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O mundo está complicado, mas Paulo Portas acredita que tudo começou “no algoritmo”. Em Porque Falha o Estado?, o ex-vice-primeiro-ministro fala das virtudes de um mundo interdependente, que parece em risco, e sobretudo das virtudes desaparecidas com as redes (“O bom-senso é o bem mais raro do mercado”). Lamenta que os três problemas decisivos “não ocupem nem 5% do espaço público das discussões”. Mas mantém algum otimismo: a contra-globalização não vencerá.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Portas olha para o legado e a sucessão do Papa Francisco, o "efeito boomerang" das tarifas de Donald Trump e fez uma previsão acerca das próximas eleições portuguesas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal), Paulo Portas tece duras críticas à forma como estão a ser feitas as averiguações preventivas, mais concretamente a Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, dizendo que têm por base uma “indústria de denúncias anónimas”. No Global, o comentador abordou ainda os três meses de governação de Donald Trump e o impacto mundial das decisões até agora tomadas pelo presidente dos Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comentador da TVI classificou o recuo de Donald Trump na política de tarifas como a sua primeira grande derrota económica externa e critica a falta de lógica e a irracionalidade do presidente americano. Ao mesmo tempo, lança um alerta: a China avançou com um "míssil financeiro"See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu espaço de comentário, Paulo Portas debruça-se sobre as novas e controversas tarifas impostas por Donald Trump a vários países do mundo. O comentador explica as contas que deveriam ser feitas para que a "reciprocidade" fosse efetivamente aplicada. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Global, Paulo Portas analisa como a ameaça de Trump a Putin não terá efeitos práticos, identifica os oito erros cometidos pela administração norte-americana no “Signalgate”, assegura que JD Vance ao chegar à Gronelândia fez “o mesmo erro” que o presidente russo na Ucrânia e deixa um elogio ao excedente português.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Global, o espaço de comentário de Paulo Portas, todos os domingos no Jornal Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa 'Global', Paulo Portas analisa a pré-campanha para as legislativas antecipadas, salientando que "é difícil compreender como é que Luís Montenegro não teve a presciência de encerrar a empresa", mas que não lhe "parece que uma parte significativa do país ache que Pedro Nuno Santos seria melhor primeiro-ministro"See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo ministro e líder do CDS Paulo Portas defende que a sondagem da Pitagórica mostra que os eleitores não vislumbram “uma alternativa credível” ao actual Governo e que, por isso, não querem mudar de executivo. Considerando que a actual crise política “não é irremediável”, Paulo Portas vê como improvável um cenário que não passe por eleições antecipadas. Nesse sentido, defende que a AD se alie à IL numa coligação pré-eleitoral. E à esquerda será possível um entendimento? A análise neste Soundbite, na véspera do debate da moção de confiança ao Governo de Luís Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Portas olha para os vários cenários em cima da mesa para lidar com a crise política em Portugal e com um mundo que está a mudar cada vez mais depressaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Antes de identificar os “erros” de Montenegro que causaram uma crise política em Portugal, Paulo Portas analisa o encontro que tanta tinta tem feito correr: a reunião de Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca. “Foi um dia de infâmia para o ocidente”, resume. Neste “Global”, há também espaço para uma análise ao resultado das eleições alemãs, com um aviso aos jovens daquele país: “Não tomem cuidado com o TikTok e vão ver onde isto acaba”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tinha 19 anos em 74. Advogado, antigo Ministro do Ambiente, número 2 do CDS de Paulo Portas. Em casa não se podia dizer o nome de Salazar, mas falava-se de Política. O 1º comicio a que foi era do MDP/CDE.
Numa altura em que as críticas que Donald Trump dispara - algumas em tom de ameaça - se destinam em grande escala à Europa, os países europeus devem focar-se apenas nas ações do presidente norte-americano e não em tudo o que diz, sugere Paulo Portas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"As tarifas são o ponto em que Trump internamente é mais vulnerável", afirma Paulo Portas no seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI. A opinião pública que o elegeu só é favorável às tarifas contra a China, é largamente contra as tarifas contra o Canadá e o México e é 60% contra as tarifas sobre a Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuno Melo não tem pressa, mas não é por falta de opções: apoiar o almirante, mostrar lealdade ao PSD ou esperar que a tal figura da mesma família política avance: alô, Paulo Portas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A revolução que a China conseguiu na inteligência artificial com a ferramenta Deep Seek foi “um tiro no porta-aviões”, considera Paulo Portas, acrescentando que Pequim demonstrou “que consegue fazer mais com menos”. E, portanto, “tornando absolutamente evidente que a competição tecnológica não está fechada e vai ter muitas surpresas”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O comentário de Paulo Portas no Jornal Nacional da TVI, todos os domingos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição de Global, Paulo Portas analisa as declarações de Trump acerca de alguns dos principais aliados americanos, bem como as ameaças às democracias europeias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Global, Paulo Portas antecipa os grandes momentos de 2025 na política, nas relações diplomáticas, no ambiente, mas também na cultura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, Paulo Portas fala do poder de Elon Musk, do "tango" que a política alemã vive e do papel de Donald Trump na guerra na Ucrânia. Há ainda espaço para as contas mal feitas para o novo aeroporto de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As declarações de Marques Mendes ao Expresso, afirmando que “Portugal merece um bom combate”, deixam o ex-líder do PSD com cada vez menos espaço de recuo e tornam cada vez mais provável que o combate se trave também entre Gouveia e Melo e ele. Só que a direita pode ainda vir a ter mais dois ou três candidatos. O mais difícil será sempre o avanço de Paulo Portas, ex-líder do CDS, mas Chega e IL deverão ter candidato. Neste episódio, conversamos com o jornalista João Pedro Henriques, que falou com o comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição de Global, Paulo Portas analisa a atual situação na Síria, o caos político em França e o possível regresso do défice à economia portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Portas analisa a situação financeira na França, o primeiro dia de António Costa no Conselho Europeu e o risco da extrema-direita chegar ao poder na Roménia. Mas entre os temas abordados no Global desta semana, destaca-se o perigo das redes sociais, em especial do TikTok.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidenciais VS. presidenciáveis. Com a recusa em continuar à frente da Marinha, Gouveia e Melo deu início à corrida e fez acelerar os calendários. Apesar de aparecer como favorito nas sondagens, aquilo que pensa ou o que quer permanece um mistério. À direita: Luís Marques Mendes, José Aguiar Branco, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. À esquerda: Mário Centeno, António Vitorino e António José Seguro. São muitos os nomes em cima da mesa das próximas eleições. Ouça a análise de Pedro Santana Lopes (Ex-líder do PSD, Presidente da C.M.figueira da Foz), Miguel Relvas (Ex-Ministro de Pedro Passos Coelho), Sebastião Bugalho (Eurodeputado) e Vitalino Canas (Ex-Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, dos governos de António Guterres) na emissão semanal do programa Expresso da Meia-noite, transmitido na SIC Notícias a 29 de novembro. Moderação a cargo de Bernardo Ferrão e Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa semana marcada pela intensificação da guerra da Rússia contra a Ucrânia, Paulo Portas fala dos momentos em que, nos últimos 80 anos, “houve algum risco de a dissuasão nuclear derrapar para um hipotético conflito nuclear”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as declarações de Paulo Portas à indigitação da RFK Jr. para Secretário da Saúde dos EUASee omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Portas considera que Vladimir Putin só responde perante a força, mas lembra que, nas últimas décadas, as armas nucleares têm servido como forma de dissuasão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A rubrica Global, de Paulo Portas, todos os domingos no Jornal Nacional da TVISee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No programa Global, Paulo Portas analisa as mais recentes polémicas na política nacional, o arrefecimento da economia portuguesa e o impacto da situação financeira de França e Alemanha. Temas como a imigração, eleições presidenciais nos Estados Unidos e o clima de tensão no Médio Oriente foram também analisados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa Global, Paulo Portas analisa as negociações para o Orçamento do Estado, o conflito no Médio Oriente e as presidenciais americanas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O habitual espaço de comentário de Paulo Portas, todos os domingos, no Jornal Nacional da TVI.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num período em que se intensificam os ataques entre Israel e Hezbollah, Paulo Portas debruça-se, no seu espaço de comentário do Jornal Nacional, sobre as possíveis consequências de uma oficialização do conflito. O corte dos juros da Reserva Federal nos EUA e o colégio de comissários composto por Ursula Von der Leyen são outros temas em análise. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Pereira dos Santos faz contas aos incêndios, calculando o preço para controlar o fogo. Paulo Portas não vê com bons olhos o regresso das fronteiras terrestres na Alemanha, mas defende que é preciso saber escolher a imigração. Marques Mendes considera que o ensino do português é a melhor forma de integração dos alunos estrangeiros e das suas famílias. É o regresso d' Os comentadores, que na rubrica Papel Selado analisam ainda o mais recente relatório da organização humanitária OXFAM, sobre o poder de veto no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
No programa 'Global', na TVI, Paulo Portas destaca que o relatório de Mario Draghi alerta para o declínio económico da Europa, comparando o crescimento do PIB e a produtividade europeia com a americana, além de sublinhar o domínio dos EUA e China na tecnologia e inteligência artificial. Já sobre o debate presidencial nos EUA, o comentador elogia a estratégia de Kamala Harris, que se aproximou dos eleitores, enquanto Trump, com um discurso "desconexo", falhou em focar-se na economia e levantou preocupações com a sua posição sobre a guerra na UcrâniaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No regresso do "Global", Paulo Portas analisa as negociações para o Orçamento do Estado de 2025. Há tempo também o primeiro debate entre Kamala Harris e Donald Trump e para um balanço do verão na guerra na UcrâniaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo (que teve o OK do Presidente), Paulo Portas e Gouveia e Melo (que não vão ter o apoio do PSD) e a Proteção Civil e o IPMA (que falharam na comunicação) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este verão o Expresso recupera o melhor do primeiro semestre de 2024: oiça aqui o podcast de Pedro Coelho sobre Ricardo Salgado e a queda do BES. Se não fossem o petróleo e o gás líbios, se não fossem as riquezas naturais do feudo de Kadafi, que o ditador controlava e geria a seu belo gosto e prazer, as marcas das 270 mortes, provocadas pelo atentado ao avião da Pan Am, em 1988, essas marcas jamais teriam sido apagadas. Em Portugal, o primeiro-ministro Durão Barroso abriu a porta. José Sócrates, assim que tomou o poder, em 2005, escancarou-a. Em menos de cinco anos, o primeiro-ministro português visitou a Líbia quatro vezes. Certamente discreto, como convém aos que gostam de passar pelos filtros do poder, silenciosamente e sem atrito, lá estava Ricardo Salgado. O banqueiro integrou a comitiva na segunda visita oficial de José Sócrates à Líbia. E essa presença discreta terá servido de primeiro empurrão para que o banqueiro do regime se deixasse tentar pelos milhões que brotavam de tão extravagante geografia. Oiça aqui o quarto episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro, originalmente publicado a 28 de maio de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu habitual comentário aos Domingos à noite, Paulo Portas analisa a incursão ucraniana em Kursk. "É a primeira vez que os ucranianos utilizam forças terrestres numa versão assimétrica em território russo". Para quê? "Causar uma forte surpresa que, de facto, aconteceu". "A Rússia provou da sua medicina", conclui Paulo Portas no programa Global.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu habitual espaço de comentário do Jornal Nacional da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal), Paulo Portas analisa os pontos mais fortes da candidatura de Kamala Harris às eleições norte-americanas, em comparação ao seu adversário Donald Trump.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu habitual espaço de comentário, Paulo Portas refere que a decisão de Joe Biden de sair da corrida à presidência norte-americana foi tomada por ser a única que poderia evitar a possibilidade de perder para Donald Trump. "Os últimos 20 dias foram absolutamente catastróficos para ele, muitas vezes de forma vexatória". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se não fossem o petróleo e o gás líbios, se não fossem as riquezas naturais do feudo de Kadafi, que o ditador controlava e geria a seu belo gosto e prazer, as marcas das 270 mortes, provocadas pelo atentado ao avião da Pan Am, em 1988, essas marcas jamais teriam sido apagadas. Em Portugal, o primeiro-ministro Durão Barroso abriu a porta. José Sócrates, assim que tomou o poder, em 2005, escancarou-a. Em menos de cinco anos, o primeiro-ministro português visitou a Líbia quatro vezes. Certamente discreto, como convém aos que gostam de passar pelos filtros do poder, silenciosamente e sem atrito, lá estava Ricardo Salgado. O banqueiro integrou a comitiva na segunda visita oficial de José Sócrates à Líbia. E essa presença discreta terá servido de primeiro empurrão para que o banqueiro do regime se deixasse tentar pelos milhões que brotavam de tão extravagante geografia. Oiça aqui o quarto episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Portas explicou que ele e Passos Coelho olhavam para a troika de forma diferente.
Quando faltam apenas cinco meses para a Procuradora-Geral da República (PGR) terminar o mandato, o Presidente da República deve sugerir a sua demissão? Uma saída prematura teria consequências, assim como terá a sua permanência. Tudo o que se fizer, não vai reverter a demissão do primeiro-ministro por causa do famoso parágrafo ou das buscas em São Bento que, segundo o acórdão do Tribunal da Relação, se basearam num alegado crime inexistente. Mas sem a Operação Influencer, o CDS continuaria fora do Parlamento e longe do poder, um partido que se reuniu em Congresso este fim-de-semana para produzir pensamento, mas ainda assim sem se definir completamente. De resto, quem se definiu foi Paulo Portas, quando respondeu a Passos Coelho: "Quem não se sente, não é filho de boa gente..."See omnystudio.com/listener for privacy information.
"A mim parece-me que foi muito evidente nos últimos tempos que houve essa preocupação de tentar desligar". É assim que o antigo primeiro-ministro se refere a Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD na altura em que governou o país. Durante a semana em que uma promessa mal calibrada sobre o IRS foi o grande tema, Passos Coelho concedeu uma entrevista a Maria João Avillez em que radiografou os quatro anos de governação de Portugal sob resgate da Troika. No meio da nostalgia, recordou também a relação com Paulo Portas, na altura presidente do CDS, e de como conseguiu impedir uma "humilhação" do parceiro de coligação. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 16 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Últimos dias de campanha. PS e AD colocam as últimas cartas na mesa. No Antes pelo Contrário em podcast, Francisco Mendes da Silva e Daniel Oliveira medem o possível impacto da participação de António Costa e Paulo Portas nas campanhas do PS e da AD, respetivamente. Terão o poder de converter milhares de incisos? Programa emitido na SIC Notícias no dia 5 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aliança Democrática ganhou velocidade com a convenção deste domingo. Nuno Melo, líder do CDS fez a despesa dos ataques políticos à esquerda e à direita (e foi crucificado por ter sido sincero, coisa rara em política). Luís Montenegro falou das propostas políticas. Fizeram lembrar a divisão do trabalho Passos/Portas em 2015. A intervenção de Paulo Portas, mestre de guiões políticos, evidenciou como os atuais candidatos ainda são rookies na retórica discursiva. A de Pedro Santana Lopes provou que o PSD é um partido que perdoa as maiores traições. As ideias anunciadas pelo líder do PSD não surpreendem, mas mostram coerência. E a saída de ex-deputados do PSD para o Chega demonstra que às vezes vale tudo. Ouça mais uma reunião da Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A direita abre a batalha pela sucessão daqui dois anos, enquanto a esquerda ainda não toca no assunto. Luís Marques Mendes, do PSD, admitiu a possibilidade. Paulo Portas, ex-líder do CDS-PP, também é cotado.
O ex-líder do CDS Paulo Portas foi a primeira figura de cartaz a aparecer na Universidade de Verão do PSD. Também lá vai a centrista Cecilia Meireles e da constelação de estrelas fazem parte também Durão Barroso e Marcelo Rebelo de Sousa. A presença do Presidente da República tem uma leitura política e é disso que nos fala a editora de Política do Expresso, Eunice Lourenço.See omnystudio.com/listener for privacy information.