POPULARITY
Vestidos de blanco y con pancartas, marchan por la paz en Culiacán ¿Vives en Coyoacán? Tienes hasta el 15 para renovar tu tarjetón 2025 Protestas en Londres dejan casi 900 detenidos Más información en nuestro Podcast
En este episodio de Hablemos de Moda hacemos un recorrido por los vestidos más icónicos del cine. Desde el rosa de Marilyn Monroe en Gentlemen Prefer Blondes y el little black dress de Audrey Hepburn en Breakfast at Tiffany's, hasta el rojo de Julia Roberts en Pretty Woman o el verde inolvidable de Keira Knightley en Atonement.
A coreógrafa brasileira Clarice Lima plantou florestas efémeras e viradas de pernas para o ar no Festival de Teatro de Rua de Aurillac. “Bosque” é uma peça contemplativa de um mundo do avesso que quer despertar preocupações ecológicas e “desacelerar a dopamina e rapidez do mundo”. É no silêncio que uma floresta nasce do asfalto, ergue-se pelos ares e desafia a força da gravidade. Mas aqui são pessoas que estão de pernas para o ar numa suspensão e movimentos muito lentos. Vestidos com saiotes volumosos e coloridos, os intérpretes personificam uma natureza poderosa, mas também frágil. Quanto tempo consegue o corpo aguentar ao contrário? Quanto tempo a floresta consegue resistir e até que ponto o mundo está do avesso e o que fazer com isso? Esse parece ser o mote da peça “Bosque”, da coreógrafa brasileira Clarice Lima, apresentada no Festival de Teatro de Rua de Aurillac, em França, e que também vai à Bienal de Dança de Lyon. A RFI falou com a coreógrafa que nos lembrou que “dança e arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas”, mas também que “a arte tem o poder de imaginar e criar outros mundos”. Clarice Lima planta um bosque humano como “uma ocupação” de um espaço que convida as pessoas a parar e pensar. RFI: Que “bosque” é este que traz ao Festival de Aurillac? Clarice Lima, Coreógrafa: “Esta pesquisa é uma pesquisa bem antiga que eu já venho desenvolvendo há alguns anos. O “Bosque” finaliza essa trilogia. Ele traz essa ideia dessa paisagem em movimento, uma paisagem que a gente cria na cidade, com as pessoas na cidade e que, assim como a natureza, ela é viva. A gente entende que esses movimentos do nascer e do morrer estão conectados e só com a colaboração colectiva a gente vai conseguir fazer alguma coisa.” Há uma mensagem ecológica fortíssima… “Sim. Eu acho que é um assunto muito importante, que a gente tem que estar pensando sobre isso o tempo inteiro e é uma performance muito simples. Então, como é que a partir de uma simplicidade e do tempo que ela dura, a gente pode trazer essa reflexão para o público.” Por que é que escolheu colocar os seus bailarinos de pernas para o ar e ficar tudo em silêncio? “Para mim, é uma imagem dessa árvore invertida, como se fosse uma árvore de cabeça para baixo. Sempre me encantou essa imagem do corpo invertido porque sempre me faz pensar se é o corpo invertido ou o mundo que está de cabeça para baixo. Eu acho que isso desafia a normalidade, a forma como a gente vê o corpo e também nos faz abrir outras percepções, faz também trazer o tema da resistência física, como essa resistência que a gente precisa de ter.” Na peça, a resistência física é encarnada pelas pessoas, mas são as pessoas que estão a fragilizar o planeta… "Sim. Então como é que a gente consegue entender que as pessoas e a natureza é a mesma coisa, que não são coisas separadas e que a natureza não está aí em função da gente, mas que somos uma coisa só. Por isso é importante a gente da gente mesmo, cuidar do lugar que a gente é.” É uma performance que tem vários intérpretes. Quantos são e o dispositivo vai mudando de cidade para cidade? “A gente viaja com uma equipa de quatro pessoas. Sou eu, as assistentes Aline Bonamin e Nina Fajdiga que também fazem a performance, e a Catarina Saraiva, que é a dramaturgista. A gente, junto com a população local, monta o bosque e é sempre pensando em pessoas não profissionais para não precarizar o mercado da dança e voluntários que saibam fazer a parada de cabeça porque isso aproxima a gente que não tem experiências em práticas artísticas e performativas, mas que têm esse superpoder de ficar de cabeça para baixo. O que acontece é que a gente aproxima gente muito diferente. Tem gente do yoga, do circo, da capoeira, do hip hop que, porque têm essa coisa muito específica de saber ficar de cabeça para baixo, a gente aproxima mundos. Eu acho que dança, a arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas e muitas delas acabam tendo a primeira experiência performativa com 'Bosque'. Então, eu acho isso muito bonito. Acho que é um trabalho que consegue abraçar isso, possibilita, num curto período de tempo, que a gente consiga montar, e sempre é uma grande surpresa, quantas pessoas se vão interessar, quantas pessoas vão aparecer porque é uma demanda física grande. Ao mesmo tempo, é uma troca muito bonita que a gente faz. A gente não está só ensaiando para montar um trabalho, mas a gente também tenta, através dos ensaios, criar práticas colectivas, que eles se sintam conectados e sintam que a gente realmente conseguiu criar uma conexão entre todo o grupo. Que poder tem a dança, o teatro e as artes performativas para contrariarem este movimento do mundo de pernas para o ar e do mundo do avesso? "Eu acho que a arte pode acontecer de diversas formas, mas eu acredito muito na imaginação, no potencial que existe na imaginação e da gente conseguir imaginar outros mundos, criar outros mundos. Eu acho que isso é um grande poder que a gente tem. E eu, como artista, gosto de seguir imaginando. Mais do que pensar o que temos, imaginar o que podemos ser. Criar hipóteses, abrir portas, abrir janelas, outras formas de a gente conseguir se relacionar com o mundo.” Na representação dessa floresta escolhe tons muito coloridos. Há também brilhos e tecidos muito extensos. Como é que foi essa escolha e o que simboliza? “A gente procurou mimetizar um pouco as cores de florestas, de bosques. São tons de verde, marron, laranja, roxo, mas a gente também quis trazer um pouco das flores através do tecido de chita, que é um tecido muito brasileiro e muito popular. É um tecido que traz essas flores que também há no bosque e também traz esses pontos de brilho que a gente usa nas lantejoulas, esse tecido do pailleté, que também é um tecido muito do carnaval brasileiro. Então, como é que a partir dessas referências, a gente cria uma cromia que passeia, que tenta mimetizar um pouco as cores que a gente vê num bosque, numa floresta, um amarelo queimado, mas também expandindo um pouco essas cores para a ficção.” Estamos no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac. A peça parece ser feita para a rua, para o espaço público. Ou também é projectada para ser apresentada também em sala? “Ela pode ser apresentada em espaços fechados, em salas, museus, galerias, espaços de passagem, não no espaço expositivo, mas no espaço entre, onde as pessoas estão acostumadas a passar porque é uma ocupação. Não há nada e aí chegam estas pessoas com estas saias coloridas e de repente, ploft, um bosque se planta ali! Interessa-me muito essa relação com a cidade e, principalmente, com o concreto para a gente criar esse contraste. Inclusive, é uma peça muito contemplativa, ela não é uma peça em que muitas coisas acontecem. Também é um momento de desacelerar essa dopamina, essa rapidez do mundo. É só olhar, ficar observando isso. Interessa-me bastante essa ideia de que a gente vê um espaço sem nada, um espaço de concreto e, de repente, essas pessoas ocupam esse espaço, criam um bosque. Eu gostaria que as pessoas imaginassem. Nossa! E se nesse espaço tivessem árvores? E se esse espaço fosse ocupado por outra coisa? Então, aí é que a imaginação é um factor muito importante.” Fale-nos também um pouco do seu percurso. “Eu sou uma coreógrafa brasileira, sou do Ceará, hoje em dia moro em São Paulo. Eu fiz minha a formação em dança em Amsterdão e depois voltei para São Paulo. Quando eu comecei a criar, sempre me interessou também um diálogo com as artes visuais. Pensar o movimento, mas também pensar um pouco essa parte estética. Eu vivo em São Paulo, há uma companhia que se chama Futura. Em São Paulo, trabalho muito em parceria com a Aline Bonamin, que está aqui nessa parceria com o Bosque. Para cada projecto, outras pessoas vão-se juntando. Gosto muito de pensar criações artísticas como forma de aproximar pessoas. No Bosque tem essas outras duas colaboradoras, mas os participantes locais e nos outros trabalhos em São Paulo, outras pessoas se aproximam. Acho que é importante dizer que a minha prática artística é total, não linear. Ela é circular, ela vai para a rua, ela vai para infância, ela vai para o teatro. Pensar isso, entender isso hoje, para mim é muito libertador porque eu consigo deixar que a minha imaginação vá para vários lugares a partir de interesses e vivências.” Como é que vê a sua participação neste Festival de Aurillac, que tem o Brasil como país convidado e como projecta a participação na Bienal de Dança de Lyon em Setembro? “Para mim está sendo muito especial. Este projecto foi produzido pelo Big Pulse Dance Alliance, que é uma aliança de festivais europeus, e depois dessa co-produção, a gente aos poucos está conseguindo circular mais aqui pela Europa. É muito lindo estar aqui porque é muito forte essa cultura do teatro de rua, da dança, do circo. Então, é um festival que cria um contexto de encontro muito potente. Acho que também em Lyon, como tem grande visibilidade, vai ser muito bom para o trabalho. É de grande interesse meu de que esse trabalho possa circular e chegar a muitas pessoas porque eu sempre fico pensando que tem eu, tem as minhas colaboradoras, tem as pessoas que já participaram do Bosque, que já foram mais de 200 pessoas, tem o público, então são muitas camadas de impacto. Eu acho todas elas muito importantes.”
Que poderío, que tronio, que duende y ole!! Semana grande en nuestra querida Málaga que está de feria y con esa alegría traemos un concurso para un sorteo y unas noticias veraniegas que te darán fresquito. Como siempre acompañado por nuestras reflexiones filosóficas llenas de verdad. No te lo pierdas! Para mas información: www.frikismopuro.com Link Amazon: https://amzn.to/35q5ixk Link Patreon: https://www.patreon.com/FrikismoPuro Link para comentarios: https://t.me/FrikismoPuro_Comentarios
Reflexión DiariaJueves 14 de agosto•Vestidos con la verdad•Efesios 6: 14-15No olvides seguirnosRedes Sociales
Par & Escala es una marca española conocida por sus vestidos, diseñados con tejidos de India. Son diseños frescos, originales y versátiles. Escucha la entrevista completa con Iara, su fundadora, para descubrir más sobre la marca.
Isabel González habla con Guillermo Balmori de su nuevo libro Los mejores vestidos de la historia del cine.
Isabel González habla con Guillermo Balmori de su nuevo libro Los mejores vestidos de la historia del cine.
Nos encontramos en el estudio de la 2da. carta a los Corintios, en el capítulo 5, Pablo nos recuerda que nuestro cuerpo terrenal es temporal, pero Dios nos ha preparado una morada eterna en el cielo. Mientras vivimos, anhelamos ser revestidos de lo celestial, confiando en que lo mortal será absorbido por la vida. Por eso, vivimos por fe y nos esforzamos por agradar al Señor, sabiendo que daremos cuentas ante Él.Support the show
En la Europa de la Edad Media, cerdos, ratas e incluso gallos fueron llevados a juicio por crímenes como asesinato, herejía o blasfemia. Vestidos como humanos y asistidos por abogados, algunos eran ejecutados públicamente, como la cerda de Falaise en 1386. En otras ocasiones, como en Basilea en 1474, un gallo fue juzgado por poner un huevo, gesto atribuido al demonio. Estos procesos, tan absurdos como curiosos, muestran cómo la ideología medieval atribuía responsabilidad moral a todos los seres vivos, incluyendo a los animales. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Lucas 5:33-39, Lunes 2 de junio de 2025
Lucas 5:33-39, Lunes 2 de junio de 2025
Reunião realizada Domingo 29 de Junho de 2025 Referências: https://referencias.bispacleo.com.br/...Deus tem um futuro glorioso reservado para cada um de nós — um plano de paz, crescimento e propósito eterno. No entanto, para viver esse destino, precisamos nos revestir daquilo que Ele diz a nosso respeito. Muitas vezes, nos vestimos com as roupas da dúvida, do medo, da comparação ou do fracasso, esquecendo que há uma túnica de Promessa estendida diante de nós. Não importa o presente, nem as limitações atuais: o que deve nos cobrir é a certeza do que Deus já planejou, porque o futuro que Ele desenhou é maior do que qualquer circunstância.Também é necessário refletir: com que vestes estamos cobrindo nossos filhos? Estamos os preparando com as roupas da identidade em Cristo, da fé e da esperança, ou permitindo que se cubram com as pressões e rótulos do mundo? Vestir-se do futuro em Deus é declarar que não seremos definidos pelo agora, mas pelo que o céu já determinou. É viver guiado não pelo que vemos, mas pelo que cremos. É reconhecer a voz do Senhor e seguir as Sua direções. A túnica gloriosa do futuro precisa ser a nossa vestimenta diária — uma veste profética, alinhada com o propósito eterno de Deus.
Vestidos de humildad by Roka Stereo
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== LECCIÓN DE ESCUELA SABÁTICA II TRIMESTRE DEL 2025Narrado por: Miguel PáezDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchVIERNES 20 DE JUNIOPARA ESTUDIAR Y MEDITAR: Lee el capítulo titulado “La liberación del pueblo de Dios” en las páginas 693 a 710 del libro El conflicto de los siglos, de Elena de White. “En todos los tiempos, Dios se valió de santos ángeles para socorrer y liberar a su pueblo. Los seres celestiales tomaron parte activa en los asuntos de los hombres. Aparecieron con vestiduras que relucían como el rayo; vinieron como hombres con ropa de caminantes. Hubo casos en que ángeles aparecieron en forma humana a los hombres de Dios. Descansaron bajo los robles al mediodía como si estuviesen cansados. Aceptaron la hospitalidad en hogares humanos. Sirvieron de guías a viajeros extraviados. Con sus propias manos encendieron los fuegos del altar. Abrieron las puertas de las cárceles y liberaron a los siervos del Señor. Vestidos de la armadura celestial, vinieron para quitar la piedra de sepulcro del Salvador. “A menudo suele haber ángeles en forma humana en las asambleas de los justos; y también visitan las de los impíos, como lo hicieron en Sodoma para tomar nota de sus actos y para determinar si cruzaron el límite de la paciencia de Dios. El Señor se complace en la misericordia; así que, por causa de los pocos que lo sirven verdaderamente, mitiga las calamidades y prolonga la tranquilidad de las multitudes. Los que pecan contra Dios no se dan cuenta de que deben la vida a los pocos fieles a quienes les gusta ridiculizar y oprimir” (Elena de White, El conflicto de los siglos, pp. 689, 690). PREGUNTAS PARA DIALOGAR: 1. Lee 2 Timoteo 1:7. Analiza los aspectos de la profecía que más te han preocupado. ¿Cómo podemos librarnos del temor y encontrar el mensaje de esperanza de Dios aun en medio de las profecías que se refieren a la persecución por causa de la fe? 2. Aunque en este momento puede ser difícil ver cómo el sábado y el domingo podrían convertirse en el epicentro de los acontecimientos finales, nota cuán rápidamente puede cambiar el mundo. ¿Qué debería enseñarnos esto acerca de no basar nuestra fe en los acontecimientos actuales, que pueden cambiar en un instante, sino solo en la Palabra de Dios? 3. Piensa en Daniel 2 (e incluso en Dan. 7). Todos los imperios surgieron y desaparecieron exactamente como fue predicho. Desde nuestra perspectiva actual, solo queda un reino por aparecer. ¿Cuál es y por qué podemos estar seguros de que surgirá así como fue anunciado?
T4E4. Vestidos hechos a la medida con Issa Ledezma
Diseño con firma propia, pasión por los detalles, arte hecho a medida. Vestidos que brillan en alfombras rojas y hacen soñar en bodas de cuento. Glamour, elegancia y casi cuatro décadas de excelencia creativa. Nos vestimos de gala para conversar con uno de los grandes nombres de la moda: Hannibal Laguna. La difusión de la moda a través de medios digitales ha adquirido una enorme relevancia. Las redes sociales han desempeñado un papel fundamental al permitir que un público amplio y diverso acceda a contenidos relacionados con el mundo de la moda. Sin embargo, esta democratización del acceso también tiene ciertas limitaciones. En muchas ocasiones, la manera en que se presenta la moda en redes sociales tiende a ser superficial o efímera. Con la idea de ir mucho más lejos, con objetivos más profundos y centrada en la moda de autor en España nació la multiplataforma Spain Gallery fundada por Paula Viana. Y con ella hablamos... En la sección de BELLEZA ponemos el foco en uno de los grandes ...
Hay hombres bien raritos, tanto que sus esposas los han encontrado haciendo cosas raras y peligrosas. Escucha lo que le pasó a una esposa cuando entró a su casa u vio a su marido vistiendo de mujer. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
Gracias a la Barcelona Bridal Fashion Week por invitarme a asistir a sus diferentes desfiles para descubrir lo último en vestidos de novia. ¿Cuál es vuestra tendencia favorita?---Presentado por Eugenia López-FontaSíguenos en RRSS:IG kekiskorner: https://www.instagram.com/kekiskorner/IG eugenia: https://www.instagram.com/eulopezfonta/Pinterest: https://pin.it/3b4L0BpYC--podcast de moda #kekiskorner #thefashionkorner #podcastmoda #podcast*en colaboración con Barcelona Bridal Fashion Week
Gobierno de Trump considera deportaciones a Libia y Ruanda.Advierten de los riesgos del consumo excesivo de vitaminas.Gobierno exigirá ensayos con placebo para nuevas vacunas.Abogado analiza recientes órdenes ejecutivas de Trump.Vestidos de policías robaron una tienda en Nueva York.Preocupación por brote de sarampión.Ponte al día con lo mejor de ‘La Edición Digital del Noticiero Univision' con Carolina Sarassa y Borja Voces.
"Escuché a Fletcher Henderson, a Duke Ellington y a Jimmie Lunceford. ¡Nunca había oído algo así! ¡Qué presentación escénica! Todo era perfecto. Vestidos impecablemente, la música era perfecta. Por supuesto, Duke era único en su clase... ¡hasta que Jimmie Lunceford apareció en escena! Lunceford apareció y de alguna manera sacudió a Duke. A veces eran tan geniales que simplemente hacían lo que querían. Cuando llegó Jimmie Lunceford, molestó a todo el mundo". Bobby Plater. Con José Manuel Corrales.
Fecha: 20-04-2025 Título: Bien vestidos Autor: Roberto Badenas Locución: Elías Gómez http://evangelike.com/devocionales-cristianos-para-adultos/
El fin de semana pasado, un avión transportando diez hombres aterrizó en el aeropuerto de El Salvador después de un viaje desde la base naval de Guantánamo. Vestidos de blanco de pies a cabeza, esposados, y rodeados por policías armados hasta los dientes, fueron llevados con la cabeza gacha hacia el penal más temido del país, el Centro de Confinamiento del Terrorismo mejor conocido por sus siglas: el CECOT. No tienen acusaciones formales, no pasaron por ningún juicio, y algunos sin siquiera tienen antecedentes penales. Ese día se convirtieron en algunos de los cientos de migrantes, en su mayoría venezolanos, que fueron transportados hacia allí desde que asumió el segundo mandato Donald Trump. En este episodio de El mundo en crisis ahondamos en algunas de las imágenes más crueles del trumpismo 2.0 para hablar sobre El Salvador, un país que podría convertirse en una gran cárcel internacional avalada por mecanismos de propaganda imparables. El mundo en crisis es un podcast quincenal de Revista Crisis sobre geopolítica contemporánea. Conducen Marco Teruggi y Lucía Cholakian Herrera. Edición por Ale Demasi. Redes Florencia Pessarini.
Esta semana en esta porquería de programa: presentamos a Jegging Morelio Salas Jiménez, Joss nos cuenta sobre su viaje a México, quemaron el parque en Santa Ana donde Pilar Cisneros quiere hacer un FUCKING WATERPARK, mazapán con nutella, Samango y Joss se siguen exponiendo como ñoñas, NO MÁS PELÍCULAS DE BATMAN O SPIDERMAN POR AMOR AL XIANCLAS, Samango quiere que Knuckles se la culee, basta ya con los live actions, y cerramos con una wena sección de la Pamper----------------------Suscríbanse a nuestro canal de YouTube para cositas extra
Gracias por unirte a nosotros en nuestra transmisión en vivo. Esperamos que la Palabra de Dios toque tu vida de manera especial. Si este mensaje te inspira, te invitamos a dar un LIKE, suscribirte a nuestro canal y COMPARTIR este mensaje con otros.Síguenos en nuestras redes sociales:Instagram: @miriodediosFacebook: Ministerios Río de Dios IncVisita nuestra página web: www.miriodedios.orgTe esperamos cada Domingo a las 10 AM y Miércoles a las 8 PM. ¡Bendiciones!/Thank you for joining us on our live stream. We hope that the Word of God touches your life in a special way. If this message inspires you, we invite you to LIKE, subscribe to our channel and SHARE this message with others.Follow us on our social networks:Instagram: @miriodediosFacebook: Río de Dios Ministries IncVisit our website: www.miriodedios.orgWe are waiting for you every Sunday at 10 AM and Wednesday at 8 PM. Blessings!
Debemos vestirnos con el amor de Dios. Y la humildad nos recuerda que nuestra fuerza viene de Dios, la gentileza nos ayuda a tratar a otros con cuidado, y la paciencia nos permite soportar con gracia los desafíos y diferencias. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/carlos-josue-meditacion/support
DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“SALMOS”Narrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church30 DE NOVIEMBRE SALMO 17 «A ti clamo, oh Dios, porque tú me respondes; inclina a mí tu oído, y escucha mi oración» (SAL. 17:6). Este salmo es una oración. Las oraciones fingidas son estériles, pero si nuestro corazón dirige nuestras oraciones, Dios las responderá con Su favor. El salmista acostumbraba a orar, de modo que no es su intranquilidad ni el peligro lo que principalmente lo lleva ahora a su deber. Su fe lo anima a esperar que Dios tome nota de sus oraciones. Una buena prueba de nuestra integridad es la constante resolución contra los pecados de la lengua y velar en ello. Consciente de la propensión del hombre a las malas obras, y de sus tentaciones peculiares, David hizo de la palabra de Dios su protección contra los caminos de Satanás que llevan a la destrucción. Si evitamos cuidadosamente los caminos del pecado, será muy consolador en la reflexión, cuando estemos en problemas. Quienes por gracia andan en los caminos de Dios deben pedir que su andar sea conservado en esas sendas. David ora: «Señor, sostenme todavía». Los que siguen y perseveran en los caminos de Dios deben, por la fe y la oración, recibir nuevas raciones diarias de gracia y fuerza de Su parte. Muestra tus maravillosas misericordias, tus favores especiales, no misericordias comunes, pero sé bueno conmigo; haz como acostumbras a hacer a los que aman tu nombre. Estando rodeado por los enemigos, David ora a Dios que lo mantenga a salvo. Esta oración es una predicción de que Cristo será guardado a través de todas las penurias y dificultades de Su humillación, para ser llevado a las glorias y goces de Su estado de exaltación, y es un patrón para que los cristianos entreguen a Dios el cuidado de sus almas, confiando en que Él las preservará para Su reino celestial. Los enemigos de nuestras almas son nuestros peores enemigos. Son espada de Dios que no se puede mover sin Él, y que envaina cuando ya ha hecho Su obra con ellos. Ellos son Su mano por la cual castiga a Su pueblo. No hay huida de la mano de Dios, sino huida a ella. Muy consolador es que cuando tememos el poder del hombre, veamos que depende del poder de Dios y está sometido a Él. La mayoría de los hombres miran las cosas de este mundo como las mejores cosas y no miran más allá, ni muestran interés por proveer para la otra vida. Las cosas de este mundo son llamadas tesoros; así se las cuenta, pero para el alma, y comparadas con las bendiciones eternas, son basura. El cristiano más afligido no tiene que envidiar al hombre más próspero del mundo, que tiene su porción en esta vida. Vestidos con la rectitud de Cristo, teniendo buen corazón y buena vida por Su gracia, contemplemos por la fe el rostro de Dios, y pongámoslo siempre delante de nosotros. Cuando despertemos cada mañana, satisfagámonos con Su semejanza puesta delante de nosotros en Su Palabra, y con Su semejanza estampada en nosotros por Su gracia renovadora. La felicidad en el otro mundo está preparada solo para los justificados y santificados: ellos tomarán posesión de esto cuando, en la muerte, su alma despierte de su profundo sueño en el cuerpo, y cuando, en la resurrección, el cuerpo despierte de su sueño en la tumba. No hay satisfacción para un alma sino en Dios y en Su buena voluntad hacia nosotros, y Su buena obra en nosotros; pero esa satisfacción no será perfecta hasta que vayamos al cielo.
Reduto dos Grimaldi, o Mónaco é conhecido pelo seu glamour e opulência. Vestidos ou não de monges, nesta Viagem em Vermelho, Sérgio Engrácia e Aires Gouveia levam-nos a um rochedo onde o Sport Lisboa e Benfica irá tentar trazer um grande prémio. ----------- Site ▶ https://www.benficaindependente.com Loja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/loja Patreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente ----------- #BENFICA #benficaindependente
PASTOR HÉCTOR DIÁZ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
PASTOR HÉCTOR DIÁZ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
48 horas antes de que el presidente Pedro Sánchez anunciara “el mayor despliegue en España de militares y policías en tiempos de paz”, un ejército ciudadano había llegado a los municipios de Valencia devastados por la riada. Principalmente a Paiporta, hundido en el fango y el caos. Un reportaje de nuestra enviada especial Angélica PérezArmados de palas y escobas, centenares de personas caminan por la carretera que lleva a Paiporta. Aunque vienen de localidades aledañas sienten que se dirigen a otro planeta, el del horror en el que quedaron atrapados sus vecinos. “Donde nosotros vivimos está todo perfecto. Es que te pones a ver las imágenes y parece surrealista”, dice Olaz Ramírez, quien vive a solo 20 minutos en coche de Paiporta. “Es que parece que fuera otra ciudad u otro país, es que no tiene nada que ver con nosotros”. Olaz Ramírez va con su marido y sus tres niños de diez, ocho y cinco años y cuenta que “ellos quisieron ayudar y quisieron ver esto también y valorar lo que tenemos”. En la subida del puente de San Marcelino que une a la ciudad capital con los municipios del sur, hay un peaje solidario. No se paga, se recibe. “¿Puede llevar aunque sea una leche o agua, o algo en la mano?”, pregunta uno de los voluntarios. “¿Puedes llevar cosas para ayudar a la gente?”, pregunta también Adrián, quien tiene 9 años y con algunos adultos reparten a los voluntarios que pasan, víveres que la gente dona para los damnificados. El tiene claro porqué está allí: “ha habido una inundación en muchos pueblos. Van a ir a dar comida y bebida porque hay gente que se ha quedado sin casa”. Al llegar a Paiporta, la imagen es de una tierra arrasada por un tsunami. Toneladas de lodo y de trastos. Montañas de autos arrastrado por el río. En cada calle, cientos de voluntarios ayudan a los habitantes a barrer la vorágine que dejó la Dana. Yasmina y Vicente Gómez son unos de ellos y coinciden en que ahora, sin máquinas, es poco lo que podrán lograr sus manos. “Es verdad que ahora todo lo que hemos ayudado es a sacar barro, ya son solo los camiones los que tienen que entrar a quitar todo lo que hay, ya la marea humana que hay tampoco hace mucho”, indicó Yasmina. Mauricio también piensa que “hasta que no vengan las máquinas, aquí la gente puede hacer poco ya”. Con el sabor amargo del abandono estatal, los sobrevivientes de Paiporta agradecen infinitamente esa marea humana que vino a socorrerlos. Vicente Cascales vive en un edificio cuyos parqueaderos subterráneos y primera planta quedaron anegados en cosas de minutos. “Gracias a otro vecino que también estaba sacando el coche, logramos entre 3 personas salvarnos la vida. Esto no tiene palabras y esto va a costar mucho. Y aquí ha habido una ayuda solidaria que no vamos a poder agradecer ni con palabras, ni con dinero, ni con gestos”, indicó. Antonio Maroto, es un pensionado. Su mujer lo arrancó de las aguas por el brazo cuando bajó al garaje a rescatar su bicicleta. “Hoy han pasado por aquí 40 chicos, 50 chicos jóvenes con pala. Todo lo que ves es en función de voluntarios. El único que ha fallado aquí es el gobierno, en sus previsiones meteorológicas y de aviso a la gente", aseguró. Cae la noche, embarrados hasta las pestañas los voluntarios se van de Paiporta convencidos de que hicieron lo que había que hacer.
PASTOR HÉCTOR DIÁZ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Los Cuquis son una tribu de una isla del Atlántico extremadamente preocupados por la apariencia. Las estrictas normas de vestimenta afectan a todos los visitantes. Y descubriremos una isla de Groenlandia con el mejor wifi del mundo.
Los Cuquis son una tribu de una isla del Atlántico extremadamente preocupados por la apariencia. Las estrictas normas de vestimenta afectan a todos los visitantes. Y descubriremos una isla de Groenlandia con el mejor wifi del mundo.
Los Cuquis son una tribu de una isla del Atlántico extremadamente preocupados por la apariencia. Las estrictas normas de vestimenta afectan a todos los visitantes. Y descubriremos una isla de Groenlandia con el mejor wifi del mundo.
Gabriela Osorno, Yamile Chaul, Adrian Murra Y Fernando Veloz Hablan De Todo Que Ver con las Comedias Románticas. Hablaremos De: Hp, Vh1, Fast & Furious, Como Si Tuviera 30, 27 Vestidos, Todas Queremos A Alguien, A El No Le Gustas Tanto, La Boda De Mi Mejor Amigo, Lo Que Ellas Quieren, Amor A Segunda Vista, Mamma Mia, Enamorándome De Mi Ex, Friends, Himym, La Niñera, Mas Allá Del Tiempo, Cuestión De Tiempo, Never Have I Ever, Industry, Longlegs, Blink Twice, La Pareja Perfecta Y Mucha Más.
#AyGraduadas este capítulo va por todas ustedes que se encargan de tan conflictiva hazaña...
Vestidos siempre de negro, estos agentes intimidan y silencian a aquellos que han tenido encuentros con ovnis para evitar que divulguen información.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast Eli Suli La historia de los judios de Iran y los milagros vestidos de naturaleza Conferencia
www.ladivademexico.com