Podcasts about presidente marcelo rebelo

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Pergunta Simples
Como fotografar o momento certo? João Porfírio

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Apr 3, 2024 52:41


Tirar uma fotografia para documentar um momento importante da vida é uma experiência que todos temos. Antigamente apenas fazíamos fotografias de momentos mesmo muito importantes. Como um casamento ou baptizado, como o baile debutante ou o militar fardado em idade de ir à tropa. Era momentos raros. Tinham rituais próprios, que incluíam ir ao fotógrafo ou retratista profissional, vestir as melhores roupas e fazer os melhores penteados. Era o tempo das fotografias analógicas. De chapa ou de rolo de película. Tinham de ser reveladas antes de as vermos. Hoje vivemos o tempo click digital. Rápido, preciso, visto logo que feita a foto. Pronta para enviar, por mensagem ou rede social. Mas há algo que não mudou. Mudaram os equipamentos e as tecnologias, mas a filosofia do fotojornalismo e a sua essência não mudou. É estar no sítio certo, à hora certa, e fotografar, como testemunha, um acontecimento relevante para as nossas vidas. Este programa é sobre essa arte do retrato da actualidade. Da política à guerra, da intimidade da imagem pessoal aos grandes movimentos que nos interpelam. Tópicos de conversa: 00:04:38 (04:38) Eleição do Presidente da Assembleia da República João Porfírio fala sobre a eleição do presidente da Assembleia da República e a cobertura fotográfica do evento. 00:06:42 (06:42) Relação com Aguiar-Branco João Porfírio discute sua interação com Aguiar-Branco e a abordagem fotográfica durante a eleição. 00:08:51 (08:51) Expressões e Emoções João Porfírio fala sobre a busca por expressões faciais e corporais durante eventos políticos e eleições. 00:11:31 (11:31) Técnica Fotográfica João Porfírio explica sua abordagem à escolha de ângulos e posicionamento para capturar as melhores imagens durante eventos políticos. 00:13:53 (13:53) Narrativa Fotográfica João Porfírio discute a importância de capturar a perspectiva fidedigna das emoções dos políticos durante eventos políticos. A sorte do fotógrafo (00:13:56) João Porfírio fala sobre um momento inesperado durante a cobertura de um evento político. A presença de seguranças (00:16:35) Discussão sobre a presença de seguranças em eventos políticos e a influência na fotografia. A imagem pública de Pedro Nuno Santos (00:18:17) João Porfírio comenta sobre a imagem pública e a personalidade do político Pedro Nuno Santos. A imagem do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa (00:19:36) Análise da relação do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa com o público e a fotografia. Neutralidade do fotógrafo (00:21:49) Discussão sobre a neutralidade emocional do fotógrafo em diferentes contextos de cobertura. Fotografando a emoção (00:23:42) João Porfírio fala sobre a abordagem para capturar emoções em suas fotografias. A guerra da Ucrânia (00:24:48) João Porfírio compartilha a sua experiência inesperada durante a cobertura da guerra na Ucrânia. Preparação para a Ucrânia (00:25:13) João Porfírio fala sobre a decisão de ir para a Ucrânia antes da invasão e a urgência em chegar lá. Entrando na Ucrânia (00:25:50) João Porfírio descreve a sua chegada à Ucrânia e a importância jornalística de entrar no país naquele dia. Contratação de um Fixer (00:27:53) João Porfírio explica o processo de recrutamento de um fixer e os custos envolvidos na cobertura de guerra. Vantagens de ser Português na Ucrânia (00:31:43) João Porfírio destaca as vantagens de ser português na Ucrânia e a empatia das pessoas em relação a Portugal. Impacto da Guerra em Kiev (00:34:22) João Porfírio descreve a sensação de guerra em Kiev e as restrições impostas durante o recolher obrigatório. Medo em Kiev (00:36:25) João Porfírio fala sobre o seu medo em Kiev e a sensação de segurança em comparação com outras regiões. Edição e Omissão (00:38:51) Discussão sobre a seleção e edição de fotos em zonas de conflito, equilibrando informação e dignidade humana. Crise de Refugiados (00:43:16) Comparação entre a crise de refugiados na Europa e a si...

Convidado
Legislativas em Portugal: "Agora é tempo de Montenegro e de Pedro Nuno Santos"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 11, 2024 13:55


Portugal foi ontem a votos no âmbito das legislativas antecipadas convocadas pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, na sequência da demissão do socialista António Costa do cargo de Primeiro-ministro em Novembro, após terem sido levantadas contra ele suspeitas de corrupção que ainda estão a ser indagadas. As eleições deste domingo foram marcadas pela derrota do PS que passou de uma maioria absoluta para um pouco mais de 28% dos votos, praticamente lado a lado com a coligação Aliança Democrática do PSD e do CDS-PP que, segundo os resultados já apurados, venceu as eleições com um pouco mais de 29% dos escrutínios, o que lhe dá apenas uma maioria relativa.Em terceiro lugar ficou o partido de extrema-direita Chega que conquistou um pouco mais de 18% dos votos e que se apresenta doravante como um potencial fiel da balança na vida política portuguesa.Em entrevista à RFI, Adelino Maltez, professor catedrático de Ciência Política do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa analisou os resultados destas eleições.RFI: O voto no Chega é um voto de protesto ou é um voto de convicção?Adelino Maltez: É um voto. E não arranja modelos, porque se eu comparar o Chega com o irmão dele francês, União Nacional, neste momento em França, este grupo de extrema-direita existe com uma tradição de 100 anos. O Chega é uma novidade. Uma coisa com cinco anos não vem de nenhuma tradição organizativa da direita radical ou da extrema-direita que existisse antes do 25 de Abril ou na primeira fase do Abrilismo. Isto é uma novidade. Tem uma liderança, até pela idade correspondente a essa qualidade. É dissidente do PSD e, portanto, conquistou o seu espaço na política portuguesa. E agora, vamos ver como é que correm as coisas. Ele aspira a ser uma terceira força que acabe com o bipartidarismo dominante em Portugal. É uma boa intenção, mas ainda está longe disso, porque os grandes partidos portugueses mostraram que eram muito resilientes e que tinham penetração em todo o território nacional. O PSD e o PS, não lhes aconteceu o que aconteceu a partidos deste género noutros países da Europa Ocidental. O Chega mostrou pela primeira vez isso. Só não elegeu deputados em Bragança. De resto, Açores, Madeira, Faro, Alentejo. Norte, Sul, está a caminhar para poder levar o sistema político português a ter um novo pólo. Potencialmente, que é o que já chega. Não parece ser um vento que passa. Vai persistir.RFI: O Chega elegeu bastantes deputados, nomeadamente no Sul de Portugal e também no Alentejo, que tradicionalmente era mais esquerdista. Como é que se pode analisar estes resultados? Adelino Maltez: Isso são filmes a pôr o Alentejo a rimar com reforma agrária, quando os grandes partidos que conquistaram eleições, quer o PS quer até ao PSD, já tinham essa posição há muitos e muitos anos. O PCP não era a força dominante no Alentejo. Portanto, o Chega demonstrou que consegue ser um partido urbano, consegue ser um partido rural, consegue ser um partido do Sul, do centro e das ilhas. Consegue ter uma dimensão nacional. É a primeira vez que o conquistou. Nada é definitivo, mas tem aqui um programa para se consolidar. E o Chega é muito frágil, precisa de ter opinadores, precisa de ter pensamento próprio, precisa de dizer que é um bocadinho mais do que o André Ventura. Portanto, o Chega tem muito trabalho a fazer para poder atingir a dimensão de permanência do PSD e do Partido Socialista. Pronto, temos tudo. Temos o Rui Tavares (do Livre), que também fez um trabalho excelente de multiplicação do seu projecto. Mantemos o PAN, o PCP ainda tem bandeira, o Bloco de Esquerda, a mesma coisa. Portanto é um espaço bastante pluralista, competitivo. E essa coisa da governabilidade, a maior parte das democracias da Europa são democracias "consociativas". Os eleitorados fragmentados não são símbolo da falta de qualidade da democracia, antes pelo contrário. E as maiorias relativas são o normal numa democracia ocidental. Portanto, cada um tem que mostrar o que vale permanentemente. Nesse sentido, o acto eleitoral correu muito bem, menos na questão dos emigrantes. Devemos ter mais cuidado nisso, porque senão sentem-se marginalizados. RFI: Relativamente ao desempenho do Partido Socialista, há quem aponte o dedo a António Costa relativamente a esta derrota. Isto prende-se com a actuação de Costa ou com o desempenho de Pedro Nuno Santos?Adelino Maltez: Os números passaram de 40 e tal para quase 30. Foi perder, não é? Quer dizer, António Costa desleixou-se de escolher os melhores para serem ministros e números dois. Desleixou-se porque pensou que ainda estava na primeira fase do Governo e que bastava uma entrevista dele, um discurso, para recuperar erros de governo e falta de política pública quanto ao fenómeno da corrupção, quanto à degradação da saúde, da educação, etc. Portanto, um homem só não consegue vencer estes desafios. Foi o que se verificou. Agora, isso não significa que houvesse um ódio, uma onda social, contra o António Costa, antes pelo contrário.  Desempenhou e ainda vai continuar a desempenhar uma função que é reconhecida pelos portugueses. E os resultados não foram uma derrota esmagadora. Foi ela por ela.RFI: Há quem também aponte o dedo a Marcelo Rebelo de Sousa, que tem sido apontado como quem andou a tentar fazer com que o seu partido voltasse ao poder e, no fundo, ganhou a aposta, mas por uma unha negra.Adelino Maltez: Não. Os Presidentes portugueses, incluindo Marcelo Rebelo de Sousa, quando vão para Belém, deixam o cartão partidário para trás. É injusto dizermos isso de Marcelo. Como Marcelo é muito interventivo no plano do discurso, até parece que a Constituição lhe dá assim muitos poderes para este efeito. O Presidente da República em Portugal, Marcelo e os antecessores, são notários do regime. O que eles vão é subscrever a escritura que dá um momento de primazia ao Parlamento sobre o presidente. Portanto, nós temos um sistema semipresidencial. Só se houvesse uma crise institucional grave é que o Presidente tinha intervenção, nomeadamente usando aquilo a que chamamos a "bomba atómica" (dissolução do parlamento e convocação de legislativas antecipadas). Agora não é tempo de Marcelo. Agora é tempo de Montenegro e de Pedro Nuno Santos.RFI: Mencionou o voto emigrante. Ainda se está à espera dos resultados dos círculos eleitorais fora de Portugal que representam quatro deputados. Dados os resultados que foram apurados até agora, julga que pode haver uma mudança significativa?Adelino Maltez: Julgo que não. Em termos de preferências, julgo que devia haver uma mudança significativa, para pelo menos 40, nunca quatro. Portanto, isto passava para um esforço de mobilização pedagógica e de dizer aos emigrantes que vale a pena votar, porque podem decidir. O que nós estamos a dizer é que com quatro deputados vocês não interessam para nada, é só para fazer uns discursos no 10 de Junho. Portanto, é muito pouco para aquilo que é a realidade da emigração portuguesa.RFI: Entretanto, estamos num cenário em que a AD tem neste momento uma posição maioritária, mas não tem maioria absoluta. Luís Montenegro (cabeça de lista da AD) disse que "não e não" ao Chega. Mas julga que esta possibilidade de haver um acordo com o Chega está de fora? Adelino Maltez: Não. Eu julgo que os políticos têm palavra. Muita gente duvidou do que Montenegro dizia sobre o assunto e ele reafirmou-o ainda ontem. Vamos ter um governo de maioria relativa, até simbolicamente, entrando no número de deputados do PSD, considerando que pelo menos 2 são do CDS. O PSD e o PS vão ter o mesmo número de deputados. Portanto, acho que está tudo dito. Têm que mostrar o que valem a partir do governo. Portanto, significa que o PS não foi esmagado, não houve nenhuma goleada. Até há formalmente um empate entre o PS e o PSD.RFI: Qual é a margem de manobra de um governo de maioria relativa? Adelino Maltez: Pode ser muita, se tiver muita qualidade no governo e se conseguir mostrar que estão ali para fazer reformas. O Cavaco Silva (Primeiro-ministro de 1985 a 1995, antes de se tornar Presidente da República entre 2006 e 2016) começou com maioria relativa e depois transformou-se numa máquina de maiorias absolutas. Depende da disponibilidade de bons nomes e de pessoas com vocação para a política que existam na sociedade, que podem não ser inscritos no PSD, mas que querem mostrar que têm uma ideia sobre determinadas políticas públicas. E este governo não vai ter tempo para pensar muito. Vai ter que resolver o problema imediatamente -como ele promete, em 60 dias- da saúde. E vai ter que ter uma coisa chamada também "sorte". Sorte na política europeia e sorte no discurso. Depende. Tem que criar confiança que vá além dele, a partir de agora. RFI: O PS já garantiu que vai ser partido de oposição e isto poderá expressar-se, nomeadamente, no voto da lei mais importante do ano, o Orçamento Geral do Estado. Que estratégia é que poderia ser adoptada pelo PS, pelo Chega que gostaria de participar no Governo e que já disse que poderia ser também um factor de bloqueio no Parlamento? E que estratégia poderia ser adoptada pela AD? Adelino Maltez: Se o governo tiver prestígio, nessa altura, chumbar o orçamento, convocar novas eleições, o PSD poderia ganhar as eleições. Eles também têm medo disso, os opositores. Dava o exemplo de Cavaco Silva que reforçou claramente a sua votação depois de incidentes, na altura, desencadeados pelo partido (PRD) de Ramalho Eanes e o PSD esmagou os adversários eleitoralmente. Cuidado. Deitar abaixo um Governo tem custos para quem o deita abaixo. Depende das circunstâncias. RFI: Olhando retrospectivamente para o período que Portugal acaba de conhecer, a campanha eleitoral, qual acha que foi o desempenho, por exemplo, da comunicação social durante todo este processo? Adelino Maltez: Há uma coisa que é a comunicação social, olhar de forma isenta e procurar a informação última sobre a matéria. A comunicação social foi impecável. Não temos jornais partidarizados no sentido de declararem para que lado é que vão votar. A chamada comunicação social interpretativa, os comentadores, sobretudo das televisões, revelaram muito que não tinham representantes de vários sectores importantes da sociedade portuguesa. Portanto, deviam ter o cuidado de ter comentadores comunistas, comentadores pró-Chega, um comentador católico. Estão muito dependentes dos jogos de corte que tentam pôr um funil e tentam ser missionários de determinado número de estados de espírito. Mas isso não é a comunicação social, é uma parcela que é mais barata de produzir, que é o comentador, o "Achismo". Não esqueçamos que aqui, dado o exemplo do Marcelo Rebelo de Sousa, nós entregamos as noites de domingo ao Marques Mendes ou ao Paulo Portas. Não há aqui espaços opinativos plurais. RFI: Quais são os cenários, a seu ver, mais plausíveis neste momento em Portugal?Adelino Maltez: Que este Governo vai resultar. Como português, e adepto deste regime competitivo, gostaria que acontecesse. Vai dar tempo ao PS para se distinguir e portanto, vai introduzir aqui elementos competitivos que são necessários para a democracia poder funcionar. E vai obrigar o Chega a deixar de ser o senhor André Ventura. Tem que mostrar mais valores, coisa que não fez até agora. 

Bitalk
#170: COMO FICAR VIRAL NAS REDES SOCIAIS c/ José Brizida

Bitalk

Play Episode Listen Later Feb 14, 2024 80:27


Neste bitalk, vamos ficar a saber qual é o segredo para ficar viral nas redes sociais, com José Brizida CMO da Hook Point, conhecida por gerar milhões de seguidores para clientes como MTV e Taylor Swift, sob a liderança do CEO Brendan Kane. Sabes qual foi a primeira campanha com influencers do mundo? Existe um método cientifico por detrás da viralidade? Sabes como o MrBeast tornou-se o maior youtuber de sempre? Já ouviste falar do Outdoor 2.0? José Brizida destaca-se como uma figura proeminente no cenário digital, não apenas pela sua vasta experiência, mas também pela sua visão singular do mundo da comunicação e do marketing. Desde os primeiros passos na internet, ao criar um email no Portugal mail como “boss2”, até hoje, onde se auto-intitula “Rainmaker” porque acredita que o seu papel é fazer acontecer, José construiu uma carreira marcada por uma curiosidade insaciável e o seu compromisso com a inovação. Com uma carreira que inclui passagens por agências de renome e projetos freelancers com gigantes como Procter&Gamble, Netflix e Primark, onde consolidou a sua reputação como um mestre do digital. Co-fundou a Mosca Digital de 2018 a 2022. Logo após o lançamento da agência, aproveitaram uma polémica envolvendo Madonna para lançar um projeto viral: um jogo de 8 bits onde a cantora tentava estacionar. O segundo projeto, "Marcelfie", permitia selfies com o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, tornando-se um fenómeno global. A Mosca também criou o "Poop Advisor", app para encontrar casas de banho públicas. O nome "Mosca" remonta ao alcoite do Rei D. José, considerado o primeiro publicitário português. Aqui ficam alguns dos melhores momentos: 00:00 — Intro 01:07 — A primeira campanha com influencers 03:38 — O método cientifico por detrás da viralidade 06:42 — Como o MrBeast tornou-se o maior youtuber? 08:41 — Formatos de ouro para alcançar a viralidade 17:43 — Seguidores são o novo Ouro 24:52 — Como transformar as redes sociais num canal de venda 32:20 — Youtube

SBS Portuguese - SBS em Português
Novo escândalo em Portugal atinge o presidente Marcelo Rebelo de Sousa

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Dec 6, 2023 7:52


O Ministério Público investiga possível ligação do chefe de Estado para acelerar o tratamento de gémeos brasileiros, cuja família é amiga de seu filho, residente em São Paulo, com Zolgensma, um dos medicamentos mais caros do mundo. É administrada uma dose única, que custa dois milhões de euros.

SBS Portuguese - SBS em Português
Primeiro-ministro de Portugal António Costa demite-se; entende o que está por trás

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Nov 8, 2023 12:12


Por ordem de um juiz, a polícia fez buscas na sede do governo depois de um suspeito num processo sob investigação judicial ter referido o nome do primeiro-ministro como tendo intervindo para desbloquear demora no processo de exploração do lítio e do hidrogéneo verde. Presidente Marcelo Rebelo de Sousa se reunirá com o Conselho de Estado para definir se haverá novas eleições.

SBS Portuguese - SBS em Português
Abre em Portugal a corrida para suceder em 2026 ao popular presidente Marcelo Rebelo de Sousa

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Aug 30, 2023 4:04


A direita abre a batalha pela sucessão daqui dois anos, enquanto a esquerda ainda não toca no assunto. Luís Marques Mendes, do PSD, admitiu a possibilidade. Paulo Portas, ex-líder do CDS-PP, também é cotado.

Antena Aberta
As explicações de António Costa

Antena Aberta

Play Episode Listen Later Jan 3, 2023 50:57


O Primeiro-ministro deu uma conferência de imprensa para anunciar dois novos elementos do governo. Defendeu Fernando Medina, falou do caso Alexandra Reis, e respondeu aos alertas do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao Vivo | 16 de outubro | SBS Portuguese

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Oct 16, 2022 53:48


Programa da SBS em Português na íntegra. Hoje focamos na destruição causada pelas inundações em Nova Gales do Sul e Victoria, eleições no Brasil, o deslize verbal que está a render críticas ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, e no esporte, a lesão de Richarlison e a compra do Braga pelo PSG. Além de música e literatura. Confira.

Convidado
Analista avisa que eleitores são-tomenses estão mais difíceis de comprar

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 10:02


A poucos dias das eleições legislativas, autárquicas e regional de 25 de Setembro, em São Tomé e Príncipe, o analista político Celsio Junqueira considera que a principal surpresa deverá vir do eleitorado que se mostra menos permeável ao “banho”. No seu entender, volta a haver uma bipolarização política entre o MLSTP-PSD e o ADI, apesar de o movimento Basta tentar impor-se como uma terceira via. O analista descreve, ainda, a campanha como “morna" e sem o "élan de outros tempos". RFI: Qual é o embate principal destas legislativas? Celsio Junqueira, Analista político: Na minha perspectiva, o embate principal é a bipolarização política que nós temos. Nós temos o MLSTP-PSD, de um lado, e o ADI, do outro lado. Depois, há um conjunto de pequenos partidos que normalmente ficam com menos de cinco deputados. Pelo menos, foi o que aconteceu na última legislativa, em 2018. Tanto o MLSTP-PSD quanto o ADI pediram maioria absoluta. Acha que esse cenário de maioria absoluta é plausível ou vamos ter novamente alianças? Bem, em princípio, quando se tem tantos partidos, aliás, a lógica de criarem tantos partidos, pequenos partidos, é para que não aconteça esse perigo de maioria absoluta, até porque a maioria absoluta em São Tomé tem uma interpretação de poder absoluto. E então é mais difícil. Mas, na minha óptica, há sempre um voto que é o voto do indeciso que, normalmente, em São Tomé, costuma ser emocional. Nesse aspecto, pende mais para o lado do ADI conseguir uma maioria absoluta do que o MLSTP, uma vez que o líder político do ADI faz gestão de expectativas, gestão de emoções, no eleitorado são-tomense. Mas é possível também que se o MLSTP conseguir passar a mensagem - o tem feito até agora de mostrar que fez alguma coisa e que quer continuar a fazer - se houver esta leitura por parte do eleitorado, e se essa mensagem passar, é possível que consiga pelo menos 26, 27 deputados. Mesmo 26, o que é quase uma maioria absoluta porque com mais um deputado - que não é difícil no cenário político são-tomense conseguir um deputado que, entre aspas, se venda ou ceda às tentações das regalias, mordomias ou em troca de algum interesse - não é tão difícil assim em São Tomé. O Basta apresentou-se como uma terceira via. O movimento junta dirigentes oriundos de outros partidos políticos, como o presidente do Parlamento, Delfim Neves, do PCD, o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Salvador dos Ramos, do ADI, e também o ex-secretário-geral do ADI, Levy Nazaré. O Basta poderá fazer tremer essa tradicional bipolarização política em São Tomé e Príncipe? A ideia do Basta é ser a alternativa, ser a terceira alternativa à primeira e à segunda que já existem, que é a da bipolarização, e até porque foi buscar descontentes de ambas as forças políticas que estão no arco da governação. É possível que o Basta consiga se, de facto, apresentar esta alternativa mesmo. Ou seja, até agora não se viu discurso do Basta, pelo menos em São Tomé, que o Basta tenha uma solução alternativa às duas propostas que são tradicionalmente conhecidas. O que a população entendeu do Basta é que são pessoas que estão descontentes - só e pura e simplesmente - não são pessoas que oferecem uma alternativa. Até porque não se sabe quem seria o candidato a primeiro-ministro. Sim, depois são essas incógnitas de quem é que lidera, de facto, o Basta, o não ter apresentado um cabeça-de-lista para primeiro-ministro. Independentemente de se saber que o Basta sozinho não conseguirá ter uma maioria absoluta ou uma maioria relativa, até porque há uma ideia que com os votos do Delfim, enquanto candidato à Presidência da República, há uma ideia de tentar transitar estes votos para as eleições legislativas. Que eram 15.000 votos mais ou menos... Que eram mais ou menos 15.000. Essa ideia é bastante perigosa porque uma eleição não tem nada a ver com a outra. É bastante pessoal a eleição para Presidente e a outra é a eleição de um colectivo que é um partido, uma proposta em que tem simbologia, tem que ter uma história. E o Basta é muito recente. Basicamente, ninguém se lembra de um partido com três ou seis meses de existência conseguir ser uma alternativa ou conseguir mais que dois ou três deputados. É muito estranho. A não ser que o partido seja de inspiração do Presidente, como já aconteceu com o Presidente Fradique Menezes, com o MDFM. Não havendo por detrás um capital político e uma caução, um patrocínio declarado de um Presidente da República, é muito estranho ou quase impossível que isto seja verificável, mas o Basta vai tentar. Há muitas candidaturas, como disse, num total de 11, nestas eleições legislativas. Alguma delas pode criar a surpresa, além das duas mais tradicionais de que já falou e também da terceira via de que também falou? Bem, eu acredito que é difícil surpreender neste momento. Eu acredito que é muito difícil, até pelo contexto de pandemia, pelo contexto da guerra na Ucrânia. Porque os partidos políticos em São Tomé habituaram muito mal as campanhas políticas a terem um gasto financeiro em termos de ajuda, festas, contribuições às populações. Está a falar do “banho” [compra de consciência dos eleitores]? Sim, quase o fenómeno banho, porque não era só o fenómeno banho em si, porque há muita gente que planeava alugar viaturas. Há um negócio todo à volta do processo da campanha eleitoral no período eleitoral.  Desta vez, há menos aluguer de viaturas, ou seja, há disponibilidade do mercado para oferecer serviços associados à campanha e os serviços estão a ser subutilizados porque as forças políticas não têm contribuição financeira suficiente para fazer campanhas fortíssimas. Aliás, desde que começou o período oficial da campanha que toda a gente está a dizer que a campanha está morna.  Ou seja, é preciso aquecer a economia, é preciso injectar dinheiro na economia que coincida com a economia de campanha. Será muito difícil haver surpresas. Mas, como a nossa população, nas últimas três, quatro eleições, surpreendeu os partidos políticos por não votar mais de acordo com, digamos, influência financeira - que é o fenómeno banho - mas sim em consciência, houve partidos que foram surpreendidos. É possível que, desta vez, sejamos também surpreendidos pelo eleitorado, não pelas forças partidárias. Que avaliação faz da campanha, do debate político e de ideias, dos meios usados? Tal como a população, em geral, tem dito que a campanha está morna, ela, de facto, não tem tido o “élan” de outros tempos. Talvez estejamos a pagar as consequências do período de pandemia. Não há grandes comícios, não têm vindo cantores estrangeiros que costumavam actuar nas campanhas. As campanhas normalmente eram um festival mesmo. Desta vez, as campanhas estão muito mornas, tem havido pouca movimentação, tem havido mais passeatas - que é uma coisa que se começou a fazer devido ao período da pandemia de Covid. Tem havido mais debates dentro das redes sociais e menos nas ruas, nos órgãos de comunicação social. Ou seja, também é uma transição de plataformas de debate de ideias. Hoje em dia, a Internet tem outra preponderância, mais do que o próprio cenário real. Cada partido aposta muito nos meios de comunicação multimédia, nas redes sociais, no Instagram. Há essa mudança. O que tem acontecido é uma retracção em todos os negócios associados ao processo eleitoral. Também tem havido, da parte dos observadores - a missão da União Europeia, não podemos esquecer esse pormenor e com apoio do PNUD - têm feito também a campanha pedagógica sobre o significado da eleição, o que é que é deputado, como é que decorre todo o processo eleitoral. Tem havido um ensino e de uma forma de cidadania. E acha que isso pode alterar justamente o fenómeno do banho? Porque há quem diga que, em São Tomé e Príncipe, não se vota se não se receber dinheiro ... Sim, sim. Já houve tempos disso. Já houve tempos em que foi mesmo assim. Hoje em dia, estamos em período de transição. Estamos a caminhar para o incerto. Aliás, os nossos próprios políticos, hoje em dia, têm medo de apostar no certo, dizer que será assim. Basta ver a comparação da campanha do candidato Delfim Neves para a Presidência República e agora com o Basta. Não é a mesma coisa. Quem analisar os dois fenómenos verá que são duas coisas completamente diferentes até porque ele aprendeu muito com aquela eleição, ou seja, ele não vai repetir os mesmos erros. Não só a população está a aprender, como os próprios políticos estão a perceber que a população já não é comprada, não há compras de consciência. Quer dizer, a pessoa chega a receber de vários partidos e decide por aquele que entende, não daquele que deu mais, por exemplo. Depois, também, a percentagem da população jovem que está a votar. Antigamente, os jovens votavam menos. Hoje em dia, os jovens querem alterar a realidade, querem ser actores activos da democracia que eles desejam. E com o intercâmbio de acesso aos meios de comunicação internacionais, as pessoas têm acompanhado outros processos eleitorais, por exemplo, como em Cabo Verde, em Angola, em Portugal. A campanha que o Presidente Marcelo [Rebelo de Sousa] fez em Portugal hoje em dia há tendência de replicar aqui. Aliás, o próprio Basta parece ser um fenómeno equiparado ao Chega em Portugal, a ideia de um partido que seja a terceira força, que seja a alternativa aos dois bi-polarizados. Somos um Estado insular que importa muito do que vem de fora e, normalmente, aqui tem-se a ideia que o que vem de fora é melhor.

Mesa -1
Ep. 5 | A Presidência da República Portuguesa

Mesa -1

Play Episode Listen Later Mar 17, 2021 50:22


No 5º episódio da Mesa -1, olhamos para o passado e presente da Presidência da República e o que se perspetiva para o futuro, após a tomada de posse do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa no passado dia 9 de março.

mesa sousa portuguesa presid presidente marcelo rebelo
Podcast Conversa
#248 - Análise Debate - Ana Gomes VS Marcelo Rebelo de Sousa - RTP

Podcast Conversa

Play Episode Listen Later Jan 10, 2021 20:52


#presidenciais2021 #politica #portugal Ana Gomes precisava de ganhar este debate, numa tentativa de mostrar ao eleitorado socialista que apoia Marcelo Rebelo de Sousa, que a sua verdadeira representante é ela e não o antigo líder do PSD. Ana Gomes quis entrar em desespero pelo caminho do ataque pessoal, pelas ligações do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa a Ricardo Salgado, antigo homem forte do Banco Espírito Santo (BES). Marcelo acusa Ana Gomes de só se preocupar com as questões do Chega agora que é candidata, demonstrando que Ana Gomes não é tão assertiva, quanto a imagem quer fazer parecer.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
“A única coisa de que me arrependo é de não ter estado à altura da pessoa que encontrei na minha vida e que a marcou para sempre”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Dec 1, 2020


O filósofo Eduardo Lourenço, um dos maiores pensadores do nosso tempo, abre o livro da sua vida. Fala do passado, do seu grande amor, o gosto pela música, pelo cinema e comenta o futuro do país, da Europa e do mundo com uma lucidez, rapidez de raciocínio e vigor raros. Lourenço, que foi distinguido o ano passado com o prémio Vasco Graça Moura e é conselheiro de Estado do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa revela ainda um encantamento com Catarina Martins e Mariana Mortágua, “pequenos Fidel Castros”. No dia em que se soube da sua morte, o Expresso republica esta conversa íntima para ouvir no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”

Elefante de Papel
Elefante de Papel entrevista Presidente Marcelo Rebelo de Sousa

Elefante de Papel

Play Episode Listen Later Jun 29, 2020 32:33


Nesta entrevista, dá-se o reencontro de uma aluna com um professor memorável mas também de uma jornalista com o mais popular Presidente da República de sempre.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Germano de Sousa: “A maioria de nós vai apanhar covid-19”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 15, 2020


Ele é patologista e administrador de uma rede de laboratórios privados que está na linha da frente na realização de testes de diagnóstico e serológicos para a covid-19. Desde março, só nos seus laboratórios foram realizados mais de 87 mil testes, alguns a pedido do SNS. Sobre as acusações de faturar milhões com a pandemia, Germano de Sousa nega o que considera serem "bocas perfeitamente parvas" e diz-se "farto desse tipo de conflitos com a verdade, de origem ideológica". O antigo bastonário da Ordem dos Médicos prevê uma vacina até à próxima primavera e faz um reparo à DGS: "Deveríamos ter começado a usar máscaras mais cedo." E ainda recorda as peripécias passadas com Zeca Afonso, em Coimbra, os momentos difíceis durante a guerra em Angola, como lá teve de fazer o primeiro parto da sua mulher ou as partidas que o amigo e atual Presidente Marcelo Rebelo de Sousa lhe pregava de madrugada, em Cascais. No final, canta-nos um fado à capela. E para que serve um podcast senão para momentos destes? Ouça e subscreva a “A Beleza das Pequenas Coisas"

Expresso - Verdade ou Consequência
Podcast Verdade ou Consequência #Marisa Matias: “Desenho uma beringela para ilustrar a Geringonça, porque é esponjosa"

Expresso - Verdade ou Consequência

Play Episode Listen Later Mar 4, 2019


Esta semana foi a eurodeputada e cabeça de lista do Bloco de Esquerda às europeias, Marisa Matias, a sentar-se na cadeira da verdade... ou consequência. Desafiada a desenhar a ‘Geringonça’ e o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa em 15 segundos em jeito de Pictionary, esboçou uma beringela e...um polvo com olheiras. “Desenho Marcelo como um polvo, porque é um animal muito inteligente e chega a muitas coisas, toca em todos os lados

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
“A única coisa de que me arrependo é de não ter estado à altura da pessoa que encontrei na minha vida e que a marcou para sempre”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 23, 2017


O filósofo Eduardo Lourenço, um dos maiores pensadores do nosso tempo, abre o livro da sua vida. Fala do passado, do seu grande amor, o gosto pela música, pelo cinema e comenta o futuro do país, da Europa e do mundo com uma lucidez, rapidez de raciocínio e vigor raros. Lourenço, que foi distinguido o ano passado com o prémio Vasco Graça Moura e é conselheiro de Estado do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa revela ainda um encantamento com Catarina Martins e Mariana Mortágua, “pequenos Fidel Castros”. No dia em que faz 94 anos, o Expresso republica esta conversa íntima para ouvir no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”

Fumaça
Sampaio da Nóvoa sobre as Eleições Presidenciais e sobre Educação em Portugal

Fumaça

Play Episode Listen Later Feb 16, 2017 46:05


O episódio que vos trazemos esta semana, tem como convidado o Professor António Sampaio da Nóvoa, candidato às eleições presidenciais em 2016, e antigo reitor da Universidade de Lisboa. Durante 45 minutos, falámos das eleições, da sua campanha e estratégia, do actual Presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do seu desempenho, da carta de Cândido Ferreira, e de outros acontecimentos e factos relevantes à volta da corrida a Belém. Abordámos ainda os desenvolvimentos recentes à volta de questões relacionadas com Educação. A precariedade de investigadores e professores no Ensino Superior e o aumento significativo das propinas na última década, foram alguns dos tópicos sobre os quais nos debruçámos. Support the show.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Eduardo Lourenço, o amor, o mundo, e o encantamento com Catarina Martins e Mariana Mortágua, “pequenos Fidel Castros”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Nov 4, 2016


Aos 93 anos, o filósofo Eduardo Lourenço, um dos maiores pensadores do nosso tempo, abre o livro da sua vida. Fala do passado, do seu grande amor, o gosto pela música, pelo cinema e comenta o futuro do país, da Europa e do mundo com uma lucidez, rapidez de raciocínio e vigor raros. Lourenço, que foi distinguido este ano com o prémio Vasco Graça Moura e é conselheiro de Estado do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, faz um balanço do seu caminho e chega a comentar com uma nota nostálgica: “A única coisa de que me arrependo verdadeiramente é de não ter estado à altura da pessoa que encontrei na minha vida e que a marcou para sempre”. Uma conversa íntima para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”

TSF - Pares da República - Podcast
Edição de 09 de Março 2016 - Especial Presidente Marcelo Rebelo de Sousa

TSF - Pares da República - Podcast

Play Episode Listen Later Mar 8, 2016


Edição de 09 de Março 2016 - Especial Presidente Marcelo Rebelo de Sousa

sousa maro presidente marcelo rebelo