Podcasts about afrofuturismo

“A Dáie de Vários Nomes” é o trabalho de estreia da multiartista e jornalista Taslim na literatura. Na obra, a personagem Maisha é uma viajante que recebe a missão de equilibrar diferentes ciclos temporais. O primeiro desafio da protagonista é registrar a pandemia da Covid-19 no Rio de Janeiro. O livro afrofuturista é uma forma que Taslim encontrou de narrar os acontecimentos que marcam a própria trajetória. Nossa reportagem conversou com a autora e traz para você essa dica de leitura.Reportagem: João Vitor PrudenteEdição: Thiago Kropf

Três cineastas mulheres, com histórias sobre mulheres. Na competição da 37ª edição do festival Cinélatino, em Toulouse, o Brasil tem representação 100% feminina. Daniella Franco, enviada especial da RFI a Toulouse"A Melhor Mãe do Mundo", de Ana Muylaert, concorre na categoria longa-metragem de ficção. O filme conta a saga de Maria da Graça, ou Gal, uma mãe de família que trabalha como catadora de materiais recicláveis em São Paulo. Vítima de violência doméstica, ela se vê obrigada a fugir de casa para proteger suas crianças, Rihanna e Benin.Gal é interpretada pela atriz carioca Shirley Cruz, que conversou com a RFI no Cinélatino sobre a construção da sua personagem. Segundo ela, para encarnar o papel, conviveu com catadoras de recicláveis e entrou em cena logo depois de dar à luz sua primeira bebê. Outra conexão com Gal foi ter sido vítima de uma tentativa de feminicídio, uma agressão da qual afirma ter se curado.“A Gal tem muito de mim: mulher, preta, mãe de menina. Eu falo que fiz a Gal com útero aberto. Isso fez uma grande diferença”, explica. “Além disso, eu acho que tenho muita força e quando você assiste a esse filme, a força da Gal salta aos olhos”, salienta.Shirley classifica o trabalho de Anna Muylaert, uma amiga de longa data, como “um cinema de fé”. “Ela de fato acredita que histórias mudam comportamentos, tocam pessoas. A partir daí, a gente tem esperanças de recuperar essa dignidade humana, mas emergencialmente, a vida da mulher”, reitera.“Nilo”: um parto de despedidaNa competição dos curtas-metragens, o documentario "Nilo", dirigido por Isadora Carneiro, também aborda a maternidade, mas sob um outro ângulo, o da morte gestacional. A produção mostra a historia verídica de Daniella Dantas e Flavio Donasci, mãe e pai do bebê Nilo, que morreu antes do parto.“A mensagem que eu queria passar com o filme era trazer à tona esse assunto que é muito tabu”, conta Daniella. “A gestação é vida, alegria, movimento de transformação, potência. Então, quando vai contra o que é natural, a gente não fala”, reitera a atriz.Além disso, Daniella aponta para a invisibilização do sofrimento das mães que enfrentam a morte gestacional. “Como o bebê está lá dentro, e às vezes a gente nem conta sobre a gravidez até chegar ao terceiro mês, é como se ele nunca tivesse existido. E aí as mulheres não têm nem o direito de viver o luto”, observa.Neste complexo exercício de organizar imagens e emoções extremamente íntimas, Isadora consegue mostrar com delicadeza a experiência de um casal no acolhimento de um filho tão esperado, mas de presença efêmera. Segundo a diretora, seu grande desafio foi “transformar a dor em poesia”.“Muitos elementos me ajudaram, como a natureza”, afirma referindo-se ao local da gravação, uma casa à beira de um rio em Visconde de Mauá (RJ). “E principalmente o papel da ‘Sous-titres', que é a personagem da palhaça encarnada pela Dani e que também viveu esse luto, como mostramos no filme”, observa. Afrofuturismo e etarismo em focoNa competição dos curtas-metragens, "Bela LX-404", de Luiza Botelho, aborda a objetificação dos corpos das mulheres e o etarismo por meio de uma trama afrofuturista bem-humorada. O filme se passa em um futuro distante, quando um aposentado compra por engano uma esposa-robô octogenária e tenta devolvê-la a todo custo por fantasiar com uma humanoide de aparência mais jovem.Luiza Botelho, conversou com a RFI em Toulouse sobre a mensagem que pretende transmitir com o filme. “É uma história divertida, mas que fala sobre etarismo e a desconexão humana, através da tecnologia. Tem uma mensagem muito profunda sobre o quanto estamos tornando as pessoas e as relações cada vez mais descartáveis”, explica.  O papel principal, da robô Bela LX-404, é interpretado pela atriz Léa Garcia, um dos maiores nomes da dramaturgia do Brasil, falecida em 2023. O curta foi o último trabalho dela, que não chegou a vê-lo finalizado. “Foi uma honra poder tê-la neste filme", conta Luiza, emocionada. "Ela interpreta uma personagem completamente diferente do que vinha fazendo ou do que se espera de uma senhora de 89 anos”, observa.“A Léa adorou usar decote e se reconectar com o lado sexy dela. No último dia de filmagem, em uma das últimas cenas que a gente estava fazendo, ela disse que eu teria que filmar tudo de novo porque estava tudo muito bom e ela não queria que acabasse”, relembra.Oportunidade e poderAlém dos três filmes brasileiros em competição, esta edição do Cinélatino ainda conta com duas outras produções brasileiras dirigidas por mulheres: “Manas”, de Marianna Brennand – um dos filmes de abertura do festival – que trata sobre a exploração sexual de meninas na ilha do Marajó, e a animação “Absorta”, de Luiza Pugliesi.Antes da projeção de seu longa em Toulouse, Marianna conversou com a RFI e saudou o protagonismo das brasileiras no evento. “Como mulheres, diretoras, cineastas, escritoras, atrizes, nós temos essa oportunidade e esse poder nas nossas mãos de nos posicionar e contar nossas histórias com o nosso olhar”, afirmou.  A 37ª edição do Cinélatino se encerra neste domingo (30), após a cerimônia de entrega dos prêmios, no sábado (29).

Baseada em Lyon, no centro-leste da França, Dowdelin é uma verdadeira colcha de retalhos, com um pé na ilha da Martinica, no Caribe. A banda vem ganhando espaço na cena cultural francesa ao propor uma mistura de soul e jazz à música urbana e eletrônica, ao som de letras engajadas e cantadas em crioulo. Transbordando originalidade, o universo de Dowdelin se destaca tanto pela concepção musical quanto pelo ritmo e a melodia. A lasciva voz da cantora martiniquesa Olyvia, sincronizada à percussão de Raphaël Philliber e às influências armênias do produtor David Kiledjian, fazem um convite a uma nova e empoderada dimensão sonora. O terceiro álbum da banda, "Tchenbé!", acaba de sair do forno, com oito dançantes mas introspectivas faixas. Por trás da batida enérgica, as músicas abordam temáticas como depressão, caprichos da vida, mas também resiliência: um eco dos tempos difíceis que a cantora Olyvia viveu e superou durante a gravação do disco. Para sua playlist mensal, a Programação Musical da RFI escolheu a faixa “I Ka Woulé”, em destaque nesta edição do Balada Musical. Aumente o som!Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI e também no Spotify e no Deezer. As playlists mensais da Programação Musical da RFI podem ser acessadas no YouTube, Deezer e Spotify.

Hace unos días pude ver por primera vez en vivo a Junior Zamora, luego de haber sabido de su existencia desde mitad de 2021 y de calificar su trabajo para el Bogotá Music Market. Fue un cierre muy emocionante de un ciclo increíble. He visto al joven Caleño crecer con un repertorio que mezcla hip hop, R&B, Afrofuturismo y moda con todo tipo de influencias. Un par de meses atrás, tuve la oportunidad de entrevistarlo durante la promoción de su más reciente álbum, "Joyas Del Barrio" mientras lo acompañaba en uno de sus planes favoritos: esculcar en tiendas de ropa de segunda para seguir dando rienda suelta a su voraz imaginación, que parece no tener límites. Aquí está esa conversación.

Rabiscos recebe o escritor Israel Neto, que fala sobre seu livro "Não Podemos Esperar" e sobre seu caminho na editora Kitembo. O autor explora o conceito de afrofuturismo presente em sua obra, discutindo como a narrativa se entrelaça com temas de resistência e identidade negra. O papo aprofunda as influências culturais e literárias que moldaram sua escrita e a relevância do afrofuturismo no cenário literário contemporâneo.   Rabiscos raiz, gravado na Vila Literária da FLIPOÇOS 2024.     Livro do autor.   Instagram do autor.    Editora Kitembo.    Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129  CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG   Acompanhe, curta, compartilhe!   Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com  

Olá, pessoas! Boas-vindas ao TEST DRIVE RPG, um quadro mensal aqui nas Ideias Arcanas onde testamos sistemas de RPG variados e contamos nossas primeiras impressões pra vocês :) O RPG dessa vez é o Mojubá, um jogo nacional de afrofuturismo e afrofantasia fácil de jogar e com um cenário riquíssimo! Participe do Discord das Ideias Arcanas: https://discord.gg/Ygmm8KGXdE Conheça o SCOP e participe da evolução desse RPG! https://scop.net.br Não se esqueça de seguir @IdeiasArcanas nas redes sociais para mais conteúdo. Gostou do conteúdo e quer jogar RPG comigo? Apoie o canal em apoia.se/ideiasarcanas PIX: ideiasarcanas@gmail.com linktr.ee/ideiasarcanas

Você já ouviu falar em afrofuturismo? O termo se refere a um movimento cultural que busca colocar o negro no centro do mundo, inserindo esta população num contexto de tecnologia, inovação, e outros espaços historicamente dominados pelos brancos.

A cantora e compositora maliana Fatoumata Diawara, é uma das grandes representantes do afrofuturismo na cena musical. A artista, que traça uma brilhante carreira também no cinema e no teatro, lançou neste ano seu terceiro álbum, descrito pela crítica como “um cruzamento de culturas”. Fatoumata Diawara é uma artista de múltiplas facetas, com uma extraordinária trajetória musical e também nas artes cênicas. Através de seu trabalho, a cantora emerge como uma militante feminista e é atualmente uma importante voz nas lutas das mulheres africanas.Sua força vem de sua própria experiência de vida. Radicada na Europa para fugir de um casamento forçado com um primo no Mali, “Fatou”, diz que trabalha dentro do objetivo de criar belas melodias para passar suas mensagens.Em “London Ko”, seu último disco, ela revisita ritmos Wassulus, misturando instrumentos tradicionais da África ocidental com afrobeat, jazz, pop, electro e hip-hop, e letras em defesa das mulheres. É o caso de “Seguen”, faixa que trata da luta contra a dominação masculina nos casais heterossexuais, escolhida pela programação musical da RFI.Ouça o Balada Musical clicando no player acima ou acesse-o no Spotify ou no Deezer. 

Puntata a cura di Untimoteo. Traducibile con Generazione di Fuoco, Kizazi Moto è un raccolta di cartoon brevi e autoconclusivi realizzati da studi di animazione africani a tema fantascientifico.Un'operazione promossa da Peter Ramsey (Spiderman: un nuovo universo e Across the Spider Verse) e presente sulla piattaforma Disney+ con 10 opere molto interessanti. Che nonostante il ridotto minutaggio si segnalano per estetica visionaria, ritmi sostenuti e una narrazione che preferisce l'emotività alla logica scansione degli eventi.Dal punto di vista tecnico il risultato è impressionante. Coloratissimo, ricco di fantasia e ipercinetico, con personaggi dai design accattivanti ed espressivi. Nonostante l'eterogeneità degli stili e delle tecniche e la forma antologica vi sono dei tratti comuni che fanno rientrare l'operazione nella corrente Afrofuturista.“Animazione” è il format del podcast di Mondoserie dedicato alle diverse scuole ed espressioni del genere, dall'Oriente alla scena europea e americana. Ascolta anche il podcast sul cartone arabo Masameer County: https://www.mondoserie.it/masameer-county-podcast/ Parte del progetto: https://www.mondoserie.it/Iscriviti al podcast sulla tua piattaforma preferita: https://www.spreaker.com/show/mondoserie-podcastCollegati a MONDOSERIE sui social:https://www.facebook.com/mondoseriehttps://www.instagram.com/mondoserie.it/https://twitter.com/mondoserie_ithttps://www.youtube.com/channel/UCwXpMjWOcPbFwdit0QJNnXQhttps://www.linkedin.com/in/mondoserie/

Muito se fala em diversidade racial e inclusão no mundo corporativo, mas quais ações efetivas são feitas para que isso se torne realidade? Foi a partir deste questionamento que nasceu o AfrOya Tech, um hub afrofuturista de projetos e diversidade racial. Neste episódio, conversamos com a CEO Andreza Rocha, que conta como atua no desenvolvimento, ascensão e pertencimento de talentos negros ao ecossistema de tecnologia e inovação.

Imagine um movimento cultural que use o conceito da tecnologia na projeção de um futuro, tendo como ponto de vista a comunidade negra? Estamos falando do afrofuturismo, uma reimaginação a partir de obras literárias, musicais e audiovisual do que a África poderia ser. Neste episódio, o professor de História Rafael Verdin e a professora de Linguagens Jana Rabelo vão explicar mais sobre esse movimento. Solta o play! Indicações: Queen Cleopatra (classificação indicativa 14 anos) Corra! (classificação indicativa 14 anos) Nós (classificação indicativa 16 anos) Jordan Peele The Twilight Zone  (classificação indicativa 14 anos) Amazofuturismo Kindred: Segredos e raízes (classificação indicativa 16 anos) A cor do poder (classificação indicativa 14 anos) Branco sai, preto fica (classificação indicativa 12 anos) Sankofa: A África que te habita (classificação indicativa 10 anos) Afrofuturo Produção: wepod.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/sala-b/message

Chamamos Oghan N'thanda para falar sobre Afrofuturismo, esse gênero fantástico, mas ainda injustamente pouco reconhecido pelo público. Nesta conversa tentamos mostrar como você pode usar o Afrofuturismo nas suas aventuras. A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate. Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar. Links: - Conheça nosso Patronato- Seja um Padrim do Movimento RPG- Assine o Picpay e ajude o site E-mail: contato@movimentorpg.com.br - Tem dúvidas sobre alguma coisa relacionado a RPG? Mande suas dúvidas para nosso e-mail. ‎Host: ‎‎Douglas Quadros.‎‎ ‎‎Participantes:‎‎ ‎‎Douglas Quadros ‎| Raul Galli | Oghan N'thanda‎ Arte da Capa:‎‎ ‎‎Raul Galli.‎   Afrofuturismo

Chamamos Oghan N'thanda para falar sobre Afrofuturismo, esse gênero fantástico, mas ainda injustamente pouco reconhecido pelo público. Nesta conversa tentamos mostrar como você pode usar o Afrofuturismo nas suas aventuras. A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate. Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar. Links: - Conheça nosso Patronato - Seja um Padrim do Movimento RPG - Assine o Picpay e ajude o site E-mail: contato@movimentorpg.com.br - Tem dúvidas sobre alguma coisa relacionado a RPG? Mande suas dúvidas para nosso e-mail. Afrofuturismo ‎Host: ‎‎Douglas Quadros.‎‎ ‎ ‎Participantes:‎‎ ‎‎Douglas Quadros ‎| Raul Galli | Oghan N'thanda ‎Arte da Capa:‎‎ ‎‎Raul Galli.‎  

Imagine um mundo em que a tecnologia e a ciência são usadas agora a favor de grupos marginalizados, indo contra principalmente ao racismo sistêmico. Imagine uma narrativa onde os pretos são os heróis de suas próprias histórias de ficção científica, fantasia e distopia, explorando novas fronteiras espaciais, temporais e culturais. Essa é a visão provocativa do Afrofuturismo. Ele é definido como uma estética cultural, filosófica e histórica que explora a interseção da cultura do povo preto na ciência e a tecnologia.  No entanto, o Afrofuturismo vai muito além da estética visual, se consolidando como um movimento cultural e político que tem como objetivo mudar a maneira como as pessoas pensam sobre a história, a identidade e o potencial criativo dos povos africanos. É uma celebração da criatividade preta e da imaginação radical, que questiona as normas dominantes e abre novos caminhos para o futuro. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes convida Alê Santos, Rodrigo Cândido e Lu Ain Zaila para contar sobre esse conceito tão rico e necessário.

Imagine um mundo em que a tecnologia e a ciência são usadas agora a favor de grupos marginalizados, indo contra principalmente ao racismo sistêmico. Imagine uma narrativa onde os pretos são os heróis de suas próprias histórias de ficção científica, fantasia e distopia, explorando novas fronteiras espaciais, temporais e culturais. Essa é a visão provocativa do Afrofuturismo. Ele é definido como uma estética cultural, filosófica e histórica que explora a interseção da cultura do povo preto na ciência e a tecnologia.  No entanto, o Afrofuturismo vai muito além da estética visual, se consolidando como um movimento cultural e político que tem como objetivo mudar a maneira como as pessoas pensam sobre a história, a identidade e o potencial criativo dos povos africanos. É uma celebração da criatividade preta e da imaginação radical, que questiona as normas dominantes e abre novos caminhos para o futuro. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes convida Alê Santos, Rodrigo Cândido e Lu Ain Zaila para contar sobre esse conceito tão rico e necessário.

Neste episódio do Fronteiras no Tempo vamos discutir literatura, história e racismo em Monteiro Lobato. Você com certeza conhece o autor, provavelmente tem memórias com obras dele, e também deve ter acompanhado as discussões nos últimos anos em que foram apontadas evidências do seu racismo. Os historiadores do Fronteiras vão te ajudar a entender esse debate e a refletir melhor sobre a história social da literatura no Brasil. Lobato era um pré-modernista envolvido nos debates sobre o passado, presente e futuro do Brasil naquele início de século XX, os motivos pelos quais ele pode ser entendido como racista passam por conheceremos este contexto e as relações dele com intelectuais e outros escritores da época. Venham conosco refletir. Arte do Episódio Arte do Episódio: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Danilo Pastor, Edição: Waymov Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o racismo. Locução: Marcelo de Souza e Silva, Rodolfo Grande Neto, Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 22/02/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=57073&preview=true Material Complementar Artigos Acadêmicos HABIB, Paula Arantes Botelho Briglia. Saneamento, Eugenia e Literatura: os Caminhos Cruzados de Renato Kehl e Monteiro Lobato.(1914-1926). ANAIS XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, São Leopoldo, 2007. Disponível em: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548210412_156d47b6171e9a5e966d70ae2f48227b.pdf FILHO, Aluizio Alves. O racismo em Monteiro Lobato, segundo leituras de afogadilho. Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, v.8, n.2, p.355-407, 2016. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3373/337345746009/html/ Links – Ensaios (Almanaque Urupês) Marisa Lajolo: A figura do negro em Monteiro Lobato André Campos: O caipira de Rui Barbosa Links Monteiro Lobato x Getúlio Vargas: a batalha do petróleo. GCN,  25 de março de 2019 Podcasts Fronteiras no Tempo #66 Afrofuturismo e História. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Ale Santos e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 19/04/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=52312&preview=true O racismo e a fadiga da batalha racial – 21 Helian (Spin#1730 – 06/08/2022) Fronteiras no Tempo #67 Escravização nas Américas. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 23/06/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=53301&preview=true Fronteiras no Tempo: Historicidade #44 Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Locução Marcelo de Souza Silva, Cleudiza Fernandes de Souza [S.l.] Portal Deviante, 30/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=50102&preview=true Ensino antirracista na educação básica – 1 Helian (Spin #1345 – 17/07/21) Fronteiras no Tempo #54 Mitos da escravização. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 17/02/2021. Podcast. Disponível em http://www.deviante.com.br/?p=44900&preview=true Como crianças negras são impactadas pela exposição constante ao racismo? – 3 Borean (Spin #1179 – 01/02/21) Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No episódio de nº 070 a cantora pernambucana Doralyce fala sobre a vida, lutas sociais e processos de criação artística. Doralyce (Miss Beleza Universal) é Feminista, compositora e produtora cultural. A cantora pernambucana, residente no Rio de Janeiro, foi tema de doutorado na Universidade Northwestern, em Chicago - EUA, em 2018, apresentada como uma das principais expoentes do Afrofuturismo na América. Interpretada por muitas artistas, ela também é compositora da versão feminista da música “Mulheres". Doralyce participa da 9ª edição do Festival Saravá no Life Club Floripa junto com a Banda Cores de Aidê. Escute em: www.podcastversar.com ou nas plataformas de streamings Spotify, Deezer, Apple podcasts, Google podcasts e Anchor. Agradecimento especial a Alessandra Braz e Stelar e toda equipe linda do Festival Saravá! Menções: @missbelezauniversal @festivalsarava @coresdeaideoficial Miss Beleza Universal: https://www.youtube.com/watch?v=uRlgdab5OKQ Mulheres: https://www.youtube.com/watch?v=piaRbXyy7D0 Canto da Revolução: https://www.youtube.com/watch?v=GgJ8BkxTy3Q Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor Convidada: Doralyce Edição: Festival Saravá 2023 Vinheta: @beca.schmitt --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcastversar/message

El afrofuturismo fractura los estereotipos. Es un movimiento artístico y cultural revolucionario que viaja a las raíces precoloniales para imaginar y crear futuros alternativos. Devela, además, cómo la raza se ha utilizado como una tecnología que usa el mito de las diferencias biológicas entre humanxs para jerarquizar los cuerpos negros, esclavizarlos y ponerlos al servicio del colonialismo europeo. En esta conversación con el politólogo John Hamilthon Galeano, hablamos sobre cómo el afrofuturismo concibe a África como un territorio simbólico más allá de lo geográfico. También nos cuenta que solo hasta los años 70 las mujeres empiezan a tener voz dentro del género, aunque sus precursoras son escritoras blancas, como Ursula K. Le Guin, quien trabaja temas sociales, políticos y ambientales. ¡Oye esta conversación! Invitado: John Hamilthon Galeano, politólogo y divulgador en temas de Ciencia, Tecnología y Sociedad desde el cine y la literatura de Ciencia Ficción. Imagen: Collage de Manzel Bowman

Seguindo firme na missão de criar narrativas para o futuro, Giovanna conversa com o escritor e roteirista Ale Santos sobre o movimento político-cultural do afrofuturismo. Na oportunidade, Ale nos contou sobre a história do movimento – muito relacionada à da ficção científica –, sobre o propósito de incluir jovens negros na indústria da tecnologia e sobre como essa perspectiva se interseccionaliza às demais lutas civilizatórias, em especial à defesa pelo clima. Se quiser saber mais, é só dar o play e vir com a gente!

E aí que a gente teve que INVERTER o assunto da semana do @imaginasepeganoolho e, aproveitando a estreia de #WakandaParaSempre, o mais novo filme da franquia do #PanteraNegra na #MarvelStudios, chamamos o escritor e podcaster Ale Santos (@savagefiction) pra bater um papo sobre AFROFUTURISMO. Não sabe do que se trata? Quer descobrir que obras podem ser colocadas debaixo deste gênero? E entender qual é a real importância de filmes, séries, livros, quadrinhos que incorporam este senso estético e posicionamento político para os negros, falando sobre futuro e ancestralidade? Pois este podcast é pra você! O assunto principal da semana começa a partir do minuto 15, mais ou menos. Antes disso, a gente faz rapidinho o nosso giro da semana com as notícias sobre política, economia, comportamento e afins. E no final, temos as dicas culturais da semana. Para ouvir, acesse www.imaginasepeganoolho.com.br ou então procure seu feed favorito em https://linktr.ee/imaginasepeganoolho (link tá na bio!) #blackpanther #wakandaforever #marvelcomics #tchalla #shuri #namor #chadwickboseman #tenochhuerta #ryancoogler #okoye #mbaku #nakia #ramonda #danaigurira #winstonduke #angelabassett #lupitanyongo #afrofuturismo #afrofuture #afrofuturism

Adelantamos la programación del Mira 2002, el Festival de artes digitales de Barcelona. Hablamos con el comisario Agustín Pérez Rubio sobre el artista norteamericano Martin Wong y de Afrofuturismo con Paloma Etienne. Además, proponemos la escucha del último trabajo de Conrad Schitzler, un álbum póstumo reconstruido por Baal y Mortimer. Escuchar audio

1. Apple Reality Pro: Apple anuncia sus lentes de realidad virtual los cuáles vienen con un diseño parecidos a unos goggles y se esperan que cuesten alrededor de los $3000 dólares.  La fecha estiamada de lanzamiento es a finales del 2023 y está calentando la expectativa por lo que se viene para el metaverso ¿Estamos acercándonos a la carrera por la conquista del metaverso? 2. Un antes y después para los videojuegos: Andreessen Horowitz, la empresa de SIlicon Valley, anunció  “Games Fund One”, un fondo de inversión de alrededor 700 millones de dólares que va ser dedicado para el desarrollo de videojuegos. 3. Afrofuturismo: ¿Cuando hablamos del futuro usualmente lo vemos desde la perspectiva de la cultura de la que somos parte pero cómo es el futuro para otras culturas? Este concepto combina la visión del futuro con la cultura africana y es una interesante propuesta de la influencia que puede tener cada país o región sobre el futuro. No podemos predecir el futuro, pero sí podemos explorarlo.///Jorge Alor | @elpadrinoMario Valle | @bilbenyJaime Limón | @mrlemon///Sigue @sonoropodcast en todas las redes sociales.  

Episodio 143 del podcast No Pasa Nada: La autoridad en Nicaragua sobre Afrofuturismo y series de Netflix para adolescentes En este episodio, hablamos de: “Boo, Bitch”: la serie cómica de Netflix con una muchacha fantasma como guía para la adolescencia moderna. “Loot”: Maya Rudolph es lo mejor en esta floja comedia de Apple+. Todo sobre “The Bear”: la serie del verano renovada para una segunda temporada…pero ¿es eso algo bueno? “Neptune Frost”: una película filmada en Rwanda puede ser la mejor introducción al Afrofuturismo. Ah, si…¡y es un musical alegórico sobre género y tecnología! Curso relampago en Ebonics, gracias a “P-Valley”. “Beauty”: el melodrama original de Netflix que reconstruye los inicios de la carrera de Whitney Houston. “American Gigolo” el escandaloso thriller clásico de los 80 regresa como serie con Jon Bernthal. Adiós, “Obi-Wan”: el final de la nueva serie de Star Wars, y los límites del IP. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/no-pasa-nada/message Support this podcast: https://anchor.fm/no-pasa-nada/support

Nesse bate papo descontraído Ale, Oghan e Will se reúnem para falar das suas experiências com o Afrofuturismo e com lidam com as divergências de visões que existe para além da literatura. Venha para nosso Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast Apresentação Ale Santos https://www.instagram.com/savagefiction/ William Douglas https://www.instagram.com/afrofantastico/ Oghan - https://twitter.com/oghan_nthanda Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast

Más Agente Provocador con Editorial la Felguera En este programa recorremos la historia del afroturismo y nos centrarnos en el prisma más feminista de esta corriente artística. Hablamos con Moor Mother, la Madre del Páramo, una poeta americana, activista feminista y una de las fuerzas más potentes y cabeza visible del movimiento afrofuturista en el ámbito musical. Además, contamos con Lola Robles y Cristina Jurado dos escritoras y auténticas expertas en ciencia ficción y la literatura no realista realizada por mujeres. Más información aquí: https://bit.ly/Tropi1052 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC

Nesta semana C.A. e Beraba conversaram com Ale Santos, escritor e intelectual, autor da obra de literatura Afrofuturista “O último Ancestral”, publicada pela editora Harper Collins Brasil. Falamos sobre diversos assuntos que circundam a produção de sua obra, desde a sua formação intelectual até as bases do movimento Afrofuturista na literatura, e como eles se relacionam com as discussões sobre História e a questão racial no Brasil. Em um papo profundo, mas também descontraído na medida do possível, pudemos conhecer o trabalho e os pensamentos do autor a partir dos quais foi possível fazer reflexões sobre a importância da História no combates às injustiças e às desigualdades, especialmente aquelas ligadas às práticas racistas de apagamento do passado de diversos grupos étnicos e culturais. São, portanto temas sobre os quais vimos falando em muitos outros episódios, desta vez abrilhantados pela criatividade e reflexões críticas deste importante autor e intelectual brasileiro. Ouçam, compartilhem e nos enviem seus comentários!

Sandra Menezes, primeira mulher brasileira a publicar um romance afrofuturista (O céu entre mundos) veio conversar comigo para desvendar as principais dúvidas de que ainda não entende muito bem sobre esse movimento e comentar sobre até onde tinha afrofuturismo no desfile da Paraíso do Tuiutí, durante o Carnaval do Rio de Janeiro. Livro da Sandra, O céu entre mundos - https://amzn.to/3MsclJ4 Venha para nosso Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast

Um grupo de pessoas passa a viver sob um regime de monitoramento constante, passando 24 horas sob o escrutínio, as decisões e as orientações de um Big Brother. Esse Big Brother tem forte controle e decide sobre a vida pessoal, a renda e o futuro das pessoas. Esta é a premissa do programa de TV mais popular do país. Mas é, também, a sinopse do livro que inspirou esse programa. Só que no clássico “1984”, de George Orwell, ninguém ficava milionário no final. O Braincast 451, homenageia o clássico livro de Ray Bradbury. “Fahrenheit 451” é um grande sucesso literário, mas será que as pessoas entendem mesmo o que ele tem a dizer? E por que estamos cada vez mais obcecados com as distopias, gênero literário que prevê grandes catástrofes para o futuro? Ainda, será que nosso mundo já não tá um tanto distópico demais? A partir dos grandes clássicos da distopia na Literatura, no Cinema e até nos games, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Ana Freitas e Cris Dias encaram o tema nessa edição. _____ Este episódio usou trechos de vídeos disponíveis no YouTube. O que é distopia?, por Ana Paula Rodrigues - Canal Mundos Possíveis. Por que a distopia tem tudo a ver com o que estamos vivendo?, por Livia Piccolo - Canal Antofágica. Distopia: por que a sociedade do século XXI faz de um futuro opressor um sucesso comercial? - Canal UOL TAB. Roda Viva | Lázaro Ramos | 11/04/2022 - Canal Roda Viva. _____ PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE BRASIL Neste programa, você ouviu o terceiro episódio do especial "Profissão Gerente... de Projetos", uma coluna do Braincast em parceria com o PMI. Nessa semana, Merigo conversa com Lud Pimenta (Fundadora e CPO da RHLab). Cada "novo dia" exige uma nova forma de estar no mercado. E, com as ferramentas, certas, é o gerente de projetos que vai guiar sua equipe e sua empresa pelos desafios desses tempos. Esse profissional reúne ideias e as torna realidade, entregando um projeto de sucesso. Ele agiliza processos, reduz custos e age de maneira estratégica em cada segmento que atua. E há mais de 50 anos, o PMI trabalha para preparar e especializar esses profissionais. O Project Management Institute Brasil é a associação profissional líder em gerenciamento de projetos e oferece certificações e ferramentas para preparar organizações e indivíduos em todas as fases de sua jornada de carreira para trabalhar de forma mais inteligente para que possam ter sucesso em um mundo de mudanças. Mas também para quem quer entrar no mercado, e precisa se preparar. A empresa do futuro já nasceu. E ela com certeza vai precisar de um gerente de projetos. Acesse o site do PMI e saiba tudo sobre as atividades do Instituto: https://bit.ly/3L4P3bX. PMI: Potencializando a Economia de Projetos. _____ NUVEMSHOP Em pleno 2022, quem é que nunca teve uma ideia de negócio online? Em um mundo conectado, a possibilidade de fazer comércio com pessoas de todo o Brasil, sem sair de casa, é tentadora. Mas muita gente acaba desistindo quando começa a pensar nos detalhes: logística, controle de estoque, nota fiscal, envio, divulgação... Isso sem falar em montar a loja virtual! Mas deixa que a Nuvemshop resolve toda a parte do e-commerce pra você. Com mais de 10 anos de atuação, a Nuvemshop é a maior plataforma de e-commerce da América Latina, com mais de 90 mil clientes ativos em sua plataforma. E com negócios de todos os tipos e tamanhos! Se você já tem uma loja física e quer começar a vender pela internet. Ou, se você já vende nas redes sociais, mas ainda não tem uma loja virtual, ou se você quer começar seu negócio do zero, a Nuvemshop é sua porta de entrada para um mercado que cresceu 75% só no ano passado. 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Inclusive, na mais próxima de você. Encontre o @braincastpod: No Instagram; no Twitter; no TikTok e na Twitch. Entre em contato através do braincast@b9.com.br. Perdeu o Qual É A Boa? Encontre todas as dicas da bancada nos destaques do nosso Instagram. _____ O Braincast é uma produção B9 Apresentação: Carlos Merigo Coordenação Geral: Ju Wallauer, Cris Bartis e Carlos Merigo Direção criativa: Alexandre Potascheff Apoio à pauta e produção: Hiago Vinicius Edição: Gabriel Pimentel Identidade Sonora: Nave, com Direção Artística de Oga Mendonça Identidade Visual: Johnny Brito Coordenação Digital: Agê Barros, Débora Stevaux e Gabriel Castilho Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zennaro

Nesta semana entrevistamos Ale Santos, escritor e intelectual, autor da obra literatura Afrofuturista “O último Ancestral”, publicada pela editora Harper Collins Brasil. Falamos sobre diversos assuntos que circundam a produção de sua obra, desde a sua formação intelectual até as bases do movimento Afrofuturista na literatura, e como eles se relacionam com as discussões sobre História e a questão racial no Brasil. A conversa com o convidado permitiu-nos conhecer não somente o trabalho e os pensamentos do autor, mas, sobretudo, pudemos compreender a importância da História na construção de um mundo que combata as injustiças e desigualdades, especialmente aquelas ligadas às práticas racistas de apagamento do passado de diversos grupos étnicos e culturais. São, portanto temas sobre os quais vimos falando em muitos outros episódios, desta vez abrilhantados pela criatividade e reflexões críticas deste importante jovem intelectual brasileiro.

Nesta semana entrevistamos Ale Santos, escritor e intelectual, autor da obra literatura Afrofuturista “O último Ancestral”, publicada pela editora Harper Collins Brasil. Falamos sobre diversos assuntos que circundam a produção de sua obra, desde a sua formação intelectual até as bases do movimento Afrofuturista na literatura, e como eles se relacionam com as discussões sobre História e a questão racial no Brasil. A conversa com o convidado permitiu-nos conhecer não somente o trabalho e os pensamentos do autor, mas, sobretudo, pudemos compreender a importância da História na construção de um mundo que combata as injustiças e desigualdades, especialmente aquelas ligadas às práticas racistas de apagamento do passado de diversos grupos étnicos e culturais. São, portanto temas sobre os quais vimos falando em muitos outros episódios, desta vez abrilhantados pela criatividade e reflexões críticas deste importante jovem intelectual brasileiro.

Fronteiras no Tempo #66 Afrofuturismo e História Nesta semana C.A. e Beraba conversaram com Ale Santos, escritor e intelectual, autor da obra de literatura Afrofuturista “O último Ancestral”, publicada pela editora Harper Collins Brasil. Falamos sobre diversos assuntos que circundam a produção de sua obra, desde a sua formação intelectual até as bases do movimento Afrofuturista na literatura, e como eles se relacionam com as discussões sobre História e a questão racial no Brasil. Em um papo profundo, mas também descontraído na medida do possível, pudemos conhecer o trabalho e os pensamentos do autor a partir dos quais foi possível fazer reflexões sobre a importância da História no combates às injustiças e às desigualdades, especialmente aquelas ligadas às práticas racistas de apagamento do passado de diversos grupos étnicos e culturais. São, portanto temas sobre os quais vimos falando em muitos outros episódios, desta vez abrilhantados pela criatividade e reflexões críticas deste importante autor e intelectual brasileiro. Ouçam, compartilhem e nos enviem seus comentários! Arte da Capa Publicidade – Livro O Último Ancestral Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Mencionado no Episódio / Programas relacionados  Fronteiras no Tempo: Historicidade #46 História das Áfricas e Literatura Fronteiras no Tempo #54 Mitos da Escravização Fronteiras no Tempo: Historicidade #35 Família Escrava Fronteiras no Tempo: Historicidade #26 Direitos Humanos e Racismo Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #66 Afrofuturismo e História. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Ale Santos e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 19/04/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=52312&preview=true Material Complementar SANTOS, Ale. Rastros de resistência: histórias de luta e liberdade do povo negro. São Paulo: Panda Books, 2019. ERNESTO, Luciene Marcelino. Sankofia: breves histórias sobre o afrofuturismo. Rio de Janeiro, 2018. GOMES, F. S.; DOMINGUES, P. (orgs.). Políticas da Raça: experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2014. GOULD, S. A falsa medida do homem. 3a Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. NASCIMENTO, E. L (org.) Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora . São Paulo: Selo Negro, 2009. SCHWARCZ, Nem preto nem branco, muito pelo contrário. São Paulo: Claro Enigma, 2013. Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Allen Teixeira Sousa, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Álvaro Vitty, Anderson Paz, André Luís dos Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Barbara Marques, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi Souza e Silva, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Willian Spengler e padrinho anônimo See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alê Santos, escritor e roteirista, finalista do prêmio Jabuti com o livro "Rastros de resistência: Histórias de luta e liberdade do povo negro", é quem conversa com a gente neste episódio. Alê parte de seu último livro "O último ancestral" para explicar o conceito de afrofuturismo e para levantar uma questão central para o tema: "o que é tecnologia para essas experiências periféricas, que não estão no centro das inovações do Vale do Silício?". Preparamos uma lista de filmes e episódios de séries imperdíveis para você curtir no Dia Internacional do Jazz. Com a presença de nomes como Nina Simone, Count Basie, John Coltrane e Billie Holiday, você pode assistir quando e onde quiser – a partir do dia 30 de abril – no CurtaOn.com.br, o seu clube de documentários.

Hoy junto a Mercedes Argudin, Ca Mala y Maite Camila, conversamos sobre afroactivismo y afrofeminismo. Desde el colonialismo hasta Will Smith y Chris Rock ctm! Afrofuturismo, exotización, ser afrodescendiente en Chile y mas, todo en este capítulo imperdible!

Neste Papo Preto, o apresentador Yago Rodrigues recebe o escritor e historiador Anderson Lima, um dos fundadores da Kitembo Edições Literárias do Futuro (@kitembo_literatura), editora que abre espaço para autores e autoras brasileiras que, por meio da literatura afrofuturista, refletem as heranças ancestrais e exploram possíveis futuros com tecnologias e inovações. Anderson também aborda o silenciamento e a participação negra na cultura pop e geek. Embarque nesta reflexão e conheça a Antologia Afrofuturismo “O futuro é nosso”, da Editora Kitembo que terá o terceiro volume lançado hoje, 30 de março. ----- Produção e Roteiro: Stela Diogo Apresentação e revisão: Yago Rodrigues Edição: Débora Oliveira

Vírus mortais dominam o planeta, máscaras se tornam item de vestuário, o clima está fora de controle, nossa vida é mediada por máquinas de funcionamento misterioso, líderes populistas e incompetentes estão no poder, tiranos ameaçam lançar o mundo numa guerra global.Diante de tudo isso, vale a pergunta: estamos vivendo numa distopia futurista?Para tentar responder a ela, voltamos ao livro que é a bíblia das distopias futuristas: 1984, do escritor britânico George Orwell. Lançado em 1949, o livro é um retrato da Europa devastada pela Segunda Guerra e uma crítica feroz ao stalinismo. Mas hoje, mais de setenta anos depois de sua primeira publicação, ele se torna surpreendentemente atual.Mergulhe mais fundo1984 (link para compra)(In)Verdades: Uma heroína negra mudará tudo (Duologia Brasil 2408 Livro 1)Episódio relacionadoA vida, o universo e tudo o maisEntrevistados do episódioDébora TavaresMestre e doutora em literatura pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde pesquisou a obra de George Orwell e sua relação com a História. Atua como professora, oferecendo cursos livres sobre literatura e as relações entre arte e sociedade.Lu Ain-ZailaPseudônimo de Luciene Marcelino Ernesto, é pedagoga e escritora de ficção científica e literatura fantástica. Autora, entre outros, da dualogia Brasil 2408.Ficha técnicaLocução: Dario ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue DotsConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini

O álbum visual "Black is King" literalmente quebrou a internet quando saiu. A Cat finalmente tem a oportunidade de vos apresentar a sua pequena dissertação sobre o filme. Nesta primeira parte ela explica os elementos do afrofuturismo e como o filme retrata a procura de identidade por parte de um afro-americano.

O roteirista e podcaster Ale Santos, autor de "O último ancestral", e o escritor e músico angolano Kalaf Epalanga, colunista da Quatro Cinco Um, conversam sobre o afrofuturismo na literatura e na música, as perspectivas trazidas por autores negros e muito mais.    Ouça os narrativos do 451 MHz, com histórias de grandes nomes da cultura: https://bit.ly/playlist_451MHz.    No site, veja 14 livros e dicas literárias LGBTI+: https://bit.ly/14dicasLGBTI.   Assine a revista e apoie o podcast 451 MHz: https://bit.ly/Assine451.

Nesse episódio, nossa equipe recebe a Presidente da Comissão da Igualdade Racial da OAB/RS e Especialista em Direito Processual Penal e Direitos Humanos Karla Regina Meura da Silva e a nossa colaboradora Mestra em Direito Letícia Marques Padilha para um programa especial onde discutimos a situação dos negros da advocacia e a adoção de políticas institucionais de inclusão na classe. Currículo e contato das convidadas: - Karla Regina Meura da Silva - Lattes: http://lattes.cnpq.br/1808207155476006; Facebook: Karla Meura; Instagram: @karla.meura; LinkedIn: Karla Meura. - Letícia Padilha - Lattes: http://lattes.cnpq.br/9216979644162233; Instagram: @leticia1980. Confira o resultado e dê seu feedback em nosso canais @dlipodcast no Twitter e no Instagram ou pelo site www.dlipodcast.net.br. Seja um padrinho do DLI Podcast. Acesse www.padrim.com.br/dlipodcast e escolha a sua categoria! Apoio: @livrariadoadvogado e @lovie.cookies Referências citadas: Livros: ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. São Paulo: Jandaíra, 2019; BUTLER, Octavia E. Kindred: Laços de sangue. 2. ed. São Paulo: Morro Branco, 2019; CONCEIÇÃO, Caena Rodrigues, e outros. Coletânea Afrofuturismo (8 livros). São Paulo: Recorte, 2018; DAVIS,   Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016; NASCIMENTO, Abdias. O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectiva, 2016; POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011; RIBEIRO, Djamila. Quem tem Medo do Feminismo Negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018 RIBEIRO, Djamila. Lugar de Fala (Feminismos plurais). São Paulo: Jandaíra, 2019. TELLES, Edward. Racismo à brasileira: Uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2003.

Neste episódio: Vamos bater um papo com Israel Neto, falando um pouco sobre sua experiência e história como escritor, vamos nos aprofundar no movimento Afrofuturista e descobrir a incrível obra Ancestral! As últimas da lanterninha: Ogivas → AQUI A floresta encantada de Tasmin → AQUI Mata-Mata e outros Assombros → AQUI Ao badalar da Meia Noite → AQUI Ancestral - Kitembo Editora → AQUI CUPOM para autografo: AUTOGRAFOAUTOR ou AUTOGRAFOILUSTRADOR Hosts deste episódio: Allyson Kovacs, fundadora da Bilbbo ::@alliekovacs:: Gabriel Moma, fundador da Bilbbo ::@momalidade:: Participantes deste episódio: Israel Neto::@manoreu1:: Kitembo Editora ::@kitembo_literatura::

Boa terça, angulers! Essa semana, abrimos falando do tema da redação do ENEM: “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil". Depois, dentro do nosso quadro oferecido por Facebook e Feira Preta, falamos sobre Afrofuturismo e sobre o protagonismo da juventude no ativismo negro. Por fim, os números de vacinação da primeira dose estagnaram. Preocupante! Edição, mixagem de áudio e trilha sonora: Tico Pro - Laranja Preta Produtora

Para abrir os episódios de Outubro, que é considerado o Mês da Ficção Especulativa Negra convidei a Lu Ain-Zaila para falar da sua trajetória como ficionista e uma das principais referências de Afrofuturismo na Literatura Brasileira. Conheça a Última Obra da Lu Ain-Zaila, Ísegun - monomitoeditorial.com/produto/isegun Participe da Oficina de Sai-Fai do Museu do Amanhã - museudoamanha.org.br/pt-br/chamada-publica-oficina-saifai-ficcao-cientifica-a-brasileira Acompanhe o Canal Ficção Afrofuturista no Telegram https://t.me/afrofuturismo

Nossos âncoras: André Hidalgo (@andrehidalgo), Johnny Luxo (@johnnyluxo), DUDX (@silvaaraujoeduardo) e Neon Cunha (@neoncunha) falam sobre futuro. O que é Afrofuturismo, qual o futuro da moda, estética futurista, futuros possíveis, arquitetura futurista e muito mais! Todas as referências citadas estão em nosso blog blog.casadecriadores.com.br Podtudy um novo episódio todas as terças!

Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta sexta-feira (20/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Um episódio onde conversamos sobre um movimento cultural que se torna cada vez mais presente e relevante: o afrofuturismo. Vamos entender o que esse movimento significa, porque surgiu e de quebra sair com muitas referências do meio para ler, ver e ouvir. Participantes: Paulo Silveira, o host que se interessa cada vez mais pelo assuntoAle Santos, escritor afrofuturista e pesquisador de narrativas negrasGustavo Costa, key account do time de sucesso das empresas na AluraMaurício "Balboa" Linhares, o co-host que esperava muito por esse episódio Links: Livro Rastros de Resistência, escrito pelo AlePodcast Infiltrados no CastBlack NoirNoFrontFábio KabralLuciana Ain-ZailaFelipe BorgesJosé RobertoEllen OlériaN. K. JemisinNnedi OkoraforOctavia E. Butler Produção e conteúdo: Alura Cursos de Tecnologia - https://www.alura.com.br === Caelum Escola de Tecnologia - https://www.caelum.com.br/ Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia

Nesse terceiro episódio da série Desvendando o Afrofuturismo vamos descobrir a história de Octávia Butler, vencedora dos maiores prêmios de Ficção Científica no mundo com obras que carregam a experiência de vida negra para a literatura. Com ajuda de convidados especiais como as meninas do Afrofuturas e do pessoal do Resistência Literária vamos discutir o impacto da negritude no mundo da escrita. Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast Links comentados Visite o Resistência Afroliterária - afroliteraria.com.br Conheça o Senzala Hightech - senzalahitech.com.br Blog Afrofuturas - afrofuturas.blogspot.com

No segundo episódio da série vamos fazer um mergulho no movimento afrofuturista dentro da música, vamos falar sobre Sun Rá que estabeleceu as bases, o lançamento marcante de Janelle Monáe e da adesão dos artistas afrobrasileiros como Xẽnia França, Éllen Oléria e comentários da própria Gaby Amarantos sobre as influências afrofuturistas no seu trabalho. Convidados especiais Fábrio Kabral e Aza Njeri explicando o afrofuturismo em Black is King de Beyoncé Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast Fábio Kabral é escritor publicado de fantasia e ficção científica. Passa seus dias estudando, pesquisando e escrevendo os próximos livros. No momento, é autor dos romances “Ritos de passagem” (Giostri, 2014), “O Caçador Cibernético da Rua 13” (Malê, 2017) e “A Cientista Guerreira do Facão Furioso” (Malê, 2019). Mais livros estão a caminho. Aza Njeri é doutora em Literaturas Africanas, pós-doutora em Filosofia Africana, pesquisadora de África e Afrodiáspora no que tange cultura, história, literatura, filosofia, teatro, artes e mulherismo africana. Coordena o Núcleo de Estudos Geracionais sobre Raça, Arte, Religião e História do Laboratório de História das Experiências Religiosas/UFRJ, Canal www.youtube.com/c/AzaNjeri

Vamos desvendar o afrofuturismo no contexto do filme Pantera Negra com Chadwick Boseman e descobrir porque ele foi uma revolução em Holywood. Para explorar essa história o episódio trás um dos pioneiros do movimento afrofuturista na literatura Brasileira, Fábio Kabral (@Ka_Bral) e a especialista em Estudos Culturais, Mídia, Afrofuturismo, Morena Mariah (@morenamariah) que fala sobre as referências africanas dentro da obra cinematográfica. Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast

Sabe aquele som que você ouve e já começa a pensar em cenas e personagens!? Então, se não der para virar uma obra cinematográfica rende, ao menos, Uma Conversa.Músicas:Marinês - Peba Na PimentaBanda Reflexus - Madagascar OlodumInquérito e Tulipa Ruiz - Lição de CasaFagner - Romance no DesertoMande sua música roteirizada para:conversaconosco@gmail.com(Você ouve nosso programa primeiro na Rádio 9 de Julho aos Domingos às 13h.)Podcast, espiritualidade, cotidiano, dia-dia, mística, uma conversa, bate-papo, filosofia, padres, teologia, catolicismo, católica, católico, igreja, diálogo, Maria, Jesus, life style, estilo de vida, cultura,Música, Filme, Marinês, Reflexus, Inquérito, Fagner, Peba, Pimenta, Madagascar, Olodum, Lição, Casa, Romance, Deserto, Madalena, Comédia, Afrofuturismo, Aventura, Infantil, Drama, Faroeste, Nordeste, África, Urbano,

Neste podcast: Conheça o Coala Negro e saiba porque Pantera Negra é um filme importante. WAKANDA FOREVER! ARTE DA VITRINE:  André Carvalho Lançamentos exclusivos Nerdstore Camiseta Spartan Skull e Over the Top Garanta já a sua! http://bit.ly/2sxok3S PicPay Store Os primeiros R$ 20,00 utilizados na compra de créditos para Xbox ou Xbox Live são por conta do PicPay! A promoção é válida apenas para a primeira compra dos serviços Xbox ou Xbox Live. Baixe agora o App: https://www.picpay.com/site/download Nerdcast Stories Assista: Ice Bar E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

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