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Si hay un logro tecnológico que ha demostrado ser capaz de desafiar el tiempo, las distancias astronómicas e incluso la lógica de la ingeniería, ese es, sin duda, el de las Voyager 1 y la Voyager 2, las míticas sondas que la NASA lanzó en 1977 para explorar los confines del Sistema Solar y que hoy, 48 años después, siguen funcionando y enviando datos a la Tierra.
En "Herrera en COPE", el programa de Carlos Herrera, Alberto Herrera habla con Javier Sierra de un exoplaneta muy particular y de la posibilidad de vida extraterrestre así como de otras teorías y misterios. Un exoplaneta es un planeta que se encuentra fuera de nuestro Sistema Solar, es decir, un planeta que orbita una estrella distinta al Sol. Se les llama también planetas extrasolares. En la actualidad, se han confirmado la existencia de miles de exoplanetas, los cuales son objetos de estudio para la búsqueda de vida extraterrestre y para comprender la formación de sistemas planetarios en el universo. Voces del Misterio COPE: El exoplaneta más seguido desde la Tierra, con Javier Sierra.
En un rincón cercano de nuestra vasta galaxia, apenas a unos 80 años luz de nuestro Sistema Solar, desde donde la luz tarda ocho décadas en viajar hasta nosotros, un equipo de astrónomos ha descubierto, gracias una vez más al polifacético Telescopio Espacial James Webb, un planeta como ningún otro que hubiéramos visto antes.Este mundo, bautizado con el nombre técnico y algo enigmático de WD 1856+534 b, ya había sido detectado en 2020.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! El telescopio TESS es el sucesor del popular Kepler. Su objetivo es seguir descubriendo exoplanetas y encontrar mundos similares a la Tierra en torno a estrellas similares al Sol. Su misión todavía está en marcha, pero podría no pasar de 2025... Además, hablamos del satélite CHEOPS, de la Agencia Espacial Europea, que busca ayudar a determinar mejor las características de exoplanetas conocidos, y el papel de la ciencia ciudadana y proyectos como Planet Hunters, dentro de la página Zooniverse: https://www.zooniverse.org/projects Este tipo de proyectos han permitido que personas anónimas hayan contribuido, también, al descubrimiento de mundos lejos del Sistema Solar... Música: Epidemic Sound Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Nas últimas décadas, nosso conhecimento sobre planetas fora do Sistema Solar explodiu: já confirmamos 5.876 exoplanetas em 4.383 sistemas. Descobrimos mundos surpreendentes, como os “planetas algodão” incrivelmente leves, e os hyceans com o k2-18b, com oceanos sob atmosferas de hidrogênio, onde a vida pode prosperar. Novas tecnologias permitem analisar suas atmosferas e buscar sinais de vida. Mas, afinal, o que será que ainda está escondido no universo? Estaria esse segredo nos dados do misterioso sistema TRAPPIST-1?
Muito bom dia, boa tarde e boa noite queridos ouvintes, meu nome é Sérgio Sacani, sou editor do blog Spoace Today e do canal Space Today no Youtube e trago para vocês mais uma edição do podcast Horizonte de Eventos.E no programa de hoje!!! Vamos mergulhar fundo na missão Europa Clipper da NASA, uma jornada audaciosa até a lua gelada de Júpiter, Europa! Descobriremos por que este mundo distante, com seu vasto oceano escondido sob uma crosta de gelo, é um dos lugares mais promissores para buscar sinais de vida extraterrestre no nosso Sistema Solar. Exploraremos a história fascinante de sua descoberta, desde Galileu até as sondas Voyager e Galileo, entenderemos a geologia única de sua superfície e o incrível fenômeno do aquecimento de maré que pode manter seu oceano líquido. Detalharemos os objetivos científicos da Clipper, seus instrumentos de ponta, os desafios monumentais que ela enfrenta, como a radiação intensa de Júpiter, e o que a possível descoberta de um ambiente habitável – ou até mesmo vida – significaria para a humanidade. Preparem-se para uma viagem aos confins do Sistema Solar em busca de respostas para a pergunta: estamos sozinhos?Então você já sabe, se prepara, chegou a hora da ciência invadir o seu cérebro!!!!Olá, entusiastas do cosmos e mentes curiosas! Sejam bem-vindos a mais uma jornada pelo universo aqui no nosso podcast. Hoje, vamos embarcar em uma das aventuras científicas mais empolgantes do nosso tempo, uma viagem a um mundo distante, gelado, mas que pulsa com a promessa de descobertas extraordinárias. Falaremos sobre a missão Europa Clipper da NASA, uma sonda espacial destinada a desvendar os segredos de Europa, uma das luas mais intrigantes de Júpiter. Por que tanto interesse nesse pequeno mundo coberto de gelo, orbitando um gigante gasoso a centenas de milhões de quilômetros da Terra? A resposta é tão simples quanto profunda: Europa pode abrigar vida.Imaginem só: sob uma crosta espessa e congelada, cientistas acreditam existir um vasto oceano de água salgada, um oceano global que pode conter mais água do que todos os oceanos da Terra juntos. E onde há água líquida, calor e os ingredientes químicos certos, a possibilidade de vida, como a conhecemos ou talvez de formas que nem imaginamos, torna-se real. A missão Europa Clipper não vai pousar em Europa, nem perfurar o gelo em busca direta de organismos. Sua missão é investigar se as condições para a vida realmente existem por lá. É uma missão de reconhecimento astrobiológico, uma busca pela *habitabilidade* de um mundo alienígena.No grande palco do Sistema Solar, onde planetas rochosos, gigantes gasosos e inúmeras luas dançam em uma coreografia cósmica regida pela gravidade, a busca por vida além da Terra sempre fascinou a humanidade. Por muito tempo, Marte, o planeta vermelho, foi o principal foco dessa busca, com suas evidências de água passada e uma atmosfera tênue. Mas as descobertas das últimas décadas nos mostraram que a vida pode ser mais resiliente e adaptável do que pensávamos, prosperando em ambientes extremos aqui mesmo na Terra, como nas profundezas escuras e pressurizadas dos nossos oceanos, perto de fontes hidrotermais vulcânicas. E isso abriu nossos olhos para outros candidatos potenciais no Sistema Solar, lugares frios e distantes do Sol, mas que poderiam ter fontes internas de calor e água líquida escondida. Europa emergiu como um dos principais candidatos nessa nova fronteira da astrobiologia.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Un grupo de investigadores anunciaba, a mediados de abril, el descubrimiento de lo que aparentemente son las evidencias más robustas de posible vida en un planeta lejos del Sistema Solar. El exoplaneta K2-18b orbita en torno a una enana roja, a 124 años-luz de la Tierra y, según ellos, podría tener vida microbiana, por la presencia de dimetilsulfuro (y/o dimetildisulfuro) en su atmósfera. Pero... ¿es realmente así? Música: Epidemic Sound
Un grupo de investigadores anunciaba, a mediados de abril, el descubrimiento de lo que aparentemente son las evidencias más robustas de posible vida en un planeta lejos del Sistema Solar. El exoplaneta K2-18b orbita en torno a una enana roja, a 124 años-luz de la Tierra y, según ellos, podría tener vida microbiana, por la presencia de dimetilsulfuro (y/o dimetildisulfuro) en su atmósfera. Pero... ¿es realmente así? Música: Epidemic Sound Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En el programa de esta semana aprovechamos que la semana santa nos da más tiempo de programa y nos acercamos a varios destinos seleccionados del Sistema Solar. Vistaremos Mercurio, el planeta más pequeño, y aprenderemos sobre la ley de Titius-Bode, una relación matemática que parece darnos de forma muy sencilla las distancias entre los planetas y el Sol. Nos acercaremos a los confines del Sistema Solar para conocer a Tritón, la luna gigante de Neptuno, y hablamos en exclusiva con Plutón, que todavía lleva regular eso de que le hayan expulsado del club de los planetas. Finalmente, en el viaje de vuelta nos detendremos en Urano, uno de los planetas más discretos de nuestro sistema, bajo cuya superficie se esconden misterios que aún no sabemos desentrañar. Y precisamente sobre Urano ya os hablamos monográficamente en la segunda temporada del programa: buscad el capítulo s02e39 si queréis saber más. Otra luna interesantísima que hoy no nos hemos detenido a visitar es Titán, la segunda luna más grande de nuestro sistema, y la única que tiene una atmósfera densa; de ella os hemos hablado en los episodios s01e35 y s01e42. Y si lo que queréis es saber más sobre Plutón, os hemos hablado mucho de él en nuestro pódcast hermano, La Brújula de la Ciencia: buscad los capítulos s04e40 y s05e41. Este programa se emitió originalmente el 17 de abril de 2025. Podéis escuchar el resto de audios de Más de Uno en la app de Onda Cero y en su web, ondacero.es
Primeiro, vamos falar sobre a missão Lucy da NASA, querecentemente realizou um sobrevoo histórico do asteroide Donaldjohanson e estáa caminho de explorar os misteriosos asteroides troianos de Júpiter. Esta missão ambiciosa promete revelarsegredos sobre a formação do nosso Sistema Solar.Em seguida, mergulharemos no mundo subatômico para discutir uma descobertarecente sobre os neutrinos, as chamadas "partículas fantasmas" queatravessam nossos corpos aos trilhões a cada segundo. Cientistas estabeleceramum novo limite superior para a massa destas partículas enigmáticas, comprofundas implicações para nossa compreensão da física fundamental e dacosmologia.Por fim, viajaremos até o Planeta Vermelho para conhecer as últimas descobertasdo rover Perseverance da NASA na Cratera Jezero, especialmente nas intrigantesformações rochosas conhecidas como "Richie Outcrops". Estasdescobertas estão reescrevendo nossa compreensão da história geológica de Martee seu potencial para ter abrigado vida no passado.Vamos começar nossa jornada hoje falando sobre uma das missões espaciaismais ambiciosas da atualidade: a missão Lucy da NASA. Em abril de 2025, a sonda espacial Lucyrealizou um sobrevoo histórico do asteroide Donaldjohanson, localizado nocinturão principal de asteroides entre Marte e Júpiter. Este encontro não foiapenas uma oportunidade científica incrível, mas também um teste crucial paraos sistemas da espaçonave antes de seus encontros com os asteroides troianos deJúpiter, que são os alvos principais da missão.Mas antes de entrarmos nos detalhes deste sobrevoo, vamos entender por que estamissão recebeu o nome de "Lucy". O nome é uma homenagem direta aofamoso fóssil de australopiteco descoberto na Etiópia em 1974 por DonaldJohanson e sua equipe. Este fóssil, com 3,2 milhões de anos, revolucionou nossacompreensão sobre a evolução humana e recebeu o nome de "Lucy"inspirado na música "Lucy in the Sky with Diamonds" dos Beatles, quetocava no acampamento na noite da descoberta.O asteroide Donaldjohanson, com aproximadamente 3 quilômetros de diâmetro, nãofoi escolhido aleatoriamente como alvo para este sobrevoo. Seu nome homenageiaDonald Johanson, o paleoantropólogo que descobriu o fóssil Lucy, criando assimuma bela simetria entre a missão espacial e sua inspiração terrestre.Localizado no cinturão principal de asteroides, Donaldjohanson pertence a umafamília de asteroides relativamente jovem, formada há apenas cerca de 130milhões de anos após uma colisão cataclísmica entre corpos maiores.Durante o sobrevoo, a espaçonave Lucy passou a uma distância de aproximadamente500 quilômetros do asteroide, uma proximidade suficiente para obter imagensdetalhadas de sua superfície e coletar dados sobre sua composição, estrutura epropriedades físicas. O que torna este encontro ainda mais impressionante é queele foi realizado de forma completamente autônoma pela sonda.A superfície de Donaldjohanson revelou-se mais complexa do que os cientistasinicialmente esperavam. Crateras de diversos tamanhos pontilham sua superfícieirregular, contando a história de inúmeros impactos ao longo de sua existência.Variações sutis na coloração e textura sugerem uma composição heterogênea,possivelmente resultante da natureza fragmentária de sua formação após umacolisão maior.Para realizar sua ambiciosa missão, a NASA desenvolveu uma espaçonave querepresenta o estado da arte em tecnologia de exploração espacial. Comaproximadamente 14 metros de comprimento quando seus painéis solares estãototalmente estendidos, Lucy é uma obra-prima da engenharia aeroespacial.
1463 - El Planeta X: el verdadero planeta fantasma del Sistema Solar. Universo de Misterios tiene reservado el derecho de admisión y publicación de comentarios. Generalmente, los comentarios anónimos no serán publicados. Si haces comentarios con afirmaciones dudosas, arguméntelas aportando enlaces a fuentes fiables (este muro NO es una red social). Contacto con Universo de Misterios: universodemisteriospodcast@gmail.com La imagen de la miniatura que ilustra este episodio ha sido creada con la ayuda de una Inteligencia Artificial. Puedes hacerte Fan de Universo de Misterios y apoyarlo económicamente obteniendo acceso a todos los episodios cerrados, sin publicidad, desde 1,99 €, pero, si prefieres una tarifa plana en iVoox, consulta estos enlaces: https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=397358271cac193abb25500d6dffa669 https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=151a00607cbb1cb51c715a0e5ba841d2 https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af18e7aba430f5e6cd6342407a3b2cb9 Aunque a algunas personas, a veces, puede proporcionar una falsa sensación de alivio, la ignorancia nunca es deseable.
Memorias: http://bit.ly/deo-memorias2Temas: El óptico y el infrarrojo están conectados¿Nueva población de galaxias?Detección de una biofirma muy promisoriaConociendo más del Sistema Solar con el JWSTAutopsia de un planeta tragado por una estrellaRealizan: Adriana Araujo, German Chaparro, Juan C. Muñoz, Esteban Silva, Lauren Flor, Maryory Loaiza, Pablo Cuartas, Jorge I. Zuluaga (Instituto de Física de la Universidad de Antioquia). Dirige: Jorge I. Zuluaga, Profesor Titular del Pregrado de Astronomía, U. de A. Produce y Edita: Jhossua Giraldo, Pregrado de Astronomía U. de A.
1463 - El Planeta X: el verdadero planeta fantasma del Sistema Solar. Universo de Misterios tiene reservado el derecho de admisión y publicación de comentarios. Generalmente, los comentarios anónimos no serán publicados. Si haces comentarios con afirmaciones dudosas, arguméntelas aportando enlaces a fuentes fiables (este muro NO es una red social). Contacto con Universo de Misterios: universodemisteriospodcast@gmail.com La imagen de la miniatura que ilustra este episodio ha sido creada con la ayuda de una Inteligencia Artificial. Puedes hacerte Fan de Universo de Misterios y apoyarlo económicamente obteniendo acceso a todos los episodios cerrados, sin publicidad, desde 1,99 €, pero, si prefieres una tarifa plana en iVoox, consulta estos enlaces: https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=397358271cac193abb25500d6dffa669 https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=151a00607cbb1cb51c715a0e5ba841d2 https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af18e7aba430f5e6cd6342407a3b2cb9 Aunque a algunas personas, a veces, puede proporcionar una falsa sensación de alivio, la ignorancia nunca es deseable. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
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Em seu segundo encontro com um asteroide, a sonda espacial Lucy da NASA observou de perto um fragmento de formato único de um asteroide que se formou há cerca de 150 milhões de anos. A sonda começou a enviar imagens coletadas enquanto voava a aproximadamente 960 km do asteroide Donaldjohanson em 20 de abril de 2025.O asteroide já havia sido observado apresentando grandes variações de brilho ao longo de um período de 10 dias, então algumas das expectativas da equipe de Lucy foram confirmadas quando as primeiras imagens mostraram o que parecia ser um binário de contato alongado (um objeto formado pela colisão de dois corpos menores). No entanto, a equipe ficou surpresa com o formato peculiar do pescoço estreito que conecta os dois lóbulos, que se assemelha a duas casquinhas de sorvete aninhadas.“O asteroide Donaldjohanson tem uma geologia extremamente complexa”, afirma Hal Levison, pesquisador principal de Lucy no Southwest Research Institute, em Boulder, Colorado. “À medida que estudamos as estruturas complexas em detalhes, elas revelarão informações importantes sobre os blocos de construção e os processos de colisão que formaram os planetas do nosso Sistema Solar.”A partir de uma análise preliminar das primeiras imagens disponíveis coletadas pelo gerador de imagens L'LORRI da sonda espacial, o asteroide parece ser maior do que o estimado originalmente, com cerca de 8 km de comprimento e 3,5 km de largura em seu ponto mais largo. Neste primeiro conjunto de imagens de alta resolução enviadas pela sonda espacial, o asteroide completo não é visível, pois é maior do que o campo de visão do gerador de imagens. A equipe levará até uma semana para baixar o restante dos dados do encontro da sonda espacial; esse conjunto de dados fornecerá uma imagem mais completa da forma geral do asteroide.Assim como Dinkinesh, o primeiro alvo de sobrevoo do asteroide Lucy, Donaldjohanson não é um alvo científico primário da missão Lucy. Conforme planejado, o sobrevoo de Dinkinesh foi um teste de sistema para a missão, enquanto este encontro foi um ensaio geral completo, no qual a equipe conduziu uma série de observações densas para maximizar a coleta de dados. Os dados coletados pelos outros instrumentos científicos do Lucy, o gerador de imagens coloridas e o espectrômetro infravermelho L'Ralph e o espectrômetro infravermelho térmico L'TES, serão recuperados e analisados nas próximas semanas.A sonda Lucy passará a maior parte do restante de 2025 viajando pelo cinturão principal de asteroides. Lucy encontrará o primeiro alvo principal da missão, o asteroide troiano de Júpiter, Eurybates, em agosto de 2027.“Estas primeiras imagens de Donaldjohanson demonstram mais uma vez a tremenda capacidade da sonda Lucy como motor de descoberta”, disse Tom Statler, cientista do programa da missão Lucy na sede da NASA em Washington. “O potencial para realmente abrir uma nova janela para a história do nosso sistema solar quando Lucy chegar aos asteroides troianos é imenso.”
Auroras em Netuno: Uma Descoberta HistóricaO Telescópio Espacial James Webb (JWST) fez história em março de 2025 ao capturar as primeiras imagens diretas de auroras em Netuno, o gigante gelado mais distante do nosso Sistema Solar. Esta descoberta marca um ponto de virada em nossa compreensão não apenas de Netuno, mas também dos processos auroras em planetas gigantes gasosos.As observações do JWST revelaram que a atmosfera superior de Netuno esfriou em várias centenas de graus nas últimas décadas, atingindo temperaturas próximas a 200 graus. Esta queda significativa de temperatura, combinada com a inclinação peculiar do campo magnético do planeta, pode explicar por que as auroras de Netuno permaneceram ocultas dos astrônomos por tanto tempo.Netuno também é conhecido por seus ventos extremos, que podem atingir velocidades superiores a 2.100 km/h, os mais rápidos registrados em qualquer planeta do Sistema Solar. Estas correntes de ar intensas, combinadas com formações de nuvens intrigantes, criam um ambiente atmosférico complexo que os cientistas ainda estão tentando compreender completamente.O Escudo Eletrodinâmico de Poeira: Revolucionando a Exploração LunarA NASA desenvolveu e testou com sucesso o Escudo Eletrodinâmico de Poeira (EDS), uma inovação que promete transformar a maneira como lidamos com um dos maiores desafios da exploração lunar: a poeira lunar abrasiva e eletricamente carregada.O EDS utiliza forças elétricas para levantar e remover o regolito lunar das superfícies, mantendo equipamentos críticos livres de poeira prejudicial. A tecnologia foi demonstrada com sucesso na superfície lunar durante a Missão 1 Blue Ghost da Firefly Aerospace, concluída em março de 2025.Este teste bem-sucedido representa um marco significativo na exploração espacial, abrindo caminho para missões lunares mais seguras e duradouras. A tecnologia pode ser aplicada a uma variedade de superfícies e equipamentos, incluindo painéis solares, radiadores térmicos, visores de capacetes e instrumentos científicos.A Nebulosa Hélice: O Fantasma de um Planeta DestruídoA Nebulosa Hélice, conhecida informalmente como o "Olho de Deus", abriga um segredo sombrio: dados do Observatório de Raios-X Chandra descobriram que a anã branca no centro da nebulosa, WD 2226-210, pode ter destruído um planeta que orbitava muito próximo a ela.A anã branca está emitindo raios-X de uma maneira que sugere a presença de material planetário sendo acretado pela estrela. Décadas de emissão constante de raios-X indicam que detritos de um planeta do tamanho de Júpiter estão caindo constantemente sobre a superfície da anã branca.Esta descoberta tem implicações profundas para nossa compreensão do destino final dos sistemas planetários, incluindo nosso próprio Sistema Solar. Em aproximadamente 5 bilhões de anos, nosso Sol seguirá um caminho evolutivo semelhante, expandindo-se em uma gigante vermelha antes de se transformar em uma anã branca.Uma Visão Interconectada do CosmosEstas três descobertas ilustram a natureza dinâmica e interconectada do universo. Elas nos lembram que o cosmos está em constante mudança e destacam o poder da curiosidade humana e da exploração científica para desvendar seus mistérios.Se você gostou deste vídeo, não se esqueça de deixar seu like, se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo sobre as maravilhas do cosmos. Compartilhe com seus amigos que também se interessam por astronomia!#Astronomia #JamesWebb #Netuno #Auroras #NASA #EscudoDePoeiraLunar #NebulosaHelice #Ciencia #Espaco
Esta semana, Alberto Aparici y Santi García Cremades nos invitan a un viaje cósmico por el sistema solar. Aprovechando la Semana Santa, exploramos la relación entre el calendario lunar y la Pascua. Y, con la música de Holst, viajamos a través de muchos planetas. El matemático Mercurio, el helado Tritón e incluso el incomprendido Plutón.
Esta semana, Alberto Aparici y Santi García Cremades nos invitan a un viaje cósmico por el sistema solar. Aprovechando la Semana Santa, exploramos la relación entre el calendario lunar y la Pascua. Y, con la música de Holst, viajamos a través de muchos planetas. El matemático Mercurio, el helado Tritón e incluso el incomprendido Plutón.
Julieta Norma Fierro Gossman es investigador titular de tiempo completo, del Instituto de Astronomía de la UNAM. Ocupa la Silla XXV de la Academia Mexicana de la Lengua y es miembro del Sistema Nacional de Investigadores en el máximo nivel y miembro honorario de la Academia de Arte y Ciencias Americana. El área de trabajo de Julieta Fierro ha sido la materia interestelar y sus trabajos más recientes se refirieron al Sistema Solar. Grabó un curso en línea de libre acceso. La labor más destacada de Julieta Fierro es en divulgación de la ciencia. Ha escrito 53 libros de divulgación y decenas de publicaciones diversas. Participa en programas de radio y televisión. Ha dictado centenares de conferencias en 43 países. A lo largo de 55 años de actividad Julieta Fierro ha recibido distinciones como los premios de Divulgación de la Ciencia de la Academia del Mundo, el Premio Kalinga de la UNESCO, el Klumpke-Roberts y las medallas de Oro Primo Rovis del Centro de Astrofísica Teórica de Trieste y la Medalla Mario Molina. Ha sido merecedora de cuatro doctorados honoris causa. Varias corporaciones una librería y una luciérnaga llevan el nombre Julieta Fierro.Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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Esta semana os hablamos de uno de los asuntos geoestratégicos de moda: las tierras raras. Nosotros, claro, nos centramos en los aspectos científicos: ¿qué son exactamente las tierras raras? ¿Por qué se las llama raras y qué les da esas propiedades? ¿Se podría hacer minería de tierras raras en el Sistema Solar? Todo esto es, en realidad, un asunto de química elemental: "tierras raras" es otra forma de llamar a los lantánidos, un grupo de elementos que se cuentan entre los más pesados de los elementos estables. Sus átomos son muy grandes, y esto les confiere algunas propiedades que otros no tienen: por ejemplo, en el proceso de formación de los minerales (al enfriarse un magma caliente), esos átomos de gran tamaño son "expulsados" de la mayoría de minerales, y debido a eso nunca forman vetas de alta pureza. Además, los átomos de las tierras raras contienen muchos electrones desapareados (los de los orbitales f), y esos electrones confieren a sus átomos un campo magnético inusualmente intenso; ésta es una de las cosas que los hace interesantes para fabricar tecnología. Si queréis aprender más sobre la tabla periódica y cómo en ella podéis "leer" las propiedades de los átomos, os recomiendo que repaséis el episodio s08e23. Si queréis aprender sobre cómo se van "fabricando" los átomos en el universo, buscad el capítulo s05e36. Este programa se emitió originalmente el 26 de febrero de 2025. Podéis escuchar el resto de audios de La Brújula en la app de Onda Cero y en su web, ondacero.es
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En el estudio de mundos lejos del Sistema Solar, algo que ha quedado claro desde un primer momento es que podemos encontrarnos planetas muy diferentes a lo que hemos conocido en este rincón de la Vía Láctea. Desde gigantes gaseosos con temperaturas infernales a planetas en proceso de destrucción... o incluso mundos tan oscuros que, en su superficie, en el hemisferio iluminado, sentiríamos estar en una noche eterna... Música: Epidemic Sound Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En este episodio recordamos las increíbles naves Voyager, la Voyager 1 y Voyager 2, que llevan 47 años haciendo historia de exploración del Sistema Solar y más allá. Dos misiones que han batido todos los records de distancia, velocidad relativa, número de planetas visitados, descubrimientos, etc. Repasamos algunos detalles de las misiones, revisamos sus descubrimientos más importantes y comentamos una que otra curiosidad histórica y astronómica. Team Voyager!Producido por: Jhossua Giraldo, Pregrado de Astronomía (U. de A.)Lista de episodios organizados por tema: https://bit.ly/punto-bernal-lista-reproduccionLista de reproducción temática: https://bit.ly/astronomia-en-punto-bernalEnlaces recomendados: ¿Dónde están las Voyager hoy?, Artículo de Investigación y Ciencia sobre las Voyager.
La tranquilidad del Sistema Solar podría estar siendo interrumpida por un vecino lejano, pero influyente: Alpha Centauri. Un estudio reciente revela que alrededor de un millón de objetos interestelares, con dimensiones superiores a los 100 metros, originarios de este sistema estelar vecino, se encuentran actualmente vagando por los confines de nuestra Nube de Oort.
Fluent Fiction - Catalan: Starry Connections: Bridging Science and Art at the Museum Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-03-16-22-34-01-ca Story Transcript:Ca: El so del carrer es mesclava amb els crits de nens emocionats entrant al Museu de la Ciència de Barcelona.En: The sounds of the street mixed with the excited shouts of children entering the Museu de la Ciència de Barcelona.Ca: El sol primaveral il·luminava les parets modernes del museu, i l'aire portava una mica de l'olor de les roses del Parc del Turó, que es trobava just al costat.En: The spring sun illuminated the modern walls of the museum, and the air carried a hint of the smell of roses from the Parc del Turó, which was right next door.Ca: La Laia, amb els ulls brillants de curiositat, agafava la mà del seu pare, Pere, mentre l'Elena, la seva germana gran, feia una foto del grup familiar davant de l'entrada.En: Laia, with eyes bright with curiosity, held her father Pere's hand, while Elena, her older sister, took a picture of the family group in front of the entrance.Ca: "Pare, anem a veure l'exposició de l'espai, si us plau?En: "Dad, can we go see the space exhibition, please?Ca: ", demanà la Laia, emocionada pel que li havien explicat a l'escola.En: ", asked Laia, excited about what she had been told at school.Ca: Però l'Elena, una adolescent de catorze anys amb més interès en les pintures de Dalí que en les estrelles llunyanes, va fer una ganyota.En: But Elena, a fourteen-year-old with more interest in Dalí's paintings than in distant stars, made a face.Ca: "Jo preferiria veure les exposicions d'art", va respondre, negant amb el cap.En: "I'd rather see the art exhibitions," she replied, shaking her head.Ca: Pere sabia que mantenir contentes a les seves dues filles no seria fàcil, especialment durant les vacances de Pasqua, quan els munts de turistes feien més difícil el moviment dins el museu.En: Pere knew that keeping his two daughters happy would not be easy, especially during the Easter holidays, when the crowds of tourists made it more difficult to move around inside the museum.Ca: Plantejà una solució: podrien veure part de les dues exposicions.En: He proposed a solution: they could see part of both exhibitions.Ca: "Mirem el que ens ofereix el museu avui, i si hi ha temps, investiguem la resta amb calma", va suggerir, somrient a totes dues.En: "Let's see what the museum has to offer today, and if there's time, we can calmly explore the rest," he suggested, smiling at both of them.Ca: Al museu hi havia activitat per tot arreu: nens rient amb les demostracions de ciència interactiva, pares intentant seguir el ritme mentre llegien les explicacions dels panells.En: The museum was bustling with activity: children laughing at interactive science demonstrations, parents trying to keep up while reading the explanations on the panels.Ca: Quan van arribar a l'ala dedicada a l'espai, la Laia es va quedar fascinada davant la maqueta del Sistema Solar.En: When they reached the wing dedicated to space, Laia was captivated by the model of the Solar System.Ca: No podia apartar la mirada del gran globus del planeta Júpiter penjant del sostre.En: She couldn't take her eyes off the large globe of the planet Jupiter hanging from the ceiling.Ca: Però el moment de màxima expectació va arribar quan van entrar a la sala fosca on es feia una projecció del cel estrellat.En: But the moment of greatest anticipation came when they entered the dark room where a starry sky was being projected.Ca: Una estrella va aparèixer damunt d'un fons de cel negre profund.En: A star appeared against a deep black sky background.Ca: La Laia va mirar l'Elena i, amb un xiuxiueig, va dir: "Mira, sembla una pintura del cel!En: Laia looked at Elena and, with a whisper, said: "Look, it looks like a painting of the sky!"Ca: " L'Elena, inesperadament, es va asseure al terra de la sala al costat de la seva germana.En: Elena, unexpectedly, sat on the floor of the room next to her sister.Ca: "Sembla molt bonic, Laia.En: "It looks very beautiful, Laia.Ca: Com una pintura, però de debò", va admetre, amb un xic de sorpresa en la seva veu.En: Like a painting, but real," she admitted, with a hint of surprise in her voice.Ca: El temps va passar volant mentre les noies compartien una conversa inesperada sobre les semblances entre la ciència i l'art, els colors i la bellesa.En: Time flew by as the girls shared an unexpected conversation about the similarities between science and art, colors, and beauty.Ca: Pere les observava des d'un racó amb orgull, content de veure que havien trobat alguna cosa que les connectava.En: Pere watched them from a corner with pride, happy to see that they had found something that connected them.Ca: Després de l'exposició de l'espai, van passejar per la secció de la biologia, on van passar gairebé una hora admirant una exposició sobre les flors i les papallones de primavera.En: After the space exhibition, they strolled through the biology section, where they spent nearly an hour admiring an exhibition about spring flowers and butterflies.Ca: La Laia havia après que amb paciència, podia descobrir un món compartit amb la seva germana.En: Laia had learned that with patience, she could discover a shared world with her sister.Ca: Quan van sortir del museu, el sol encara lluïa alt al cel, i un suau vent primaveral els acomiadava.En: When they left the museum, the sun was still shining high in the sky, and a gentle spring breeze bid them farewell.Ca: La Laia i l'Elena compartien riures i plans pel dia següent, mentre Pere, amb un somriure, pensava que aquelles vacancions de Pasqua al museu havien aconseguit quelcom més que només educació.En: Laia and Elena shared laughs and plans for the next day, while Pere, with a smile, thought that those Easter holidays at the museum had achieved something more than just education.Ca: Havien aconseguit unir-los més.En: They had brought them closer together. Vocabulary Words:the shout: el critthe entrance: l'entradathe curiosity: la curiositatthe exhibition: l'exposicióthe painting: la pinturathe tourist: el turistathe crowd: la multitudthe ceiling: el sostrethe wing: l'alathe model: la maquetathe humanity: la humanitatthe beauty: la bellesathe admiration: l'admiracióthe butterfly: la papallonathe expectation: l'expectativathe whisper: el xiuxiueigthe anticipation: l'expectacióthe sky: el celthe flower: la florthe science: la ciènciainteractive: interactiuthe conversation: la conversato connect: connectarto admire: admirarto propose: proposarthe smell: l'olorthe whisper: el xiuxiueigto stroll: passejarto unite: unirthe breeze: la brisa
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
El Sol, como todas las estrellas de nuestra galaxia, orbita alrededor del agujero negro supermasivo en el centro de la Vía Láctea. Esto, también, ha dejado su huella en nuestro planeta. En fenómenos que han quedado registrados en la corteza de nuestro planeta. En episodios, incluso, que han podido afectar a la vida de nuestro planeta... y hasta a alguna de las grandes extinciones que ha sufrido. Música: Epidemic Sound
441-1-Z-RX2 - 1401 - Del viaje del sistema solar y su encuentro con nubes moleculares y cambios climáticos. Universo de Misterios tiene reservado el derecho de admisión y publicación de comentarios. Generalmente, los comentarios anónimos no serán publicados. Contacto con Universo de Misterios: universodemisteriospodcast@gmail.com La imagen de la miniatura que ilustra este episodio ha sido creada con la ayuda de una Inteligencia Artificial. Aunque a algunas personas, a veces, puede proporcionar una falsa sensación de alivio, la ignorancia nunca es deseable. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Noticias de Astronomía y Exploración del Espacio – Marzo 4, 2025. En este programa presentamos, comentamos y explicamos dos o tres noticias astronómicas y de exploración del espacio que fueron dadas a conocer en la semana, y que nos parecieron de particular relevancia e interés. Además, Pablo Lonnie Pacheco, de “Cielos Despejados,” nos presenta sus efemérides astronómicas. Esta semana: + 0) Premios de Obsesión por el Cielo: Febrero 2025. Constelación: Nueva técnica para determinar rápidamente la distancia a los asteroides. https://phys.org/news/2025-02-DECREASING-asteroid-distances.html https://arxiv.org/abs/2502.07881 Movimiento Retrógrado: Recortes de personal científico en la administración de Trump. https://www.newsweek.com/nasa-layoffs-workforce-donald-trump-doge-admin-cuts-2032981 https://www.space.com/the-universe/earth/over-1-000-nasa-employees-saved-from-dismissal-as-trump-downsizes-federal-workforce https://www.space.com/space-exploration/missions/trump-administration-freezes-usd1-2-billion-in-nasa-funding + 1) Viaje del Sistema Solar por el Complejo de Orión y el clima terrestre. https://phys.org/news/2025-02-solar-journey-orion-complex-million.html https://www.sciencedaily.com/releases/2025/02/250225122020.htm https://medienportal.univie.ac.at/en/media/recent-press-releases/detailansicht-en/artikel/the-galactic-journey-of-our-solar-system/ https://www.sci.news/astronomy/solar-system-radcliffe-wave-passage-miocene-epoch-13698.html https://www.aanda.org/articles/aa/full_html/2025/02/aa52061-24/aa52061-24.html + 2) Posible origen para los exoplanetas que flotan libremente por el espacio. https://www.sciencedaily.com/releases/2025/02/250227125104.htm https://phys.org/news/2025-02-reveals-rogue-planetary-mass-young.html https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.adu6058
¿Qué tamaño tiene el universo? Durante dos milenios, la respuesta a esta pregunta parecía sencilla: el universo es el Sistema Solar, así que sólo tenemos que medir cómo de lejos están las estrellas de nosotros. Esta imagen, que fue el paradigma durante la Antigüedad y la Edad Media, empezó a mostrar signos de agotamiento en la Edad Moderna, cuando se descubrió que algunas estrellas se mueven, y que por lo tanto no pueden ser "puntos de luz pintados en la pared exterior del Sistema Solar". En el siglo XIX se consiguió, al fin, medir las distancias a algunas estrellas y se descubrió que estaban *realmente lejos*. El universo se había hecho grande de repente. A partir de entonces, el paradigma pasó a ser "el universo es la Vía Láctea", y se asumía que quizá el universo tendría miles de años luz de diámetro; a lo sumo, decenas de miles de años luz. Ésta es la idea con la que llegamos a principios del siglo XX, y el destino de esta idea también era ser refutada. Esto ocurrió hace exactamente 100 años, en los primeros días de enero de 1925, y hoy os contamos su historia. La historia de cómo el universo "creció" en nuestra mente y pasó a tener no sólo una galaxia, sino miles de ellas. El protagonista de esta historia es famoso, pero no por este descubrimiento. En estos momentos era un astrónomo perfectamente desconocido que se especializaba en medir distancias. Cuatro años después, en 1929, se convertiría en el descubridor de la expansión del universo. Estamos hablando, claro, de Edwin Hubble. Si os interesa este asunto, os contamos más sobre el tamaño del universo y de los objetos que hay en él en el capítulo s01e36 de Aparici en Órbita. También podéis encontrar más información en varios capítulos de nuestro pódcast hermano, La Brújula de la Ciencia: buscad los episodios s11e10, s08e29 y s14e07. Y si queréis aprender más sobre el otro trabajo de Hubble, la expansión del universo, buscad los capítulos s05e30 y s03e22 de La Brújula. Este programa se emitió originalmente el 9 de enero de 2025. Podéis escuchar el resto de audios de Más de Uno en la app de Onda Cero y en su web, ondacero.es
En el colegio estudiamos que el Everest es la montaña más alta del planeta, con sus 8.848 m de altura. Sin embargo, recientes estudios demuestran que está creciendo. ¿Por qué? Y, sobre todo, ¿Cuánto puede llegar a crecer una montaña? ¿Hay un límite en la Tierra? La montaña más alta del Sistema Solar es el Monte Olimpo, en Marte, que mide casi 22 km de altura. ¿Sería posible una altura similar en nuestro planeta? En "Más cerca" (Radio 5) hemos hablado con Carlos M. Pina, profesor de Cristalografía y Mineralogía en la Universidad Complutense de Madrid e investigador en el IGEO (UCM/CSIC)Escuchar audio
441-1-id-fx - SM7B-pres-fx - 1364 - Muestras del asteroide Bennu revelan un sistema solar primitivo potencialmente preparado para producir vida y, después, la idea de la pnspermia. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
441-1- musefx-RE320T - 1356 - La histórica alineación planetaria del 28 de febrero de 2025 ¡no te la pierdas! - La formación del sistema solar. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La Tierra es el único planeta que conocemos capaz de tener fuego. Sí, es cierto que puede haber volcanes empujando magma caliente a la superficie de Venus, el planeta más caliente del Sistema Solar, pero nunca ha habido un incendio allí. Ni en Mercurio, ni en Júpiter, ni ninguno de los otros planetas que rodean nuestra o cualquier otra estrella. La Tierra es un planeta único en muchos aspectos, pero uno de los más intrigantes es, precisamente, la presencia de fuego. Sin embargo, ni siquiera aquí el fuego ha existido siempre. ¿Por qué no era posible el fuego?
PODCAST del Domingo 19 de Enero de 2025. 1ra Hora 1. La Revelación se extiendo por el mundo, por Alfa y Omega. 2. Lucas Cap. 2 Nacimiento de Jesús. Hasta los 12 años. 3. Rollo: DIVINO ORIGEN DEL SISTEMA SOLAR (3ra parte). 2da Hora: 4. Prueba de la Vida. El Pedido. Los creadores del sistema causa del llorar, por Alfa y Omega. 5. Lucas Cap. 3 Predicación de Juan y Bautizo de Jesús 6. Rollo: DIVINO ORIGEN DEL SISTEMA SOLAR (4ta parte). 3ra Hora: 7. Lo de arriba es igual a lo abajo, la causa del mal, el Bien y la Luz, por Alfa y Omega. 8. Lucas Cap. 4 Tentación de Jesús. Inicio de su Predicación. 9. TÍTULOS DE ROLLOS del 121 al 130.
PODCAST del Domingo 12 de Enero de 2025. 1ra Hora 1. Religiosos crean confusión; sirven a varios señores, por Alfa y Omega. 2. Apocalipsis Cap. 21 Cielo nuevo y tierra nueva. LA Nueva Jerusalén. 3. Rollo: DIVINO ORIGEN DEL SISTEMA SOLAR (1ra parte). 2da Hora: 4. Trámites en migraciones. Ministerio de Trabajo, por Alfa y Omega. 5. Apocalipsis Cap. 19, 2da parte. El jinete del caballo blanco. 6. Rollo: DIVINO ORIGEN DEL SISTEMA SOLAR (2da parte). 3ra Hora: 7. Significado de la Bandera del Milenio de Paz, por Alfa y Omega. 8. Lucas 1. Anuncio del nacimiento de Juan. Anuncio del nacimiento de Jesús. 9. TÍTULOS DE ROLLOS del 111 al 120.
Hoy tenemos doble celebración: por un lado, alcanzamos el programa número 500 de Hablando con Científicos, y por otro, conmemoramos los 10 años de un ambicioso programa de investigación que ha permitido observar con el Telescopio Espacial Hubble a los planetas gigantes del Sistema Solar. Si las 500 entrevistas publicadas en Hablando con Científicos nos han llevado a explorar los más variados y sorprendentes mundos de la ciencia gracias a sus protagonistas, hoy nos embarcamos en un fascinante recorrido por Júpiter, Saturno, Urano y Neptuno, guiados por las imágenes obtenidas por el Telescopio Espacial Hubble durante la década de actividad del programa OPAL. En este viaje especial, nos acompaña un guía experto: el investigador de las atmósferas de los gigantes gaseosos y profesor del New Mexico Tech, Raúl Morales Juberías.
Hoy tenemos doble celebración: por un lado, alcanzamos el programa número 500 de Hablando con Científicos, y por otro, conmemoramos los 10 años de un ambicioso programa de investigación que ha permitido observar con el Telescopio Espacial Hubble a los planetas gigantes del Sistema Solar. Si las 500 entrevistas publicadas en Hablando con Científicos nos han llevado a explorar los más variados y sorprendentes mundos de la ciencia gracias a sus protagonistas, hoy nos embarcamos en un fascinante recorrido por Júpiter, Saturno, Urano y Neptuno, guiados por las imágenes obtenidas por el Telescopio Espacial Hubble durante la década de actividad del programa OPAL. En este viaje especial, nos acompaña un guía experto: el investigador de las atmósferas de los gigantes gaseosos y profesor del New Mexico Tech, Raúl Morales Juberías.
Definir la vida es un desafío que ha intrigado a filósofos y científicos durante siglos. De hecho, hay más de un centenar de definiciones y, posiblemente, ninguna sea completa o acertada, debido a su complejidad y a los diferentes puntos de vida desde la que podemos abordarla. Hemos entrevistado a Valerio Rocco, profesor de Historia de la Filosofía Moderna en la Universidad Autónoma de Madrid y director del Círculo de Bellas Artes, y a Carlos Briones, investigador del Centro de Astrobiología, autores del artículo “¿Qué es la vida? publicado en el número de diciembre de la Revista de Occidente. En plena vorágine invernal y, con ella, los repuntes de enfermedades respiratorias producidas por virus, hemos hablado con José Antonio López Guerrero de estos patógenos respiratorios. Hemos informado del Premio BBVA Fronteras del Conocimiento en Biología y Medicina a Daniel Drucker, Joel Habener, Jens Holst y Svetlana Mojsov, los cuatro investigadores que sentaron los fundamentos biológicos de la revolución farmacológica contra la diabetes tipo 2 y la obesidad. Álvaro Martínez del Pozo ha dedicado su sección una conocida molécula empleada en el tratamiento de la diabetes tipo 2 y la obesidad: la metformina. Con Jesús Martínez Frías hemos hablado de la geoética, de su situación en nuestro país y de la importancia de aplicarla tanto en las investigaciones que se llevan a cabo en la Tierra como como en otros mundos de nuestro Sistema Solar. En nuestra sección "Historia de la ciencia", Nuria Martínez Medina ha trazado la biografía del aragonés Andrés Piquer, médico y humanista del siglo XVIII cuya influencia se extendió en los ámbitos de la medicina, la filosofía y la educación. Su vida y obra fue un reflejo de la época de la Ilustración, marcada por el racionalismo y un afán de conocimiento y progreso. Escuchar audio
El planeta Venus es famoso por ser un lugar de condiciones extremas. Su densa atmósfera está formada fundamentalmente por dióxido de carbono y esto somete al planeta entero a un efecto invernadero disparado. Con 450 ºC en su superficie, la posibilidad de que allá exista vida tal y como la conocemos está prácticamente descartada. Pero Venus tiene un lugar en el que las temperaturas rondan los 25 ºC y la presión atmosférica es similar a la de la Tierra: son sus *nubes*, y en concreto las que se encuentran entre 50 y 60 kilómetros sobre la superficie del planeta. Allí, alejada de las intolerables condiciones de la superficie, la vida tendría una opción de sobrevivir. La pregunta es ¿lo hace? ¿Hay realmente vida en las nubes intermedias del planeta Venus? De esto os hablamos en el programa de hoy. La posibilidad es más remota que en otros lugares del Sistema Solar, pero nuestro desconocimiento de buena parte de las claves de Venus, desde su historia gelógica a su composición detallada, hace difícil que digamos algo más. Por eso son tan interesantes las misiones que van a visitar Venus a lo largo de esta década y, sobre todo, a principios de la próxima. Este año 2025 debería visitar a nuestro vecino más cercano la primera de estas misiones: la Venus Life Finder, una misión muy modesta impulsada por la empresa Rocket Lab y que estará dedicada a estudiar durante unos minutos la composición de las nubes de Venus. Si todo va bien estaremos hablando de ella dentro de unos meses, pero por ahora os contamos la posibilidad de que Venus, al que nos hemos acostumbrado a calificar de "un infierno", tenga una zona habitable... en el cielo. Si os interesa esta posibilidad habréis de estar muy atentos a cualquier descubrimiento sobre la composición de la atmósfera venusiana. En el año 2020 saltó a la palestra un estudio que identificaba fosfano, un gas de fósforo reducido, en las nubes de Venus, y resulta que no hay ningún proceso geoquímico conocido que pueda producir este gas en un mundo tan oxidado como Venus. Eso llevó inmediatamente a pensar que ese fosfano pudiera ser de origen biológico. El estudio ha sido después fuertemente polémico, con algunos científicos afirmando que el descubrimiento es totalmente espúreo y otros admitiendo que es posible que haya fosfano, pero en cantidades mucho menores. A día de hoy la cuestión sigue siendo controvertida. Si queréis algo de info sobre este asunto, os contamos el descubrimiento en el capítulo s10e03 de La Brújula de la Ciencia. Este programa se emitió originalmente el 30 de diciembre de 2024. Podéis escuchar el resto de audios de La Brújula en la app de Onda Cero y en su web, ondacero.es
Imaginemos un viaje por el espacio interestelar, observando las estrellas como enormes fábricas donde se forjan los elementos químicos que componen toda la materia que conocemos. Desde el comienzo de Universo, las fraguas estelares han ido convirtiendo los átomos más pequeños, hidrógeno y helio fundamentalmente, en átomos cada vez más pesados. Y no solamente se han limitado a crearlos, además los han ido diseminando por todo el Cosmos. Así, poco a poco, el Universo se fue enriqueciendo de carbono, oxígeno, nitrógeno, hierro y toda la variedad de átomos que ahora nos forman a nosotros y a nuestro pequeño mundo habitado. Cada átomo tiene su propia historia que investigadores como Adriá Casanovas, nuestro invitado en Hablando con Científicos, se esfuerzan en descubrir. Adriá se ha centrado en estudiar cómo se creó un átomo muy pesado y especial cuya formación ha intrigado a los científicos desde hace tiempo: el Plomo 204, un tipo de átomo clave para comprender el origen y evolución de nuestra galaxia y el Sistema Solar.
Imaginemos un viaje por el espacio interestelar, observando las estrellas como enormes fábricas donde se forjan los elementos químicos que componen toda la materia que conocemos. Desde el comienzo de Universo, las fraguas estelares han ido convirtiendo los átomos más pequeños, hidrógeno y helio fundamentalmente, en átomos cada vez más pesados. Y no solamente se han limitado a crearlos, además los han ido diseminando por todo el Cosmos. Así, poco a poco, el Universo se fue enriqueciendo de carbono, oxígeno, nitrógeno, hierro y toda la variedad de átomos que ahora nos forman a nosotros y a nuestro pequeño mundo habitado. Cada átomo tiene su propia historia que investigadores como Adriá Casanovas, nuestro invitado en Hablando con Científicos, se esfuerzan en descubrir. Adriá se ha centrado en estudiar cómo se creó un átomo muy pesado y especial cuya formación ha intrigado a los científicos desde hace tiempo: el Plomo 204, un tipo de átomo clave para comprender el origen y evolución de nuestra galaxia y el Sistema Solar.
El profesor Brian Cox explora los mundos más extraños del sistema solar. Visita un planeta enano con forma de huevo que en realidad no debería existir, una luna diminuta que parece un OVNI, y un inquietante mundo oceánico en órbita alrededor de Júpiter.
Brian Cox viaja a los mundos tormentosos del sistema solar y explora el extraño clima que se desarrolla en las atmósferas de otros planetas. Visita montañas cubiertas por una extraña escarcha metálica y lluvias monzónicas a mil millones de kilómetros.En los confines del sistema solar, el hielo se comporta de maneras inimaginables y puede incluso haber creado hábitats para vida extraterrestre. El profesor Brian Cox explora estos mundos helados en diferentes planetas y satélites.
Los planetas, divididos en planetas interiores (también llamados terrestres o telúricos) y planetas exteriores o gigantes. Entre estos últimos, Júpiter y Saturno se denominan gigantes gaseosos, mientras que Urano y Neptuno suelen nombrarse gigantes helados. Curiosidad Científica Podcast (@curiosidacientificapodcast) • Fotos y videos de Instagram Handmade Soap Bars - Natural & Artisan Crafted | Jabonera Don Gato curiosidad científica podcast | Linktree --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/agustin-valenzuela/support
El profesor Brian Cox explora los mundos ocultos del sistema solar llenos de oscuridad, visitando algunas de sus regiones menos exploradas y descubriendo lo que hay más allá del alcance incluso de los telescopios más potentes.El profesor Brian Cox viaja a los mundos volcánicos del sistema solar y explora paisajes extraterrestres llenos de fuego y hielo. Hay planetas y lunas cubiertos de volcanes, con erupciones tan violentas que llegan al espacio.
TLMnoeq - 1276 - Ganimedes: El satélite natural más grande y masivo y el objeto de mayor tamaño sin atmósfera del sistema solar - Episodio en el que repasamos los detalles y características de la luna galileana de Júpiter, Ganimedes. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
1272 - ¿Es el Planeta 9 un agujero negro oculto en los remotos confines del sistema solar? Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
441-1-nopop - 1271 - Descubren un "tunel interestelar" cerca del sistema solar, ¡y no es un bulo! Imagen de la miniatura: Fragmento de Modelo 3D de nuestro “barrio solar”. La barra de color representa las temperaturas de la Burbuja Caliente Local coloreadas en su superficie.© Michael Yeung / MPE Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
✨ En este episodio, nos acompaña Miguel Montalvo
¡Vótame en los Premios iVoox 2024! ASpirit ComLim 1252 - Astrofísica: La Gran Virada el Gran Ataque y el Modelo de Niza: el caótico nacimiento del sistema solar - Una gran cantidad de pruebas, procedentes de simulaciones por ordenador y de observaciones de otros planetas en la Vía Láctea, están revelando nuevos detalles sobre la dinámica y violenta historia de nuestro sistema solar. La configuración del sistema solar, con pequeños mundos rocosos interioresy gigantes gaseosos en el exterior, es anómala en comparación con la de otros sistemas planetarios, la mayoría de los cuales presentan estructuras muy diferentes. La mejor explicación para la peculiar arquitectura del sistema solar es que los planetas gigantes sufrieron una prolongada serie de migraciones orbitales e Inestabilidades dinámicas hace miles de millones de años. Esos sucesos tumultuosos podrían haber arrojado planetas enteros al Sol o al espacio interestelar y haber sido cruciales para los orígenes y la evolución temprana de la vida en la Tierra. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals