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A isenção do ICMS nas contas de energia elétrica dos hospitais filantrópicos catarinenses acaba de ser renovada. A medida é fruto do trabalho da Associação dos Hospitais do Estado de Santa Catarina (AHESC) e da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de SC (FEHOSC), junto com o deputado Zé Milton e o governo do Estado. A confirmação foi feita na última quarta-feira (3), durante uma audiência do secretário de Estado da Fazenda (SEF), Cleverson Siewert, com o deputado estadual Zé Milton, que também é coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde e dos Hospitais Filantrópicos na Assembleia Legislativa (ALESC). A decisão estende a isenção até 30 de abril de 2026 e é parte das articulações promovidas entre as entidades e o parlamentar. O projeto tem como origem uma proposta do deputado Zé Milton e atende a uma reivindicação da AHESC e da FEHOSC. Com a renovação do convênio, o governo do Estado poderá conceder o benefício fiscal de isentar a cobrança do ICMS no fornecimento de energia para hospitais filantrópicos de Santa Catarina. A proposta precisou ser apresentada pela SEF em reunião do Conselho Nacional de Secretários de Fazenda (CONFAZ), onde foi aprovada. O presidente da AHESC, Maurício Souto-Maior, participou de entrevista nesta quinta-feira (4) e comentou que a renovação reduz a pressão financeira e permite novos investimentos nas estruturas hospitalares e, portanto, melhor assistência à saúde do catarinense.
Fala Doutores, tudo bem? No episódio de hoje convidei o MIROCLES VERAS NETO. - Grande Gestor da saúde, administrador de formação - Presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Filantrópicos - Com vasta experiência na administração hospitalar por mais de 30 anos - Já foi Vereador e Vice-prefeito de Parnaíba - Piauí - Além de Deputado Estadual e Secretário de Saúde do Piauí - Casado e três filhos #faladoutores #carreiras #gestaosaude
O Senado aprovou o projeto de lei que estabelece a revisão periódica dos valores de remuneração dos serviços prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS), com garantia da qualidade e do equilíbrio econômico-financeiro. De autoria da Câmara dos Deputados, o PL 1.435/2022 será encaminhado à sanção presidencial. Emenda apresentada ao projeto pelo líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), prevê que os valores para o conjunto da remuneração dos serviços de saúde serão definidos em dezembro de cada ano por ato do Ministério da Saúde, buscando-se garantir o atendimento, o equilíbrio econômico e financeiro e a preservação do valor real destinado à remuneração dos serviços, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. A emenda foi apresentada para evitar um veto indesejado do presidente da República ao projeto, que altera a Lei 8.080, de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), visto que o texto original atrelava o reajuste dos preços pagos pelo SUS ao IPCA, o que é vedado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 2000). Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (11) a Presidente da FEHOSC - Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Estado de Santa Catarina, Irmã Neusa Lúcio Luis, comentou sobre a importância do projeto para as entidades. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Destaques: Relatórios da indicação de Flávio Dino e Paulo Gonet serão apresentados na quarta-feira na CCJ. Plenário poderá votar reajuste anual da tabela SUS para Santas Casas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (29/08/2023): O governo enviou ontem ao Congresso proposta que altera a tributação dos fundos de investimento exclusivos e dos offshore – bens e aplicações no exterior, em geral em paraísos fiscais. A estimativa é de arrecadar até R$ 45 bilhões até 2026. A mudança nos fundos exclusivos foi enviada por meio de medida provisória, que tem vigência imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. Somente no exterior, os ativos dos fundos offshore somam R$ 1 trilhão. Já os fundos exclusivos acumulam R$ 756,8 bilhões em aplicações no Brasil, num universo de 2,5 mil investidores. Para garantir equilíbrio entre receitas e despesas, o governo tenta reforçar o caixa. O ministro Fernando Haddad (Fazenda) prometeu déficit zero nas contas do governo no ano que vem. O Orçamento de 2024 deve ser apresentado até quinta-feira. E mais: Economia: Ipea aponta que 18 Estados e o DF ganharão com reforma tributária Política: STF supera análise de ações e vai julgar os primeiros 232 réus dos atos golpistas Metrópole: Prefeitura de São Paulo propõe que o Psiu possa multar residências Internacional: Após pacote com benefícios sociais, Massa negocia ajuda em BrasíliaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Antonio Luiz Paranhos Ribeiro Leite de Brito tem nome de desembargador, é filho de jurista, chegou a se interessar pelo mundo do direito, mas se formou em administração de empresas e é uma das referências nacionais quando se debatem a gestão e o financiamento das Santas Casas, sem as quais o sistema de saúde entraria em colapso. Fez carreira com nome resumido: Antonio Britto é deputado federal em terceiro mandato e líder do PSD na Câmara. Negro, ele conta nesta entrevista como se dá a luta contra o racismo fora da seara mais identificada com o progressismo. Brito se mostra entusiasmado com o governo Lula, cuja base integra, e afirma que o Congresso trabalha muito mais do que se diz por aí. Transita em todos os territórios ideológicos da Casa, razão por que é apontado como um “presidenciável”: a cadeira em questão, uma das mais poderosas da República, é aquela hoje ocupada por Arthur Lira (PP-AL).
A missão do Governo de São Paulo em Portugal foi encerrada nesta quarta-feira (28) com avanços para implementação de projetos conjuntos, ações integradas e parcerias nas áreas de saúde e educação. Liderada pelo governador Tarcísio de Freitas, a comitiva paulista foi recebida por diretores da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa e conheceu o modelo de financiamento da instituição.
Boletim: Santas Casas e Hospitais filantrópicos receberão investimentos 27/04/23 by Governo do Estado de São Paulo
No Estúdio Gaúcha de hoje (20/4) falamos com o presidente da Federação das Santas Casas, Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, Luciney Bohrer sobre a divulgação do valor que será destinado pelo Governo Federal ao Rio Grande do Sul para custear procedimentos do SUS. Trouxemos os destaques dos serviços que podem sofrer alteração no feriado de Tiradentes. Trouxemos as principais notícias do dia com a reportagem de GZH e, claro, as informações da dupla Grenal.
Critérios para regulamentação da legislação que define o auxílio financeiro serão discutidos ainda este mês.
A Câmara dos Deputados aprovou e o Senado deve analisar em breve o projeto de lei complementar que possibilita a destinação de até R$ 2 bi para o custeio de serviços prestados pelas Santas Casas e hospitais filantrópicos, entidades privadas sem fins lucrativos que colaboram com o Sistema Único de Saúde (SUS).
A proposta aprovada foi o substitutivo do relator, deputado Antônio Brito (PSD- BA), e direciona recursos dos fundos de saúde para que as Santas Casas possam arcar com a folha de pagamento desses profissionais.
Nos últimos dias a notícia em destaque foi que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu no domingo (4) a lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro e que cria o piso salarial da enfermagem. A decisão vale até que sejam analisados dados detalhados dos estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde sobre o impacto financeiro para os atendimentos e os riscos de demissões diante da implementação do piso. O prazo para que essas informações sejam enviadas ao STF é de 60 dias. Diante dos dados já apresentados na ação, o ministro avaliou que há risco de piora na prestação do serviço de saúde, principalmente nos hospitais públicos, Santas Casas e hospitais ligados ao SUS. Tema para o "Retrabalho", com Alberto Nemer!
Enfermeiros e profissionais da saúde comemoraram a aprovação do piso da categoria, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente da República no dia 4 de agosto. Enfermeiros passarão a receber o mínimo de R$ 4,7 mil, com técnicos de enfermagem e auxiliares recebendo 70% e 50% desse valor. Apesar de críticos ao projeto apontarem que ele poderia prejudicar enfermeiros inexperientes e em regiões com salários praticados pelo mercado muito diferentes do piso, o projeto enfrentou pouca ou nenhuma resistência em sua tramitação. No Senado, foi aprovado por unanimidade, e na Câmara houve somente 12 votos contrários e 449 a favor. O impacto total estimado do piso é de R$ 16 bilhões para o setor público, privado e as santas casas, mas não houve nos projetos indicação de origem dos recursos, e as consequências já estão ocorrendo. Diversas Santas Casas e instituições filantrópicas, que já estavam em dificuldades financeiras, anunciaram demissões em todo o país. Alguns exemplos: - Em Belo Horizonte, a Associação das Instituições de Longa Permanência apontou que mais de 200 funcionários já foram demitidos. - O Honpar, no norte do Paraná, demitiu 22% de seu quadro de cerca de 400 profissionais. - A Santa Casa de BH entrou na justiça para não ter de arcar com o piso. - O Hospital Irmã Dulce da Bahia, um dos mais tradicionais do país, afirma que seu déficit cresceu de cerca de R$ 1 milhão para R$ 4 milhões, e pode fechar as portas. Diante disso, entidades do setor afirmam que o piso gerou risco de descontinuação de tratamentos essenciais, e a discussão pode parar no STF em uma ação direta de inconstitucionalidade. O Linha de Fogo desta semana recebe Flaviano Feu Ventorim, vice-presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. Confira a entrevista de Luan Sperandio e o comentário de Hélio Beltrão. Apresentação: Luan Sperandio. Artes: Claudio Cristiano Gonçalves Alves Montagem e finalização: Rodrigo Sierpinski -------------------------------- Acompanhe o Mises Brasil nas redes sociais: • Instagram: https://instagram.com/mises_brasil • Facebook: https://facebook.com/MisesBrasil • Twitter: https://twitter.com/Mises_Brasil • Linkedin: https://www.linkedin.com/company/inst... • TikTok: https://www.tiktok.com/@misesbrasil -------------------------------- Siga o Mises Academy nas redes sociais: • Instagram: https://instagram.com/misesacademy • Site: https://misesacademy.com/ -------------------------------- Siga Helio Beltrão nas redes sociais: • Twitter: https://twitter.com/heliobeltrao • Instagram: https://www.instagram.com/helio_beltrao/ -------------------------------- Siga Luan Sperandio nas redes sociais: • Twitter: https://twitter.com/LuanSperandio • Instagram: https://www.instagram.com/luansperandio/ -------------------------------- Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: • TikTok: https://www.tiktok.com/@gazetadopovo • Gettr: https://www.gettr.com/user/gazetadopovo • Facebook: https://facebook.com/gazetadopovo • Twitter: https://twitter.com/gazetadopovo • Instagram: https://instagram.com/gazetadopovo #pisosalarial #salariominimo #economia #enfermagem
Bolsonaro sanciona projeto que fixa piso salarial para enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras
Impenhorabilidade de bens de Hospitais Filantrópicos e Santas Casas de Misericórida. (Por Renê Hellman)
O governador participou, nesta quinta-feira (09/06), em Atibaia, do encerramento do 31ºCongresso de Presidentes, Provedores, Diretores e Administradores Hospitalares de Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo.
Cruzes são colocadas na Esplanada em protesto de Hospitais Filantrópicos e Santas Casas; Bivar lançará candidatura à Presidência pelo União Brasil no dia 31 de maio; Em cerimônia discreta, Lula e Janja se casam em São Paulo - e mais notícias desta quinta-feira, 19 de maio de 2022.
Os gestores dos hospitais filantrópicos e santas casas do Sul do Estado se reuniram nesta segunda-feira, dia 18, em Criciúma, e firmaram adesão ao movimento “Chega de Silêncio”. Através dessa mobilização, eles buscam alertar a sociedade sobre a falta de recursos para os hospitais, que pode culminar com a redução de atividades e fechamento das portas de muitas entidades. Como marco dessa mobilização, as Santas Casas e hospitais filantrópicos farão uma paralisação e reagendamento de procedimentos eletivos nesta terça-feira, dia 19 de abril. Mobilizados pela Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), as federações de hospitais e instituições vão protestar contra a situação grave que enfrentam, em função do nível de endividamento e do subfinanciamento do SUS, o Sistema Único de Saúde. Nesta segunda-feira, diretores dos hospitais filantrópicos das regiões da Amrec, Amesc e Amurel se reuniram na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC) e manifestaram a preocupação em manter o trabalho. Segundo Altamiro Bittencourt, presidente da Associação de Hospitais do Estado de Santa Catarina (Ahesc), um dos problemas mais alarmantes do momento é o Projeto de Lei nº 2564/2020, originário e aprovado no Senado, e que institui o piso salarial da enfermagem. A proposta tramita na Câmara Federal, com votação prevista para os próximos dias. “Esse PL, se passar, não tem como: os hospitais vão fechar”, afirmou Bittencourt. Conforme a proposta, o valor mínimo inicial para os enfermeiros será de R$ 4.750, a ser pago nacionalmente pelos serviços de saúde públicos e privados. Nos demais casos, haverá proporcionalidade: 70% do piso dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem; e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras. O texto prevê ainda a atualização monetária anual do piso da categoria com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e assegura a manutenção de salários eventualmente superiores ao valor inicial sugerido, independentemente da jornada de trabalho para a qual o profissional tenha sido contratado. Edvan Della Giustina, diretor da Fundação Hospitalar Santa Otília, de Orleans, e coordenador regional sul da Ahesc, explica que os hospitais terão dificuldade para honrar com seus compromissos salariais e cita que só no hospital que gerencia, o aumento será de 62%. O entendimento é de que muitos hospitais não conseguirão pagar esse montante por mais de um ou dois meses. “Tem chance ou de fechar as portas ou de diminuir serviços, tendo que demitir funcionários”, projetou. “Não somos contra o projeto, pelo contrário. Nós valorizamos os funcionários, mas junto com esse projeto, nos preocupamos com o financiamento disso. No momento, não temos como pagar”, completou Della Giustina. Está prevista ainda para o dia 26 de abril a realização de uma ação envolvendo integrantes de federações e hospitais filantrópicos em Brasília, visando pressionar parlamentares sobre essa lei. Ouça abaixo a reportagem completa:
Agora, contra a Dengue, tudo depende de nós com a higienização do nosso pedaço para evitar água acumulada. Além desse assunto, não podíamos deixar de lado essa vergonha de ONGs de jogadores de futebol recebendo milhões enquanto as Santas Casas pelo Brasil fecham suas portas. Compartilhe conosco sua opinião através do Whastapp, pelo número (16) 99751 3001.
Presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul PAUTA: Rescisão de contrato com IPE e suspensão de atendimentos
O vice-governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, esteve no município de Jaú, neste sábado, (23/10), e autorizou repasse ao Hospital Amaral Carvalho e ao programa Mais Santas Casas.
Neste sábado (2/10), o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, anunciou, em visita ao Hospital e Maternidade Celso Pierro, em Campinas, ampliação de repasses anuais do Estado para custeio das Santas Casas e hospitais filantrópicos da cidade. O apoio anual do governo a unidades de saúde de Campinas passará de R$ 6,1 milhões para R$ 39,7 milhões.
O Governador João Doria e o Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciaram nesta quinta-feira (30) o programa “Mais Santas Casas”, o maior da história do SUS do estado de São Paulo para auxílio financeiro às Santas Casas e aos hospitais filantrópicos. Serão destinados R$ 1,2 bilhão por ano para apoiar estas unidades no custeio da prestação dos serviços SUS. Na ocasião, também foi anunciada uma nova linha de crédito, da ordem de R$ 300 milhões, voltada exclusivamente ao financiamento da aquisição de sistemas e equipamentos de energia solar fotovoltaica para estes estabelecimentos de Saúde: a linha ESG Saúde.
Discurso: Gov. João Doria - Mais Santas Casas - PB - 30.09.2021 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Sec. Jean Gorinchteyn - Mais Santas Casas - P.B. - 30.09.2021 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Vice-Gov. Rodrigo Garcia - Mais Santas Casas - PB - 30.09.2021 by Governo do Estado de São Paulo
Coletiva: Gov. João Doria - Mais Santas Casas - PB - 30.09.2021 by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Diretor da Fehosp Edson Rogatti - Mais Santas Casas - 30.09.2021 by Governo do Estado de São Paulo
Bora Brasil, com Bruna Barboza e Joel Datena.Entrevista com presidente da FEHOSP, Edson Rogatti.
Levantamento aponta que cerca de 300 hospitais filantrópicos e Santas Casas do estado de São Paulo têm estoque do chamado "kit intubação" para três dias e o monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz como a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes tem tentado resolver a crítica situação. Ele também traz detalhes de um estudo que identificou dois anticorpos específicos contra o coronavírus no leite materno produzido por mulheres que foram imunizadas, incluindo se há a possibilidade de bebês ficarem protegidos contra o vírus caso sejam amamentados com o leite em questão.
Presidente da Federação das Santas Casas do Rio Grande do Sul, Luciney Bohrer fala sobre situação das UTIs
Relata a situação nos hospitais que fazem parte da entidade, a Federação responde por 238 hospitais filantrópicos no Rio Grande do Sul.
Os hospitais filantrópicos do Espírito Santo também beiram uma situação de caos e colapso, por conta do avanço da Covid-19. É o que aponta o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Estado do Espírito Santo (Fehofes), Fabrício Gaeede. Atualmente no Estado, entre filantrópicos e Santas Casas, são 36 hospitais. Em entrevista ao CBN Cotidiano, Gaeede apontou que, apesar da dinâmica da gestão de leitos, seis desses hospitais atingiram nesta quarta-feira 100% dos leitos ocupados. Ouça!
Os hospitais filantrópicos do Espírito Santo também beiram uma situação de caos e colapso, por conta do avanço da Covid-19. É o que aponta o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Estado do Espírito Santo (Fehofes), Fabrício Gaeede. Atualmente no Estado, entre filantrópicos e Santas Casas, são 36 hospitais. Em entrevista ao CBN Cotidiano, Gaeede apontou que, apesar da dinâmica da gestão de leitos, seis desses hospitais atingiram nesta quarta-feira 100% dos leitos ocupados.
O Ministério da Saúde tenta doar parte dos cerca de 5 milhões de testes para detecção da covid encalhados em um armazém federal e que vencem a partir de abril. Num esforço de reduzir o estoque e evitar mais desgaste à imagem do general Eduardo Pazuello, chefe da pasta, o governo pretende entregar ao Haiti um 1 milhão desses exames. Outro lote foi oferecido a hospitais filantrópicos e Santas Casas, que devem recusar. E ainda: a volta às aulas presenciais em São Paulo. Ouça essas e outras notícias desta segunda-feira, 08, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista completa desta quarta-feira (30/09).
Nesse primeiro episódio do novo quadro da Rádio BandNews BH, Vozes que cuidam, escutamos a presidente da Federassantas (Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais), Kátia Regina de Oliveira Rocha.
Os hospitais catarinenses continuam com dificuldades em manter os estoques de medicamentos durante a pandemia de Covid-19. O preço alto e as dificuldades de entrega dos remédios são alguns dos empecilhos observados pela entidade que representa os hospitais. “A situação ainda continua crítica. Está muito difícil de conseguirmos comprar os remédios. Os pedidos estão em aberto, mas a medicação não chega”, disse Hilário Dalmann, presidente da Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas de Santa Catarina (Fehosc), durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira, dia 13.
A constituição federal de 1988 fala aos brasileiros: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Dois anos depois era criado o SUS: nosso sistema único de saúde, formalizado em outra lei. Quem nasceu depois dessas leis não imagina como era o acesso à saúde antes disso. O sistema público de saúde cuidava apenas dos trabalhadores ligados à Previdência Social. Aos outros cidadãos cabia o pagamentos desses serviços ou as instituições filantrópicas, como as Santas Casas. Já são mais de 30 anos de SUS e mais de vinte anos de regulamentação dos Planos de Saúde, o que chamamos de saúde suplementar e mesmo assim ainda é um assunto que gera muita discussão. É possível um sistema atenda gratuitamente todas as pessoas que buscam por ele dar conta de mais de 210 milhões de habitantes? Os mais de 47 milhões de brasileiros que possuem planos de saúde possuem um acesso melhor do que os usuários do SUS? Por que as pessoas criticam tanto o SUS? Por que o SUS não pode acabar? São muitas questões sobre o tema. Pra falar sobre os sistemas de saúde - o público e o privado - hoje o Facilitando a Saúde recebe Iris Vinha, Coordenadora Estadual da Associação Paulista de Saúde Pública - APSP, enfermeira e especialista e mestranda em gestão em saúde - UNESP / PROAHSA / FGV. Tá preparado? Então vem comigo que vai ser fácil! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/facilitandoasaude/message
O presidente da Famurs e prefeito de Taquari, Maneco Hassen, foi citado na tarde desta sexta-feira (10/7) no programa Chamada Geral Segunda Edição, da Rádio Gaúcha. A Famurs e a Federação das Santas Casas do Rio Grande do Sul alertaram o Governo do RS sobre a falta de medicamentos para as UTIs no Rio Grande do Sul.
Neste episódio Marcelo Estraviz, do Instituto Doar e um dos fundadores da ABCR (Associação Brasileira dos Captadores de Recursos), faz um breve histórico da captação de recursos no Brasil e conversa conosco a respeito de plano de captação e a importância de manter, concomitantemente, grandes e pequenos doadores para a sustentabilidade da organização. ***** Saiba mais a respeito do tema pelo link https://bit.ly/2WdJFfQ ***** No Podcasts sobre o Terceiro Setor especialistas e professores voluntários da Escola Aberta destacam, semanalmente, temas relacionados a gestão, aspectos contábeis e jurídicos, comunicação e captação de recursos no Terceiro Setor.
A saúde dos brasileiros vai ser reforçada com mais de um bilhão de reais liberados pelo Ministério da Saúde nessa terça-feira (17). Esses recursos vão habilitar novos serviços na Atenção Primária, como Unidades Básicas de Saúde (UBS), e na Atenção Especializada, em hospitais gerais especializados. Com essa medida, o Ministério zera a fila de pedidos dos gestores locais de todos os estados do país. É a primeira vez que a Pasta fecha o ano com toda a fila de pedidos de habilitações zerada. Ao todo, serão R$ 740 milhões para custeio anual de novos serviços de alta e média complexidade; R$ 215 milhões destinados aos estados e municípios para investimento em construção e reforma de unidades de saúde, compra de equipamentos, entre outros; e R$ 200 milhões para reforçar o atendimento nas Santas Casas. Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, esse dinheiro do veio de uma reorganização e melhor gestão dos recursos da Saúde. “Não importa quanto que é o dinheiro, importa o que você faz com dinheiro! O que nós estamos fazendo no Ministério da Saúde é igualzinho uma dona de casa que tem um salário mínimo, dois salários para tocar uma família com 4 filhos, que precisa fazer multiplicação desse dinheiro, comprar um pouquinho para um, atende o outro, não deixa faltar, atravessa, é duro, mas nós vamos. E as filantrópicas precisam aprender isso também, precisam investir em gestão profissional para que elas possam fazer o máximo com aquilo que elas recebem”. Mais de 600 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal serão beneficiados com os novos recursos. A medida representa mais atendimento à população na Atenção Primária que é, normalmente, o primeiro atendimento das pessoas com orientações sobre doenças, cuidado a possíveis casos de agravos e direciona os mais graves para unidades de saúde com atendimento mais complexos. Reportagem, Janary Damacena.
Ouça os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta segunda-feira (25/11/19) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta segunda-feira (25/11/19) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Boletim da Saúde desta semana vamos apresentar informações sobre uma nova linha de crédito para Santas Casas e Hospitais filantrópicos. Além disso, vamos explicar detalhes a respeito da caxumba, uma doença perigosa, mas que pode ser evitada por meio da vacinação.
Vez por outra ouvimos falar a respeito das Santas Casas de Misericórdia e o atendimento que elas prestam à saúde da população. Mas o que são elas? No vocábulo da língua portuguesa, a palavra “misericórdia” tem sua origem no latim e significa em um sentido mais completo “doar seu coração a outrem”. Em um sentido mais amplo quer dizer “doar a quem necessita”. Por isso, podemos dizer que as Santas Casas de Misericórdia trabalham com o objetivo de atender este princípio, recebendo os mais necessitados. Então no episódio de desta semana, vamos explicar tudo a respeito delas!
Neste episódio, Roberto Gordilho comenta sobre o perfil profissional dos Administradores de Santas Casas que precisam ser menos centralizadores de poder e mais preparados para trabalhar em equipe, criando estruturas organizacionais para orientar as instituições rumo aos seus objetivos.
Neste episódio, Roberto Gordilho comenta sobre a assinatura da Medida Provisória que possibilita o acesso aos recursos do FGTS para o refinanciamento das dívidas das Santas Casas com juros acessíveis e aponta caminhos para o futuro da Gestão das Instituições de Saúde Filantrópicas do Brasil.
Neste episódio, Roberto Gordilho comenta a realidade das Santas Casas e explica por que as instituições filantrópicas de saúde precisam melhorar a sua gestão para conseguirem manter a sua sustentabilidade a partir de seus próprios recursos.