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Criado em abril para socorrer os brasileiros das limitações de circulação e da escassez de trabalho na pandemia, o pagamento emergencial - primeiro de R$ 600, e a partir de setembro de R$ 300 - beneficiou diretamente 68 milhões de pessoas, amortecendo a queda livre da atividade. Para dimensionar o impacto do programa que deixa de existir no próximo 31 de dezembro, o economista Pedro Fernando Nery, um dos convidados deste episódio, faz a seguinte comparação: “o auxílio emergencial transferiu, em nove meses, o mesmo volume de recursos que o Bolsa Família transferiu em dez anos”. Ele teme que o fim dos pagamentos, num contexto econômico ainda muito deprimido e com desemprego elevado, reverta automaticamente a redução de quase 24% da pobreza que o auxílio conseguiu. E, mesmo reconhecendo as restrições fiscais, defende algum tipo de “pouso suave” que prorrogue o benefício, ainda que em valor menor. Participa também o jornalista Valdo Cruz, que relembra como o auxílio nasceu e ganhou sobrevida e as idas e vindas do governo na malsucedida tentativa de criar um novo programa social permanente. Que primeiro ia se chamar Renda Brasil, depois Renda Cidadã e no final, diz Valdo, “vamos entrar em 2021 sem renda nenhuma".
Brasília deu raro empurrãozinho no apetite ao risco durante a maior parte do dia. Índice operou quase toda a sessão em alta, descolado das quedas no exterior, após base do governo, oposição e Senado fecharem acordo para destravar PEC do Pacto Federativo, sem Renda Cidadã. No final do pregão, surpresa! Rumor de furo no teto de gastos incluído em relatório trouxe rápida reação negativa.
Com altas expressivas acumuladas em 2020, expectativa de vendas recordes não impedem realizações com papéis de empresas. Vale foi destaque do pregão, com vacinas e política americana garantindo fluxo estrangeiro. Por aqui, seguem as apreensões sobre a cena política e fiscal, às vésperas de período decisivo. Passadas as eleições, governo promete acelerar reformas e Renda Cidadã dentro do teto. Mas perdão de dívida com impostos surge no radar, enquanto Orçamento para 2021 segue à espera de definição no Congresso.
Congressista defende que setor poderia gerar até R$ 50 bilhões ao ano de impostos ao governo e 700 mil empregos diretos.
Neste episódio do Coisa Pública, o podcast do CLP que discute os principais problemas do Brasil e conversa com quem está trabalhando para resolvê-los, nós vamos falar sobre a PEC Emergencial.Faltando poucos meses para acabar o ano, ela se tornou prioridade no Governo e na Câmara dos Deputados. E dentro da agenda de reformas, é a proposta que mais tem chances de ser votada ainda em 2020.Ela foi apresentada ao Congresso Nacional pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, há um ano, em novembro de 2019, dentro de um amplo pacote de reformas e medidas econômicas. E não tem esse nome por acaso. Sem ela, o governo não vai cumprir duas regras que limitam o uso do dinheiro público: o Teto de Gastos e a Regra de Ouro. Agora, a discussão acerca da PEC Emergencial foi retomada com o novo programa social que substituirá o Bolsa Família, o Renda Cidadã. Para financiá-lo, é preciso garantir que as despesas do governo ficarão controladas pelos próximos 24 meses, compensando os gastos com medidas de corte de despesasO presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defende que a prioridade até o final de 2020 deve ser a votação da PEC Emergencial e afirma que não será possível aprovar o orçamento do ano que vem sem instituir mecanismos de ajuste fiscal.Para entendermos porque a PEC é fundamental para estados e municípios se planejarem, principalmente no período pós-pandemia, vamos conversar com o Pedro Trippi, membro da Inteligência Técnica do CLP, e com o Eduardo Araújo, economista e consultor do Tesouro Estadual do Espírito Santo e líder MLG.*A opinião dos entrevistados não reflete necessariamente o posicionamento do CLPApoie o CLPApoiando o CLP você ajuda a manter esse podcast no ar, além de fomentar toda a nossa produção de conteúdo que inclui artigos, vídeos e newsletters. Faça parte!https://www.clp.org.br/doacao/Acompanhe o CLP em todos os nossos canaisInstagramhttps://www.instagram.com/clpbrasil/Facebookhttps://www.facebook.com/CLPBrasil/Twitterhttps://twitter.com/CLP_BrasilSitehttp://clp.org.brAssine nossa newsletter semanalhttps://conteudo.clp.org.br/newsletterclpTem alguma ideia, dúvida ou quer conversar com a gente? Mande um e-mail para contato@clp.org.brEquipe e convidadosNatalia AlmeidaGuilherme FrancoEduardo AraújoPedro TrippiEdiçãoMaremoto
A disputa política travada em torno da pandemia do novo coronavírus teve um novo capítulo nesta semana, com o presidente Jair Bolsonaro implodindo compromisso firmado entre o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) e governadores para a compra de 46 milhões de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan. O movimento foi visto como uma resposta ao governador de São Paulo, João Doria, mas trouxe dúvidas sobre como a política pode afetar a corrida pela produção de um imunizante para a Covid-19.O que há de retórica e o que é sinalização de fato nessa história? Quais são as expectativas para o futuro deste conflito e seus impactos? É o que nossos analistas respondem neste episódio.A aprovação, pelo Senado Federal, do nome do desembargador Kassio Nunes Marques para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal foi outro assunto abordado no programa. Quais são as expectativas com o comportamento do substituto de Celso de Mello na corte?Por fim, as idas e vindas nas discussões sobre o Orçamento do ano que vem e o programa Renda Cidadã também foram pauta do programa, assim como as tentativas para se construir um acordo para votar o projeto de lei que trata da autonomia do Banco Central no Senado.
Sem solução financeira para o programa social, governo estuda proposta; parcela iniciaria em R$ 200.
Se as bolsas de Europa e Estados Unidos tiveram dia de recuperação, sorte a delas. Investidores, nas duas praças, não contam com o risco fiscal latejando na cabeça como por aqui. Depois de relativa calmaria em Brasília no que diz respeito ao risco fiscal, o vice-presidente Hamilton Mourão deu seu parecer sobre teto de gastos e Renda Cidadã. E trouxe o mercado um pouco de volta à realidade.
Na entrevista de hoje, Rafael Saldanha conversa na Nova Brasil sobre o programa Renda Cidadã e os impactos para o investidor brasileiro. Entrevista foi ao ar na quinta-feira, 15/10, na Nova Brasil FM Aracaju.
Conheça o Conselho de Economia Empresarial e Política da FecomercioSP: https://www.fecomercio.com.br/conselhos/conselho-de-economia-empresarial-e-politica Neste programa, os economistas Antonio Lanzana e André Sacconato e o cientista político e sociólogo Paulo Delgado comentam a articulação política e soluções de custeio do programa Renda Cidadã; os movimentos em Brasília pra permitir mais governabilidade – com Executivo fazendo as pazes com o Legislativo; e as boas notícias sobre a alta da confiança do comércio paulista e as vendas do varejo. Analisam também a fuga maciça de investidores estrangeiros do Brasil e o andamento da campanha eleitoral nos EUA. E trazem, no último bloco, as dicas e orientações aos empresários. Saiba mais: www.fecomercio.com.br | Conheça: lab.fecomercio.com.br ©️ FecomercioSP 2020. Todos os direitos reservados.
Editorial: O Renda Cidadã e o risco de uma solução improvisada
O governo acredita que o impasse em torno do financiamento do Renda Cidadã (ou Renda Brasil) só terá uma solução após as eleições.
No ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com produção e apresentação do economista Almir Cezar Filho, na Web Rádio Censura Livre. Nesta edição, um resumo do que foi tratado no programa (versão estendida) do dia 08 de outubro: As notícias sobre as inciativas políticas político do governo Bolsonaro com o chamado "Centrão", as propostas que ampliam gastos públicos para recuperação da economia pós-pandemia, as possíveis mudanças na postura neoliberal do governo em relação ao controle no teto de gastos e os temores sobre isso no Mercado. Qual a melhor alternativa econômica para o Brasil?
05 de outubro de 2020, Bruno Lima Rocha, 1a Coluna "Desmontando as falácias do Teto dos Gastos e a chantagem da meta fiscal."07 de outubro de 2020, coluna de Bruno Lima Rocha, 2a coluna "Desmontando a farsa do Teto dos Gastos e observando os modelos da Suécia e da Noruega"08 de outubro de 2020, coluna de Bruno Lima Rocha, "3a coluna sobre as propostas do Renda Cidadã: tributar individualmente para concentrar renda".09 de outubro de 2020, 4a coluna a respeito dos entraves do "Renda Cidadã e a necessidade de legitimação do Desgoverno Bolsonaro".
A pouco mais de um mês das eleições municipais, o governo Jair Bolsonaro e o senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC do Pacto Federativo e do Orçamento, decidiram deixar para depois do pleito a apresentação dos detalhes do programa Renda Cidadã e suas fontes de financiamento.Com isso, o calendário que já era apertado para a aprovação de proposições com tramitação complexa no Congresso Nacional se torna um desafio ainda maior para os articuladores políticos do Palácio do Planalto.Outro obstáculo vem da queda de braço antecipada entre grupos de deputados pela sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara. O impasse entre o atual presidente, que tenta emplacar o nome de um aliado na disputa, e o líder do "blocão" Arthur Lira (PP-AL) já começou a interditar os trabalhos na casa legislativa.No Judiciário, em meio às homenagens a Celso de Mello, que deixa o Supremo Tribunal Federal pouco antes de completar os 75 anos, o desembargador Kassio Nunes Marques intensifica conversas com senadores antes de ser sabatinado para o cargo. O indicado pode ampliar a porção de ministros garantistas na Corte.Também têm forte repercussão no mundo político o encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Dias Toffoli, a fala do mandatário que diz ter terminado com a Lava Jato por não haver mais corrupção no governo e a decisão do STF de levar o julgamento de ações penais das Turmas para o plenário.
Os repórteres do Seu Dinheiro comentam o momento mais difícil para as empresas com planos de fazer IPO na B3. Outro destaque é a equação cada vez mais complicada para financiar o Renda Cidadã.
A edição desta sexta-feira, 09, do 'Estadão Notícias' discute os principais assuntos que foram destaques na semana e que envolvem os três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Por isso, convidamos os setoristas que cobrem essas esferas de poder para trazer análises, informações e os bastidores. Entre os temas abordados nesta conversa está a polêmica frase do presidente Jair Bolsonaro que afirmou que acabou com a Lava Jato, pois não há corrupção no governo para ser investigada. A fala não caiu bem em diversos setores da sociedade. Além disso, o programa capta as reações depois que o Estadão revelou inconsistências no currículo do indicado por Bolsonaro para o STF, Kassio Nunes Marques. E ainda, a novela do Renda Cidadã. O assunto só deve ser retomado após as eleições municipais. Participam desta edição os repórteres do Estadão em Brasília Jussara Soares, que cobre o Executivo, e Felipe Frazão, que faz a cobertura do Congresso Nacional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana, nossos especialistas Dhiogo Pascarelli, Gabriela Rosa, Lucas Fernandes e Mauro Cazzaniga analisam as recentes declarações do presidente Jair Bolsonaro em que afirma que acabou “com a Lava Jato porque não tem mais corrupção no governo”. Além disso, comentam as mudanças nos processos penais da Operação, feitas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, além do futuro da Lava Jato. Confira também o andamento das negociações do programa Renda Cidadã, a sugestão de cortar os chamados “supersalários” de servidores públicos para suprir os gastos com o programa e a opção de estender o Auxílio Emergencial. Confira também as indicações para a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que beirou uma paralisação deliberativa, por falta de quórum, devido ao fim do mandato dos diretores substitutos.
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Destaques: Definição sobre Renda Cidadã fica para depois das eleições municipais. Senadora cobra mais recursos para mamógrafos.
Na novela para encontrar recursos que financiem o Renda Cidadã, o governo pode tentar reduzir deduções do Imposto de Renda. Um dos novos planos é retirar o desconto de 20% oferecido na declaração simplificada do IR, segundo informou o jornal Folha de São Paulo, com base em fontes próximas ao governo. Para repercutir o assunto, Jota batista conversa no Espaço Aberto com o advogado tributarista do escritório Ivo Barboza & Advogados Associados, Alexandre Albuquerque.
"A equipe econômica segue sua saga para garantir a continuidade do pagamento do auxílio emergencial no ano que vem a uma parte dos beneficiários - e reeleger Bolsonaro. Mas a impressão é que o governo está aproveitando a oportunidade criada pelo Renda Cidadã, Renda Brasil, Renda Jair Messias, Renda Anauê, o que seja, para passar uma nova fase da Reforma Trabalhista ou da Reforma da Previdência", analisa Leonardo Sakamoto, colunista do UOL.
O risco fiscal segue quente, mas foi colocado hoje em banho-maria. Primeiro, viria o repaginado Renda Cidadã, agora sem pedaladas fiscais, na manhã passada. Depois, na semana que vem, "se Deus quiser". Mas quem não quis mesmo foi o presidente. Depois de uma conversa com Jair Bolsonaro, o senador Márcio Bittar avisou agora que um repaginado será só depois das eleições municipais. E o Ibovespa se deixou levar pelos ventos do exterior.
O Ibovespa encerrou o pregão de ontem em leve queda de 0,09%, fechando em 95.526 pontos, em um dia marcado por bastante instabilidade diante das incertezas sobre o cenário fiscal. Do lado negativo, as maiores quedas do índice no dia foram as de CIEL3 (-5,13%), CVCB3 (-5,12%) e EMBR3 (-3,93%), enquanto as maiores altas foram as de GOAU4 (+3,40%), VALE3 (+3,04%) e PRIO3 (+2,77%). Por outro lado, o dólar avançou 0,5%, cotado aos R$ 5,62. As taxas futuras de juros encerraram o dia de ontem praticamente estáveis, após certa volatilidade ao longo da sessão. A agenda fiscal e o programa Renda Cidadã continuam sendo o principal motor dos movimentos. DI jan/21 fechou em 2,0%; DI jan/23 encerrou em 4,76%; DI jan/25 ficou em 6,67%; e DI jan/27 fechou em 7,6%.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta quarta-feira (07/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
As preocupações sobre as contas públicas mexeram de novo com os mercados. Nesta segunda-feira (7), o dia do mercado financeiro foi marcado novamente por dúvidas em relação ao Renda Cidadã e teto de gastos. No entanto, o Ibovespa e o dólar não encerraram o dia com movimentações tão intensas. Isso pode significar que essas preocupações sobre as contas públicas já estão precificadas? Esse é o assunto de hoje do Conta+, transmitido ao vivo nesta quarta-feira (7) às 19h, com Karina Trevizan. O programa também traz um resumo sobre outras notícias que impactaram o mercado durante o dia, como declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre as contas públicas e o teto de gastos. Do cenário internacional, o destaque fica por conta da repercussão da suspensão das negociações sobre o auxílio fiscal nos Estados Unidos até as eleições. O presidente Donald Trump passou a defender uma versão “fragmentada”, com projetos separados para alguns setores. 0:00 - INÍCIO 1:03 - IBOVESPA E BOLSAS PELO MUNDO 1:58 - RENDA CIDADÃ E O MERCADO FINANCEIRO 10:33 - PROBLEMA FISCAL 12:02 - ACORDO MERCOSUL E UNIÃO EUROPÉIA 15:28 - DESTAQUES DA B3 21:55 - ELEIÇÕES AMERICANAS E A BOLSA BRASILEIRA - Não deixe de conferir o http://bit.ly/siteinvestnews, portal dedicado a um novo formato de jornalismo econômico, com foco no conceito de inteligência financeira.
Destaques do #LivresNotícia de hoje:
Defensoria Pública da União entrou com uma Ação Civil Pública pedindo R$ 10 Milhões de reparação contra o Trainee exclusivo para negros da Magazine Luiza (MGLU3). Havan decide suspender abertura de capital na B3. Registros no PIX já superam 10 milhões de pessoas. Trump mandou parar negociações sobre pacotes de estímulos. Renda Cidadã não será mais apresentada nesta quarta feira (07/10). Banco suíço UBS recomenda vender ações da IRBR3, estimando queda de até 47%.
Confira o que está sendo mais buscado na internet brasileira nesta quarta-feira, dia 7 de outubro de 2020.
Podcast do Grupo de Conjuntura Mais uma chance ao Renda Cidadã? Participantes: Francisco Eduardo Pires de Souza, Margarida Gutierrez, Antonio Luis Licha, Caio Prates
Está sendo discutido pela equipe de Guedes em Brasília a ideia de retirar o desconto de 20% nas delações premiadas simplificadas, para gerar faturamento e financiar o Renda Cidadã do Bolsonaro. https://veja.abril.com.br/blog/radar-economico/sem-ter-de-onde-tirar-governo-deve-aumentar-imposto-por-renda-cidada/ Na prática, é um aumento de impostos. Por mais que isso possa ser descartado, o fato é que está sendo discutido e que daqui para frente a federação, estados e municípios vão caçar jeitos de roubar seu dinheiro. Quer começar a se defender disso? Ajude os candidatos que eu estou apoiando: https://ideiasradicais.com.br/candidatos-liberdade-eleicoes-2020/ Quer investir em imóveis com a Urbe, com pouco dinheiro e sem complicação? https://bit.ly/InvistaUrbe Ganhe criptomoedas usando a internet com o Brave: https://brave.com/ide004 Apoie o Ideias Radicais, assine nosso Sparkle: https://sparkle.hotmart.com/u/IdeiasRadicais/subscriptions/2373 Quer ficar sabendo mais do Ideias Radicais? Assine nossa newsletter https://liderancasradicais.ideiasradicais.com.br/content Abertura do canal feita pelo brilhante: https://www.youtube.com/3dproclass
No episódio de hoje, Jair Bolsonaro e o STF. O presidente indicou o desembargador Kassio Nunes Marques, de 48 anos, para a vaga deixada por Celso de Mello. E no último final de semana, participou de reunião na casa do ex-presidente da corte, o ministro Dias Toffoli, e os dois trocaram um caloroso abraço. O abraço e a indicação causaram desconforto em aliados. Sara Giromini, inclusive, disse que não conhece mais o homem que ajudou a eleger. Bolsonaro foi criticado pelos eleitores por não escolher um nome terrivelmente evangélico. Mas no ano que vem, abre outra vaga no Supremo Tribunal Federal com a aposentadoria de Marco Aurélio Melo e ele garantiu que indicará um pastor. Mas Bolsonaro também anda fritando Paulo Guedes e a gente vai falar um pouquinho da tal da Renda Cidadã. Enquanto isso, no topo do mundo, Donald Trump foi diagnosticado com Covid-19. Em plena eleição nos EUA e com o democrata Joe Biden liderando as pesquisas. Como disse o Jornalista Jake Tapper, da CNN, Trump se transformou no símbolo do próprio fracasso. Ele chegou a ser internado e, agora, com clara dificuldade para respirar, diz que o vírus não deve nos dominar.
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Governo diz que Renda Cidadã não vai furar teto de gastos. Trump volta para Casa Branca.
Confira o que é destaque: Cerca de 10% da população global já contraiu novo coronavírus, diz OMS, Internações por Covid-19 em SP voltam a crescer após 10 semanas de redução; média móvel de mortes está em queda, começam testes de vacina chinesa contra a Covid-19 em Pelotas, Bolsonaro isola Guedes e negocia com Maia o Renda Cidadã, Kássio Nunes busca apoio de senadores para garantir vaga no STF e Apresentação da Seleção Brasileira na Granja Comary.
O presidente da Câmara e o ministro da Economia pediram desculpas mútuas pelos ataques públicos.
Tudo parecia bem encaminhado para um novo dia de apetite ao risco no Brasil. O jantar entre Maia e Guedes, na noite passada, fazendo as pazes, trouxe esperanças de aprovação de reformas. Mas o novo Renda Cidadã, sem pedaladas fiscais, não vai vir amanhã. "Se Deus quiser", na semana que vem. Já nos Estados Unidos, nem se Ele ajudar mais gastos virão contra a crise. O presidente, afinal, é Trump, não o Altíssimo.
Ouça a edição completa do Jornal da Record desta segunda-feira 05/10/2020.
Fala sobre o financiamento do Renda Cidadã e preservação do teto de gastos
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta segunda-feira, 5, seus encontros com autoridades do Legislativo e do Judiciário, criticadas por parte dos seus apoiadores. No sábado, o presidente se reuniu com o ministro Dias Toffoli, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e foi criticado por bolsonaristas nas redes sociais. Na manhã de hoje, se encontrou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). E ainda: a saúde de Donald Trump internado com covid e o impacto da doença do presidente na eleição americana. Ouça essas e outras notícias desta segunda-feira, 05, no “Eldorado Expresso”.
Embora sem detalhes de como será financiado o programa Renda Cidadã, os investidores mostram certo alívio com o aceno do Planalto de que está comprometido com o teto dos gastos. O Ibovespa acelerou os ganhos depois de o senador Márcio Bittar garantir que a fonte de financiamento escolhida terá o aval do ministro da Economia, Paulo Guedes. O bom humor é amparado ainda pela notícia que o presidente dos EUA, Donald Trump, diagnosticado com Covid, deixará o hospital nesta noite.
O comentário de Rita Mundim em 5 de outubro de 2020 à noite
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (01/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira (30/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Passando a Limpo: O ex-senador Criatovam Buarque fez críticas a transferência de renda sem condicionamento diante da mudança do governo Bolsonaro de instituir o Renda Cidadã para substituir o Bolsa Família da gestão petista. Na fala do ex-parlamentar, diferente do Bolsa Família, que tem a educação e saúde familiar como condicionante para o vínculo na distribuição de renda, a atual gestão não define um condicionante para a distribuição de renda.
Ouça as principais notícias desta terça-feira (29/09/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.