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A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
Episode #119 - Jorge "J.Duh" Camacho - "Starting Fires" Catch J.Duh's solo exhibition, "Starting Fires," from August 10 to September 7 at Empire Seven Studios in San Jose, Japan Town. Don't miss the opening reception on August 10 from 6 to 9 p.m., featuring live music by Flipside Lovers and DJ nic0tine. Discover how J.Duh's journey from the Academy at GS&P in San Francisco shaped his artistic vision and problem-solving skills. He dives into balancing creative freedom with commercial demands and shares insights from his influences. In this conversation, J.Duh shares the inspiration for his upcoming solo exhibition ‘Starting Fires,' his views on the intersection of art and advertising, and how those two worlds have come in contact throughout his career to shape his views of the broader creative landscape of the South Bay. Follow Jorge on Instagram @j.duh and visit jduhdesigns.com for more. Also, check out Empire Seven Studios @empiresevenstudios. Last featured in: https://www.content-magazine.com/articles/podcast-jorge-camacho/ https://www.content-magazine.com/articles/10-0-jduh/ --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/content-magazine/support
Esta semana en Clandestino Radio tenemos una conversación con Alex Z. y Jorge J. de Tijuana No! realizada momentos antes de su primera presentación en Minnesota. Además tenemos una conversación exclusiva con Victor, de Los Cogelones, sobre lo que significa llevar música de raíz indígena por el continente. Todo esto ¡con la mejor de músicaContinue reading "La Leyenda del Cóndor y el Águila"
Esta semana en Clandestino Radio tenemos una conversación con Alex Z. y Jorge J. de Tijuana No! realizada momentos antes de su primera presentación en Minnesota. Además tenemos una conversación exclusiva con Victor, de Los Cogelones, sobre lo que significa llevar música de raíz indígena por el continente. Todo esto ¡con la mejor de músicaContinue reading "La Leyenda del Cóndor y el Águila"
Todas as semanas, Lara Marques Pereira traz um convidado para a happy hour da rádio, com um cocktail de conversa e música. Os convidados vêm falar do que fazem, do que gostam, podem partilhar confidências, escolhem canções para a ocasião e podem deixar propostas de Cultura, lazer e lifestyle para desafiar quem ouve.
“Te vas a preguntar miles de veces: por qué tú. Pero te puedes preguntar: por qué no podías ser tú.” —Jorge J. Muñiz Ortiz Acompáñanos a conocer a Jorge Muñiz Ortiz. Periodista puertorriqueño, corredor aficionado y sobreviviente de cáncer colorectal. Conocimos a Jorge recientemente en Puerto Rico y a pocos minutos nos dimos cuenta que teníamos que compartir sus experiencias en el podcast. Sabemos que cada uno de nosotros tiene su historia particular. Las llevamos todas a las líneas de salida y nos comprometemos a que nos guíen hasta llegar a nuestras metas. La historia de cáncer colorectal de Jorge es igualmente inspiradora e importante. Fuck cancer. Vamo' a meterle. Qué cosas nos gustan: - Jorge J. Muñiz Ortiz: Twitter/Xtwitter.com/jorgejmuniz - Jorge J. Muñiz Ortiz: Instagraminstagram.com/jorgejmuniz21 - Jorge J. Muñiz Ortiz: Facebookfacebook.com/jorge.j.ortiz.14 - Escritos detallando tratamiento contra el cáncer: Es Mentalesmental.com - Email jjmunizortiz@gmail.com Mofongo Run Podcast se cocina entre Gainesville y Orlando, con mucho cariño y ciertos toques de terquedad. Suscríbete a nuestra lista de correo electrónico. Visita MofongoRun.com/email para más detalles. Voicemail: Anchor.fm/MofongoRun Instagram: @MofongoRunFacebook: MofongoRunTwitter/X: @MofongoRunWebsite: MofongoRun.comStrava: strava.com/clubs/mofongorun Lista de correo electrónico: MofongoRun.com/email Hasta la próxima. Suscríbete y corre con nosotros. Fecha de grabación: 23 de agosto de 2023. Duración: 56 minutos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mofongorun/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mofongorun/support
A editora Métailié acaba de lançar a tradução francesa de "Misericórdia" da escritora portuguesa Lídia Jorge. A autora esteve na RFI para comentar os ecos entusiastas que o livro tem suscitado, sem descurar a sua ligação a África e a Moçambique. Temos o grato prazer de acolher na RFI Lídia Jorge para a promoção da sua edição francesa de "Misericórdia", obra publicada pela editora Métailié.RFI: Nós acompanhamos aqui, grosso modo o último ano de vida da Dona Maria Alberta, residente do Hotel Paraíso, entre 2019 e 2020, num estabelecimento de idosos, ela que acaba por falecer vítima de Covid. Que parte autobiográfica há neste livro ? Já que a narradora, Dona Maria Alberta, é a mãe de uma escritora portuguesa… e eu sei que a senhora perdeu a sua mãe no início da pandemia.Acaba por ter um papel forte, digamos. No fundo a parte biográfica, vivida, foi aquilo que sustentou a escrita deste livro. Que, aliás, tem um título que foi sugerido, ou pedido, mesmo. Foi uma espécie de encomenda. Que foi feita por aquela que, na vida, se chamou Maria dos Remédios e que, aqui, se transfigura em Dona Alberti. Portanto o que está aqui é um livro que, eu costumo dizer, de ficção, mas com fortes acentos daquilo que, de facto, aconteceu.A sua mão fazia questão em que se desse a palavra a estas pessoas, a estes idosos internados em instituições especializadas, para que eles fossem tratados como se estivessem na plenitude da vida, não é ?Sim, o que acontece no livro, e eu remeto para aquilo que acontece no livro, é que Dona Alberti acaba por ter um papel aglutinador de outras pessoas, de outras personagens, que, no fundo, estão ao lado dela. Porque, tratando-se de alguma coisa que acontece numa casa fechada, portanto, como eles dizem "Um lugar de exílio"... é um espaço absolutamente aberto ao mundo ! Porque, no fundo, dentro desta casa estão pessoas que, pela idade, e, enfim, pela condição física, acabaram por ser postas à margem. Mas não são os únicos marginais que lá estão. Fiquei com a impressão de que seria uma ode à liberdade ? Uma pessoa, mesmo debilitada fisicamente... é o caso da dona Maria Alberta. Ela não se pode levantar, não se pode deslocar sozinha. Todavia tem o seu intelecto, o seu pensamento para se evadir, para se projectar, para criar cumplicidades e relações estreitas, por exemplo com o pessoal do Hotel Paraíso, caso da Lilimunde, como também com demais hóspedes, a exemplo da paixão que veio a nutrir pelo sargento João Almeida !É verdade, porque nós temos a ideia de que, a partir de certa idade, as coisas se apoucam. Que os sentimentos se apoucam, que a vida não tem mais a vivacidade que tinha. A minha experiência é, exactamente, o contrário ! Acho que as pessoas, porque são colocadas perante o desafio do tempo, acabam por engrandecer e por expandir aquilo que são, a parte sentimental. Em geral há uma ideia de que as pessoas idosas funcionam como uma espécie de "uma outra humanidade". Não é, têm, exactamente em tudo os mesmos sentimentos que, naturalmente, se tem. Neste caso é o Hotel Paraíso, onde tudo isto decorre, acaba por ser um palco de batalha ! Digamos da batalha humana, com o que tudo acontece. Não só as memórias de quem lá está, mas também a reacção destas mesmas figuras, em relação àquilo que está a acontecer no mundo. Portanto é um sítio que funciona, como uma espécie de "pára-raios" do tempo, ao contrário daquilo que as pessoas pensam ! Que é um sítio fechado, que não tem vasos comunicantes com o mundo, mas, de facto, não é assim. E, neste caso, que surge e que nasce de uma experiência: as pessoas têm aqui, os personagens têm aqui uma forte vida. Em que, de certa forma, reproduzem tudo aquilo que é uma sociedade completa cá fora.E, de forma algo despudorada, eu diria ! É um livro também sem tabus onde se abordam, mesmo, os preconceitos que as pessoas podem ter no interior destas instituições. Ou, mesmo, o suposto cinismo de uma mulher determinada em conseguir atingir as suas finalidades, ou que vai mesmo, ao ponto de humilhar a filha que ela pretende moldar à sua maneira, incutindo-lhe, mesmo uma certa forma de escrever !Acho que interpretou de uma forma muito dura porque eu não interpreto assim ! Ela não tem cinismo, o que ela tem é uma grande ambição ! O que é diferente: ela tem é ambição e fala com a filha com dureza. Porque acha que a filha tem o temperamento muito mais suave, muito mais morno do que propriamente ela. Mas, no fundo, ela está sempre a defendê-la ! E acaba, quando umas quantas mulheres religiosas lhe dizem: "Atenção que os livros da tua filha não prestam para nada !" Porque o importante é a Bíblia, porque é o único livro ditado por Deus ! Ela diz "Não, não, vocês estão completamente enganadas ! Quem escreve os livros da minha filha, ela diz que é "Deus que sopra as palavras para a filha".Ela aí defende a filha com unhas e dentes !Até ao fim, portanto, mesmo no final, ela é de uma grande doação ! Porque ela diz "Não venhas mais ver-me para te entregares ao teu trabalho !" Portanto ela dispensa-a. Quer dizer: os actos de amor são muito maiores, digamos, e valem muito mais do que esse combate. Eu diria, mesmo, que até nunca há cinismo da sua parte. O que há é uma exigência ! Uma exigência total !Uma exigência grande ! Como acontece, em geral, os pais terem em relação aos filhos. Que não aceitam que eles não façam uma carreira prodigiosa, querem isso ! Mas a intimidade, o amor e a relação, digamos, materna acaba por ser sempre muito mais forte !Aqui a noite é uma metáfora da morte: a noite que a vem atormentar, nas suas insónias, para a provocar. Espicaçando o seu interesse pela geografia e os nomes das capitais, por exemplo, que parecem ser uma duas suas maiores áreas de interesse !Sim, a noite funciona, digamos, como o seu pesadelo. É uma mistura daquilo que é o seu próprio pensamento, consigo mesma já que dona Alberti... uma das características dela é querer ter curiosidade e querer saber do mundo ! Ela está tentando mostrar a si própria mostrar quais são os limites da sua sabedoria. Até que ponto é que ela é capaz de desempenhar um papel no saber geográfico. Agora há uma espécie de aposta que ela faz com a noite, enquanto morte. Porque a noite vai-lhe fazendo perguntas e ameaça-a: "Eu levo-te se tu não souberes !" Mas isso é metafórico ! Porque, no fundo, o que está em causa é dizer: "Quando tu não souberes aquilo de que gostas já não serves para nada !" E ela está pondo à prova que ela serve para alguma coisa, que ela tem uma memória activa, uma memória forte ! E que domina, portanto, um certo conhecimento. É mais uma luta dela com ela, do que, propriamente, uma entidade que signifique o fim.Vamos falar um pouco da promoção e da saída da edição francesa na editora Métailié. "Misericórdia" que tinha saído já, no ano passado, em Portugal. Qual o acompanhamento que deu à preparação da tradução francesa de Elisabeth Monteiro Rodrigues, que saiu agora nesta editora ? Há escritores que têm um papel bastante interventivo, outros menos. Como é que foi a sua postura em relação à saída desta edição francesa ?A Elisabeth Monteiro Rodrigues, a tradutora, já tem grandes pergaminhos. Já foi muitas vezes avaliada, ainda que seja uma jovem. E ela, de facto, comportou-se face a este livro de uma maneira extraordinária. Antes de começar a traduzir ela leu vários livros, que ela achou que tinham que ver com o tema deste livro. E só depois começou a traduzir. Depois foi, de facto, exímia porque escreveu muitas vezes, perguntou-me, pediu-me que eu precisasse o sentido de determinadas palavras. Aliás ontem tivemos um encontro e eu tive a oportunidade de ver isso. Quando eu cheguei ao fim tive a sensação de que o livro, sendo diferente do que eu escrevi, mas digamos... é um equivalente perfeito na língua francesa.Como é que reage às críticas tão elogiosas: é, por exemplo, o caso da Télérama; o livro já recebeu uma série de prémios, incluindo o de melhor livro lusófono em França ? O Le Figaro dizia, mesmo, que mereceria tornar-se na segunda personalidade lusófona a receber o Prémio Nobel de literatura ?Sabe isso, digamos, era a perspectiva da dona Alberti [risos]. A escrita é alguma coisa que tem muito de interiror. E, antes de mais nada, é um caminho íntimo, é um caminho que se faz com a escrita, digamos. Depois se, de facto, aparecem esse tipo de legitimação... é uma alegria natural ! Eu sinto-me muito alegre e, ainda que tenha humildade perante tudo isso, porque, digamos, o julgamento de um livro tem várias fases: uma fase próxima, é o que está acontecendo, em que as pessoas reagem, dizem "Que bem !"... Mas os livros podem ser esquecidos, os livros passam. Portanto a minha perspectiva, pelo menos, é de uma grande alegria quando percebo, que aquilo que eu escrevi, tem eco nos outros. Eu escrevo por uma outra coisa, mas a publicação é feita para isso.Então, falando de livros que já tiveram eco e publicação, eu penso, por exemplo na "Costa dos Murmúrios" : não hesitou em mergulhar no contexto que se vivia em Moçambique, onde morou no início dos anos 70. Isabela Figueiredo, com "Caderno de memórias coloniais", e outros livros posteriores, não hesitou em retratar a vida dos portugueses que trabalharam em Moçambique e que de lá voltaram. Que interesse é que lhe suscitaram essas obras e essas trajectórias ?Bastante ! Digamos que este é um dos temas fundamentais da literatura portuguesa. Diria mesmo que uma das originalidades da literatura na língua portuguesa (e que cobre ali vários países, como se sabe) é que há um tema central. Que é a queda do Império. Esse é um tema que vem desde o princípio do século XX. Digamos que o livro que, praticamente, inaugura esse tema é o livro "O coração das trevas" de Joseph Conrad. Mas, nos países onde houve colonizados e colonizadores, o século teve esse tema, foi atravessado por esse tema. E os portugueses que foram, enfim, uma nação que, enfim, foram os primeiros a fazer a circum-navegação de África e a ir até à Índia daquela forma, como todos nós sabemos: com a sua parte trágica, mas também com a sua parte mágica ! O que acontece é que a queda do final do Império tardiamente, e bastante trágica, que aconteceu entre Portugal e os países...Foi traumatizante, foi deveras traumatizante !Foi deveras traumatizante dos dois lados ! Claro mais trumatizante para o outro lado, mas isso é, digamos, um tema que está vivo ! É um tema que consubstancia aquilo que é uma originalidade dos livros escritos ultimamente, nas últimas décadas. E o da Isabela Figueiredo, como o da Maria Dulce Cardoso são livros... elas produzem livros sobre essa memória que toda a gente lê, e com imenso interesse, porque é alguma coisa que nos diz respeito. Não a nós, mas à Europa, sobretudo. Mas também tem interesse por Paulina Chiziane, Mia Couto, José Craveirinha, as obras que são publicadas em Moçambique ?Sem dúvida ! Acho que há um interesse mútuo e que é a parte positiva de alguma coisa que no nosso tempo... O nosso tempo é um tempo em que o ressentimento do colonialismo é muito grande ! E que vai continuar porque as contas não estão feitas ! O conta quilómetros não está acertado ainda ! Vai faltar muito tempo ! Há um ressentimento muito grande ! Daqueles que se lembram que foram os seus pais, a sua família e eles próprios foram postos de lado ! Foram escravizados, tudo isso ! Ainda que a minha geração ou a sua... nós não tenhamos feito parte desses, mas compreendemos que a História vai mais para o nosso corpo e a nossa visão. Portanto ainda se vai fazer durante muito tempo esse ajuste de contas do ressentimento ! Por isso a literatura e a arte é um campo que, analisando e demonstrando, é um campo de inclusão ! É um campo de aproximação ! Porque se procura sempre ver a parte humana que está subjacente. E a parte humana não tem línguas diferentes, nem pátrias diferentes ! Aproximamo-nos, há uma gramática que nos junta. E é por isso que a leitura recíproca dos livros é tão importante e é, por isso mesmo, que se publica de um lado e do outro. Os livros daqueles que antes não eram tidos como países, mas como colónias. E aquele país que, no fundo, era a sede do Império e que era, apenas, uma fantasia !
Estreias dos novos filmes de Maria de Medeiros e Jorge Jácome
Neste episódio o nosso papo foi com o Jorge Junior onde conhecemos um pouco de sua história e também como surgiu a Trampay. Jorge Júnior é Empreendedor Social, CEO e Founder da Trampay - Vencedor do Menos 30Fest, Investido pelo Google for Startups, vencedor do prêmio BNDES e Comunicador social (UnB). Especialista em Startups, criou um Banco digital para informais do zero e hoje opera em mais de 400 municípios. Siga o Jorge e a Trampay nas redes sociais: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jorgedatrampay/ Instagram: https://instagram.com/trampayoficial Siga também o Podcast Voz Afro: Instagram: https://instagram.com/podcastvozafro Tiktok: https://tiktok.com/@vozafro E para conhecer mais sobre o Banco Afro, acesse o nosso site ou nossas redes sociais: Site: https://bancoafro.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/bancodigitalafro/ Facebook: https://www.facebook.com/bancodigitalafro Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bancoafro
Assim como o próprio Tiago Ribeiro afirma: “Escolhemos a categoria de pessoas que realmente precisa. E também é um reflexo da minha infância porque meu pai era entregador”. A Trampay é uma Startup de Impacto Social que funciona como uma Plataforma de Benefícios no Trabalho.O investimento de impacto tem como intenção gerar retornos positivos, sejam… Leia mais O post #88 Investimento de Impacto dá retorno !! com Tiago Ribeiro e Jorge Júnior (Fundadores da Trampay) apareceu primeiro em HB | Escola de Negócios.
Hoy analizamos el clima electoral en Junín. ¿Cuál es la situación en la cuna del proyecto Perulibrista? Nos lo cuentan Paulo Vilca de 50+1 y Ada Ramos de RPP. (Bites de informe “Los dinámicos del centro” y la Fiscalía, Jorge Jáuregui, Cynthia Cienfuegos y Ober Villalva).
Hoy analizamos el clima electoral en Junín. ¿Cuál es la situación en la cuna del proyecto Perulibrista? Nos lo cuentan Paulo Vilca de 50+1 y Ada Ramos de RPP. (Bites de informe “Los dinámicos del centro” y la Fiscalía, Jorge Jáuregui, Cynthia Cienfuegos y Ober Villalva).
Conversamos con Gustavo Guarnizo de RPP y Alejandro Boyco de 50+1 respecto a la coyuntura electoral en Piura. Además, hacemos un repaso de la historia política reciente de la región y de quiénes son los favoritos para ocupar la titularidad del Gobierno Regional. (Bites de Jorge Jáuregui, Eduardo Herrera y Karla Gaviño de los informes de El Poder en Tus Manos con Diego Pajares).
Conversamos con Gustavo Guarnizo de RPP y Alejandro Boyco de 50+1 respecto a la coyuntura electoral en Piura. Además, hacemos un repaso de la historia política reciente de la región y de quiénes son los favoritos para ocupar la titularidad del Gobierno Regional. (Bites de Jorge Jáuregui, Eduardo Herrera y Karla Gaviño de los informes de El Poder en Tus Manos con Diego Pajares).
En el primer episodio de la quinta temporada —que se centrará en las elecciones regionales y municipales—, hacemos un balance del proceso electoral subnacional, para ponernos al día respecto a qué viene ocurriendo y qué podemos esperar en las próximas semanas. (Bites iniciales de José Tello Alfaro, Patricio Quintanilla, José Naupari, Luis Egúsquiza y Jorge Jáuregui recogidos en los informes de El poder en tus manos de RPP)
En el primer episodio de la quinta temporada —que se centrará en las elecciones regionales y municipales—, hacemos un balance del proceso electoral subnacional, para ponernos al día respecto a qué viene ocurriendo y qué podemos esperar en las próximas semanas. (Bites iniciales de José Tello Alfaro, Patricio Quintanilla, José Naupari, Luis Egúsquiza y Jorge Jáuregui recogidos en los informes de El poder en tus manos de RPP)
Hoy nos acompaña José Manuel Villalobos, abogado especialista en Derecho Constitucional, Derecho Electoral, y Gobiernos Locales. Conversamos sobre la norma promulgada por el Congreso que modifica el cronograma de las elecciones internas para reabrir el plazo de presentación de listas de candidatos. ¿Qué implicancias tiene? (También escuchamos en la entrada bites de Mari Carmen Alva, Jorge Jáuregui, Fernando Tuesta y Jhonny Zas Fris).
Hoy nos acompaña José Manuel Villalobos, abogado especialista en Derecho Constitucional, Derecho Electoral, y Gobiernos Locales. Conversamos sobre la norma promulgada por el Congreso que modifica el cronograma de las elecciones internas para reabrir el plazo de presentación de listas de candidatos. ¿Qué implicancias tiene? (También escuchamos en la entrada bites de Mari Carmen Alva, Jorge Jáuregui, Fernando Tuesta y Jhonny Zas Fris).
Abrimos el programa hablando del tiempo con Javier Martinez de Orueta antes de charlar de economía con el economista Celso Roces y de la historia de la electricidad con el profesor Daniel Pérez Zapico. A continuación, el periodista Eloy Méndez nos dirá qué tres noticias debemos conocer hoy para después, con el lingüista José Antonio Martínez, saber más sobre una palabra desahuciada. Las clases de asturiano con el filólogo Ramón, d´Andrés, la caja de sonidos, dedicada en esta ocasión al guionista y dramaturgo Maxi Rodríguez, y una nueva edición del Relevo con las voces habituales de Manu Espiña, Yolanda Vázquez y Edu Bueno, además de la participación especial del fotógrafo Jorge Jáuregui, uno de los responsables de Somiedo Experience, serán otros de los contenidos del programa de hoy, el cual terminará como cada lunes de la mano de Alberto Secades que nos llevará como de costumbre a un viaje musical a través de los Estados Unidos.
Abrimos el programa hablando del tiempo con Javier Martinez de Orueta antes de charlar de economía con el economista Celso Roces y de la historia de la electricidad con el profesor Daniel Pérez Zapico. A continuación, el periodista Eloy Méndez nos dirá qué tres noticias debemos conocer hoy para después, con el lingüista José Antonio Martínez, saber más sobre una palabra desahuciada. Las clases de asturiano con el filólogo Ramón, d´Andrés, la caja de sonidos, dedicada en esta ocasión al guionista y dramaturgo Maxi Rodríguez, y una nueva edición del Relevo con las voces habituales de Manu Espiña, Yolanda Vázquez y Edu Bueno, además de la participación especial del fotógrafo Jorge Jáuregui, uno de los responsables de Somiedo Experience, serán otros de los contenidos del programa de hoy, el cual terminará como cada lunes de la mano de Alberto Secades que nos llevará como de costumbre a un viaje musical a través de los Estados Unidos.
Abrimos el programa hablando del tiempo con Javier Martinez de Orueta antes de charlar de economía con el economista Celso Roces y de la historia de la electricidad con el profesor Daniel Pérez Zapico. A continuación, el periodista Eloy Méndez nos dirá qué tres noticias debemos conocer hoy para después, con el lingüista José Antonio Martínez, saber más sobre una palabra desahuciada. Las clases de asturiano con el filólogo Ramón, d´Andrés, la caja de sonidos, dedicada en esta ocasión al guionista y dramaturgo Maxi Rodríguez, y una nueva edición del Relevo con las voces habituales de Manu Espiña, Yolanda Vázquez y Edu Bueno, además de la participación especial del fotógrafo Jorge Jáuregui, uno de los responsables de Somiedo Experience, serán otros de los contenidos del programa de hoy, el cual terminará como cada lunes de la mano de Alberto Secades que nos llevará como de costumbre a un viaje musical a través de los Estados Unidos.
Jorge Jâcome e Pedro Cabeleira no Festival de Berlim
Finanzas claras, cuentas sanas. Conocimiento para crecer por HSBC.
La tarjeta de crédito es el instrumento estrella de la banca. Hay muchísimas personas que cuentan con una, pero no siempre sabemos cómo utilizarla y cuáles son todos sus beneficios. En este episodio, platicamos con Jorge Jáuregui, director Ejecutivo de Créditos personales, adquirente y de tarjetas de crédito de HSBC para saber todo acerca de las tarjetas de crédito y cómo aprovecharlas mejor.
"Ilusões Perdidas", "O Bom Patrão", Jorge Jácome X3 Entrevistas com Fernando Léon de Aranoa (O Bom Patrão) e Xavier Giannoli (Ilusões Perdidas); retrospectiva curta de Jorge Jácome no Cinemax.
A mais recente curta-metragem de Jorge Jâcome em estreia televisiva.
Jorge Juan Rodríguez V, the son of two Puerto Rican migrants, was raised by his mother, father, grandmother, and uncle in a small affordable housing community outside of Hartford, Connecticut. He has completed degrees in Biblical Studies, Social Theory, and Liberation Theologies and is currently completing a PhD in History at Union Theological Seminary. In addition to his academic work which explores the intersections of religion and progressive social movements, Jorge serves as the Associate Director for Strategic Programming at the Hispanic Summer Program—an organization that creates educational spaces focused on the academic study of religion and theology from a Latinx perspective. Jorge lives in Manhattan with his partner and very floofy Bernedoodle. Follow on Twitter: https://twitter.com/JJRodV Visit online: https://www.jjrodriguezv.com/ Visit Sacred Writes: https://www.sacred-writes.org/2021-cohorts
Seis anos depois do espectáculo Íris, o coreógrafo Marco da Silva Ferreira e o realizador Jorge Jácome voltam a criar um novo capítulo na relação entre dança e cinema. O espectáculo Siri foi apresentado este mês, dias 1, 2 e 3 de Julho, em Paris no Théatre de la ville. Siri recria um espaço partilhado entre o real e o virtual, onde os corpos dos intérpretes e os suportes tecnológicos se fundem. Uma viagem num universo tecnológico ontem o corpo humano parece ser uma miragem, através de um olhar futurista das nossas sensações. Em palco, 12 robôs contracenam com quatro interpretes numa dança cruzada onde o humano e o tecnológico que misturam.
A Destemporada do CCB apresenta hoje e amanhã Siri - nova criação de Jorge Jácome e Marco da Silva Ferreira; concertos de Mancines, André Henriques, Filipe Sambado e Bernardo Moreira
El especialista en derecho electoral dijo que la Ley Orgánica del Jurado Nacional de Elecciones permite a esa institución responder consultas genéricas. Sin embargo, anotó que el JNE podría responder que a la ONPE no le corresponde calificar la inscripción de las listas.
El especialista en derecho electoral dijo que la Ley Orgánica del Jurado Nacional de Elecciones permite a esa institución responder consultas genéricas. Sin embargo, anotó que el JNE podría responder que a la ONPE no le corresponde calificar la inscripción de las listas.
El abogado experto en derecho electoral Jorge Jáuregui, dijo que dichas alianzas para los comicios parlamentarios de enero de 2020 solo tendrían alcance departamental.
Jorge Jáuregui, especialista en derecho electoral, indicó que las normas establecen la prohibición de postular para quienes tienen sentencia judicial firme.
Jorge Jáuregui, especialista en derecho electoral, indicó que las normas establecen la prohibición de postular para quienes tienen sentencia judicial firme.
El abogado experto en derecho electoral Jorge Jáuregui, dijo que dichas alianzas para los comicios parlamentarios de enero de 2020 solo tendrían alcance departamental.
Audiolibros palabras para soñar
O drama vivido por uma menina de apenas 10 anos abalou o país e trouxe, mais uma vez, o tema do aborto para o debate - que está cada vez mais passional e agressivo. Numa época em que as pessoas muitas vezes gritam suas opiniões, talvez não saibamos todas as respostas, mas podemos começar com algumas reflexões importantes... Ouvir até o final pode ser uma atitude corajosa. Participação: Luís Bassoli, Gabriel Resgala, Jorge Júnior. Produção: Luis Barbedo. QUARTA-FEIRA (26/06) às 18h30 tem LIVE no Instagram @filhosdefranc - iremos comentar sobre este episódio e outros assuntos da semana. Participe!! Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco Youtube.com/FilhosdeFranciscoPodcast
Nossa religiosidade brasileira é cheia de devoções: de Aparecida a Nossa Senhora da Janela, da reza do terço à cruz com água do Rio Jordão. Isso contraria a razão? Faz mal para a fé? E quando é aproveitado por comunicadores e políticos?... Confira na nossa conversa semanal! Participação: Luís Bassoli, Jorge Júnior, Gabriel Resgala. Produção: Luis Barbedo. Pra bater um papo: Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco Youtube.com/FilhosdeFranciscoPodcast podcastfilhosdefrancisco@gmail.com
Neste podcast temos o prazer de bater um papo com Mirticeli Medeiros, sobre a sua experiência enquanto jornalista credenciada junto à Santa Sé. Ela vivencia bem de perto tudo o que ocorre no Vaticano desde 2009, tendo presenciado a inesperada renúncia de Bento XVI e o não menos surpreendente conclave que elegeu Francisco. Além disso, a sua formação em História da Igreja nos ajuda a entender um pouco mais sobre essa instituição tão complexa - e ao mesmo tempo tão fascinante - que há 2 mil anos desempenha um papel tão importante na humanidade! Participação: Luís Bassoli, Jorge Júnior, Gabriel Resgala. Convidada: Mirticeli Medeiros. Produção: Luis Barbedo. Coluna da Mirticeli no site Dom Total: https://domtotal.com/ponto-de-vista.php?tipo=1&autor=15 Nossas redes sociais: Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco
(Últimos dias da promoção - leia esta descrição até o final)! Na semana passada, um manifesto intitulado "Carta ao povo de Deus", assinado por 152 bispos católicos, foi divulgado pela imprensa. Ele contém duras críticas ao atual governo federal, sua gestão da pandemia, a política econômica e ambiental e sobretudo o uso político da religião. É uma carta fortíssima, num tom que não se costuma ver em documentos oficiais católicos. Neste episódio, falamos sobre o significado deste ato, e o que ele tem a dizer sobre os tempos atuais. Matéria original da Folha: https://cutt.ly/KdQjVvs Lista completa dos bispos: https://cutt.ly/VdQj6kw Carta de mil padres apoiando os bispos: https://cutt.ly/mdQkaLY Participação: Luís Bassoli, Jorge Júnior, Gabriel Resgala. Produção: Luis Barbedo. SORTEIO DOS LIVROS NESTA QUARTA - DIA 05/08!! Compartilhando qualquer postagem de nossas redes sociais usando a hashtag #filhosdefrancisco, você concorre a um exemplar autografado dos livros "Depois do teu olhar" ou "Comprei Jujuba", de Gabriel Resgala. Serão dois contemplados, e quanto mais compartilhar, mais chances tem de ganhar! Ouça o episódio para maiores instruções. SIGAM-NOS OS BONS! Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco
Em tempos pandêmicos, não é raro julgarmos quem não segue as orientações de isolamento social e outras recomendações de saúde. Mas será que essas pessoas realmente têm noção do que fazem? Até que ponto o livre-arbítrio nos proporciona a capacidade de decisão sobre nossas atitudes? E em que medida temos culpa por elas? Participação: Luís Bassoli, Jorge Júnior, Gabriel Resgala. Entrevistado: Antônio Carlos Santini. Produção: Luis Barbedo. PROMOÇÃO: compartilhando qualquer postagem de nossas redes sociais usando a hashtag #filhosdefrancisco, você concorre a um exemplar autografado dos livros "Depois do teu olhar" ou "Comprei Jujuba", de Gabriel Resgala. Serão dois contemplados, e quanto mais compartilhar, mais chances tem de ganhar! Ouça o episódio para maiores instruções. SIGAM-NOS OS BONS! Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco
Falar sobre abusos (sexuais ou não) na Igreja é tocar num assunto delicadíssimo, mas necessário. A imagem da instituição foi manchada por conta de escândalos de pedofilia, mas qual será a real dimensão do problema? E, mais importante: o que pode ser feito para que não mais aconteça? Sem pretender esgotar o assunto, refletimos sobre alguns pontos que merecem atenção - e que estão sendo levantados pelo papa Francisco. Matéria citada do Vatican News: https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2020-07/vade-mecum-congregacao-doutrina-fe-casos-abuso-menores-clerigo.html Participação: Luis Bassoli, Gabriel Resgala, Jorge Júnior. Produção: Luis Barbedo. PROMOÇÃO: compartilhando as postagens de nossas redes sociais usando a hashtag #filhosdefrancisco, você concorre a um exemplar autografado dos livros "Depois do teu olhar" ou "Comprei Jujuba", de Gabriel Resgala. Serão dois contemplados, e quanto mais compartilhar, mais chances tem de ganhar! Ouça o episódio para maiores instruções. SIGAM-NOS OS BONS! Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco
EP05 - Os limites do conservadorismo Neste episódio continuamos a conversar sobre algumas características do conservadorismo atual em nosso país, em especial no ambiente religioso. Seria esse um conservadorismo autêntico, genuíno, ou mera hipocrisia? É um movimento com fins políticos, ou que foi explorado pela política? Poucas respostas, muitas questões. Vamos refletir! Participação: Luis Bassoli, Gabriel Resgala, Jorge Júnior. Produção: Luís Barbedo. PROMOÇÃO: compartilhando as postagens de nossas redes sociais usando a hashtag #filhosdefrancisco, você concorre a um exemplar autografado dos livros "Depois do teu olhar" ou "Comprei Jujuba", de Gabriel Resgala. Serão dois contemplados, e quanto mais compartilhar, mais chances tem de ganhar! Ouça o episódio para maiores instruções. SIGAM-NOS OS BONS! Instagram.com/filhosdefranc Facebook.com/filhosdefranc Twitter.com/fidefrancisco
"Com a tempestade, caiu a maquiagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso 'eu'", disse o papa Francisco naquele histórico discurso da praça vazia. Por "tempestade", ele estava se referindo à atual pandemia; mas, aqui no Brasil, parecemos estar também enfrentando várias outras tormentas paralelas. Nestes tempos, vão ficando claras as reais intenções políticas e religiosas de muita gente. O joio estaria se diferenciando do trigo? Neste caso, há como acolher quem errou?... Participantes: Luis Bassoli, Gabriel Regala, Jorge Júnior. Produção: Luis Barbedo
Na noite do dia 27 de março de 2020, o papa Francisco realizou um momento histórico de oração pelo fim da pandemia, sozinho na praça de São Pedro. Verificou-se, pois, que este dia foi exatamente o pico do número de mortes por coronavírus na Itália, e que depois da oração da noite, a curva começou um processo significativo de queda. Trata-se de um milagre? Neste episódio, discutimos sobre o que este emocionante momento pode significar para nós! Participantes: Luís Bassoli, Gabriel Resgala, Jorge Júnior. Entrevistado: Antônio Santini. Produção; Luís Barbedo. Momento de oração do papa na íntegra (locução de Silvonei José - Vatican News): https://www.youtube.com/watch?v=VUIDliD2MVo Notícia da queda de mortes: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2020/05/27/interna_mundo,858833/mortes-covid-19-italia-caem-bencao-papa-francisco-vaticano.shtml
Jorge Jáuregui, especialista en derecho electoral, indicó en RPP Noticias que el proyecto de ley del congresista aprista Jorge del Castillo, que evita que los partidos políticos sean considerados organizaciones criminales, no es constructivo al considerar que podría garantizar impunidad al evitar que estos sean investigados por ese delito.
Jorge Jáuregui, especialista en derecho electoral, indicó en RPP Noticias que el proyecto de ley del congresista aprista Jorge del Castillo, que evita que los partidos políticos sean considerados organizaciones criminales, no es constructivo al considerar que podría garantizar impunidad al evitar que estos sean investigados por ese delito.