POPULARITY
A indicação de Mendonça ficou parada na CCJ por mais de 4 meses. O presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), se recusava a pautar a indicação sem explicar publicamente seus motivos. Ele é o presidente da CCJ que mais segurou uma sabatina ao STF da história. São 141 dias.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira (16) que vai conversar com o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, para agendar a sabatina de André Mendonça, indicado a uma vaga do Supremo por Jair Bolsonaro a fim de que seja seu ministro “terrivelmente evangélico” no tribunal. O advogado foi escolhido para a cadeira antes ocupada por Marco Aurélio Mello e espera há dois meses pela sabatina. A demora é inédita. O “Durma com essa” explica por que a avaliação está há tanto tempo travada, relembra quem é André Mendonça e mostra sua ligação com Bolsonaro. O programa traz também a redatora Fernanda Boldrin falando sobre o projeto de quarentena eleitoral para juízes, membros do Ministério Público, militares e policiais, além do repórter especial João Paulo Charleaux comentando a suspensão dos profissionais da saúde franceses que se recusaram a se vacinar.ESTÁ ERRADO: Um dos trechos do episódio diz que o Senado nunca rejeitou uma indicação presidencial para o Supremo. Na verdade, isso aconteceu cinco vezes, todas em 1894, durante o governo do marechal Floriano Peixoto. Além disso, a versão anterior do texto dizia que o senador Davi Alcolumbre é do DEM de Alagoas. Na verdade, ele representa o estado Amapá. A informação foi corrigida às 10h55 de 17 de setembro de 2021.
O governo de São Paulo determinou a restrição de circulação das 23h às 5h em todo o estado. A regra entra em vigor a partir desta sexta-feira (26) e valerá até o dia 14 de março. Ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) assumiu a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa nesta quarta-feira. O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) foi escolhido como vice-presidente do colegiado. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, passou a ser alvo de duas ações com pedido de investigação criminal apresentadas nesta quarta-feira por ter circulado em ambientes onde houve aglomerações apenas oito dias depois de ter testado positivo para covid-19, quando as determinações impostas pelo Ministério da Saúde apontam que este afastamento deve ser de 14 dias, devido a riscos de propagação do vírus. E ainda: a retomada da vacinação contra a Covid no Rio de Janeiro e a xepa da vacina em São Paulo, com lista de espera para evitar o desperdício de doses que sobram no fim do dia. Ouça essas e outras notícias desta quarta-feira, 24, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O início de 2021 começou agitado no Congresso Nacional. O principal motivo foi a realização das eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, e esse é o assunto analisado por nossos especialistas neste episódio. Carlos Müller, Gabriel Borges, Gabriela Santana e Lucas Fernandes falam sobre os perfis de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), novos presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente. As eleições em ambas as Casas aconteceram dia 1º de fevereiro e foram marcadas por conversas, divergências e negociações entre os partidos. Ainda, confira nossa análise sobre as articulações que marcaram o fim dos mandatos de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que apoiou a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), que apoiou Pacheco no Senado. Nossos especialistas também analisam as trajetórias políticas e as candidaturas dos novos presidentes até a vitória, e explicam como foram os últimos meses de negociação e construção do apoio de ambos pelo presidente Jair Bolsonaro.
Você que é nosso ouvinte tem um valor especial para assinar a Gazeta do Povo: apenas R$ 0,99 no primeiro mês! Com a assinatura do jornal, você acessa notícias, colunas e outros conteúdos exclusivos. É só clicar no link https://bit.ly/promopodcast e conferir.- Eleição para presidência do Senado colocará frente a frente Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato de Davi Alcolumbre (DEM-AP), e Simone Tebet (MDB-MS), atual presidente da CCJ da Casa. Para trazer um panorama dessa disputa no Senado Federal, o convidado deste episódio do 15 Minutos é o Wilson Lima, correspondente da Gazeta do Povo em Brasília.***Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro, Jenifer Ribeiro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.
O MDB anunciou nesta terça-feira (12) que a senadora Simone Tebet (MS) será a candidata do partido na eleição para a presidência do Senado, no início de fevereiro. O principal adversário da senadora na disputa deve ser Rodrigo Pacheco (DEM-MG), apoiado pelo atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Estão a pleno vapor em Brasília as articulações para eleições na Câmara dos Deputados e no Senado. O principal embate se dá na Câmara, onde Arthur Lira (PP-AL) e Baleia Rossi (MDB-SP) representam, respectivamente, o presidente Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia (DEM-RJ). Uma disputa na qual a derrota ou a vitória vai muito além dos envolvidos. Perder será muito ruim para Bolsonaro e ainda pior para Maia, que se esvazia. No Senado, a situação parece mais tranquila. A ponto de o candidato do presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP), Rodrigo Pacheco (DEM-MG) ter apoio tanto de Bolsonaro quanto do PT. Duas disputas que envolvem o controle da agenda legislativa e a estabilidade política do governo. E uma eleição que, nesta semana, desembarca no Ceará. Os jornalistas Carlos Mazza, Carlos Holanda e Érico Firmo comentam as eleições no Congresso Nacional e as repercussões que podem ter para além da Praça dos Três Poderes.
A última edição do Frequência Política em 2020 traz as novidades na disputa pelas presidências no Congresso Nacional. Na Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) conquistou o apoio de Marcos Pereira (Republicanos-SP), que desistiu da candidatura. Já Rodrigo Maia (DEM-RJ) leva acenos dos partidos da oposição para seu ainda não escolhido candidato - a briga está entre Baleia Rossi (MDB-SP) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e já tem feridos e riscos de fragmentação do grupo.No Senado, a bancada do MDB decidiu que lançará um único nome para representá-la na disputa pelo comando da casa legislativa. Os pretendentes ao posto seriam Eduardo Braga (AM), Eduardo Gomes (TO), Fernando Bezerra Coelho (PE) e Simone Tebet (MS). Já o presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP) tenta consolidar o nome de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) em outras bancadas e com o endosso do próprio Palácio do Planalto.Também neste episódio, nossos analistas veem as perspectivas para a agenda de reformas em meio a uma percepção de enfraquecimento do ministro Paulo Guedes (Economia), da enfática fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra a privatização da CEAGESP e de seus acenos em direção à pauta de costumes, defendida por sua base mais fiel.Por fim, a corrida pela vacinação e o anúncio do Plano Nacional de Imunização, por parte do Ministério da Saúde, encerram o bate-papo. O evento no Palácio do Planalto destoou das posições de Bolsonaro e não afastaram dúvidas em relação a como conflitos com governadores serão resolvidos.
Nesta edição do "Me Explica Direito", o destaque com o comentarista Américo Bedê é que a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou contra a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado numa mesma legislatura. O STF decidiu, por maioria, no último domingo (6), em plenário virtual, que os atuais presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), não podem se candidatar à reeleição para os postos em 2021. O voto decisivo foi dado pelo presidente do STF, ministro Luiz Fux. Antes, o plenário já havia formado maioria para barrar uma nova candidatura de Rodrigo Maia, eleito presidente por dois mandatos consecutivos.
Com votação finalizada, o STF vetou que ambos, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), se reelejam para seus cargos na presidência da Câmara dos Deputados e do Senado, respectivamente. No Momento Sociedade, o doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, José Luiz Portella, aponta que esse caso afeta diretamente a tramitação de projetos importantes do governo. O especialista cita projetos cruciais do governo Bolsonaro que seguem em discussão: Reforma Tributária, Reforma Administrativa, PEC dos Fundos Públicos, PEC Emergencial e PEC do Pacto Federativo. Essas reformas influenciam no teto de gastos brasileiro, que deve sofrer alteração com a aprovação desses projetos. Portella explica que as reformas foram encaminhadas pelo governo em 2019, com expectativa de aprovação para 2020, mas, com uma nova eleição nas casas legislativas, o andamento dessas reformas pode mudar, já que os presidentes das duas casas têm “importância grande” nesses trâmites. Para Portella, o resultado da votação do STF seguiu um caminho de “respeito ao texto constitucional”. Também pontua que a reeleição de Alcolumbre, que iria para o segundo mandato, era dada como encaminhada. “Isso vai dar transtorno total, porque agora começa do zero.” Para ele, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é um nome que pode crescer nesse processo. Na Câmara dos Deputados, o que deve acontecer é uma disputa entre o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) e o candidato que for escolhido por Rodrigo Maia. O historiador acredita que a oposição terá forte papel na escolha do candidato do atual presidente da Câmara. Portella diz que essas próximas eleições terão “acirramento grande” e “devem definir os rumos dos projetos e do segundo biênio do governo Bolsonaro”. Saiba mais sobre os impactos da decisão do STF ouvindo a entrevista na íntegra. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .
Com votação finalizada, o STF vetou que ambos, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), se reelejam para seus cargos na presidência da Câmara dos Deputados e do Senado, respectivamente. No Momento Sociedade, o doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, José Luiz Portella, aponta que esse caso afeta diretamente a tramitação de projetos importantes do governo. O especialista cita projetos cruciais do governo Bolsonaro que seguem em discussão: Reforma Tributária, Reforma Administrativa, PEC dos Fundos Públicos, PEC Emergencial e PEC do Pacto Federativo. Essas reformas influenciam no teto de gastos brasileiro, que deve sofrer alteração com a aprovação desses projetos. Portella explica que as reformas foram encaminhadas pelo governo em 2019, com expectativa de aprovação para 2020, mas, com uma nova eleição nas casas legislativas, o andamento dessas reformas pode mudar, já que os presidentes das duas casas têm “importância grande” nesses trâmites. Para Portella, o resultado da votação do STF seguiu um caminho de “respeito ao texto constitucional”. Também pontua que a reeleição de Alcolumbre, que iria para o segundo mandato, era dada como encaminhada. “Isso vai dar transtorno total, porque agora começa do zero.” Para ele, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é um nome que pode crescer nesse processo. Na Câmara dos Deputados, o que deve acontecer é uma disputa entre o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) e o candidato que for escolhido por Rodrigo Maia. O historiador acredita que a oposição terá forte papel na escolha do candidato do atual presidente da Câmara. Portella diz que essas próximas eleições terão “acirramento grande” e “devem definir os rumos dos projetos e do segundo biênio do governo Bolsonaro”. Saiba mais sobre os impactos da decisão do STF ouvindo a entrevista na íntegra. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .
Você que é nosso ouvinte tem um valor especial para assinar a Gazeta do Povo: apenas R$ 0,99 no primeiro mês! Com a assinatura do jornal, você acessa notícias, colunas e outros conteúdos exclusivos. É só clicar no link https://bit.ly/promopodcast e conferir.- A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir a reeleição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), abre oficialmente a disputa: quem serão os novos comandantes das casas legislativas, a partir do ano que vem? Este episódio do podcast 15 Minutos recebe a Kelli Kadanus, editora de República da Gazeta do Povo, em Brasília. Ela fala sobre esses cenários e também sobre a importância da disputa para o próprio governo Bolsonaro. ***Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro, Jenifer Ribeiro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.
No quadro Conexão CNN desta segunda-feira (7), na CNN Rádio, Thais Arbex e Iuri Pitta analisam o resultado da votação no Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu a reeleição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Passando a Limpo: O Supremo Tribunal Federal começou a julgar na madrugada desta sexta-feira (4) se permite que os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disputem a reeleição para se manterem no cargo até fevereiro de 2023. A bancada - composta por Maria Luiza Borges, Mirella Martins e Jamildo Melo - debateu o assunto com o ex-senador Cristóvam Buarque.
Passando a Limpo: O Supremo Tribunal Federal começou a julgar na madrugada desta sexta-feira (4) se permite que os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disputem a reeleição para se manterem no cargo até fevereiro de 2023. A bancada - composta por Maria Luiza Borges, Mirella Martins e Jamildo Melo - debateu o assunto com o ex-senador Cristóvam Buarque.
Nesta sexta-feira, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) começaram a decidir se o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) podem renovar seus mandatos no comando de Câmara e Senado. No início da madrugada, o ministro Gilmar Mendes, relator da ação, divulgou seu voto, que autoriza a reeleição de Maia e Alcolumbre. O ministro defende que a recondução ocorra só uma vez, mas que a regra passe a ser aplicada a partir da próxima legislatura. O ministro Dias Toffoli acompanhou o relator, enquanto Kassio Nunes, indicado por Jair Bolsonaro, votou pela aplicação imediata da nova regra, o que tira Maia do jogo., Ainda faltam votar os demais ministros da Corte, que podem se pronunciar até a próxima sexta-feira. A Constituição veda a reeleição dentro da mesma legislatura. Em qualquer um dos cenários, o julgamento antecipa a especulação sobre quem comandará o Legislativo a partir de 2021. Na Câmara, o governo aposta suas fichas no líder do centrão, o deputado Arthur Lira (PP-AL), alvo de diferentes investigações, que vai enfrentar Rodrigo Maia ou outro nome ligado a seu grupo. No Ao Ponto desta sexta-feira, a repórter Natália Portinari, da sucursal de Brasília, e o editor-executivo Paulo Celso Pereira explicam quais são os cenários possíveis e como é possível discutir a reeleição, apesar da vedação constitucional. Eles também analisam os riscos que o governo corre ao bancar a articulação de um dos candidatos.
No quadro Conexão CNN desta sexta-feira (4), na CNN Rádio, Thais Arbex e Iuri Pitta comentam os primeiros votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na ação que pode permitir a reeleição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
A edição desta sexta-feira, 04, do 'Estadão Notícias' discute os principais assuntos que foram destaques na semana e que envolvem os três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Por isso, convidamos os setoristas que cobrem essas esferas de poder para trazer análises, informações e os bastidores. Entre os temas abordados nesta conversa está a eleição na Câmara dos Deputados e no Senado. Líderes do Centrão querem barrar a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) abrir caminho para a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP). Além disso, um dos candidatos, Arthur Lira (Progressistas-AL), foi denunciado em uma investigação de “rachadinha” na Assembleia Legislativa de Alagoas. E ainda, o Ministério Público Eleitoral afirmou que as provas colhidas até agora não justificam a cassação do presidente Jair Bolsonaro e do seu vice, Hamilton Mourão, por supostas irregularidades cometidas na última campanha presidencial. No entanto, pediu apuração sobre Luciano Hang e empresas de informática Participam desta edição os repórteres do Estadão em Brasília Jussara Soares, que acompanha o Executivo e o Palácio do Planalto, Rafael Moraes Moura, que se dedica ao Judiciário, e Felipe Frazão, que faz a cobertura do Congresso Nacional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro Conexão CNN desta quarta-feira (2), na CNN Rádio, Thais Arbex, Iuri Pitta e Leandro Resende analisam os mais recentes desdobramentos na polêmica em torno da possibilidade de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) disputarem a reeleição para presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente.
A crise no Amapá, estado que está às escuras há quase 20 dias, foi parar na Justiça. Um juiz federal determinou o afastamento de toda a diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), alegando que a cúpula desses órgãos poderia interferir na investigação sobre o que provocou o apagão em quase 100% do estado. A decisão elevou a temperatura da crise no momento em que o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), convidou o presidente Bolsonaro a visitar o Amapá. Neste episódio, Daniela Lima e Renata Agostini também analisam o novo movimento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que negocia com um dos núcleos do Centrão a votação de uma reforma tributária à revelia do ministro Paulo Guedes, antes de deixar a presidência da Casa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A votação de reformas ficará para o período após o segundo turno das eleições municipais, segundo o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Ao Estadão/Broadcast, ele disse que já tem votações para esta semana, mas que as reformas ficam para depois de 29 de novembro. Medidas impopulares que prejudiquem os candidatos apoiados pelo governo que foram para o segundo turno continuam sendo preocupação. Segundo o Estadão, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), informou que terá reunião hoje com o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e com os líderes para definirem projetos que serão apreciados esta semana. E mais: Lucro da NotreDame Intermédica (GNDI3) sobe 97,8% no terceiro trimestre. As principais notícias para quem acompanha o mercado financeiro, no Flash InvestNews, com Fabiana Ortega. Os destaques da bolsa nesta manhã, a cotação do Ibovespa e dólar, além de outras informações que podem influenciar seus investimentos e rentabilidade.
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta segunda-feira, 5, seus encontros com autoridades do Legislativo e do Judiciário, criticadas por parte dos seus apoiadores. No sábado, o presidente se reuniu com o ministro Dias Toffoli, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e foi criticado por bolsonaristas nas redes sociais. Na manhã de hoje, se encontrou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). E ainda: a saúde de Donald Trump internado com covid e o impacto da doença do presidente na eleição americana. Ouça essas e outras notícias desta segunda-feira, 05, no “Eldorado Expresso”.
O Sem Precedentes desta semana fala sobre o discurso de posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux.Na semana passada, o podcast do JOTA sobre o Supremo e a Constituição teve como tema principal a Presidência de Dias Toffoli: sua relação com a política, sua auto-proclamada missão de moderador, suas decisões e seu desafio de lidar com os conflitos gerados pelo governo Jair Bolsonaro, com a proliferação de fake news contra o tribunal.Nessa quinta-feira (10/9), Fux tomou posse no cargo, com as presenças do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), numa cerimônia marcada pelo isolamento social.Enquanto em outras posses o plenário ficava lotado, desta vez havia assentos para apenas 70 pessoas — para evitar os riscos de transmissão da Covid-19.O time do Sem Precedentes analisa o discurso de posse de Fux (leia a íntegra aqui). O que esse discurso nos permite projetar para esses dois anos na Presidência? Fux prometeu deferência aos demais poderes e falou em dar um basta na “judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos” que a política deveria resolver.Mas essa postura, esse mantra, é coerente com os nove anos de atuação de Fux como ministro do Supremo?O Sem Precedentes tem como analistas Juliana Cesario Alvim, da UFMG, Diego Werneck, do Insper, Thomaz Pereira, da FGV Direito Rio, e Felipe Recondo, diretor de Conteúdo e sócio fundador do JOTA.
Os detalhes do impasse entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, que agora tenta aproximação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta sexta-feira, 4 de setembro de 2020. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), já declararam que pretendem aprovar a medida até o fim deste ano. A proposta do governo suscitou uma série de críticas nos últimos dias. Entre as medidas está a possibilidade de aumento de carga tributária, com consequente elevação de preços no setor de serviços, e um possível tratamento mais brando para o setor financeiro, que pagaria uma alíquota menor.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 12, Eliane Cantanhêde analisa pronunciamento do presidente sobre teto de gastos. Jair Bolsonaro fez uma declaração à imprensa na área externa do Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira, 12, ao lado dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e de ministros, para defender o teto de gastos, mecanismo que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 12, Eliane Cantanhêde analisa pronunciamento do presidente sobre teto de gastos. Jair Bolsonaro fez uma declaração à imprensa na área externa do Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira, 12, ao lado dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e de ministros, para defender o teto de gastos, mecanismo que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação. Eliane Cantanhêde ainda trata de outros assuntos e responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30.
Em um pronunciamento feito no começo da noite desta quarta-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reafirmaram o compromisso com o respeito ao teto de gastos.
O presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), devolveu ao Palácio do Planalto a Medida Provisória (MP) que permitia ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, a escolha de reitores de universidades federais durante a pandemia de coronavírus.
O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu devolver a medida provisória que permite ao governo escolher reitores temporários para universidades federais durante o período da pandemia do novo coronavírus no País. E ainda: Dia dos Namorados no isolamento social. Ouça essas e outras notícias no Eldorado Expresso desta sexta-feira, 12. Clique no player acima.
A assessoria de imprensa do Senado informou nesta quarta-feira (18) que o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), deu positivo no segundo teste que fez - Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), um dos integrantes do grupo chamado Muda Senado, criticou a postura do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP) – a quem apoiou na disputa pelo comando da Casa -, disse que ele não significou a renovação política que esperava e que há uma aproximação em curso com o grupo de Renan Calheiros (MDB-AL), que foi derrotado por Alcolumbre na eleição. “Renan representa com toda solidez o que nós temos de mais antigo na política brasileira. Essa página tinha que ser virada no Senado e foi. Mas Davi Alcolumbre não faz parte do que a gente chama de política de renovação”, afirmou. Para Vieira, no segundo semestre deste ano, Alcolumbre voltou a se aproximar do grupo de Calheiros “adotando condutas mais autoritárias”. “Ele está optando por ser mais uma liderança de um velho momento que o Brasil quer deixar para trás”. Segundo ele, o presidente do Senado repete a postura dos antigos dirigentes da Casa ao, por exemplo, arquivar os pedidos de impeachment contra os ministros do Supremo Tribunal Federal. O parlamentar foi o autor do pedido de instalação da CPI da Lava Toga, que não foi adiante por oposição de Alcolumbre. “No equilíbrio entre os Poderes, você tem que ter formas de controle recíproco. No caso do STF, apenas o Senado tem possibilidades de controle: o processamento de um pedido de impeachment e uma CPI”, afirmou. O senador acredita que os ministros do STF estão “banalizando” a figura da Suprema Corte com as decisões contrárias à legislação. “Quem está dinamitando a credibilidade do Judiciário são os ministros. Ministros são servidores públicos, eles têm que prestar explicações para a sociedade. Eles não podem se comportar como se fossem pessoas no Olimpo”, disse. Vieira fez ressalvas também à articulação política do governo no Congresso e disse que falta ao presidente Jair Bolsonaro assumir um papel de maior protagonismo nas discussões com o Legislativo. “O governo tem muita dificuldade de fazer isso. Você não pode se portar como se não fizesse parte do processo e é isso, infelizmente, que Bolsonaro faz. Ele quer continuar sendo um outsider, mas ele não pode mais ser um outsider”, disse. Vieira também criticou alguns ministros como Abraham Weintraub (Educação), a quem deu uma “nota abaixo de zero”. “Nós precisamos de um ministro da Educação, não de um meme ambulante”, afirma.
Em mais um episódio do podcast do site do 'BR Político', os editores Vera Magalhães e Marcelo de Moraes analisam os seguintes temas: a saída de Bolsonaro do PSL; o pacote econômico do governo com cara de reforma trabalhista; e a proposta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), de convocar uma nova Constituinte. O programa conta com apresentação de Emanuel Bomfim.
Rádio Vanguarda de Varginha | Jornalismo de Vanguarda é aqui!
(Com informações da Agência Brasil) A advogada Erika Millani, associada à Banca Chalfun, especialista em direito e processo previdenciário, foi a entrevistada desta quarta-feira 13 no Jornal de Vanguarda, sobre a Reforma da Previdência, promulgada ontem pelo Congresso Nacional. Millani explicou algumas das novas regras e analisou os diversos aspectos da reforma. Maioria das regras já está em vigor Quase nove meses depois de ser oficialmente proposta pelo governo, nesta terça-feira (12), deputados e senadores, em uma sessão conjunta do Congresso Nacional, promulgaram a reforma da Previdência. O texto altera regras de aposentadorias e pensões para mais de 72 milhões de pessoas, entre trabalhadores do setor privado que estão na ativa e servidores públicos federais. Considerada um marco dos 300 dias do governo Bolsonaro, a solenidade presidida pelo presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) também foi acompanhada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Alcolumbre minimizou a ausência do presidente da República, Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes na sessão. “Eu acho que não é sinal de nada. A gente ás vezes faz um cavalo de batalha por uma fotografia. As emendas constitucionais sempre foram promulgadas em sessões solenes especiais do Parlamento brasileiro. Nessas sessões muitas delas o presidente da República e ministros não vieram. Não será a presença do presidente da República ou do ministro que vai chancelar esse encontro, essa promulgação”, avaliou Alcolumbre ao chegar ao Senado. O presidente do Senado destacou ainda a importância do trabalho do Congresso na aprovação da reforma da Previdência. “Promulgaremos as mudanças no sistema previdenciário brasileiro, o maior dos últimos 30 anos. Isso foi um esforço coletivo, de todos os parlamentares, da Câmara dos Deputados, dos senadores”, disse. Ainda segundo ele, a ideia é que hoje ainda a Casa vote o segundo turno da Pec Paralela à reforma da Previdência. Se aprovado, com o mínimo de 49 votos no plenário, o texto - que abre caminho para que estados e municípios adotem as mesmas regras para seus servidores por meio de uma lei ordinária - seguirá para análise dos deputados, onde terá que passar por uma Comissão Especial e por dois turnos de votação. A proposta inicial do governo previa economia de R$ 1,2 trilhão em 10 anos. Com as alterações feitas pelo Congresso, caiu para R$ 800 bilhões no mesmo período. O texto entra em vigor imediatamente após a publicação no Diário do Oficial da União. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jornalismo-de-vanguarda--aqui/message
O ‘Resumo R7’ desta terça-feira (12) teve importantes assuntos vindos de Brasília: o presidente Jair Bolsonaro confirmou oficialmente sua saída do PSL para fundação do Aliança pelo Brasil e a reforma da Previdência foi promulgada pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Com apresentação de André Avelar e comentários de Heródoto Barbeiro, o podcast também abordou o caso de injúria racial que aconteceu no clássico entre Cruzeiro x Atlético-MG, no Mineirão. Os homens que ofenderam um segurança do estádio prestaram depoimento na delegacia.
O governo apresentou hoje ao Congresso um novo conjunto de reformas, que inclui cortes de gastos e mudanças para servidores públicos. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, entregaram as medidas para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Na cerimônia de entrega, Bolsonaro disse que as medidas vão permitir a descentralização dos recursos do Orçamento. “Essa proposta, que vai ser trabalhada pelos senhores, vai ser aperfeiçoada. Essa proposta que veio da equipe econômica e, apesar de não ter minha assinatura, nós incorporamos essa proposta juntamente com os líderes aqui. Nós temos certeza de que, em pouco tempo, talvez no início do ano que vem, meados do ano que vem, no máximo, essa proposta vai se tornar uma realidade e ela fará muito bem para todos nós”, disse Bolsonaro.
***1) O discurso do apresentador Luciano Huck, apontado como um possível presidenciável nas eleições de 2022, tem ganhado mais apoio no centro e na centro-direita do país. Seu nome é constantemente vinculado ao Cidadania, os integrantes do antigo PPS têm também destinado boas palavras à postura pública do apresentador. Dois pontos dos posicionamentos de Huck têm agradado aos veteranos da política. O primeiro é o elogio à linha de trabalho adotada para a economia no governo de Jair Bolsonaro (PSL). Já o outro ponto traz a rejeição ao radicalismo e o reforço de um enfoque em temáticas sociais. O correspondente em Brasília, Olavo Soares, explica qual a atual situação política do apresentador.***2) Um dos maiores entusiastas da instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar integrantes do poder judiciário, o senador Alvaro Dias (Podemos-PR) admite que a CPI Lava Toga não será instalada. Um dos motivos, segundo ele, é que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), faz parte de um “grande acordo”. Kelli Kadanus, correspondente em Brasília, entrevistou o senador no gabinete dele e vai comentar os temas abordados nessa entrevista. ***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.
A reforma da Previdência chegou ao Senado e tem como protagonista o senador cearense Tasso Jereissati (PSDB). Ele foi designado relator e conduzirá o processo. Desde já, há divergências. Tasso quer aprovar o texto do jeito que veio da Câmara dos Deputados, para entrar logo em vigor. As mudanças seriam feitas em uma nova emenda à constituição, por meio de uma chamada PEC paralela, para não atrasar a entrada em vigor do que os deputados já votaram. Porém, outros senadores resistem ao pacote pronto da Câmara e querem debater a fundo a reforma. Qual posição irá prevalecer?Embora tenha posição crítica em relação ao governo Jair Bolsonaro (PSL), Tasso é ardoroso defensor da reforma e está em sintonia com o Palácio do Planalto e o Ministério da Economia em relação à PEC paralela e à aprovação do texto que chegou da Câmara.Entre os deputados, o protagonismo do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi determinante para a aprovação avassaladora. No Senado, o presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP) não tem a mesma força. Alguém fará o mesmo papel? Será Tasso? Terá o cearense traquejo para isso?Os jornalistas Carlos Mazza, Guálter George e Érico Firmo debatem as perspectivas da reforma da Previdência no Senado e analisam o papel de Tasso nesse processo.Apresentação de Èrico Firmo Assine o podcast no iTunes (e avalia a gente): http://bit.ly/jogoprssitunesSegue a gente no Spotify: http://bit.ly/jogopspotifySegue a gente no Deezer: http://bit.ly/jogopdeezer——————————————–Ficha TécnicaEdiçãoBruno MelgacioÀudio:André SilvestreCoordenação de Produção:Chico MarinhoEstratégia Digital:João Victor DummarEditor de Política:Guálter GeorgeDiretora Executiva de Redação:Ana NaddafDiretor de Jornalismo:Arlen Medina-Néri
Após aprovação na Câmara dos Deputados, a reforma da Previdência vai tramitar, a partir de agora, no Senado Federal. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que vai tentar concluir todo o processo até 30 de setembro. O tempo é considerado apertado, já que existem prazos regimentais a serem cumpridos. Além disso, há possibilidade de que pontos da reforma sejam modificados, o que faria com que o texto voltasse para Câmara. Mas, afinal existe consenso para aprovação da nova Previdência no Senado? A análise da indicação de Eduardo Bolsonaro para embaixada em Washington pode atrapalhar a reforma? O programa de hoje traz uma entrevista exclusiva com a presidente da CCJ do Senado, Simone Tebet (MDB-MS), e também as análises do cientista político do Mackenzie, Roberto Gondo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rádio Senado apresenta balanço do primeiro semestre As reportagens falam sobre debates e votações que ocorreram nas comissões e no plenário do Senado nos primeiros meses de 2019 O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), informou em discurso no encerramento do primeiro semestre de atividades que o Plenário aprovou 134 propostas. Foram meses de extensa produção não só no Plenário, mas também nas comissões temáticas da Casa. Um pouco do que foi assunto no Senado nos primeiros meses de 2019 está retratado na Reportagem Especial “Os seis primeiros meses”. Os cinco capítulos da reportagem especial mostram alguns dos debates que aconteceram no Senado em Comissões como a CCJ – Comissão de Constituição e Justiça, a CAE – Comissão de Assuntos Econômicos e também as decisões tomadas pelos senadores no Plenário do Senado. No último capítulo, os ouvintes terão uma perspectiva das votações para o segundo semestre.
O grupo suspeito de promover ataques virtuais contra celulares de autoridades teve como alvos os presidentes da República, Jair Bolsonaro (PSL), da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e pelo menos um ministro do Supremo Tribunal Federal. Nem todos tiveram suas conversas capturadas, mas os suspeitos conseguiram acesso ao Telegram de Bolsonaro. Eliane Cantanhêde trata deste assunto na coluna Direto de Brasília desta sexta-feira, 26. A colunista conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777 See omnystudio.com/listener for privacy information.
A agenda de indicadores e eventos desta sexta-feira (5) tem como destaque a participação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), em evento voltado para a área de investimentos, em São Paulo. No exterior, o destaque é o relatório mensal de empregos (payroll) dos Estados Unidos.
Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ainda tentam um acordo para incluir Estados e municípios no texto final da reforma da Previdência. Enquanto isso, deputados da oposição “madrugam” em Brasília para o depoimento do ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre conversas vazadas do tempo em que ele era juiz da Lava Jato. O Eldorado Expresso desta terça-feira, 2, traz ainda astronomia e futebol: hoje tem eclipse total do sol e Messi tentando “eclipsar” o Brasil na semifinal da Copa América.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Eldorado Expresso desta terça-feira, 25, destaca a reforma da Previdência. A Comissão Especial da Câmara tenta votar o texto na semana em que os deputados costumam ir às festas juninas. Enquanto isso, o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), calcula que os votos para aprovar o projeto estão garantidos na Câmara e no Senado e que o processo todo deve ser concluído após o recesso parlamentar. Confira também as notícias sobre as disputas Sérgio Moro e Lula no Supremo, Jair Bolsonaro e João Doria na Fórmula 1 e Brasil e Paraguai na Copa América. Ouça ainda uma análise feita por Igor Muller do legado de Michael Jackson no dia que marca os dez anos da morte do cantor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Justiça Sérgio Moro participa nesta quarta-feira, 19, de uma sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O convite foi feito após o site The Intercept Brasil publicar conversas atribuídas a Moro e a procuradores da Operação Lava Jato em Curitiba nas quais o ex-juiz supostamente sugeriu mudança de ordem nas fases da investigação, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão. Na tentativa de evitar pressões para a abertura de uma CPI, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e outros senadores aconselharam o ministro da Justiça a se antecipar para comparecer de forma espontânea ao colegiado. O ex-juiz deve enfrentar um clima hostil por parte da oposição e a tentativa de trazer uma tranquilidade a audiência do lado da bancada governista. Conversamos com senadores da república sobre a expectativa e o clima em relação à presença de Sérgio Moro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate em torno da troca do sistema de governo para o parlamentarismo voltou a ganhar força nos corredores do Congresso Nacional, especialmente no Senado. O tucano José Serra (PSDB-SP) é o responsável por elaborar uma proposta oficial, que já tem a chancela de colegas como a o do próprio presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP). A falta de estratégia e de interlocução do presidente Jair Bolsonaro com o Congresso ajudou a alimentar essa ideia. Há quem diga que o País já está sob a gestão de um “parlamentarismo branco”. Afinal, o parlamentarismo seria mesmo a panaceia para todos os problemas políticos do País? Edição de hoje do podcast discute o tema numa entrevista com o cientista político Bruno Silva. Programa de hoje ainda avalia com especialistas as mudanças propostas pelo presidente Jair Bolsonaro no Código Brasileiro de Trânsito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Presidente da nacional da OAB diz que não é 'cabível' ao Judiciário fazer parte de um 'Pacto entre Poderes'. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada na manhã da última terça-feira (28). A bancada do Passando a Limpo desta quarta-feira (29) - composta por Fernando Castilho, Igor Maciel e Mônica Carvalho - debateu o assunto com Felipe Santa Cruz, presidente da nacional da OAB.
Passando a Limpo: Presidente da nacional da OAB diz que não é 'cabível' ao Judiciário fazer parte de um 'Pacto entre Poderes'. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada na manhã da última terça-feira (28). A bancada do Passando a Limpo desta quarta-feira (29) - composta por Fernando Castilho, Igor Maciel e Mônica Carvalho - debateu o assunto com Felipe Santa Cruz, presidente da nacional da OAB.
Na coluna Direto de Brasília desta terça-feira, 28, Eliane Cantanhêde comenta sobre o café da manhã do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), com os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. A repórter Mariana Haubert traz as informações do encontro. Outros assuntos deste podcast são o massacre em presídios em Manaus e a votação no Senado da medida provisória que reestruturou o governo federal. Eliane Cantanhêde também responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777. ESTAMOS DISPONÍVEIS NA DEEZER! Os podcasts do Estadão são oferecidos para consumo gratuito no serviço de streaming Deezer. Para ouvir, basta fazer o login na plataforma. Uma vez logado, é só colocar no campo de busca o nome do programa (“Colunistas Eldorado Estadão”) para você ter acesso imediato a todo nosso histórico de publicações. Você também pode acessar diretamente clicando neste link. OUÇA TAMBÉM NO SPOTIFY! Os podcasts do Estadão também são oferecidos para consumo gratuito na plataforma de streaming Spotify. Para acessá-lo e passar a segui-lo, basta digitar o nome do programa no campo de busca (“Colunistas Eldorado Estadão”). Ou pode clicar diretamente neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A agenda de indicadores e eventos desta terça-feira (28) tem como destaque um café da manhã do presidente Jair Bolsonaro com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Palácio do Alvorada. O Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem almoço com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, no Ministério da Economia. A comissão especial da reforma da Previdência tem audiência pública na Câmara e o Senado pode votar a MP 870, que reestrutura os ministérios. Entre os indicadores, destaque para o Relatório Mensal da Dívida Pública, do Tesouro Nacional. No exterior, as atenções se concentram na confiança do consumidor nos Estados Unidos.
Conversa com o Senador Alessandro Vieira (PPS-SE) sobre o andamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) e tribunais superiores. ➡ O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), arquiviou parcialmente o pedido mas encaminhou sua decisão à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) para que o colegiado se manifeste. Queremos transparência nas altas cortes do judiciário!
Acabou o respeito no Terraço em Quinze Minutos! Nesta edição, Lucas Goldstein acompanha Pedro Lula Mota, Rachel de Sá e Renata Kotscho Velloso comentando sobre o a confusão na eleição de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a presidência do Senado. Também temos: Previdência: Maia e Guedes já buscam votos Ministro da Educação entra no "modo Damaris" em entrevista a Veja Ernesto Araújo está com Mike Pompeo nos EUA A última reunião do Copom de Ilan Goldfajn Não se esqueça: nosso conteúdo não acaba por aqui. Mais análises (e memes) no site: www.terracoeconomico.com.br
Na coluna Direto de Brasília desta segunda-feira, 4, Eliane Cantanhêde comenta as eleições de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a presidência do Senado e de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para comandar a Câmara dos Deputados pela terceira vez consecutiva. Outro assunto é o movimento do PSDB para se aproximar de Podemos e PSL. Eliane Cantanhêde conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777. ESTAMOS DISPONÍVEIS NA DEEZER! Os podcasts do Estadão são oferecidos para consumo gratuito no serviço de streaming Deezer. Para ouvir, basta fazer o login na plataforma. Uma vez logado, é só colocar no campo de busca o nome do programa (“Colunistas Eldorado Estadão”) para você ter acesso imediato a todo nosso histórico de publicações. Você também pode acessar diretamente clicando neste link. OUÇA TAMBÉM NO SPOTIFY! Os podcasts do Estadão também são oferecidos para consumo gratuito na plataforma de streaming Spotify. Para acessá-lo e passar a segui-lo, basta digitar o nome do programa no campo de busca (“Colunistas Eldorado Estadão”). Ou pode clicar diretamente neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As eleições para as presidências da Câmara e do Senado movimentaram o cenário político nos últimos dias. Entre os deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito para o seu terceiro mandato, com 334 votos. Em meio a uma conturbada disputa, o parlamentar Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi o escolhido pelos senadores, e também recebe o título de presidente do Congresso Nacional. Assim como Maia, Alcolumbre ocupará o cargo por dois anos, quando é realizada uma nova votação. O presidente da Câmara é o segundo da linha de sucessão para a presidência da República, seguindo pelo presidente do Senado Federal. Os cargos têm grande influência nas decisões políticas do Brasil e são estratégicos no rito legislativo, já que ganham a atribuição de determinar as pautas que serão analisadas pelos demais parlamentares, bem como ditar o ritmo de cada processo. Isso quer dizer que matérias importantes para o Governo Federal, como a reforma da Previdência, podem ser facilitadas ou ter seus trâmites dificultados pelos presidentes das casas. “Além de serem porta-vozes da Câmara e do Senado, eles detêm o poder da ordem da agenda. Para um governo que pretende implementar uma série de reformas no país, é fundamental ter um alinhamento com os presidentes”, salienta o cientista político e especialista do Instituto Millenium, Leonardo Paz. Ouça a entrevista!
Nesta edição comentamos as votações que elegeram Rodrigo Maia DEM-RJ como presidente da Câmara de Deputados; e Davi Alcolumbre DEM-AP como presidente do Senado, em uma eleição que mostrou que nenhum roteiro de ficção é páreo para a realidade política brasileira. https://twitter.com/chapaunicast https://facebook.com/chapaunicast chapaunicast@gmail.com Apresentação: Fábio Hermano https://twitter.com/FabioHermano Bruno Ricardo https://twitter.com/brunorik1 Mateus Melo Arte: Geovana Chalegre https://instgaram.com/chalegrefotografia
No dia primeiro (1º) de fevereiro, o Senado Federal elegerá o novo presidente do Senado. O escolhido assumirá a vaga de Eunício Oliveira (MDB-CE), que não se reelegeu para um novo mandato. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) é tido como o favorito na disputa. O partido do presidente Jair Bolsonaro lançou Major Olímpio (PSL-SP) como candidato à presidência, temendo que Renan se eleja. Na corrida, Olímpio e Calheiros enfrentam Esperidião Amin (PP-SC), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Alvaro Dias (Podemos-PR), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Simone Tebet (MDB-MS). Reginaldo Osnildo conversou com o senador Amim para saber sobre as possibilidades de o senador ganhar essa corrida.
O Congresso Nacional, em sessão conjunta de deputados e senadores, derrubou o veto a um projeto de lei que eleva o limite de renda para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).Com a mudança, terão direito ao benefício idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência com renda familiar per capita inferior a meio salário mínimo – R$ 522,50, pelo salário vigente de R$ 1.045. Atualmente, o limite é um quarto de salário, ou R$ 261,25 por membro da família.O veto derrubado seguirá para promulgação por parte do presidente Jair Bolsonaro. Se o presidente não promulgar no prazo de 48 horas, a tarefa caberá ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).