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Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
José Rachão, o convidado do “Jogo de Palavra”, é um bon vivant por natureza. Capitão do Benfica nas camadas jovens, célebre por cabelo comprido nos tempos da Académica, é ele quem leva o Vitória FC à conquista da Taça de Portugal há 20 anos, em 2005, vs. Benfica de Trapattoni, com quem se cruza uns anos depois em Estugarda para comprar um Mercedes.
Em Moçambique, diretor do CIP diz que recebeu denuncias de corrupção no acesso ao Fundo de Recuperação empresarial. Donald Trump anunciou esta noite as tarifas reciprocas a mais de 185 países. E a RDC quer que os numerosos assassinatos cometidos ao longo de décadas no leste do país fossem reconhecidos como "genocídio" pela comunidade internacional.
Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
Jaime Pacheco é o convidado desta semana do programa Jogo de Palavra. Número 10 do FC Porto na final europeia em 1984 e número 10 de Portugal no 1-0 em Estugarda, a caminho do México 86. Só isto já é mais que suficiente, mas há mais: como ser campeão europeu pelo FC Porto em 1987 e campeão português pelo Boavista em 2001, já como treinador.
Neste episódio, recebemos Pedro Machado, do Futebol 120, convidado habitual d´os Panenka. Fala-se de City campeão, uma super Inter e um desapontante Estugarda. Esperemos que gostem! Os Panenka é um podcast do 78. Sigam as outras iniciativas deste projeto independente sobre futebol: https://linktr.ee/setentaeoito
Jogou no Estugarda nos anos 80 e apesar de só ter feito 2 jogos, entrou na história do futebol português. O primeiro luso a pisar os relvados alemães, à Rádio Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurista guineense considera que dissolução do parlamento tem razões de fundo, apesar de inconstitucional. Em Portugal, analistas apelam a que imigrantes africanos tenham voz nas próximas eleições legislativas. Pela primeira vez, África recebe a reunião ministerial do conselho de segurança das Nações Unidas. O Estugarda eliminou o Borussia Dortmund nos oitavos de final da Taça da Alemanha.
Destaque para a Taça de Portugal. Os nove heróis desta ronda. Reflexão sobre o formato actual, as meias finais e os jogos em campo neutro. Viagem pelos principais campeonatos da Europa. Os dramas de Lyon e Ajax, as proezas de Girona, Estugarda e Fenerbahçe.
À boleia da música a Andrea Conangla "contrariou" o destino e foi para a Alemanha. Hoje os projetos da Andrea passam também por Portugal. Segundo ela, uma "migalha" neste "pão gigante" que a vida.
À boleia da música a Andrea Conangla "contrariou" o destino e foi para a Alemanha. Hoje os projetos da Andrea passam também por Portugal. Segundo ela, uma "migalha" neste "pão gigante" que a vida.
TSF - A Paixão do Povo - História do Futebol em Portugal - Podcast
Edição de 26 de Junho 2023
A Amélia Camarinha Silva saiu de Portugal em 2006, conta que são 17 anos de uma experiência gratificante: pessoal e profissionalmente. Uma experiência que ensina a olhar o outro e as nossas conquistas.
A Amélia Camarinha Silva saiu de Portugal em 2006, conta que são 17 anos de uma experiência gratificante: pessoal e profissionalmente. Uma experiência que ensina a olhar o outro e as nossas conquistas.
Em Angola, cidadãos com deficiência reclamam falta de apoios por parte do Governo angolano. Em Moçambique, a coléra está controlada em Tete. Na Nigéria, há multibancos sem dinheiro. No futebol, o RB Leipzig venceu o Dortmund e apurou-se para as meias-finais da Taça da Alemanha.
A Europa enfrenta, nas últimas semanas, uma onda de calor que revela a urgência de preparar os espaços urbanos para as alterações climáticas. Sílvia Benedito, professora da Graduate School of Design da Universidade de Harvard e autora do Livro Atmosphere Anatomies-On Design, Weather, and Sensation, defende que "desenhar espaços climáticos confortáveis é um direito público". RFI: As nossas cidades estão preparadas para as alterações climáticas? Sílvia Benedito: Não desenhamos [as cidades] para as situações extremas, mas o que estamos a viver agora é um “waking up call”, ou seja, um alerta para o que nós vamos viver no futuro, são também as projecções desenhadas pelo IPCC [Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas]. Isto requer um esforço dos arquitectos, paisagistas, toda a equipa técnica dos departamentos municipais, engenheiros e comunidade em geral. Temos de começar a pensar, dentro da indústria da construção, o que é que nós podemos fazer, não só para diminuir a libertação dos gases efeito estufa, mas também para aumentar o conforto bioclimático das cidades. No livro Atmosphere Anatomies-On Design, Weather, and Sensation defende que é preciso pensar no espaço como clima. Como é que se materializa esse pensamento? Materializa-se com o aumento da consciencialização de que os fenómenos que existem no ar têm de ser desenhados. Não é fácil, nós somos uma sociedade muito relacionada com os sistemas visuais- porque vemos, tocamos, sentimos- e o clima é um fenómeno invisível. O livro faz parte de uma investigação que ando a fazer há vários anos, onde analiso o clima como uma dimensão que tem de ser construída, o clima como um material de construção. Da mesma forma que construímos com árvores, metal, pedra ou betão, deveríamos perceber-cada vez mais- que o clima é um material de construção. Isto não é fácil porque entramos no domínio da ciência, da meteorologia e da termodinâmica. O que é preciso fazer para tornar os espaços com mais sombra? E mais ventilados! Há um elemento fundamental, quando está calor, que está relacionado ao arrefecimento radioactivo, que tem a ver com superfícies que estão em sombra e quando os nossos corpos estão quentes essas superfícies absorvem esse calor. A sombra é fundamental, o arrefecimento geotérmico é fundamental, isto acontece em espaços como as caves, porque a terra, como está protegida, não recebe radiação e absorve este calor. Outra questão tem a ver com a ventilação. Hoje em dia, há muitas cidades que já pensam nisso. Por exemplo, Estugarda foi uma cidade, que a seguir à Segunda Guerra Mundial, levou a questão da ventilação muito a sério. Esta cidade assenta num vale e por questões de desenvolvimento económico, porque é a base da Mercedes, teve de desviar a poluição que ficava acumulada no vale, recorrendo ao fenómeno que é conhecido como a inversão térmica. Eles perceberam que os ventos da cidade, ou seja, os ventos cataváticos, que ocorriam durante a noite, da montanha para o vale, tinham a capacidade de fazer a exaustão dessa poluição. Quem fala em exaustão de poluição também fala em exaustão de calor, portanto o vento dentro de uma escala maior, uma escala regional, tem um papel fundamental no arrefecimento das cidades. Na escala local podemos activar a movimentação do vento, do ar e das massas de ar porque sabemos que há uma movimentação constante entre as massas de ar frias e as massas de ar quente. Por exemplo, quando temos uma superfície que armazena frio e se tivermos uma chaminé que no topo está quente, este frio tende a ser puxado pelo ar quente, provocando a tal ventilação. Isto é a movimentação de ar que todos nós apreciamos, quando estamos dentro de casa ou quando estamos na rua e sentimos o vento. Isto são oportunidades que nós temos, o desafio é começar a pensar de forma mais focada. Isto passa também por trocar os materiais de construção o betão pela madeira por exemplo? O betão pela madeira. Quer dizer, depende. O arrefecimento de uma parede de betão, sobretudo se estiver à sombra, é muito maior do que o de uma parede de madeira porque tem diferenças no seu comportamento térmico. O nosso corpo arrefece mais depressa se estivermos em contacto com o tal fenómeno de condução, contacto com superfícies frias. Esse sistema de arrefecimento, em contacto com superfícies frias, energeticamente é muito mais eficiente se for um arrefecimento por condução, ou seja, por movimentação de ar. Este efeito pode ser sentido através do ar condicionado. Quando estamos sentados numa superfície fria, normalmente o nosso corpo tende a arrefecer muito mais rápido. Estas condições de materiais são importantes porque têm comportamentos térmicos distintos. Outro aspecto importante é aspecto do albedo. O albedo tem a ver com a reflectividade que o material tem, pois tudo está relacionado com a cor. Por exemplo, o asfalto, que tem um albedo muito baixo, reflecte muito pouco e isso significa que está a absorver o calor. Logo, durante vai libertar mais calor. Isto é extremamente importante porque impacta de uma forma muito negativa. Se essa cidade não tiver os tais corredores de ventilação, ou se o vento não circular, vamos ter esse problema muito mais presente. As cidades devem também dar mais prioridade às árvores, aos espaços verdes? Definitivamente! Há um estudo muito interessante nos Estados Unidos que diz que grande parte dos bairros das famílias mais pobres, vamos dizer assim, estão mal equipados em termos de espaço público. Esses espaços públicos tendem a ser muito expostos, ou seja, há menos árvores. Por um lado, a criação de sombra por árvores ou por estruturas é fundamental, as árvores protegem contra a radiação vinda do sol. Todavia, também temos de pensar que se uma pessoa estiver debaixo de uma árvore, por exemplo, mas cuja a superfície do passeio ou das superfícies envolventes tiverem o albedo muito baixo, essas pessoas estão a sofrer com a radiação que é emitida por estes materiais. No entanto, temos que ter consciência que [as árvores] não são a única solução para a mitigação e adaptação às questões climáticas. De quem é que deve partir essa consciência? Tem de partir, sobretudo, da nossa profissão. Penso que, cada vez mais, é importante educarmos os nossos estudantes, para essa sensibilidade e para estas técnicas. Eu acredito que temos que equipar estas novas gerações com sistema de visualização e de comunicação. Hoje em dia podemos fazer simulações de radiação, de arrefecimento e de aquecimento radiante, podemos ainda ver como é que esta radiação solar afecta as superfícies. Muitas vezes utilizo estas simulações para falar com clientes de empresas privadas ou públicas para lhes mostrar que há determinadas ruas, ou determinadas situações urbanas onde há uma extrema radiação acumulada nestas zonas. Isso ajuda-os a perceber, uma vez que o clima não é visível. No entanto, já há muitas cidades que têm essa consciência da justiça climática. Chandigarh, na Índia, em França com parque de Bambu, em La Villette... Muito se tem escrito sobre Chandigarh, Paley Park, o jardim de Bambu. Eu revisitei esses projectos através desses domínios climáticos ou bioclimáticos. Realmente, os autores estavam bastante conscientes de incluir os desafios climáticos nessas zonas. Le Corbusier percebeu que o orçamento para construir a cidade [Chandigarh] era muito limitado, não poderia usar ar condicionado e ele viu isto como uma oportunidade de desenvolver uma nova linguagem e abordagem arquitetônica. Isso obrigou-o à inclusão do domínio paisagístico muito antes de começar o projeto e à inclusão de um engenheiro climático para tentar resolver os desafios climáticos e encontrar uma linguagem, estruturas, vamos dizer, ou estratégias para mitigar esses excessos climáticos. Não só no inverno, mas também no verão porque há as monções, a chuva e a humidade. Le Corbusier, em colaboração com o engenheiro climático, desenvolveu um protocolo inspirado também pela arquitectura vernacular. Ele desenvolveu uma adaptação contemporânea destas estratégias para uma linguagem que fosse usada em diversas escalas e que incluísse todas as castas, todas as faixas demográficas e económicas da cidade. Essa justiça climática de que fala. Essa justiça climática terá que ser uma das prioridades nos novos espaços urbanos? Tem, efetivamente, vai para além da justiça climática. É um direito humano ter acesso a um clima que promova a saúde e o bem-estar. O clima é uma infraestrutura e tem que ser desenhada para ser optimizada, para incluir a questão energética e reduzir essa dependência que temos nas nossas casas. A mensagem que tento passar aos meus alunos é que desenhar espaços climáticos que são confortáveis é uma questão de direito público.
Nem tudo foi descabido nesta rubrica. Que o diga a Catarina, eterna adepta do Estugarda.
Neste episódio percorremos a carreira de um internacional português, que é idolatrado em Estugarda. Recordamos o Vitória de Quinito, falamos das aventuras além fronteiras e abordamos os prós e contras da seleção portuguesa, que joga uma cartada decisiva na caminhada para o Mundial.
Rodrigo AmadoNomeado, pelo sétimo ano consecutivo, pela prestigiada El Intruso International Critics Poll como um dos cinco melhores saxofonistas tenor em actividade, ao lado de Evan Parker, Joe Lovano, Ken Vandermark, Jon Irabagon, Ivo Perelman, James Brandon Lewis, Chris Potter ou Ingrid Laubrock, Rodrigo Amado acaba de editar "Let The Free Be Men" (Trost), o terceiro álbum do quarteto que mantém com três das mais importantes figuras do jazz livre actual - Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano. Ainda este ano, editou também “The Field” (No Business), o sétimo álbum do seu celebrado Motion Trio, aqui com a participação do lendário pianista alemão Alexander von Schlippenbach. O ano de 2021 anuncia-se intenso, com a realização prevista de uma extensa tour Europeia dos Humanization Quartet e ainda inúmeros concertos um pouco por toda a Europa. Com o seu quarteto americano, à frente dos Motion Trio, com Miguel Mira e Gabriel Ferrandini, ou integrado nos Humanization Quartet, Amado realizou nos últimos anos inúmeras tournées na Europa e nos Estados Unidos, tendo passado por salas de referência como o Snug Harbor em New Orleans, Hideout em Chicago, The Stone em Nova Iorque, Bimhuis em Amsterdão, DOM em Moscovo, Jazz House em Copenhaga, Cafe Oto em Londres, Pardon To Tu em Varsóvia, De Singer em Antuérpia, Manufaktur em Estugarda ou a State Philharmony Hall em Oradea, vendo o seu trabalho aclamado em publicações internacionais de referência como a revista The Wire, ou os jornais El País e Folha de São Paulo. Com uma série de novas tours previstas para 2021 e 2022, Amado afirma-se, cada vez mais, como um dos mais destacados improvisadores Europeus. Como refere o crítico e escritor norte-americano Stuart Broomer nas liner notes que escreveu para "This Is Our Language", "Amado is an emerging master of a great tradition, more apparent with each new recording or performance." Amado desenvolve ainda intensa actividade como fotógrafo, tendo realizado inúmeras exposições individuais (Maus Hábitos, Porto; Museu da Electricidade, Fundação EDP, Lisboa; Museu da Imagem, Braga; Galeria Módulo, Lisboa; Quase Galeria, Porto; Kameraphoto, Lisboa) e colectivas. Editou em 2012 o livro “Um Certain Malaise” (Documenta), com imagens suas e textos de Gonçalo M Tavares. Links:https://www.rodrigoamado.com/https://rodrigoamado.bandcamp.com/https://www.culturgest.pt/pt/programacao/RodrigoAmado-JoeMcPhee-KentKessler-ChrisCorsano/https://www.publico.pt/2015/09/08/video/rodrigo-amado-joe-mcphee-kent-kessler-e-chris-corsano-20150908-132231https://www.rimasebatidas.pt/rodrigo-amado-toco-um-instrumento-que-tem-o-sopro-da-liberdade/https://www.fundacaoedp.pt/pt/noticias/un-certain-malaisehttps://www.publico.pt/2018/06/15/culturaipsilon/noticia/para-rodrigo-amado-e-tempo-de-ir-mais-fundo-nas-raizes-1834127https://jazz.pt/ponto-escuta/2018/06/08/rodrigo-amado-history-nothing-trost/ https://www.timeout.pt/lisboa/pt/musica/cinco-saxofonistas-de-jazz-portugueses-que-precisa-de-ouvirhttps://www.youtube.com/watch?v=uxCYGdxkamchttps://www.youtube.com/watch?v=3Rwf5qql4Ac Episódio gravado a 29.07.2021 http://www.appleton.ptMecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando CabralFinanciamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtesApoio:Câmara Municipal de Lisboa
Análise à vitória de Max Verstappen (muito pouca) e ao momento atual da Mercedes na Fórmula 1. Os possíveis problemas na marca de Estugarda e a vantagem da dupla da Red Bull comparada com a da Mercedes.A fechar uma escalada às montanhas de Pocono, na dupla ronda da NASCAR CUP Series.
Na Bundesliga o Leipzig tropeça, o Bayern não treme, o Estugarda e o Union espreitam a Europa e o Mainz sonha com a fuga à descida. A grande questão é quem será o sucessor de Löw na Mannschaft ?
No Top 10 da Bundesliga só Bayer e Estugarda venceram. Temos campeonato! Fazemos também a ponte entre semanas europeias.
O FC Porto entrou como campeão europeu e protagonizou uma época verdadeiramente espetacular: campeonato, Taça de Portugal, Supertaça Europeia e Taça Intercontinental. O Benfica tentou repetir glórias do passado - e imitar o rival - e conseguiu atingir mais uma final europeia - a segunda da década - mas caiu nos penáltis em Estugarda com o PSV. O Sporting ficou fora do pódio pelo segundo ano consecutivo, viu sair Manuel Fernandes, teve Frank Rijkaard (mais ou menos) no plantel e passou a ter Jorge Gonçalves na vida ativa do clube. O Belenenses foi uma bela surpresa, mas as histórias da temporada do futebol português, temporada 1987/1988, como sempre, não se ficam por aqui. Mais uma viagem com Rui Malheiro, Rui Miguel Tovar, Pedro Fragoso e Rui Silva.
A temporada futebolística ficou marcada pelo grande golo de Carlos Manuel em Estugarda que garantiu o regresso de Portugal a uma fase final de um Mundial. Infelizmente, o México-1986 não trouxe recordações tão boas como Inglaterra-1966 e Saltillo ficará para sempre tatuado na história do futebol nacional. Por cá, o FC Porto de Artur Jorge conquistou o bicampeonato num ano em que se reforçou com nomes que seriam fundamentais a curto prazo: Mlynarczyk, Madjer e Juary. O Benfica de John Mortimore foi segundo e venceu a Taça de Portugal, enquanto o Sporting não foi além do terceiro lugar. Tudo isto e muito mais no já habitual episódio dos anos 80 com Rui Malheiro, Rui Miguel Tovar, Pedro Fragoso e Rui Silva.03:09 - Enquadramento e treinadores;10:26 - Sporting;26:48 - Benfica;44:25 – FC Porto;01:05:04 - Outras equipas e melhores reforços;01:14:10 - Outras histórias e futeboxe;01:17:01 - Competições europeias;01:27:04 – Seleção e Mundial do México;01:48:57 – Os jogos da temporada.
Matthias Sammer foi o último líbero a conquistar grandes provas no futebol internacional, o Euro 96 com a Alemanha e a Liga dos Campeões de 97 com o Borussia. Neste episódio, acompanhamos o percurso do último dos homens-líbero, num episódio onde se juntam Luís Cristóvão e Óscar Botelho. O percurso de Matthias Sammer desde ser o avançado do Dynamo Dresden e da seleção Sub-20 da RDA até ao título europeu de 96 com a Alemanha, passando por Estugarda, Inter de Milão e Borussia Dortmund. Um retrato do que foi o Euro 96. A história e as previsões de futuro para a posição do líbero. Tudo num episódio em que contamos com o convidado Óscar Botelho, treinador de futebol e comentador na Rádio Renascença e na Eleven Sports. A Série Q continuará por tempo indeterminado a chegar às vossas plataformas habituais de audição de podcasts. Assinem o Linha Lateral e entrem em contacto connosco através do twitter @linhalateralpod
Edição de 23 Maio 2019
Dificuldades com cintos de segurança, árabes suando em profusão, e vizinhos pelados. O seu podcast preferido começa esta semana não muito diferente do que sempre foi: dois amigos confusos andando sem ar-condicionado debaixo de um calor senegalês, observando a sua volta mais nonsense que uma pintura surrealista de Dalí. Mas não se assustem: o assunto ainda é carro e não música popular brasileira. O Pagodinho em questão é uma Mercedes-Benz 250 SL de 1968, da geração W113, conhecida como “Pagoda” devido ao desenho do teto rígido removível, que, dizia-se na época, lembrava um templo budista. Chamado de “o outro carro esporte alemão”, é um carro que não falha em apaixonar qualquer um que ande nele, mesmo cinquenta anos depois de ser produzido. No caminho, o assunto começa obviamente na história dos roadsters da casa de Estugarda, mas vai muito além disso: uma incrível história de entusiasmo envolvendo o Beto Carrero (sim ele mesmo) e duas cabritas, traduções equivocadas do alemão, e capotas retráteis de aço. E na segunda parte, depois de mais uma surpresa armada para o MAO pelo Murad, respondemos as perguntas e sugestões de nossos queridos ouvintes. Não percam! Este episódio está disponível também em vídeo em nosso canal no YouTube.
Hey guys! I'm back, I know I told you I'll be back on September but I was bored and did this. Also I'm doing a new album so I hope my next mix will be my full album. Hope you still having fun this summer and thank you so much for your support. Tracklist: 0:00 Bamf - Time Passing 2:11 Rude. - Endless Joy 5:03 Masked Man - Coupe_90 6:10 mommy - hammock 8:02 Ian Ewing - Two Avocados and a Microphone 11:02 SwuM - Nothing’s Gonna Hurt U 13:49 Misc.Inc, Leavv - Pictures 16:00 shogonodo - Arise 18:33 Estugarda, Tesk - Home 21:33 Lost Son - It’s Been Raining 22:33 j’san - Ain’t Leavin’ without You 25:00 Flitz&Suppe - Too Late 27:50 Smeyeul. - send me a song 30:06 Devaloop - Suffer No Fools 32:44 Bamf - Our First Date Apple Music Playlist: https://bit.ly/BestOfBamfApple Spotify Playlist: http://bit.ly/BamfRadioSpotify Discord: https://bit.ly/BamfDiscord Contact: bamfwav@gmail.com
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Tips para o jogo do Estugarda vs Hertha de Verlim a realizar-se no dia 06-03-2015 pelas 19:30
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Acompanhamento no Team Speak da Academia das Apostas por footboy
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Review do jogo do Augsburg vs Stuttgart realizado no dia 25-08-2013 pelas 16:30
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Review do jogo do Stuttgart Vs Bayer Leverkusen realizado no dia 17-08-2013 pelas 14:30
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Preview do jogo do Estugarda Vs Leverkusen a realizar no dia 17-08-2013 pelas 14:30
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Review do jogo do Mainz Vs Stuttgart realizado no dia 11-08-2013 pelas 14:30
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Preview do jogo do Mainz Vs Stuttgart realizado no dia 11-08-2013 pelas 14:30
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Breve chamada de atenção sobre como está a decorrer o Jogo do Mainz Vs Stuttgart realizado no dia 11-08-2013 pelas 14:30
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