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O Manhã Brasil desta segunda (5), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o lulismo passou o fim de semana explicitando o medo com uma eventual candidatura Ciro Gomes em 2026, resultante da saída da Carlos Lupi do governo; 2) Bolsonaro publicou uma foto escatológica com seus intestinos à mostra durante a cirurgia realizada e 13 de abril, a sétima desde a facada de setembro de 2018Pessoas convidadas:Carlos Eduardo Martins, doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), professor adjunto e chefe do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coordenador do Laboratório de Estudos sobre Hegemonia e Contra-Hegemonia (LEHC/UFRJ), coordenador do Grupo de Integração e União Sul-Americana do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso) e pesquisador da Cátedra e Rede Unesco/UNU de Economia Global e Desenvolvimento Sustentável (Reggen).Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem (UFRGS), doutor Honoris Causa (Universidade Ada Byron, Peru), professor da Cátedra Unesco/Rede UniTwin de Desenvolvimento Sustentável/FLACAM (La Plata, Argentina), professor do Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geociências da UFRGS, geólogo assessor científico da National Geographic Brasil e membro honorário do Fórum Nacional dos Cursos Geologia
No Manhã Brasil desta sexta-feira (11), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) um impasse no coração do governo. Lula irá apoiar Glauber Braga na luta contra a cassação de um mandato popular pela aliança entre o Centrão e a extrema direita ou ficará com seu aliado Arthur Lira? O processo contra Glauber e o risco para os parlamentares de esquerda; 2) Trump governa sob uma nuvem de desconfiança global enquanto, numa virada surpreendente da história, a China é o porto seguro para a economia e o comércio mundialPessoas convidadas:Denise Gentil,, economista, tem doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e realiza pesquisas de referência em macroeconomia, com concentração em política fiscal, seguridade social e desenvolvimento econômico.Gilberto Maringoni, jornalista, professor de Relações Internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC)David Deccache, economista, ex-assessor da bancada do PSOL na Câmara dos DeputadosGabriel Tavares, militante da UJC e do PCBR, cientista social, diretor executivo de relações internacionais da UNE.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta sexta (14), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) Julgamento de Bolsonaro e mais sete da quadrilha começa dia 25 de março na Primeira Turma do STF; 2) Congresso aprova projeto sobre emendas parlamentares que na prática restaura o Orçamento Secreto. Foi um acordão, que envolveu do PT ao PL e Centrão. PSOL votou contra, menos um de seus deputados: Boulos; 3) STF anulou mandato de 7 deputados federais pela regra das sobras eleitorais. Todos são deputados do baixo clero do Centrão e as vagas abertas irão favorecer sobretudo a base de Alcolumbre. Uma das cassadas tem alguma expressão no universo da extrema direita Silvia Waiãpi (PL-AP)Os convidados do Manhã são:Denise Gentil, , economista, tem doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e realiza pesquisas de referência em macroeconomia, com concentração em política fiscal, seguridade social e desenvolvimento econômico.Rose Martins, analista internacional, mestra em Economia Política Internacional pela UFRJStella Aragão, editora chefe do Jornal O Futuro, professora e militante do PCBR
No episódio desta quarta-feira (26) falamos sobre o asteroide 2024 YR4 e a razão de sua chance de impacto com a Terra varia tanto. Para a pauta, convidamos o professor Othon Winter do Grupo de Dinâmica Orbital e Planetologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Thiago Gonçalves, professor e diretor do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Salvatico, e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Paulo Amaral, Danielle Cassita, Vinícius Moschen e Diego Corumba. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Natália Improta e a arte da capa é de Erick Teixeira. Você acompanha o Podcast Canaltech de segunda a sexta, a partir das 6h. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta terça (17), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) um novo lance na crise do governo, que escalou a partir de sexta passada com a pesquisa Datafolha aconteceu nesta segunda com uma “carta aberta” do advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Na carta, Kakay disse que Lula está “isolado e capturado” e a caminho da derrota em 2026. No texto, ele defendeu Haddad como candidato; 2) o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), uma prévia do PIB, fechou 2024 em 3,8%, acima das expectativas do próprio governo. O indicador do Banco Central é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, o índice apontou uma retração de 0,73% em dezembro, o que pode antecipar um resfriamento da economia acima do esperado pela equipe econômica; 3) no Manhã Brasil, números exclusivos e dramáticos quanto ao endividamento das famílias brasileiras -um estudo inédito da economista Denise Gentil.Os convidados do Manhã são:Denise Gentil, economista, tem doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e realiza pesquisas de referência em macroeconomia, com concentração em política fiscal, seguridade social e desenvolvimento econômico.Vladimir Safatle, professor na Universidade de São Paulo (USP), filósofo, músico e psicanalista. Milton Temer, jornalista, foi um combatente na luta contra a ditadura militar. Integrou o PT de 1988 a 2003, partido pelo qual pelo qual exerceu, nas décadas de 1980 e 1990, mandato como deputado estadual constituinte (1987-1991) e depois, dois como federal (1995-2003). Foi um dos fundadores do PSOL, em 2004.Gabriel Landi, membro do comitê central do PCBR, editor da Lavrapalavra Editorial e bacharel em Direito pela FDUSP.
Salve Camaradas! Os temas do episódio de hoje do Manhã Brasil são: Queda de popularidade do governo Lula Volta para casa do povo palestino após cessar-fogo Atualizações da luta no Pará Deepseek faz o Chat GPT desvalorizar Austeridade fiscal no Brasil Entrevistamos hoje: Denise Gentil : economista, tem doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e realiza pesquisas de referência em macroeconomia, com concentração em política fiscal, seguridade social e desenvolvimento econômico. Breno Altman: jornalista, fundador do Opera Mundi
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que seu Conselho de Ministros não vai mais se reunir hoje, como estava previsto, para aprovar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Segundo ele, o adiamento vai ocorrer até que o Hamas recue do que chamou de uma "crise de última hora". Sem fornecer detalhes, o gabinete de Netanyahu acusou o grupo terrorista palestino de voltar atrás em partes do acordo numa tentativa de "extorquir concessões de última hora". Um membro do Hamas afirmou à agência de notícias Reuters que o grupo está respeitando os termos do acordo anunciado pelos mediadores Catar e Estados Unidos, com entrada em vigor no próximo domingo, 19. Em linhas gerais, o acordo prevê o fim definitivo do conflito e a libertação de todos os reféns que ainda estão em poder do Hamas. Cerca de 100 pessoas que foram sequestradas pelo grupo terrorista em Israel, em outubro de 2023, continuam na Faixa de Gaza. A primeira fase do acordo vai durar seis semanas e prevê a libertação, aos poucos, de 33 reféns. Durante este período, Israel se compromete a retirar parte das tropas da Faixa de Gaza e a soltar prisioneiros palestinos. A segunda fase do cessar-fogo começará a ser negociada no início de fevereiro. A partir daí, Israel e Hamas tratarão da libertação dos demais reféns que estão com o grupo terrorista, incluindo os corpos daqueles que morreram. Na terceira e última fase, que ainda depende de negociações, haverá uma discussão sobre a reconstrução de Gaza e quem governará o território palestino. Em entrevista à Rádio Eldorado, Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), disse que “o acordo é frágil, mas as expectativas ainda são positivas” em razão da chegada de Donald Trump ao poder, que declarou não querer iniciar seu mandato com a guerra em andamento e mandou um emissário para as negociações. “A extrema-direita israelense pode não querer o acordo, mas é difícil enfrentar os Estados Unidos”, afirmou. Para Brancoli, a terceira fase do acordo, sobre a reconstrução e o futuro governo de Gaza “é o ponto mais sensível e o menos detalhado”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (09) é Ronaldo Caiado. Ronaldo Ramos Caiado tem 75 anos e é natural de Anápolis-GO. É filiado ao partido União Brasil, produtor rural e médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Casado com Gracinha Caiado e pai de quatro filhos: Anna Vitória Caiado, Ronaldo Caiado Filho (em memória), Marcela Caiado e Maria Caiado. Em 2018, foi eleito pela primeira vez ao cargo de governador de Goiás pelo partido Democratas. Venceu as eleições no primeiro turno ao obter 1.773.185 votos, o que correspondeu a 59,73% dos votos válidos. No pleito de 2022, já pelo União Brasil, conquistou a reeleição em primeiro turno ao receber 1.806.892 votos, ou 51,81% dos votos válidos. Foi o primeiro governador de Goiás a vencer duas eleições consecutivas em primeiro turno. Foi apontado por institutos de pesquisa de atuação nacional, no final de 2023, como o governador mais bem avaliado do Brasil. Antes de chegar ao Executivo, Caiado foi eleito para seis mandatos no Congresso Nacional. Em 1990, foi o deputado federal mais votado de Goiás pelo PSD. Em 1998, 2002 e 2006, obteve assento na Câmara como representante do PFL. Em 2010, foi mais uma vez eleito como deputado federal pelo Democratas. Em 2014, candidatou-se ao Senado Federal, sendo eleito por Goiás com o percentual de 47,57% dos votos válidos. Ronaldo Caiado ingressou na vida pública na década de 1980. Foi o fundador da União Democrática Ruralista (UDR), com o objetivo de defender os interesses dos proprietários rurais. À frente da UDR, juntamente com a Organização das Cooperativas Brasileiras e a Sociedade Rural Brasileira (SRB), organizou, em 1987, protesto que levou milhares de agricultores a Brasília. Entre as reivindicações estavam o realinhamento dos preços mínimos e o fim das importações de alimentos.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre racismo ambiental e aumento das injustiças sociais com crise climática. Abordamos as injustiças ambientais e a exposição desproporcional das populações vulneráveis a riscos, por conta da exclusão dessas pessoas dos processos de tomada de decisão, a relação entre racismo ambiental e a necropolítica e de que forma as últimas cheias enfrentadas aqui no Rio Grande do Sul evidenciaram ainda mais o racismo ambiental, entre outros assuntos. A entrevistada é a bióloga, ecossocialista e professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), Jacqueline Girão. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook
Tainah Santos Pereira is a PhD student of International Political Economy at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). Tainha has a MA in Political Science from the Federal State University of Rio de Janeiro (Unirio) and a BA in International Relations from Universidade Estácio de Sá. She was a Fellow of the Draper Hills Summer Program on Democracy, Development and the Rule of Law in 2022 at Stanford University. She is interested in the topics of financing for development, reform of the international financial and monetary systems, multilateral development banks and the BRICS process. She is currently political coordinator for Mulheres Negras Decidem (Black Women Decide), a social movement dedicated to promoting Black women participation in institutional politics.Brazil is going through challenging times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil.Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office. This podcast is edited and produced by Camilo Rocha in São Paulo.https://www.braziloffice.org/en/observatory#activities
A eleição municipal deste ano será a primeira a contar com o uso massivo de Inteligência Artificial (IA). Embora o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha regulamentado a aplicação da tecnologia na campanha que vai eleger prefeitos e vereadores por todo o País, a Justiça Eleitoral já enfrenta desafios para identificar e punir casos de descumprimento. Nesta semana, o Dois Pontos conversou com especialistas para entender como a tecnologia está sendo aplicada, seus impactos na corrida eleitoral e os obstáculos que a Justiça Eleitoral enfrenta. Para discutir o assunto, o episódio contou com a participação de Iná Jost, advogada formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Relações Internacionais pela Sciences Po Paris e coordenadora de pesquisa do InternetLab. Além de Gustavo Macedo, especialista em ética e inovação em Inteligência Artificial, professor de Relações Internacionais no Insper e no Ibmec e consultor da ONU para Inteligência Artificial e Neurotecnologias. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Justiça rejeita ação de MDB contra Tabata por uso de deepfake em vídeo com prefeito Ricardo Nunes": https://www.estadao.com.br/politica/justica-rejeita-acao-de-mdb-contra-tabata-por-uso-de-deepfake-em-video-com-prefeito-ricardo-nunes/ -- Ouça também: Quais as oportunidades e riscos da inteligência artificial um ano após o ChatGPT?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/11-quais-as-oportunidades-e-riscos-da-intelig-ncia A inteligência artificial vai roubar o seu emprego?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-emprSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os linfomas indolentes são considerados crônicos, possuem progressão lenta e muitas vezes não precisam de tratamento. Mas, eles podem se transformar num linfoma agressivo? Para responder essa pergunta, entrevistamos o Dr. Rony Schaffel, médico hematologista, professor e chefe do Serviço de Hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Vem conferir! Hosts: Yasmim Soares e Bárbara Mendes Site: https://www.abrale.org.br Instagram: www.instagram.com/abraleoficial Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
Neste episódio, Cynthia Duarte entrevista Muniz Sodré, um dos mais destacados pensadores brasileiros contemporâneos. Professor da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Muniz fala sobre particularidades do racismo brasileiro, compartilhando análises desenvolvidas ao longo de anos de estudo a respeito do tema, incluindo sua perspectiva de racismo institucional. (T. 12 – Ep. 4 – 9/8/2024)
A nova sequência de queimadas recordes no Pantanal, na esteira de uma seca prolongada e escassez hídrica, lançam um alerta: as ações humanas associadas às mudanças do clima aproximam os biomas brasileiros do colapso. Nos últimos anos, os cientistas têm advertido sobre o chamado ponto de não retorno da Amazônia, mas os outros ecossistemas do país também correm o risco de não conseguirem mais se regenerar. O desmatamento acentuado nos vizinhos Amazônia e Cerrado contribui para a seca que impacta no Pantanal. O nível do rio Paraguai, cujas cheias são cruciais para os ciclos da vida no bioma, está quase 70% mais baixo do que seria esperado para o período – e a tendência é piorar nos próximos meses. A atual crise hídrica deve ser a mais grave já registrada, alerta a organização WWF Brasil. Uma nota técnica da ONG em parceria com a ArcPlan, especializada em geoprocessamento de dados, verificou que as inundações de 2024 simplesmente não aconteceram. A análise dos últimos anos não deixa dúvidas: a maior área continental úmida do planeta está cada vez mais seca.“Isso acontece devido aos eventos e impactos sucessivos em pouco tempo, que comprometem a biodiversidade e as populações. Elas têm pouco para se recuperar de um evento extremo para o outro, e com isso comprometemos a capacidade que esse ecossistema tem de funcionar”, explica a bióloga Helga Correa, uma das autoras do estudo.“Um ecossistema precisa das espécies presentes na sua área, senão as plantas, os animais, perdem a capacidade de continuarem existindo como a gente conhece. Este é o ponto de não retorno: ele deixa de ser o bioma tal como a gente conhece”, alerta. Este ano, os incêndios no Pantanal começaram mais cedo e já consomem a região há cem dias, sem previsão de serem controlados, em meio a condições climáticas adversas. A estiagem e o aumento das temperaturas criam condições mais propensas ao fogo.Uso do fogo pela agropecuáriaO governo federal garante que 85% dos focos de incêndio ocorrem em terras privadas, o que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, classificou como “uma das piores situações da história” do Pantanal. O bioma é habituado às queimadas, que fazem parte do sistema natural da região há milênios. O fogo pode ser provocado por fenômenos climáticos como raios em contato com matéria orgânica inflamável durante a estação seca que vai de maio a outubro.Entretanto, o abuso do fogo como técnica de manejo agrícola tem feito as chamas se tornarem incontroláveis. Um relatório do MapBiomas indica que 9% da vegetação do bioma pode ter sido degradada pelas queimadas dos últimos cinco anos.“O Cerrado, o Pantanal e até o Pampa são dominados por uma vegetação mais graminha, arbustiva, que têm às vezes até uma dependência do fogo, e uma adaptação a ele. Entretanto, as atividades humanas têm mudado o regime do fogo e a forma como ele acontece”, salienta Ane Alencar, diretora de Ciência do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e coordenadora do MapBiomas Fogo.“O fator climático contribui e muito área a extensão da área queimada. Para que os incêndios não fiquem cada vez maiores, a gente precisa reduzir o uso do fogo nas práticas agropecuárias”, adverte a diretora. O uso da terra para a agricultura também está comprometendo a vegetação das margens dos rios. Uma das consequências é que as enchentes se espalham menos e têm duração mais curta – o que gera ainda mais estiagem nos meses seguintes. “A água que tem no Pantanal não é só explicada pela quantidade de chuva que cai lá. Tem uma contribuição, para os seus rios, da faixa que está localizada no planalto que circunda o Pantanal. As cabeceiras da bacia do Alto Paraguai já ficam no bioma Cerrado”, afirma Helga Correa. “Na hora em que a gente modifica a cobertura e o uso desse planalto, a gente compromete a quantidade de água que vai para o Pantanal e que consegue permanecer nele, penetrando no solo e abastecendo as nascentes”, A extensão das queimadasEm junho, o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul registraram a maior média de área queimada desde 2012, conforme levantamento por satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pelo menos 411 mil hectares viraram fumaça – ou seja, 51 vezes mais do que a média histórica para o período.Além dos danos à biodiversidade singular da região, as queimadas também contaminam as águas dos rios com cinzas, que matam peixes e poluem o sistema hídrico das comunidades locais.A tragédia ambiental se repete quatro anos após 30% do Pantanal ter sido atingido pelos mais devastadores incêndios já registrados no bioma e que mataram 17 milhões de animais vertebrados, conforme estimativas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
IMERSÃO EM WALL STREET - FAÇA SUA APLICAÇÃO: https://r.oprimorico.com.br/0428744828 No episódio de hoje, nossos analistas discutem os últimos desdobramentos do acordo entre Magalu e AliExpress, analisando com mais detalhes essa parceria estratégica. Exploramos as implicações da nova taxação proposta pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e seu impacto no mercado de e-commerce e na economia brasileira. Além disso, abordamos a recente queda da bolsa de valores, investigando os fatores que levaram a essa situação e como os investidores podem se preparar para os próximos movimentos do mercado. Para enriquecer nosso debate, trouxemos como convidado Leandro Siqueira: co-fundador da Varos, especialista em Valuation nas horas vagas e economista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Tem um curso que já formou mais de 1000 alunos em especialistas em Valuation e é analista chefe de ações da Varos. Não perca este episódio! Deixe seu like, inscreva-se no canal e compartilhe este conteúdo com amigos e familiares interessados em economia e investimentos!
Em 18 de abril comemoramos o Dia Nacional do Livro Infantil, uma data especial que nos convida a mergulhar no maravilhoso universo da literatura destinada aos pequenos leitores e, para celebrar, o Câmara Rio Entrevista vai até a maior biblioteca da América Latina com um dos 10 maiores acervos nacionais do mundo, segundo a Unesco, com 10 milhões de itens. O anfitrião deste passeio e conversa é o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, escritor, poeta, ensaísta e tradutor, uma figura multifacetada cuja trajetória é marcada por uma belíssima carreira dividida entre literatura, filosofia e cultura. Desde cedo demonstrou um profundo interesse pela palavra escrita e seus múltiplos significados. Graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele prosseguiu seus estudos até obter um doutorado em Literatura Comparada pela mesma instituição, consolidando assim sua sólida formação acadêmica.
Episódio 14/2024 30/04 Libras: Avanços e Desafios O Dia Nacional da Libras (Língua Brasileira de Sinais) é comemorado em 24 de abril e este é o tema do Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 30/04. Foi nessa data, no ano de 2002, que a Lei 10.436 reconheceu a língua brasileira de sinais como meio legal de comunicação e expressão. Mas, só em 22 de dezembro de 2005, que o Decreto 5.626 regulamentou essa lei, incluindo libras como uma disciplina curricular obrigatória na formação de professores surdos, professores bilíngues, pedagogos e fonoaudiólogos. As pessoas surdas têm direitos linguísticos assegurados pela Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em 13 de dezembro de 2006 e pela Lei 13.146/2015, Lei Brasileira de Inclusão (LBI), mas apesar dos avanços ainda são muitos os desafios enfrentados pela comunidade surda. A nossa convidada para essa conversa é HELOISE GRIPP DINIZ, Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catariana (UFSC). Possui graduação em Letras Libras licenciatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e graduação em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá. Professora assistente do Departamento de Letras Libras da UFRJ. Tem conhecimentos na área de Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: estrutura linguística e gramatical da língua de sinais brasileira - libras, cultura e identidade surda, processo de tradução - libras/português, tradução cultural, variação e mudança linguística. Possui experiências profissionais na área da educação básica, do magistério superior e da interpretação/tradução em Libras/Língua Portuguesa da modalidade escrita nas áreas da literatura e da linguística, em língua de sinais americana e em Sinais internacionais. É autora do livro “A História da Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros”. O bate-papo vai contar com intérprete de libras e será transmitido ao vivo, às 18h, no canal do ACESSANDO LUCÍLIA no Youtube: http+s://www.youtube.com/@acessandolucilia5059 E também na Web Rádio Censura Livre, no Youtube: (youtube.com/c/Censuralivre), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre-e/), no site (www.clwebradio.com) e no aplicativo: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204). #audiodescrição Card preto com letras brancas e imagem de ondas sonoras em rosa ao fundo À esquerda: Podcast Mais abaixo dentro de uma tarja o desenho estilizado de um microfone e "Acessando Lucília" Do lado direito dentro de uma moldura em forma de gota rosa, a foto de uma mulher branca de perfil. Ela usa óculos e blusa branca. Terça-feira -18h Com LUCÍLIA MACHADO Dentro de tarjas sobrepostas nas cores verdes e rosa: YouTube.com/@acessandolucolia59 Facebook.com/Webradiocensuralivre https://www.youtube.com/@RadioCensuraLivre À direita, o logo da Inclusive News e ao lado, o da Web Rádio Censura Livre. Fale com a Rádio Censura Livre WhatsApp: (21) 9 6553-8908 Ouça o podcast dos programas em: Anchor, Spotify e Google Podcast. #libras #avanços #desafios #acessandolucilia #radiocensuralivre #avozdaclassetrabalhadora
A ciência no Brasil vive um momento desafiador. Além do negacionismo, que se revelou especialmente durante a pandemia da covid-19, a carreira de cientista enfrenta uma crise marcada por restrições orçamentárias e falta de estímulo à essa comunidade. O que, como consequência, compromete o seu avanço em diferentes frentes e também o desenvolvimento do país. Neste episódio do Podcast da Semana, Tatiana Roque, professora titular do Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ex-secretária de Ciencia e Tecnologia da cidade do Rio de Janeiro trata desse momento. A convidada é autora de "História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas" (Zahar, 2012), que foi um dos vencedores do Prêmio Jabuti 2013; e de "O Dia em que Voltamos de Marte: As relações entre ciência e política em quatro séculos de história" (Crítica, 2021), que foi finalista do Prêmio Jabuti 2022. Na conversa com Gama, Roque fala dos desafios da ciência hoje e também das possibilidades de transformação da sociedade por meio da pesquisa e da tecnologia. "A ciência e a tecnologia tem um papel estratégico para um projeto de desenvolvimento do país", diz. A professora também trata das críticas ao programa do Governo Federal apresentado recentemente e que pretende repatriar pesquisadores brasileiros que vivem e trabalham em outros países, uma resposta a chamada "fuga de cérebros", relacionada a falta de oportunidades e investimento em ciência do país. A maioria das críticas parte de profissionais da área e está relacionada ao fato desse programa não colaborar diretamente para melhorar os problemas que a pesquisa enfrenta hoje. "Entendo perfeitamente todas as restrições, o governo está muito emparedado, tem uma série de restrições do Congresso, tem o arcabouço fiscal, mas eu acho que a gente está precisando de alguns gestos a mais para a comunidade científica, para as universidades", diz a Gama. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos. Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier". O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável". No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário “com grave preocupação”. Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara RubiraSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando a ONG Viva Rio chegou ao Haiti, em 2004, a convite das Nações Unidas (ONU) o cenário era de instabilidade, principalmente por conta da ação de grupos armados nas comunidades da capital Porto Príncipe. O objetivo na época era que representantes da ONG brasileira integrassem a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), que visava mediar os conflitos envolvendo esses grupos armados. Renan Tolentino, em colaboração para a RFIHoje, 20 anos depois, a Viva Rio tenta resistir para continuar oferecendo ajuda humanitária à população vulnerável, principalmente em Porto Príncipe, um dos locais mais afetados. “A situação em Porto Príncipe principalmente, mais do que no resto do país é que aumentou muito a violência e se concentra sobretudo nos bairros Cité Soleil, Martissant, Croix-des-Bouquets, e no Centro da cidade", disse em entrevista à RFI o peruano Antonio González, chefe de missão da Viva Rio Haiti. Segundo ele, a estimativa é que nos três primeiros meses do ano já houve 50 mil deslocamentos internos no país."O aeroporto está fechado desde 29 de fevereiro, por conta de um ataque, e o porto está fechado desde 5 de março”.“Atualmente há um fenômeno de retirada de estrangeiros, que trabalham em diferentes empresas, e de funcionários das embaixadas, como fizeram os governos da República Dominicana, México e França. Eles vão embora de helicóptero ou barco”, relata González.Leia tambémONU alerta para situação “catastrófica” no Haiti; país está nas mãos do crime organizadoDesde o começo de 2024, uma onda de violência assola o Haiti, que já atravessava uma crise política e de segurança. Segundo a ONU, foram mais de 1,5 mil mortos durante os três primeiros meses deste ano. A organização aponta que “fronteiras porosas” facilitam o fornecimento de armas e munições às gangues.Aproveitando-se desta instabilidade, vários grupos armados uniram forças para atacar locais estratégicos na capital, Porto Príncipe, visando derrubar o primeiro-ministro, Ariel Henry.Neste cenário, a violência também começou a afetar as atividades da ONG brasileira. Além da segurança de funcionários e beneficiários, González conta que a Viva Rio vem tendo que lidar com desafios logísticos e até mesmo saques a instituições auxiliadas, como escolas.“Temos problemas logísticos atualmente com a violência, sobretudo, por exemplo, para fornecer materiais, para deslocamento… também uma das escolas que atendemos foi saqueada. Roubaram toda a comida que tínhamos levado. Além disso, como há problemas de segurança, tem momentos que precisamos paralisar obras por um ou dois dias e retomamos quando tudo volta quase ao normal”, lamenta.O peruano também teve sua rotina afetada devido à onda de violência. Ele relata que a insegurança é grande e, por conta disso, tem passado os dias trancado dentro de casa, saindo apenas em casos de necessidade, como, por exemplo, para ir ao mercado.“Com respeito à minha rotina, estamos basicamente confinados. Não se pode sair além de ir ao supermercado pontualmente para se abastecer. Porque às vezes quando a gente sai, pode encontrar barricadas na rua, então, pode acontecer de sair e não saber se poderá retornar para casa. Está bastante difícil, bem complexa a situação no momento”, explica González.De acordo o chefe de missão da ONG, atualmente, a Viva Rio Haiti emprega 100 funcionários e atende cerca de 25 mil pessoas por mês, principalmente nas escolas, dando suporte a 20 mil crianças em 54 unidades de ensino. Também há projetos que incentivam a capacitação profissional e empregabilidade, que ajudam quase 3 mil jovens e adultos.Os serviços de apoio humanitário são variados e vão desde auxílio alimentar a escolas, limpezas nos bairros e suporte sócio-emocional aos funcionários, “para poderem lidar com o estresse e evitar conflitos, sobretudo neste momento que é muito perigoso”.A ONG segue tentando encontrar caminhos para manter as atividades em meio ao contexto de insegurança. Não houve ataques diretos ao trabalho da Viva Rio no país. Entretanto, segundo González, duas pessoas ligadas à instituição foram vítimas da violência, que se tornou parte do cotidiano de Porto Príncipe nos últimos meses. Entre elas, uma criança atendida pela instituição e um funcionário.“Com relação a situações de risco, vivemos dois incidentes na semana retrasada. Uma criança que fazia parte de um projeto de capoeira morreu vítima de uma bala perdida. E em outro, também um incidente de bala perdida, um dos nossos motoristas foi atingido no pé, mas quando estava em casa. Não houve nenhum atentado contra nossos empregados ou nossos beneficiários ou contra a Viva Rio de maneira direta”, conclui González.Cenário mais grave que 2004Para Pedro Braun, coordenador de Segurança Humana da Viva Rio no Brasil, a situação no Haiti atualmente é mais grave do que em 2004, quando a ONU deu início à missão de estabilização do país (que terminou em 2017).Doutor em antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele também trabalhou para a ONG brasileira no Haiti até 2022 e acredita que os problemas políticos e de segurança que assolam o país desde o começo do ano são resultados de uma crise maior que vem se agravando nos últimos quatro anos.“Este último ciclo de piora do país começa em 2018, na minha opinião. E a cada ano vai piorando. Desde então, existe um nível de violência e instabilidade política muito acentuada no país. Inicialmente com uma crise econômica aguda, crise de abastecimento de combustível, que desencadeou um grande movimento chamado "pays lock", com barricadas nas ruas, protestos, enfraquecimento paulatino do governo e a ascensão das gangues”, diz.“Teve também a crise econômica que veio depois com a pandemia (a partir de 2020) [...] Então houve uma escalada desde 2018 até chegar a esse momento agora, com uma situação muito, muito difícil. O que todos falam é que a situação por lá é pior do que em 2004, quando iniciou a missão da ONU [para estabilização do país]”, avalia Pedro.
A Agência Brasil tem lado no debate sobre o legado da Lava Jato. É o lado do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que passou de entusiasta da operação, em seu início, há 10 anos, a um dos maiores detratores. A Agência Lula, como O Antagonista se acostumou a chamar o site estatal sempre que tende sem pudor para o lado do petista, destacou em seu perfil no Instagram no domingo, 17, dois vídeos com balanços da Lava Jato, os dois com ataques e distorções sobre a operação. Um deles reproduz trecho de programa em que Gilmar diz que “a Lava Jato fez um mal enorme às instituições”. “Meu balaço é marcadamente negativo”, diz o ministro do STF, para quem “a Lava jato terminou como uma verdadeira organização criminosa”. Os comentários no post são praticamente todos negativos.A mentira dos empregosNo segundo vídeo, a agência estatal reproduz comentário de José Maria Rangel, gerente-executivo de Responsabilidade Social da Petrobras e ex-dirigente sindical da Federação Única dos Petroleiros (FUP). Ele diz que “a Lava Jato consegue destruir uma empresa que caminhava para ser a mola propulsora do desenvolvimento do país. A gente lutava porque a gente acreditava na empresa e sabia que, como você falou, se tem desvio, é pontual. Não é algo sistemático”. Rangel também recebeu o carinho da torcida na caixa de comentários.Não foi a Lava JatoA Agência Lula também publicou no domingo, que marcou os 10 anos da primeira operação da Lava Jato, texto intitulado “Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo”, que destaca estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) que “estimou em R$ 142 bilhões as perdas nos setores de construção civil, indústria naval, engenharia pesada e indústria metalmecânica” como consequência da operação. Como se sabe, não foi a tentativa de combater a corrupção que levou as empresas envolvidas em ilícitos a enfrentar perdas financeiras, e sim o fato de elas terem sido pegas em atos de corrupção. Assine Crusoé e entenda A vitória da Lava Jato que a Agência Lula e os detratores da operação tentam esconder.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: ttps://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Nesse episódio exclusivo a gente se aprofunda na trajetória de Tony Tornado, fala de seus embates com a ditadura brasileira e como conseguiu manter uma das carreiras mais profícuas e longevas do Brasil.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição e Desenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
** Reminder: You are invited to listen to and discuss this episode with friends from Real Progressives on Tuesday, March 5th. Find the Zoom link at https://realprogressives.org/rp-events-calendar/“If the soul is left in darkness, sins will be committed. The guilty one is not he who commits the sin, but the one who causes the darkness.” — Victor HugoDaniel Conceição talks with Steve about Argentina's economic immiseration under newly elected president Javier Milei.Milei's aggressive cuts to public spending don't address the root cause of inflation in Argentina. Because of the country's dependency on the US dollar, it is mired in a foreign debt trap. Daniel and Steve highlight austerity policies bolstered by the macroeconomic illiteracy propagated by media and politicians (shout out to RFK, Jr).They discuss the current political landscape and touch upon topics such as genocide, neoliberalism, economic conditions, and the role of public spending in promoting prosperity.Daniel Conceição is an associate professor at the Unicamp Institute of Economics, a professor at the Institute of Research and Urban and Regional Planning (IPPUR) at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), and one of the authors of the book “Modern Monetary Theory: The Key to an Economy at the Service of People”. He is formerly president of the executive board of Institute of Functional Finance for Development Brasil.@stopthelunacy on Twitter
Neste episódio você irá conhecer um pouco sobre a filósofa e escritora Simone de Beauvoir e os títulos da autora que estão no nosso acervo. Referências: Livros no acervo da Biblioteca do CFCH: .BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. - Localização: 305.4 B386dp .BEAUVOIR, Simone de. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. - Localização: 305.26 B386vp .BEAUVOIR, Simone de. As belas imagens. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. - Localização: 843.91 B386bp (Coleção Suely Souza de Almeida) .BEAUVOIR, Simone de. Na força da idade. São Paulo: Difel, 1961. - Localização: 843 B386fp (Coleção Nobuco Kameyana) Livros em outras bibliotecas da UFRJ: .BEAUVOIR, Simone de. A mulher desiludida. 2. ed. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de S. Paulo, 2003. - Biblioteca José Alencar da Faculdade de Letras (CLA/FL), Biblioteca do Instituto COPPEAD de Administração (CCJE/COPPEAD), Biblioteca do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN/BT) .BEAUVOIR, Simone de. A convidada. Rio de Janeiro: Rio Gráfica, c1986. - Biblioteca José Alencar da Faculdade de Letras (CLA/FL), Biblioteca Pedro Calmon do Forum de Ciência e Cultura (FCC/BPC), Biblioteca do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN/BT) .BEAUVOIR, Simone de. A cerimônia do adeus, seguido de entrevistas com Jean-Paul Sartre (agosto-setembro 1974). 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. - Biblioteca José Alencar da Faculdade de Letras (CLA/FL) Tese na Minerva: .SOUZA, Vanessa Bezerra de. 60 anos d'o segundo sexo: a (in) visibilidade de Beauvoir no debate sobre as relações de gênero. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação da Escola de Serviço Social, 2010. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/30/teses/596801.pdf.
Hoje vamos conhecer a trajetória de Lana Lage! Lana Lage possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo – USP. Foi professora de primeiro e segundo graus em escolas públicas do Rio de Janeiro. Foi professora do Departamento de História e da Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense- UFF. Foi Diretora da Divisão de Difusão Cultural da Município do Rio de janeiro, onde implantou o Projeto Zumbi dos Palmares com o objetivo de levar às escolas a História e a Cultura Afro-brasileiras. Isso em 1983, muito antes de haver leis nesse sentido. Foi professora-visitante da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na Pós-graduação na área de História da Mulher e da Sexualidade. É Professora Titular de História da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, onde atuou na graduação em Ciências Sociais e foi fundadora dos Programas de Pós-graduação em Políticas Sociais e Sociologia Política, onde também atuou, tendo se aposentado em 2018. Implantou a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF e foi sua primeira Pró-Reitora. É fundadora do Arquivo Municipal de Campos dos Goytacazes. Foi Assessora da Direção do Arquivo do Estado do Rio de Janeiro e representante da ANPUH no Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, com sede no Arquivo Nacional. É pesquisadora do Instituto de Ciência e Tecnologia Estudos Comparados em Administração de Conflitos – INCT/InEAC, com sede na UFF, desde sua criação. É também pesquisadora do Grupo de Estudos GINGA-UFF. Faz parte do Conselho Editorial de várias e importantes publicações na área de História e Ciências Sociais. Foi presidente da ANPUH e é membro do GT de Estudos de Gênero da ANPUH, tendo também sido sua presidente nacional. Atuou como professora do curso de Especialização em Justiça Criminal e Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense, abordando a tradição inquisitorial da justiça brasileira e também questões de gênero. Foi coordenadora de Pesquisa do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro –ISP, onde implantou o Dossiê Mulher, publicação anual que congrega e analisa os números referentes aos delitos cometidos contra as mulheres no estado. Desenvolveu pesquisas nas delegacias distritais e especializadas do Estado do Rio de janeiro sobre o atendimento prestado às mulheres em situação e violência e promoveu cursos voltados para a capacitação de policiais do Estado para esse atendimento. É membro da Comissão de Segurança da Mulher do Conselho Estadual de Direitos da Mulher do Rio de Janeiro. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 167 - #SegundasTrajetórias: MULHERES, FEMINISMOS E LUTAS CONTRA A INTOLERÂNCIA RACIAL Convidada: LANA LAGE Direção Geral, Direção Executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message
Ticiano Curvelo Estrela de Lacerda Professor de Língua e Literatura Grega da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre e doutor em Letras Clássicas pelo PPG de Letras Clássicas da FFLCH-USP, com bolsa sanduíche CAPES na Università degli Studi di Roma "La Sapienza". Atua na área de Retórica Grega Antiga, com ênfase na obra do ateniense Isócrates (séc. IV a.C.). Artigo discutido nessa conversa: Lacerda, T. C. E. de. (2015). Platão versus Isócrates: divergências e convergências. Phaos: Revista de Estudos Clássicos, (14). https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/phaos/article/view/9461
O Movimento Black Rio passa a sofrer críticas da esquerda, que os associa ao neocolonialismo americano, e também da direita, que os acusa de racismo. Mas, mesmo sob ataque, o Movimento não para de bater recordes e segue com o baile.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
Uma vacina intranasal contra a Covid-19 desenvolvida no Brasil apresentou 100% de eficácia nos testes em camundongos, aponta artigo publicado na revista científica Vaccines. A pesquisa teve apoio da Fapesp e foi desenvolvida no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), em um convênio com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Também colaboraram pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF-USP), do Instituto de Medicina Tropical (IMT-USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Temendo um possível levante negro organizado no Brasil, a Ditadura Militar infiltra agentes da polícia política para investigar os bailes black do subúrbio do Rio de Janeiro.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
Communication, Knowledge Management, and Project Management consultant. PhD in Information Science (IBICT/UFRJ) with a Master's degree in Communication (UERJ), MBA in Innovation and Strategic Management (HSM Education) and specialization in Project Management (IBMEC), all in Brazil. Open Data Institute Research Fellow - Value of Data Cohort, with a research focused on strategies to encourage organizations to use and share data to address various challenges through the Data Thinking Journey Canvas. Co-creator and facilitator of KMAP Canvas, a knowledge mapping tool that uses a design thinking approach. ROM Knowledgeware Partner in delivering KM projects in Central and South America. Independent researcher, Professor and Master on Business and Knowledge Management (MBKM) Coordinator at the Reference Center for Strategic Intelligence – CRIE, lab for Entrepreneurship and Innovation associated with the Engineering Program of Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), in Brazil. Engaged as a Knowledge Management Researcher at the Euvaldo Lodi Institute (IEL) within inovabra, an innovation ecosystem fostering transformative solutions inside and outside Bradesco, a major Brazilian bank. #KM #KnowledgeManagement #TacitKnowledge #Ba #SharingKnowledge #OpenData #Communications #Innovation #ProjectManagement LInks above:https://theodi.org/profile/larriza-thurler/ https://www.kmap.com.br/ Partners | Rom Knowledgeware (kmrom.com) inovabra | Bradesco https://www.crie.ufrj.br/quem-somos/https://lac.unwomen.org/sites/default/files/Field%20Office%20Americas/Documentos/Publicaciones/2021/09/REPORTE_GANAR-GANAR_2021_INGLES.pdf https://www.youtube.com/playlist?list=PL895GoS39fCRWtvHBaSgGOfmd_-9P6WuUhttps://miro.com/miroverse/data-thinking-canvas-template/?utm_source=sfmc&utm_medium=email&utm_campaign=trans-triggered-miroverse-approved-publishedLinkedIn:https://www.linkedin.com/in/larrizathurler
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu o grande pesquisador Roberto Leonan Novaes! Roberto Leonan Morim Novaes é biólogo, com mestrado e doutorado em Biodiversidade e Biologia Evolutiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em taxonomia, biogeografia e ecologia evolutiva de morcegos neotropicais. Atualmente é Pesquisador Bolsista na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz; JPF-FAPERJ), atuando na Área de Saúde Ambiental da Fiocruz Mata Atlântica. Suas pesquisas são focadas em (i) taxonomia de morcegos; (ii) ecologia evolutiva de mamíferos; e (iii) relação parasita-hospedeiro-hábitat que envolvam mamíferos silvestres e microrganismos causadores de doenças zoonóticas. Publicou mais de 70 estudos científicos revisados por pares, incluindo artigos e livros, e é revisor em mais de 20 periódicos científicos internacionais. Atualmente é Secretário Geral da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Diretoria 2021?2023) e associado da Sociedade Brasileira de Mastozoologia (Brasil) e American Society of Mammalogists (EUA). Possui experiência com pesquisas em campo, laboratório e em coleções biológicas; e em docência superior, atuando como professor e orientador para os níveis de graduação e pós-graduação. Atualmente é professor e orientador credenciado nos programas de pós-graduação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva da UFRJ e em Biodiversidade e Saúde da Fiocruz. Seus interesses acadêmicos abrangem as áreas de zoologia, evolução, ecologia e parasitologia. E não é tudo, pq ele também é baterista da banda Punhal! Siga nas redes sociais: @robertoleonan @punhalpunk Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
No episódio dessa semana, Fernanda Castro aborda a descriminalização do aborto em conversa com Luciana Bouatex, vereadora, advogada e autora da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ADPF 442 – e professora de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Elisa Aníbal, jurista, especialista em advocacya feminista, assessora do grupo Curumim, coordenadora da Articulação de Mulheres Brasileiras e que integra o grupo impulsor da Frente Nacional pela Legalização do Aborto. Na coluna da semana, Giovana Esther e Hévilla Wanderely tratam da crise política da Bolívia.
Jayme Szwarcfiter is a Professor Emeritus at Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) and Visiting Professor at Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) in Brazil. His research interests are related to Graph Theory, Algorithms, Theory of Computation, and Discrete Mathematics. He has published more than 170 journal papers and several influential textbooks in these areas, and has supervised dozens of masters and doctoral students. Jayme is a Full Member of the Brazilian Academy of Sciences, and he has received numerous national and international awards such as the Grand Cross for Scientific Merit, the Almirante Álvaro Alberto prize, the Scientific Merit Prize awarded by the Brazilian Computer Society, and the Luis Federico Leloir prize, awarded by the Ministry of Science, Technology and Productive Innovation of Argentina. In addition, Jayme was a visiting professor in many countries like the US, England, Scotland, Argentina, Germany, France, Poland, Israel, Czech Republic, and Japan.
Após a vitória do candidato de Javier Millei nas primárias argentinas, haverá vitória da extrema direita nas eleições presidenciais? Quem responde a pergunta é a professora adjunta de Economia da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), Margarita Oliveira, no programa 20 MINUTOS desta sexta-feira (08/09). -----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi
E aí, pessoal! Neste especial 390, Fernanda Melo recebe Bruna Athayde* e o assunto é o Sistema de Preços de Transferência, que será alterado com a Reforma Tributária (atualmente em discussão). Bruna Athayde é advogada na Bichara Advogados, especializada em direito tributário, graduada em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Direito Financeiro e Tributário pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Os tópicos são os seguintes: - Bruna, explica para a gente quais são as questões atuais que justificam a urgência do debate sobre a modernização do sistema tributário brasileiro? - Você comentou sobre os preços de transferência, conte-nos mais sobre isso? - Qual contexto da nova lei 14.596, de 14 de junho de 2023 sobre as regras de preços de transferência relativas ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)? Confira nossa Linktree, lá você nos encontra em todos os lugares! https://linktr.ee/terracoeconomico Episódio editado por ATHELAS Edições de Áudio
No segundo episódio do "Pensando a Amazônia pela Literatura", Marcos Frederico Krüger conta a sua trajetória como crítico literário ao mesmo tempo em que revela a história da literatura no Amazonas. Krüger é formado em Direito, especialista em Fundamentos da Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela UFRJ e Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professor aposentado da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e docente na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Krüger é titular da cadeira de número 30 na Academia Amazonense de Letras. É autor de dezessete livros sobre análise e história literária, entre os quais está “Amazônia: mito e literatura”, sua tese de doutorado.
O programa 20 MINUTOS iniciou esta semana recebendo o historiador Francisco Carlos Teixeira, professor titular de História Moderna e Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também de Teoria Social da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).O tema da entrevista desta segunda-feira (03/07), conduzida pelo apresentador Haroldo Ceravolo Sereza, foi o avanço das investigações sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro, os indícios sobre o envolvimento de militares bolsonaristas nesse episódio e a possibilidade de punição dos mesmos.Segundo Teixeira, “nós sabemos pelas investigações que, além do tenente-coronel Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro), também estavam envolvidos o coronel Élcio Franco, e também esse coronel (Jean) Lawand, que esteve ligado à articulação (do golpe) o tempo todo. Todos eles estavam envolvidos em uma conspiração em torno do ministro da Justiça (Anderson Torres, naquele então), produzindo minutas para o golpe e inclusive dizendo qual era a rota do golpe, em rebelião aberta ao alto comando”.---- Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
Neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, nossos consultores Tito Sá e Guilherme Gomes conversam sobre direitos e representatividade de pessoas LGBTQIAP+ em diferentes frentes governamentais e na sociedade. Para esse bate-papo, convidamos Paulo André Moraes Lima e Fabi Gadelha, ambos ativistas e profissionais que atuam na defesa dos direitos da população não-heteronormativa. Paulo Lima é diplomata e chefe do Setor Consular da embaixada do Brasil no México, formado em cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nosso convidado é membro do Grupo de Ação LGBTQIA+ do Ministério das Relações Exteriores (GAL-MRE) e é secretário executivo do Comitê de Pessoas LGBTQIA+ do Sistema de Promoção da Diversidade e Inclusão do MRE. Também é colunista do site do Instituto Pró- Diversidade. Fabi é Advogada e executiva de relações institucionais e governamentais, especialista em Direito Público, Gestão Executiva Ambiental e Altos Estudos em Defesa (AED). Possui um longo histórico de ativismo na defesa de direitos humanos. Também atuou no poder executivo e legislativo federal, com consultoria política e entidades do terceiro setor. Atualmente é gestora de projetos sociais e consultora independente. Nesta conversa sobre transversalidades e vivências, nossos consultores e convidados falam sobre a atuação profissional enquanto pessoas LGBTs e as ações que ajudam a criar e desenvolver em diferentes frentes. O Brasil, assim como muitos outros países, ainda precisa melhorar em muitos aspectos para garantir os direitos mínimos para a população não-heteronormativa. Possuímos dados alarmantes de violência, exclusão social e profissional, que só podem ser combatidos por meio de ações e instrumentos legais. Por isso, a atuação direta de pessoas LGBTs nas políticas internas e externas são essenciais para uma maior assertividade e comprometimento na melhoria desses índices. Nosso BMJ Entrevista está especial e você é nosso convidado para refletir e entender um pouco mais sobre os desafios diários que a população LBTQUIAP+ enfrenta. Confira nosso bate-papo!
Temos petróleo, mas não vamos explorá-lo. Diante da emergência climática, uma decisão como essa – que até pouco tempo atrás, era impensável – agora está sob a mesa de governantes de diversos países do mundo, em especial no chamado sul global. No Brasil, o futuro do projeto da Petrobras de perfuração da bacia sedimentar da foz do rio Amazonas, para a recuperação do óleo negro, simboliza o impasse delicado entre o desenvolvimento à moda antiga e a transição energética necessária. Os tempos mudaram em relação a 2006, quando o mesmo presidente Lula participou, eufórico, da descoberta das camadas de pré-sal pela petrolífera nacional – sem que, à época, qualquer questionamento ambiental viesse à tona. Agora, a decisão de explorar ou não o que está sendo chamado de a nova fronteira do petróleo no Brasil, na margem equatorial, coloca o governo petista em uma situação delicada. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, não veem a hora de receberem o ok para o avanço do licenciamento ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) para o projeto. Entretanto, um parecer técnico do órgão não enxerga o plano com bons olhos, alegando pouca clareza quanto aos riscos de derramamento de óleo na perfuração, a 175 quilômetros da costa do Amapá. Um acidente poderia abalar a fauna e a flora marinhas, além de impactar comunidades indígenas em Oiapoque. A decisão final do presidente do Ibama, Ricardo Agostinho, é aguardada. “Há um discurso infelizmente contraditório por parte do governo, que é o que a gente chama de paradoxo verde. O próprio ministro das Minas e Energia declarou recentemente que em função da transição energética que o mundo está passando e que o Brasil está e vai passar, o petróleo será menos importante lá na frente”, diz professor Roberto Schaeffer, professor de Economia da Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutor em política energética e membro do IPCC, o painel de cientistas da ONU sobre as mudanças climáticas. “Em certo sentido, começa a haver um movimento de acelerar o máximo possível a produção de petróleo hoje para não se ficar com o mico na mão, afinal há uma sociedade de consumo que demanda bens e serviços que ainda não conseguiu se livrar do petróleo e provavelmente não conseguirá nos próximos 20 ou 30 anos. E isso é uma enorme contradição: para lidar com a mudança climática, você eventualmente vai aumentar as emissões hoje para não ser o último a ficar com petróleo no chão, não explorado.” ONGs pedem fim do projetoO projeto foi licitado há 10 anos, junto com dezenas de outros blocos, mas até hoje nenhum poço foi perfurado na área. Agora, o plano foi acelerado em meio à perspectiva de queda da produção na bacia do sudeste a partir de 2030. Em abril, 80 organizações da sociedade civil, entre as quais as principais do país na área ambiental, reforçaram o pedido para o governo abdicar do projeto, apesar dos lucros estimados. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP) calculou em 2013, a reserva em questão, de número 59, poderia acumular 14 bilhões de barris. As ONGs alegam que o início das obras, a cerca de 500 quilômetros da foz do Amazonas, poderia levar a “danos imensuráveis para o meio ambiente e para a população”. A aprovação também representaria uma incoerência em relação às promessas que Lula tem feito não só no Brasil, como para a comunidade internacional, de colocar o país nos trilhos de um desenvolvimento sustentável. No seu último relatório, o IPCC, painel de cientistas da ONU sobre as mudanças climáticas, reivindica que a “redução substancial no uso geral de combustíveis fósseis", como o petróleo, é necessária para o mundo zerar as emissões líquidas de CO2. Em paralelo, a Agência Internacional de Energia reconheceu em 2021 que o uso do petróleo deverá entrar em queda a partir de 2050 e defendeu que, diante dessa perspectiva, nenhum novo projeto de extração de combustíveis fósseis deveria ser aprovado. A jurista especializada em direito internacional do meio ambiente Marie Toussaint, deputada europeia, avalia que já passou da hora de esses alertas serem levados a sério. “É exatamente isso que precisamos fazer, segundo os cientistas mas também a Agência Internacional de Energia, que foi criada pelos pesos-pesados da energia – portanto está longe de ser uma ONG. Todos eles dizem que nós devemos parar, hoje, qualquer nova perfuração de gás e de petróleo”, ressalta. “O desafio é cessarmos a oferta enquanto, paralelamente, investimos no que poderão ser as alternativas a essa oferta.” Roberto Schaeffer pondera que o consumo atual de petróleo no mundo é de 100 milhões de barris por dia, número que deve despencar para 20 e 40 milhões em 2050 – sobretudo para a produção de plásticos e fertilizantes, e cada vez menos para uso em energia.“O mundo de agora até 2050 ainda precisará de petróleo. O caso do Brasil é muito claro: a maior parte do transporte de cargas e urbano no Brasil é com veículos a diesel – e esse diesel tem que vir de algum lugar. A transição para outros combustíveis, seja a eletrificação dos transportes ou biocombustíveis, não se dará instantaneamente”, salienta. “E é nesse contexto que o Brasil e a África viram uma fronteira, com petróleos de excelente qualidade, custo mais baixo e com impactos ambientais muito menores, ao contrário dos petróleos pesados canadenses e venezuelanos, e mesmo campos antigos no mar do Norte. Mas a questão é como fazer isso de maneira cuidadosa”, pondera. Países desenvolvidos x países em desenvolvimentoA questão é colocada para outros países em desenvolvimento, onde a descoberta de reservas de petróleo ainda é celebrada como fonte de esperança e crescimento econômico, a exemplo da Costa do Marfim, em 2022, ou em Moçambique, em abril passado. Em Uganda e Tanzânia, a construção de um gigantesco oleoduto de 1,4 mil quilômetros gera mobilização internacional de organizações ambientalistas. O pesquisador da Unicamp na área de bioenergia e eficiência energética Luiz Horta Nogueira observa que, não à toa, esse tema representa um dos desafios mais difíceis das negociações climáticas internacionais, como as COPs. “Nós temos uma discussão antiga, que não está superada, que é o fato de que os países desenvolvidos exploraram as suas energias fósseis, desenvolveram-se em cima desses recursos, e agora temos alguns países que estão começando a explorar esses recursos e vem alguém dizer ‘sinto muito, agora terminou a festa e vocês não podem'”, afirma. “A riqueza produzida pelos hidrocarbonetos não se traduz de uma forma simples em desenvolvimento para um país, como vemos na Nigéria, por exemplo. Foram muito mais exceções os casos em que isso aconteceu – e a Noruega é um bom exemplo. Mas agora estamos vendo a Guiana encontrar reservas importantes e pode ser hoje uma das principais fronteiras de expansão da produção de petróleo no mundo. Quem tem moral para dizer que a Guiana não deve fazer isso? Então que paguem para ela não explorar o recurso que ela tem”, comenta. Para Nogueira, o foco do debate deveria ser viabilizar a exploração responsável desses recursos, com rigor ambiental e minimização dos riscos graças à ciência, e durante o período em que a transição para um mundo sem petróleo ainda não estiver efetivada. “Certamente ainda tem muito a ser aprendido pela indústria do petróleo, incorporando uma cultura de proteção e evitar acidentes – que são graves e causam prejuízos enormes. É um tema importante em que é preciso buscar um caminho comum de diálogo: como compatibilizar necessidades de desenvolvimento econômico e social com proteção ambiental”, avalia. “Veja que num governo com um discurso superalinhado à questão ambiental, a exploração de petróleo do Alasca, uma das últimas reservas no território americano, está sendo definida pelo presidente Joe Biden”, destaca. Enquanto isso, as grandes petrolíferas ocidentais estão cada vez mais pressionadas a se retirar de projetos relacionados a novos horizontes para o petróleo e o gás. No caso brasileiro, a francesa TotalEnergies e a britânica BP venceram a licitação de blocos da foz do Amazonas, mas acabaram abrindo mão das partes em benefício da Petrobras, que agora detém 100% dos contratos.“Quando observamos a realidade no terreno, vemos que quando as empresas vão embora e quando os bancos e seguradoras param de apoiar projetos, na maior parte das vezes, o projeto não vai adiante” afirma Marie Toussaint. “Temos uma ofensiva da China, em especial, mas também da Rússia, no continente africano. Eles financiam projetos que os europeus e ocidentais agora estão recusando, afinal são projetos devastadores demais.”
O projeto de novo arcabouço fiscal apresentado recentemente pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a ser tema do programa 20 MINUTOS.A proposta vem despertando variadas opiniões, tanto a favor como contrárias, e o programa desta terça-feira (11/04) trouxe mais um grande especialista para contribuir com seu particular ponto de vista: o economista Paulo Nogueira Batista Jr., titular da cátedra Celso Furtado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), representante brasileiro no Fundo Monetário Internacional (FMI) entre 2007 e 2015, e vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento [mais conhecido como Banco dos Brics] entre 2015 e 2017.Segundo Nogueira, “é preciso colocar esse projeto de arcabouço fiscal do Haddad em perspectiva. Ele se insere num processo planejado desde a PEC da Transição para a remoção de algo que era profundamente inviável e nocivo, que era o teto constitucional de gastos implantado no Governo Temer. Houve uma manobra inteligente na transição, que foi programar o fim do teto de gastos e sua substituição por uma nova âncora infra-constitucional”. ★ Support this podcast ★
O programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (30/03) foi ao ar horas depois da apresentação do novo arcabouço fiscal do Governo Lula, elaborado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.O jornalista Breno Altman analisou o novo marco regulatório da política fiscal brasileira junto com o economista Eduardo Costa Pinto, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um dos convidados fixos do programa Outubro [do qual participa todas as quartas-feiras].No início da conversa, o convidado explicou porque ele não concorda com as regras fiscais como princípio, pois acredita que “não há razão para se constitucionalizar essas normas”.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Afinal, qual o modelo de Forças Armadas que o Brasil necessita? Precisamos que o Exército ocupe favelas, fazendo o trabalho da polícia, uma atividade para a qual seus militares não foram treinados, e não sabem como realizar? Afinal, é atribuição do Exército construir rodovias, levar caminhões-pipa para regiões de seca no interior do país? E eleições? É responsabilidade dos militares fiscalizar urna eletrônica, questionar a lisura do processo eleitoral, exigir código-fonte do Tribunal Superior Eleitoral? É papel de um comandante do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica, ou mesmo de um ministro da Defesa militar, estar diariamente no noticiário manifestando insatisfação com ministro do Supremo Tribunal Federal? Faz sentido um general ser nomeado para o Ministério da Saúde? Ou um militar da reserva ser entrevistado em programas de televisão sobre os rumos do governo? Afinal, é esse o modelo de Forças Armadas que o Brasil precisa, em que militares desrespeitam o código de ética militar sem que haja qualquer punição? É esse o papel dos militares? Para falar sobre o papel das Forças Armadas e o modelo de defesa nacional para o Brasil, Carlos Alberto Jr. entrevista Adriana Marques, professora do curso de graduação em Defesa e Gestão Estratégica Internacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Roteirices no Apoia.se: https://apoia.se/roteirices Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Roteirices no YouTube: https://youtube.com/playlist?list=PLWcnLFszvII9KdvOv7I1zY483cDdw68Cv Roteirices no Spotify: https://open.spotify.com/show/18ZOTUBCj6mE0AyUgDZcjH?si=f358843880b44829 Roteirices no Twitter: https://twitter.com/Roteirices_pod Roteirices no Instagram: https://www.instagram.com/roteirices_podcast/ Código para apoiar o Roteirices no PIX celular: 61994510183 Contato: roteirices@gmail.com
Howdy! Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe o grande pesquisador Roberto Leonan Novaes! Roberto Leonan Morim Novaes é biólogo, com mestrado e doutorado em Biodiversidade e Biologia Evolutiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em taxonomia, biogeografia e ecologia evolutiva de morcegos neotropicais. Atualmente é Pesquisador Bolsista na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz; JPF-FAPERJ), atuando na Área de Saúde Ambiental da Fiocruz Mata Atlântica. Suas pesquisas são focadas em (i) taxonomia de morcegos; (ii) ecologia evolutiva de mamíferos; e (iii) relação parasita-hospedeiro-hábitat que envolvam mamíferos silvestres e microrganismos causadores de doenças zoonóticas. Publicou mais de 70 estudos científicos revisados por pares, incluindo artigos e livros, e é revisor em mais de 20 periódicos científicos internacionais. Atualmente é Secretário Geral da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Diretoria 2021?2023) e associado da Sociedade Brasileira de Mastozoologia (Brasil) e American Society of Mammalogists (EUA). Possui experiência com pesquisas em campo, laboratório e em coleções biológicas; e em docência superior, atuando como professor e orientador para os níveis de graduação e pós-graduação. Atualmente é professor e orientador credenciado nos programas de pós-graduação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva da UFRJ e em Biodiversidade e Saúde da Fiocruz. Seus interesses acadêmicos abrangem as áreas de zoologia, evolução, ecologia e parasitologia. E não é tudo, pq ele também é baterista da banda Punhal! Siga nas redes sociais: @robertoleonan @punhalpunk Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já começou o processo de desmilitarizar o governo e a praça dos Três Poderes. Na última semana, mais de 40 militares que trabalhavam na administração do Palácio do Planalto foram dispensados pelo atual governo. Em conversa com jornalistas, Lula deixou clara a desconfiança com a segurança e com fardados que estão no governo. O presidente disse estar "convencido" de que gente de dentro do palácio deixou golpistas entrarem no dia da invasão ao Planalto, incluindo militares. No entanto, a avaliação política é a de que essa retirada em massa passaria uma mensagem de que os militares estão sendo desprestigiados, o que, estrategicamente, não é interessante para o petista num momento em que ele mesmo tenta pacificar a relação com as Forças Armadas. A questão que se põe agora é como tratar o racha e os radicais, em particular, dentro do Exército? Como desbolsonarizar as Forças Armadas sem causar grandes cisões? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com a professora do curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Adriana Marques. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Last year, VTEX went public on the New York Stock Exchange and became the first Latin American company in its niche to do so. On a mission to show other Latin American companies that it's possible, they accomplished their goal — but not without adequate preparation. Going public is not as easy as setting a date and expecting it to happen. The team at VTEX was preparing years in advance. For co-founder Alex Soncini and General Counsel Juliana Lopes, going public came with its share of challenges and changes in their respective fields. In this season finale episode of the FutureWork Playbook, Alex and Juliana join host Natalie Pierce to talk about company growth, personal improvement and achieving your biggest goals. They discuss how their company, VTEX, went public on the New York Stock Exchange and how they prepared for the shift. They also share expert tips on seeking new opportunities, building a stable company, and growing in your personal and professional life.
PAULO ROBERTO PIRES: O BRASIL À BEIRA DO ABISMO - 20 Minutos EntrevistaO jornalista Paulo Roberto Pires é o convidado do 20 MINUTOS desta quarta-feira (03/08) para conversar com o diretor de redação de Opera Mundi, Haroldo Ceravolo Sereza, sobre as "crônicas de um país à beira do abismo". Não perca! É às 11h, nos canais de Opera Mundi. Paulo Roberto Pires é jornalista e professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É autor do perfil biográfico Hélio Pellegrino: a paixão indignada (Coleção Perfis do Rio, 1998) e do romance Do amor ausente (Rocco, 2000). Organizou a obra poética e jornalística de Torquato Neto nos dois volumes da Torquatália (Rocco, 2004) e foi colunista do site No Mínimo. Atualmente, é editor da Serrote, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles, e colunista da revista Quatro Cinco Um.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Dr. Daniel Negreiros Conceição developed an interest in economics at a young age, having experienced the consequences of inflationary crises during his formative years. After being entranced by the writings of MMT economists as an undergrad studying economics at the Federal University of Rio de Janeiro, he came to the US to do his graduate studies at UMKC where he became a friend and colleague of so many of our favorite guests on this podcast. He left determined to use what he learned to help his own country achieve its potential. He spoke with us about the recent political and historical context for background into the broader political economic situation and the stances of the major political actors towards it. He pointed out the closely matching parallel track with our own political developments in the US and the economic underpinnings. He also discussed many similarities in the state of the discourse and misinformation in discussions of finance and government budgets. He then explained the mechanics of the Brazilian currency, the real, and discussed how the central bank manages it. He discussed balance of payment and foreign exchange situations, and explained why the issue of “monetary sovereignty” is part of the story, but not the end of it. He spoke of a country with monetary sovereignty and abundant natural resources. A country whose government accidentally proved with a massive pandemic economic bailout of the financial sector that the government can indeed do big things and better the lives of its people, if it really wants to. Daniel Negreiros Conceição is an associate professor at the Unicamp Institute of Economics. A professor at the Institute of Research and Urban and Regional Planning (IPPUR) at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). He is one of the authors of the book “Modern Monetary Theory: The Key to an Economy at the Service of People”. He is president of the executive board of Institute of Functional Finance for Development Brasil. https://iffdbrasil.org Follow Prof. Daniel Conceição on twitter @stopthelunacy
O título deste livro já deixa claro o assunto: crescimento econômico e justiça social. Mas não julgue este livro pela capa! Não se trata de uma obra dedicada apenas aos especilistas em economia.No Resenha de hoje, Priscila Vieira conversa com Fabio Giambiagi, economista graduado pela Faculdade de Economia e Administração Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um dos principais economistas dedicados as finanças públicas.Apesar de ser um tema que assusta inúmeras pessoas, Giambiagi descreve e explica, de forma simples e acessível, as receitas e despesas governamentais.Vai ficar de fora dessa?
No segundo e último episódio da micro série sobre a união entre fé evangélica e tráfico de drogas, voltamos mergulhar nas origens do pentecostalismo que chegou por aqui no começo do século passado. Origens que têm raízes no sul escravagista dos Estados Unidos e que, por isso, carregam consigo um forte componente racista.Como esse componente sobrevive e se reproduz no Brasil? Como ele se enquadra na lógica mercadológica do neopentecostalismo? Como ele se alastra por territórios ocupados pelo tráfico de drogas? E como tudo isso alimenta a perseguição a religiões não-evangélicas, em especial aquelas de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé?Além de buscar respostas para essas questões, voltamos aos morros do Rio de Janeiro para contar a história de alguém que viveu dos dois lados desse mundo. Um pastor evangélico que chegou a ocupar um cargo de chefia no Comando Vermelho.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioKleber LucasPastor, cantor, compositor, e produtor musical. Teólogo, mestre em história comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorando em história pela mesma instituição.Lívia ReisBacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).Magali CunhaJornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.Demétrio MartinsPastor da Assembleia de Deus, ex-líder do Comando Vermelho.- Ficha técnica do episódio:Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniPauta e produção Bruno Bartaquini e Tomás Chiaverini.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots, Stevie B, Kleber Lucas, Mc Bob Rum