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Você já percebeu como o Jornal Hoje é jornal com menos relevância no seu dia?! Basicamente ele traz pautas mais óbvias, que às vezes passa batido, ninguém nem lembra.Esse pode ser um dos erros mais básicos que está te impedindo de vender seu infoproduto. Assista até o final, nesse episódio eu vou te mostrar como fugir disso e encontrar o público que está pronto pra pagar mais pelo seu serviço. Se inscreva na Ultra Black Friday Infinita:http://vtsd.com.br/quero-bf-ep382 Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
No programa de hoje, uma aluna contou que está casada há dois anos, mas nunca foi verdadeiramente feliz no casamento, nem o marido. Basicamente, eles se casaram porque ela engravidou. Ele diz que ainda ama a ex-noiva. A aluna não sabe o que fazer. Durante esses dois anos, ela se dedicou para melhorar a relação; contudo, as coisas só pioraram. Ademais, ele se tornou alcoólatra desde o término com a ex.A aluna disse ainda que o companheiro sempre a trata mal e pouquíssimas vezes faz algo para agradá-la. Ela não queria abrir mão do casamento e queria fazer dar certo. A aluna perguntou se deve seguir em frente ou não. A ex a assombra até hoje e ela disse que é humilhante viver nessa situação.Terapia do AmorAinda hoje, confira a história do Bruno. Antes de participar da Terapia do Amor, ele era uma pessoa cheia de complexos. Ele chegou às palestras após cometer uma traição e também estava repleto de complexos. Contudo, após aprender sobre o amor inteligente, ele se preparou para um novo relacionamento e, sobretudo, para ser um homem de verdade.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalVocê negligencia a sua salvação?Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (Hebreus 2.3)Existe um senso de grandiosidade em sua mente a respeito da sua salvação? Ou você a negligencia?Você responde à grandiosidade da sua salvação? Ou você a considera da maneira que trata a sua vontade, ou o documento de posse do seu carro, ou a escritura da sua casa? Você a “assinou” uma vez e ela está em uma gaveta de documentos em algum lugar, mas não é realmente grandiosa. Ela não tem nenhum efeito diário em você. Basicamente, você a negligencia.Mas o que essa grande salvação realmente é? O que, de fato, está sendo dito é:• Não negligencie ser amado por Deus.• Não negligencie ser perdoado, aceito, protegido, fortalecido e guiado pelo Deus Todo-Poderoso.• Não negligencie o sacrifício da vida de Cristo na cruz.• Não negligencie o dom gratuito da justiça imputada pela fé.• Não negligencie a remoção da ira de Deus e o sorriso reconciliado de Deus.• Não negligencie a habitação do Espírito Santo e a comunhão e amizade do Cristo vivo.• Não negligencie o esplendor da glória de Deus na face de Jesus.• Não negligencie o livre acesso ao trono da graça.• Não negligencie o tesouro inesgotável das promessas de Deus.Essa é uma grande salvação. Negligenciá-la é muito ímpio. Não negligencie tão grande salvação. Porque se o fizer, você certamente perecerá.Portanto, ser cristão é algo muito sério — não é amargo, mas é sério. Nós somos simplesmente fervorosos quanto a sermos felizes em nossa grande salvação.Não seremos desviados por esse mundo para os prazeres passageiros e suicidas do pecado. Não negligenciaremos nossa alegria eterna em Deus — que é a salvação. Nós preferiremos arrancar os nossos olhos em vez de sermos atraídos para longe da vida eterna.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.
Sim, existe jogar certo. Mas calma, ninguém está aqui para pregar o jeito correto de jogar RPG ou vender curso. Dito isso, o RPG tem acordos e regras que devem ser seguidos. Basicamente, sistema importa e não pode ser babaca, mas com mais detalhes.Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.comPara entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.comNo mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!Faça parte da ComunaJam!LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS
Basicamente este é um título que resume o que é necessário para ganhar umas autárquicas, ser o maior da sua aldeia.| músicas: Miramar - A Âncora | The Last Dinner Party - The Scythe | Tame Impala - See You On Monday (You're Lost) | Flock of Dimes - Pride | noiserv - "20 . 20 . Um dia como tantos outros" (feat. A Garota Não) || novo jingle : Lough Errill by https://app.sessions.blue/browse/track/222801 Blue Dot Sessions || Obrigado aos patronos: @teixeirasilvaa | @o_joseglopes | @_joaomsilva_ | @eduardo_andre_silva | João Ferreira || O HABITAT NATURAL DA MÚSICA:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/6bnGj0gzycHyLXXRhR3LRC?si=38feceb76b1948c8 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/ca/podcast/o-habitat-natural-da-m%C3%BAsica/id1598561980 || PERSONAS:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7uGCHJj3mcZgo3BC4E98LS?si=sDpCDH6bRRWPurFyKeKAyQ&dl_branch=1&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/us/podcast/personas/id1587488000 || PRÉ_CONCEITO:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7G0FdzIPuzahmk22NnQxAe?si=HYBEdZASSeWtm27eAEZtFg&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/pt/podcast/pr%C3%A9-conceito/id1527672333 || VINTE e SEIS:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/2BX3uYVrBlEetAs4MCkaSW?si=pz2kuv8uRbi9bPf8mQ3X_g&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/us/podcast/vinte-e-seis/id1479865138 || FRACTURA EXPOSTA:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/6TDwOuybTArgNKhB42cs0j?si=msGtCN17T3iD8yG4WkzPyw&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/pt/podcast/fractura-exposta/id1539978398 || Torna-te patrono em: https://www.patreon.com/oPutoDeBarba |
Quando o primeiro remédio injetável da classe dos análogos de GLP-1 surgiu, no início dos anos 2000, o foco era ajudar no tratamento do diabetes do tipo 2. Basicamente, o GLP-1 é um hormônio natural produzido no intestino. Ao imitá-lo, esse tipo de medicamento ajuda na produção de insulina, reduz a fome e aumenta a saciedade. Com o avanço das pesquisas e das moléculas investigadas, os cientistas notaram que essas drogas resultavam em uma perda de peso bastante expressiva, o que fazia delas opções interessantes também para o tratamento da obesidade. Estudos mostraram, por exemplo, que o Wegovy (cujo princípio ativo é a semaglutida) promove uma perda de peso média de 16% a 17%, enquanto o Mounjaro (que leva tirzepatida) pode chegar a 21% ou 22%. Acontece que resultados assim chamaram a atenção de quem não tinha diabetes nem obesidade – mas queria perder alguns quilos. Tamanha popularidade fez com que esses remédios ganhassem até o apelido de “canetas emagrecedoras” – algo rechaçado por especialistas, já que reduz o uso dessas drogas a algo puramente estético. Para falar das reais indicações de uso e dos perigos da banalização desses medicamentos, o Dois Pontos convidou a nutricionista Desire Coelho, especialista em transtornos alimentares e colunista do Estadão, e a endocrinologista Maria Edna de Melo, coordenadora da Comissão de Advocacy da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Thaís Manarini, editora de saúde do Estadão. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Etapa da Volta em Viseu, ida ao Festival Paredes de Coura 2025, dia 16 de agosto, e um desabafo.
Diante da escalada de tensão na relação institucional entre Brasil e Estados Unidos, analistas e setores exportadores não apostam em um entendimento rápido acerca das novas tarifas sobre os produtos brasileiros, mesmo com prejuízo certo para os dois lados. Com a atuação do clã Bolsonaro para desestabilizar o processo penal contra o ex-presidente a partir da pressão americana, Alexandre de Moraes impõe medidas restritivas a Jair Bolsonaro. E Donald Trump reagiu no mesmo dia. Raquel Miura, correspondente da RFI em Brasília. A semana terminou com Jair Bolsonaro de tornozeleira eletrônica, recolhido em casa, enquanto o governo Donald Trump proibiu a entrada nos Estados Unidos de Alexandre de Moraes e de outros ministros da Suprema Corte brasileira. E a fúria trumpista, após o périplo de Eduardo Bolsonaro nas terras estadunidenses para livrar o pai da cadeia, gera expectativa de um novo pacote anti-Brasil. Porém, a análise política é de que as medidas restritivas a Bolsonaro mostram que a investida da família tem sido um tiro pé do ex-presidente. “Houve a percepção generalizada que o país inteiro está sendo prejudicado por conta da família Bolsonaro", diz o analista político Diogo Cunha, da Universidade Federal de Pernambuco. "Eles deram de bandeja para o PT e para o Lula a bandeira do patriotismo, do nacionalismo, da soberania. E as instituições também reagiram. Então, sem dúvida, isso piorou significativamente a situação do ex-presidente”, acrescenta. “A atuação de Eduardo Bolsonaro é mais um passo no processo de politização e de pressão que eles querem fazer sobre o Judiciário, tentando mostrar força, inclusive com ajuda do presidente da maior potência do mundo, que pode realmente prejudicar o Brasil. Agora, evidentemente, isso não funcionou, pelo contrário”, conclui Cunha. Perdas de U$ 1 bilhão A atual crise tem reflexos gigantes na economia. Dados da AEB, a Associação de Comércio Exterior do Brasil, mostram que já houve recuo de exportações na ordem de U$ 1 bilhão desde que a tarifa de 50% sobre tudo o que o Brasil vende para os Estados Unidos foi anunciada. “Nós começamos a ver nas estatísticas, agora no mês de julho, que está havendo uma queda nas exportações brasileiras em torno de U$ 100 milhões por dia. Isso significa, até aqui, uma queda de pelo menos U$ 1 bilhão. Basicamente, todos aqueles setores que têm acordos de longo prazo vão ser afetados porque há uma mudança brusca. Setores como calçados, carne bovina, aviões”, explica José Augusto de Castro, presidente-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). “A expectativa era de que essa tarifa de 50% fosse revertida no curto prazo, mas agora o ambiente está mais carregado, com declarações tanto do lado americano quanto do brasileiro. A questão política está pesando mais do que a técnica. Então, essa taxa deve perdurar por mais algum tempo. Pode ser duas ou três semanas. Também pode mudar de uma hora para outra, mas o cenário político aponta que não será no curto prazo”, afirma Castro. Para reduzir prejuízos aos empresários brasileiros, o dirigente da associação defende a negociação e não a reciprocidade. E diz que substituir mercados, no cenário atual, não é tão fácil como muitos pregam. “Todo mundo está buscando mercados alternativos, o Brasil, os Estados Unidos, a China, a Europa. Todos os países. Então é muito difícil, é uma concorrência muito grande. E buscar mercados alternativos pode demandar tempo. Dependendo do produto, pode demorar três meses, seis meses, um ano, e às vezes não vai ter resultado”, ressaltou. Negociações conjuntas e não bilaterais Ao assumir abertamente que o lema do clã bolsonarista hoje é "nossa família acima de tudo", Eduardo Bolsonaro tem gerado muito debate nas redes sociais com suas declarações. Ele chegou a dizer, em entrevista à CNN, que “Trump não vai recuar diante de Alexandre de Moraes. E se houver um cenário de terra arrasada, ao menos terei me vingado desses ditadores de toga”. Para evitar a terra arrasada, o analista internacional Alexandre Ueara, da ESPM, diz que o caminho é a negociação, porém não essa que os Estados Unidos têm forçado boa parte do mundo a fazer. “Negociar bilateralmente é fazer o jogo de acordo com as regras de Donald Trump. Sempre vai ter uma vantagem para os Estados Unidos nessas negociações bilaterais porque eles são a maior potência mundial, apesar da economia chinesa. Então, focar na negociação bilateral com Trump seria o pior dos mundos”, analisa. Como ainda faltam mais de três anos para terminar o mandato do presidente americano, o especialista sugere a convergência de interesses dos demais países para fazer frente à instabilidade comercial gerada por tantos tarifaços. “Se os Estados representam 26 % da economia mundial, podemos olhar pela perspectiva de que os demais países representam cerca de 74 % do PIB mundial. Os Estados Unidos estão ameaçando o Japão, China, Brasil, Europa, entre outros. E esses países juntos têm muito mais força na negociação. Uma atuação coletiva pode ter mais resultado nessa taxa de reciprocidade”, frisou Ueara. Política comercial discriminatória O uso das tarifas comerciais como arma política para defender aliados e empresas americanas, como as Big Techs, alcançou uma escalada que tem gerado críticas mundo afora. “De forma alguma a política externa que vem sendo implementada pelo governo Trump tem convergência com as regras internacionais de comércio. E esse segundo mandato Trump passou a implementar uma política externa absolutamente discriminatória, um descumprimento sério dos Estados Unidos perante o princípio mais importante da Organização Mundial do Comércio (OMC), que é o princípio da não discriminação”, afirmou a advogada Roberta Portella, mestre em Direito Internacional do Comércio e professora da FGV. Portella destaca, no entanto, que essa guinada americana não é de agora. “A primeira administração de Donald Trump já sinalizava essa postura que questiona o multilateralismo. Mas nós juristas e pesquisadores tínhamos a esperança de que numa mudança de governo esse tema seria acomodado. E não foi. O governo Joe Biden não assumiu uma nova postura perante a OMC. Isso trouxe um novo sinal de que, na verdade, é uma política de Estado e não de governo. E o assunto se intensificou agora, ganhou toda essa luz no segundo mandato de Trump.”
Esse episódio está uma bagunça.Basicamente falo de coisas que me aconteceram em um dia específico - 08/06/2025 - e o que eu pensei sobre. Comento, acho, sobre ter ido a uma missa luterana, os temas dela, o tema frequente que não sai da minha cabeça desde o KKK 5 e como ele se manifesta em todo lugar, o que me faz questionar se é coincidência mesmo ou esquizofrenia, teorias cíclicas serem coisa de mulher e da terceira via (a famosa via anal), o homem estético kierkegaardiano e o suicídio, e um vídeo muito bom de um canal chamado Unsolicited Advice sobre Memórias do Subsolo. Ouçam até o fim!Visite: https://kramericast.xyzDoe: https://kramericast.xyz/donate.htmlCrie conta no Odysee: https://odysee.com/$/invite/@Monk's:eEntre no espaço do Matrix: https://matrix.to/#/#raro-e-diferente:matrix.orgCanal do Telegram: https://t.me/raroediferenteRedes sociais: https://kramericast.xyz/links.html
Donald Trump cumpriu cem dias do segundo mandato com um comício no Michigan, onde celebrou o que chamou de “vitórias económicas”. Porém, “a recessão parece inevitável”, alerta o investigador João Pedro Ferreira, observando que “do ponto de vista económico, isto é uma experiência laboratorial” e que “as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre”. Basicamente, “a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a vontade” de Trump e “está tudo muito mais caótico”, acrescenta o economista. João Pedro Ferreira diz, ainda, que se está perante “um retrocesso brutal” dos direitos sociais nos Estados Unidos, admite que impera a diplomacia do “show off” e avisa que as ameaças de Trump têm uma “agenda muito forte por trás”. RFI: Como resume os primeiros 100 dias do regresso de Donald Trump ao poder?João Pedro Ferreira, Investigador e professor no Centro de Políticas Públicas da Universidade da Virgínia (Estados Unidos): “Em poucas palavras, a primeira seria caótico, a segunda seria algum revanchismo e a terceira seria retrocesso. Acho que é isto que, mais ou menos, caracteriza o mandato de Donald Trump.”Porquê caótico?“Caótico porque ele está a ser um bocadinho experimental. Ou seja, ele está a fazer coisas que não tem a certeza que pode fazer. É aconselhado por pessoas que também não lhe dão muita certeza e muitas garantias que ele possa fazer o que está a fazer. Os tribunais metem em causa grande parte daquilo que são as suas decisões e, portanto, vemos um processo também de avanços e recuos, muito pouco pensado. A questão das tarifas: aplica as tarifas num dia e retira no outro. Fica assim um bocadinho no ar a ideia se ele está a fazer isto com algum grau de certeza e com algum grau de experiência, se ele pensou que os outros países também lhe respondem às medidas que ele está a aplicar… E, portanto, andamos todos aqui um bocadinho 'pouco eficientes' - para utilizar uma expressão que ele gosta tanto de usar que basicamente resulta de ele também ter contratado o seu amigo Elon Musk para tornar o Estado mais eficiente. Andamos aqui todos muito ineficientes porque a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a sua vontade, não é?"Entre o primeiro mandato e o início deste segundo, até que ponto é que houve uma certa radicalização de Trump?"Uma radicalização absoluta. No primeiro mandato, ele era uma personagem estranhíssima, parecia que não sabia muito bem o que é que estava a fazer e até onde é que podia ir em termos daquilo que eram as funções presidenciais. Agora parece que ele não sabe muito bem o que é que está a fazer, mas a razão fundamental é porque está a ir além daquilo que são as funções típicas de um Presidente e até a pôr em causa aquilo que são alguns direitos e aquilo que está consagrado constitucionalmente."Concretamente, que direitos estão a recuar? Onde é que se sente mais esse retrocesso dentro da sociedade americana?"São os direitos sociais, aquilo que nós chamamos tipicamente os direitos sociais, o direito a uma pessoa ser diferente e estar no seu espaço privado. Quando nós vemos o ataque que está a ser feito às políticas de diversidade e equidade. Quando nós olhamos e percebemos que para as pessoas trans, por exemplo, a vida está mais difícil. Quando nós vemos o ataque a um conjunto de medidas que procuravam alavancar a vida das pessoas que não são brancas, procurar trazer alguma justiça. Já para não falar dos imigrantes. Toda essa área da imigração é um retrocesso brutal porque basicamente voltámos a uma ideia de que o mundo deve funcionar sem qualquer tipo de justiça social. É um salve-se por si próprio e isso para mim é um retrocesso brutal."Também falou em revanchismo. Onde é que se vê esse revanchismo e onde é que está a oposição face a todos estes retrocessos?"O revanchismo é porque ele tem inimigos escolhidos a dedo, pessoas que lhe fizeram a vida difícil, empresas de advogados..."A própria justiça?"Pessoas da justiça, sim. E ele vai mesmo atrás delas. Há aqui uma agenda pessoal também. Ele retirou - pode-se questionar se isso fazia sentido ou não - mas retirou direitos e acesso à informação que antigos Presidentes tinham e antigas figuras do Estado tinham. Quer dizer, é tudo assim: ao mesmo tempo que tem medidas macroeconómicas que criam problemas sérios, também tem estes pequenos apontamentos contra empresas específicas de que não gosta, contra pessoas específicas de que não gosta. Espera-se mais de um chefe de Estado da maior nação ou da maior economia mundial - que já não o é hoje, mas é aquela que ainda domina muitas áreas. Esse seria o revanchismo."Onde é que está o Partido Democrata?"O Partido Democrata está completamente desorganizado nas ruas. Têm acontecido protestos em todo o lado. As pessoas estão a organizar-se nas suas localidades e nas suas comunidades. Do ponto de vista daquilo que é o topo do Partido Democrata, neste momento não existe, à excepção da ala progressista de Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez que têm, de facto, feito um trabalho notável de mobilização em Estados que até são considerados republicanos.Mas o Partido Democrata não existe. Isto não surpreende ninguém porque o Partido Democrata é um dos responsáveis por estarmos onde estamos hoje. Perdeu grandemente contra Donald Trump por causa da forma como se desligou da população americana e como é visto pela generalidade da população americana. Portanto, isso não é surpreendente, nós temos o Partido Democrata a viabilizar o Orçamento Donald Trump e não há muito a dizer, não é? Esta é a melhor caricatura que se pode dizer do Partido Democrata neste momento."Mas é o Presidente Donald Trump que está a aplicar as medidas e que está a registar o menor índice de aprovação das últimas décadas. Como é que, em termos internos, a população vê o Presidente e as medidas que ele está a tomar?"Eu acho que havia um descontentamento muito grande em relação aos democratas. O mandato de Biden não foi um bom mandato. Pode-se pôr aqui em causa se foi culpa dele, se não foi culpa dele, mas, acima de tudo, também a fase final do seu mandato foi uma grande desorganização.Os Estados Unidos têm esta ideia de que são o país que tem que impor aos outros uma certa visão - e há pessoas que acham isso para o bem ou para o mal, eu pessoalmente sou muito crítico disso - mas o que é certo é que aquilo que se passou entre Israel e o genocídio na Palestina e aquilo que se passou internamente do ponto de vista económico, a inflação descontrolada, etc, os americanos são muito críticos disto. Eu acho que havia muito descontentamento com o Partido Democrata, já para não falar da substituição apressada do Biden pela Kamala Harris depois de um debate desastroso. Se nós pensarmos assim, não é surpreendente que o partido que estava no poder fosse penalizado. Eu acho que há um conjunto de pessoas que votou no Donald Trump por descontentamento com o Partido Democrata. Muitos desses agora estão arrependidos porque esperavam que Donald Trump fizesse um bocadinho aquilo que fez no primeiro mandato, que é não cumprir metade das coisas. Mas a verdade é que ele está a cumprir e este é o problema. Eu acho que muitos desses que vêem Donald Trump a cumprir estão um bocadinho desiludidos com o facto de terem votado Donald Trump e estão descontentes com as suas políticas."Em termos económicos, quais são as políticas que estão a ter um maior impacto na opinião pública americana? É o facto de estarem, por exemplo, preocupados com a inflação, com a eventualidade de uma recessão, tendo em conta a guerra comercial ou tarifária que Trump lançou? "É tudo ao mesmo tempo, ou seja, do ponto de vista económico isto é uma experiência laboratorial. Nunca houve uma intervenção tão grande, tão diferente e tão distinta em áreas tão específicas. Nós não sabemos o que está a correr mal na economia porque ele está a tornar totalmente disfuncional o governo federal. Nós não sabemos se é porque ele um dia aplica tarifas de forma tão generalizada e depois as retira no dia a seguir, o que cria instabilidade nos mercados financeiros. Nós não sabemos se é porque os mercados financeiros estão a responder e as pessoas agora já não se podem reformar quando se esperavam reformar porque entretanto perderam parte das suas poupanças. Nós não sabemos se é por causa do Medicare e dos possíveis ataques à Segurança Social. Nós não sabemos porque é tudo a acontecer ao mesmo tempo, a recessão parece inevitável, as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre e, portanto, isto não parece estar a correr bem de todo. Não parece.”Como é que estão os Estados Unidos cem dias depois do regresso de Trump à Casa Branca?"Eu estou neste país há seis anos e passei pelo Covid e acho que, neste momento, está tudo muito mais caótico."Donald Trump também parece ter entrado em guerra contra as universidades que não se alinhem com a política dele. Como é que tem reagido o mundo académico, as universidades que foram acusadas de tolerância para com anti-semitismo, que perderam financiamento? Tem havido alguma oposição e resistência por parte de algumas universidades e estudantes. Como é que estão as coisas também nesse aspecto?"Também muito incertas. Muitas universidades perderam financiamento. Eu conheço vários casos de projectos que foram cancelados e não se percebe muito bem onde é que se vai agora buscar o financiamento de projectos federais. Também não se percebe muito bem se esta administração está disponível para apostar em ciência porque grande parte das coisas que defendem não são propriamente muito científicas e, portanto, isso coloca-nos aqui uma dificuldade que é como é que as universidades se alinham neste processo. Vamos ver, mas por agora tem havido resistências de Harvard, do MIT e de algumas universidades. Outras nao, por diferentes razões têm acatado e têm tido um papel mais permissivo em relação àquilo que tem sido o discurso de Donald Trump. Isto tem a ver também com as políticas internas das próprias universidades. Vamos ver.Mas é, de facto, das universidades que Donald Trump sabe que tem mais resistência porque grande parte daquilo que quer impor e aquilo que ele chama o bom senso - que já J.D. Vance também chama bom senso, como se isso fosse uma coisa em contrapartida à ciência e não é. Vamos ver como é que as coisas resultam, mas as universidades vão ter a vida muito difícil, até por causa da questão dos vistos e do número de estudantes e de investigadores estrangeiros que existem e que são um alvo a abater. Vamos ver como é que as coisas correm a partir de agora."O Presidente americano apresentou-se, digamos assim, como um "construtor de paz". Ele iniciou conversações inéditas com a Rússia, com o inimigo de sempre, o Irão. Também prometeu acabar a guerra na Ucrânia em 24 horas. Não conseguiu. Qual é a avaliação que faz desta parte mais diplomática?"É também negativa porque, mais uma vez, parece um amador a entrar numa sala cheia de adultos. Não sabemos muito bem quais são as intenções quando elas variam tanto. E quando umas vezes parece querer ser o melhor amigo do Vladimir Putin, noutras vezes parece tratar mal o Zelensky, mas depois reúne-se com ele na Basílica de São Pedro naquele momento histórico. É tudo muito estranho, é tudo muito feito para o 'show off', como se isto fosse um enorme programa de televisão. O problema é que nós estamos a assistir e estamos a ser arrastados com ele. Isso é a parte que é um bocadinho difícil de gerir e fica-se sem perceber onde é que as coisas querem ir. Portanto, nós vamos ter seguramente mais quatro anos de instabilidade profunda, motivada simplesmente por aquilo que é o ego de uma pessoa e isso não me parece que seja propriamente a função da política de um líder político."Falou em "show off". A questão da anexação da Gronelândia, do Canadá ou a proposta de construir uma "Riviera do Médio Oriente" na Faixa de Gaza são também "show off" ou são ameaças para levar a sério?"Não são só ameaças. Ou seja, nós precisamos de levar mais a sério Donald Trump. Ele tem uma agenda e tem o poder para isso. E ele o que faz muitas vezes é que não tem problema nenhum de fazer a figura do tipo que é o polícia mau e que vai mais à frente e mais longe do que toda a gente pensou que era possível qualquer pessoa ir.Eu não acho que ele queira invadir a Gronelândia e mandar um exército para a Gronelândia, mas com tanto interesse e com tanta ameaça, provavelmente vai conseguir um melhor negócio para usar as terras raras da Gronelândia do que conseguiria de outra maneira e vai criar instabilidade na própria região. Isso vai ajudar aquilo que são os seus interesses, que são basicamente os interesses e que se alinham com os interesses dos oligarcas da tecnologia nos Estados Unidos, que estão muito preocupados com os minérios e as terras raras, porque não os têm cá. É isso que nós estamos a ver e eu ficaria no meio termo: não é exactamente aquilo que ele diz que vai ser feito, mas aquilo ajuda muito uma agenda que é uma agenda que ele tem por trás e que é uma agenda muito forte, de pessoas com muito poder, que sabem exactamente o que é que andam a fazer."
SIGA O PROGRAMA NAS PLATAFORMAS DE ÁUDIO: https://open.spotify.com/show/2r4WaCstcv4Gf5AExqSpHT?si=0c9a4f6f5a86449f Simplificação e previsibilidade. Basicamente é isso que todo investidor procura. E é o que a Argentina, de Javier Milei, tenta oferecer com suas medidas liberais, na contramão do resto do mundo que enfrenta uma guerra comercial deflagrada pelo presidente americano, Donald Trump. No Fala, Duquesa! desta semana, a colunista do Estadão Maria Carolina Gontijo, a Duquesa de Tax, comenta sobre os novos rumos da Argentina, que virou capa da The Economist recentemente, com a reportagem “A grande ousadia de Milei é transformar a Argentina numa economia global”. Leia a reportagem completa no Estadão:https://www.estadao.com.br/economia/duquesa-de-tax/duquesa-de-tax-armadilha-argentina-javier-milei/ ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo da República Democrática do Congo e o grupo rebelde M23 publicaram, esta quarta-feira, pela primeira vez, uma declaração conjunta na qual dizem querer “trabalhar para concluir uma trégua”. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, considera que se trata de “uma boa notícia” e que talvez seja o “prelúdio de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa”, mas avisa que não foram dadas garantias de que esta trégua não seja violada como tantas anteriormente anunciadas. "Após discussões francas e construtivas, representantes da República Democrática do Congo (RDC) e do AFC/M23 concordaram em trabalhar para a conclusão de uma trégua", anunciaram o M23 e o governo da RDC em uma declaração conjunta transmitida, esta quarta-feira, pela televisão nacional congolesa e pelo porta-voz do M23.O comunicado acrescenta que "ambas as partes reafirmam o seu compromisso com a cessação imediata das hostilidades", algo que pretendem respeitar "durante toda a duração das negociações e até sua conclusão".Esta é “realmente uma boa notícia”, considera Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, notando “talvez significar a compreensão das partes de que os conflitos ou as divergências que têm não podem ser resolvidas pela via da violência armada”.O problema é que o texto não especifica se esse compromisso de interromper os combates no leste da RDC e negociar uma trégua permanente constitui uma declaração de princípios ou se será formalizado imediatamente. Algo também constatado por Sérgio Calundungo que guarda o lado optimista do anúncio, mas deixa reservas: “Quando se está no desespero, há uma ténue luz, porque até há bem pouco tempo não se falava sequer da oportunidade de conversações. Houve uma série de tentativas de pôr as partes a dialogar e, face às dinâmicas do conflito no terreno, ao eclodir da guerra, não havia nem sequer isto. Então, pode ser que seja o prelúdio de alguma tentativa de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa. É claro que o cessar-fogo e a disponibilidade para o diálogo é uma condição necessária, mas não é suficiente. Têm de acontecer outras questões.”Quais as outras questões, então? Basicamente, “há muitos interesses económicos por detrás disto”, lembra o analista, falando em “instrumentalização política da desordem”. De facto, o leste da República Democrática do Congo, que faz fronteira com o Ruanda, é uma região rica em recursos naturais e minerais. Ruanda é acusada pela RDC de usar o M23, liderado por tutsis, para saquear as riquezas dessa região, mas Kigali nega e diz que a RDC aí protege um grupo armado criado por hútus ruandeses, as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda, responsáveis pelo genocídio de tutsis em 1994. O leste da RDC é assolado por conflitos justamente há 30 anos, mas o M23 ressurgiu no final de 2021 e a crise intensificou-se nos últimos meses com o avanço do grupo armado para as cidades de Goma e Bukavu, na fronteira com o Ruanda.“Há muitos interesses económicos por detrás disto. Era importante que também estes interesses fossem ou neutralizados ou, pelo menos, que se desse a transparência entre eles e dizer ‘Ok, podemos continuar a ter interesses económicos nessa região, mas vamos explorá-los num contexto de paz, não necessariamente a violência como um recurso para a melhor exploração dos minerais que existem na região'. Isto é que são as causas profundas do conflito. Tudo o resto, os avanços do M23, os discursos mais empolados, eu diria que são as causas dinâmicas, mas não necessariamente as causas profundas do próprio conflito. E é isto que ainda não se vislumbra: uma discussão à volta das grandes causas profundas que estão enraizadas naquela sociedade e quepermitem que o conflito tenha chegado a estes níveis”, acrescenta Sérgio Calundungo.O que é que muda com este anúncio inesperado desta quarta-feira, em que os dois lados "concordam em trabalhar para a conclusão de uma trégua", reafirmam “o seu compromisso com o fim imediato das hostilidades" e dizem que o cessar-fogo permanecerá em vigor até a conclusão das conversações?Até agora e desde o ressurgimento do M23 no final de 2021, o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, recusava negociações directas com o M23 e o seu braço político (AFC/M23). O que mudou para ele agora aceitar? Para Sérgio Calundundo, Félix Tshisekedi mostra um “reconhecimento implícito do poder de força que o M23 obteve” e admite que agora é “parte da solução do conflito”.“Eu creio que tardiamente, Tshisekedi percebe que o poder da força que tem não é tanto para conter o M23 e também vai percebendo que não vai encontrar uma saída pela via militar. Ou seja, de certa forma, por detrás dessa disponibilidade de conversação, há o reconhecimento implícito do poder de força que o M23 infelizmente obteve. E digo ‘infelizmente' na óptica da população daquela região. O M23 se agigantou nos últimos anos, fruto da negligência que as próprias autoridades congolesas foram dando ao problema. Antes, não passavam de forças negativas a quem havia de marginalizar na busca de solução, hoje, há a perceção de que se eles são parte do conflito, então automaticamente passam a ser parte da solução do conflito”, sublinha o nosso convidado.Sérgio Calundungo relembra, também, que “muita coisa mudou desde a entrada do Qatar” como mediador das negociações, aparecendo como “equidistante”, o que não acontecia, a seu ver, com Angola que “em determinados momentos teve uma posição firme, inequívoca, provavelmente ao abrigo daquilo que diz a União Africana em favor de uma das partes”. A favorecer a aparente eficácia do Qatar estarão, eventualmente, “outro tipo de promessas ou factores que não são conhecidos”, quanto mais não seja simplesmente “o melhorar a sua imagem como um país com forte influência na arena mundial”.Haverá, ainda, interesses económicos em causa? Recorde-se que o Qatar investiu já mais de mil milhões de dólares num futuro hub aeroportuário perto de Kigali e também se comprometeu em modernizar as instalações portuárias e aeroportuárias na RDC. Sérgio Calundundo admite que isso coloca o Qatar numa “posição de parceiro forte”, com o qual, no futuro, se pode “estabelecer relações económicas fortes e atrair investimentos para o território”.A 24 de Março, o Presidente angolano, João Lourenço -que liderava a mediação desde 2022 - anunciou o abandono dessa mediação, uma semana depois do encontro entre os presidentes congolês, Félix Tshisekedi, e ruandês, Paul Kagame, em Doha, a 18 de Março, dia em que Luanda deveria acolher a primeira ronda de conversações directas com o M23. Entretanto, no início de Abril, o Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi oficialmente designado como novo mediador da União Africana para o conflito no Leste da RDC, sucedendo a João Lourenço. Paralelamente, as conversações teriam começado em Doha, em Abril, mas ainda não havia nenhuma comunicação oficial de ambas as partes. Será que, em um mês, o Qatar conseguiu o que Angola tentava desde 2022? Sérgio Calundungo responde assim: “Como numa partida de futebol, o árbitro não deve ser o mais visível, mas sim aqueles que estão a disputar. O Qatar está numa posição de arbitragem”.Estendendo a metáfora do futebol, se “prognósticos só no fim do jogo”, até que ponto esta promessa agora é plausível quando, desde o final de 2021, houve mais de meia dezena de tréguas que foram assinadas e depois violadas?“As pessoas mais cépticas perguntam o que é que há de diferente nessa trégua de cessar-fogo em relação a outra. Honestamente, ninguém vê grandes diferenças. Há mais um esforço negocial, há o reconhecimento de que o M23 já não é aquela força residual, aquelas forças negativas, mas sim um parceiro negocial. Isto claramente é diferente, mas não há grandes novidades em relação a qual é a garantia que temos que desta vez o cessar-fogo se vai cumprir. Independentemente de quem seja o medianeiro, eu queria valorizar a hipótese de nunca se abandonar a mesa de diálogo. Eu sei que estes acordos, às vezes, levam muito tempo - na nossa experiência de Angola, foram feitos vários acordos de cessar-fogo e muitos deles inesperadamente violados. Então, é preciso fazer esses anúncios, mas também comunicar as garantias de por que é que agora vai ser diferente. E isto não é muito claro no meu ponto de vista”, conclui Sérgio Calundungo.
"- A sinopse é muito simples. Basicamente... " - Bron, em um trecho cortado do programa, prestes a narrar cada cena da série.
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Já foram chamados de “ajudantes de ministro”, mas também há quem lhes chame “patos”: os secretários de Estado são, basicamente, aquilo que os ministros os deixarem ser. Esta semana, entraram seis. Há “patos” que voam e que chegam a ministros, mas na semana passada cinco saíram do Governo e entraram seis novos secretários de Estado. Foi a primeira remodelação do Governo de Luís Montenegro. Na Comissão Política desta semana, os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos e a jornalista Paula Caeiro Varela discutem as mudanças escolhidas pelo primeiro-ministro, com a maioria dos nomes a pertencer a estruturas do PSD. A moderação é de Eunice Lourenço.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um stalker é uma pessoa que pratica o stalking e que significa “perseguição", na tradução para o portugues. Basicamente é um comportamento repetitivo e indesejado de vigilância, desconforto, medo, constrangimento, ansiedade ou assédio direcionado a uma vítima específica. Esse comportamento pode incluir seguir a vítima, monitorar suas atividades, enviar mensagens incessantes, fazer chamadas telefônicas constantes, aparecer em locais frequentados pela vítima sem ser convidado, e usar a tecnologia para rastrear ou invadir sua privacidade. Com a internet, a prática entrou no campo virtual conhecido como cyberstalking, onde o agressor utiliza meios informáticos para espionar e perseguir alguém. A cada ano, o número de denúncias de stalking vem crescendo, somente na grande São Paulo, os casos quase triplicaram de um ano para o outro. Em 2022, o judiciário paulista registrou 72 processos pelo crime, enquanto em 2023, foram 212 novas ações, um aumento de 194%. De janeiro a abril de 2024, já foram registrados 48 casos. Isso só mostra que toda e qualquer pessoa, comum ou celebridade, pode sofrer com a prática. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft e Jey Carrillo convidam Amanda Muniz e se perguntam: será que todo stalker sofre de algum transtorno ou problema mental? Quais eventos desse tipo assolaram o mundo? Você, ouvinte, lembra de algum caso famoso de stalking? www.umapenca.com/mundofreak Minutagem 00:00:00 - INTRO 00:16:14 - RECADOS 00:47:48 - VÍRGULA1 01:15:01 - EXTRAS Tempo total do episódio: 76 minutos Tamanho do Arquivo: 73,2 MB Ficha Técnica: Ass. de produção: Ananda Mida Pauta: Jey Carrillo e Tati Regis Vitrine: Clown Edição e sonorização: Murilo Lourenço; Trilha sonora: Myuu, Murilo Lourenço. Instagram: Ass. de produção: @ananda_mida Pauta: @shadowyjey, @tatiregis Vitrine: @clownartis Edição e sonorização: @murilou Trilha sonora: Myuu e @murilou
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Hoje é dia de trocar aquela ideia sobre banalidades e generalidades do cotidiano brasileiro... Basicamente acusação de crimes, sertanejo universitário, acordos com prefeituras e a chance de dizer pro mundo o que você faria se fosse o Gusttavo Lima... Baita episódio, vale escutar pra dar uma risadinha gostosa da vida! Igor Seco e Nhock tão onfire!
O STF afirmou, em nota, que os Três Poderes chegaram a um consenso sobre a distribuição de emendas. O comunicado foi divulgado após a reunião desta terça-feira em Brasília que contou com integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário. Segundo o Supremo, ficou acordado na reunião que as chamadas “Emendas Pix” serão mantidas, com o critério da impositividade. Porém, será necessária a identificação prévia do objetivo da destinação do recurso, com prioridade para obras inacabadas e com prestação de contas ao Tribunal de Contas da União.Em relação às emendas individuais, elas também serão mantidas com o critério da impositividade, seguindo critérios que serão estabelecidos em até 10 dias em acordo entre Executivo e Legislativo.Após a divulgação da nota, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que “houve o entendimento de que as emendas pix podem ser muito úteis” em casos de obras inacabadas.O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, classificou o encontro como um “diálogo franco” e afirmou:"Basicamente há um consenso pleno para ter rastreabilidade e transparência. Quem indica, para onde vai. Há um consenso de que o congresso deve ter um papel importante. É sobre a qualidade do gasto. O Brasil precisa urgentemente de uma nova lei que discipline esse tema. Conseguimos construir coletivamente as soluções. Ninguém chegou com proposta pronta. O STF não participa de negociação política."Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, o podcast semanal que traz até você um resumo de tudo que acontece de mais importante no mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 19 de agosto de 2024 e esta é a nossa vigésima sétima edição! Este episódio conta com o apoio da CONTENT ACADEMY, uma plataforma de cursos online voltada para quem quer trabalhar com criação de conteúdo, onde o mais legal é que os professores são os próprios criadores e os profissionais que trabalham com eles. Então tem curso de True Crime com o Ivan Mizanzuk do Projeto Humanos, tem Webjornalismo independente com o Alvaro e a Ana do Meteoro Brasil, tem Storytelling com o Kenji do Normose, tem curso de Edição de vídeo para Youtube com o Will do Jogatina Maneira, tem também o meu curso Podcast para todos (que tá com uma mega promoção por tempo limitado) e mais um monte de cursos incríveis! Então entra lá no site pra dar uma conferida em contentacademy.com.br! 1 - Começando a edição de hoje, a gente vai trazer pra você os dados mais recentes de uma pesquisa sobre anúncios em podcasts. De acordo com um estudo feito pela empresa Adelaide Metrics, os níveis de retenção de atenção da publicidade em áudio digital já são comparáveis aos da TV. É isso mesmo, a gente já está batendo de frente com o meio de publicidade mais tradicional de todos! E esses anúncios não só capturam a atenção dos ouvintes; eles também tendem a ser muito menos ignorados que as propagandas da TV. O que faz total sentido, já que a gente criou a cultura de usar o intervalo comercial da televisão pra fazer outras coisas, e com o áudio isso acaba não sendo necessário. Mas a pesquisa não parou só nesse comparativo, não. A publicidade em podcasts também foi colocada lado-a-lado com outros formatos de mídia, como banners, vídeos online e estáticos patrocinados. E, é claro, também saiu na frente em custo-benefício: o gasto mensal com publicidade em podcasts e no YouTube fica entre U$700 - U$900 dólares, enquanto pra se chegar aos mesmos resultados anunciando no Facebook, Reddit e TikTok, as marcas teriam que desembolsar de 2mil a U$2.700 dólares - em CADA plataforma. Ou seja, trocando os anúncios nas redes sociais por anúncios em podcasts, as marcas podem economizar até 70% do investimento. Olha aí, tá vendo? Você está esperando o quê pra anunciar a sua marca, seu produto ou o seu serviço com a gente aqui no Pod Notícias? Vem pra cá, que a gente tem um público extremamente qualificado que se interessa pelo mercado de podcasts aqui no Brasil. Manda um e-mail pra gente em contato@podnoticias.com.br que a gente vai ter o maior prazer em conversar com você sobre todas as possibilidades de anúncios aqui no podcast e também no nosso site, em podnoticias.com.br . Bom, voltando pra notícia, não é preciso ser nenhum gênio da matemática pra ver que essa é uma troca (70% de economia) que vale muito a pena. E levando em conta que a eficiência da propaganda em podcasts é quase a mesma da TV, simplesmente não existe desculpa pros anúncios em áudio não serem considerados (e implementados, por que não?). Link 2 - Nos últimos anos, o Spotify foi a plataforma que mais movimentou a indústria de podcasts na América Latina. Mas será que isso é uma coisa boa? De acordo com o jornalista colombiano Stan Alcorn, não muito. Tanto aqui no Brasil quanto em outros países latinos, entre 2020 e 2022 o Spotify movimentou bastante coisa relacionada ao nosso mercado. A empresa criou estúdios, firmou parcerias, começou a investir em produções originais, deu voz à diversidade, como no caso do podcast "Mujeres Valientes" sobre as mulheres indígenas Triqui... Enfim, fez algum barulho. Teve até alguns eventos grandes aqui no Brasil, também, como o Spotify for Podcasters Summit - 2019 que eu estava presente, participando de mesa de debate e trabalhando pro Spotify, inclusive. Só que, de algum tempo pra cá, o Spotify têm reduzido essa movimentação e todo esse apoio ao podcasting. Vários contratos foram encerrados, originais Spotify foram deixados de lado, e atualmente muitos criadores de conteúdo que produziam pra plataforma ficaram sem financiamento. Essa última parte, aqui no Brasil, até que está mais ou menos controlada. Mas várias produções da Colômbia, Venezuela e Chile estão vendo as portas se fecharem na cara deles mesmo. E é aí que está o problema. O domínio que o Spotify criou na América Latina criou uma dependência, que agora, com essa saída-pela-direita da empresa, no melhor estilo Leão da Montanha, tá deixando um vazio no mercado. Ficou no pé do criador de conteúdo latino buscar alternativas e repensar toda a sua estratégia pra conseguir se sustentar sem qualquer suporte do Spotify. Mais uma vez a mão invisível do mercado está dando um tapinha de luva de pelica na nossa indústria, mas a gente vai conseguir contornar, como sempre fizemos nesses quase 20 anos. Link 3 - E a Headliner anunciou uma parceria com o Canva para facilitar a criação de audiogramas ainda mais personalizados. Ô ferramenta legal que é o Headliner, né? Antes, os usuários do Headliner podiam acessar o Canva pelo site, mas tinham que ser redirecionados pra uma página separada. Agora, as ferramentas de design do Canva foram integradas na própria plataforma, olha que legal. A parceria foi feita com o intuito de trazer recursos de design mais sofisticados pra quem usa o Headliner, com mais possibilidades de personalização e uso da própria identidade visual. Então agora nós, podcasters, selecionamos o episódio que queremos transformar em vídeo, fazemos todas as edições no visual do audiograma com as ferramentas do Canva, e exportamos o vídeo normalmente. Além disso, a Headliner também lançou uma ferramenta de geração de vídeos a partir de texto, que atualmente está em fase beta. O "text-to-video", como é chamado, é processado por inteligência artificial e por enquanto só está disponível para usuários Pro. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - A Apple anunciou que a partir de novembro desse ano, vai exigir que o Patreon use o sistema de compras dentro do aplicativo iOS, aplicando uma taxa de 30% sobre todas as novas assinaturas feitas na plataforma. Olha que coisinha, né. Segundo a Apple, nesse primeiro momento a mudança não vai afetar quem já é membro, mas a ideia é que todos os criadores de conteúdo que usam o Patreon adotem o modelo de assinatura, eliminando outros formatos de cobrança até novembro de 2025. Eu não preciso nem dizer que 30% de adicional em pagamentos não é pouca coisa. Pra diminuir o impacto da decisão da Apple, o Patreon está desenvolvendo uma ferramenta opcional para permitir que criadores aumentem os preços das assinaturas - exclusivamente no iOS. Olha aí a Apple inflacionando as assinaturas do Patreon... Num comunicado de imprensa do Patreon eles deixaram claro que a mudança não foi planejada em conjunto, e que isso também acabou sendo uma dor de cabeça pra eles, mas a plataforma de assinaturas prometeu que vai apoiar os criadores de conteúdo durante a transição. Quer dizer; a gente tenta ganhar, paga a comissão devida pro Patreon, aí vem a Apple que só tá reproduzindo conteúdo lá na ponta e quer cobrar também. Aí complica, né! Link 5 - E depois de uma primeira edição bem-sucedida em junho desse ano, o Spotify marcou o segundo evento "Podcast ao Vivo" pro dia 28 de setembro. O evento vai acontecer na Unibes Cultural, em São Paulo, e vai contar com a presença de uma nova safra de podcasters populares. Alguns dos nomes confirmados são Bianca DellaFancy, Fabão, Jenny Prioli, Mabê Bonafé e Ju Cassini. Então a gente já sabe aí alguns dos temas de podcast que vão estar nessa edição: humor, cultura pop e true crime. Os ingressos já estão à venda no site Ingresse, com valores entre R$30 e R$60 por sessão. Link 6 - Um relatório da agência de publicidade Oxford Road revelou que o aumento de 39% na quantidade de anúncios em podcasts desde 2021 até agora, pode estar prejudicando o desempenho publicitário. O estudo, chamado “The Danger of Rising PodLoad”, alertou que uma alta carga de anúncios pode diminuir a eficácia das campanhas - até aí nada que não seja óbvio, porque qualquer publicidade excessiva pode ter o efeito contrário. Para evitar esse problema, a agência sugere limitar os anúncios a 6 minutos por hora, distribuídos de forma equilibrada nos programas. Basicamente, mantendo na média "saudável" de anúncios pra audiência. É claro que isso não seria um problema se a publicidade em podcasts não estivesse concentrada nos mesmos 100 programas de sempre, mas essa é uma tecla que a gente ainda vai ter que bater bastante até ver uma mudança de verdade, porque os investimentos vão quase sempre pras mesmas mãos - ou pras mesmas vozes. Link E MAIS: 7 - No segundo trimestre de 2024, a empresa iHeartMedia anunciou que teve um crescimento de 8% na receita de podcasts, com um total de U$ 105 milhões de dólares, ou 11% do seu faturamento total. A receita geral da empresa foi de U$ 929 milhões, com um aumento de 1% em relação ao mesmo período de 2023. O Grupo de Áudio Digital da empresa, que inclui podcasts, teve uma receita de U$286 milhões e, um ajuste de lucro de 32%. Ou seja, nada mal. E mesmo assim, os responsáveis financeiros da iHeart esperam que até o final desse ano, sejam adicionados mais 2 dígitos na receita de podcasts. Ambiciosos? Talvez, mas seja lá o que eles estejam fazendo internamente com a produção de mídia deles, está dando certo pra empresa. Link 8 - Os dados mais recentes do site Listen Notes sugerem que julho de 2024 teve o menor número de “novos podcasts” deste ano – o número foi mais de 60% menor em relação ao ano passado. Só que, tecnicamente, esse número só se refere a “novos feeds”, então a contagem fica comprometida, porque muitos novos podcasts foram lançados em feeds de programas que já existem, ou feeds de programas que foram replanejados antes desse período. A publicação de novos episódios de podcast também deu uma desacelerada: de acordo com o Índice de Podcast do Listen Notes, julho teve uma queda de 6% na comparação de ano-após-ano. Mas vale lembrar aqui que ano passado aconteceu a mesma coisa, e o número de novos podcasts e novos episódios lançados voltou a crescer em agosto. Então, aparentemente, julho é realmente o "mês do comércio fraco" pro podcasting em geral. Link 9 - O Hollywood Reporter publicou recentemente sobre “As pessoas mais poderosas do podcasting em 2024”, esse é o título do artigo. Os nomes mencionados foram uma mistura de executivos da indústria e apresentadores de podcast. Não, eu não estava lá. E é claro que não é surpresa nenhuma que uma lista feita nos Estados Unidos ia ser composta por 90% por estadunidenses né... Mas, pra não dizer que a lista foi totalmente americanizada, ela conta com 2 indicados britânicos - que moram nos Estados Unidos. É incrível como eles nem tentam, né? Enfim, as pessoas citadas na lista foram entrevistadas pelo Hollywood Reporter sobre qual a opinião delas em ouvir podcasts na velocidade 1.5x. Pegando na ferida! A Julia Louis-Dreyfus, do podcast Wiser Than Me, disse que nem sabe o que é a velocidade 1.5x, pra ela isso não existe (muito legal Julia Louis-Dreyfus, gosto muito de você!). O apresentador Bill Simmons disse que ouvir no 1.5x é coisa de sociopatas (concordo!). Já o Ben Shapiro disse que acha a velocidade 1,5x "muito lenta". Então, segundo o Bill, ele pode ou não ser um sociopata. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 - Na última sexta-feira, dia 16 de agosto, a Blimunda Editora realizou um evento na Livraria da Vila, em São Paulo, pra celebrar e promover o livro "Feminismos e Podcasts". Quem esteve presente nesse evento foi nossa colunista e amiga querida, advogada cansada Aline Hack, a própria organizadora do livro. Além dela, a querida Ira Croft do Mundo Freak também marcou presença por lá, pra discutir com o público sobre o uso do podcast como uma ferramenta de militância feminista, pesquisa e educação. O evento foi gratuito e aberto ao público. Teve roda de conversa, sessão de autógrafo, foto com as autoras... Um encontro muito legal, eu queria ter ido, mas não pude, infelizmente. E pros ouvintes de podcast é muito bacana poder encontrar com as suas hosts preferidas, e é claro, também pros leitores do livro Feminismos e Podcasts. A gente anunciou o encontro com antecedência no nosso portal de notícias, em podnoticias.com.br, então se você gosta de acompanhar esses eventos, fica ligado aqui no Pod Notícias que você vai estar sempre bem informado(a) e não vai perder nenhuma novidade da podosfera brasileira. Eu recomendo que você entre no nosso canal público do Telegram (t.me/podnoticias) porque lá tem um botzinho maroto, toda vez que tem uma notícia nova no portal, você recebe ali uma notificação no seu celular em primeira mão, então você vai estar sempre bem informado sobre tudo o que está acontecendo à medida que as notícias são publicadas no site. Link SOBRE LANÇAMENTOS: 11 - Na semana passada foi publicado nas plataformas de áudio o primeiro episódio do podcast ATRApaiLHADO, apresentado por Deco Neves. O podcast mergulha fundo no tema de paternidade ativa e participativa. Até porque ser pai não é uma tarefa fácil, e falar sobre isso é extremamente necessário (eu falo isso como pai de três meninos!), assim como estudar e se preparar pra isso. Em cada episódio, o intuito do ATRApaiLHADO é compartilhar histórias, dicas e entrevistas com especialistas e principalmente mães, sobre a jornada de criar uma criança da melhor forma possível. Muito legal a proposta, vale muito a pena conferir. O podcast já está disponível em vídeo no YouTube, e em áudio no Spotify. Link 12 - E na última terça-feira foi ao ar o podcast Imigração no Ar, comandado pelo jornalista Moacir Fritzen, e que celebra os 200 anos da imigração alemã no Brasil. O programa é publicado no canal do Jornal NH e vai ter ao todo 6 episódios, lançados semanalmente às terças-feiras. O podcast faz parte de uma série de ações realizadas pelo Grupo Sinos pra homenagear os imigrantes nesse bicentenário, e tem apoio da empresa alemã de ferramentas Stihl. Então se você quiser saber mais sobre a imigração alemã no Brasil e acompanhar as entrevistas com convidados que vivem nessa realidade, não deixa de conferir. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13 - E na recomendação nacional dessa semana, a gente vai dar mais um merecido espaço para a divulgação científica! Se você gosta - ou quer saber mais - sobre astronomia e o universo, a indicação vai pro podcast Missão Exoplaneta, apresentado pela Julia Brazolim. O programa publica de 1 a 2 episódios por mês, e os temas são variados: já foi falado sobre o Programa Nacional de Atividades Espaciais, as atividades da Agência Espacial Brasileira, e até um Top 10 melhores filmes de ficção científica sobre o fim do mundo - mas é claro que no feed deles tem muito mais informação que isso. O Missão Exoplaneta é um programa muito didático, educativo e fácil de ouvir. Então se você tem interesse nas estrelas, no cosmos ou em qualquer coisa referente às ciências do espaço, não deixa de assinar o feed no seu agregador de podcast favorito, porque o podcast está disponível em todas as principais plataformas de áudio. Link Eu já falei lá no começo, mas falo aqui mais uma vez: se você quiser anunciar a sua marca, produto ou serviço com a gente aqui no Pod Notícias – tanto no podcast como no nosso site – e atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil, manda um e-mail pro contato@podnoticias.com.br, que nós vamos ter o maior prazer em conversar com você sobre as nossas opções de publicidade. E caso você queira colaborar com a gente com texto, sugestão de pauta ou envio de notícias, também vai ser muito bem-vindo e pode fazer isso através do mesmo e-mail. E assim a gente fecha esta vigésima sétima edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à íntegra das notícias com todas as fontes e a transcrição completa do episódio, além dos artigos dos nossos colunistas e todos os links relacionados. Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Canal público do Telegram- Instagram- Page do Linkedin Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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TEORIA DA PIXAR: REAL OU DELÍRIO COLETIVO?? Acha que ela faz sentido ou é só preguiça dos animadores? Confira, pois esse é o programa com a teoria mais atualizada! (Até sair um novo filme da Pixar)A Fórmula do Fracasso: https://www.fabricadohumor.com.br/projeto-a-formula-do-fracassoPROMOBIT: https://promoby.me/Moidacast_Promobit24 ECONOMIZE COM A PROMOBIT!
Não se faça de sonso dizendo que não sabe que site é esse!! Neste episódio lemos os comentários mais BIZARROS desta página que você só abre na aba anônima. A Fórmula do Fracasso: https://www.fabricadohumor.com.br/projeto-a-formula-do-fracassoPROMOBIT: https://promoby.me/Moidacast_Promobit24 ECONOMIZE COM A PROMOBIT!
É um consenso científico que o dia do homem paleolítico era alternado entre tentar se alimentar e procurar abrigo. Basicamente, qualquer esforço adicional a essa rotina poderia ser fatal e colocá-lo em risco. O homem nessas condições extremas deveria se reduzir ao que é eficiente e utilitário. Nem um alimento poderia ser desperdiçado; nenhuma energia deveria ser gasta em vão. No entanto, o que sempre intrigou os estudiosos é a descoberta de que o homem paleolítico, de Chu-ku-tien até a costa ocidental da Europa, na África até o cabo da Boa Esperança, na Austrália, na Tasmânia, na América até a Terra do Fogo, se preocupava com ritos funerários. De um ponto de vista prático, o abandono puro e simples de corpos em matagais seria o esperado. Veja mais.
Mais umas escutas e mais um pacote em análise no Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Enquanto António Costa esperava pelo resultado do jantar dos líderes europeus, por cá alguém decidiu publicar a transcrição de escutas em que aparece, basicamente, a dar a ordem ao então ministro Galamba, de despedimento da então CEO da TAP, para evitar mais embaraços políticos para o Governo. A PGR já ordenou a instauração de um inquérito para apurar-se como terá sido possível as escutas chegarem aos jornalistas nesta altura do campeonato europeu – o de Costa, não o de futebol. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 20 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é o tipo de vizinho mais insuportável? Arrombado, barraqueiro, fofoqueiro, aquele que se acha dono da rua... todos já tiveram algum tipo de vizinho que não gostariam de ter.BASICAMENTE: https://basicamente.com/ Cupom 15% nos moletons até o final de JULHO: AIQUEFRIOZINHORoupas básicas com frete grátis usando o cupom MOÍDACAST! Moda simples, funcional e acessível. Renove seu estilo hoje mesmo. Confira em https://basicamente.com CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! // SEJA NOSSO APOIADOR: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA:– Letícia Godoy// CAPA:– Sketch1000grau// EDIÇÃO:– Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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"Um homem sem chifres, é um homem indefeso" ALBERT EINSTEIN Essa galera recebeu do seus ex parceiros adereços na cabeça, que destroem forros e telhados... mas nesse episódio, a bancada decidiu definitivamente QUEM TEM O MAIOR CHIFRE DO BRASIL!BASICAMENTE: https://basicamente.com/ Roupas básicas com frete grátis usando o cupom MOÍDACAST! Moda simples, funcional e acessível. Renove seu estilo hoje mesmo. Confira em https://basicamente.com CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! // SEJA NOSSO APOIADOR: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA:– Letícia Godoy// CAPA:– Sketch1000grau// EDIÇÃO:– Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Imitar é uma arte, e rir das bobagens com as inúmeras vozes que esses mestres fazem é ainda melhor!E tivemos a presença ilustre do Gabriel Fanart contando inspirações e personagens que adora imitar.BASICAMENTE: https://basicamente.com/ Roupas básicas com frete grátis usando o cupom MOÍDACAST! Moda simples, funcional e acessível. Renove seu estilo hoje mesmo. Confira em https://basicamente.com CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! // SEJA NOSSO APOIADOR: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA:– Letícia Godoy// CAPA:– Sketch1000grau// EDIÇÃO:– Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
QUAL É O MELHOR COMEDIANTE DE TODOS OS TEMPOS??? Tentamos responder a essa questão, e também relembramos algumas POLÊMICAS que tem surgido no mundo frágil da comédia....BASICAMENTE: https://basicamente.com/ Roupas básicas com frete grátis usando o cupom MOÍDACAST! Moda simples, funcional e acessível. Renove seu estilo hoje mesmo. Confira em https://basicamente.com CLIQUE AQUI E TERMINE DE OUVIR ESSE EPISÓDIO NO YOUTUBE! // SEJA NOSSO APOIADOR: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA:– Letícia Godoy// CAPA:– Sketch1000grau// EDIÇÃO:– Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste episódio, discutimos as transmissões de rádio e documentários de TV que ENGARAM o público, mesmo quando afirmavam ser ficção.BASICAMENTE: https://basicamente.com/ Roupas básicas com frete grátis usando o cupom MOÍDACAST! Moda simples, funcional e acessível. Renove seu estilo hoje mesmo. Confira em https://basicamente.com CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO NO YOUTUBE. // SEJA NOSSO APOIADOR: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA:– Letícia Godoy// CAPA:– Sketch1000grau// MIXAGEM DAS FAIXAS:– Filipe Leite// EDIÇÃO:– Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Projeto Energia Crônica: Medicina Integrativa Quântica⚡- Saúde - Longevidade -Bem estar- VIBRE +⚡
Fala, Fala minha Amiga, meu Amigo BIOENERGÉTICO! Pronto para mais um episódio? Então vamos lá… Nessa aula você vai aprender sobre a Lei de Pareto. E o que é isso, Bruno e Vanessa? Você deve estar se perguntando… Basicamente, esta lei diz que 80% dos resultados que você tem na vida vem de 20% do que você faz. Na saúde é exatamente a mesma coisa! Quer saber como utilizar esta Lei a seu favor? Então confira o episódio agora mesmo para aprender: ✅Como a Lei de Pareto funciona na sua saúde ✅Fatores Primordiais - Importantes e Complementares ✅Como identificar os 20% que vão te dar 80% dos resultados Clique na sua mídia favorita logo abaixo para aprender agora mesmo! LINKS Depois de escutar este episódio do Projeto Energia Crônica, visite nosso site http://www.projetoenergiacronica.com para saber mais sobre a Revolucionária Biomodulação Energética Integrada que é capaz de te energizar e transformar sua saúde de uma vez por todas! ❌SEM tomar medicamentos perigosos e contínuos. ❌SEM dietas milagrosas. ❌SEM privar-se das coisas boas da vida. (mesmo que você tenha apenas 15 minutos durante seu dia) Tenha um ótimo dia e até a próxima!! Vanessa e Bruno Fundadores do Projeto Energia Crônica