POPULARITY
Rendiamo omaggio all'immensa e rara Nana Caymmi, andatasene l'ultimo Primo Maggio a Rio de Janeiro dov'era nata 84 anni fa, il 29 aprile. Ascoltiamo alcune delle sue memorabili interpretazioni, intramezzandole con alcune novità delle ultime settimane. A cura di Monica Paes. Playlist: 1. Sábado em Copacabana (Dorival Caymmi/Carlos Guinle), Nana Caymmi, Quem inventou o amor, 2007 2. Doralinda (João Donato/Cazuza)/Café com pão - Jodel (Donato/Lysias Enio)/Dora (D. Caymmi), Nana Caymmi feat. Emilio Santiago, Resposta ao tempo, 1998 3. Codajás (Danilo Caymmi/Ronaldo Bastos), Nana Caymmi, Renascer, 1976 4. Praga (Tim Bernardes/Erasmo Carlos), EP Prudência-Praga Tim Bernardes, 2025 5. Até o Redentor (Sueli Costa), Nana Caymmi, Resposta ao tempo, 1998 6. Prudência, Tim Bernardes, EP Prudência-Praga, 2025 7. Dupla Traição (Djavan), Nana Caymmi, Renascer, 1976 8. Há um Deus (Lupicínio Rodrigues), Alaide Costa e Vitor Araújo al piano, singolo, 2025 9. Clube da esquina n°2 (Milton Nascimento/Lô e Márcio Borges), Nana Caymmi, Nana Caymmi, 1979 10. Dona Olímpia (Toninho Horta/Ronaldo Bastos), Nana Caymmi, Nana, 1977 11. Voz e suor (Sueli Costa/Abel Silva), Nana Caymmi e César Camargo Mariano, 1983 12. Desacostumei de carinho (Fátima Guedes), Nana Caymmi, Nana, 1988 13. Resposta ao tempo (Cristóvão Bastos/Aldir Blanc), Nana Caymmi, Resposta ao tempo, 1988
Iniziamo bene questo 2025 con Fernanda Torres che vince il Golden Globe come miglior attrice in un film drammatico - Ainda estou aqui di Walter Salles. Premio strameritato ma inaspettato: è stata la prima attrice attrice brasiliana a prenderlo e concorreva con Nicole Kidman, Angelina Jolie, Kate Winslet, Tilda Swanson.,. Playlist: a cura di Monica Paes Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: The frog (João Donato), Sergio Mendes feat. Q-Tip e will.i.am, Timeless, 2006 poi 1. Ela faz cinema, Chico Buarque, Carioca, 2006 2. As atrizes, Chico Buarque, Carioca, 2006 3. Domingo (Alexandre e Fernando Pires), Mart'nália feat. Caetano Veloso, Pagode da Mart'nália, 2024 4. Smoking too much, Selton, Gringo vol.1 - Abbey Road Session, 2024 5. Refazenda, Gilberto Gil, Refazenda, 1975 6. Jeca Total, Gilberto Gil, Refazenda, 1975 7. O compositor me disse (Gilberto Gil), Elis Regina, Elis, 1974 8. Violão (Sueli Costa/Paulo César Pinheiro), Fátima Guedes, Pra bom entendedor..., 1993 9. Vida vida vida, Junio Barreto, O Sol e o Sal do Suor, 2024 10. Te amar eterno (João Menezes), Bruno Berle, O Reino dos Afetos vol.2, 2024 11. Os funis (Cid Campos / Christian Morgenstern - tradução Augusto de Campos), Adriana Partimpim, O Quarto, 2024 12. Castelos no ar (Giovanni Guaccero/Luís Elói Stein), Giovanni Guaccero e Roberta Piccirillo feat. Gabriele Coen, Gilson Silveira, Francesco Maria Parazzoli, Barbara Piperno, Valeria Piccirillo, Tatiana Valle, Andrea Colella, Bruno Marcozzi, Cores da Lua, 2024 13. Estrada branca (Tom Jobim/Vinicius de Moraes), Max de Aloe, Alessia Martegiani e Massimiliano Coclite, A noite e o Tom, 2024 14. Poeira Cosmica, BADBADNOTGOOD e Tim Bernardes, singolo, 2024
...y más nuevas canciones de Benjamin Booker, Cameron Winter, Svsto, Oreiana, Alexxandra, Cici Arthur, Badbadnotgood + Tim Bernardes, Pau Vegas y Verde Prato.Escuchar audio
Dos Beatles a Sara Tavares, passando por Kim Deal e Tim Bernardes, estas são as canções que mais nos marcaram nas últimas semanas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
a cura di Monica Paes Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: The frog (João Donato), Sergio Mendes feat. Q-Tip e will.i.am, Timeless, 2006 poi 1. Senzala e favela (Wilson das Neves/Paulo César Pinheiro), Chico Buarque e Emicida, singolo 2023 2. Poeira Cósmica, BadBadNotGood e Tim Bernardes, singolo 2024 3. E no final, O Terno, , 2019 4.Teco teco amarelo em chamas (Mauricio Pereira), Mauricio Pereira e Tonho Penhasco, Micro, 2022 5. Justo você Berenice (Itamar Assumpção), Itamar Assumpção e Naná Vasconcelos, Isso vai dar repercussão, 2004 6. Dindinha (Zeca Baleiro), Ceumar, Dindinha, 1999 7. Justo (Ceumar/Tata Fernandes/Kleber Albuquerque ), Ceumar, Silencia, 2015 8. Feito a maré (José Gil/Jota.pê), Jota.pê, Se meu peito fosse o mundo, 2024 9. A partida (Adoniran Barbosa/Alcyr Pires Vermelho), ÀVUÀ (Jota.pê e Branca Black), ÀVUÀ canta Adoniran Barbosa, singolo, 2020 10. Passo de avarandar (Marcelo Frota aka MOMO./Wado), MOMO., Gira, 2024 11. Marina, João Donato, Donatinho, Russo Passapusso, Sintetiza2, 2024 12. Trecho do poema Guardar de Antonio Cicer, Deve ser assim, Marina Lima e Alvin L., O Chamado, 1993 13. A coisa tá preta, MC Rebecca feat. Elza Soares singolo, 2020
¿Pueden BADBADNOTGOOD hacer algo mal? Lo dudo. Su última canción es una joya, como siempre. Tirando de agenda de impecables colaboradores, vuelven a encontrarse con el cantautor, compositor y productor brasileño Tim Bernardes. Lo hacen en la deliciosa 'Poeira Cosmica', un nuevo sencillo que estrenaron en vivo durante su residencia de ocho noches en Blue Note. Playlist:Falle Nioke, TaliaBle - LDN GirlJoe Goddard, Falle Nioke - Miles AwayJoe Goddard, Laima - Rapid FireFcukers - Home Don't ShakeJamie xx, Oona Doherty - Falling TogetherCaribou - Only YouCiutat - Todo pasaBADBADNOTGOOD, Tim Bernardes - Poeira CosmicaKokoroko, Azekel - Three Piece SuitKhruangbin - May NinthVera Fauna - Tu VozCARLANGAS, julia de arco - Amor AntiguoCarolina Durante - Elige Tu Propia AventuraMJ Lenderman - You Don't Know The Shape I'm InEscuchar audio
O vocalista e guitarrista Capitão Fausto, Tomás Wallenstein, está em Paris a participar no MaMA Music & Convention para ouvir e conhecer novos artistas, mas também para representar a banda e apresentar o projecto a futuros parceiros. Tomás Wallenstein explica, ainda, que a internacionalização surge após anos de consolidação em Portugal e está convencido de que conhecer outros artistas e novos públicos pode enriquecer o processo criativo. RFI: Como é que está a ser a experiência de participar no festival MaMA Music & Convention, não só no lado dos artistas, mas no lado do público?Tomás Wallenstein: Em primeiro lugar, Paris está a tratar-me muito bem. Cheguei ontem, tem valido muito a pena estar aqui e não é uma coisa rara para mim e para os Capitão Fausto, em geral, estarmos do lado do público, estarmos do lado de quem vai ver e ouvir música. E a principal razão pela qual eu vim ao Mama este ano foi para isso: para ouvir, para ver o que é que está a acontecer e para conhecer artistas e conhecer um bocadinho mais por dentro o tecido da música aqui da cena musical francesa. Está a ser muito interessante. Ontem, vi concertos muito interessantes, vi salas e está a ser interessante conhecer as salas e ir aprofundando o meu conhecimento. Vamos fazendo amigos e portanto está a ser uma boa experiência até agora.Está do lado do público e, inevitavelmente, está a representar o grupo Capitão Fausto. E é também esse espaço que vai ocupar nestes próximos dias que é fazer contactos?É evidente que temos alguns planos para o próximo ano e que envolvem a cidade de Paris e, portanto, faz todo o sentido vir conhecer pessoas e apresentar o nosso projecto e os nossos planos e ficar com parceiros que possam fazer este caminho connosco, que de certeza que vai correr muito bem. Até agora as pessoas várias que conhecemos ficamos muito impressionados e acho que estamos com boas perspectivas.Os Capitão Fausto preservam e reinventam a música portuguesa mantém o idioma como parte central das canções, abordam questões sociais, pessoais, sempre em diálogo com a realidade portuguesa. Vocês têm mostrado que é possível criar música original, autêntica na língua portuguesa e parece ser fácil de quem vê de fora na forma como o fazem. Como é que os Capitão Fausto são vistos fora de Portugal e conseguem ter essa perceção da vossa música no exterior?Isso é a pergunta que nós também estamos a começar a fazer nós próprios. Mas eu acredito que a linguagem é cada vez menos uma barreira. Acho que nós estamos cada vez mais habituados a ver cinema, a ver televisão, a ver coisas no telemóvel legendadas na sua língua original, o cinema falado nas línguas mais dos sítios dos países de onde vêm com maior exposição é a música também. Existe um lugar que é o lugar que nós também queremos procurar, em que as coisas existem, como elas nasceram no sítio e que se junta no mesmo palco, no mesmo festival, num mesmo circuito. Vários interlocutores a falar da maneira que sabem melhor. E é essa a principal razão pela qual eu escrevo em português. E nós e nós fazemos as canções que fazemos por ser, evidentemente, a maneira de comunicar mais prática.A língua portuguesa não é o entrave neste caso e até pode ser uma descoberta de novas sonoridades para um público francês, por exemplo?Eu acredito que sim. Se eu tivesse só a fazer literatura também existe maneiras da literatura atravessar fronteiras através da tradução e por aí fora. E a música é uma linguagem universal e eu acredito que os Capitão Fausto conseguem mostrar-se num concerto e extravasar o primeiro confronto com uma língua que não se percebe imediatamente. Acho que depois acrescenta camadas à experiência musical e isso tem me acontecido muito com música italiana que vou ouvindo e sueca e é holandesa e francesa - que eu percebo muito bem - mas de outras línguas que não percebo e só à quinta ou sexta escuta é que eu vou retirando cada vez mais camadas e vou descobrir a letra, ao ir ver traduções e perceber o que é que ali está dito. Eu acho que é uma experiência enriquecedora. Acredito piamente que muita gente, muito público esteja esteja para aí virado.Capitão Fausto publicou cinco álbuns, o grupo foi criado em 2009. Por que é que a internacionalização acontece agora?A nossa primeira digressão com a nossa formação original, justamente em 2009 ou em 2010, não foi em Portugal, foi em Ibiza a tocar covers de Elvis e de Beatles e não sei o quê por bares. É sempre uma questão de momento. Nós fizemos uma escolha na nossa carreira de investir muito no nosso país e de investir e consolidar a nossa posição dentro de Portugal. E tivemos a sorte de conseguir criar um público que é muito próximo, que nos acompanha, nos acarinha e que nos dá muita energia para continuar a trabalhar. O momento da internacionalização vem a seguir e esse, vem num gesto de procurar mais público. Vem num gesto de nós podermos conhecer, crescer como artistas, conhecer realidades diferentes. É preciso ter sempre um sentido de oportunidade. E surgiu este. É evidente que os anos da pandemia atrasaram tudo numa gestão de carreira. Qualquer carreira, calculo eu, mas uma carreira artística mais ainda, ficou um bocadinho estagnada com a altura da pandemia. E foi também o nosso caso. Mas felizmente está tudo caminhar bem.Como dizia, conhecer novos artistas vai influenciar e vai criar novas vias, novas estradas para um grupo?Inevitavelmente, conhecer novos artistas sem dúvida é a parte da colaboração, quando se faz colaborações por fora, nós saímos um bocadinho da nossa zona de conforto e estamos a ouvir ideias de outras pessoas, mas também conhecer públicos diferentes, conhecer salas diferentes, cidades diferentes. Tudo isso influencia. A arte é a ciência que estuda a condição humana é o que explica o que é que é nós estarmos vivos e, portanto, qualquer vivência é um acrescento à construção do trabalho artístico.Como é que o público pode influenciar o público?O público influencia de muitas maneiras; da maneira como reage, da maneira como nos dá feedback no fim do concerto, na maneira como aparece ou não aparece. Uma ausência de público também influencia; e eu acho que nós temos de ser seres muito ativos e muito atentos ao que está à nossa volta.O músico brasileiro Tim Bernardes colaborou com vocês neste novo álbum, editado este ano, Subida infinita. Tim Bernardes esteve recentemente nos nossos estúdios, onde falou desta colaboração e da admiração que tem por vocês, por Capitão Fausto. Como é que foi trabalhar com Tim Bernardes e em que medida é que participar neste festival também pode criar novas colaborações?Em primeiro lugar, o Tim seria a pessoa mais óbvia para haver uma primeira colaboração numa gravação de uma música original e que foi o que aconteceu. Em nenhum disco nosso aparece algum featuring, alguma outra voz. O Tim é a escolha mais óbvia, porque nós temos uma amizade que já tem muitos anos e já trabalhamos muito juntos e temos uma espécie de uma vida paralela, separada pelo Oceano Atlântico. O Terno e o Capitão Fausto nasceram no mesmo ano, fizeram faculdade nas mesmas alturas, atravessaram as mesmas fases de vida. Começa a se ver as letras e falam mais ou menos das mesmas coisas em cada fase. Portanto, tivemos assim um crescimento em paralelo e quando nos fomos conhecendo e percebendo estas coincidências, aproximámo-nos muito e trabalhámos muito bem juntos. Tocámos umas versões das músicas do Tim, numa das vezes que ele esteve lá no nosso estúdio em Alvalade, fizemos um concerto em conjunto no Rio de Janeiro com o Terno que foi uma das experiências mais marcantes porque montámos em quatro dias um espetáculo de uma forma que nunca tínhamos feito antes: duas bandas a fazerem repertório em conjunto, tudo em duplicado, duas baterias, dois baixos e portanto foi um espetáculo muito curioso de montar, muito imediato. E depois viveu só ali e ali aconteceu. Um dia há de ser repetido, espero eu.Editado, quem sabe?Talvez, talvez ... Por acaso não sei se foi gravado, mas pelo menos vamos replicar esse concerto e talvez aqui em Paris. Fausto- Terno, Capitão Fausto é o terno. O Terno que por acaso está a vir a Portugal agora em digressão. A participação do Tim foi muito fácil em termos de trabalhar e calhou numa altura em que ele estava a fazer um concerto no Coliseu, em Janeiro do ano passado, e que já tinha vindo antes.Acompanhou um bocadinho o processo de não estarmos a acabar o nosso disco e nós reservamos este lugar para ele e foi bastante evidente. Parece pelo menos que para ele foi muito fácil, ouvi-lo a cantar parece me que é fácil, parece muito natural, uma naturalidade invejável.E ouvir vos a cantar também parece que é sempre fácil. É fácil?Dá muito trabalho. Eu acho que nós somos um bocadinho exigentes. Há uma tendência crescente quando se trabalha em coisas criativas. Os critérios começaram a ficar cada vez mais apertados e nesse aspecto, acho que a parte que começa a dificultar começamos a por complicações na tomada de decisões, geralmente. A ser cada vez mais exigentes e começa a torna-se difícil encontrar uma ideia de que gostemos à partida. E é com isso que nós temos lidado ultimamente. E eu acho que isso o que faz estende os períodos de criação um bocadinho mais e torna nos um bocadinho mais exaustivos. No entanto, é fácil fazer aquilo que fazemos na perspectiva em que aquilo que gostamos de o fazer e fazemo-lo com alegria. E dar um concerto que continua a ser uma fase alta da nossa semana, estar em conjunto a acabar uma música e a ter a sensação de que cumprimos ainda é uma das grande alegrias e portanto, essa parte sim, é fácil.Como é que tem sido a evolução de Capitão Fausto nos últimos dois álbuns? Neste e no penúltimo álbum dá ideia que se estão a desligar um pouco do rock que se estão a aproximar mais da música portuguesa, com arranjos modernos, mas sempre guardando sons nostálgicos dos anos 60, 70, 80 da música portuguesa. Quem não viveu esses anos consegue ainda assim sentir essa nostalgia. Como é que é possível sentir uma nostalgia de um tempo que não foi vivido?É como ver um filme de Ficção científica (Sci-Fi) ou como ver um filme da Idade Média. Uma pessoa consegue transportar-e para lá, se calhar com mais detalhe e mais realismo do que quando temos uma memória muito fresca. Porque aí não é um mito, é uma realidade, não é? A música dos anos 60 e 70 foi sempre aquilo que nos motivou mais e onde nós regressamos sempre numa espécie de manifesto da música popular, da música pop e do rock. Há muitos períodos da minha vida em que eu já não estou a ouvir propriamente muito estes discos, mas ciclicamente regresso aos Beatles e regresso ao Elvis e regresso ao Zé Mário Branco e ao Fausto e ao Zeca Afonso, para depois voltar às coisas do presente.Mas há uma vontade de reinventar estas sonoridades?Sim, eu acho que existe ali um manifesto nessa época, um manifesto entre aspas, mas existe uma receita basilar que é aquela que se pode sempre aplicar para a música popular, acho eu. Existe uma estética muito cunhada, muito vincada dessa altura que continua a fazer muito sentido em termos de transmitir emoções e transmitir sentimentos e pensamentos. É-nos muito natural e também não é muito escolhido. Acho que é talvez aquilo que nós podemos dizer que é mais constante na nossa música, que já foi feito e que há de vir. É um bocadinho termos uma referência vaga dessa época.Subida Infinita foi lançado no início deste ano. Em média, têm produzido um disco todos os três anos. Há novos planos para breve?Há sem dúvida novos planos. Ainda é cedo para falar no plano mais imediato, mas posso dizer que é uma coisa onde nós saímos um bocadinho mais do nosso contexto e um bocadinho mais fora do nosso universo habitual e um projecto muito grande que já estamos a fazer há muitos anos e que vem para o próximo ano. Eu falarei dele com todo o gosto quando estiver na altura. Temos um projecto também, um projecto que é uma coisa que está a acontecer há dez anos, que é a nossa editora, que é a Cuca Monga, que trabalha com muitos artistas emergentes da de cena, principalmente de Lisboa, mas de Portugal. Isso também tem evoluído nos últimos anos, cresceu muito e criámos um espaço de encontro onde temos um estúdio e temos a editora a trabalhar já com pessoas a tempo inteiro e, portanto, também tem sido um ponto de encontro de pessoas, de pensamentos, de artistas. Temos conhecido muita gente à volta da Cuca Monga e também é um projecto para os próximos tempos que nos ocupa muito. E fazer música nova de há de acontecer. Estamos. Estamos em estúdio todos os dias agora. Portanto, quando puder, virei cá falar sobre isso.
Пока не придумали инструмент лучше человеческого голоса. На новом альбоме Milton + esperanza основных голосов два. Это Milton Nascimento (81) и Esperanza Spalding (39). Плюс здесь мы слышим голоса: Guinga (74), Dianne Reeves (67), Lianne La Havas (34), Maria Gadu (37), Tim Bernardes (33), Paul Simon (82) и Carolina Shorter (жена Wayne Shorter). Голос Каролины звучит на треке Уэйна Шортера When You Dream. А также на Wings For The Thought Bird, где она поет мантру буддизма. Шестнадцать треков альбома включают аранжировки пяти классических произведений Милтона Насименто, недавно написанные оригиналы Эсперансы Спалдинг, песни Битлз, Майкла Джексона и Уэйна Шортера. Среди множества приглашенных музыкантов стоит отметить тенор-саксофон и флейту Shabaka Hutchings на трех треках, гитару (+ вокал) великого Guinga на двух треках, а также струнный бразильский оркестр Ouro Preto. Эсперанса Сполдинг также играет на басу и все аранжировки принадлежат ей. Большая часть композиций звучит на португальском языке с множеством латинского скета. Nascimento — обладатель четырех премий Latin Grammy и одной премии Grammy, он сотрудничал с Paul Simon, Quincy Jones, Herbie Hancock, Peter Gabriel, James Taylor, Wayne Shorter, и это лишь некоторые из них. Насименто - это бразильское национальное достояние, но правда в том, что его дар не знает границ, установленных человеком. Он — сокровище мира, и его музыку постоянно заново открывают для себя как молодые музыканты, так и бывалые. Я могу петь на португальском и при этом общаться с людьми, которые не знают языка, — сказал он однажды. Я работаю от сердца, и сердце говорит само за себя. СЛУШАТЬ АЛЬБОМ - https://album.link/i/1742067922 BruMa - https://t.me/discor/5640 Лучший трек альбома в плей-листе JAZZ по-русски 8 на AppleMusic и Spotify Поставь лайк ❤️ и подпишись на канал JAZZ по-русски https://t.me/discor #vocaljazz #latinjazz
Leandro Cacossi e André Góis conversam com Tim Bernardes, que fala sobre a expectativa para o show de despedida da banda O Terno no palco do Coala Festival no dia 06 de setembro (sexta-feira) no Memorial da América Latina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 poi 1. Outra noite, Chico Buarque, Paratodos, 1993 2. Romance, Chico Buarque, Paratodos, 1993 3. Buraco (João Bosco/Francisco Bosco), João Bosco, Boca cheia de frutas, 2024 4. Ave Rara (Edu Lobo/Aldir Blanc), Christianne Neves feat. Edu Lobo, Abertura das águas, 2024 5. Na bossa ou no samba, Fernanda Porto, Auto-retrato, 2022 6. Virgem (Marina Lima/Antônio Cícero), Marina Acústico MTV, 2003 7. Charme do mundo (Marina Lima/Tavinho Paes), Marina feat. Fernanda Porto, Acústico MTV, 2003 8. Minha bonita audio Erasmo Carlos 9. Minha bonita primavera (Erasmo Carlos/Tim Bernardes), Tim Bernardes, Erasmo Esteves, 2024 10. Suspiro, Almério & Zélia Duncan, Nesse exato momento, 2024 11. Crushinho, Céu, Novela, 2024 12. Fica tudo bem (Silva/Lucas Silva), Silva feat. Anitta, Brasileiro, 2018 13. Fatal, Selton, Gringo vol.1, 2024
Get the worksheets & complete show notes for this episode at https://cariocaconnection.comIn this episode of Carioca Connection, Foster and Alexia discuss various topics, from the importance of month-end to the Tim Bernardes show. They discuss the experience of watching the show, the importance of the Coliseu do Porto, and the sensitivity of Tim's music. In addition, they talk about the routine of "young ladies" and an incident with their dog. In the end, they conclude that the episode was a conversation without a specific theme, but promise a more structured next episode.And now in Brazilian Portuguese...Neste episódio do Carioca Connection, Foster e Alexia conversam sobre diversos assuntos, desde a importância das viradas de mês até o show do Tim Bernardes. Eles discutem a experiência de assistir ao show, a importância do Coliseu do Porto e a sensibilidade das músicas de Tim. Além disso, eles falam sobre a rotina de "jovens senhoras" e um incidente com o cachorro deles. No final, eles concluem que o episódio foi uma conversa sem tema específico, mas prometem um próximo episódio mais estruturado. Ready to massively improve your Brazilian Portuguese in 2024?
Antenados #208 - Danilo Gobatto conversa com José Rubens Chachá e Caio Paduan sobre a nova montagem de “Palhaços”, em cartaz no Teatro Opus Frei Caneca, em São Paulo! Tem também um bate papo com Tim Bernardes e Biel Basile sobre o retorno do Terno e o encerramento da turnê de “Atrás/Além”! Apresentação e produção: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
O músico brasileiro Tim Bernardes apresentou na quarta-feira o segundo disco a solo "Mil Coisas Invisíveis" (2022) no Trianon, em Paris. Tim Bernardes é autor, compositor, interprete e produtor, fundou o trio "O Terno" em 2012 com quem gravou quatro álbuns antes de se lançar a solo. É hoje símbolo de uma nova geração que transformou o tropicalismo, tal como o conhecemos há mais de 60 anos, numa fusão com a música indie. RFI: Por que motivo sentiu a necessidade de renovar a linhagem tropicalista para tropicalia-indie?Tim Bernardes: Eu acho que, embora não seja algo pré-determinado, que eu me propus a fazer. Primeiro fui fazendo, depois a gente foi entendendo o que era, os elementos. Acho que vem de, naturalmente, ter crescido ouvindo a música brasileira dos anos 60 e 70. Gira muito em torno do tropicalismo e ter sido começado com O Terno, que é uma banda que tem muita influência d'Os mutantes... desse tipo de abertura para misturar o que existe de influência no mundo, engolir isso e colocar de volta de uma maneira brasileira e mais caótica e curtir com isso assim que foi algo que aconteceu no Tropicalismo, acho que acaba acontecendo naturalmente também hoje em dia, de ouvir muita música dos anos 60 e 70 ser influenciado de coisas brasileiras e não brasileiras, mas tentar se perguntar o que é a própria geração, essa geração que foi revisitar as coisas e que é uma geração que também está ouvindo a canção indie contemporânea. De alguma forma, é uma ponte entre essas duas coisas, justamente por estar situado entre essas duas, esses dois pólos como ouvinte e tentar entender o que que eu gostaria de ouvir como ouvinte e tentar fazer esse tipo de música.É um tropicalismo contemporâneo e foi uma forma de abrir uma nova porta para a música da sua geração?Eu não sei dizer. É uma coisa muito que parte, na verdade, de uma coisa muito mais simples, que é de vontade de fazer canções que eu gostasse. Sou um sujeito que gosto muito dessa música, tanto de hoje em dia quanto dessa música brasileira dos anos 60 e acho que acaba saindo uma mistura que pode habitar aí, esse terreno entre o tropicalismo e o indie. Indie é um termo, já que pode querer dizer muitas coisas diferentes para muitas pessoas.O que é que quer dizer?Pois é, não sei. Assim, para mim, quando eu digo indie, não estou dizendo o indie como uma estética musical, exactamente como o indie rock, essa coisa mais que veio de The Strokes e tudo mais. Quando eu digo indie é a canção independente no sentido de músicos criando a própria linguagem e chegando no próprio público através da internet, quase como se eu estivesse dizendo música autoral contemporânea, canção autoral contemporânea e que tem uma série de exemplos hoje em dia. Assim, do Fleet Foxes ao Mac Demarco, Tame Impala, tudo isso acho que entra nessa geração que pode ser chamada de indie.É um dos artistas brasileiros mais aclamados do momento. Esse sucesso vem daí, dessa criação nova, diferente, autêntica?Não sei direito. Tem uma coisa de trazer a tradição da música popular brasileira dos anos 60 e 70, que teve uma época muito áurea, que vem desde a bossa nova, Tropicalismo, Clube da Esquina, de alguma forma resgatar coisas que existiam ali, que pararam de existir a partir dos anos 80, pararam de ser feitas, com um olhar contemporâneo para os temas de o que é ser um jovem hoje, no século XXI, vem algo no jeito de cantar, uma coisa nos arranjos, de fazer arranjos de orquestra. Uma coisa que teve muito nessa tradição da música brasileira e que estava um pouco menos em uso, Eu vejo no meu público lá, um público que, embora jovem, é muito ligado também a essa música, que foi muito forte e que marcou a identidade da música brasileira.Tocou com Tom Zé, Gal Costa e outros músicos fundadores do movimento tropicalia como o Jards Macalé. Como é que se criam cruzamentos de linguagens entre os fundadores do tropicalismo?Isso foi uma sorte por ir fazendo essa música naturalmente, com a influência desses artistas brasileiros. Em algum momento começaram a fazer a ponte. O primeiro foi o Tom Zé, fui convidado para compor uma canção com ele, porque a gente ia tocar com O Terno, a minha banda. Depois a Gal gravou uma canção minha, a Maria Bethânia também. Eu estava nesse meio de caminho entre o indie e a chamada MPB. Isso foi bom porque pude transitar nas duas coisas sem exactamente ser nada assim, sabe?É um acaso?Sim, sem querer querendo, como a gente diria no Brasil.Qual o legado deste diálogo entre gerações? Estamos a ver nos nossos ecrãs este vídeo que gravou com a Gal...Tem uma coisa que é justamente o que a gente está falando, de ver que é uma geração ainda muito activa. Essa geração dos 70, o Caetano lançando discos, a Gal, até falecer recentemente, também estava muito activa, gravando compositores novos. Maria Bethânia também, o Gil também.Músicos com 80 anos que dançam em palco como se tivessem 20.Tem uma vitalidade assim que é incrível e é legal ver o crossover das duas gerações. Às vezes você vê o artista mais jovem um pouco mais no estilo do que o artista mais velho está fazendo. Às vezes, o contrário dá para trazer o artista mais velho para alguma experimentação sonora da nossa turma. Eu acho que é uma manifestação concreta desse elo. Uma coisa é eu ser influenciado pela Gal e isso aparecer de alguma forma na minha música. Outra coisa, quando realmente tem o facto consumado de você fazer a coisa junto.O que é que se sente nesse momento?Tem um certo surrealismo que quase que não cai a ficha na hora. Você não se dá conta direito assim, mas depois fica pensando nossa, que loucura! Lembro da primeira vez que eu ouvi a Gal cantando a minha música porque ela colocou uma voz depois. Porque a gente não colocou juntos no estúdio. É uma emoção, eu fico emocionado tentando ligar os pontos. Nossa, é a mesma voz que eu ouço desde que eu tenho 14 anos e tudo, sabe?Também compôs para a Maria Bethânia, a música "Prudência".Essa canção é uma espécie de uma canção num formato meio de samba antigo. Eu gosto muito de ouvir compositores do samba dos anos 50 e tem um formato de canção assim, que lembra um standard de alguma coisa.É um bolero...Ela gravou como um bolero. Eu compus mais como um samba canção e ela gravou como um bolero. Quando ela me pediu canções, eu mandei essa e mais uma. Temos em comum isso de gostar do Lupicínio Rodrigues, gostar dessa canção quase de cabaré assim, uma canção sofrida desses boleros antigos, desse clima.Que projectos tem para futuro?Com essa turnê desse disco eu fui mais para muitas cidades fora do Brasil que eu não tinha ido ainda. Los Angeles é uma cidade que eu gostei muito por ter uma cena muito viva, muitos desses compositores, muitos artistas numa mesma cidade. Então eu tenho um plano de passar um tempo lá, porque O Terno vai tocar lá aberto para compor com outras pessoas. Eu tenho um processo de compor muito sozinho e eu estou pensando nisso, antes de ir para um próximo disco solitário, explorar um pouco, criar com outras pessoas, ter um tempo ainda antes de entrar num processo de disco para poder, quem sabe, me surpreender, mudar meu plano, gravar de outras formas. Então acho que vai ser um ano para zerar os ponteiros desses quase dois anos de turnê, para entender o que eu quero fazer, como que pode ser o caminho de um trabalho novo.Cresceu no meio musical, o seu pai Maurício Pereira músico e compositor paulistano. Isso ajudou-o a aprender instrumentos a ser o multi-instrumentalista que é hoje. Ajudou-o a escrever música tão cedo?Comecei a compor com 17 anos.É cedo.Sim é cedo, acho que é cedo. Na época eu achava que era tarde, até ficava tentando, não conseguia. A família musical e ter o meu pai ali por causa do meu pai eu ia muito nos shows. Quando eu era adolescente, trabalhei de roadie nos shows e via como era por dentro, o backstage e tudo mais.Isso ajudou?Eu acho que sim. Observar a profissão de dentro ou ele tem instrumentos em casa me permitiu explorar vários instrumentos. Ele tinha equipamentos para gravação. Isso foi uma coisa que fez muita diferença para mim. Aprender a gravar a mim mesmo e poder criar ideias no meu quarto. Estava exposto a muitos lados da música ao mesmo tempo, muito livre também. Ele nunca indicou 'faça assim ou faça assado', sabe?"De perto é tão grande" e não se conseguem ver "as coisas invisíveis"?Eu acho que por acaso é uma tendência nossa. Não sei se é uma coisa contemporânea, damos zoom in nas coisas e ficamos vendo os detalhes, os problemas, as questões e acaba perdendo a visão do todo que de tempos em tempos é importante que a gente deu zoom out completo e lembre que a parte é parte de um todo.Começou a carreira em São Paulo, que tem uma tradição musical própria, distinta de outras cidades no Brasil. Qual é a ligação entre o seu trabalho e a música de São Paulo, que surge em muitas das suas musicas. Como é o caso do titulo meus 26: "São Paulo, minha casa, vida me parece com vocês"?Eu acho que mesmo que hoje eu transite em coisas como o que se chama de MPB ou o que se chama de indie, acho que São Paulo tem uma tradição do rock and roll assim, de vir de uma tradição roqueira. Eu entrei na MPB pela porta do rock. Asim como a Rita Lee, que também é de São Paulo, que é d'Os Mutantes. Então São Paulo tem essa coisa, não é o Rio de Janeiro com praias lindas, não é uma cidade tão bonita, é uma cidade mais cinzenta. Acaba sendo de alguma forma, a cidade mais mental assim, mas que reflecte muito assim, sabe? Está presente assim na minha formação, ainda que eu sinto que o meu caminho, é natural acho que o caminho de qualquer pessoa é ir caminhando para uma universalidade de alguma forma assim, menos regional e mais é mais total de novo chegar num todo.O que é que sente quando canta para um público que não conhece propriamente a língua portuguesa? O Tim não é só compositor, é cantautor. Tem isso na cabeça quando sobe para cima de um palco, a forma como vai tocar vai comunicar com o público?Super. Acho que música é comunicação, sim. E era uma coisa que eu tinha curiosidade e me perguntava como que seria tocar para públicos que não falassem português, especialmente depois do "Mil Coisas Invisíveis". Esse disco, inclusive, começou com uma turnê nos Estados Unidos, abrindo para os Fleet Foxes, para um público que não falava português e não conhecia, necessariamente, o meu trabalho. Então é muito diferente do público para o que eu vinha tocando no Brasil. Fiquei surpreso e contente de ver que as pessoas ficavam tocadas com músicas que eram mais emocionais e todas as pessoas se emocionarem. De alguma forma isso se traduz no canto, na forma do canto, na expressão, nas melodias. Tem a minha parte como instrumentista, como cantor, sem dúvida. Para mim, a letra é uma parte central e é a génese das minhas canções, por onde elas começam, assim como elas, o sentido da letra que sugere a música. Eu acho que, de alguma forma, pelo jeito, o sentido está impresso também na melodia. De alguma forma.É um regresso a Paris. Como é que acontece?A primeira vez que eu toquei aqui foi com os Fleet Foxes na sala Pleyel. Foi super bonito. Sim, acho que apresentou um público diferente do meu. Um público que talvez não conhecesse música brasileira. Quando eu fiz o primeiro concerto solo aqui foi no Café de la Dance e aí eu senti que tinha muita gente, acho que uma maioria de franceses, mas também muitos brasileiros vieram ver. E é muito legal também ver a reacção assim calorosa do público que está com saudades do Brasil, sabe? Muitos portugueses também.Continua a ser surpreendido nos concertos?Sim. Quer dizer, não. Normalmente é o público que é sempre uma surpresa. Às vezes você acha que um público que vai ser mais quente é mais mais frio. Às vezes você acha que vai ser mais frio, é mais quente. Tem uma coisa que é muito legal de as salas são diferentes. No Brasil eu costumo tocar em teatros e tudo. E aqui é a primeira vez que eu vim ainda toquei em casas mistas, que era sentado e de pé. Agora o Trianon vai ser formato teatro.
Perseguição louca de padeiros, Tim Bernardes no Coliseu do Porto e uma avaliação de gastronomia portuguesa.
Playlist: 1. Todos estão surdos (Roberto e Erasmo Carlos), Chico Science e Nação Zumbi, Rei - Tributo a Roberto & Erasmo, 1994 2. Noite dos mascarados, Chico Buarque e Monica Salmaso, Que tal um samba? (Ao Vivo), 2023 3. Sente o tambor - Coração blindado (Caio), Caio & Daniela Mercury, singolo, 2024 4. No carnaval (Caetano Veloso/Jota), Toninho Horta & Orquestra Fantasma, Terra dos Pássaros, 1980 5. Dona Olímpia (Toninho Horta/Ronaldo Bastos), Toninho Horta & Orquestra Fantasma, Terra dos Pássaros, 1980 6. Buraco da Consolação, Jards Macalé feat. Tim Bernardes, Jards Macalé, Besta Fera, 2019 7. Minha dança, Tori feat. João Mário, Descese, 2023 8. Não sei dançar (Alvin L.), Maria Maud, Maud, 2023 9. Cai dentro (Baden Powell/Paulo César Pinheiro), Darwin del Fabro, Darwin del Fabro in Rio, 2017 10. Noite quente, Leo Cavalcanti, singolo, 2023 11. Ipê, Meia Banda feat. Moreno Veloso e Iba Sales Huni Kuin, Meio Disco, 2021 12. Quem me deu foi Lia/Moça namoradeira/Janaína, Alceu Valença feat. Lia de Itamaracá, Alceu Valença, Bicho Maluco Beleza, É carnaval! 2024 13. Meu mundo e nada mais (Guilherme Arantes), Alaíde Costa feat. Guilherme Arantes, singolo, 2024
o mundo está caótico, mas depois existem pessoas como o tim bernardes e o eu.clides que fazem dele um lugar um bocadinho melhor. ainda bem que no meio da bizarria, a arte vem sempre, sempre a tempo de nos salvar!
O músico brasileiro Tim Bernardes, que a partir de sábado andará em digressão por Portugal, é o convidado desta semana do Posto Emissor. A procura de intimismo nas salas maiores, os planos para o novo ano e o fascínio pelos anos 60 e 70 foram temas de conversa. Neste episódio do podcast, falamos também das biopics de músicos que vão estrear-se este ano e do legado de Rita Lee. Ouça o novo episódio de Posto Emissor com Tim Bernardes e locução de Lia Pereira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Dudu Tassa & Jonny Greenwood, Ashufak Shay, tiré de l'album Jarak Qaribak (World Circuit, 2023)- Laura Cahen et Juliette Armanet, Danse, tiré de l'album Des filles (Pias, 2023)- Mon Laferte, Te juro que volveré tiré de l'album Autopoética (Universal Music Mexico, 2023)- Tim Bernardes, BB (Garupa de Moto Amarele), tiré de l'album Mil Coisas Invisíveis (Psychic Hotline, 2022)- Vumbi Dekula, Zanzibar, Kinshasa & Vällingby, tiré de l'album Congo Guitar (Hive Mind Records, 2023). Puis nous recevons Pat Kalla pour la sortie de son 3è album Belle Terre.Des chorales gospel de son enfance aux Last Poets et Gil Scott-Heron de son adolescence ; de sa passion pour les contes à celle pour les auteurs et compositeurs français, la carrière de Pat Kalla n'a été que succession logique de passions qui se sont ajoutées les unes aux autres, sans jamais se regarder de travers ni se renier.Les claviers ont été sa porte d'entrée musicale, son round d'échauffement où se sont écrits ses premiers textes conscients et poétiques, avant que l'adolescent de quinze ans n'aille éprouver son slam au contact des chanteurs des rues lyonnaises.Métis franco-camerounais, les percussions africaines viennent frapper à son esprit en même temps que la majorité. Elles sont guinéennes et maliennes, il les étudiera pendant de longues années. Le rap se mélange au traditionnel et, en parallèle, c'est l'écriture des contes qui, désormais, guide son stylo sur la feuille. Héritage africain encore, sagesse, rapport à la nature et aux ancêtres habitent les mots, la lumière de la philosophie les éclaire finement. Imagination trop féconde fait voyager la plume. Le chemin des contes se bariole de couleurs, c'est aux enfants que Pat Kalla va aussi s'adresser, leur écrivant des spectacles, dont l'un sera couronné du Prix Mino, des histoires camerounaises qui se revisitent sous un groove funk et soul. Le même qu'il creuse ardemment en parallèle avec E_Brothers, sa formation dirigée par la boussole du P-Funk de George Clinton. La première étape auto-produite d'une carrière discographique avant la rencontre avec le mastermind musical Patchworks de laquelle découlera Jongler (Favorite Recordings - 2018), son premier album. Ensemble, les deux hommes créeront également le Voilàà Sound System dont Pat deviendra la voix, en studio comme sur scène. Les enfants toujours. Les activités parallèles, encore. Pat Kalla travaille avec ceux qu'on étiquette « échec scolaire », les sort de leur quotidien, ouvre leurs esprits pour remettre la confiance sur les rails.Guitare en bandoulière, paré de son indestructible et incandescent groupe nommé Super Mojo, c'est sous pavillon Pura Vida Sounds (division du label Heavenly Sweetness) que Pat Kalla officie depuis 2021, année où il sort Hymne à La Vie, avant que Belle Terre ne vienne entériner la collaboration, en 2023. Deux albums réalisés et produits en co-voiturage musical avec Guts.Titres joués : Belle Terre, Aimer (Feat Bonbon Vaudou), Soldat et Rivière (Feat Rebecca Mboungou de Kolinga).► Album Belle Terre (Heavenly Sweetness 2023). - Grèn Sémé & Elida Almeida Zénès (Lusafrica 2023)- Les Amazones d'Afrique Bobo Me, extrait de l'album Musow Danse (Real World 2024).
- Dudu Tassa & Jonny Greenwood, Ashufak Shay, tiré de l'album Jarak Qaribak (World Circuit, 2023)- Laura Cahen et Juliette Armanet, Danse, tiré de l'album Des filles (Pias, 2023)- Mon Laferte, Te juro que volveré tiré de l'album Autopoética (Universal Music Mexico, 2023)- Tim Bernardes, BB (Garupa de Moto Amarele), tiré de l'album Mil Coisas Invisíveis (Psychic Hotline, 2022)- Vumbi Dekula, Zanzibar, Kinshasa & Vällingby, tiré de l'album Congo Guitar (Hive Mind Records, 2023). Puis nous recevons Pat Kalla pour la sortie de son 3è album Belle Terre.Des chorales gospel de son enfance aux Last Poets et Gil Scott-Heron de son adolescence ; de sa passion pour les contes à celle pour les auteurs et compositeurs français, la carrière de Pat Kalla n'a été que succession logique de passions qui se sont ajoutées les unes aux autres, sans jamais se regarder de travers ni se renier.Les claviers ont été sa porte d'entrée musicale, son round d'échauffement où se sont écrits ses premiers textes conscients et poétiques, avant que l'adolescent de quinze ans n'aille éprouver son slam au contact des chanteurs des rues lyonnaises.Métis franco-camerounais, les percussions africaines viennent frapper à son esprit en même temps que la majorité. Elles sont guinéennes et maliennes, il les étudiera pendant de longues années. Le rap se mélange au traditionnel et, en parallèle, c'est l'écriture des contes qui, désormais, guide son stylo sur la feuille. Héritage africain encore, sagesse, rapport à la nature et aux ancêtres habitent les mots, la lumière de la philosophie les éclaire finement. Imagination trop féconde fait voyager la plume. Le chemin des contes se bariole de couleurs, c'est aux enfants que Pat Kalla va aussi s'adresser, leur écrivant des spectacles, dont l'un sera couronné du Prix Mino, des histoires camerounaises qui se revisitent sous un groove funk et soul. Le même qu'il creuse ardemment en parallèle avec E_Brothers, sa formation dirigée par la boussole du P-Funk de George Clinton. La première étape auto-produite d'une carrière discographique avant la rencontre avec le mastermind musical Patchworks de laquelle découlera Jongler (Favorite Recordings - 2018), son premier album. Ensemble, les deux hommes créeront également le Voilàà Sound System dont Pat deviendra la voix, en studio comme sur scène. Les enfants toujours. Les activités parallèles, encore. Pat Kalla travaille avec ceux qu'on étiquette « échec scolaire », les sort de leur quotidien, ouvre leurs esprits pour remettre la confiance sur les rails.Guitare en bandoulière, paré de son indestructible et incandescent groupe nommé Super Mojo, c'est sous pavillon Pura Vida Sounds (division du label Heavenly Sweetness) que Pat Kalla officie depuis 2021, année où il sort Hymne à La Vie, avant que Belle Terre ne vienne entériner la collaboration, en 2023. Deux albums réalisés et produits en co-voiturage musical avec Guts.Titres joués : Belle Terre, Aimer (Feat Bonbon Vaudou), Soldat et Rivière (Feat Rebecca Mboungou de Kolinga).► Album Belle Terre (Heavenly Sweetness 2023). - Grèn Sémé & Elida Almeida Zénès (Lusafrica 2023)- Les Amazones d'Afrique Bobo Me, extrait de l'album Musow Danse (Real World 2024).
Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 poi 1. Doce Vampiro (Rita Lee), Marisa Monte, singolo, 2023 2. Morro Dois Irmãos (Chico Buarque), Milton Nascimento, 2023 3. Diamante Verdadeiro, Xande de Pilares feat. Gabriel Grossi, Xande canta Caetano, 2023 4. Ave Mulher, Natascha Falcão, Ave Mulher, 2023 5. Por que (Otto), Natascha Falcão, Ave Mulher, 2023 6. Mal-acostumada (Estefano/Meg Evans/Ray Araujo/Span. Trans: Julio Iglesias), Alexia Bomtempo feat. Otto, Doce Carnaval, 2022 7. Serpente (Domenico Lancellotti), Alexia Bomtempo, Suspiro, 2020 8. tudo o que a fé pode tocar, Tiago Iorc, Daramô, 2022 9. Do acaso (Chico César, Ronaldo Bastos), Alice Caymmi e Chico César, singolo, 2022 10. Nascer, viver, morrer, Tim Bernardes, Mil Coisas Invisiveis, 2022 11. Já é, Xênia França feat. Rico Dalasam, Em nome da estrela, 2022 12.Orishas, HODARI feat. Luedji Luna, singolo, 2023 13. Grão de areia, Rubel feat. Xande de Pilares, As Palavras vol. 1 e 2, 2023 14. Um oh! e um ah!, Tom Zé, Todos os olhos, 1973 15. Só (Solidão), Tom Zé, Estudando o samba, 1976
Nesse episódio do Risca o Disco temos o nosso primeiro convidado estrangeiro, Tomás Wallenstein, vocalista da banda Capitão Fausto. A banda foi formada em Lisboa em 2009 e conta também com os músicos Manuel Palha, Francisco Ferreira, Domingos Coimbra e Salvador Seabra. Juntos, já lançaram 4 álbuns de estúdio e marcaram presença em diversos festivais em Portugal, além de tocar com a banda O Terno no Rock in Rio de 2019. Sua forte relação com o Brasil os levou a gravar seu último álbum, a Invenção do Dia Claro, nos estúdios da Red Bull em São Paulo. Conversamos com Tomás sobre a música Certeza, que abre o álbum. O que tem tocado no iPod do Tomás: Tim Bernardes, O Terno, Zé Ibarra, Bala Desejo. Para acompanhar de perto o Risca o Disco, siga @madsoundsprod no Instagram e no TikTok.
Bala Desejo é um grupo carioca formado por Zé Ibarra, Dora Morelenbaum, Julia Mestre e Lucas Nunes. Os quatro amigos de infância, que já tinham suas carreiras musicais individuais, se juntaram durante a pandemia e gravaram seu primeiro disco, "SIM SIM SIM". O álbum, festivo e carnavalesco, levou o grupo a tocar em festivais como Coala e Rock in Rio e venceu o Grammy Latino de Melhor Álbum Pop em Língua Portuguesa. No episódio de hoje, falamos com o quarteto sobre os processos criativos e a história por trás da faixa Baile de Máscaras, que traz um suspiro de carnaval durante o período de isolamento. O que tem tocado nos iPods do Bala: Ana Frango Elétrico; Bruno Berle; Tim Bernardes; Tom Veloso; Tyler, the Creator; Rosalía; ABBA; Mercedes Sosa; Jorge Ben. Para acompanhar de perto o Risca o Disco, siga @madsoundsprod no Instagram e no Tik Tok.
Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Aquesta setmana, al nostre atape
Aquesta setmana, al nostre atape
We had a focus on comedy this week with actor/writer/comedian Michael Ian Black who joined us on zoom from his Wet Hot Italian Summer, and also a focus on music with Tim Bernardes who joined us all the way from Brazil to perform his beautiful tune "Leve." And we took a very deep dive into Club Random with Bill Maher and his guest Richard Dreyfus. Support the show, get another full hour of today's episode including more Maher and Dreyfus talk, a cover of a Brazilian cover of "California Dreamin'" from Tim B accompanied by the holy trinity, and find tons of additional content with a FREE seven-day trial at patreon.com/officehourslive. Please subscribe to our still-kinda-new YouTube channel at youtube.com/officehourslive. Get tickets to see Tim Heidecker live on tour in the USA this Summer! Dates and more info at timheidecker.com/live. Find everything Office Hours including the merch store at officialofficehours.com. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Get the worksheets & complete show notes for this episode at https://cariocaconnection.comIn this week's episode, Alexia and Foster talk about one of the most amazing Brazilian Portuguese shows they have seen in a long time. Listen & improve your Portuguese with the talented Brazilian artist Tim Bernardes. Interested in massively improving your Portuguese?
Du live israélo-iranien avec Liraz et ses musiciens qui interpréteront 2 titres dans le Grand studio et la sélection musicale de Sophian Fanen en 5 morceaux. Chaque mois, le critique musical Sophian Fanen propose 5 nouveautés ou morceaux qui ont marqué l'actualité. Il ouvre avec une légende de la chanson brésilienne Gal Costa, disparue le 9 novembre 2022. Playlist Sophian - Gal Costa et Tim Bernardes, Baby, tiré de l'album «Nenhuma Dor» (Biscoito Fino, 2020) - Natalia Lafourcade, De todas las flores, tiré de l'album «De todas las flores» (Sony Music Mexico, 2022) - Liraz, Roya, tiré de l'album «Roya» (Glitterbeat Records, 2022) - Soyouz et Kate NV, I Knew It, tiré de l'album «Force of the Wind» (Mr Bongo, 2022) - Loyle Carner, Nobody Knows (Ladas Road), tiré de l'album «Hugo» (Universal Music Operations, 2022). Puis nous recevons l'artiste israélienne d'origine iranienne Liraz dans la #SessionLive pour la sortie du nouvel album Roya. La chanteuse israélo-persane primée Liraz a sorti son nouvel album Roya. Ce troisième album est une collection de 11 titres qui s'enrichissent de son mélange caractéristique de rythmes tradi-modernes et de sonorités rétro-persanes, Roya («fantaisie» en farsi) est une musique comme un portail magique, une porte arquée vers un lieu de paix, de joie et de liberté sans entrave, avec son tchador. Liraz et son sextet israélien (trois femmes, trois hommes) ont enregistré pendant dix jours à Istanbul, dans un studio en sous-sol, à l'abri des regards et débordant de créativité. Avec eux, au violon, à l'alto et au tar, le luth iranien en bois en forme de guêpe, des compositeurs et des musiciens de la capitale iranienne, Téhéran ; les mêmes joueurs anonymes qui avaient déjà collaboré avec Liraz en ligne, sans poser de questions, sans montrer leur visage, sous le radar de la police secrète de Téhéran, pour son album Zan sorti en 2020. Cette fois, tout le monde a travaillé collectivement, face à face, cœur à cœur. Le sentiment omniprésent de danger et de peur a fini par céder à la joie de l'aventure partagée. «Je ne me souviens que de fragments : la peur et l'anxiété que j'ai ressenties lorsque j'ai su qu'ils étaient en route. Les larmes de joie et de soulagement que nous avons toutes versées en nous embrassant», raconte Liraz. «Et la musique que nous avons faite ! Une telle musique !» Titres interprétés au Grand studio - Roya, Live RFI voir le clip - Azizam, extrait de l'album Roya voir le clip - Doone Doone, Live RFI. Line Up : Liraz Charhi – chant, Gilad Levin – guitare, Eitan Drabkin – claviers, Amir Sadot – basse, Roy Chen – batterie. Claire Simon – traduction. Son : Benoît Letirant, Fabien Mugneret. Réalisation : Steven Helsly. ► Album Roya (Glitterbeat Records 2022).
Chick Corea con 'What game shall we play today' del disco de hace 50 años 'Return to forever'; Flora Purim con '500 miles high', 'Newspaper girl' y 'If you will' de su primer disco en 15 años titulado 'If you will';Lani Hall con 'Happy woman', 'The first time ever I saw your face' y 'Waters of march' del disco 'Seasons of love' grabado con Herb Alpert; Daniel Santiago con 'O que valerá' (con Joshua Redman al saxo soprano), 'Open world' (con Eric Clapton a la guitarra eléctrica), 'Mundo' (con Pedro Martins en varios instrumentos) y 'Song for tomorrow' (con Kurt Rosenwinkel a la guitarra eléctrica) en su disco 'Song for tomorrow; Tim Bernardes con 'Nascer, viver, morrer' y 'Fases' de su disco 'Mil coisas invisíveis y Steve Gadd y Mika Stoltzman con 'Children´s songs' 3 y 4 de 'Spirit of Corea'. Escuchar audio
Tim Bernardes começa em Ílhavo tour portuguesa de apresentação do novo disco; DocLisboa mostra hoje A Viagem do Rei, filme sobre Rui Reininho; primeiro de dois dias do Festival Futurama em Serpa.
La menorquina presenta el seu treball m
La menorquina presenta el seu treball m
V deň invázie Ruska na Ukrajinu vyzýval Eduard Heger na obozretnosť voći dezinformáciám. Klamlivé správy, ktoré obhajovali postup ruskej strany, sa začali śíriť ešte pred vpádom do cudzieho štátu. Šírili ich známe konšpiračné stránky, ktoré neskôr začal Národný bezpečnostný úrad blokovať. Po pár mesiacoch však znovu fungujú a po obozretnosti voči nim už nikto nevolá. Dá sa boj s dezinformáciami vôbec vyhrať a prečo kompetentní nič nerobia? Jana Maťková sa v podcaste Dobré rano pýtala Jakuba Fila, zástupcu šéfredaktorky denníka SME. Zdroj zvukov: Plus 1 deň, FB/Hoaxy a podvody - Polícia SR, Denník N Odporúčanie: Tim Bernardes je brazílsky hudobník, všestranný muzikant a pesničkár, ktorého intímne melódie upokoja váš hektický deň. Aj napriek tomu, že ničomu z toho, čo spieva, nerozumiem, je to čistý balzam na dušu. Dajte si napríklad jeho živé vystúpenie v KEXP štúdiu. – Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na dobrerano@sme.sk – Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Podporte vznik podcastu Dobré ráno a kúpte si digitálne predplatné SME.sk na sme.sk/podcast – Odoberajte aj denný newsletter SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/brifing – Ďakujeme, že počúvate podcast Dobré ráno.
A solidão por trás das luzes, eis o fio que interliga os três temas deste sétimo episódio de Rádio Clube Altamont. Tim Bernardes escreveu um dos discos do ano sozinho no seu quarto em São Paulo, "Mil Coisas Invisíveis". Em 1994 os Portishead lançaram "Dummy" e Beth Gibbons mostrou o decote lânguido de uma viúva chorosa. E continua a ser relevante esmiuçar a vida de um miúdo de Memphis que se fez homem numa gaiola dourada - "Elvis" de Baz Luhrmann está nos cinemas.
Jorge Palma celebra 50 anos de carreira com seis concertos em Lisboa; Festival Woodrock, de hoje a domingo na Praia de Quiaios, Figueira da Foz; Tim Bernardes anuncia tour em Portugal no mês de outubro.
Tim Bernardes anuncia digressão portuguesa em outubro; concertos de Sister Ray em novembro; Beyoncé mostra capa e tracklist do novo disco.
Super Bock Super Rock sai do Meco, e acontece em Lisboa; Tim Bernardes atua em Ílhavo; Young Fathers com nova música.
Full show: https://kNOwBETTERHIPHOP.com Artists Played: Okito, conshus, Jorok, Kristen Warren, nerd0n, Lux Norris, Sudan Archives, Dungen, DJ Bacon, 49th and Main, Femme Deadly Venoms, Lateef the Truthspeaker, Katalyst, Adrian Younge, Ali Shaheed Muhammad, Dave Dar, Wordsworth, Pan Amsterdam, Damu the Fudgemunk, Satya, The Good People, Makeba Mooncycle, E-Turn, Tim Bernardes, Buttering Trio, Sol Messiah, Cambatta, UGK, OutKast, GOODie MOb, IMAKEMADBEATS
Ha acompanyat la gran Gal Costa, per
Del nuevo disco de Chico César, 'Vestido de amor, las canciones 'Flor do figo', 'Amorinha' y 'Vestido de amor'. Del reciente disco de Mônica Salmaso y Dori Caymmi 'Canto sedutor', la canción que le da título, 'Raça morena', 'Delicadeza', 'Quebra-mar' y 'Passo de dança'. Del disco de Bonga 'Kintal da banda', 'Kúdia kuetu', 'Mukua ndanga' y 'Kolenu' y, del de Tim Bernardes 'Mil coisas invisivéis', 'Falta' y 'Olha'. Despide Mário Laginha con 'Seven'. Escuchar audio
O processo de Arooj Aftab, paquistanesa que se estreou em Portugal no Rock in Rio; Mão de Obra é o novo projeto de Nel Assassin e Sam The Kid; «Mil Coisas Invisíveis», de Tim Bernardes, é o Disconexo da semana.
durée : 00:54:43 - Et je remets le son - par : Matthieu Conquet - Olha Coreografia ! On passe ce soir du tube de L7nnon & Os Hawaianos à Tim Bernardes jusqu'à une samba des Novos Baianos. Pour l'actualité : le nouveau duo des Limiñanas & Areski Belkacem, Drake, Ziak et un disco de Patrick Adams, vous devriez danser là aussi.
'Canto sedutor' es la canción que da título al disco que han grabado Mônica Salmaso y Dori Caymmi con canciones de Dori y Paulo César Pinheiro como 'Desenredo', 'Quebra-mar' o 'Passos de dança'. Del disco en trío del pianista portugués Mário Laginha 'Jangada' sus composiciones 'Seven' y 'Short shore'. Y del nuevo disco del brasileño Tim Bernardes 'Mil coisas invisivéis' canciones como 'Falta', 'Olha', 'Esse ar' y 'Nascer, viver, morrer'. Abre Chico Buarque con su inédita 'Qué tal um samba' y cierran Barcelona Clarinet Players con 'A farewell mambo' -con Paquito D´Rivera como invitado-. Escuchar audio
Neste episódio do 'Som a Pino Entrevista', Roberta Martinelli conversa com Tim Bernardes sobre seu novo disco, "Mil Coisas Invisiveis". O músico também fala sobre sua trajetória, processo de criação e a vida. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Mil Coisas Invisíveis" (2022) é o segundo álbum do cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista Tim Bernardes em carreia solo. Sequência ao melancólico "Recomeçar" (2017), o novo disco conta com lançamento em conjunto pela Coala Records e o selo norte-americano Psychic Hotline, e se aprofunda em versos de amor e temas existenciais. Para desvendar os segredos de canções como "Nascer, Viver, Morrer" e "Última Vez", Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Nik Silva (@niksilva) conversam com o músico em mais uma edição do Por Trás Do Disco.
Sexta-feira totalmente musical por aqui! Comentamos mais especulações sobre o álbum da Beyonce, o novo documentário do MGK e os lançamentos musicas da semana com direito a Tim Bernardes, Baco com Luiza Sonza e o babado do Panic at the Disco. Apoie o Diário de Bordo: http://picpay.me/diariodebordo
Sarah Oliveira conversa com Tim Bernardes sobre sua trajetória e seu recém lançado disco solo, 'Mil Coisas Invisíveis'. O episódio conta com depoimentos de Lulu Santos e Biel Basile (O Terno). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Pedro Tendinha e a abertura do Festival Internacional de Cinema de Cannes; Tim Bernardes tem nova música; concertos em Lisboa e Porto.
Os novos episódios do podcast incluem entrevistas exclusivas com nomes como Tim Bernardes, Chico César e Fernanda Takai, além de homenagens a Carole King, Nara Leão e Fleetwood Mac. See omnystudio.com/listener for privacy information.