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Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.
En este episodio exploramos una verdad poderosa: “Porque por fe andamos, no por vista” (2 Corintios 5:7). Aunque la vista es uno de nuestros sentidos más valiosos, Dios nos llama a confiar en lo que no vemos. La fe nos guía cuando el camino parece incierto, nos conecta con lo eterno y nos permite caminar con seguridad, aun en medio de la oscuridad. Acompáñame en esta reflexión sobre cómo vivir guiados por el Espíritu, más allá de lo que nuestros ojos pueden percibir.
Hoy viajamos hasta Cantabria para encontrarnos, en un entorno paradisiaco y bucólico, con el gran Jaime Gómez-Obregón, un ingeniero de datos que, como si de un pepito grillo se tratara, utiliza la tecnología y el sentido común para escudriñar en los intrincados negocios que el estado hace con docenas de miles de proveedores: Su actividad lo ha convertido en una referencia absoluta a la hora de señalar la ineptitud, la ineficiencia, los errores y la falta de calidad de la actividad económica de la administración pública en sus múltiples niveles. Un tema del que hablamos poco, per absolutamente crucial si queremos tener una sociedad plena y eficiente. Andamos muy lejos todavia de eso, pero el trabajo de Jaime es absolutamente encomianble. En esta charla nos adentramos en los recovequeos y meandros de la actividad económica de la administración del estado en us múltiples órganos legales.
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
VIVENDO O PENTECOSTES – “Andamos pela fé, não pelo que vemos, na paz do perdão de Cristo”, mensagem proferida pelo Pr. Iderval no CULTO DA CEL REDENTOR, 17º Domingo após Pentecostes, 05 de outubro de 2025, 9h30.
- Por Raúl Villarreal - Octubre 05, 2025
Se supone que aquí no se vota hasta que Castilla y León inaugure la temporada de comicios, pero eso es en el mes de marzo, lo que, en la práctica, nos condena a casi medio año de hiperventilación. Y nuestra ansiedad pide campo para correr, no morderse las ganas hasta 2027. Pero, si me preguntan, yo recomiendo beber tila y valeriana y respirar hondo, que aquí no se vota hasta 2027.
Hoy continuaremos charlando con el músico de origen argentino, Cristian Estrella. ¿Qué encuentros interesantes le ha deparado nuestro país? Andamos olvidando la fruta del serbal común, a pesar de sus calidades preciosas. Y a pesar de que este árbol tiene las condiciones idóneas en Eslovaquia.
Una vez más (la novena, para ser exactos) y como ya es tradición cada 25 episodios, nos ponemos de peshito para contestar las preguntas de los podescuchas! Y tambien hicimos la rifa de los dados Kraken y el boxset de Riftwalkers!
En este episodio revisitaremos uno de los temas de la 1ra temporada, donde exploraremos estos conceptos y su impacto en las mesas de rol... con mejor audio que hace 4 años :D :D
A todos nos gusta el homebrew. Bueno, a la mayoría. Y dentro de ese segmento, a la mayor parte le gusta entrarle al cacharreo y destripadero de mecánicas, pero ¿qué tanto es porque realmente podemos aportar algo nuevo al juego, y que tanto es simplemente porque no queremos voltear a ver las alternativas ya publicadas?Todo esto y menos, lo encontrarás en este episodio!
¿Qué es lo primero que piensas cuando hablan de desconfianza en el rol? ¿Habías considerado que fueran los juegos los que estuvieran diseñados de forma que no dependan de confiar en los jugadores? En este episodio hablamos de los sistemas trustless y como influyen en la experienca de rol
¿Es posible separar el arte del artista, para poder seguir consumiendo las creaciones de aquellos que han sido señalados como deleznables? Spoiler: Sí.Pero, ¿es obligatorio? Eso es lo que vamos a tratar de esclarecer en este espisodio. Spoiler: No pudimos.
Entre agendas cheias, preocupações de gente grande e pressões para crescer depressa, será que estamos a roubar às crianças o direito de serem… crianças?See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio, GM Lobo Galvez de Potionless y Hugo de The Death Die Club van regresando de GenCon2025 y nos traen el chisme calientito de cómo estuvo el evento.
Holis, nos volemos a encontrar! Andamos de vacaciones y con vagancia, pero ya estamos de vuelta. Creemos que volvimos iguales quizás peores. Tuvo que venir la madre de uno de nosotres para poner un poco de orden o desorden, saquen sus propias conclusiones. Denle play donde y cuando quieran. Les queremos
Estamos de vuelta! Por fin terminó nuestra pesadilla con la CFE y retomamos actividades; y para celebrar nuestro regreso vamos a hablar del Regreso al Comienzo de Black Sabbath, el concierto de despedida de Ozzy Osbourne. No coman murciélagos, no necesitamos otro covid.
En el episodio de hoy vamos a hablar de algo. ¿De qué? no lo sé, nosotros no lo escribimos, lo hizo un tal Chad Yipití.
Reflexión DiariaMartes 29 de julio•¿Cómo, andamos?•Romanos 8: 1No olvides seguirnosRedes Sociales
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPorque nós não desanimamosMesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. (2 Coríntios 4.16)Paulo não consegue enxergar da forma que costumava (e não havia óculos). Ele não consegue ouvir como ouvia antes (e não havia aparelhos auditivos). Ele não se recupera dos espancamentos como costumava se recuperar (e não havia antibióticos). Sua força, caminhando de cidade em cidade, não se mantém como antes. Ele vê as rugas em seu rosto e pescoço. Sua memória não é tão boa. E ele admite que isso é uma ameaça à sua fé, alegria e coragem.Mas ele não desanima. Por quê?Ele não desanima porque o seu homem interior está sendo renovado. Como?A renovação do seu coração vem de algo muito surpreendente: ela vem por olhar para o que ele não pode ver.“Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4.18).Este é o modo de Paulo não desanimar: olhar para o que você não pode ver. O que ele via?Alguns versículos mais adiante, em 2 Coríntios 5.7, ele diz: “Andamos por fé e não pelo que vemos”. Isso não significa que ele salta no escuro sem a evidência do que existe ali. Isso significa que, por enquanto, as realidades mais preciosas e importantes do mundo estão além dos nossos sentidos físicos.Nós “olhamos” para essas coisas invisíveis através do evangelho. Nós fortalecemos nossos corações — renovamos nossa coragem — fixando nosso olhar na verdade invisível e objetiva que vemos no testemunho daqueles que viram Cristo face a face.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
A expressão “literalmente” anda a ser usada em demasia e já começa a perder o real significado? E ainda a dúvida entre o uso de “tem de ser” ou “tem que ser”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Qué significa realmente la muerte de un personaje en una partida de rol? ¿Es realmente una tragedia insobrellevable, un rito de paso o tal vez la mejor manera de cerrar épicamente la vida de nuestro aventurero favorito? Todo esto y más lo platicaremos en este truculento episodio!
¿En qué momento el narrador (director de juego, cronista, DM, keeper o como le quieran llamar) se convirtio en un cumulo de responsabilidades tanto dentro como fuera de la mesa? ¿En que punto de la historia, dejó de ser un jugador? Estas son las preguntas que cualquier persona se haria si su unico contexto fuera el contenido rolero en redes sociales, asi que hoy vamos a platicar un poco de la figura del Director de Juego y cual es su rol (pun intended) en la mesa.
La mayoría de los juegos de rol tienen mecánicas que exhortan y recompensan las tácticas y el combate; pero pocos ofrecen un verdadero valor a el rol social e interpersonal. En este episodio exploraremos los juegos y las mecánicas que nos invitan pensar un poco mas allá de los hachazos y espadazos; y nos ponen una estrellita en la frente por rolear bonito.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Ya está aquí la 3ra temporada de Tirando Rol, el podcast de actual play de rol mas popular de america latina. Para este episodio nos acompañan Galindo, Ulises y nada más y nada menos que Dob! Quienes estaran platicandonos un poco de la trayectoria de este proyecto, sus comienzos y qué podemos esperar en esta nueva temporada!
Ya estamos de vuelta de la MegaXP 2025 y nuevamente tenemos casa llena (o mejor dicho, mesa llena) con representantes de #6DLROL y estaremos platicando nuestras impresiones y experiencias en este evento.
O “molho”, o “borogodó”, “aquela coisa”. Você se sente uma pessoa interessante? Entende que sua vida é interessante? Andamos sondando algumas amigas e nos perguntando, a partir da negativa da maioria delas, o que motiva essa percepção, qual é a relação dela com a nossa autoestima e como é possível nutrir essa relação de interessança consigo própria. ------------------APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
Comenzamos en una mesita con micrófonos prestados y muchas ganas de no hacer caso a todos los que nos decían que no valía la pena el esfuerzo.Sí lo vale. Muchas gracias. Los amamos.
¿Sabes que es el "sangrado" o "bleeding" y cómo se da en los juegos de rol? En este episodio vamos a platicar un poco sobre este fenómeno y como afrontarlo.
Andamos emocionados ya que falta poco para el concierto DRAGON BALL -LIVE SYMPHONIC- y los boletos ya están a la veta; además de noticias, memes, waninews y mucho más.
O que é a saciedade? Como sabemos quando devemos parar de comer? Neste episódio falo sobre as porções de comida que podem estar a impedir o nosso progresso e convido-vos a fazer um exercício que vos vai ajudar a perceber os níveis de saciedade sem ter de acabar o prato. Espero que gostem! Sam Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Exposición de Salmos 119:25-32. Abatida hasta el polvo está mi alma;Vivifícame según tu palabra.26 Te he manifestado mis caminos, y me has respondido;Enséñame tus estatutos.27 Hazme entender el camino de tus mandamientos,Para que medite en tus maravillas.28 Se deshace mi alma de ansiedad;Susténtame según tu palabra.29 Aparta de mí el camino de la mentira,Y en tu misericordia concédeme tu ley.30 Escogí el camino de la verdad;He puesto tus juicios delante de mí.31 Me he apegado a tus testimonios;Oh Jehová, no me avergüences.32 Por el camino de tus mandamientos correré,Cuando ensanches mi corazón.Reina-Valera 1960 (RVR1960)
Elena Gijón reflexiona en su entrada en 'Noticias mediodía' sobre el plan del Gobierno para aumentar el gasto en defensa.❌ Belarra se presenta en Moncloa con una camiseta pacifista para hablar del gasto en defensa
Elena Gijón reflexiona en su entrada en 'Noticias mediodía' sobre el plan del Gobierno para aumentar el gasto en defensa.❌ Belarra se presenta en Moncloa con una camiseta pacifista para hablar del gasto en defensa
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
- Mi amor, ¿qué es eso que brilla en mi taco al pastor?- ¿Te quieres casar conmigo?
Ele é um dos grandes trovadores do nosso país. As suas letras são tão preciosas que deveriam ser ensinadas nas escolas como, noutra geração, as de Sérgio Godinho, José Mário Branco ou Zeca Afonso. Samuel Úria reflete sobre o mundo e sobre si próprio num balanço entre o sagrado e o profano, com o coração na boca e na guitarra, a anca bem colocada na pop e a prosa muito afiada com reflexão, crítica, protesto, mas também fé, amor e esperança. No final de 2024, o cantautor das patilhas lançou o disco 2000 A.D., um álbum que foi beber à sua própria inquietação e que é um espelho dos tempos nebulosos e turbulentos que vivemos. No próximo dia 12 de fevereiro, formará dupla com Manel Cruz em mais uma edição do “Conta-me uma Canção” e em Outubro irá lançar-se à prova de fogo dos Coliseus. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Autorama Podcast desta semana tem avaliação do Citroën C3 You!, a opção mais potente do hatch, em um bate-papo com participação especial de Marcelo Monegato, da Webmotors. O programa também fala de mudanças nas linhas 2025 do próprio C3 e do Aircross. Outro com novidades na virada do ano é o Toyota Corolla Cross. Isso sem falar nas mudanças de motores no Fiat Mobi e em furgões de outras marcas da Stellantis. E três dicas de agenda para comemorar o Dia Nacional do Fusca. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Asista também o Autorama TV no YouTube. Nosso último episódio traz a avaliação do Renault Kardian. Não perca! Assista em https://www.youtube.com/@AutoramaPodcastAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.
como inmigrantes estas fechas son tristes para los que andamos en la diaspora la nostalgia y la tristeza nos abruman
Curso de "Gestión emocional del tiempo": https://feelyoga.club/curso/gestion_emocional_tiempo/ Mi nuevo proyecto, Feelyoga.club: https://feelyoga.club/ MIS SERVICIOS DE COACHING: https://cuidar-t.es/servicios-de-coaching/ ¡Apúntate a mi newsletter!: https://cuidar-t.es/contacto/ ….. Cuidar-T, un programa semanal para ayudarte a sentirte bien. En este espacio hablamos de trucos, ideas, información y consejos para aprender a sentirte bien. En el episodio de hoy hablamos de la unión entre el cuerpo y la mente, algo esencial para que nos cuidemos y nos sintamos bien. Nuestra invitada es Lea Kaufman, una persona a la que admiro y respeto mucho. Lea es líder de consciencia, mística moderna, creadora de LK Movimiento Inteligente, mentora, experta pionera en somática con 20 años de experiencia, ingeniera, autora de éxito, actriz, bailarina y empresaria reconocida internacionalmente. Con ella hablamos de la importancia de saber conectar mente y cuerpo, de los posibles obstáculos que nos encontramos, de cómo identificar un movimiento sano, de las lesiones y su significado y muchos temas más. Espero que te resulte interesante. Te animo a que compartas este episodio con las personas a quien creas que también le pueda gustar y a que me des todo el feedback que te apetezca en los comentarios del episodio. CONTENIDO: 00:00 = Saludo inicial. 00:23 = Presentación del episodio. 00:41 = Presentación de Lea Kaufman. 02:00 = El recorrido vital de Lea Kaufman. 03:31 = El crecimiento tras varias crisis personales. 05:10 = Andamos algo desconectados de nuestro cuerpo. 08:53 = Obstáculos y bloqueos que nos encontramos. 12:31 = Cómo identificar un movimiento sano. 15:03 = Las lesiones y su significado. 18:34 = El papel que nos transmiten las tradiciones en el somatismo. 26:43 = Avanzar reconociendo nuestra vulnerabilidad requiere coraje. 28:45 = El papel del sistema nervioso. 32:37 = Conversamos con nosotros mediante nuestras ceremonias. 36:27 = La certificación que ofrece Lea Kaufman. 40:42 = Despedida a Lea Kaufman. 40:54 = Despedida del episodio. 41:11 = Fin. Web de Lea Kaufman: https://leakaufman.com/ Web de Movimiento inteligente: https://movimientointeligente.com/ Instagram de Lea Kaufman: https://www.instagram.com/leakaufman_mi/ Canal de YouTube de Lea Kaufman: https://www.youtube.com/channel/UCI9IL63uaRjApom33kMWvsw Mi nuevo proyecto, Feelyoga.club: https://feelyoga.club/ Más información sobre Cuidar-T en: https://cuidar-t.es/ Perfil de Cuidar-T en Instagram: https://www.instagram.com/cuidar_t/ Mi estudio de yoga: https://feelyoga.es/ Los derechos de todas las músicas utilizadas son de libre uso o han sido debidamente adquiridos.
O novo episódio do Autorama Podcast tem avaliação do elétrico Hyundai Ioniq 5, com participação especial do jornalista Julio Cesar, dos sites Inside EVs e Motor 1. Tem também novidades no segmento de picapes médias, com o adeus à MItsubishi L200 e a chegada da Triton, a sexta geração da linha média da marca japonesa. Já a Toyota Hilux chega à linha 2025 com mudanças que você não consegue enxergar, entre elas, garantia de 10 anos. E um dos museus de automóveis mais sensacionais do mundo que está sendo inaugurado no Brasil. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Asista também o Autorama TV no YouTube. A cada mês uma nova análise de um automóvel. No último episódio testamos o Jeep Commander. Assista em https://www.youtube.com/@AutoramaPodcastAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.
LUNES 18 DE NOVIEMBRE DE 2024 TU DOSIS DIARIA DE ESPERANZA “Yo pues, preso en el Señor, os ruego que andéis como es digno de la vocación con que fuisteis llamados…” (Efesios 4:1) Los discípulos eran pescadores por profesión. Era su medio de subsistencia. Pero el Señor los llamó a una vocación: Pescadores de hombres (Mateo 4:19). Él sabía que llevaría tiempo cambiar la mentalidad de negociantes por una diferente de sacrificio y entrega que hace tesoros en el cielo. Cuando se sirve por vocación, aún la persecución se transforma en un honor. (Hechos 5:41) Cuando Dios nos llama a su Cuerpo, la vocación la instala el Espíritu Santo sin que apenas estemos conscientes de ello (Efesios 4:11). ¿Andamos como es digno del Dios a quien servimos? (Gina Sánchez) -- Te damos la bienvenida a nuestras reflexiones diarias. Cada día leemos y meditamos en una porción bíblica, para encontrar revelación de Dios que encamine nuestros pasos y haga próspero nuestro camino. Esto es… DE DIOS, PARA TI, HOY. ....... http://www.findnewhope.com/nueva-esperanza ....... www.facebook.com/PastoresRobertoyYamiley ....... Pastores Roberto y Yamiley, De Dios Para Ti Hoy - New Hope en Español , Brandon, FL (813) 689-4161
É uma das mais conceituadas jornalistas culturais portuguesas. Em 2016 Isabel Lucas percorreu 27 estados americanos, conheceu a América profunda e zangada — a que voltou agora a votar em Trump — e contou essa experiência no livro “Viagem ao sonho americano”. Depois andou pelo Brasil e assinou o livro “Viagem ao país do futuro”. Agora publica “Conversas com Escritores”, com entrevistas marcantes a alguns dos incontornáveis autores mundiais. Isabel, que é curadora do Prémio Oceanos de Literatura, tem um olhar crítico para o estado atual do jornalismo, base da democracia: “Em vez de encherem os jornais com mini notícias, invistam em grandes histórias, no que faz a diferença!” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Empezamos el programa muy sensibles y es que cómo no, acabamos de ver “His Three Daughters”, la película de Azazael Jacobs con Elizabeth Olsen, Carrie Coon y Natasha Lyonne que trata sobre el duelo y las relaciones entre hermanas. Rafa anda muy aplicado con nuestro jefe el Sr. (HBO) Max y nos habla sobre dos de las series disponibles en la plataforma: “El Pingüino” e “Industry”. También hablamos de los distintos contenidos relacionadas con el tema de los Menendez Brothers: “Monstruos: La historia de Lyle y Erik Menendez” y “Menendez + Menudo: Boys Betrayed”. Demi Lovato tiene un documental llamado “Child Star” (irónicamente disponible en Disney+) que habla sobre su infancia como estrella de Disney y en dónde tiene conversaciones con otras personas que empezaron en la industria desde que eran niños, entre ellos Drew Barrymore; Christina Ricci y Kenan Thompson. Nuestro invitado esta semana es el querido director Manolo Caro y elegimos su recomendación de la serie argentina “Nada” para el #BrujasCinemaClub.
Qué desafiante es caminar en la oscuridad, ¿verdad? Imagínate manejar por un camino sin ninguna luz; la oscuridad por sí sola puede llenar nuestros corazones de temor, ansiedad, inseguridad e incertidumbre. Caminar en medio de la oscuridad nos expone a tropezar, caer y herirnos. Incluso puede llevarnos a un abismo del que podríamos no salir ilesos. La oscuridad, en su extremo, puede llevarnos hasta la muerte. El reverendo Martin Luther King Jr. expresó una profunda verdad al decir: "Cada hombre debe decidir si va a caminar en la luz del altruismo creativo o en la oscuridad del egoísmo destructivo". ¿Pero qué significa caminar en la oscuridad en el ámbito espiritual? Andamos en tinieblas cuando no reconocemos a Dios ni decidimos seguir Su camino. También nos adentramos en la oscuridad cuando, aun conociendo a Dios, escogemos la desobediencia y rechazamos la luz que intenta brillar en medio de nuestra terquedad y pecado. En los momentos más oscuros de la vida, debemos recordar la importancia de buscar la luz. Es mi oración que Dios ilumine tu vida con Su luz de justicia y verdad, guiando cada uno de tus pasos día tras día. La Biblia dice en Efesios 5:8, “8 Porque en otro tiempo erais tinieblas, mas ahora sois luz en el Señor; andad como hijos de luz”, (NTV).
Andamos pelaos pero con ganas de concierto. Tiranos con algo o disfruta de este contenido semanal del PoPa. Grabado desde GW-Cinco Studio como parte de GW5 Network #tunuevatelevisión. Puedes ver toda la programación en www.gwcinco.com. siguenos en instagram @gw_cinco
Cuáles son las heridas o sensibilidades que más no afectan ¿Nos hemos puesto a analizarlo? Andamos por la vida tocando teclas que nos encienden, o miradas que nos coartan y sin saber el porqué. Hoy Claudia y Billy, Ines, Cuáles son las heridas o sensibilidades que más no afectan ¿Nos hemos puesto a analizarlo? Andamos por la vida tocando teclas que nos encienden, o miradas que nos coartan y sin saber el porqué. Hoy Claudia y Billy, Inés, Danielle, Güero y Regina abren su ser y nos cuenta cuáles son sus heridas, disfruta este episodio hasta el final, esperamos ser inspiración para ustedes. ¿Quieres conocer cuáles son tus heridas? Haz ahora nuestro test de personalidad https://elrincondeloserrores.com/ usa el código ELRINCONDELOSERRORES y obten un 10% de descuento Sìguenos en redes:https://www.instagram.com/elrincondeloserroreshttps://www.facebook.com/elrincondeloserroreshttps://www.tiktok.com/elrincondeloserrores
Causa clave por que andamos tan mal con el dinero by Andres Gutierrez
