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Na Alemanha, França e Romênia, decisões judiciais tentam conter partidos autoritários — mas isso, por si só, talvez não seja suficiente. A última semana marcou mais um capítulo nas tensões entre a extrema-direita e a justiça — desta vez, na Europa. Thomás Zicman de Barros, analista político, especial para a RFIForam dias de decisões e indecisões. Na Alemanha, na segunda-feira (5), o Escritório de Proteção da Constituição declarou o partido AfD, Alternativa para a Alemanha, como um grupo extremista, citando sua proximidade com setores neonazistas e a negação do princípio de igualdade — de acordo com a lógica do partido, imigrantes seriam cidadãos de segunda classe.Essa classificação tem implicações jurídicas importantes: o partido passa a ser monitorado pelos serviços de inteligência e pode, em última instância, ser banido. Mas, diante da reação e da pressão de apoiadores da AfD, o mesmo órgão recuou na quinta-feira (8), afirmando que o caso ainda precisa ser mais bem avaliado.A indefinição gerou surpresa. Afinal, não é evidente que a AfD é um partido de extrema direita? Por que ainda se hesita em chamá-los pelo nome? Parte da resposta está no esforço — hoje quase reflexo — de acadêmicos e políticos de criar tipologias para grupos reacionários, como se a urgência estivesse em classificá-los, e não em enfrentá-los. Cria-se assim uma taxonomia que termina por complexificar o que, no fundo, deveria ser simples."Cinquenta tons de fascismo"No debate acadêmico, costuma-se distinguir diferentes tipos de ultradireita — os chamados "cinquenta tons de fascismo". Nessa tipologia, separa-se a extrema-direita da direita radical. A diferença teórica entre elas seria esta: a extrema-direita se caracteriza por buscar o poder por meio da força. Já a direita radical, embora também antidemocrática em seus valores, opera prioritariamente dentro das regras eleitorais e institucionais.Essa distinção pode ter alguma utilidade no terreno conceitual. Mas, na prática, tem sido usada para relativizar os riscos concretos que esses grupos representam, normalizando-os. No fim, essa taxonomia pouco nos ajuda a compreender o passado, tampouco o presente — e menos ainda a nos preparar para o futuro.Historicamente, a extrema direita recorreu a todos os meios para chegar ao poder. O caso da Alemanha dos anos 1930 é exemplar: a extrema direita ascendeu por vias legais, com apoio decisivo da centro-direita, que a normalizou e acreditou poder controlá-la.O resultado foi a destruição das instituições republicanas por dentro. Mesmo hoje, líderes eleitos não hesitam em flertar com o autogolpe assim que consolidam sua posição. O debate sobre banir ou não a extrema direita da vida política não se restringe à Alemanha, onde o quadro legal prevê explicitamente essa possibilidade.Na França, no mês passado, Marine Le Pen foi declarada inelegível após ser condenada por desvio de verbas do Parlamento Europeu. Se o veredito for mantido, ela estará fora das eleições de 2027, mesmo liderando as pesquisas.Já na Romênia, as conturbadas eleições de dezembro de 2024 — vencidas no primeiro turno pelo então desconhecido candidato de extrema-direita Călin Georgescu — foram anuladas pela Corte Suprema, após denúncias de manipulação da opinião pública por agentes russos nas redes sociais.Esses episódios nos obrigam a fazer uma pergunta difícil: tais medidas são legítimas? Cada caso tem suas especificidades, mas todos podem ser interpretados à luz de uma doutrina conhecida como democracia defensiva — ou democracia militante.O conceito foi formulado nos anos 1930 pelo jurista alemão Karl Loewenstein, exilado nos Estados Unidos após a ascensão do nazismo. A ideia central é que democracias não devem assistir passivamente à ascensão de forças que, uma vez no poder, trabalham para miná-las desde dentro.Como escreveu Karl Popper — filósofo austríaco e liberal convicto — no famoso paradoxo da tolerância: não se pode tolerar o intolerante, porque, ao ganhar espaço, ele destrói o próprio princípio da pluralidade.Vale lembrar: democracia nunca foi apenas uma questão de votos ou de eleições. Historicamente, o sufrágio universal e a escolha de representantes por meio do voto nem sempre foram considerados mecanismos democráticos — pelo contrário, a eleição era muitas vezes vista como um método aristocrático, destinado à seleção dos “melhores”. Medidas para banir extrema direita não bastamO que importa aqui é o núcleo constante da ideia de democracia: a igualdade. É isso o que está em jogo quando forças extremistas tentam capturar o aparato eleitoral para fins autoritários. Mas então essas medidas para banir a extremadireita bastam? Evidentemente, não. Impedir a participação da AfD, de Le Pen ou de candidatos extremistas em eleições pode ser necessário — mas não é suficiente.É preciso perguntar por que esses grupos têm, afinal, tanta força eleitoral. Nesse ponto, os defensores da democracia liberal também precisam fazer sua autocrítica. É preciso entender que a força da extrema-direita vem da crescente insatisfação de cidadãos precarizados, desamparados, angustiados.Cidadãos que percebem que, em sua forma atual, a democracia liberal não tem sido capaz de oferecer respostas convincentes aos dilemas contemporâneos. Nesse sentido, é preciso não apenas conservar a democracia, mas reconstruí-la em novas bases.Se a extrema direita impõe riscos concretos, não basta a democracia defensiva, é preciso uma democracia ofensiva — capaz de agir, disputar, transformar. Uma democracia que recupere e atualize seu princípio mais fundamental: a igualdade.É apenas com mais igualdade — e mais inclusão — que talvez se encontre, enfim, uma resposta à altura.
Na Alemanha, Friedrich Merz não consegue maioria para se tornar o novo Chanceler. No Brasil, mercados no aguardo pelo Copom. Pague Menos divulga resultados.
Com o desafio de modernizar a maior economia da Europa, o conservador, católico e milionário Friederich Merz assume como primeiro-ministro da Alemanha. E tem também:- Novo programa anunciado pelo governo Trump vai pagar mil dólares, equivalente a R$ 5.600 reais, e apoio logístico para quem aceitar sair voluntariamente do país- Faixa de Gaza amanheceu novamente sob ataques aéreos de Israel e Hamas declara que não vê mais sentido em iscutir uma nova trégua- Lançado em 2003, o Skype, que foi oficialmente desligado nesta segunda-feira, popularizou as chamadas de vídeo muito antes do Zoom ou Google Meet Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Votação insuficiente foi uma surpresa para a ala conservadora alemã.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Visita de Lula a Campos para inaugura novo prédio da UFF Projeção às eleições de outubro de 2026 Alemanha e EU com Putin e geopolítica com Trump
A edição do Futebol no Mundo desta segunda-feira vai falar de: - Bayern e Dortmund empatam na despedida de Thomas Müller do clássico; - Leverkusen fica no 0 a 0 com o Union Berlim... - Empate no Derby della Capitale e Atalanta volta a vencer após três derrotas seguidas; - Sassuolo retorna à primeira divisão italiana; - Barcelona e Real Madrid (com Mbappé expulso) ganham no sufoco, nada muda em LaLiga; - Villarreal vence jogo decisivo pela Champions contra o Betis; - Liverpool pode ser campeão na próxima rodada; - Manchester United goleado pelo Newcastle e Tottenham leva de 4 a 2 do Wolverhamptonm; - Birmingham garante título da terceira divisão inglesa; Wrexham segue na disputa pelo acesso; - Olympique de Marseille derrete: duas vitórias e cinco derrotas nas sete últimas rodadas; - Olympiacos volta a ser campeão grego após três anos. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Como foi meu internato de medicina no Brasil e na Alemanha!Meu cupom no Hospital Questiona: SARAHQ
Na Alemanha temos o crescimento do neofascismo e uma nova corrida armamentista para resolver a crise de lucratividade da grande burguesia. E as “esquerdas” do país? Estão abrindo o caminho para a extrema-direita. Ouça agora!
A Defesa Civil de Belo Horizonte emitiu hoje alerta de risco geológico forte na regional Oeste, válido até este domingo; O governo brasileiro declarou o jornalista Vladimir Herzog como anistiado político, 50 anos após a morte dele por agentes da ditadura militar; Na Alemanha, o parlamento aprovou ontem uma reforma fiscal histórica para impulsionar o crescimento econômico e aumentar os gastos com defesa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, abaixo do esperado, mas com os componentes do CPI e do PPI levando a uma projeção de PCE mais alta para fevereiro. No âmbito político, as ameaças e negociações tarifárias seguem acontecendo, com algumas tarifas tendo entrado em vigor essa semana, como sobre aço e alumínio. Ainda por lá, os partidos chegaram em um acordo para evitar a paralisação orçamentária. Na Alemanha, os partidos locais também chegaram a um acordo sobre o pacote fiscal. Por fim, houve sinalização de possíveis estímulos econômicos na China na próxima semana. No Brasil, os dados de atividade de janeiro vieram mistos, com manufatura (indústria de transformação) um pouco mais forte, varejo mais forte, e recuo marginal em serviços (apesar de mais significativo no grupo de serviços prestados às famílias). A inflação de fevereiro veio em linha com o esperado, mas sem alívio na parte de serviços subjacentes. No Congresso, está avançando a aprovação de novas regras de transparência para as emendas parlamentares, e foram retomados os trâmites para aprovação do Orçamento de 2025. Nos EUA, os juros abriram marginalmente, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -2,27%, Nasdaq -2,46% e Russell2000 -1,51%. O dólar desvalorizou um pouco globalmente (-0,10%), e o Eurostoxx caiu 1,17%. No Brasil, os juros fecharam (jan/29 -14 bps), o Ibovespa subiu 3,14% e, o real, 0,83%. Na próxima semana será importante acompanhar as decisões dos bancos centrais dos EUA, do Reino Unido e do Brasil, e os dados de vendas no varejo e inflação (PCE) nos EUA. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque da semana foi o governo alemão anunciar a criação de um fundo de infraestrutura, além da revisão de regras fiscais e investimentos em defesa, a serem avaliados pelo parlamento nas próximas semanas. Ainda na Europa, o ECB reduziu a taxa de juros em 0,25%, como esperado, afirmando que a política monetária está significativamente menos restritiva. Nos EUA, os dados de atividade seguiram demonstrando desaceleração - com exceção do ISM de serviços, um pouco mais forte que o esperado, e o número de contratações do Payroll em linha. As sinalizações do presidente Trump a respeito das tarifas seguem voláteis, e o Fed, através da fala do Powell, não trouxe novas indicações. No Brasil, foi divulgado o PIB do 4º trimestre/2024, pior que o esperado. A semana, apesar de mais curta, foi marcada por uma série de notícias com teor fiscal mais negativo (como edição de MP para ampliar utilização do Fundo Social e sugestão do uso de recursos públicos para reduzir as contas de luz), e foco em medidas para a redução dos preços dos alimentos (como zerar a tarifa de importação de alguns itens). Nos EUA, os juros mais longos abriram ao redor de 10 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -3,10%, Nasdaq -3,27% e Russell2000 -4,05%. Na Alemanha, o juro de 10 anos abriu 43 bps, e a bolsa (DAX) subiu 2,03%. No Brasil, o jan/29 fechou 51 bps, o Ibovespa subiu 1,82% e o real valorizou 1,64%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA (CPI e PPI) e no Brasil (IPCA) e, ainda por aqui, dados de atividade (produção industrial - PIM, varejo - PMC e serviços - PMS). Não deixe de conferir!
Neste episódio, debatemos a treta entre Donald Trump e Zelensky, analisamos os filmes indicados ao Oscar 2025 e discutimos a nova inteligência artificial do ChatGPT e da Sena. Também exploramos o novo partido que está sacudindo a política alemã e outros assuntos quentes da semana. Dá o play e vem com a gente!
Salve, camaradas!Carlos Hortmann abordou a conjuntura pós eleição na Alemanha. Por meio de sua análise, ele afirmou que o caso alemão representa a falência da receita da social democracia pelo mundo de aplicar agenda neoliberal enquanto se finge de esquerdaOuça agora!
Neste episódio, falamos sobre as mudanças nos ministérios do governo Lula e a reunião de Trump com Zelensky. Lucas Reinehr fala sobre o resultado das eleições na Alemanha. E Natalia Sena comenta o calendário do PED, a partir do fim do prazo de novas filiações.
Trouxemos uma entrevista exclusiva com Omar Awadallah, vice-ministro de Relações Exteriores da Palestina, gravada em Ramallah.Também comentamos o escândalo de criptomoedas de Javier Milei, além de outras notícias de nossa quebrada latino-americana.Por fim, destrinchamos as eleições federais alemãs, com a vitória da CDU e avanço da AfD.E esse programa tem o apoio do Carnatech da Alura: http://alura.tv/xadrezverbal
Neste episódio o Doutor analisa o caso do influencer Dr. Tiago Grilo, comenta as eleições na Alemanha e recomenda alguns espectáculos culturais. Finalmente revela todos os jogos de bastidores por detrás da vinda de um convidado muito especial e famoso a este podcast.Bilhetes para "Um Salazar Em Cada Esquina": https://linktr.ee/odoutorjcdCom o apoio da cockburn's: https://www.instagram.com/cockburns_port/Segmento extra em: https://www.patreon.com/jcdireitaNo evento do Dr. Jordan Peterson: https://www.youtube.com/watch?v=Xu_gioO8qU4Instagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireitaAnda tudo a mamar: https://youtu.be/igrGXcPBTrI?si=Qrj22zQqzN-B-vBI
Edição de 27 Fevereiro 2025
Eleitores alemães foram às urnas neste domingo, 23, para escolher o novo governo. Saiu vitoriosa a aliança formada pela União Democrata Cristã e pela União Social Cristã,liderada pelo futuro chanceler do país Friedrich Merz. A coligação teve 28,6% dos votose conquistou 208 assentos no Bundestag, o Parlamento do país.Merz defende a necessidade de tornar a Europa mais independente das pressões impostaspelo governo dos Estados Unidos.O possível chanceler afirmou que não fará aliança com o partido Alternativa para aAlemanha (AfD), que em segundo lugar com 20,8% dos votos.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Três anos de guerra na Ucrânia: o presidente Volodymyr Zelensky disse em Kiev que o conflito pode acabar ainda este ano, desde que com garantias. Em Washington, ao lado do presidente da França, Donald Trump disse que o foco é um cessar-fogo rápido e Macron defendeu o respeito à soberania ucraniana. A Alemanha confirmou a vitória dos conservadores ligados à ex-primeira-ministra Angela Merkel. A extrema-direita dobrou os votos de quatro anos atrás e ficou em segundo lugar. Chefes de agências do governo americano orientaram os funcionários a ignorarem uma nova ameaçam de Elon Musk. O Papa Francisco teve leve melhora no décimo dia de internação. Um em cada quatro jovens empregados brasileiros diz que deseja trabalhar mais.
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na Alemanha, Friedrich Merz, da coligação CDU/CSU venceu as eleições, e a AfD, extrema-direita, ficou num histórico segundo lugar. Na Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló anunicou eleições a 30 de novembro deste ano. Em Moçambique, o comité provincial do partido FRELIMO esteve reunido para reintegrar Caifadine Manasse. E mais um episódio da sua radionovela Learning By Ear - Aprender de Ouvido.
Médicos dizem que situação do papa Francisco continua crítica, com sinais de crise renal leve. E Rússia ataca Ucrânia com quase 300 drones na véspera do marco de três anos da guerra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsas europeias têm avanços moderados, enquanto futuros em Nova York indicam recuperação.
Bolsas europeias avançam com eleições na Alemanha. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (24/02/2025): E mais: Economia: Retomada de imóveis por bancos alcança o maior volume em 4 anos Política: MP avalia acionar CNJ contra juiz que anulou relatório do Coaf na Zelotes Internacional: Zelenski fala em renúncia em troca de adesão à Otan Metrópole: Área de 8 mil m² no Pq. Villa-Lobos deve trazer ‘praia’ à capital paulistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conservadores vencem eleição na Alemanha, e extrema direita tem ascensão recorde. Fantástico mostra áudios inéditos de militares e civis que planejavam derrubar o governo. Quem é o líder do tráfico chamado pela polícia de 'faz-tudo' do PCC. Pentágono, FBI e outras agências dos EUA pedem que seus funcionários não respondam a pedido de Musk. INSS inicia pagamento de benefícios de fevereiro nesta segunda.
Bolsas europeias têm avanços moderados, enquanto futuros em Nova York indicam recuperação.
Eleições na Alemanha também marcaram o crescimento dopartido de extrema direita “Alternativa para a Alemanha”, que ficou em segundo lugar com 20% dos votos. E tem também:- Zelensky cogita renunciar ao cargo se isso garantir paz ao seu país, além de pedir garantias de segurança para que a Rússia não tente se rearmar durante um cessar-fogo- Operação militar israelense na Cisjordânia foi motivada após bombas explodirem em três ônibus, na semana passada, em Tel Aviv, como forma de combater o retorno de células terroristas à região- Quadro clínico do Papa Francisco apresenta também,nesta segunda-feira, uma leve insuficiência renal, além da bronquite bilateral- Um policial queniano foi morto no Haiti durante uma operação contra gangues Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosAcompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin
Friedrich Merz deverá ser o novo chanceler. O que é que este homem planeia fazer para tentar dar a volta à economia alemã, que está há dois anos em recessão? Hoje com Pedro Sousa Carvalho.
O conservador Friedrich Merz, da União Democrática Cristã (CDU), venceu ontem as eleições parlamentares da Alemanha. O partido recebeu 28,5% dos votos, contra 20,8% da Alternativa para a Alemanha (AfD), de extrema direita. O Partido Social-Democrata (SPD), do chanceler Olaf Scholz, atraiu apenas 16,4% do eleitorado. A tendência é que Merz seja escolhido chanceler, mas o crescimento da AfD, que dobrou o número de votos em relação a 2021 e virou a segunda força no Parlamento, pode atrapalhar as negociações pela formação de uma coalizão. Merz prometeu acelerar o diálogo. O atual chanceler Scholz permanecerá no cargo até a formação de um novo gabinete. Em entrevista à Rádio Eldorado. o professor da Universidade de Brasília (UnB) Vinicius Bivar, doutor em História Contemporânea pela Universidade Livre de Berlim e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, considerou como “possibilidade praticamente zero” uma aliança dos conservadores com a extrema direita. Para ele, o mais provável será uma coalizão com a social democracia. Na avaliação do especialista, um dos principais desafios do novo governo alemão será buscar alternativas para conter o aumento do gás, impactado pela guerra da Rússia com a Ucrânia, que completa três anos hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na Alemanha, eleições confirmam vitória do partido conservador. No Brasil, índice de confiança do consumidor cai pela terceira vez consecutiva.8:56
Reportagem de João Gomes Dias e comentários de Patrícia Daehnhardt sobre as eleições alemãs. E a Ucrânia, com reportagem de Cândida Pinto e análise pelo Embaixador António Martins da Cruz. Edição de Mário Rui Cardoso.
Quase 60 milhões de alemães vão às urnas no próximo domingo (23) para votar em eleições parlamentares. Inicialmente prevista para setembro, a votação foi antecipada após o colapso da coalização tripartidária que mantinha de pé o governo do chanceler Olaf Scholz. No país considerado a locomotiva da Europa, a crise política veio na esteira de três anos de estagnação econômica. Dois candidatos estão à frente nas pesquisas: Friedrich Merz, do bloco da centro-direita, e Alice Weidel, do partido de ultradireita. Em terceiro, aparece o próprio Olaf Scholz, da centro-esquerda, seguido do vice-chanceler Robert Habeck, dos Verdes. Weidel tem o apoio de ninguém menos do que o empresário Elon Musk, em uma eleição na qual EUA e Rússia parecem estar alinhados. "É um rearranjo de forçar políticas. A gente nunca ia imaginar que EUA e a Rússia estariam do mesmo lado numa eleição democrática na Alemanha", avalia Maurício Moura em conversa com Julia Duailibi neste episódio. Direto da capital Berlim, onde atua como observador da eleição alemã, Maurício explica como o partido de ultradireita cresce nas pesquisas, com discursos anti-imigração, descontentamento com o preço da energia e desgastes da indústria alemã. Professor da Universidade George Washington (EUA), ele analisa ainda os principais temas da campanha: imigração, economia, e a relação da Alemanha com EUA e China.
Três motivos para acompanhar as eleições na Alemanhacdbc53de-a5ef-ef11-90cb-000d3aaf59e6
Abiec se habilitou para participar do pedido de investigação sobre as carnes bovinas aberto pela China junto à OMC
No primeiro Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves, o debate sobre a ensagem de Ano Novo de Marcelo, o caso de Hélder Rosalino e o apoio explícito de Elon Musk à extrema-direita alemã. Perspetivas sobre 2025 e sobre o futuro de uma secretaria-geral do Governo que não foi para a frente depois de o executivo mudar a lei à medida de Héder Rosalino. Na Alemanha, as eleições ganharam novo protagonista: Elon Musk, sul-africano com nacionalidade canadiana e americana, apoia agora a extrema-direita alemã. Mudam-se os anos, mudam-se pouco as vontades? O Eixo do Mal foi emitido a 02 de janeiro, na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As cinco vítimas do ataque a um mercado na Alemanha estão sendo homenageadas, entre eles o menino André Gleissner, de 9 anos. Ele era membro da brigada infantil de incêndio. O governo do país está sendo questionado sobre o motorista preso no ataque. As autoridades teriam sido alertadas sobre atitudes extremistas do suspeito com meses de antecedência. E ainda: Corpos de vítimas de acidente aéreo em Gramado serão encaminhados à perícia em Porto Alegre.
Atropelamento em mercado de Natal na Alemanha provoca vários mortos e dezenas de feridos
Vídeo mostra a polícia a deter suspeito do ataque mortal em mercado de Natal na Alemanha
O Senado aprovou mudanças no salário mínimo e nas regras do BPC e concluiu a votação do pacote fiscal, com economia menor do que a prevista pelo governo. O Presidente Lula disse que seguirá atento à necessidade de novas medidas e, ao lado de Gabriel Galípolo, afirmou que não vai interferir no Banco Central. Depois de altas seguidas, o dólar fechou em queda, a R$ 6,07. O governador de São Paulo afastou o diretor do Departamento de Repressão ao Crime Organizado. Fábio Pinheiro Lopes foi citado pelo delator do PCC, executado em Garulhos. Em Mato Grosso, uma operação contra o garimpo ilegal em terras indígenas descobriu um túnel para esconder escavadeiras. Um motorista deixou mortos e feridos numa feira de Natal na Alemanha.
A Alemanha vai ter eleições antecipadas, a partir do momento em que a moção de confiança apresentada pelo governo minoritário for chumbada. A oposição e o presidente têm pressa, Olaf Scholz quer adiar esse momento. A situação chega a ser caricata e o debate político também se faz à volta da existência de papel suficiente para fazer os boletins de voto, se as eleições forem já em Janeiro. Neste episódio, conversamos com Pedro Cordeiro, editor de Internacional do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do podcast Futebol no Mundo, os comentaristas analisam o impacto do caso Diarra no mercado, falam sobre a busca de um substituto para Carvajal no Real Madrid, destacam o grande jogo de Kauã Santos contra o Bayern e muito mais! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices