Podcasts about guilherme fiorentini

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Latest podcast episodes about guilherme fiorentini

Ciência USP
Destaque do Ciência USP #05: Quando surgiram as primeiras moedas?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Mar 23, 2021 10:00


Em um artigo publicado na revista PLOS ONE em janeiro deste ano, pesquisadores da Universidade de Leiden, na Holanda, revelaram que no início da Idade do Bronze da Europa – por volta de 5 mil anos atrás – povos antigos usavam objetos de bronze como uma forma inicial de dinheiro, chegando até a padronizar a forma e o peso. Para explicar detalhes sobre a história das moedas, conversamos com a professora Maria Beatriz Borba Florenzano, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Karina Tarasiuk Apresentação e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Destaque do Ciência USP #05: Quando surgiram as primeiras moedas?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Mar 23, 2021 10:00


Em um artigo publicado na revista PLOS ONE em janeiro deste ano, pesquisadores da Universidade de Leiden, na Holanda, revelaram que no início da Idade do Bronze da Europa – por volta de 5 mil anos atrás – povos antigos usavam objetos de bronze como uma forma inicial de dinheiro, chegando até a padronizar a forma e o peso. Para explicar detalhes sobre a história das moedas, conversamos com a professora Maria Beatriz Borba Florenzano, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Karina Tarasiuk Apresentação e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #39: O que significa caminhar em São Paulo?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Mar 19, 2021 10:00


Para refletir como a atividade de caminhar evoluiu durante milênios e é atualmente percebida na cidade de São Paulo, o Momento Cidade desta semana entrevista Mauro Calliari. O especialista é autor da tese de doutorado O pedestre e a cidade: mobilidade e fruição em São Paulo, defendida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. O estudo teve como objetivo investigar o andar a pé dentro de duas perspectivas, a da mobilidade e a perspectiva estética, da fruição da cidade, analisando a relação entre o ambiente e a experiência individual cotidiana dos pedestres. Para Calliari, “o andar é o ato mais natural de deslocamento da cidade e durante centenas, até milhares de anos, era o único meio de deslocamento”. Durante a tese, o especialista realizou uma pesquisa qualitativa com diversos pedestres paulistanos, moradores de regiões centrais e periféricas. O trabalho apontou que, apesar de as viagens a pé serem o meio mais usado de deslocamento, as condições urbanas apresentam um quadro bastante desafiador para o pedestre. “Através do andar, é possível ver parte da grande desigualdade da cidade. O acesso à infraestrutura, segurança, iluminação determina a qualidade de uma experiência de andar”, enfatiza ele.  A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e Produção: Denis Pacheco, com colaboração de Giovanna Stael Edição de Som: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #39: O que significa caminhar em São Paulo?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Mar 19, 2021 10:00


Para refletir como a atividade de caminhar evoluiu durante milênios e é atualmente percebida na cidade de São Paulo, o Momento Cidade desta semana entrevista Mauro Calliari. O especialista é autor da tese de doutorado O pedestre e a cidade: mobilidade e fruição em São Paulo, defendida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. O estudo teve como objetivo investigar o andar a pé dentro de duas perspectivas, a da mobilidade e a perspectiva estética, da fruição da cidade, analisando a relação entre o ambiente e a experiência individual cotidiana dos pedestres. Para Calliari, “o andar é o ato mais natural de deslocamento da cidade e durante centenas, até milhares de anos, era o único meio de deslocamento”. Durante a tese, o especialista realizou uma pesquisa qualitativa com diversos pedestres paulistanos, moradores de regiões centrais e periféricas. O trabalho apontou que, apesar de as viagens a pé serem o meio mais usado de deslocamento, as condições urbanas apresentam um quadro bastante desafiador para o pedestre. “Através do andar, é possível ver parte da grande desigualdade da cidade. O acesso à infraestrutura, segurança, iluminação determina a qualidade de uma experiência de andar”, enfatiza ele.  A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e Produção: Denis Pacheco, com colaboração de Giovanna Stael Edição de Som: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Destaque do Ciência USP #03: Como controlar a temperatura da Terra?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Mar 9, 2021 9:59


Em um artigo publicado no periódico Science Advances, em janeiro deste ano, uma equipe internacional de pesquisadores apontou que temperaturas recordes estão contribuindo para uma redução significativa na capacidade das plantas de absorver as emissões de carbono causadas pelo homem. O estudo alerta que, nos próximos 30 anos, em vista deste desequilíbrio, a Terra pode atingir um ponto crítico de temperatura. Para explicar quais podem ser as consequências deste aumento de temperatura, conversamos com o professor Tércio Ambrizzi, do Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Apresentação e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #38: Quem são as crianças da Praça Kantuta?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Mar 5, 2021 10:00


Para conhecer a perspectiva raramente ouvida das crianças que vivem na cidade de São Paulo, o Momento Cidade desta semana entrevista Júlia Audi Feigenblatt. Graduada em Pedagogia pela USP, a pesquisadora se debruçou sobre a percepção da vida em São Paulo a partir da vivência de crianças bolivianas, filhas de trabalhadores da Praça Kantuta, local que recebe aos domingos uma feira gastronômica com pratos típicos do vizinho latino-americano, contando também com manifestações culturais, festas religiosas e torneios esportivos. O estudo, defendido na Faculdade de Educação (FE) da USP, se atenta aos pequenos como sujeitos da pesquisa. Segundo Júlia, essa preocupação parte da sociologia da infância e permeia a participação das crianças na sociedade em geral, mas principalmente em pesquisas acadêmicas.  “Eu comecei a pensar um pouco em quais são as crianças que a gente não ouve. Porque como professora de escola particular eu percebo que tem bastante diferença entre as classes sociais também. Eu comecei a pensar em quais personagens eram excluídos na nossa vida, e cheguei nessa questão do imigrante”, acrescenta. Por meio de uma aproximação respeitosa e fluída, que incluiu depoimentos, desenhos e fotografias de autoria das crianças, Júlia traçou seu trabalho descritivo. O resultado é um mapeamento sobre a percepção desses pequenos cidadãos com raízes bolivianas, mas que vivem a cidade de São Paulo. Para Júlia, a partir das falas das crianças, “fica muito claro como a nossa cidade não é boa para crianças e não é boa para pessoas, falta definitivamente uma possibilidade mais humana de circulação na cidade”. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Destaque do Ciência USP #02: Qual é a idade do Universo?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Feb 23, 2021 9:33


Na virada de 2020, em um artigo publicado no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, um grupo de pesquisadores liderados pelo astrônomo Steve Choi, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, utilizou geometria cósmica para chacoalhar a comunidade científica sugerindo a marca dos 14 bilhões de anos como a idade oficial do Universo. Para explicar como esse cálculo foi efetuado, o Destaque do Ciência USP desta semana conversa com o professor Eduardo Cypriano, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Apresentação e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Destaque do Ciência USP #02: Qual é a idade do Universo?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Feb 23, 2021 9:33


Na virada de 2020, em um artigo publicado no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, um grupo de pesquisadores liderados pelo astrônomo Steve Choi, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, utilizou geometria cósmica para chacoalhar a comunidade científica sugerindo a marca dos 14 bilhões de anos como a idade oficial do Universo. Para explicar como esse cálculo foi efetuado, o Destaque do Ciência USP desta semana conversa com o professor Eduardo Cypriano, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Apresentação e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #37: Como São Paulo transformou a cultura do funk?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Feb 19, 2021 14:19


Para entender como a música produzida em São Paulo influenciou a cultura do funk no Brasil, o Momento Cidade desta semana entrevista Laíza Santana Oliveira. A historiadora é autora de uma dissertação de mestrado que teve como objetivo analisar o funk sob a perspectiva do gênero e da materialidade. Defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e orientado pela professora Vânia Carvalho, o estudo se baseou na análise de matérias e reportagens sobre a indústria do funk, além de letras, videoclipes e documentários produzidos pelos MCs desde a chegada do estilo musical no Estado de São Paulo, em 1995. De acordo com Laíza, o funk paulista é peça fundamental para se entender uma das faces mais importantes do gênero: o funk ostentação. “Um subprefeito da época, o Renato Barreiros, tinha essa intenção de tornar o funk uma expressão artística legitimada pelo poder público e criou um festival de cultura. Mas, para participar, os MCs não poderiam cantar sobre temáticas que eram de certo modo malvistas pela sociedade, que se ligavam à criminalidade ou à exaltação sexual da mulher.” E, a partir disso, surgiram as letras de músicas que cantavam sobre objetos de valor, como os óculos Juliet, as bebidas importadas e as roupas de marca. Ainda de acordo com a historiadora, essas letras refletiram as mudanças econômicas da época, já que, durante a primeira década dos anos 2000, milhões de brasileiros tiveram a renda incrementada e, assim, acesso a um novo padrão de consumo. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #37: Como São Paulo transformou a cultura do funk?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Feb 19, 2021 14:19


Para entender como a música produzida em São Paulo influenciou a cultura do funk no Brasil, o Momento Cidade desta semana entrevista Laíza Santana Oliveira. A historiadora é autora de uma dissertação de mestrado que teve como objetivo analisar o funk sob a perspectiva do gênero e da materialidade. Defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e orientado pela professora Vânia Carvalho, o estudo se baseou na análise de matérias e reportagens sobre a indústria do funk, além de letras, videoclipes e documentários produzidos pelos MCs desde a chegada do estilo musical no Estado de São Paulo, em 1995. De acordo com Laíza, o funk paulista é peça fundamental para se entender uma das faces mais importantes do gênero: o funk ostentação. “Um subprefeito da época, o Renato Barreiros, tinha essa intenção de tornar o funk uma expressão artística legitimada pelo poder público e criou um festival de cultura. Mas, para participar, os MCs não poderiam cantar sobre temáticas que eram de certo modo malvistas pela sociedade, que se ligavam à criminalidade ou à exaltação sexual da mulher.” E, a partir disso, surgiram as letras de músicas que cantavam sobre objetos de valor, como os óculos Juliet, as bebidas importadas e as roupas de marca. Ainda de acordo com a historiadora, essas letras refletiram as mudanças econômicas da época, já que, durante a primeira década dos anos 2000, milhões de brasileiros tiveram a renda incrementada e, assim, acesso a um novo padrão de consumo. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Destaque do Ciência USP #01: Seria o vidro líquido um novo estado da matéria?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Feb 9, 2021 8:39


Em janeiro desse ano, uma equipe interdisciplinar de pesquisadores na Alemanha publicou um artigo no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, comprovando a descoberta de um tipo de vidro líquido, com elementos estruturais antes desconhecidos. O achado possibilitou novas percepções sobre a natureza do vidro e as suas transições. Para explicar a descoberta, o Destaque do Ciência USP desta semana conversa com o professor Antonio Martins Figueiredo Neto, membro do Grupo de Fluidos Complexos do Instituto de Física (IF) da USP.  Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Destaque do Ciência USP #01: Seria o vidro líquido um novo estado da matéria?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Feb 9, 2021 8:39


Em janeiro desse ano, uma equipe interdisciplinar de pesquisadores na Alemanha publicou um artigo no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, comprovando a descoberta de um tipo de vidro líquido, com elementos estruturais antes desconhecidos. O achado possibilitou novas percepções sobre a natureza do vidro e as suas transições. Para explicar a descoberta, o Destaque do Ciência USP desta semana conversa com o professor Antonio Martins Figueiredo Neto, membro do Grupo de Fluidos Complexos do Instituto de Física (IF) da USP.  Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e Produção: Denis Pacheco Edição de som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #36: Como mapas podem ajudar São Paulo a ser mais inclusiva?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Feb 5, 2021 9:12


Para compreender como a cidade de São Paulo pode utilizar a cartografia no combate à violência de gênero e promover a inclusão social, o Momento Cidade desta semana entrevista Vinicius Santos Almeida. O pesquisador é autor de uma dissertação de mestrado que teve como um de seus objetivos discutir gênero e sexualidade no contexto da violência urbana. Defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o estudo utilizou conceitos cartográficos, como anamorfoses e mapas euclidianos, mapas mentais, aliados com dados públicos da Secretaria de Segurança Pública do Estado, para mostrar como diferentes mapas podem ser instrumentais no combate e criminalização da violência de gênero. “É uma proposta de pensar a geografia, a partir do mapa, considerando o mapa como um veículo de exposição de denúncia, propriamente, das normatividades, das normas que constituem o espaço geográfico”, enfatiza Almeida. Na opinião do geógrafo, mapear a natureza desse tipo de conflito pode dar uma maior visibilidade para a questão, além de promover a inclusão e estimular o direito à vida em São Paulo. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: André Leite, Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #36: Como mapas podem ajudar São Paulo a ser mais inclusiva?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Feb 5, 2021 9:12


Para compreender como a cidade de São Paulo pode utilizar a cartografia no combate à violência de gênero e promover a inclusão social, o Momento Cidade desta semana entrevista Vinicius Santos Almeida. O pesquisador é autor de uma dissertação de mestrado que teve como um de seus objetivos discutir gênero e sexualidade no contexto da violência urbana. Defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o estudo utilizou conceitos cartográficos, como anamorfoses e mapas euclidianos, mapas mentais, aliados com dados públicos da Secretaria de Segurança Pública do Estado, para mostrar como diferentes mapas podem ser instrumentais no combate e criminalização da violência de gênero. “É uma proposta de pensar a geografia, a partir do mapa, considerando o mapa como um veículo de exposição de denúncia, propriamente, das normatividades, das normas que constituem o espaço geográfico”, enfatiza Almeida. Na opinião do geógrafo, mapear a natureza desse tipo de conflito pode dar uma maior visibilidade para a questão, além de promover a inclusão e estimular o direito à vida em São Paulo. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: André Leite, Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #35: Quem são as famílias em busca de um lar na capital?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 4, 2020 10:00


Moradia significa casa, abrigo e proteção. Ela é um direito reconhecido desde 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, além de estar na Constituição Federal Brasileira de 1988. Mas a realidade nem sempre corresponde aos ideais. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação, em São Paulo existem pelo menos 360 mil famílias sem lugar para morar. Para entender melhor a luta por moradia frente ao déficit habitacional paulistano, o Momento Cidade desta semana entrevista o pesquisador Carlos Filadelfo, antropólogo e professor do programa de pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal do Piauí. Desde o mestrado, ele estuda os movimentos de moradia na cidade de São Paulo. De acordo com Filadelfo, esses movimentos têm origem nos anos 1980, durante o processo de redemocratização. Eles nascem nos bairros periféricos, principalmente na zona leste da capital paulista. Sua tese de doutorado, defendida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, foi marcada pelo trabalho de campo e teve a questão familiar como ponto central: “Quando você fala de família você está falando de muitas coisas. Perpassa essas relações entre Estado e movimento. Você consegue ver desigualdade, questões habitacionais, novos arranjos de família, questões de gênero e sexualidade, famílias monoparentais”. Na sua opinião, é crucial olharmos para além das lideranças desses movimentos. Uma das conclusões do estudo foi a compreensão da heterogeneidade por trás da luta, tanto dos membros dentro dos movimentos de moradia quanto do Estado, representado por autoridades políticas diversas. “São pessoas ali muito complexas, por mais que você tenha uma homogeneidade de classes ou de condições de habitação muito precárias há muita heterogeneidade, de posicionamento, de sonhos, da relação com a cidade de São Paulo, com a relação da família, questões de gênero, questões culturais”, finaliza. A tese completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #35: Quem são as famílias em busca de um lar na capital?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Dec 4, 2020 10:00


Moradia significa casa, abrigo e proteção. Ela é um direito reconhecido desde 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, além de estar na Constituição Federal Brasileira de 1988. Mas a realidade nem sempre corresponde aos ideais. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação, em São Paulo existem pelo menos 360 mil famílias sem lugar para morar. Para entender melhor a luta por moradia frente ao déficit habitacional paulistano, o Momento Cidade desta semana entrevista o pesquisador Carlos Filadelfo, antropólogo e professor do programa de pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal do Piauí. Desde o mestrado, ele estuda os movimentos de moradia na cidade de São Paulo. De acordo com Filadelfo, esses movimentos têm origem nos anos 1980, durante o processo de redemocratização. Eles nascem nos bairros periféricos, principalmente na zona leste da capital paulista. Sua tese de doutorado, defendida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, foi marcada pelo trabalho de campo e teve a questão familiar como ponto central: “Quando você fala de família você está falando de muitas coisas. Perpassa essas relações entre Estado e movimento. Você consegue ver desigualdade, questões habitacionais, novos arranjos de família, questões de gênero e sexualidade, famílias monoparentais”. Na sua opinião, é crucial olharmos para além das lideranças desses movimentos. Uma das conclusões do estudo foi a compreensão da heterogeneidade por trás da luta, tanto dos membros dentro dos movimentos de moradia quanto do Estado, representado por autoridades políticas diversas. “São pessoas ali muito complexas, por mais que você tenha uma homogeneidade de classes ou de condições de habitação muito precárias há muita heterogeneidade, de posicionamento, de sonhos, da relação com a cidade de São Paulo, com a relação da família, questões de gênero, questões culturais”, finaliza. A tese completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Live Ciência USP #08: Como será o Natal na pandemia?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 3, 2020 70:51


Chegamos ao final de 2020 e, no Brasil, a pandemia de covid-19 não dá sinais de arrefecimento. Pelo contrário, os números têm indicado um possível crescimento dos casos em quase todo o País. Nesta live, que foi feita em parceria com o Grupo Infovid da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), trouxemos especialistas para discutir as perspectivas para as datas comemorativas tradicionais de Natal e Ano Novo, e também indicar formas mais seguras para quem deseja realizar reuniões de família. Participam o epidemiologista Paulo Lotufo (FMUSP); a cientista política Carolina Botelho (Doxa/IESP/UERJ); o psiquiatra Daniel Barros (IPq/FMUSP); e o físico Vitor Mori (University of Vermont). A apresentação é da jornalista Luiza Caires, editora de Ciências do Jornal da USP. Apresentação: Luiza Caires Produção: Angelita, Luiza Caires, Paulo Lotufo Transmissão: George Campos Edição de som: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP +
Viva Melhor! #03: Como lidar melhor com a ansiedade?

Jornal da USP +

Play Episode Listen Later Dec 2, 2020 11:03


Como se preparar para o ano que está por vir? Que comportamentos podemos mudar e que hábitos podemos introduzir nas nossas rotinas? Para tentar responder, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Viva Melhor! Em três episódios, convidamos especialistas da Universidade para responderem perguntas que possam estimular nossos ouvintes a refletir e adotar hábitos para uma vida mais saudável. Neste terceiro e último episódio, a pergunta é: “Como lidar melhor com a ansiedade”. Para nos orientar nessa difícil tarefa, conversamos com o psicólogo clínico Guilherme Raggi, pesquisador do InterPsi, o Laboratório de Estudos Psicossociais: crença, subjetividade, cultura & saúde, baseado no Instituto de Psicologia (IP) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e roteiro: Denis Pacheco Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Viva Melhor! #03: Como lidar melhor com a ansiedade?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 2, 2020 11:03


Como se preparar para o ano que está por vir? Que comportamentos podemos mudar e que hábitos podemos introduzir nas nossas rotinas? Para tentar responder, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Viva Melhor! Em três episódios, convidamos especialistas da Universidade para responderem perguntas que possam estimular nossos ouvintes a refletir e adotar hábitos para uma vida mais saudável. Neste terceiro e último episódio, a pergunta é: “Como lidar melhor com a ansiedade”. Para nos orientar nessa difícil tarefa, conversamos com o psicólogo clínico Guilherme Raggi, pesquisador do InterPsi, o Laboratório de Estudos Psicossociais: crença, subjetividade, cultura & saúde, baseado no Instituto de Psicologia (IP) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e roteiro: Denis Pacheco Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Ciência USP #36: Presidencialismo de coalizão

Ciência USP

Play Episode Listen Later Nov 27, 2020 42:53


Foram tantos anos falando sobre crise política que deu até para nos cansarmos. Porém, apesar do cansaço, o assunto não se esgotou. Nas ciências humanas, o debate sobre as causas da crise continua e parte dos pesquisadores atribui o problema às características do nosso sistema político, que é conhecido como presidencialismo de coalizão. Será que uma reforma do sistema é o que procuramos para vacinar o Brasil contra a crise política? Neste episódio de Ciência USP, trazemos as avaliações de dois pesquisadores. Um deles é o advogado Luís Gustavo Faria Guimarães, que está cursando o doutorado na Faculdade de Direito da USP. A outra é Andréa Freitas, professora da Unicamp que tem doutorado pela USP e coordena o núcleo de pesquisa de Instituições Políticas e Eleições do Cebrap. Falando em vacinas, neste episódio também retomamos o boletim da covid-19. No boletim, atualizamos o panorama da corrida pela vacina contra o coronavírus. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra e Silvana Salles Edição de som: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Ciência USP #36: Presidencialismo de coalizão

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 27, 2020 42:53


Foram tantos anos falando sobre crise política que deu até para nos cansarmos. Porém, apesar do cansaço, o assunto não se esgotou. Nas ciências humanas, o debate sobre as causas da crise continua e parte dos pesquisadores atribui o problema às características do nosso sistema político, que é conhecido como presidencialismo de coalizão. Será que uma reforma do sistema é o que procuramos para vacinar o Brasil contra a crise política? Neste episódio de Ciência USP, trazemos as avaliações de dois pesquisadores. Um deles é o advogado Luís Gustavo Faria Guimarães, que está cursando o doutorado na Faculdade de Direito da USP. A outra é Andréa Freitas, professora da Unicamp que tem doutorado pela USP e coordena o núcleo de pesquisa de Instituições Políticas e Eleições do Cebrap. Falando em vacinas, neste episódio também retomamos o boletim da covid-19. No boletim, atualizamos o panorama da corrida pela vacina contra o coronavírus. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra e Silvana Salles Edição de som: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP +
Viva Melhor! #02: Como cuidar melhor do meu dinheiro?

Jornal da USP +

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 11:55


Com o final do ano se aproximando, aumentam as reflexões sobre conquistas e desejos pessoais. E, neste momento de olhar para si, diversos hábitos são repensados: como comer melhor, como cuidar melhor do corpo, como se organizar. Pensando nisso, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Viva Melhor! Em três episódios, convidamos especialistas da Universidade para responderem perguntas que possam estimular nossos ouvintes a refletir e adotar hábitos para uma vida mais saudável. Neste segundo episódio, a pergunta é: “Como cuidar melhor do meu dinheiro?”. E para aconselhar com propriedade, conversamos com Ivy Szermeta, coordenadora do Serviço de Orientação Financeira (SOF), um projeto de extensão da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e roteiro: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Viva Melhor! #02: Como cuidar melhor do meu dinheiro?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 11:55


Com o final do ano se aproximando, aumentam as reflexões sobre conquistas e desejos pessoais. E, neste momento de olhar para si, diversos hábitos são repensados: como comer melhor, como cuidar melhor do corpo, como se organizar. Pensando nisso, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Viva Melhor! Em três episódios, convidamos especialistas da Universidade para responderem perguntas que possam estimular nossos ouvintes a refletir e adotar hábitos para uma vida mais saudável. Neste segundo episódio, a pergunta é: “Como cuidar melhor do meu dinheiro?”. E para aconselhar com propriedade, conversamos com Ivy Szermeta, coordenadora do Serviço de Orientação Financeira (SOF), um projeto de extensão da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e roteiro: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #34: Como os teatros narram a história de São Paulo?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020 10:00


Pensar nos aplausos e assobios que encerram um espetáculo teatral pode soar, no atual momento da pandemia, como uma memória distante. Mas se engana quem pensa que uma noite no teatro conta apenas a história encenada: os edifícios teatrais também são parte do enredo e da vida nas cidades. Para entender como esses prédios contam a história de São Paulo, o Momento Cidade desta semana entrevista a pesquisadora Marina Rodrigues Amado, mestre em História da Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Em sua dissertação de mestrado, orientada pela professora Monica Junqueira de Camargo, a arquiteta olhou para a cidade de São Paulo sob a ótica dos edifícios teatrais, construídos ou não. O trabalho se concentra no período anterior à construção do teatro municipal, erguido em 1911. “Para situar e discutir os projetos dos teatros paulistanos em meio às transformações da cidade, bem como identificar os agentes envolvidos nesse processo, também demonstrar como a tipologia teatral se transformou”, explica a pesquisadora. De acordo com Marina, os teatros são mais do que edifícios, são também documentos da história da cidade, representando profundas transformações na capital. Em sua dissertação, ela revisita vários aspectos da construção da cidade no começo do século 20, “considerando as motivações que levaram a iniciativas para a construção de teatros, apontamos ideias em circulação que foram determinantes no processo de urbanização da cidade”, finaliza. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #34: Como os teatros narram a história de São Paulo?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020 10:00


Pensar nos aplausos e assobios que encerram um espetáculo teatral pode soar, no atual momento da pandemia, como uma memória distante. Mas se engana quem pensa que uma noite no teatro conta apenas a história encenada: os edifícios teatrais também são parte do enredo e da vida nas cidades. Para entender como esses prédios contam a história de São Paulo, o Momento Cidade desta semana entrevista a pesquisadora Marina Rodrigues Amado, mestre em História da Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Em sua dissertação de mestrado, orientada pela professora Monica Junqueira de Camargo, a arquiteta olhou para a cidade de São Paulo sob a ótica dos edifícios teatrais, construídos ou não. O trabalho se concentra no período anterior à construção do teatro municipal, erguido em 1911. “Para situar e discutir os projetos dos teatros paulistanos em meio às transformações da cidade, bem como identificar os agentes envolvidos nesse processo, também demonstrar como a tipologia teatral se transformou”, explica a pesquisadora. De acordo com Marina, os teatros são mais do que edifícios, são também documentos da história da cidade, representando profundas transformações na capital. Em sua dissertação, ela revisita vários aspectos da construção da cidade no começo do século 20, “considerando as motivações que levaram a iniciativas para a construção de teatros, apontamos ideias em circulação que foram determinantes no processo de urbanização da cidade”, finaliza. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Viva Melhor! #01: Como começar a me exercitar?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 18, 2020 10:38


O fim de 2020 se aproxima e, como acontece antes de todo final de ano, as metas para o próximo começam a ser traçadas. Os projetos pessoais vão desde como fazer menos dívidas financeiras a comer de forma mais saudável e cuidar da nossa saúde mental. Pensando nisso, nesta reta final, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Viva Melhor. Em três episódios, convidamos especialistas da Universidade para responderem perguntas que possam estimular nossos ouvintes a refletir e adotar hábitos para uma vida mais saudável. Neste primeiro episódio, a pergunta é: “Como começar a me exercitar?”. Para responder, conversamos com Yara Maria de Carvalho, professora e coordenadora do grupo Corpus da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP.  Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e roteiro: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP +
Viva Melhor! #01: Como começar a me exercitar?

Jornal da USP +

Play Episode Listen Later Nov 18, 2020 10:38


O fim de 2020 se aproxima e, como acontece antes de todo final de ano, as metas para o próximo começam a ser traçadas. Os projetos pessoais vão desde como fazer menos dívidas financeiras a comer de forma mais saudável e cuidar da nossa saúde mental. Pensando nisso, nesta reta final, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Viva Melhor. Em três episódios, convidamos especialistas da Universidade para responderem perguntas que possam estimular nossos ouvintes a refletir e adotar hábitos para uma vida mais saudável. Neste primeiro episódio, a pergunta é: “Como começar a me exercitar?”. Para responder, conversamos com Yara Maria de Carvalho, professora e coordenadora do grupo Corpus da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP.  Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem e roteiro: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Ciência USP #35: Como calcular a população do futuro?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Nov 13, 2020 25:10


Atualmente, a população mundial é de 7,7 bilhões de pessoas. Acha muito? Todas as projeções indicam que o número vai aumentar ao longo deste século. Neste episódio, comparamos duas previsões recentes, uma da Organização das Nações Unidas e outra de um instituto norte-americano que saiu na revista científica The Lancet. E perguntamos a um demógrafo como essas projeções são feitas. Também entrevistamos o biólogo Marco Antônio Corrêa Varella, pesquisador do Instituto de Psicologia da USP e premiado neste ano com a sátira mais famosa da ciência. Marco Varella foi um dos ganhadores do Prêmio IgNobel de Economia por uma pesquisa que correlaciona a frequência de beijos dos casais com o nível de desigualdade social dos países onde vivem. Em sua 30ª edição, o IgNobel é um prêmio criado pela revista de humor científico Annals of Improbable Research, e tem como lema “fazer rir e depois pensar”. A lista completa de ganhadores está no site da revista. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra e Giovanna Stael Edição de som: Guilherme Fiorentini e Beatriz Juska

Jornal da USP
Ciência USP #35: Como calcular a população do futuro?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 13, 2020 25:10


Atualmente, a população mundial é de 7,7 bilhões de pessoas. Acha muito? Todas as projeções indicam que o número vai aumentar ao longo deste século. Neste episódio, comparamos duas previsões recentes, uma da Organização das Nações Unidas e outra de um instituto norte-americano que saiu na revista científica The Lancet. E perguntamos a um demógrafo como essas projeções são feitas. Também entrevistamos o biólogo Marco Antônio Corrêa Varella, pesquisador do Instituto de Psicologia da USP e premiado neste ano com a sátira mais famosa da ciência. Marco Varella foi um dos ganhadores do Prêmio IgNobel de Economia por uma pesquisa que correlaciona a frequência de beijos dos casais com o nível de desigualdade social dos países onde vivem. Em sua 30ª edição, o IgNobel é um prêmio criado pela revista de humor científico Annals of Improbable Research, e tem como lema “fazer rir e depois pensar”. A lista completa de ganhadores está no site da revista. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra e Giovanna Stael Edição de som: Guilherme Fiorentini e Beatriz Juska

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #33: Qual é a relação entre São Paulo e seus festivais de música?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Nov 6, 2020 8:04


Pensar em festivais, eventos culturais e shows ao vivo parece uma memória distante durante a pandemia do coronavírus. A esperança de converter um ingresso em uma experiência presencial não se concretizou em 2020 para muitos de nós, entretanto, os grandes festivais de música permanecem no imaginário das nossas cidades, alimentados pelos planos de retorno à normalidade nos próximos meses. Neste período de espera, podemos nos perguntar: qual é relação entre a cidade, festivais e seus patrocinadores?  Para compreender como São Paulo foi representada em um de seus maiores eventos culturais, o Lollapalooza, o Momento Cidade desta semana entrevista Giovanna Longo. A pesquisadora produziu uma dissertação de mestrado com o objetivo de entender a ligação entre festivais e patrocinadores com a capital paulista. Defendido na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, o estudo acompanhou o Festival Lollapalooza em 2018 e procurou analisar as conexões entre cultura na cidade e consumo cultural dos cidadãos. Para realizar essa análise, a pesquisadora foi a campo, utilizou questionários, estudos documentais e efetuou uma criteriosa revisão bibliográfica. “Eu quis trazer um pouco essa visão desses patrocinadores sobre como eles formataram as ativações de marca, como eles viam essa experiência do consumidor”, enfatiza Giovanna.  Para ela, intermediando a relação entre público e patrocinadores, o poder público deveria se fazer mais presente. “A cidade, por meio do seus órgãos públicos, de turismo, de cultura, precisa se conectar com esses eventos culturais, não somente com os eventos que a cidade promove, mas também com os eventos que a cidade recebe”, afirma. Na opinião da pesquisadora, uma cidade que investe mais em cultura é um local que prioriza a democratização de todos os seus grandes eventos. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #33: Qual é a relação entre São Paulo e seus festivais de música?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 6, 2020 8:04


Pensar em festivais, eventos culturais e shows ao vivo parece uma memória distante durante a pandemia do coronavírus. A esperança de converter um ingresso em uma experiência presencial não se concretizou em 2020 para muitos de nós, entretanto, os grandes festivais de música permanecem no imaginário das nossas cidades, alimentados pelos planos de retorno à normalidade nos próximos meses. Neste período de espera, podemos nos perguntar: qual é relação entre a cidade, festivais e seus patrocinadores?  Para compreender como São Paulo foi representada em um de seus maiores eventos culturais, o Lollapalooza, o Momento Cidade desta semana entrevista Giovanna Longo. A pesquisadora produziu uma dissertação de mestrado com o objetivo de entender a ligação entre festivais e patrocinadores com a capital paulista. Defendido na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, o estudo acompanhou o Festival Lollapalooza em 2018 e procurou analisar as conexões entre cultura na cidade e consumo cultural dos cidadãos. Para realizar essa análise, a pesquisadora foi a campo, utilizou questionários, estudos documentais e efetuou uma criteriosa revisão bibliográfica. “Eu quis trazer um pouco essa visão desses patrocinadores sobre como eles formataram as ativações de marca, como eles viam essa experiência do consumidor”, enfatiza Giovanna.  Para ela, intermediando a relação entre público e patrocinadores, o poder público deveria se fazer mais presente. “A cidade, por meio do seus órgãos públicos, de turismo, de cultura, precisa se conectar com esses eventos culturais, não somente com os eventos que a cidade promove, mas também com os eventos que a cidade recebe”, afirma. Na opinião da pesquisadora, uma cidade que investe mais em cultura é um local que prioriza a democratização de todos os seus grandes eventos. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Ciência USP #34: Um passeio pela floresta urbana

Ciência USP

Play Episode Listen Later Oct 28, 2020 35:15


Dia 31 de outubro é o Dia Mundial das Cidades. Neste episódio de Ciência USP, adiantamos a data para falar sobre os trabalhos de pesquisadores que se dedicam a temas que podem até soar estranhos quando estão na mesma frase, mas têm tudo a ver com a nossa vivência nas cidades: mobilidade, florestas e o espaço urbano. Entrevistamos cientistas da biologia e da geografia para explicar qual é a importância de cuidar das árvores que vivem nas cidades. Do abastecimento de água à temperatura dos bairros, elas estão envolvidas em muitos aspectos do nosso cotidiano. Também convidamos o Denis Pacheco, criador e apresentador do podcast Momento Cidade, para falar sobre mobilidade. Ele conversou com o autor de uma pesquisa recente sobre a política de transportes de São Paulo. Os resultados da pesquisa foram descritos no artigo A crack in the automobility regime? Exploring the transition of São Paulo to sustainable urban mobility, publicado na revista acadêmica Cities. Apresentação: Silvana Salles Produção: Denis Pacheco, Giovanna Stael e Silvana Salles Edição de som: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Ciência USP #34: Um passeio pela floresta urbana

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 28, 2020 35:15


Dia 31 de outubro é o Dia Mundial das Cidades. Neste episódio de Ciência USP, adiantamos a data para falar sobre os trabalhos de pesquisadores que se dedicam a temas que podem até soar estranhos quando estão na mesma frase, mas têm tudo a ver com a nossa vivência nas cidades: mobilidade, florestas e o espaço urbano. Entrevistamos cientistas da biologia e da geografia para explicar qual é a importância de cuidar das árvores que vivem nas cidades. Do abastecimento de água à temperatura dos bairros, elas estão envolvidas em muitos aspectos do nosso cotidiano. Também convidamos o Denis Pacheco, criador e apresentador do podcast Momento Cidade, para falar sobre mobilidade. Ele conversou com o autor de uma pesquisa recente sobre a política de transportes de São Paulo. Os resultados da pesquisa foram descritos no artigo A crack in the automobility regime? Exploring the transition of São Paulo to sustainable urban mobility, publicado na revista acadêmica Cities. Apresentação: Silvana Salles Produção: Denis Pacheco, Giovanna Stael e Silvana Salles Edição de som: Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #32: Como São Paulo pode dar mais atenção para suas escolas na periferia?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Oct 23, 2020 9:24


A luta por educação de qualidade é uma demanda histórica da cidade de São Paulo. No caso das regiões descentralizadas, a batalha é ainda mais urgente e necessária para a democratização do ensino de qualidade.  Para compreender melhor a dinâmica entre estudantes e escolas nas periferias, o Momento Cidade desta semana entrevista Nicolau Dela Bandera. Recentemente, o pesquisador produziu uma tese de doutorado com o objetivo de entender as diferentes concepções de educação para escola e família.  Defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o estudo foi realizado em Perus, um bairro da região noroeste de São Paulo, onde o pesquisador acompanhou uma escola no Recanto dos Humildes.  Todo o processo de pesquisa foi marcado pelo trabalho de campo, que permitiu o desenvolvimento de uma relação mais próxima entre o especialista, estudantes, professores e familiares. A proximidade possibilitou a descoberta de que, para os habitantes do bairro, a escola “nunca é só uma instituição de ensino, nunca é só uma instituição em que a preocupação central é a transmissão central de conhecimento. Para as classes populares, ela também é um espaço de segurança, de proteção”, explica.  De acordo com o pesquisador, apesar das melhorias evidenciadas nos últimos anos, ainda é preciso expandir a presença de escolas nas periferias paulistanas, “sobretudo creches, educação infantil e ensino médio”, destaca. Para ele, a educação integral para todos deveria ser uma das principais metas nos próximos anos.   A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #32: Como São Paulo pode dar mais atenção para suas escolas na periferia?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 23, 2020 9:24


A luta por educação de qualidade é uma demanda histórica da cidade de São Paulo. No caso das regiões descentralizadas, a batalha é ainda mais urgente e necessária para a democratização do ensino de qualidade.  Para compreender melhor a dinâmica entre estudantes e escolas nas periferias, o Momento Cidade desta semana entrevista Nicolau Dela Bandera. Recentemente, o pesquisador produziu uma tese de doutorado com o objetivo de entender as diferentes concepções de educação para escola e família.  Defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o estudo foi realizado em Perus, um bairro da região noroeste de São Paulo, onde o pesquisador acompanhou uma escola no Recanto dos Humildes.  Todo o processo de pesquisa foi marcado pelo trabalho de campo, que permitiu o desenvolvimento de uma relação mais próxima entre o especialista, estudantes, professores e familiares. A proximidade possibilitou a descoberta de que, para os habitantes do bairro, a escola “nunca é só uma instituição de ensino, nunca é só uma instituição em que a preocupação central é a transmissão central de conhecimento. Para as classes populares, ela também é um espaço de segurança, de proteção”, explica.  De acordo com o pesquisador, apesar das melhorias evidenciadas nos últimos anos, ainda é preciso expandir a presença de escolas nas periferias paulistanas, “sobretudo creches, educação infantil e ensino médio”, destaca. Para ele, a educação integral para todos deveria ser uma das principais metas nos próximos anos.   A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Live Ciência USP #07: Vacina na reta final? O que você precisa saber

Ciência USP

Play Episode Listen Later Oct 22, 2020 58:00


O Brasil contabiliza atualmente mais de 150 mil mortos pela covid-19. Diante desse triste fato, cada vez mais espera-se por uma vacina contra a doença. Mas o caminho até lá é longo, pois o seu desenvolvimento não segue um cronograma político, mas sim o rigoroso cronograma da ciência. Além da diferença entre ter a vacina pronta e fazer com que ela chegue a milhões de pessoas. Para falar sobre esses temas, o Ciência USP conversou com a médica epidemiologista Denise Garrett, vice-diretora do Sabin Vaccine Institute. O outro convidado é Anderson Brito, biólogo e pesquisador em Virologia na Yale University, especialista em vírus e que fala sobre o que já se sabe sobre as características do novo coronavírus. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de áudio: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Live Ciência USP #07: Vacina na reta final? O que você precisa saber

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 22, 2020 58:00


O Brasil contabiliza atualmente mais de 150 mil mortos pela covid-19. Diante desse triste fato, cada vez mais espera-se por uma vacina contra a doença. Mas o caminho até lá é longo, pois o seu desenvolvimento não segue um cronograma político, mas sim o rigoroso cronograma da ciência. Além da diferença entre ter a vacina pronta e fazer com que ela chegue a milhões de pessoas. Para falar sobre esses temas, o Ciência USP conversou com a médica epidemiologista Denise Garrett, vice-diretora do Sabin Vaccine Institute. O outro convidado é Anderson Brito, biólogo e pesquisador em Virologia na Yale University, especialista em vírus e que fala sobre o que já se sabe sobre as características do novo coronavírus. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de áudio: Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Ciência USP #33: Dia das Crianças

Ciência USP

Play Episode Listen Later Oct 15, 2020 13:52


Todo mundo que já foi criança fez perguntas que arrepiaram os cabelos dos adultos, de tão difíceis de responder. E todo mundo que é criança agora tem uma pergunta dessas para fazer. Então, por que não levar essas perguntas aos cientistas, para eles responderem? Foi o que fizemos neste episódio de Ciência USP, em comemoração ao Dia das Crianças. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra Edição de som: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Ciência USP #33: Dia das Crianças

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 15, 2020 13:52


Todo mundo que já foi criança fez perguntas que arrepiaram os cabelos dos adultos, de tão difíceis de responder. E todo mundo que é criança agora tem uma pergunta dessas para fazer. Então, por que não levar essas perguntas aos cientistas, para eles responderem? Foi o que fizemos neste episódio de Ciência USP, em comemoração ao Dia das Crianças. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra Edição de som: Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #31: Quem são os agricultores da zona leste?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 9, 2020 9:50


Engana-se quem pensa que a agricultura é feita somente nos grandes campos de plantações no interior do País. A prática agrícola na cidade é uma realidade, fornecendo emprego para cultivadores e alimentos frescos para a sociedade. Para discutir o impacto da agricultura no meio urbano — e o impacto das cidades nas práticas agrícolas —, o Momento Cidade desta semana entrevistou a pesquisadora Rubia Panegassi dos Santos, autora da dissertação A agricultura e a cidade: os produtores agrícolas da zona leste de São Paulo, orientada pelo professor Diamantino Pereira e defendida na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. Um dos objetivos da pesquisa foi discutir o uso dos termos agricultura urbana e periurbana para se referir àquela prática na cidade ou na margem entre o espaço rural e o urbano. Para Rubia, o urbano não é apenas um lugar, e sim, uma lógica. “Independentemente das características espaciais, desde o extremo artificializado pelo ser humano como a cidade ou o outro extremo mais natural, menos artificializado pela sociedade, a lógica urbana se apresenta nesses dois espaços com a finalidade principal de geração de capital”, explica. Por isso, a especialista prefere se referir a esse tipo de prática como “agricultura na cidade”. Durante o estudo, Rubia conheceu a realidade dos trabalhadores da Associação de Agricultores da Zona Leste da Cidade de São Paulo. E, a partir dessa imersão, ela destaca positivamente a forte presença de mulheres: “Inclusive de forma individual, não precisa estar acompanhada do marido, por exemplo. Esse fato contribui para garantir a autonomia financeira, contribuir com os rendimentos familiares e fortalecer o papel das mulheres nas decisões domésticas”. Além disso, grande parte desses trabalhadores é idosa e conta com a aposentadoria como uma segunda fonte de renda, um fator importante para a continuidade da produção agrícola. De acordo com Rubia, o incentivo ideal para o crescimento da prática seria um maior apoio do Estado, por meio de políticas públicas de auxílio que seriam fundamentais para estimular a agricultura no espaço urbano. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #31: Quem são os agricultores da zona leste?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Oct 9, 2020 9:50


Engana-se quem pensa que a agricultura é feita somente nos grandes campos de plantações no interior do País. A prática agrícola na cidade é uma realidade, fornecendo emprego para cultivadores e alimentos frescos para a sociedade. Para discutir o impacto da agricultura no meio urbano — e o impacto das cidades nas práticas agrícolas —, o Momento Cidade desta semana entrevistou a pesquisadora Rubia Panegassi dos Santos, autora da dissertação A agricultura e a cidade: os produtores agrícolas da zona leste de São Paulo, orientada pelo professor Diamantino Pereira e defendida na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. Um dos objetivos da pesquisa foi discutir o uso dos termos agricultura urbana e periurbana para se referir àquela prática na cidade ou na margem entre o espaço rural e o urbano. Para Rubia, o urbano não é apenas um lugar, e sim, uma lógica. “Independentemente das características espaciais, desde o extremo artificializado pelo ser humano como a cidade ou o outro extremo mais natural, menos artificializado pela sociedade, a lógica urbana se apresenta nesses dois espaços com a finalidade principal de geração de capital”, explica. Por isso, a especialista prefere se referir a esse tipo de prática como “agricultura na cidade”. Durante o estudo, Rubia conheceu a realidade dos trabalhadores da Associação de Agricultores da Zona Leste da Cidade de São Paulo. E, a partir dessa imersão, ela destaca positivamente a forte presença de mulheres: “Inclusive de forma individual, não precisa estar acompanhada do marido, por exemplo. Esse fato contribui para garantir a autonomia financeira, contribuir com os rendimentos familiares e fortalecer o papel das mulheres nas decisões domésticas”. Além disso, grande parte desses trabalhadores é idosa e conta com a aposentadoria como uma segunda fonte de renda, um fator importante para a continuidade da produção agrícola. De acordo com Rubia, o incentivo ideal para o crescimento da prática seria um maior apoio do Estado, por meio de políticas públicas de auxílio que seriam fundamentais para estimular a agricultura no espaço urbano. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Giovanna Stael Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Live Ciência USP #06: Clima extremo em 2020

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 8, 2020 1:08


O ano de 2020 já teve estiagem, recorde de calor e de frio e até ciclone. Nesta live, meteorologistas entrevistadas pelo Ciência USP nos ajudam a entender fenômenos deste ano e de anos recentes, e sua possível relação com o aquecimento global. Uma das convidadas é Estael Sias, diretora da MetSul Meteorologia e mestre pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Entre outras atividades, Estael foi supervisora da equipe de meteorologistas da Defesa Civil do Estado de São Paulo pela Somar Meteorologia. Recebemos ainda Rachel Albrecht, professora do IAG, onde lidera grupo sobre física de nuvens e eletricidade atmosférica. Rachel também está envolvida nas atividades de pesquisa dos satélites Tropical Rainfall Measurement Mission (TRMM) e Global Precipitation Measurement (GPM) da Nasa e é membro de entidades internacionais da meteorologia. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de áudio: Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Live Ciência USP #06: Clima extremo em 2020

Ciência USP

Play Episode Listen Later Oct 8, 2020 1:08


O ano de 2020 já teve estiagem, recorde de calor e de frio e até ciclone. Nesta live, meteorologistas entrevistadas pelo Ciência USP nos ajudam a entender fenômenos deste ano e de anos recentes, e sua possível relação com o aquecimento global. Uma das convidadas é Estael Sias, diretora da MetSul Meteorologia e mestre pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Entre outras atividades, Estael foi supervisora da equipe de meteorologistas da Defesa Civil do Estado de São Paulo pela Somar Meteorologia. Recebemos ainda Rachel Albrecht, professora do IAG, onde lidera grupo sobre física de nuvens e eletricidade atmosférica. Rachel também está envolvida nas atividades de pesquisa dos satélites Tropical Rainfall Measurement Mission (TRMM) e Global Precipitation Measurement (GPM) da Nasa e é membro de entidades internacionais da meteorologia. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de áudio: Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Ciência USP #32: Por que alimentação saudável virou polêmica?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Oct 1, 2020 36:13


Há duas semanas, uma nota técnica do Ministério da Agricultura colocou o Guia Alimentar para a População Brasileira no centro de uma grande discussão. No pivô dessa história estavam os ultraprocessados, um grupo de alimentos industrializados que fazem mal à saúde. Os autores pediam a remoção do termo “ultraprocessados” do guia, que é uma publicação do Ministério da Saúde. A nota técnica foi criticada por cientistas de diversos países e acabou sendo rejeitada pela ministra Tereza Cristina. Neste episódio do Ciência USP, explicamos que polêmica foi essa e o que ela tem a ver com a ciência. Conversamos com a nutricionista e epidemiologista Patrícia Jaime, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP e pesquisadora do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde), grupo que fez a coordenação técnica e científica na elaboração do Guia Alimentar. Patrícia conta como foi desenvolvida a classificação de alimentos utilizada no guia e como ela funciona. Também conversamos com a engenheira de alimentos Carmen Tadini, professora da Escola Politécnica da USP e vice-diretora do FoRC (Centro de Pesquisas em Alimentos, um centro de pesquisa, inovação e difusão da Fapesp). Carmen e um grupo de colegas escreveram um artigo defendendo a revisão do Guia Alimentar e criticando o uso do termo “ultraprocessados”. E no nosso boletim da covid-19, comentamos a precisão dos testes rápidos para detecção do coronavírus. Apresentação: Silvana Salles Produção: Giovanna Stael e Silvana Salles Edição de som: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Ciência USP #32: Por que alimentação saudável virou polêmica?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 1, 2020 36:13


Há duas semanas, uma nota técnica do Ministério da Agricultura colocou o Guia Alimentar para a População Brasileira no centro de uma grande discussão. No pivô dessa história estavam os ultraprocessados, um grupo de alimentos industrializados que fazem mal à saúde. Os autores pediam a remoção do termo “ultraprocessados” do guia, que é uma publicação do Ministério da Saúde. A nota técnica foi criticada por cientistas de diversos países e acabou sendo rejeitada pela ministra Tereza Cristina. Neste episódio do Ciência USP, explicamos que polêmica foi essa e o que ela tem a ver com a ciência. Conversamos com a nutricionista e epidemiologista Patrícia Jaime, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP e pesquisadora do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde), grupo que fez a coordenação técnica e científica na elaboração do Guia Alimentar. Patrícia conta como foi desenvolvida a classificação de alimentos utilizada no guia e como ela funciona. Também conversamos com a engenheira de alimentos Carmen Tadini, professora da Escola Politécnica da USP e vice-diretora do FoRC (Centro de Pesquisas em Alimentos, um centro de pesquisa, inovação e difusão da Fapesp). Carmen e um grupo de colegas escreveram um artigo defendendo a revisão do Guia Alimentar e criticando o uso do termo “ultraprocessados”. E no nosso boletim da covid-19, comentamos a precisão dos testes rápidos para detecção do coronavírus. Apresentação: Silvana Salles Produção: Giovanna Stael e Silvana Salles Edição de som: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Momento Cidade #30: Como as cidades podem crescer preservando sua saúde ambiental?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Sep 25, 2020 10:00


Como aliar crescimento econômico com preservação ambiental? Em boa parte do planeta, as grandes cidades têm se expandido cada vez mais, entretanto, a saúde ambiental de áreas como a região metropolitana de São Paulo nem sempre é considerada pelo planejamento econômico. Para compreender como se deu a relação entre o crescimento urbano e o desenvolvimento sustentável em São Paulo e propor um novo modelo de classificação que integre ambos os campos, o Momento Cidade desta semana entrevista Natasha Ceretti. A pesquisadora produziu uma tese de doutorado com o objetivo de estabelecer uma tipologia em saúde ambiental para os municípios que compõem a chamada Macrometrópole Paulista (MMP). Defendido na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, o estudo concentrou sua análise na MMP, uma área constituída por cinco regiões metropolitanas do Estado de São Paulo: Baixada Santista, Campinas, Litoral Norte, Sorocaba e Vale do Paraíba. A pesquisa considerou os indicadores FPSEEA, da Organização Mundial da Saúde, e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas. “Eles vão auxiliar a definição de prioridades e a concepção das políticas públicas. A gente tem que ter em mente que nenhuma tomada de decisão e formulação de políticas públicas é feita sem esses parâmetros de mensuração”, explica Natasha. Para ela, compreender os grandes problemas urbanos e aliá-los a metas de desenvolvimento é essencial, por isso, sua proposta foi criar uma nova tipologia, que dê subsídios para a gestão socioambiental das regiões. A pesquisadora destaca também a importância de estudos como esse, que podem servir para cobrarmos com mais efetividade os órgãos responsáveis pela gestão urbana. A ideia é que “nossas pesquisas consigam influenciar a tomada de decisão e que consigam adentrar as esferas da sociedade, influenciando a opinião pública e o debate público”, finaliza. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Momento Cidade - USP
Momento Cidade #30: Como as cidades podem crescer preservando sua saúde ambiental?

Momento Cidade - USP

Play Episode Listen Later Sep 25, 2020 10:00


Como aliar crescimento econômico com preservação ambiental? Em boa parte do planeta, as grandes cidades têm se expandido cada vez mais, entretanto, a saúde ambiental de áreas como a região metropolitana de São Paulo nem sempre é considerada pelo planejamento econômico. Para compreender como se deu a relação entre o crescimento urbano e o desenvolvimento sustentável em São Paulo e propor um novo modelo de classificação que integre ambos os campos, o Momento Cidade desta semana entrevista Natasha Ceretti. A pesquisadora produziu uma tese de doutorado com o objetivo de estabelecer uma tipologia em saúde ambiental para os municípios que compõem a chamada Macrometrópole Paulista (MMP). Defendido na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, o estudo concentrou sua análise na MMP, uma área constituída por cinco regiões metropolitanas do Estado de São Paulo: Baixada Santista, Campinas, Litoral Norte, Sorocaba e Vale do Paraíba. A pesquisa considerou os indicadores FPSEEA, da Organização Mundial da Saúde, e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas. “Eles vão auxiliar a definição de prioridades e a concepção das políticas públicas. A gente tem que ter em mente que nenhuma tomada de decisão e formulação de políticas públicas é feita sem esses parâmetros de mensuração”, explica Natasha. Para ela, compreender os grandes problemas urbanos e aliá-los a metas de desenvolvimento é essencial, por isso, sua proposta foi criar uma nova tipologia, que dê subsídios para a gestão socioambiental das regiões. A pesquisadora destaca também a importância de estudos como esse, que podem servir para cobrarmos com mais efetividade os órgãos responsáveis pela gestão urbana. A ideia é que “nossas pesquisas consigam influenciar a tomada de decisão e que consigam adentrar as esferas da sociedade, influenciando a opinião pública e o debate público”, finaliza. A dissertação completa pode ser acessada neste link. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Gabriel Guerra Produção: Denis Pacheco Edição: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini

Jornal da USP
Live Ciência USP #05: No rastro do coronavírus – do genoma ao “crowdsourcing”

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Sep 24, 2020 57:55


Para conter a pandemia e evitar sucessivas ondas e surtos, é preciso entender como ela se espalha. Entre as armas que temos para fazer essa vigilância está a genômica, que verifica pequenas mutações no vírus que servem como assinaturas para rastrear o caminho que ele percorre. A testagem é outro recurso essencial, mas é preciso saber usá-la corretamente. Outra abordagem de custo baixíssimo é a crowdsourcing, que usa o celular e a colaboração da população para identificar surtos e frear a dispersão da doença. Nesta live conversamos sobre estas vertentes e a situação atual da pandemia com três convidados. Ester Cerdeira Sabino, professora da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), foi a responsável por sequenciar pela primeira vez o genoma do coronavírus no Brasil e continua usando a genética para entender a dinâmica da epidemia, além de conduzir estudos sobre a prevalência da doença no Brasil a partir de bancos de sangue. Lorena Barberia, pesquisadora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, traz as essenciais ciências políticas e sociais para o debate da saúde e das políticas públicas – onde erramos e o que dá para fazer, a partir dos estudos da Rede de Pesquisa Solidária. Onicio Leal, pesquisador da Universidade de Zurique, fala de projeto pioneiro para rastreio da epidemia via crowdsourcing que ele lidera, o Epitrack, conduzido em parceria com o Collab. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de áudio: Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Live Ciência USP #05: No rastro do coronavírus – do genoma ao “crowdsourcing”

Ciência USP

Play Episode Listen Later Sep 24, 2020 57:55


Para conter a pandemia e evitar sucessivas ondas e surtos, é preciso entender como ela se espalha. Entre as armas que temos para fazer essa vigilância está a genômica, que verifica pequenas mutações no vírus que servem como assinaturas para rastrear o caminho que ele percorre. A testagem é outro recurso essencial, mas é preciso saber usá-la corretamente. Outra abordagem de custo baixíssimo é a crowdsourcing, que usa o celular e a colaboração da população para identificar surtos e frear a dispersão da doença. Nesta live conversamos sobre estas vertentes e a situação atual da pandemia com três convidados. Ester Cerdeira Sabino, professora da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), foi a responsável por sequenciar pela primeira vez o genoma do coronavírus no Brasil e continua usando a genética para entender a dinâmica da epidemia, além de conduzir estudos sobre a prevalência da doença no Brasil a partir de bancos de sangue. Lorena Barberia, pesquisadora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, traz as essenciais ciências políticas e sociais para o debate da saúde e das políticas públicas – onde erramos e o que dá para fazer, a partir dos estudos da Rede de Pesquisa Solidária. Onicio Leal, pesquisador da Universidade de Zurique, fala de projeto pioneiro para rastreio da epidemia via crowdsourcing que ele lidera, o Epitrack, conduzido em parceria com o Collab. Apresentação e produção: Luiza Caires Produção audiovisual: Kleison Paiva Edição de áudio: Guilherme Fiorentini

Ciência USP
Ciência USP #31: Como os jovens lidam com o isolamento social?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Sep 17, 2020 28:18


Não é fácil lidar com as incertezas e o isolamento que o coronavírus nos impôs. Nem para os adultos, nem para as crianças e adolescentes. Porém, adultos e jovens manifestam as angústias que estão enfrentando de maneiras diferentes. Neste episódio, falamos sobre a saúde mental das crianças e adolescentes durante a pandemia. Para isso, conversamos com o Guilherme Polanczyk, da Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, e com a Leila Tardivo, do Instituto de Psicologia da USP. Também falamos sobre uma das mais importantes notícias de ciência desta semana. Será que existe vida em Vênus? Levamos a pergunta a dois astrônomos. Apresentação: Silvana Salles Produção: Gabriel Guerra, Giovanna Stael e Silvana Salles Edição de som: Beatriz Juska e Guilherme Fiorentini