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Imersão bíblica Êxodo: O relacionamento de Deus com o seu povo - 14.1-31: O grande sinal de Deus ”Naquele dia, o Senhor salvou Israel das mãos dos egípcios, e os israelitas viram os egípcios mortos na praia. Israel viu a mão poderosa do Senhor contra os egípcios, temeu ao Senhor e pôs nele a sua confiança, como também em Moisés, o seu servo.“ Êxodo 14:30-31 NVI 1. Os israelitas estão prontos para partir, contudo, ainda existe um ato de juízo de Deus. 14.1-4 2. O faraó recebe os primeiros relatórios do avanço dos israelitas e, juntamente, com seus oficiais resolve recuperar seus escravos. 14.5-9 3. A confiança dos israelitas rapidamente se dissipa. A tendência de resmungar é um tema recorrente em Êxodo. 14.10-12 4. Outro tema recorrente na história de Israel é o fato de que Yahweh é o grande guerreiro de seu povo. 14.13-14 5. Deus revela seus planos para Moisés, a saber, a aniquilação completa da força de guerra do Egito e o testemunho de Deus para os egípcios. 14.16-18 6. Moisés obedece as instruções do Senhor e um grande fenômeno sobrenatural acontece. 14.21-22 7. O Egito sofre sua maior e derradeira derrota, enquanto, os israelitas testemunham do poder de Yahweh. 14.30-31 Esse evento trouxe repercussões importantes para o povo de Deus. 14.30-31 * Israel presenciou a manifestação do poder de Deus. * Eles temeram ao Senhor. * Colocaram em Yahweh toda sua confiança. * Como também em seu profeta. Os crentes testemunham do grande poder de Deus para a sua transformação e para sua salvação.
E aí Cineponters! Já estão começando a sentir o cheirinho das comidas típicas? Colocaram os piscas-piscas para trabalhar? Com ou sem uva passa? O Natal já está batendo na porta e, assim como os filmes e séries, o CinePonto chegou com seu Especial de Natal! Como o último programa antes das férias e cumprindo o nosso papel de seus cinéfilos favoritos, vamos presentear vocês com nossas opiniões sobre os melhores e piores filmes inspirados nesta época festiva. Além disso, você não pode perder o Casa, Beija ou Mata com os personagens natalinos mais icônicos do cinema. No off: casarias com o Grinch? Apresentação e roteiro por Marcelo Pedrozo e Sofia Leal. Mesa redonda com Danielly Alves, Nanda Honório, Pedro Guerrazzi e Victor Lebarbenchon. Boletins por Duda Martins e Anna Beatriz Villete. Trilha por Pedro Guerrazzi. Arte e redes por Lara Apolinário. Apoio por Iara Rocha. Técnica por Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto e dos editores Sofia Leal e Marcelo Pedrozo.
A investigadora portuguesa Zita Martins vai liderar o grupo da Agência Espacial Europeia para o aconselhamento sobre ciência e exploração do Sistema Solar (Solar System Exploration Working Group - SSEWG). A astrobióloga será a primeira portuguesa a ocupar o cargo, uma função que vai exercer ao longo de três anos, a começar em Janeiro de 2024. A investigadora portuguesa Zita Martins vai liderar o grupo da Agência Espacial Europeia para o aconselhamento sobre ciência e exploração do Sistema Solar (Solar System Exploration Working Group - SSEWG). A astrobióloga será a primeira portuguesa a ocupar o cargo, uma função que vai exercer ao longo de três anos, a começar em Janeiro de 2024.Em entrevista à RFI, Zita Martins explicou que este “grupo de aconselhamento” terá como objectivo “discutir missões espaciais presentes e ver como é que essas missões espaciais estão a decorrer.” Um convite que a cientista aceitou “com muito gosto” e “muita honra para desempenhar esta função.”“Vamos estar com “um olho” em tudo o que tenha a ver com o nosso sistema solar, mas principalmente na parte de explorar planetas do nosso sistema solar, explorar várias luas, por exemplo, as luas geladas de Júpiter e Saturno”, explicou Zita MartinsConfira aqui a entrevista.Vai liderar um grupo de trabalho da ESA, o que é que vai fazer concretamente?Vou coordenar o grupo de trabalho que, em português, que se chama de Exploração do Sistema Solar. É um grupo de trabalho da ESA, um grupo de aconselhamento, de forma simples. Portanto, há uma equipa internacional e eu fui seleccionada para presidir a essa equipa.Nós vamos estar a discutir missões espaciais presentes e ver como é que essas missões espaciais estão a decorrer. Vamos também avaliar propostas, vamos discutir missões espaciais futuras… há uma série de coisas que nós, enquanto painel internacional, vamos discutir.A Agência Espacial Europeia seleccionou-nos para darmos a nossa opinião, enquanto peritos, das mais variadas áreas e das mais variadas nacionalidades.Como surgiu esta oportunidade, foi por convite, candidatura?Foi um convite. Ou seja, as pessoas da Agência Espacial Europeia conheciam o meu currículo, já faço parte de outros painéis de aconselhamento, também da ESA e, portanto, conheciam muito bem o meu trabalho. Não só o trabalho científico, mas como eu trabalho nestes grupos de aconselhamento e também o meu trabalho de liderar equipas.Portanto, contactaram-me e perguntaram-me se gostaria de presidir [este grupo]. Colocaram-me este desafio e eu aceitei com muito gosto. Vão ser três anos e cá estou com muita alegria e muita honra para desempenhar esta função.Numa linguagem mais acessível, o que é isto da exploração do sistema solar? Tem a ver com todas as missões espaciais e todo o trabalho de investigação que se faz no nosso sistema solar. Isso vai desde missões espaciais presentes e futuras que a Agência Espacial Europeia esteja a fazer. Mas, obviamente, nós também discutimos o contexto internacional, com colegas de outras agências, e como o trabalho da Agência Espacial Europeia pode ou não, e geralmente é, influenciado, também, pelo contexto internacional.Portanto, vamos estar com “um olho” em tudo o que tenha a ver com o nosso sistema solar, mas principalmente na parte de explorar planetas do nosso sistema solar, explorar várias luas, por exemplo, as luas geladas de Júpiter e Saturno. É um pouco esse trabalho, com pessoas que têm backgrounds (percursos) científicos muito, muito diferentes. Eu, por exemplo, sou licenciada em química, mas obviamente vou ter colegas de física, de astronomia, de ciências planetárias, de engenharia aeroespacial, um leque muito variado de pessoas e é isso que enriquece realmente estes grupos de trabalho.Vai presidir a este grupo de trabalho já a partir de 2024, durante três anos.Certíssimo, sim. Isso vai, de alguma forma, trazê-la mais vezes a Paris, uma vez que a sede da ESA é em Paris, vai ter que fazer relatórios recorrentes?Sim, exactamente. Vou ter várias viagens, não só para Paris, mas vou também para os Países Baixos, para Noordwijk.Tirei o meu doutoramento em Leyden e, portanto, há 20 anos que eu visito o ESTEC (Centro Europeu de Pesquisa e Tecnologia Espacial), em Noordwijk. Vão ser aí as reuniões de trabalho do grupo. Ao fim dessas reuniões, tenho que preparar relatórios, fazer um resumo do que a nossa equipa esteve a discutir e, depois, terei que ir a Paris, de facto, à sede da Agência Espacial Europeia, indicar o que o nosso grupo de trabalho esteve a discutir.Não começou agora a trabalhar nesta área, já participou em várias missões. Gostava que me falasse um pouco do seu percurso. Sou licenciada em química pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa. Licenciei-me há 20 anos e desde o meu último ano de licenciatura que comecei a trabalhar na área de Astrobiologia. Fui fazer, primeiro, um estágio para para os Países Baixos, para o grupo de Astrobiologia e, depois, comecei a fazer um doutoramento. Durante o meu doutoramento, tive cientistas da NASA que viram uma das minhas apresentações, gostaram muito e convidaram-me para ser cientista convidada na NASA durante o meu doutoramento. Trabalhei uns tempos na NASA para fazer trabalho para o meu doutoramento. Depois passei pelo Imperial College, primeiro como pós-doc, depois ganhei uma bolsa milionária da Royal Society de um milhão de Libras. Tive quase 11 anos no Reino Unido e depois decidi voltar para Portugal. Desde 2018 que estou como professora associada no Instituto Superior Técnico.Nestes 20 anos da minha carreira participei em vários projectos espaciais, alguns deles missões espaciais, umas ainda estão em desenvolvimento, outras já aconteceram. Participei, mais recentemente, na missão espacial japonesa chamada Hayabusa2, em que a equipa e a missão espacial foi a um asteróide, recolheu amostras e trouxe essas amostras de volta à Terra. A equipa analisou essas amostras e publicámos os resultados no início deste deste ano.Em termos de missões espaciais futuras, faço parte da missão espacial Comet Interceptor, que irá visitar um cometa e vai ter o seu lançamento da missão em 2029.Faço, também, parte da equipa de outra missão espacial, da ESA, chamada Ariel, que vai estudar as atmosferas de mais de 1000 exoplanetas. Exoplanetas são planetas que orbitam à volta de outras estrelas que não o nosso Sol.Faço parte de várias missões espaciais e, também, de vários painéis de aconselhamento da Agência Espacial Europeia. Apesar de ser licenciada em química, que nunca diriam que esteja directamente relacionada com estas áreas da Astrobiologia ou do espaço, nestes últimos 20, anos tenho estado muito ligada à exploração espacial e a todas estas questões ligadas ao espaço.Quando pensamos em missões espaciais, imaginamos naves e pessoas dentro dessas naves. Esquecemo-nos, provavelmente, da equipa numerosa que está atrás e que desenvolve um trabalho notável. Nunca teve essa vontade de partir a bordo de uma nave espacial?Não, de todo. Tenho um respeito enorme pelos astronautas. Sei, claramente, quais são os desafios, quais os sacrifícios que os astronautas fazem. Já conheci alguns, mas nunca tive essa ânsia. Nunca me candidatei a nenhum dos concursos para astronauta, exactamente porque sei os sacrifícios, desafios e riscos que os astronautas sofrem. Para mim, só de saber que o meu trabalho, o meu esforço, vai numa missão espacial - que pode não ser tripulada - deixa-me com muita alegria. Saber que o meu trabalho pode, potencialmente, inspirar as futuras gerações de cientistas quando publicamos os resultados, quando vamos a escolas explicar o que é que temos andado a fazer. Acho que também é importante mencionar que, geralmente, uma missão espacial começa a partir do momento em que uma equipa internacional de dezenas de cientistas escreve uma proposta. E isso demora muito, muito tempo. Desde que a missão é escrita até ser seleccionada, depois ser lançada e - esperemos sempre com muito sucesso - atingir o alvo, conseguir chegar a esse local que nós queremos, podem passar 15, 20 anos.É um desafio enorme, muito trabalhoso e o esforço conjunto de muitos cientistas a nível internacional. Já sabemos que a ciência demora muitos anos a ser feita, mas a ciência, em termos de missões espaciais, demora ainda muito mais tempo. Em 20 anos de carreira esteve muito tempo no estrangeiro. Porquê voltar para Portugal? Mesmo antes de sair, tinha a ideia de sair de Portugal para [voltar e] criar o primeiro laboratório de Astrobiologia, um dia, no nosso país. Sabia, perfeitamente, quando saí, há mais de 20 anos, que não havia Astrobiologia no nosso país. Pensei que tinha que ir para os melhores sítios, aprender com os melhores nesta área.Pensei sempre: um dia quero voltar e quero colocar uma bandeirinha a dizer ‘nós portugueses fazemos astrobiologia e hei-de voltar'. Em Janeiro de 2018 comecei o meu percurso em Portugal, no Instituto Superior Técnico, onde abri o primeiro laboratório de astrobiologia e tenho uma equipa, neste momento, a trabalhar em astrobiologia e dou, também, aulas de astrobiologia no Instituto Superior Técnico.Tudo isso deixa-me muito orgulhosa, começar a ver jovens portugueses a serem formados nestas áreas, porque realmente há uma grande procura. Recebo constantemente emails de jovens, ainda com 14, 15 anos, que querem trabalhar nestas áreas e não sabem muito bem que percursos devem fazer.Portanto, é muito importante que esses jovens tenham formação - não têm todos que fazer a formação aqui em Portugal - e que o nosso país dê cartas nesse nesse aspecto e tenha pessoas a trabalharem na área da Astrobiologia em Portugal.
Colocaram um chapéu de palha no Buiú e já era São João.Áudios no t.me/camaroncabronPix no nãovaiterfutebol@gmail.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/camaroncabron/message
Meta, Google e Twitter. O que essas empresas têm em comum, além de serem grandes empresas de tecnologias fundadas no Vale do Silício? As três estão diminuindo as contratações. Em duas delas, os respectivos CEOs - Mark Zuckerberg, da Meta, e Sundar Pichai, do Google - até mesmo prepararam os funcionários para tempos difíceis. No caso da Meta, a forma como isso foi comunicado gerou até polêmica e uma atmosfera de ansiedade... Neste episódio do podcast Agora em 10, nós te explicamos o porquê as bigtechs estão colocando o pé no freio e trazemos também os outros fatos mais relevantes da semana no ecossistema de inovação e startups. Aperte o play para conferir! Ainda neste episódio... Termômetro: Quente: Amazon compra One Medical Morno: Nubank tem 1 milhão de clientes em criptomoedas Frio: Great Resignation: as pessoas estão se arrependendo das demissões? --- Os episódios do Agora em 10 estão disponíveis toda sexta-feira, às 11h. A apresentação é de Tainá Freitas, com roteiro de Alberto Cataldi, Tainá Freitas, Sabrina Bezerra, Camila Feiler, Victor Marques e edição de Aerolitos. StartSe, a plataforma da educação do agora. startse.com
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) não foge de polêmicas. Novo no ninho tucano, diz que não acredita que o seu partido, ou qualquer outro, consiga fazer vingar uma candidatura de 3ª via.“Eu não acredito na 3ª via, ela não existe. Simone Tebet[pré-candidata do MDB]continua com 2%. Colocaram na cabeça dela que ela pode ser presidente. Tem todo o direito de tentar, mas não acredito“, disse em entrevista ao Poder360.
Devocional Evangelho de João Leitura Bíblica E retiraram-se todos para as suas casas. Jesus foi depois para o Monte das Oliveiras. No dia seguinte, de madrugada, voltou ao templo e toda a gente foi ter com ele. Jesus sentou-se e começou a ensinar. Entretanto, os doutores da lei e os fariseus levaram-lhe uma mulher apanhada em adultério. Colocaram-na no meio do povo e disseram a Jesus: «Mestre, esta mulher foi apanhada a cometer adultério. Moisés, na lei, mandou-nos apedrejar tais mulheres até à morte. E tu, que dizes?» Eles puseram-lhe esta questão, porque queriam apanhá-lo em falso para depois o acusarem. Jesus, porém, inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Mas como continuavam a interrogá-lo, levantou-se e disse-lhes: «Aquele de entre vós que nunca pecou, atire-lhe a primeira pedra.» Jesus inclinou-se novamente e continuou a escrever no chão. Ao ouvirem estas palavras, foram saindo dali um a um, a começar pelos mais velhos, e só lá ficou Jesus e a mulher ao pé dele. Jesus então levantou-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?» «Ninguém, Senhor!», respondeu ela. «Também eu te não condeno», disse Jesus. «Vai-te embora e daqui em diante não tornes a pecar.»João 7.53-8.11 In Bíblia para Todos Devocional Enquanto nós andamos entretidos com as nossas rotinas, Jesus não cessa de conversar com o Pai. O Seu desejo é dar-nos precisamente a conhecer a beleza desse relacionamento chegado com Deus. A cada dia, bem cedinho, lá está Ele pronto para nos amar, corrigir e encorajar. E não o faz só na teoria, nem sequer de forma mecânica. Até porque nos momentos em que outros nos chapam as nossas notórias misérias, Ele faz sobressair a Sua extravagante misericórdia. A esperança que nos é vedada pelos “imaculados” sistemas religiosos, é-nos escancarada pelo perdão de Jesus. A Sua graça suplanta a rigidez daqueles que se arvoram em arautos da perfeição. Os que procuram usar gente fragilizada para que Ele perca a fama de ser amigo dos pecadores ou seja acusado de fazer vista grossa ao pecado, podem garantidamente contar com uma coisa: Jesus jamais entende que as pessoas sejam objectos ou armas de arremesso. Quem tente apanhá-Lo em contrapé leva sempre trabalho de casa instrospectivo para fazer. Não há ninguém que esteja isento de espalhanços, pelo que, em vez de apontar o dedo ou arremessar pedras a terceiros, há que colocar a mão na consciência. No fim de contas ficamos a sós com Jesus e aí Ele, que é o Único que nos pode julgar, remete-nos amorosamente para o trilho da pureza diária. – Jónatas Figueiredo
Hino de São Bento São Bento era um jovem italiano Desde menino gostava de orar De família nobre todos romanos Foi morar em Roma para poder estudar Bento foi levado para o monte E numa gruta ele foi se abrigar E ali ficou morando por três anos Só Meditando e orando sem parar (Refrão) A cruz sagrada seja minha luz Pra mim guiar e me proteger Contra o inimigo venha São Bento Orando a Deus para me defender No deserto onde ele se encontrava Só o eremita podia visitar Pouco alimento Chegou a passar fome mas Deus envia alguém pra lhe ajudar Na região existia um sacerdote Que numa noite fazendo seu jantar ouviu uma voz que vinha do horizonte Ele parou e ficou a escutar REFRÃO Meu servo Bento esta passando fome Lá no deserto sem ter o que comer O sacerdote com muito sacrifício Partiu depressa para lhe socorrer Tempos mais tarde Bento foi descoberto Por pastores que a ele visitou A sua fama foi logo se espalhando E muita gente a ele procurou REFRÃO Por causa de sua santidade Foi convidado pra ser superior De um convento chamado vicovaro Não demorou e ele logo aceitou Embora ele não concordava Com a forma de vida a seu redor A maneira que os monges viviam Não chegaria ao seguimento do Senhor REFRÃO Formou-se contra Bento uma antipatia Que por pouco sua vida não tirou Colocaram veneno em sua taça que ao abençoar o vinho ela se quebrou Em seguida disse assim São Bento Perdoai meu Senhor os meus irmãos E depois abandonou o convento Despediu-se e dali se retirou REFRÃO CANAL OFICIAL - NALVA GOMES INSCREVA-SE! https://www.youtube.com/watch?v=thV77...Letra: Nalva Gomes Produção: Studio W (Comunidade Inveja- Machados-PE) Instagram: @studiow.oficial --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
O agroambientalista Xico Graziano, colaborador da campanha de Sergio Moro, disse nesta quinta (13) que o governo Bolsonaro colocou a opinião pública mundial contra a agricultura do Brasil.
Comentário do Pr Romulo Pereira ao livro de Atos dos Apóstolos capítulo 13, verso 29: Tendo cumprido tudo o que estava escrito a respeito dele, tiraram-no do madeiro e o colocaram num sepulcro. Atos 13:29 Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereira Instagram: @PrRomuloPereira Facebook: facebook.com/PrRomuloPereira Spotify: Evangelho Puro e Simples www.anchor.fm/PrRomuloPereira
Na homilia desta terça-feira, memória do Beato Miguel Pro, sacerdote martirizado no México, Padre Overland enfatiza que ainda precisamos crescer muito espiritualmente para nos entregarmos por Cristo: “Quantas vezes, até sacerdotes, para salvaguardar seus corpos, colocaram em risco as suas almas...” --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
EP 032: Traduzindo Jargões do Esporte - com Pedro Moska O W.O. do decatleta Érico Assis. Largado na Terra de Borat. O que é "A NASA" em russo e a amizade com Genghis Khan. A revista Placar e o pênalti que uniu brasileiros e americanos. Fazer uma cesta no basquete é uma tradução e você nem tinha reparado. A vantagem acabou, mas o sideout permanece. A gourmetização do esporte. A seleção canhota de Zâmbia. Descrevendo jogadas de vôlei em áudio (perdão, ouvintes. Se precisarem de ajuda, mandem DM no insta do Notas). Balípodo, ludopédio ou futebol? Chute é shoot, goal é gol e meta também é goal. Box to box ou de área a área? Colocaram o corner pra escanteio. Como assim "passamos a usar craque"? Dropshot é largadinha, mas não é body shot. O Nightcrawler nada estilo crawl? Borboleta vira golfinho? Inscreva-se na São Silvestre e descubra o que é um sprint. Nocaute é um Knock Out facilitado. O Xeque-Mate que assassinou o Rei. Quarter Back não é zagueiro. MVP, o craque do jogo. No futebol, frango não é chicken. Softball é um beisebol, mas mulheres e crianças primeiro. Quando a morte súbita deu lugar ao gol de ouro. Uma onda chamada olla mundo afora. O que é uma coisa que faz "vuvu"? As vantagens de ser trilíngue em suaíli, alemão e japonês. Que esporte é a "bocha de vassourinha"? Não temos grupo no Telegram. NOTAS DOS TRADUTORES é uma produção de Carlos Henrique Rutz, Mario Luiz C. Barroso e Érico Assis. Locução de abertura e de encerramento: Bruna Bernardes. Identidade visual: Marcela Fehrenbach
AS VACINAS QUE OS ESTADOS UNIDOS COLOCARAM COMO AUTORIZADAS PARA ENTRAR NO PAÍS --- Support this podcast: https://anchor.fm/delson-costa/support
Colocaram um texto de vocês sobre o rock num de site de rock. Li e achei bem interessante. Eu gostava de rock, mas comecei a frequentar a Igreja Catolica, e parei de ouvir rock. Peço que vocês me ajudem nessa conversão, e me indiquem um estilo adequado de música. Mande pro meu e-mail. Por Favor.
Ficou confuso com o título?Não se preocupe, foi mesmo confuso, Então prepare o coraçãozinho para a história dessa aventura! Ou você acha que a vida de uma família nômade digital é toda programada e ensaiadinha como um roteiro de um filme? É nada! Vai vendo este episódio. Meu nome é Danielle Truffi e este é o podcast do Portal We Go, ouça para que você possa suas próprias barreiras, e vem com a gente vai ser mais leve garantimos. Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida We Go!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família We Go, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. Nossos Links e Redes Sociais: bit.ly/wegolinks
Este é um dos pratos italianos que pode ser considerado sinônimo de almoço em família. Claro que temos ainda a macarronada entre outros, mas acredito que o nhoque seja uma estrela e tanto, pois não é sempre que é feito e quando alguém diz: - Hoje tem nhoque! Podemos ouvir a animação da família ressoar pelo ambiente! A nossa receita mistura o tradicional nhoque de batata com algumas dicas para incrementar, como o uso das nozes, por exemplo. Tenho certeza que você vai gostar muito! Então vamos à receita! Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida We Go!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família We Go, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. Nossos Links e Redes Sociais: bit.ly/wegolinks
Nos últimos podcasts da seção Empresário Remoto conversamos sobre mindset empreendedor, como gerimos a nossa empresa remotamente e sobre a equipe Ideal para trabalhar. Agora precisamos debater sobre como engajar e motivar uma equipe, seja um grupo de trabalho que já existia fisicamente e foi adaptado ao modelo remoto, ou uma equipe contratada para trabalhar remotamente. São duas situações bem distintas, já que se você possuía uma equipe física e com o cenário da COVID-19 todos passaram a trabalhar remotamente, então foram necessários ajustes organizacionais e novos critérios avaliativos nos quesitos: produção vs entrega. A outra situação que talvez você tenha enfrentado foi justamente a necessidade de contratar toda a equipe com perfil para trabalho remoto, já que a antiga equipe não se adequava ao modelo remoto. Isso acontece muito, viu? Pois bem, então são esses dois cenários que o novo perfil de empresário precisa lidar agora. Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida We Go!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família We Go, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. Nossos Links e Redes Sociais: bit.ly/wegolinks
A música “Despreocupados” é interpretada pela brasileira Maíra Freitas e pela belga Eléonor. A letra é baseada no poema “Passageiros de Barcos Brasileiros” (“Braziliaanse Kust Passagiers”), do holandês Slauerhoff, escrita no início do século 20 e que retrata o comportamento da elite brasileira em um navio. A música em ritmo de samba “Geen Van Allen Zorgen” foi lançada inicialmente no ano passado, em holandês, na Bélgica e na Holanda pela cantora Eléonor e pelo produtor e músico Gerry De Mol. Como o poema foi escrito e falava do Brasil, surgiu a ideia de fazer a versão brasileira. Jolan Huygens, empresário e filho da cantora belga Eléonor, assistiu a um show de Maíra Freitas durante uma temporada no Rio de Janeiro em 2018 e propôs o nome da carioca para essa parceria. “O ritmo é um samba e pensamos que seria legal fazer alguma coisa junto com artistas brasileiros. Fiquei muito impressionado quando ouvi a Maíra pela primeira vez. Ela estava grávida, tinha uma energia incrível, cantou e tocou piano. Uma cantora maravilhosa. Achei que ela seria uma boa parceira e ela topou fazer a tradução do poema e cantar”, lembra o jovem belga, em um português afiado. A versão brasileira, criada este ano para celebrar o Dia Internacional da Diversidade e do Diálogo Cultural (21 de maio), está disponível nas plataformas digitais desde o final de maio. O autor do poema original, Jan Jacob Slauerhoff (1898-1936), é um dos poetas holandeses mais importantes do início do século 20. Ele era médico a bordo de navios, admirador de Camões, e fez várias poesias sobre o Brasil, que ele conheceu. Apesar de ter sido escrito há quase um século, “Passageiros de Barcos Brasileiros” é muito atual. Mesma elite há 500 anos “O poema fala muito da aristocracia, da burguesia brasileira. É muito atual porque não evoluímos muito nesse sentido de branquitude. A elite hoje não é muito diferente, no século 19, 20. É a mesma há 500 anos, infelizmente”, avalia Maíra Freitas. Ao fazer a tradução, a carioca fez algumas adaptações para tornar a letra de “Despreocupados” mais contemporânea e canta “esses senhores são ministros/ sempre os mesmos/ velhos golpistas/ tem gente de alta patente/ não tem quem se preocupe com nossa história”. “Teve uma certa liberdade, claro. É poesia. Eles estão falando de senhores, de ministros — tinha essa palavra no original, e eu coloquei essa coisa dos golpistas que estão aqui até hoje. (...) Fazendo o que querem, ganhando seus dinheiros, arrancando nossas riquezas. Totalmente ‘despreocupados' (risos) com nossa história, com quem trabalha, com os brasileiros que têm essa história incrível, miscigenada, que não é uma miscigenação boa, mas forçada”, explica. Ela garante que foi um desafio falar “dessa história complexa” justamente para que as pessoas parem e pensem sobre “esse caminho histórico”. Filha de Martinho da Vila Pianista de formação clássica, Maíra Freitas tem o samba no sangue. A filha de Martinho da Vila, já cantou e tocou com grandes nomes da música brasileira e agora participa dessa parceira com a belga Eléonor. A gravação foi feita à distância por causa da pandemia. “Despreocupados” é um samba “fusion” que agrada à jovem cantora. “Não vou dizer que um samba genuíno brasileiro. O samba é isso, um pouquinho de cada um. Ficou super gostoso de ouvir, de cantar, a melodia, o swing e colocar os instrumentos daqui. Colocaram o nosso tempero. É também o olhar belga, holandês do Brasil, da paisagem sonora brasileira. Tem um pouco da Bélgica/Holanda no ritmo, na melodia. Tem um pouco de brasileiro na melodia, na letra. Essa é a mágica, a beleza da canção”, acredita a sambista. A percussão de “Despreocupados” é assinada pelos brasileiros Pedro Amparo e Pablo Carvalho. O single já integra algumas listas nas plataformas musicais e a receptividade, tanto na Bélgica quanto no Brasil, está sendo boa. Maíra Freitas e Jolan Huyhens não veem a hora da pandemia ser controlada no Brasil e as fronteiras da Europa reabrirem para viajantes brasileiros, para poder reunir no palco as cantoras carioca e belga interpretando a música.
No episódio anterior, falamos sobre as barreiras que tivemos de romper no decorrer de nossa trajetória empreendedora, para que conseguíssemos realizar o nosso sonho e propósito de ter uma vida pessoal e profissional que permitisse a realidade de trabalharmos de casa ou de qualquer lugar que estivermos. Conversamos acerca das dificuldades na transformação da cultura, a mudança de paradigma, a administração remota e a abrangência deste formato de trabalho para a maioria dos nossos colaboradores. Entendendo que mesmo que a pandemia tenha trazido esta realidade a muitas pessoas, ainda existem inúmeras barreiras a ser rompidas, para que ainda mais pessoas enxerguem estas possibilidades como algo alcançável. Para expandir esta consciência em mais pessoas, discorreremos neste episódio sobre algumas dicas de como encontrar trabalhos que proporcione esta maneira de trabalhar e também passaremos rapidamente sobre a nossa experiência enquanto trabalhadores remoto. Meu nome é Danielle Truffi, este é o podcast do portal We Go, ouça para que você possa romper as suas próprias barreiras, vem com a gente vai ser mais leve. Siga-os no Instagram: @wegorompendobarreiras Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida WeGo!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família WeGo, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. #wego #podcast #trabalhoremoto #pegn #homeoffice #superandoacrise #spotify #spotifybrasil #empreendedorismo #empreendedorismodigital #nomadedigital #vidanomade #nomadismo
Parece que a pandemia popularizou o home-office e trouxe à tona um grupo grande de pessoas que já exercem o nomadismo digital, ou seja, de alguma forma essas já podem trabalhar remotamente e também viver onde bem quiserem. Muitas empresas, dependendo logicamente do seu nicho de mercado, já contratam funcionários remotos para diversas áreas: marketing, TI, desenvolvimento de sistemas, RH entre outros. E esse cenário cresceu muito com a pandemia. O nomadismo digital pode se caracterizar de diversas maneiras, seja pela vontade de conhecer novos lugares, viajar pelo mundo, exercendo o world schooling na educação dos filhos, ter mais qualidade de vida, estar mais presente em casa, fugir do trânsito da cidade, enfim a lista é longa. Nesse podcast vou desenvolver o tema baseado na nossa experiência. Como o início de uma administração remota possibilitou o exercício do nomadismo. Acredito que a palavra nomadismo digital será a chave dos próximos anos. Você pode estar onde se sinta melhor e mais acolhido e sem deixar de produzir e contribuir com a sociedade. Iniciando os projetos para a empresa Uma sala confortável com um banheiro com uma mesa em L, uma cadeira com encosto mais alto do que as demais cadeiras da empresa, pois essa era a cadeira da presidência ou do chefe, popularmente falando. Nunca entendemos isso direito, mas vinha no kit mesas de escritórios. Para mim quando falamos de cadeira, falamos de conforto e conforto todos devem ter, mas enfim, continuando a nossa sala, no nosso caso, continham ainda como decoração, vários orçamentos em papel pendurados em um varal improvisado que montamos na parede, para que colocássemos as próximas datas de follow-up aos clientes. Desta forma não esqueceríamos os próximos passos da venda. Este era o nosso CRM de parede, software de gestão comercial em formato de varal, conhecem um deste? E esta, era a nossa sala no escritório da sede de nossa empresa. Siga-os no Instagram: @wegorompendobarreiras Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida WeGo!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família WeGo, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. #wego #rompendobarreiras #wegorompendobarreiras #empreendedorismo #nomadedigital #nomadismo#empresariosremotos #empresarioremoto #empresadigital #pegn #pequenasempresasgrandesnegocios #mindsetempreendedor #podcast #podcastspotify #spotifybrasil
Hoje darei dicas bem práticas de como abrir uma MEI gratuitamente para que aqueles que ainda não sabem por onde começar o processo possam entender o primeiro passo. Mas o mais importante é que conversaremos um pouco de mindset empreendedor, meu nome é Danielle Truffi e este é o portal de troca de experiências We Go rompendo barreiras, ouça para que você possa romper as suas próprias barreiras, vem com a gente vai ser mais leve garantimos! Para quem conhece a nossa história, já sabe que somos empreendedores e que começamos há 11 anos, sendo assim, começamos quando o termo empreendedorismo ainda não estava na moda, quando empreender não era trabalhar na minha empresa ou cuidar do meu negócio, e sim ir para firma, quando a regra básica ainda era: o porco só engorda com os olhos do dono. E quando o termo: empreender com propósito não tinha qualquer menção de existência. No decorrer de nosso percurso, o mundo foi mudando, as pessoas foram buscando novas alternativas de vida, o empreendedorismo veio à tona. A onda de empreender uma ideia tomou conta das cabeças pensantes e o propósito passou a caminhar de mãos dadas com a ideia de ser dono do seu próprio negócio. Acesse o nosso site para saber como abrir um MEI sem pagar NADA: https://www.wegorompendobarreiras.com.br/nao-pague-nada-para-abrir-um-mei/ Siga-os no Instagram: @wegorompendobarreiras Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida WeGo!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família WeGo, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. #wego #rompendobarreiras #wegorompendobarreiras #empreendedorismo #comoabrirumMEI #dicascomoabrirumMEI #mindsetempreendedor #podcast #podcastspotify #spotifybrasil
Alugar casa de temporada, seja pelo AIrBnB ou qualquer outra plataforma, as vezes pode esconder algumas surpresas não é mesmo? E para você pelo menos diminuir essas surpresas, eu vou te ajudar! Isso aí! Primeiro contando como lidamos com algumas situações inesperadas envolvendo aluguéis de casa pelo AirBnB. E depois passando para você cinco ótimas dicas. Siga-os no Instagram: @wegorompendobarreiras Sobre o Projeto We Go é um projeto para mostrar que dá para ir e que NÓS VAMOS!! Queremos, vamos… Seja qual for a barreira a ser rompida WeGo!! Partindo da construção de seis anos da administração remota de uma empresa, o We Go é um portal de troca de experiências da alma. A família WeGo, passou três anos se desapegando de estabilidades materiais, bem como de sentimentos que permeiam a “estabilidade” aprendida socialmente. Ficaram sem carro, depois sem casa e sempre almejaram e buscaram fazer com que os negócios prosperassem sem que estivessem presentes. Moraram na Cantareira e na Ilhabela por alguns anos e…Passando o isolamento social da pandemia na casa de praia da família, decidiram que era hora de ir. Colocaram tudo aquilo que era essencial em um carro alugado, um casal, um filho adulto, duas crianças, dois gatos e foram…. A jornada segue sem muito planejamento e foi com a cara e a coragem que resolveram viajar trabalhando em lugares diferentes…. passam a maior parte do tempo trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente e nas horas vagas saem para conhecer ao redor. Viajam alugando casas por aí e por enquanto vão escolhendo os estados próximos de onde estão. Montam suas estações de trabalho e estudo em cada local, assim que chegam e aos poucos buscam a quietude interna em cada espaço para poderem explorar os diversos cantos que existem por aí. #wego #rompendobarreiras #wegorompendobarreiras #airbnb #airbnbbrasil #dicasairbnb #dicasairbnbbrasil #alugueltemporadabrasil #podcast #podcastspotify #spotifybrasil
Anúncio do Evangelho (Jo 20,1-9) Domingo de Páscoa. Feliz Páscoa. 04/04 1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou. 9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos. — Palavra da Salvação. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pe-jose-vicente/message
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Se reuniram e começaram a escolher as disciplinas.O pássaro insistiu para que o vôo entrasse. O peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também. O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. O coelho queria de qualquer jeito a corrida.E assim foi. Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos.O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, coelho". Ele saltou lá de cima e quebrou as patas. Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos.MORAL DA HISTÓRIA: todos nós somos diferentes. Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Vamos acabar fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram.Principalmente em equipes, em frentes de trabalho, aceitar a individualidade e o talento de cada um é o caminho para sucesso e a realização.
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Se reuniram e começaram a escolher as disciplinas.O pássaro insistiu para que o vôo entrasse. O peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também. O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. O coelho queria de qualquer jeito a corrida.E assim foi. Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos.O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, coelho". Ele saltou lá de cima e quebrou as patas. Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos.MORAL DA HISTÓRIA: todos nós somos diferentes. Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Vamos acabar fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram.Principalmente em equipes, em frentes de trabalho, aceitar a individualidade e o talento de cada um é o caminho para sucesso e a realização.
Por Pr. Paulo Borges Jr.. Mensagem 4 da série "Para a Glória de Deus". https://bbcst.net/S7649L
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Criar um serviço online onde as pessoas interagem, como uma rede social, não é fácil. Ao oferecer ferramentas para que seres humanos publiquem qualquer coisa com o intuito de interagir na internet, você é confrontado(a) com algumas questões sérias que quase nunca têm respostas fáceis ou óbvias. (mais…)
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A arca permaneceu na casa de Abinadabe até que Davi fosse coroado rei. Ele reuniu todos os homens escolhidos de Israel, cerca de trinta mil, e foi buscar a arca de Deus. Colocaram o móvel sagrado num carro novo, tirando-a da casa de Abinadabe. Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, conduziam o carro. Davi e toda a casa de Israel alegravam-se diante do Senhor através de toda sorte de instrumentos musicais. “E, chegando à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus e segurou-a, porque os bois a deixavam pender. Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência; e morreu ali junto à arca de Deus.”