardo, Bukta, camera super lenta, Nick Hancock, the forgotten Maradona goal, Diego Simeone, the Enigma machine, football's Alan Turing, Davor Šuker, Boca Juniors (A), Marseille, ring binders, Maradona or Messi, Monchi, The Frying Pan of Spain—Sevilla v Real Betis, gastric bands, Sporting Enigma, Shaolin Soccer, Golden Leg, Steel Leg, Team Evil, disillusioned monks, Armageddon, Michael Bay, Harry Porter, Graham Potter, “Who cut your hair? Dynamo?”, Mizuno Wave Riders, The Hong Kong Cup, sweeper-keepers, 'The legends of The Football Factory', Marching Powder, Cocaine Bear, This American Life, John Wayne, Church Party at Stage & Radio Manchester, Asad's terrible accents, Texas Joe's, jalapeño cornbread, pretending to like baseball, Eastbound and Down, Jay Gatsby, “cut and shut cars”, and so much more.Get the latest issue of MUNDIAL Mag hereFollow MUNDIAL on Twitter - @mundialmagFollow MUNDIAL on Instagram - @mundialmag Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

LOtre football
[Lucarne Américaine] Émission du 7 octobre

LOtre football

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 77:38


Nouvelle épisode de votre tour des Amériques ! Au programme de ce lundi, retour sur les conséquences des débordements en marge d'Atlético Nacional - Junior, affaire Suarez-Bielsa et on se prépare aux éliminatoires sud-américains de la semaine. Place ensuite au dossier consacré à l'importance prise par les opérateurs de paris sportifs dans le football sud-américain. Présentation : Nicolas Cougot Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

LOtre football
[Dans la lucarne] Épisode 1

LOtre football

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 52:46


Dans la lucarne, c'est un concept simple qui consiste à répondre à une question : que faut-il regarder ce week-end sur la planète LO ?  Présentation : Nicolas Cougot Au programme cette semaine : 3:18 - Introduction 7:48 - Chivas - Atlas, dimanche à 3h05 20:16 - Ulsan HD - Gimcheon Sangmu, dimanche à 8 heures 30:45 - Nacional - Peñarol, dimanche à 21 heures Pour aller plus loin ⤵️ Service militaire en Corée du Sud - L'histoire de Gimcheon Sangmu : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/3263-sangju-sangmu-fc-we-are-real-soldiers - Football et service militaire en Corée du Sud : https://www.youtube.com/watch?v=tG6FFc-b3Wc Nacional - Peñarol, le clasico total - Histoire de Peñarol : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/lhistoire-dun-nom/7281-l-histoire-d-un-nom-38-club-atletico-penarol - Histoire de Nacional : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/lhistoire-dun-nom/6866-l-histoire-d-un-nom-34-club-nacional-de-football - Le Decanato : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/2270-15-juillet-1900-nacional-penarol-la-naissance-du-clasico-total   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
[Lucarne Américaine] Émission du 30 septembre

LOtre football

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 77:22


C'est l'heure de la rentrée pour Lucarne Américaine, le tour des Amériques sauce LO ! Au programme de ce lundi, on fait le point sur les terribles événements qui ont touché le football colombien, un point sur les derniers carrés de #Libertadores et #Sudamericana avant de s'intéresser aux futures Coupe du Monde des clubs et Coupe Intercontinentale. Place ensuite au dossier consacré au modèle économique de la MLS et de la manière dont il pourrait inspirer la Ligue 1. Présentation : Nicolas Cougot Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

LOtre football
[Temps Additionnel S03E04] Une brève histoire du football olympique

LOtre football

Play Episode Listen Later Jul 28, 2024 16:05


Les Jeux Olympiques 2024 sont lancés. Avec eux, le tournoi de football qui suscite comme toujours et peut-être plus que toujours bien des débats quant à sa présence à un tel événement. L'occasion est donc idéale de rappeler l'histoire du football olympique et de mesurer ainsi son importance. Ecrit, raconté et réalisé par Nicolas Cougot Pour commander "Du foot et des Jeux"

LOtre football
Copa América 2024 : bilan de la phase de groupes

LOtre football

Play Episode Listen Later Jul 4, 2024 234:04


La phase de groupes de la Copa América est terminée. À l'aube des quarts, on fait le bilan de la première phase en tirant tous les enseignements possibles. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Chris Doublevé, Vincent Dupont, Pierre Gerbeaud Pour commander Du foot et des Jeux : https://shop.lucarne-opposee.fr/produit/du-foot-et-des-jeux/ Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

LOtre football
Les news de la semaine (27 mai)

LOtre football

Play Episode Listen Later Jun 1, 2024


Retour sur la finale de LigaMX, un bilan des groupes de la Libertadores et de la Sudamericana et deux news 100% LO : on revient sur ce qu'il fallait retenir cette semaine sur la planète LO. Présentation : Nicolas Cougot Pour précommander Du foot et des Jeux : https://shop.lucarne-opposee.fr/produit/du-foot-et-des-jeux/ Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

When We Were Kings
245: Lennart ”Nacka” Skoglund (2/2)

When We Were Kings

Play Episode Listen Later May 28, 2024 168:33


Liret är en sak, livet ofta en helt annan. VM-sommaren 1958 blev Nacka Skoglund uttagen i världslaget med Pelé och Garrincha. Han var bara 28 då, men drygt 15 år senare var allt redan över. Hörnorna gick direkt i mål, tvåkronorna klackades rätt upp i bröstfickan - men när elljusen väl släcktes växte de motståndare som visade sig omöjliga att dribbla bort.

vm pele garrincha nacka skoglund lennart nacka skoglund
LOtre football
[Lucarne Américaine] Émission du 20 mai

LOtre football

Play Episode Listen Later May 21, 2024 68:25


Quatrième épisode de Lucarne Américaine, le tour des Amériques sauce LO ! Au programme de ce lundi, on fait le point sur les tragiques inondations qui touchent le Brésil, sur la Liguilla mexicaine avant un grande annonce pour LO et un dossier sur les nouveaux trafics de mineurs qui régissent le footbal mondial. Présentation : Nicolas Cougot Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

Fußball – meinsportpodcast.de
Garrincha: Sogar besser als Pelé!?

Fußball – meinsportpodcast.de

Play Episode Listen Later May 18, 2024 15:39


Heute geht es bei den 100 Fußballlegenden um einen Spieler, der trotz eines extrem niedrigen IQs, schwerer körperlicher Beeinträchtigungen und seiner seit frühester Jugend bestehenden Alkoholsucht einer der besten Spieler seiner Zeit war. Bis heute wird er weltweit von Fachleuten verehrt, in Brasilien sogar heißgeliebt. Er ist eine absolute Fußballlegende. Malte Asmus erzählt die Geschichte von Garrincha, dem Mann, den viele sogar für einen besseren Fußballer als Pelé hielten und immer noch halten. Das als Hintergrundmusik verwendete Soundfile trägt den Titel "Crusader", wurde erstellt von Scott Buckley. Wir verwenden dieses Musikstück in Übereinstimmung mit der CC 4.0-Lizenz. Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten. kostenlos-hosten.de ist ein Produkt der Podcastbude.Gern unterstützen wir dich bei deiner Podcast-Produktion.

De Derde Helft - Eredivisie
Eredivisie Erfgoed Linksbuiten #1: Een mix tussen Garrincha en Cruyff

De Derde Helft - Eredivisie

Play Episode Listen Later May 16, 2024 12:55


Als je een opstelling moet maken van de allervetste spelers die ooit in de Eredivisie hebben gespeeld, wie kies je in godsnaam? In het Eredivisie Erfgoed Elftal helpen we je een handje. Wij - Gijs, Snijboon, Pepijn en Tim - zullen namelijk voor elke positie onze eigen persoonlijke favoriet scouten. Elke week bespreken wij het scoutingrapport van één kandidaat. Wie van onze vier spelers uiteindelijk de basis haalt, bepaalt de luisteraar. 1-4-3-3, maar da's logisch. Vandaag is het de beurt aan Snijboon om een linksbuiten te presenteren.

LOtre football
[Lucarne Américaine] Émission du 6 mai

LOtre football

Play Episode Listen Later May 8, 2024 60:51


Troisième épisode de Lucarne Américaine, le tour des Amériques sauce LO ! Au programme de ce lundi, des news venues de Bolivie, de Colombie et du Chili. Puis place à un portrait hommage à César Luis Menotti. Présentation : Nicolas Cougot Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

LOtre football
[Lucarne Américaine] Émission du 29 avril

LOtre football

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 45:16


Deuxième épisode du tour des Amériques sauce Lucarne Opposée. Après un passage au Brésil, au Chili et en Bolivie, on se pose aux États-Unis pour évoquer la nouvelle Soccer War qui se prépare. Présentation : Nicolas Cougot Lucarne Américaine, tous les lundis à 22h sur LOTV

LOtre football
[Lucarne Américaine] Emission du 22 avril

LOtre football

Play Episode Listen Later Apr 22, 2024 63:24


Premier épisode de la nouvelle émission de Lucarne Opposée. Chaque semaine, Lucarne Américaine revient sur les dernières nouvelles footballistiques venues des Amériques. Présentation : Nicolas Cougot Poursuivre la lecture L'histoire du Club Deportivo Palestino : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/lhistoire-dun-nom/4581-l-histoire-d-un-nom-18-club-deportivo-palestino Les Turcos en Amérique latine : https://lucarne-opposee.fr/index.php/culture-foot/7165-los-turcos-les-arabes-et-le-football-en-amerique-latine Pour revivre le parcours d'Israël à la Coupe du Monde 1970 : https://lucarne-opposee.fr/index.php/hikashop-menu-for-products-listing/product/127-21digital Pour élire le #golazolo ⤵️ https://twitter.com/LucarneOpposee/status/1782526479722500264   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

El Primer Palo
El Primer Palo (10/04/2024): El mejor deportista de la historia; Garrincha

El Primer Palo

Play Episode Listen Later Apr 10, 2024 14:39


Guillermo Domínguez sigue buscando al mejor deportista de la historia

LOtre football
[Hors-série] Les plus beaux chants de supporters sont-ils européens ?

LOtre football

Play Episode Listen Later Apr 7, 2024 54:05


À la question forcément quelque peu provocatrice, nous préférons profiter de l'occasion pour évoquer les chants sud-américains et nord-africains, de leur conception aux messages qu'ils portent. Enregistrement réalisé durant le festival L'Autre Football organisé à Rennes en septembre 2021. Enregistrement réalisé durant le festival L'Autre Football organisé à Rennes en septembre 2021. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Marcelin Chamoin   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Footballeurs vs dictateurs – Lutter contre l'obscurantisme et l'oppression

LOtre football

Play Episode Listen Later Mar 30, 2024 55:58


Premier épisode de deux enregistrements réalisés durant le festival L'Autre Football organisé à Rennes en septembre 2021, ce hors-série s'intéresse à l'impact d'une dictature sur le football, que ce soit les footballeurs ou les institutions footballistiques, en d'autres termes, les clubs, à travers quelques exemples de par le monde. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Marcelin Chamoin, Olivier Corbobesse, Léo Rosell   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
[Temps Additionnel S03E03] Quand le divertissement sauve le football

LOtre football

Play Episode Listen Later Mar 23, 2024 11:51


Après l'annonce de sa Coupe du Monde, la Kings League a fait réagir. Pour bon nombre, ce n'est pas du football. Et pourtant. Il existe des exemples où le divertissement a sauvé le football. Voici l'histoire de l'indoor soccer. Ecrit, raconté et réalisé par Nicolas Cougot   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 24 (fin)

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 13, 2024 189:40


Après le succès du Qatar dans sa Coupe d'Asie, on fait le bilan de la compétition. Dernier épisode de Jour de Coupes. Présentation : Nicolas Cougot Avec Kilian Besson, Boris Ghanem et Baptiste Mourigal   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 23

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 12, 2024 81:18


La Côte d'Ivoire remporte sa CAN au terme d'un match qu'elle a largement maîtrisé. Retour sur la finale et bilan d'un superbe mois africain. Présentation : Nicolas Cougot Avec Farouk Abdou   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 22

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 11, 2024 74:43


Le Qatar remporte sa Coupe d'Asie et conserve son titre. Une première depuis vingt ans. On revient sur la finale de l'Asian Cup 2023. Présentation : Nicolas Cougot Avec Boris Ghanem   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 21

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 8, 2024 100:19


Le Qatar s'offre sa finale et défendra sa couronne continentale face à la Jordanie. En Afrique, le Nigeria arrache sa place en finale, il y a croisera un pays-hôte, la Côte d'Ivoire, totalement transfiguré. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 20

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 6, 2024 67:18


La Jordanie entre dans l'histoire en décrochant sa première finale de Coupe d'Asie. On débriefe LE match du jour ! Présentation : Nicolas Cougot Avec Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 19

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 4, 2024 127:00


Les derniers carrés sont connus en Afrique et en Asie. On débriefe les quarts ! Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Baptiste Mourigal   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 18

LOtre football

Play Episode Listen Later Feb 1, 2024 77:58


Japon et Iran décrochent les deux derniers tickets pour les quarts. Non sans mal. Retour sur la dernière journée des huitièmes de finale en Asie. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 17

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 31, 2024 87:20


Nouveau coup de tonnerre en Afrique avec l'élimination du Maroc. Pendant ce temps, la Corée du Sud et l'Ouzbékistan s'invite dans le grand huit de l'Asian Cup. On débriefe la journée. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 16

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 30, 2024 97:35


Au programme de l'épisode, la résurrection ivoirienne, l'incroyable qualification de la Jordanie et un retour sur les victoires du Cap-Vert et du Qatar. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 15

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 29, 2024 92:26


Deux matchs marqués par le suspense en Afrique, la victoire du pragmatisme et celle du plaisir en Asie : voici le menu du 15e épisode de Jour de Coupes. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou et Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 14

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 27, 2024 61:06


Le sprint final est lancé en Afrique avec les deux premiers huitièmes de finale qui ont vu Nigeria et Angola passer le premier obstacle. Retour sur les deux rencontres. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Farouk Abdou   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 13

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 25, 2024 73:14


Conclusion de la phase de groupes en Coupe d'Asie. On revient sur les matchs des groupes E et F et on se projette sur les huitièmes de finale. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 12

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 25, 2024 66:11


Dernière journée de la phase de groupes à la CAN marquée par l'élimination de la Tunisie quand le Maroc qualifie la Côte d'Ivoire. En Asie, Japon et Irak font valoir leur rang. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 11

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 24, 2024 97:58


Journée historique en Asie avec les qualifications de la Syrie et de la Palestine. Pendant ce temps en Afrique, le Cameroun se sauve sur un miracle, l'Algérie sombre. Présentation : Nicolas Cougot Avec : Killian Besson   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

LOtre football
Jour de Coupes, épisode 10

LOtre football

Play Episode Listen Later Jan 23, 2024 101:12


Journée totalement folle en Afrique avec un début de troisième journée offrant des scénarios exceptionnel. L'Asie n'est pas en reste avec un Tadjikistan - Liban historique. Présentation : Nicolas Cougot   * * * Envie de nous soutenir ? Vous pouvez faire un don ici

Les Grands Récits
Garrincha, ou comment un enfant boiteux est devenu un des plus grands génies du football [REDIFFUSION]

Les Grands Récits

Play Episode Listen Later Dec 15, 2023 30:06


L'histoire du football brésilien regorge de destins glorieux ayant pris leur source dans la pauvreté. Garrincha ne déroge pas à la règle. Mais le plus magnifique dribbleur jamais vu sur un terrain dut aussi surmonter une infirmité de naissance, avec ses deux jambes tordues et de taille différente. Ecrit par Laurent VERGNERaconté par Florian BAYOUXMonté par Romain REDONProduit par BABABAMVous aimez Les Grands Récits ? Abonnez-vous sur Apple Podcasts et soyez alerté lors de la publication des nouveaux épisodes chaque semaine.Les Grands Récits sont désormais à retrouver en livre et en édition illustrée ! Ecoutez d'autres épisodes des Grands Récits : Perdu sur les parquets, disparu dans les abysses : la vie et la fin tragiques de Bison DeleKen Norton, l'homme qui a brisé la mâchoire d'AliSurvivant du Titanic et roi de l'US Open, le destin pas commun de Dick WilliamsEverton - Liverpool, le faux derby de l'amitié Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

The Brazilian Shirt Name Podcast
REVISITED: 10th June 1962 - Brazil V England - Garrincha knocks England out of the World Cup

The Brazilian Shirt Name Podcast

Play Episode Listen Later Nov 6, 2023 65:52


SUBSCRIBE TO BRAZILIAN SHIRT NAME EXTRA:https://brazilian-shirt-name.hubwave.net/FOLLOW THE BRAZILIAN SHIRT NAME ON INSTA:https://www.instagram.com/brazilshirtpodDotun and Tim go back to the 1962 World Cup quater-final where a Garrincha inspired Brazil sent England home.They also have a look at the singles charts and the news of the day.Recorded and Published in May 2021