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Mauro Lopes entrevistou Thiago André, autor do podcast História Preta, no Farol Brasil. O convidado tratou da mudança de perspectiva de país em pensar o 13 de Maio à luz de Palmares
O Manhã Brasil desta terça (13), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) pesquisa Quaest indica que a, nas redes, a crise do INSS está sendo ainda pior para o governo do que foi a do Pix. Segundo a Quaest, a comparação dos primeiros 15 dias de repercussão dos dois casos mostra um volume de mensagens 2,6 vezes maior no episódio do INSS; 2) a confrontação entre a Câmara e o STF pode subir um degrau, depois que Hugo Motta encomendou parecer à área jurídica da Casa e avisou a deputados que haverá resposta à Corte; 3) nesta terça haverá o encontro entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e o governo chinês em Beijing. Acordos anunciados entre a China e o Brasil são, até agora, tímidos e não ultrapassam por enquanto US$5 bilhões.Pessoas convidadas:Valdete Souto Severo, professora de direito do trabalho na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS). É organizadora, com Jorge Souto Severo, de Resistência III: o direito do trabalho diz não à terceirização (Expressão Popular, 2016) e autora, entre outros, de A Perda do Emprego no Brasil (Editora Sulina, 2024), Elementos para o uso transgressor do Direito do Trabalho e Contribuições para uma teoria geral do processo do trabalho (Lacier, 2025)Thiago André, militar de carreira por 14 anos na Marinha, em 2013, ingressou na Universidade Federal de Pelotas, onde se formou em história. Em 2018, fundou o podcast História Preta, que rapidamente ganhou notoriedade. Com mais de 1 milhão de plays e uma audiência fiel de 100 mil ouvintes.
“Você tem medo de ser desqualificado e agredido. Você está sempre apreensivo. Está sempre em um lugar perigoso”, diz Cida Bento, doutora em psicologia pela USP e uma das maiores autoridades do Brasil na atuação contra desigualdades raciais. Para ela, uma sociedade que toma a cor de pele como atributo negativo sustenta os números relativos à saúde mental de pessoas negras: o risco de suicídio é 45% maior entre jovens pretos e pardos, na comparação com brancos. Em conversa com Natuza Nery, a autora do livro “Pacto da Branquitude” analisa os fatores raciais e sociais que afetam a saúde mental da população negra. Natuza conversa também com o historiador Thiago André, criador do podcast História Preta. Ele relembra quem é Juliano Moreira, médico negro fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil, e como ele influenciou Lima Barreto, um de nossos maiores escritores e autor de ‘Diário do hospício'.
Lima Barreto nasceu destinado a um futuro brilhante, mas sucessivas tragédias familiares vão mudar sua vida na direção de caminhos inesperados.APARTHEID TROPICALApartheid Tropical é a história do Brasil que muitos preferem fingir não saber. Narrado por Thiago André, do @historia_preta, disponível na Audible
Na manhã de Natal de 1919, a polícia recolheu da rua o corpo inerte de um dos maiores escritores que o Brasil já viu. Lima Barreto foi levado para um hospício e agora teria que lutar para não se esquecer quem realmente era.--APARTHEID TROPICALApartheid Tropical é a história do Brasil que muitos preferem fingir não saber. Narrado por Thiago André, do @historia_preta, disponível na Audible
No século XVII, buscando por escravos, os portugueses levantaram guerras contra os reis da África Central. Muitos se curvaram, outros ficaram pelo caminho e poucos conseguiram resistir à invasão. Uma delas foi Jinga, Rainha de Ndongo e Matamba.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois da derrota de Palmares no Outeiro do Barriga, Zumbi foge com seus aliados e tenta reorganizar a resistência. Mas seu esforço parece em vão, seu destino já estava selado.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Em uma década, Palmares se recupera, tornando-se maior e mais forte, espalhando medo e insegurança entre os senhores de engenho de Pernambuco. Mas um bandeirante experiente e implacável está determinado a pôr um ponto final nessa história de resistência.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Zumbi assume a liderança de Palmares e transforma o quilombo em um assentamento militar imbatível. Mas um antigo inimigo reaparece disposto a pôr sua fama à prova.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois de ser derrotado por forças coloniais, Gana Zumba precisa tomar uma decisão: fazer um acordo de submissão com o inimigo ou assistir Palmares ser varrido para sempre da história.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Após décadas resistindo às forças coloniais, Palmares agora enfrenta seu maior desafio: um sertanista experiente e implacável, determinado a destruir a comunidade em troca de uma generosa recompensa.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
No século XVII, 40 pessoas escravizadas fogiram de um engenho na cidade de Porto Calvo e fundaram uma comunidade de ex-escravizados na Serra da Barriga. Porém, a chegada dos Holandeses em Pernambuco põe a seguraça deles em riscoAPOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
O Movimento Black Rio passa a sofrer críticas da esquerda, que os associa ao neocolonialismo americano, e também da direita, que os acusa de racismo. Mas, mesmo sob ataque, o Movimento não para de bater recordes e segue com o baile.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
Temendo um possível levante negro organizado no Brasil, a Ditadura Militar infiltra agentes da polícia política para investigar os bailes black do subúrbio do Rio de Janeiro.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
Dom Filó e seus amigos precisam adequar o conteúdo dos bailes black para conseguir acessar novos espaços, mas isso não os livra do pior: agora estavam na mira da Ditadura.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
No inicio dos anos 70, Dom Filó cria um baile 100% black no subúrbio carioca, devolvendo a autoestima e despertando o interesse político da comunidade negra. Mas ele não sabia que isso lhe traria muitos problemas.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
No início dos anos 70, a Soul Music se populariza no Brasil através da rádio e inspira jovens negros do suburbio a criar seus próprios bailes. No meio disso, um jovem chamado Dom Filó tem uma ideia que pode mudar o curso da história.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
Depois de anos construindo as bases da Bossa Nova, Johnny Alf embarca para São Paulo em busca de melhores oportunidades, mas fica de fora do nascimento apoteótico da Bossa Nova.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES ESTÁ NO AR MAIS UMA EDIÇÃO DO CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM 15 MINUTOS DEIXA VOCÊ INFORMADO SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada A estimativa de que a publicidade em áudio digital bata a marca de 7 bilhões e meio de dólares em 2024, uma nova função do Spotify for Podcasters que mostra o número de ouvintes impactados por cada episódio, o lançamento oficial dos podcasts no YouTube Music no Brasil e o novo podcast do Projeto Humanos do Ivan Mizanzuk estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 38ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1. Pra começar a edição de hoje, a gente vai falar de economia. De acordo com uma pesquisa da Integral Ad Science, o investimento em anúncios no áudio digital tende a crescer – e muito – em 2024. Esse dado vem da pesquisa The Sound of Suitability, realizada em junho deste ano nos Estados Unidos. Os participantes da pesquisa foram ouvidos sobre suas plataformas preferidas pra ouvir músicas e podcasts, os dispositivos onde consomem áudio e qual relação eles têm com as propagandas que ouvem. Como cerca de 63% dos ouvintes engajaram com publicidade no último ano e mais de 20% deles compraram produtos ou serviços anunciados em áudio, o investimento em anúncios em áudio digital deve bater 7,5 bilhões de dólares até a metade de 2024. A pesquisa também mostrou que a maioria dos ouvintes não se incomoda com anúncios em áudio, desde que não sejam muitos (a ponto de atrapalhar a experiência). A resposta do público consumidor de áudio é cada vez maior, e com o aumento da adesão desses ouvintes com as campanhas publicitárias, é natural que a mídia movimente investimentos que também vão ser cada vez maiores. 2. Um estudo realizado pela Acast revelou que os podcasts são a mídia em que os norte-americanos mais confiam. YouTubers ficam em segundo lugar, com 44% dos consumidores confiando nesses produtores – lembrando que muitos criadores populares no YouTube também atuam como podcasters. O estudo mostrou que 75% dos consumidores procuraram podcasters para saber qual a avaliação deles sobre vários produtos, enquanto criadores de mídias sociais no Twitter, Instagram e Facebook ficaram em terceiro lugar, com 62% de confiança do consumidor. Embora os Youtubers tenham a liderança em qualidade de endosso, com 79% do público satisfeito, os podcasters estão logo atrás, com 73%. Agora é esperar pra ver como vão ser esses números daqui pra frente, já que ao longo de todo esse ano a gente acompanhou em tempo-real a expansão dos podcasts pro YouTube. Talvez nós podcasters nos tornemos os influencers definitivos, quem sabe. 3. E na última semana o YouTube anunciou o lançamento de podcasts no YouTube Music do Brasil. Os usuários da plataforma receberam um e-mail com instruções sobre como criar podcasts, com duas opções: criar um programa do zero dentro do Creator Studio ou categorizar uma playlist como um podcast – basicamente o que já tava sendo feito no Estúdio de Criadores lá na gringa, mas que agora tá funcionando da mesma forma por aqui no Brasil. O YouTube, que não é besta nem nada, também incentivou que os criadores de conteúdo usem o selo do YouTube Music para promover canais, sites ou redes sociais. Então agora é oficial, não precisa mais ser videocast pra ser inserido no YouTube. Se você gosta do podcast raíz, puramente em áudio, o YouTube já tem um espaço pra você. E considerando que eles prometeram que essa mudança fosse implementada até janeiro do ano que vem, até que ela veio bem rápido. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4. O Spotify for Podcasters introduziu uma nova ferramenta de análise de impressões, que vai permitir que os criadores de conteúdo descubram quantos usuários foram impactados pelo seu podcast no Spotify. Os dados podem ser colhidos individualmente, por episódio, ou do podcast como um todo. A ferramenta está disponível na aba de análises do podcast, onde o podcaster vai ter acesso ao número de visualizações do podcast nos últimos 30 dias e também saber de onde essas visualizações vieram. Além disso, o Spotify for Podcasters atualizou recursos da plataforma, como por exemplo: personalização da página do podcast, estatísticas de impressões e opções de monetização para oferecer mais oportunidades de descoberta, crescimento e receita pros criadores. Agora, depois dessa série de mudanças, os produtores têm chances melhores de destacar um episódio para novos ouvintes e recomendar outros conteúdos no Spotify. 5. A plataforma de gravação de podcasts Zencastr anunciou o fim do seu plano gratuito. Todos os recursos da plataforma, incluindo gravação, pós-produção, hospedagem, monetização, gravação móvel e recorte de IA, vão ficar disponíveis apenas pra quem contratar os planos pagos. O uso gratuito não vai mais existir a partir do dia 16 de novembro. Pra facilitar a transição, o CEO da empresa Josh Nielsen está oferecendo um desconto de 30% na contratação de qualquer plano, que vai ser válido por 12 meses. Os três planos disponíveis atualmente são o Professional, no valor de 18 dólares mensais, o Growth, no valor de 45 dólares mensais, e o Leader por 91 dólares mensais. E pensar que o Zencastr já foi reconhecido por anos como uma das melhores ferramentas gratuitas pro produtor iniciante de podcast… Mas é isso aí, o mercado muda, e as necessidades das empresas também. 6. E o Rodrigo Alves, autor do podcast Vida de Jornalista, anunciou mais uma edição da sua Oficina de Podcasts e Narrativa em Áudio. As inscrições já estão abertas, e as cinco aulas do curso vão ser realizadas entre novembro e dezembro, pelo Zoom. Os interessados na Oficina não precisam atender a qualquer pré-requisito, é só se inscrever e participar. Durante as aulas, os participantes vão aprender todas as etapas da produção de um podcast, incluindo planejamento, pauta, entrevistas, roteirização, edição e monetização. Todas as informações sobre datas, valores, descontos e o formulário de inscrição, você encontra na íntegra lá no portal do Castnews. E MAIS: 7. A premiação Latin Podcast Awards 2023 anunciou os vencedores desta edição, e infelizmente nenhum podcast brasileiro subiu no pódio pra levar um prêmio. Eu digo que tá faltando participação da podosfera brasileira, viu? Porque potencial e podcast bom a gente tem, e muito! Mas, ao mesmo tempo, não sei se é pra nós esse tipo de premiação, então, fica aqui um comentário aleatório. A premiação celebrou criadores de conteúdo que se destacam na América Latina, na Espanha e nos Estados Unidos, em 31 categorias diferentes. Arte, Notícias, Sociedade e Cultura, Educação e True Crime são algumas delas. Alguns dos vencedores foram o “Cuentos infantiles con La Tía Botas” que levou como Podcast do Ano, “More Than a Movie: American Me” como Podcast Revelação do Ano, e “A Little Bit of Everything with Me!” como o Melhor Podcast em Inglês. Parabéns a todos os podcasters latinos que têm feito um trabalho excepcional e que tem ganhado cada vez mais força! 8. E nas dicas de produção da semana, o tema são os podcasts corporativos (ou empresariais). Você acha que um podcast de marca serve só pra autopromoção e afirmação de autoridade? Então tá perdendo a chance de conhecer várias outras utilidades que a nossa mídia pode ter pra uma empresa. A equipe do Castnews reuniu não uma, não duas, mas 13 aplicações diferentes pra um podcast de marca. E quem também bateu um papo com a gente na última semana sobre podcasts corporativos, foi o Marcio Brant, CEO da WePod. Tem bastante coisa legal pra ver lá no portal, não deixa de conferir, porque é sempre bom dar uma estruturada na nossa mídia e ver o que anda acontecendo pela podosfera – mesmo que não seja exatamente o seu nicho. O produtor que é esperto consegue tirar insights de qualquer lugar. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 9. Uma nova apresentadora foi adicionada à bancada do podcast Código Aberto, produzido pelo B9. Pra quem não conhece o programa, o Código Aberto fala sobre o futuro dos negócios em conversas francas com grandes personalidades da indústria, e em temporadas passadas era apresentado pelo casal Carlos Merigo e Ju Wallauer. O Merigo continua como host do programa, mas na temporada que está sendo lançada, ele divide a cadeira com a empresária Ana Couto. O tema dessa nova temporada é branding, e a Ana Couto é uma grande referência em branding no Brasil, então ela tem muita base pra falar sobre o tema e fazer uma apresentação bem legal do conteúdo. Alguns convidados dessa temporada são profissionais de empresas como Mastercard, Hotmart, Pinterest, e FARM, e os primeiros episódios já estão disponíveis nas principais plataformas de áudio. 10. Entre os dias 18 e 21 de outubro aconteceu em Recife a quinta edição do Festival Rec'n'Play, e em um dos dias do evento a programação teve um grande foco em podcasts. Entre os convidados e palestrantes estavam o Thiago André do podcast História Preta, o Caio Santos da produtora Griô Podcasts, a editora de projetos Janaína Oliveira, e a Lina Fernandes com o Emerson Saboia ministrando uma oficina de produção de roteiros pra podcast. Ao total, foram cinco painéis do festival abordando estratégias de crescimento e monetização de podcasts, cases de sucesso, workshops e o tema do evento desse ano, que foi “Pontes para Conectar Margens” – com o objetivo de alcançar cada vez mais as periferias através de iniciativas tecnológicas. Um evento muito bacana que com certeza deve ter sido muito recompensador tanto pros participantes quanto pro público. Que mais encontros como esse aconteçam em cada vez mais lugares do Brasil. SOBRE LANÇAMENTOS: 11. O Ivan Mizanzuk anunciou a data de estreia da nova temporada do podcast Projeto Humanos: O Caso Leandro Bossi, e dessa vez ele está fazendo as coisas de um jeito um pouco diferente. Como o caso Leandro Bossi tem ligação com o Caso Evandro, que foi tema da quarta temporada do Projeto Humanos, ao longo dessa semana vão ser publicados 5 episódios de introdução à temporada, com atualizações sobre o Caso Evandro e também o caso dos emasculados de Altamira. Os episódios do Projeto Humanos: O Caso Leandro Bossi vão ser lançados no Globoplay a partir do dia 31 de outubro, mas como não é conteúdo exclusivo Globo, também vai estar disponível em todas as principais plataformas de áudio – como um bom podcast deve ser. 12. Ex-funcionários da Disney lançaram um podcast chamado “Keys to The Kingdom”, que revela segredos sobre como é trabalhar nos parques temáticos da Disney World. O podcast é apresentado pela Amanda Lund e pelo Matt Gourley, que trabalharam nos parques. Os hosts falam tudo sobre a realidade por trás da experiência de trabalhar em um ambiente que parece um conto de fadas, mas que, no final do dia, é um emprego como qualquer outro. Responsabilidades, rotinas, horários, enfim. A série vai ser lançada semanalmente, e os primeiros episódios já estão disponíveis nas principais plataformas de áudio em inglês. RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13. E a recomendação nacional dessa semana vai pra quem faz questão de estar sempre atualizado nas principais notícias da área de Ciência de Dados, inteligência artificial e tecnologia. O podcast Data Hackers é uma extensão da newsletter e da comunidade Data Hackers, a maior do Brasil sobre dados. O feed onde o podcast é publicado, também publica o Staff Plus e o Data Hackers News, que é muito parecido com o Castnews, e sintetiza as principais notícias do mercado em episódios de 15 a 20 minutos toda semana (mas eles dizem que não é inspiração no nosso programa, então estamos acreditando. [risos] E até se fosse, também, não teria problema nenhum! Seria uma grande homenagem pra nós!). Então se a área de tecnologia e dados é do seu interesse, não deixa de assinar o feed do Data Hackers no seu agregador de podcast preferido pra receber um monte de conteúdo bom toda semana. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA TRIGÉSIMA OITAVA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. SIGA TAMBÉM O @CASTNEWSBR NO INSTAGRAM, NO TWITTER E NO THREADS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. O CASTNEWS É UMA INICIATIVA CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA. PARTICIPARAM DA PRODUÇÃO DESTE EPISÓDIO ANDRESSA ISFER, BRUNA YAMASAKI, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na busca de realizar seus sonhos como músico, Johnny Alf encontra barreiras sociais intransponíveis e abraça a solidão como defesa.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
Nos anos 60 a música brasileira mudou com o surgimento da Bossa Nova, mas diferente do que se imagina, o novo gênero teria vindo ao mundo pelas mãos de um homem negro, filho de uma mulher pobre do subúrbio carioca, que tocava nas noites de Copacabana pra se sustentar.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.Ruy Castro. Noites da Lapa In Luís Martins. Lapa. Rio de Janeiro, José Olympio Editora. 2005.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
Confira o novo episódio do podcast Eu quero saber! Completamos 3 anos em 2023 e esse é o segundo episódio da nossa 3a temporada. Nesse episódio a Isabel Gomes, aluna do curso de Engenharia de Produção da Universidade de Brasília - UnB conversou com o professor Thiago André, do departamento de Botânica da Universidade de Brasília, sobre um dos projetos que foi reconhecido pelo Programa de Aprendizatem para o 3o. Milênio (A3M) da UnB. O projeto Aprendendo sobre evolução da diversidade de plantas vasculares: Implementação de um jardim filogenético didático e permanente no Instituto de Ciências Biológicas, é coordenado pelo professor Thiago. Ele é utilizado como recurso para ensino e extensão em Botânica pode contribuir para uma melhor relação das pessoas com as plantas e contribuir para o protagonismo das plantas nas relações humanas com a natureza, além de possibilitar um melhor aprendizado para os alunos da UnB sobre evolução da diversidade vegetal! Vem com a gente! Quer saber mais sobre o projeto? Visite o jardim aqui: https://goo.gl/maps/FcmdY8UCyyQNaySW7!
Neste episódio iremos falar sobre um dos melhores álbuns de Thiago André, estou falando do álbum "Só Vem". Um álbum que particularmente me fez repensar muita coisa sobre o Thiaguinho e a sua maneira de fazer som. É um álbum que traz muita influência do R&B e do pagode dos anos 90 no seu som. Aproveitamos também para contar um pouco sobre a história e a carreira de Thiago André, ficou curioso? Aumente o som e bom podcast todes! APOIE Esse episódio só foi possível graças a ajuda dos nossos apoiadores, se você gosta do nosso conteúdo e quer nós apoiar Apoia.se: https://apoia.se/podcasteaijuanzao Picpay: https://app.picpay.com/user/eai.juanzaopod27 Chave Pix: juanzao27@gmail.com Caso queira patrocinar o podcast, basta entrar em contato comigo pelos emails: juanzao27gmail.com ou ojuanzao@gmail.com A sua ajuda nos possibilita fazer algumas pesquisas, a aquisições de alguns equipamentos e a adquirir melhores programas para a edição do podcast. É muito importante a sua ajuda e além do mais, nos ajuda a manter o projeto vivo. Ficha Técnica Pesquisa, Roteiro, Edição de áudio, Sonorização, Redes Sociais: Juan Souza Capa do episódio: Juan Souza Vinheta: Bia Facchini e Juan Souza Nos sigam nas redes sociais @_ojuanzao no instagram e também no twitter --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/juanzao/message
Depois de amargar um triste fracasso editorial, Carolina passa por um abalo que pode comprometer a segurança financeira de sua família. Agora ela precisa tomar decisões difíceis e botar sua carreira de volta nos trilhos do sucesso. SPOTAtitudes aparentemente insignificantes, podem gerar consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro.É com essa teoria que queremos convidar vocês a participar do Tour Caminhos da Liberdade – Um tour sobre o processo de abolição da escravidão no Brasil.Nesse passeio falaremos de pessoas que fizeram toda a diferença para que a abolição saísse de fato do papel. Apesar de toda a pressão externa da Inglaterra que o Brasil estava vivendo para acabar de vez com a escravidão, foi muito antes da assinatura da Lei Áurea em 13 de Maio de 1888 que esse plano já estava sendo colocado em prática por outras pessoas.Esse tour teve inspiração após ouvirmos a séria o Plano da Abolição de Thiago André do podcast História Preta.SAIBA MAIS AQUI APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
PROF. VÍTOR SOARES é professor de História e dono do canal História em Meia Hora, e THIAGO ANDRÉ é historiador e dono do canal História Preta. Junto com o LENNY, músico e produtor do Inteligência Ltda., eles vão bater um papo sobre a escravidão no Brasil. O Vilela lembra muito bem quando emprestou uma Bic azul pra Princesa Isabel.
Sustentabilidade e comunidade | com participação de Thiago André. Materiais complementares: Podcast 'História Preta' https://pod.link/1453575653 Instagram do História Preta https://www.instagram.com/historia_preta/ História Preta: personagens que dão vida ao passado https://cochicho.org/thiago-andre-historia-preta/ Precisamos falar de dinheiro: como sustentar um podcast? https://cochicho.org/precisamos-falar-de-dinheiro/ Vida de Jornalista: construindo uma comunidade em torno do podcast https://cochicho.org/vida-de-jornalista-construindo-uma-comunidade-em-torno-do-podcast/
Em 22 de novembro de 1910 se iniciava um dos eventos mais conhecidos da República Velha. Uma revolta de marinheiros—majoritariamente negros—revoltados com os castigos físicos empreendidos por superiores hierárquicos brancos de uma elite militar estourou, tomando conta de algumas das embarcações mais modernas e poderosas da Marinha do Brasil. Durante alguns dias a revolta obrigou o Estado brasileiro a negociar, atendendo as principais demandas dos revoltosos. Contudo, a história não acabaria por aí. O racismo escancarado dos militares, governos, imprensa e sociedade tratou a revolta com desdém, ainda que houve algum apoio popular a ela. Mas uma nova revolta não relacionada com a primeira ocorrida pouco tempo depois minou o apoio público aos revoltosos e alguns dos líderes da Revolta da Chibata foram presos. O principal líder, João Cândido, pagaria o preço de sua liderança sendo desprezado pela Marinha pelo resto da vida. Convidamos o Prof. Thiago André, do podcast História Preta, para conversar sobre essa revolta, a trajetória de João Cândido e os debates em torno do evento.
Você deve ter sido bombardeado de informações sobre a morte da rainha Elizabeth II nos últimos dias. O falecimento da monarca estava e está noticiário da televisão, do rádio e de todos os portais do Brasil. O motivo? Ela governou o Reino Unido e outros países por sete décadas, tendo passado por diferentes momentos históricos e políticos. Mas a morte da rainha também trouxe outros questionamentos nas redes sociais. Muitos usuários passaram a questionar o colonialismo britânico e as questões raciais envolvidas nesse processo. Nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, fomos entender essas críticas com profissionais que estudam e acompanham o colonialismo nos últimos séculos. Conversamos com o historiador e podcaster Thiago André e com a professora Fernanda Thomaz, professora do departamento de História da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Uma revolta no começo da República Brasileira que teve como protagonista um dos nomes esquecidos da história do país: João Cândido. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Revolta da Chibata. Ouça o podcast História Preta, do Thiago André! - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Trabalho livre e trabalho escravo - Douglas Cole Libby (org.) - A Revolta da Chibata - Maria Inês Roland - Vidas de marinheiro no Brasil republicano - Silvia Capanema de Almeida - SILVA, Daniel Neves. Revolta da Chibata; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolta-chibata.htm. Acesso em 05 de agosto de 2022. - Cisne Negro | Podcast História Preta (@historia_preta) - A Revolta da Chibata | Canal História Cabeluda (@historiacabeluda) #historia #história #podcastdehistoria
Marcelo Tas entrevista Thiago André, criador e roteirista do podcast “História Preta”, neste episódio do Provocast. Na edição, Thiago conta como foi viver uma vida dupla, quando servia em bases navais, como Sargento da Marinha do Brasil, e também crescia como criador de conteúdo. Como os militares são proibidos de expressar opiniões políticas, ele manteve em segredo sua segunda atividade. Durante o bate-papo, eles comentam sobre o ex-presidente da Fundação Cultural Palmares Sérgio Camargo. “Ele é parte da história preta do Brasil (...) as pessoas pretas também são diversas, tem pessoas pretas de direita, esquerda e racistas. É importante falar sobre essas coisas, até para as pessoas pretas entenderem que nem todo preto vai ser seu aliado”. Além disso, ele ainda revela que o Vasco talvez tenha sido o primeiro clube que pensou na profissionalização do futebol.
O carioca Thiago André é conhecido pelo podcast História Preta, onde traz perfis de grandes personalidades negras da história do Brasil. Mas, durante anos, ele viveu uma vida dupla. Porque enquanto via seu podcast crescer e chegar a cada vez mais gente, o Thiago continuava a servir em bases navais espalhadas pelo território nacional. Como os militares são proibidos de expressar opiniões políticas, o Thiago manteve a atividade dele no História Preta em total segredo. E durante anos viveu uma vida dupla. De um lado, era conhecido pelo que falava. De outro, num ambiente cada vez mais tóxico pela ascensão do bolsonarismo, tinha de se manter em silêncio. Neste episódio mergulhamos na história do Thiago André. Do primeiro dia na marinha, ao momento em que ele revelou o segredo nas redes sociais. – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. Entrevistado do episódio Thiago André Fundador, roteirista e produtor de conteúdo no História Preta - podcast documental que tem por objetivo trazer para superfície a memória histórica da população negra. Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
O carioca Thiago André é conhecido pelo podcast História Preta, onde traz perfis de grandes personalidades negras da história do Brasil. Mas, durante anos, ele viveu uma vida dupla. Porque enquanto via seu podcast crescer e chegar a cada vez mais gente, o Thiago continuava a servir em bases navais espalhadas pelo território nacional.Como os militares são proibidos de expressar opiniões políticas, o Thiago manteve a atividade dele no História Preta em total segredo. E durante anos viveu uma vida dupla. De um lado, era conhecido pelo que falava. De outro, num ambiente cada vez mais tóxico pela ascensão do bolsonarismo, tinha de se manter em silêncio.Neste episódio mergulhamos na história do Thiago André. Do primeiro dia na marinha, ao momento em que ele revelou o segredo nas redes sociais.– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.Entrevistado do episódioThiago AndréFundador, roteirista e produtor de conteúdo no História Preta - podcast documental que tem por objetivo trazer para superfície a memória histórica da população negra.Ficha técnicaTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue DotsConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Hoje Caio divide a mesa com Gilson Rodrigues e Janaina Oliveira do Podcast Negras Linhas para uma conversa sobre a importancia dos nossos heróis com Thiago André do Podcast História Preta.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br. Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma. Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui . Instagram: aqui . LinkedIn: aqui . Youtube: aqui _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo. A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro. Apoie o Overloadr: https://www.overloadr.com.br/ajude See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br.Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma.Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos._____FALE CONOSCOEmail: mamilos@b9.com.br_____EQUIPE MAMILOSMamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju WallauerPra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza.O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa.A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A identidade visual é de Helô D'Angelo.A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas.A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br.Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma.Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos._____FALE CONOSCO. Email: mamilos@b9.com.br. Facebook: aqui. Twitter: aqui. Instagram: aqui. LinkedIn: aqui. Youtube: aqui_____EQUIPE MAMILOSMamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju WallauerPra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza.O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa.A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A identidade visual é de Helô D'Angelo.A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas.A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.Apoie o Overloadr: https://www.overloadr.com.br/ajudeSee omnystudio.com/listener for privacy information. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br.Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma.Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br. Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma. Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo. A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma. Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ VIVO: TELAS PRETAS Antes mesmo de se tornar feriado, o dia da Consciência Negra não foi pensado para distribuir presentes como o dia das crianças, o dia das mães, o dia dos pais. Mas sim, para parar e refletir sobre a História do nosso país. Conhecendo, celebrando, admirando e respeitando a vida e o legado de pessoas negras em nossa sociedade. E o projeto Telas Pretas foi pensado justamente para ampliar essa conexão. Através dele, a arte preta ocupa as ruas da cidade com destaque nas vitrines de 240 lojas da Vivo em todo o Brasil. É uma grande exposição com obras inéditas e exclusivas de Brasilandia.co, Rainha F, Gabriel, Massan, Silvana Mendes, João Moxca e Manauara Clandestina. A curadoria é de Igi Ayedun. Através do projeto, nasceu também a música "Nosso Reflexo", reunindo a dupla Tasha&Tracie e Aline Wirley, com clipe disponível nas plataformas digitais da Vivo. Arte que transforma o presente para inspirar o futuro. Visite a exposição nas lojas e saiba mais no perfil @Vivo no Instagram. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo. A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Gustavo Costa e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br. Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma. Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos. FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/?hl=pt . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/?viewAsMember=true . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo. A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br.Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma.Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos._____FALE CONOSCOEmail: mamilos@b9.com.br_____EQUIPE MAMILOSMamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju WallauerPra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza.O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa.A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A identidade visual é de Helô D'Angelo.A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas.A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br. Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma. Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui . Instagram: aqui . LinkedIn: aqui . Youtube: aqui _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo. A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br.Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma.Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos. FALE CONOSCO. Email: mamilos@b9.com.br. Facebook: aqui. Twitter: aqui. Instagram: aqui. LinkedIn: aqui. Youtube: aqui EQUIPE MAMILOSMamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju WallauerPra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza.O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa.A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A identidade visual é de Helô D'Angelo.A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas.A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
“Nos Tempos do Imperador” é a primeira novela inédita da Globo desde o começo da pandemia. Mas após um ano marcado por protestos contra o racismo em váris partes do mundo e pelo movimento Black Lives Matter, a trama sobre dom Pedro 2º tem sido criticada por romantizar o período da escravidão e principalmente por uma cena que levantou a ideia equivocada de racismo reverso —ou seja, que uma pessoa branca pode sofrer preconceito como uma pessoa negra. Thereza Falcão, que assina o roteiro da novela ao lado de Alessandro Marson, afirmou após as críticas que o diálogo “foi péssimo”. “Pedimos muitas desculpas. Eu mesmo quando vi a cena aqui em casa, falei: o que foi isso?”, disse ela. Algumas cenas da novela ainda podem ser reeditadas pra corrigir outros erros históricos em relação à visão dos brancos sobre os negros escravizados ou recém-libertos. Esse, no entanto, não é um caso isolado. Ainda em 1999, Sueli Carneiro, uma das principais intelectuais brasileiras, apontava que a novela "Terra Nostra" reforçava estereótipos da população negra brasileira. O artigo foi relembrado pela colunista da Folha Djamila Ribeiro, que também apontou que a cena de "Nos Tempos do Imperador" não devia acontecer. Para entender essa incompatibilidade da novela com o período que ela retrata, e também para discutir o histórico do racismo na teledramaturgia, o episódio traz Thiago André, historiador e produtor do podcast História Preta. "A ideia de racismo reverso não se sustenta na realidade porque o racismo pressupõe poder", diz Thiago André no episódio. "Naquele período histórico quando se passa a cena, as pessoas negras não tinham absolutamente nenhum poder para poder oprimir uma pessoa branca. Aqui, no século 21, isso ocorre também." See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pra continuar a celebrarmos o mês das mães, convidamos o Thiago André do podcast História Preta para conversarmos sobre o que é ser um filho criado com vó. Mas prepare-se por que a conversa vai muito além disso e é como se falar sobre avós fosse falar sobre muuuita história de família. Um episódio emocionante e muito divertido. Assine e avalie o nosso feed no iTunes Lembrando que você pode ouvir o episódio nos agregadores de podcast: Castbox (link), WeCast (iOS | Android), Pocket Casts (iOS | Android), Podcast Addict (Android). Pelo site do AfroPai, ou pelo Spotify. Só não pode deixar de ouvir a gente. E depois de ouvir, mande um recadinho para o nosso e-mail: afropai@paizinhovirgula.com, pode ser com uma crítica, elogio, desabafo ou o que você achar que precisa falar. Dependendo do e-mail a gente pode acabar escolhendo-o para ler durante os próximos episódios. Ou pode também mandar um recado nas nossas redes sociais: Instagram, Facebook, Twitter. Gostou do Podcast e quer que ele continue existindo, apoie a gente para manter os episódios no ar pelo Apoia.se Gravação: Leandro Ferreira - Instagram, Facebook e Twitter Caio San Diego Francisco Edição: Maicon Alves Arte: Lucas Gomes - Instagram, Facebook Roteiro e Produção: Leandro Ferreira Indicações: Episódio que gravamos com o Papo na Encruza - Leandro Água de Barrela - Eliana Alvez Cruz - Thiago O triste fim de Policarpo Quaresma - Thiago Documentário da Globo - Falas da Terra - Leandro Refogado Podcast Episódio 20 - Histórias e comidas de nossos avós - CaioSan Enciclopédia Negra: biografias afro-brasileiras - Diego https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14884
Pra continuar a celebrarmos o mês das mães, convidamos o Thiago André do podcast História Preta para conversarmos sobre o que é ser um filho criado com vó. Mas prepare-se por que a conversa vai muito além disso e é como se falar sobre avós fosse falar sobre muuuita história de família. Um episódio emocionante e muito divertido. Assine e avalie o nosso feed no iTunes Lembrando que você pode ouvir o episódio nos agregadores de podcast: Castbox (link), WeCast (iOS | Android), Pocket Casts (iOS | Android), Podcast Addict (Android). Pelo site do AfroPai, ou pelo Spotify. Só não pode deixar de ouvir a gente. E depois de ouvir, mande um recadinho para o nosso e-mail: afropai@paizinhovirgula.com, pode ser com uma crítica, elogio, desabafo ou o que você achar que precisa falar. Dependendo do e-mail a gente pode acabar escolhendo-o para ler durante os próximos episódios. Ou pode também mandar um recado nas nossas redes sociais: Instagram, Facebook, Twitter. Gostou do Podcast e quer que ele continue existindo, apoie a gente para manter os episódios no ar pelo Apoia.se Gravação: Leandro Ferreira - Instagram, Facebook e Twitter Caio San Diego Francisco Edição: Maicon Alves Arte: Lucas Gomes - Instagram, Facebook Roteiro e Produção: Leandro Ferreira Indicações: Episódio que gravamos com o Papo na Encruza - Leandro Água de Barrela - Eliana Alvez Cruz - Thiago O triste fim de Policarpo Quaresma - Thiago Documentário da Globo - Falas da Terra - Leandro Refogado Podcast Episódio 20 - Histórias e comidas de nossos avós - CaioSan Enciclopédia Negra: biografias afro-brasileiras - Diego https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14884
Neste dia 7 de abril, comemora-se o Dia do Jornalista. E para celebrar com todos e todas que se dedicam diariamente a lutar pela liberdade de expressão, convidamos o criador do podcast Vida de Jornalista. Abaixo, a transcrição e os links dos podcasts sugeridos por Rodrigo Alves: "Eu estava pensando aqui, quando eu comecei a produzir podcast foi ali no primeiro semestre de 2018, ainda trabalhava no esporte da Globo, e eu fazia um programa semanal em vídeo, pra internet, que era o 2 Pontos, que eu fazia com o meu amigo Raphael Roque (aponta para boneco de jogador de basquete simulando uma enterrada) dá pra ver aqui pela decoração que eu gosto de um basquetinho... e a gente conversava lá sobre basquete, só que em vídeo. Só que a gente já ouvia muito podcast naquela época e a comunidade do basquete aqui no Brasil já tinha abraçado esse formato. Então a gente pensou ‘porque não migrar do vídeo para o podcast pra ver como funciona?’. E deu super certo pra gente, tanto é que poucos meses depois, eu lancei um projeto pessoal, autoral, que é o “Vida de Jornalista”, que eu faço até hoje, que é um podcast com os bastidores de coberturas de reportagens, também entrevistando jornalistas... mas não só a entrevista. Tem a conversa ali, mas ele também tem uma pegada forte em narrativa documental, como o roteiro pra guiar a gente ali pela história trazendo uns áudios pra ilustrar, pra tentar puxar o ouvinte ali junto comigo pra dentro da história. Então, fica o convite para quem quiser conhecer o “Vida de Jornalista”, acabou de estrear a terceira temporada, com episódios quinzenais. Eu vou deixar aqui três dicas de podcasts jornalísticos, não necessariamente feito por jornalistas, mas com essa pegada jornalística... A primeira dica é o “Faxina”, podcast feito pela Heloiza Barbosa. Ela mora em Boston, nos Estados Unidos, e ela conversa com brasileiros e brasileiras que trabalham fazendo faxina nos Estados Unidos. É um podcast muito sensível, com entrevistas muito profundas e também um roteiro muito bem feito. Heloiza faz um trabalho primoroso. Recomendo demais o "Faxina Podcast". A segunda dica é o “História Preta”, podcast do Thiago André, que é um baita pesquisador, mas também um ótimo roteirista, um ótimo locutor. Então ele conduz muito bem as histórias. São histórias de personagens e fatos de personalidades negras no Brasil e em outros países. Fica também essa dica para quem ainda não conhece. Vai lá e ouve o “História Preta”. A terceira dica é o “Pauta Pública”, o podcast da “Agência Pública”. “Agência Pública” acabou de fazer 10 anos, também um grande marco: a primeira agência de jornalismo investigativo do Brasil. E eles trazem jornalistas pra conversar, pra contar histórias de bastidores. É uma pegada que também tem a ver com o que eu faço no “Vida de Jornalista” e não é só essa a coincidência, a gente está junto também na “Rádio Guarda-Chuva”, que é uma confraria de podcasts de jornalismo e tem vários outros podcasts incríveis. Então se você quer entrar nessa área, procura a “Rádio Guarda-chuva” nas redes sociais e segue todos os podcasts, que tem muita coisa boa sendo feita por lá. Acompanhe aqui os episódios do podcast Pauta Pública. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message
Podcast NDM - Entenda - Podcast não é rádio Olá, sejam bem-vindas e bem-vindos ao podcast do Noite dos Museus. “Entenda” é uma série de podcasts que aborda informações fundamentais de um determinado tema, com artistas, pesquisadores, jornalistas e especialistas locais e nacionais. No episódio de hoje o assunto é o fenômeno podcast - afinal, é a mesma coisa que ouvir uma programação no rádio? Conversamos com Thiago André, do podcast História Preta, a jornalista e colunista do jornal Zero Hora Claudia Laitano, e o jornalista editor do Estadão Verifica e ex-presidente da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) Daniel Bramatti sobre o tema.
Casos antigos e recentes mostram que ao longo da história, atletas que se posicionaram politicamente e contra racismo foram silenciados. Mas por que em 2020 ainda existe tamanha cobrança, principalmente em cima de atletas negros? Por qual motivo a cobrança é menos intensa com atletas brancos? Ubuntu recebe o comentarista Paulo Cesar Vasconcelos e conta com participações do escritor Ale Santos e de Thiago André, do podcast "História Preta".