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Esta semana temos na estante “Do Prazer de Odiar e Outros Ensaios”, de William Hazlitt, que escreveu há 200 anos que “só o ódio é imortal”; dois livros com a homossexualidade como denominador comum: “A Homossexualidade no Tempo de Salazar”, de António João, e “Estar Além - A Persona Queer de António Variações”, de António Fernando Cascais; um romance - “2084 - O Fim do Mundo” - de um escritor argelino - Boualrm Sansal - condenado a cinco anos de prisão por, alegadamente, “pôr em causa a união nacional”; e a memória autobiográfica de um cientista que foi considerado, no seu tempo, “o homem mais inteligente do mundo”: o físico Ricardo Feynman, autor do livro “Nem Sempre a Brincar, Sr. Feynman”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os pais de adolescentes já andavam alarmados com a série “Adolescência”, da Netflix. Uma violação em Loures, com as imagens partilhadas na internet pelos rapazes que cometeram o crime, trouxe para a ordem do dia o debate sobre o uso de telemóveis e sobre as redes sociais. Com eleições à porta, o governo de gestão foi fazer um comíc…, perdão, uma reunião do Conselho de Ministros ao Porto. Onde? No Mercado do Bolhão. Com banho de multidão e tudo. Enquanto a campanha eleitoral entre frutas e hortaliça já está em marcha há quem insista em falar de ética. Mas como disse em tempos uma célebre vedeta televis…, perdão, filósofa: “quem tem ética, passa fome.” Em França, Marine Le Pen foi condenada, vai ter uma pulseira nova e não poderá candidatar-se ao Eliseu. Mas não se ficou: compara-se ao dissidente russo morto Alexei Navalny. Morto por quem? Pelo amigo e financiador de Marine, Vladimir Putin. E que dizer das tarifas de Trump? As bolsas de valores já começaram a pronunciar-se. O adolescente mimado que ocupa a Casa Branca está em roda livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana, conversamos com o Lucas Lauriano, que é professor da escola de negócio IESEG em Paris, sobre seu mais recente artigo Perdendo o Controle: a incerta gestão de estigmas ocultáveis quando o trabalho e as redes sociais colidem. Por meio de uma etnografia da uma grande montadora de carros, Lucas e eu investigamos a maneira como o colapso de contextos provocado pelas redes sociais dificultou a gestão da identidade de trabalhadores gays. Nosso trabalho coloca em cheque a ideia de que as pessoas possuem controle sobre seus estigmas ocultáveis, especialmente com a onipresença das redes sociais, e demonstra que isso tem consequências graves para pessoas LGBT em suas vidas pessoais e no trabalho.
Falo sobre um caso que repercutiu nas redes de uma adolescente levada pelos pais em uma igreja e submetida a uma sessão de "cura gay": o pastor chega a relacionar a orientação sexual da adolescente com o demônio. Discuto os limites do "poder familiar" dos pais sobre os filhos e a necessidade de se rever tais limites à luz da Constituição.
O quarto romance do escritor e diplomata brasileiro Alexandre Vidal Porto, “Sodomita”, acaba de ser editado em Portugal e de vencer o prestigiado Prémio Machado de Assis 2024. Um livro que, através da ficção e de muita pesquisa, conta a história real (ou surreal) de Luiz Delgado, um violeiro português votado ao “degredo” no Brasil pela condenação de um dos crimes mais hediondos da época — amar pessoas do mesmo sexo. Um romance que nos transporta aos diabólicos tempos da Inquisição para nos confrontar com preconceitos que persistem ainda 300 anos depois na sociedade. O autor revela aqui ter escrito o livro como reação ao “bolsonarismo”, uma obra de resistência e memória sobre uma das épocas mais feias da história. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio emocionante recebemos o inspirador Lukas Lima. Aos 22 anos, ele compartilha um poderoso testemunho de transformação e restauração em Deus. Com uma história marcada por desafios como abuso, conflitos familiares e a busca por identidade, Lukas encontrou em Cristo um Pai amoroso e a força para vencer. Ao longo da conversa, abordamos: O impacto da fé no processo de perdão e cura. A luta contra vícios e a superação do passado. O papel da igreja e da oração em momentos de dor e transformação. Como Deus transforma até as mais difíceis situações em testemunhos para Sua glória. Deus nos chamou pelo nome e nos deu uma nova identidade. E Ele pode fazer o mesmo na sua vida!
A Tese do Chico Ser Kardec, Alma Feminina e Homossexualidade - Bruno Tavares Entrevista Paulo Neto
Caso a lei entre em vigor, o país da África Ocidental entra na lista de países do continente Africano determinados a fortalecer o arsenal legal contra relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo.
Na estante desta semana, há a ousadia de biografar Camões levada a cabo pela escritora Isabel Rio Novo, em “Fortuna, Caso, Tempo e Sorte”; o guião de “Citizen Kane”, de Orson Welles, comentado por Lauro António; uma investigação intitulada “Dissidências e resistências homossexuais no século XX português”, com vários autores sob a coordenação de António Fernando Cascais; e a reedição aumentada de um livro do revisor linguístico Manuel Monteiro, que se assume como parte de um combate “Por Amor à Língua e à Literatura”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana Marques traz-nos um debate interessantíssimo, que gira em torno da questão: "proibir a homossexualidade: sim ou não?".
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO SÉTIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
O cineasta paulista Ricky Mastro vive entre São Paulo e a França desde que fez um mestrado na Escola Nacional Superior do Audiovisual de Toulouse (sul). Há 16 anos trabalhando com um cinema engajado nas questões importantes para a comunidade LGBTQIA+, Ricky frequenta o circuito internacional de festivais e diz se sentir orgulhoso da produção brasileira sobre essa minoria diversa. Desde que começou a fazer cinema, o mais importante para o diretor paulista era "poder contar histórias que eu não ouvi quando era jovem, quando eu era adolescente, quando era criança". Ricky afirma que sempre sentiu necessidade de contar histórias da comunidade LGBTQIA+, que representa a identidade dele."Decidi colocar uma visibilidade do personagem onde a sexualidade não fosse tema central da trama. Não que isso não seja importante, que eu desmereço os filmes que fazem isso, que são super importantes e que são super necessários. Mas para mim, nos meus filmes, eu sempre tento colocar como se fosse apenas parte, uma das características dos personagens", explica.Ricky começou a produzir curtas-metragens no fim dos estudos de cinema na Faap, em São Paulo. Inicialmente, tratou de temas como "a melhor idade", depois de mulheres lésbicas e do momento em que os pais começam a desconfiar da orientação sexual dos filhos, foco do curta "Xavier", um dos filmes mais conhecidos do autor, lançado em 2016. Frequentador assíduo dos festivais de cinema LGBTQIA+ no Brasil e na França, ele confessa ter orgulho da diversificada e criativa produção brasileira.Pista de dançaAtualmente, Ricky dirige a minissérie "O Mundinho", em desenvolvimento com a Manjericão Filmes e a produtora Rafaela Costa. "A série conta a história das seis últimas décadas da pista de dança dos jovens LGBTQIA+ em São Paulo", explica. Para Ricky, a pista de dança representou historicamente para essa comunidade um local de acolhimento, de expressão da liberdade e de conquista na aceitação de si mesmo e do outro.Seis períodos marcantes guiam o espectador na trajetória de dificuldades e da emancipação conquistada pelos homossexuais: a transição democrática, no final de década de 1970; a epidemia de Aids, em 1988; o ano de 1994, quando o Brasil conquista o tetracampeonato mundial de futebol, o governo lança o Plano Real e a música eletrônica ganha as pistas de dança. Depois, em 2003, o primeiro ano do governo Lula libera "a esperança de ser feliz".O quinto episódio tem como pano de fundo o golpe parlamentar que depôs a presidente Dilma Rousseff, em 2016. O último capítulo da minissérie se desenrola em 2020, quando a epidemia de Covid repercute particularmente na vida dos jovens. "É uma produção baseada em toda a vivência que eu tive, porque trabalhei na noite durante mais de 15 anos", observa o paulista.Longa-metragemEm paralelo à minissérie, Ricky trabalha em seu primeiro longa-metragem, "Os Invisíveis", uma produção da Lira Filmes. "É a história de quatro jovens que moram no bairro de Santa Cecília (SP), no verão mais quente que a cidade já enfrentou", destaca. Os protagonistas nasceram com o vírus HIV, adquirido pela transmissão vertical. Na virada do ano, eles decidem fazer um pacto de parar de tomar os medicamentos que evitam o desenvolvimento da Aids.Neste projeto que vem sendo elaborado há vários anos, Ricky conta com o acompanhamento de médicos que dão atendimento a soropositivos em um centro de saúde do bairro da Lapa, na capital paulista."Eu tive muito orgulho de saber que no ano passado, a gente conseguiu zerar em São Paulo a taxa de transmissão vertical do HIV", que é a contaminação que ocorre durante a gestação e passa da mãe para o filho pela placenta. "São Paulo é uma das quatro cidades do Brasil onde teoricamente não existe mais esse tipo de transmissão. Então isso me deixa muito contente", finaliza.
O cineasta paulista Ricky Mastro vive entre São Paulo e a França desde que fez um mestrado na Escola Nacional Superior do Audiovisual de Toulouse (sul). Há 16 anos trabalhando com um cinema engajado nas questões importantes para a comunidade LGBTQIA+, Ricky frequenta o circuito internacional de festivais e diz se sentir orgulhoso da produção brasileira sobre essa minoria diversa. Desde que começou a fazer cinema, o mais importante para o diretor paulista era "poder contar histórias que eu não ouvi quando era jovem, quando eu era adolescente, quando era criança". Ricky afirma que sempre sentiu necessidade de contar histórias da comunidade LGBTQIA+, que representa a identidade dele."Decidi colocar uma visibilidade do personagem onde a sexualidade não fosse tema central da trama. Não que isso não seja importante, que eu desmereço os filmes que fazem isso, que são super importantes e que são super necessários. Mas para mim, nos meus filmes, eu sempre tento colocar como se fosse apenas parte, uma das características dos personagens", explica.Ricky começou a produzir curtas-metragens no fim dos estudos de cinema na Faap, em São Paulo. Inicialmente, tratou de temas como "a melhor idade", depois de mulheres lésbicas e do momento em que os pais começam a desconfiar da orientação sexual dos filhos, foco do curta "Xavier", um dos filmes mais conhecidos do autor, lançado em 2016. Frequentador assíduo dos festivais de cinema LGBTQIA+ no Brasil e na França, ele confessa ter orgulho da diversificada e criativa produção brasileira.Pista de dançaAtualmente, Ricky dirige a minissérie "O Mundinho", em desenvolvimento com a Manjericão Filmes e a produtora Rafaela Costa. "A série conta a história das seis últimas décadas da pista de dança dos jovens LGBTQIA+ em São Paulo", explica. Para Ricky, a pista de dança representou historicamente para essa comunidade um local de acolhimento, de expressão da liberdade e de conquista na aceitação de si mesmo e do outro.Seis períodos marcantes guiam o espectador na trajetória de dificuldades e da emancipação conquistada pelos homossexuais: a transição democrática, no final de década de 1970; a epidemia de Aids, em 1988; o ano de 1994, quando o Brasil conquista o tetracampeonato mundial de futebol, o governo lança o Plano Real e a música eletrônica ganha as pistas de dança. Depois, em 2003, o primeiro ano do governo Lula libera "a esperança de ser feliz".O quinto episódio tem como pano de fundo o golpe parlamentar que depôs a presidente Dilma Rousseff, em 2016. O último capítulo da minissérie se desenrola em 2020, quando a epidemia de Covid repercute particularmente na vida dos jovens. "É uma produção baseada em toda a vivência que eu tive, porque trabalhei na noite durante mais de 15 anos", observa o paulista.Longa-metragemEm paralelo à minissérie, Ricky trabalha em seu primeiro longa-metragem, "Os Invisíveis", uma produção da Lira Filmes. "É a história de quatro jovens que moram no bairro de Santa Cecília (SP), no verão mais quente que a cidade já enfrentou", destaca. Os protagonistas nasceram com o vírus HIV, adquirido pela transmissão vertical. Na virada do ano, eles decidem fazer um pacto de parar de tomar os medicamentos que evitam o desenvolvimento da Aids.Neste projeto que vem sendo elaborado há vários anos, Ricky conta com o acompanhamento de médicos que dão atendimento a soropositivos em um centro de saúde do bairro da Lapa, na capital paulista."Eu tive muito orgulho de saber que no ano passado, a gente conseguiu zerar em São Paulo a taxa de transmissão vertical do HIV", que é a contaminação que ocorre durante a gestação e passa da mãe para o filho pela placenta. "São Paulo é uma das quatro cidades do Brasil onde teoricamente não existe mais esse tipo de transmissão. Então isso me deixa muito contente", finaliza.
Episódio do dia 02/02/2024, com o tema: Dois primos adolescentes assumiram a homossexualidade. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Os valores e o comportamento homossexual têm sido muito estimulados em nossa geração. E em muitas famílias tem crescido o número de pessoas que revelam suas inclinações e seus relacionamentos com pessoas do mesmo sexo. O caminho saudável e espiritualmente consistente é do amor pautado pela verdade e não o da rejeição ímpia e impiedosa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar de todo o claro ensinamento da Igreja segundo o plano de Deus, há um lobby pressionando para entrada de ideologias na Igreja…
Paulo aborda as práticas homossexuais como sendo contrárias à natureza e também como uma evidência de que Deus entregou a humanidade às suas próprias paixões, para desonrarem o seu corpo entre si. Este vídeo pertence a uma série de exposições no livro de Romanos. Inscreva-se no canal para receber minhas novas pregações e aulas: https://bit.ly/augustus-canal-oficial
De todas as pessoas em quem pensei convidar, o Jota (@jotices_) é dos que admiro com maior sagacidade. Poderia ter conversado com várias pessoas, mas não teria sido a mesma coisa. Eu sabia que ele estaria à altura do desafio, mesmo quando duvidou de si mesmo. Eis uma conversa sobre a homossexualidade, outras questões queer e uma panóplia de referências que vale a pena consultar •• Referêcias: Notícia do Observador, março 2023: https://observador.pt/2023/03/22/atos-sexuais-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-ainda-sao-criminalizados-em-64-paises/ ... Notícia do estudo do mercado de trabalho no Brasil: https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/comunidade-lgbtqia-mercado-de-trabalho/amp/ ... Dissertação da violência doméstica: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/137698/2/514720.pdf ... Séries: Heartstopper, RuPaul's Drag Race e Pose ... Livros: Heartstopper, Ontem à Noite no Telegraph Club, Call Me By Your Name, Nadar no Escuro e Género Queer •• Para dúvidas, questões e sugestões, envia mensagem para o congressobotanico@gmail.com •• Blogue: imperiumblog.com •• Instagram: @lynerams •• Instagram artístico: @lynenoyr •• O meu livro: https://www.bubok.pt/livros/267007/Dialogos-que-Nunca-Tive •• "Notas Soltas", Newsletter: https://tinyletter.com/lynerams •• Apoia o meu trabalho com um chá'zinho em: https://www.buymeacoffee.com/calmanervosa --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/carolayneramos/message
Nesse terceiro episódio sobre pecado sexual Pedro Pamplona fala sobre atração por pessoas do mesmo sexo e homossexualidade a partir da carta de Romanos. Um episódio para quem lida com essa atração e para todos que estão na igreja e se importam com esse tema. Escute, reflita e compartilhe com alguém. Livros citados e indicados: - Romanos e a Homossexualidade (ebook): https://institutoschaeffer.com/baixe-nossos-e-books/ - Cristão Homoafetivo?: https://amzn.to/3FGEBpT - União Com Cristo E Identidade Sexual: https://amzn.to/3u2xCou - Atração por Pessoas do Mesmo Sexo e a Igreja: https://amzn.to/3SlCoHW Seja um assinante da nossa comunidade exclusiva Biblioteca Pamplona + e receba conteúdo exclusivo e aprofundado, participe dos episódios enviando sugestões de temas e opiniões em áudios e faça parte do nosso grupo no telegram: https://pay.hotmart.com/P79270596X
Muito se é falado sobre os direitos e a liberdade dos homossexuais assim como os que se enquadram no movimento LGBTQIA+. Mas qual a visão da igreja evangélica sobre esse assunto? Neste episódio iremos comentar sobre como essas pessoas devem ser respeitadas e acolhidas como quaisquer outras pessoas e qual é a nossa visão diante da bíblia sobre esse assunto. Venha com a gente participar de mais um episódio do Mente Aberta Podcast!
Sexta-feira, 20 de outubro de 2023 Hoje, com apresentação de Angresson da Silva (@fajucast) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Ator Leo Moreira Sá critica filme ‘Agreste' por transfake Estudo afirma que interação homossexual em animais pode ter explicação evolutiva
Live de 31/08/2023
Neste episódio Francisco Jones e Saulo Ciasca recebem Vinicius Borges, o Dr Maravilha, para um papo sobre a homossexualidade e os cuidados em saúde. A conversa apresenta os tabus, cuidados, conselhos e histórias sobre o quão importante é se conhecer antes de dar espaço para estigmas e preconceitos. Apresentação: Francisco Jones e Saulo Ciasca Entrevistado: Vinicius Borges Abertura: Francisco Jones e Vivian Avelino-Silva Edição: Thaynara Firmiano Capa: Thaynara Firmiano Realização: Instituto Saudiversidade https://saudiversidade.com.br/
Não existem manuais para lidar com a revelação e, segundo o psicólogo Eduardo Sá, "muitas vezes os pais são apanhados de surpresa". É "obrigatório" os pais partilharem o que sentem com o filho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fingir ser quem não se é não é fácil, mas assumir ser gay pode ser muito mais difícil. Entenda no post e saiba o papel da família!
O tema de hoje nos esclarece sobre a sexualidade. Para tratar sobre uma das fundadoras do GEMP, bióloga, professora e psicóloga, Maria Helena Gregory.
'Em algumas passagens, a Bíblia condena a homossexualidade', diz consultor do Vaticano e autor. 'Mas ela fala muito mais sobre aqueles que não se importam com os pobres'.
Augustus Nicodemos --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support
O mês de junho marca as comemorações do orgulho LGBT+, e é também quando acontece a Marcha para Jesus. Evidenciando um discurso pela inclusão de fieis de diferentes orientações e identidades, enquanto parte conservadora dos evangélicos resiste. Para entender como grupo evangélicos acolhem a comunidade LGBT+, e a reação a este movimento, Natuza Nery recebe dois pastores. Hermes Carvalho Fernandes, da Igreja Reina, psicólogo, teólogo e autor de “Homossexualidade: da sombra da lei à luz da graça”, e Fellipe dos Anjos, doutorando em Ciências da Religião na Universidade Metodista de São Paulo. Neste episódio: - Hermes expõe o que o fez lutar pela causa da inclusão e explica quais trechos da Bíblica são usados para justificar a homofobia. Ele cita “interpretações equivocadas” e explica a leitura que faz destes mesmos trechos: “Não encontramos uma única passagem que fale sobre homoafetividade”, diz; - O pastor fala de perseguições sofridas ao acolher a diversidade, e é categórico ao dizer que não trocaria este acolhimento para ter um número ainda maior de fieis. “Aquela pessoa que nós acolhemos, para onde iriam?”, questiona. "De que adianta arrastar multidões com conservadorismo doentio?”; - Fellipe dos Anjos explica o surgimento de alas progressistas entre os evangélicos, grupo religioso em crescimento no Brasil nas últimas décadas. “Os evangélicos não só cresceram, mas também se pluralizaram”, afirma – ao citar minorias teológicas, sociais, raciais, culturais, políticas e sexuais; - Ele analisa por que grupos mais conservadores “se fecham” à pluralidade. E conclui: “o que explica um recrudescimento do fundamentalismo é uma aliança com a extrema-direita cultural e política”.
No mês do Orgulho LGBT+ e na semana em que aconteceu a Para LGBT+ de SP, falo sobre os ganhos e os desafios para os Direitos de LGBT+ no Brasil. Questiono as razões pelas quais não há leis federais, a omissão do Executivo em criar políticas públicas e as decisões do STF e outros Tribunais.Gostou do conteúdo? Curta, Compartilhe e Assine o Canal!
O deputadol Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou alvo de mais um pedido de investigação por declarações sobre a comunidade LGBTQIAP+. No início da semana, o parlamentar bolsonarista afirmou em suas redes sociais que ser homossexual é pecado e que crianças transexuais estariam, na verdade, sob influência de seus familiares. “Aos homossexuais: o senhor os ama e quer vocês vivendo segundo a vontade dele. Porque ele te criou e sabe o que é melhor para você. Homossexualidade não é doença, é pecado. E para pecado não tem remédio, mas arrependimento. Arrependa-se. lute contra o seu pecado e assuma sua verdadeira identidade. Isso vale para qualquer pecador. Eu só sou um mendigo contando a outro onde encontrar pão”, disse Nikolas. “Tem uma clara diferença entre o homossexual e o ativista LGBT. Enquanto um quer aceitação,o outro quer imposição e a gente precisa ficar atento a tudo isso, porque a agenda deles só vai aumentando. No Brasil, a coisa ainda não está tão ruim porque existe o fator chamado igreja, que é o último bloqueio para que isso não inunde o país. Vamos ficar atentos para que não aconteça no Brasil como está acontecendo aqui”, acrescentou o deputado. Após o ocorrido, o deputado distrital Fábio Felix (PSOL-DF) enviou uma representação ao Procurador da República no Distrito Federal para que Nikolas seja investigado. Felix alega que o parlamentar bolsonarista usou de uma “suposta liberdade religiosa como pretexto para ofender minorias sexuais” e que afirmações como as feitas pelo deputado promovem a degradação da população LGBTQIAP+. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Discuto o vídeo de um líder religioso, pretensamente cristão, que, no mês do orgulho LGBT+, diz que "Deus od3ia o orgulho". Falo sobre como o vídeo sai do discurso meramente religioso para resvalar em discurso de ódio, o que não é protegido pela decisão do STF na ADO. 26/MI. 4733, ensejando possível crime de racismo. Falo também que LGBT+ são usados por religiosos/políticos como forma de "bait", de "trollagem", pois que aqueles sabem que falas assim irão repercurtir, além do que, nesse caso específico, há, possivelmente, uma tentativa de forjar uma reação adversa para que possam, então, se dizerem "perseguidos pela fé"...Gostou do conteúdo? Curta, Compartilhe e Assine o Canal!
Começamos este olhar pela actualidade no continente africano a começar pela Guiné-Bissau que vai a votos neste domingo para eleições legislativas antecipadas, cumprindo-se neste sábado o dia de reflexão. Em Moçambique o chefe de Estado Filipe Nyusi reuniu-se com o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, nesta quarta-feira. Este encontro ficou marcado pela reactivação da formação militar entre os dois países, suspendida há cinco anos, e o reforço no apoio ao combate ao terrorismo na província de Cabo Delgado, no norte do país.Em Angola o governo aprovou o fim dos subsídios à gasolina nesta quinta-feira. Manuel Nunes Júnior, ministro do Estado para a coordenação económica, justificou esta medida na sequência do Conselho de ministros. Esta medida que entrou em vigor à meia-noite provocou enormes filas para o abastecimento de combustíveis com o preço anterior. Em Cabo Verde um deputado foi baleado na noite de sábado na cidade da Praia. Manuel Moura, do partido MpD (Movimento para a democracia) chegou a ser hospitalizado, mas está estável e fora de perigo. O suspeito de balear o deputado Manuel Moura foi detido no domingo, dia 28, foi submetido a interrogatório e teve a sua prisão preventiva decretada pelo Tribunal da Comarca da Praia.No Senegal a justiça condenou nesta quinta-feira o opositor Ousmane Sonko a 2 anos de cadeia efectiva, pelo que parece ser adquirido que ele não poderá disputar as eleições presidenciais do próximo ano. Macky Sall, presidente cessante, cumpre o seu segundo e último mandato, mas um cenário de uma modificação constitucional poderia vir a ser equacionada. A tensão tem estado ao rubro em torno do caso, com o desencadeamento de tensões entre simpatizantes de Sonko e as autoridades que deixaram nove mortes. Ahmed Kebé, politólogo em Dacar, alega que esta situação é muito preocupante.O presidente ugandês, Yoweri Museveni, promulgou nesta segunda-feira a controversa lei contra a Homossexualidade. Esta lei entrou em vigor imediatamente e prevê a punição de "homossexualidade agravada" com pena capital, para além de prisão perpétua para certos actos do mesmo sexo, até 20 anos de prisão por “recrutamento, promoção e financiamento” de “actividades” do mesmo sexo. Paulo Fontes, director de campanhas da Amnistia internacional Portugal afirmou que esta lei é um atentado aos direitos humanos. O director estima que um dos meios de acção passaria pela pressão exercida pelos países que mantêm relações mais próximas com Uganda.Em São Tomé e Príncipe o IVA, Imposto sobre o valor acrescentado, entrou em vigor nesta quinta-feira. No local os técnicos da direcção dos impostos fiscalizaram a implementação deste imposto
FEMATRO sauda medidas para acabar com ataques a viaturas moçambicanas na África do Sul. Governo da Zambézia pressiona vítimas do ciclone Freddy a abandonar abrigos. Lei anti-homossexualidade gera controvérsia no Uganda.
O começo de conversa é um programa que antecede o "Uma Conversa" da semana, sempre com algum artigo que vai ajudar a compreender o tema a ser abordado.Nessa semana lemos o artigo "É Pecado"? O Papa e a Descriminalização da Homossexualidade " do Padre Luís Corrêa de Lima no site Dom Total, disponível em https://domtotal.com/noticias/?id=1600056 | Site: https://umaconversa.com.br/| Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa| Redes Sociais: @1Conversa| E-Mail: conversaconosco@gmail.com
... deixaram de ser crime há 40 anos
Não deixe de compartilhar com os grupos de família, amigos e com quem você acha que precisa ouvir essa mensagem. #cristão #evangélico #jesus #deus #gospel #cristo #evangelho #jesuscristo #pregação #igreja
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (27/11/22)
Lula inicia hoje encontros em Brasília para tentar manter promessas de campanha. PL confirma oposição a Lula e já fala em Bolsonaro candidato em 2026. Moraes discute com procuradores investigação de bloqueios. Defesa apresenta hoje relatório sobre as urnas. Parlamentares enfrentam punições nas redes sociais por ordem do TSE. Embaixador do Catar na Copa do Mundo diz que homossexualidade é 'dano mental'. CBF inicia campanha para dissociar política da camisa da seleçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tá no ar um #LiderCast especial, com Dom Lancelotti, um cearense que se formou em direito, trabalhou como ator e um dia decidiu que precisava se envolver com o ambiente político.E em 2018 cria o movimento Gays com Bolsonaro, derrubando o disjuntor de muita gente. Uma conversa franca e nutritiva sobre comportamento, política, sexualidade e propósito. https://cafebrasilpremium.com.br/app/podcast-lidercast/lidercast-249-dom-lancelotti
Tá no ar um #LiderCast especial, com Dom Lancelotti, um cearense que se formou em direito, trabalhou como ator e um dia decidiu que precisava se envolver com o ambiente político.E em 2018 cria o movimento Gays com Bolsonaro, derrubando o disjuntor de muita gente. Uma conversa franca e nutritiva sobre comportamento, política, sexualidade e propósito. https://cafebrasilpremium.com.br/app/podcast-lidercast/lidercast-249-dom-lancelotti
Episódio 61 - Comportamentos sexuais entre indivíduos do mesmo sexo são observados naturalmente em vários animais, incluindo os morcegos. No episódio de hoje vamos discutir o porquê “homossexualidade” não é o termo mais adequado para descrever alguns comportamentos dos animais e discutir um pouco sobre o assunto envolvendo os morcegos.
Nessa semana, conversamos com Francisco Miguel sobre seu artigo Maríyarapáxjis: língua, gênero e homossexualidade em Moçambique. Por meio de uma etnografia desenvolvida na província de Maputo, em Moçambique, Francisco observou os usos da linguagem, em Português e Changana, para se referir ao campo semântico da homossexualidade. O pesquisador retraçou um processo de institucionalização da homossexualidade no sul daquele país, demonstrando que apesar das categorias específicas para se referir a subjetividades centradas na sexualidade sejam relativamente recentes e parte de um processo de mudança social, essas comunidades frequentemente acionam ou desenvolvem outras categorias, mais descritivas de gênero, para dar conta desse campo semântico. Dessa forma, Francisco intervem no frutífero debate sobre os usos das categorias analíticas de gênero e sexualidade em África, questionando as teses de que gênero não seria um conceito útil para a análise das sociedades africanas ou de que a homossexualidade seria uma prática colonial imposta àquela região.
Aulas de magia ou cidadania. Provedor do Ouvinte do Portugalex.
Teologia Reformada - Pregação Expositiva.
Nessa semana, conversamos com o Lucas Lauriano, que é professor da escola de negócio IESEG em Paris, sobre seu mais recente artigo Perdendo o Controle: a incerta gestão de estigmas ocultáveis quando o trabalho e as redes sociais colidem. Por meio de uma etnografia da uma grande montadora de carros, Lucas e eu investigamos a maneira como o colapso de contextos provocado pelas redes sociais dificultou a gestão da identidade de trabalhadores gays. Nosso trabalho coloca em cheque a ideia de que as pessoas possuem controle sobre seus estigmas ocultáveis, especialmente com a onipresença das redes sociais, e demonstra que isso tem consequências graves para pessoas LGBT em suas vidas pessoais e no trabalho.Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Numa entrevista difícil de dar para quem está na política, Paulo Rangel disse tudo. Falou sobre a morte dos pais, da mãe que nunca o quis na política, das exigências da vida pública e o peso que elas colocam sobre o seu núcleo familiar, da homossexualidade "que nunca escondeu" e do vídeo cuja publicação foi "claramente intencional". A entrevista foi emitida a 4 de setembro na SICSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O cantor Augusto Canário conta a sua história de vida, desde o começo, com o apoio da mãe, que sempre foi a sua maior fã, à ausência do pai: “o meu pai foi o meu avô”. Foi seminarista mas confessa a Daniel Oliveira que nunca teve jeito para ser padre: a música sempre foi a sua paixão e toca desde os 15 anos. As perdas, do avô e do pai, fazem-lhe crer que “a fé é qualquer coisa que nos faz sentir uma energia para nos ajudarmos a nós e aos outros”. O 'Alta Definição' com Augusto Canário foi emitido na SIC a 3 de julhoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 17 de maio de 1990, a homossexualidade e bissexualidade deixa de ser considerada uma doença pela OMS. Por essa razão, todos os anos nessa data, é comemorado o dia internacional contra a homofobia. Nesse episódio nós discutimos o porquê da importância de ainda se combater a homofobia e as prováveis origens desse tipo de discriminação.Siga-nos em @garotrans no Instagram e Twitter e em nossas redes individuais, @BryannaNasck, @apenasCup e @IsabelBrandao_
Provérbios de um discípulo I Por qual motivo filhos de pastores entram na homossexualidade by Pr. Anderson Silva