O FormigaCast é o podcast semanal do site Formiga Elétrica, dedicado ao universo da cultura pop geral! Cinema, quadrinhos, séries e muito mais, em um papo descontraído, mas com conteúdo!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s As Histórias em Quadrinhos, como qualquer pessoa sabe, podem abranger uma gama enorme de gêneros como qualquer outra mídia. Exatamente por isso, leitores de HQs mais dedicados tem em seu coração as lembranças de determinadas obras que foram além da pura diversão escapista e marcaram pelo envolvimento emocional. Por isso, viemos aqui para comentar determinados momentos da nossa vida em que nossas emoções foram fisgadas pelas páginas dos quadrinhos, em histórias de temáticas bem variadas.´ Playlist do nosso convidado: https://open.spotify.com/playlist/3NpqcerpkfObULaT1L75R2 Confira a seguir nosso bate papo que passou por super-heróis (quando as mortes significavam alguma coisa), mangás, dramas nacionais e muito mais. Participação especial do jornalista e redator especializado em Quadrinhos, André Morelli. Só dar o play e embarcar nesta viagem com a gente. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br.
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Um movimento que existe desde a efervescência da Era de Ouro dos Quadrinhos é a resistência que alguns artistas tem em relação à figura dos super-heróis, usando como exemplo as próprias declarações de Will Eisner, que colocou uma máscara em seu Spirit apenas por pressão comercial. Na linha de montagem brutal do mercado norte-americano, ele não era o único e as transformações do cenário que culminaram no surgimento do underground exacerbaram esses sentimentos na geração seguinte. Compreensível, já que o super-herói virou um símbolo de status quo dentro de um sistema cuja juventude não aceitava. Além de outros grandes nomes das HQ's que endossam esse pensamento, não podemos deixar de ligar essa situação com a moda dos filmes de super-heróis, onde cineastas consagrados também expressam sua insatisfação. A declaração mais famosa, de que Marvel não é cinema, partiu de de Martin Scorsese. Obviamente, foi uma fala muito mais longa, mas é exatamente esse trecho que ficou marcado. Além dele, William Friedkin também se manifestou de forma mais discreta há alguns anos e sabemos que ele não são os únicos a torcer o nariz. Confira nossa conversa sobre esse ranço que parte de grandes artistas. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br.
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s O alcance da obra de William Shakespeare é tamanho que até mesmo as pessoas que nunca leram ou viram montagens de suas peças sabem quem ele é, além de já terem uma boa ideia na cabeça sobre esse texto. Extrapolando esse raciocínio, existem pessoas que nem sabem que algo que gostam muito tem uma influência forte da obra do Bardo, que influenciou não apenas o Romantismo, como também deixou vários tropos sobre a natureza humana que são sempre reutilizados em maior ou menor grau. Quem não pensa em Romeu e Julieta quando ouve falar de amor impossível? Mas as coisas vão muito além disso, já que conteúdo shakespeariano pode ser encontrado em The Sopranos, Sons of Anarchy, O Poderoso Chefão e O Rei Leão, para citar somente alguns. Nos juntamos aqui para investigar algumas dessas ramificações na cultura contemporânea, falando também da adaptações diretas que foram bem sucedidas e seus intérpretes mais ilustres. Confira! Textos referenciados no episódio: https://ir.ua.edu/handle/123456789/7846 https://core.ac.uk/download/pdf/9837743.pdf Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br.
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s A cena dos Quadrinhos no Brasil, isso incluindo publicações gringas licenciadas ou produção nacional, enfrenta um problema visível que se arrasta e aumenta ao longo dos anos. Público que não se renova, divulgação que circula somente dentro do nicho cada vez mais restrito, preços que afastam até fãs, concorrência de outras mídias e a lista não para por aí. Comparando com que o que era visto até o fim dos anos 90, é algo desolador para quem realmente aprecia essa forma de arte, ainda mais quando se constata qual a mentalidade média brasileira a respeito das HQ's. Nos juntamos aqui para debater essa bolha, que corre o risco não de estourar, mas de implodir. O que pode ser feito e como separamos as causas dos sintomas nessa história toda. Vieram como convidados para este papo Lucas Souza, da editora Ultimato do Bacon, e Thiago Modenesi, da editora Quadriculando. Confira essa conversa que levantou questões interessantes sobre esse assunto mais do que complexo. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br.
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Tem filme, quadrinho ou série que a gente até considera cool, mas na hora de explicar o motivo dessa adjetivação a coisa trava. Nada mais natural, já que o conceito parece bem simples, mas esbarra em uma porrada de percepções individuais e na fronteira do cult. O filme é cult ou é cool? Ou seria os dois ao mesmo tempo? Uma classificação exclui a outra? Enfim, quando pensamos em filme cool já tem um monte que vem na cabeça, como Matrix, Pulp Fiction, Warriors e vários outros, mas nos juntamos aqui para conversar sobre isso e expor nossas percepções. Confira esse papo, onde cada um trouxe uma impressão que não era a mesma do outro e pudemos discutir essas questões. Foram citações de filmes aos montes, gêneros específicos, estilos, recepção do público da época, costumes e muito mais. Dá um play aí e confira! Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br.
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s A função da crítica, seja em qualquer forma de arte, acaba sempre mal interpretada por grande parte do público. Muito longe de ser apenas um guia de compras, apesar do poder de nortear algumas escolhas sobre o que consumir, ela existe para valorizar e enriquecer o debate em torno do seu assunto. Sem esse recurso, a arte não evolui, mas a imagem do crítico chato, cujo prazer é apenas falar mal daquilo que a maioria das pessoas gosta, permanece forte no imaginário popular. Se isso acontece no campo do Cinema, nos Quadrinhos não é diferente. Por isso, trouxemos o autor de ZIP - Quadrinhos e Cultura Pop, para falar deste difícil campo, abordando também a pesquisa acadêmica. Ciro Marcondes se juntou a nós para um papo aberto sobre o ofício, os objetivos em torno dele e o que faz análises críticas funcionarem ou não. As dificuldades de se produzir bom material no mar de "opiniões" que é a internet também entrou na roda, é claro. Também aproveitamos para falar do seu divertidíssimo livro, que comenta assuntos da Cultura Pop com propriedade e cruzando referências inesperadas. Dá um play aí e confira. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Não falta filme que ostenta o rótulo de "Baseado em uma história real", não é? Tudo bem, mas o que isso significa, no fim das contas? Afinal, a vida real tem desdobramentos, na maioria das vezes, que não são lá muito cinematográficos, o que força roteiristas a inventar aqui e acolá alguma coisa para enfeitar o conjunto. Nesse objetivo de tornar a coisa mais palatável para o público, pode haver algum exagero ou deturpação que comprometa a proposta. Além disso, não podemos nos esquecer de que uma boa parte das plateias aceita o que está no filme como verdade absoluta. Então, quais os limites de um filme baseado em fatos? Nos reunimos aqui para discutir essas liberdades e até onde pode ir a fidelidade. Lembrando que até mesmo O Grande Dragão Branco se apresenta como algo biográfico, mas temos exemplos dos mais variados, entre westerns, dramas históricos e até mesmo roteiros baseados em artigos. Só dar o play e conferir essa conversa bem humorada sobre um tema polêmico, Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Todas as mídias sofrem com a concorrência de outras que se apresentam como mais modernas ou atrativas em um primeiro olhar. Isso desde sempre e, para confirmar, é só pesquisar o quanto o Cinema batalhou contra a TV, que vinha tirando seu público, e o posteriormente com o estouro do home video. Com os Quadrinhos tem sido a mesma coisa, com vários agravantes no meio do caminho. Há décadas a grande indústria de HQ's sofre com perda de público e um dos principais fatores é a comparação com videogames, por exemplo. Nessa frente, os Quadrinhos digitais seriam a solução, em termos de difusão e barateamento dos produtos? É uma discussão complicada, mas HQ's em formato digital estão aí, lentamente se sedimentando como opção para uma série de leitores e para criadores independentes. O assunto vai longe, pois temos gente famosa envolvida nisso, como Brian K. Vaughan. Para o papo, trouxemos Cátia Ana, do Quadrinhos Infinitos, e Fábio Júnior, responsável pela plataforma Digital Comics. Só dar o play para conferir nossas impressões sobre o assunto, ao lado de pessoas diretamente envolvidas no movimento. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s No final de 1991, Todd McFarlane, Jim Lee, Rob Liefeld, Erik Larsen, Marc Silvestri, Jim Valentino e Whilce Portacio se juntaram para chacoalhar o mercado de Quadrinhos. Ali surgia a Image Comics, com desenhistas que eram estrelas na Marvel, mas estavam cansados ou descontentes pelo tratamento dado aos criadores. Assim, um selo editorial que respeitaria a propriedade dos autores foi criado, em um modelo de negócios até então sem precedentes. Não faltou quem dissesse que não duraria, mas sobreviveu aos anos 90 e se reinventou no catálogo diverso que encontramos hoje. As deficiências nas primeiras histórias eram evidentes, tanto em termos de roteiro quanto nas polêmicas "liberdades" tomadas na anatomia humana. Fora isso, o sucesso da empresa criou uma fórmula que era imitada pela concorrência, em um dos momentos mais difíceis para as HQ's de super-heróis. Vendas infladas que resultaram em uma bolha especulativa se juntaram a essa turbulência, além de brigas internas, com direito a separações e reuniões. Até a chegada de um fã chamado Robert Kirkman... Confira nosso papo sobre esse momento singular do surgimento da Image Comics e além, contando com convidados especiais e comentando inclusive sobre a Image de hoje em dia. Só dar o play para conhecer mais sobre essa revolução. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em 15 dias! Até lá…
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Zack Snyder passou por maus bocados trabalhando com os heróis da DC no cinema. O Homem de Aço não teve o desempenho esperado e Batman Vs. Superman foi massacrado por uma boa parte dos fãs, depois de várias imposições da Warner para o filme. Com a concorrente Marvel se dando bem nas telas, o estúdio resolveu rejeitar sua visão para a Liga da Justiça e chamou Joss Whedon para terminar o filme às pressas, suavizando o tom que vinha caracterizando os filmes da DC. Assim, em 2017, os fãs receberam algo bastante decepcionante em algo que se pretendia um grande épico super-heróico. Amargando uma tragédia pessoal, Snyder retirou-se e reapareceu na internet começando uma onda que os fãs abraçaram. Os pedidos do público, para que a Warner fizesse um relançamento de Liga da Justiça como seu diretor original queria, acabaram surtindo efeito e o famoso Snyder Cut virou uma realidade, aproveitando para promover o serviço de streaming HBO Max. Com tanto barulho em volta deste evento, nos reunimos aqui para comentar não apenas a qualidade geral (principalmente no que diz respeito a montagem), como também os detalhes além da produção. Confira mais esse bate papo animado. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em 15 dias! Até lá…
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s O difícil ano de 2020 está chegando ao fim e as inevitáveis retrospectivas dos último doze meses pipocam pela Internet. Com nosso podcast não poderia ser diferente, reunidos aqui para comentar o que houve de bom e não tão bom dentro do cenário de filmes, séries e HQ's. Claro que as complicações da pandemia afetaram não apenas a indústria, como também a percepção e a rotina do público, criando um cenário único e inesperado. A conversa foi uma oportunidade, inclusive, de reavaliar todo esse período como um todo. Em matéria de Cinema, como todo mundo sabe, foram pouquíssimos lançamentos, muitos adiamentos e muita incerteza no ar. Sem nos importarmos com discussões sobre o futuro da Sétima Arte, já que tudo até aqui é pura especulação, falamos sobre o que vimos de bom e também o que não gostamos. Tenet, de Christopher Nolan foi comentado, evidentemente. Produtos do streaming também deram as caras, onde houve espaço até para falar de séries nacionais, como Bom Dia, Verônica. Também falamos sobre algumas redescobertas, graças ao serviço nos das a oportunidade, vez por outra, de assistir materiais que andavam um tanto esquecidos. E os Quadrinhos, pelo menos, mantiveram a agenda de lançamentos movimentada, com editoras como Pipoca e Nanquim, Veneta e outras colocando títulos interessantíssimos à venda. Sem mais delongas, vamos à conversa para exorcizar de vez o bode que esse ano de 2021 causou em todo mundo. Confira aí nosso papo! Esquecemos de alguma coisa importante? Algo fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. FormigaCast dá uma paradinha neste fim de ano, retornando em 08 de janeiro. Feliz Ano Novo!!!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Não custa lembrar. Várias narrativas clássicas de Terror estão um tanto datadas hoje, por conta de estarem atreladas a um imaginário específico que já se desvaneceu. Por exemplo, histórias que dependiam dos mistérios do oriente, no fim do século XIX, arrepiavam os ocidentais, mas hoje nem tanto. Evidentemente, isso tem a ver com a exploração dos territórios mais isolados do globo, que deixaram pouca coisa para as mentes impressionáveis. Ainda assim, existem ainda áreas do planeta onde o ser humano não foi muito longe, exploradas na antologia Abyssal - Terror das Profundezas, da Lura Editorial. Organizada pela também escritora J. C. Gray, a edição conta com a participação de um dos editores do Formiga Elétrica, Gustavo "Clive" Rodrigues, que conduziu o papo ao lado dela e dos representantes da editora. Já deu para perceber que o foco desta coletânea é o mar e seus mistérios ainda desconhecidos pelo ser humano. O fascínio e o medo que o ambiente provoca foi o tema da conversa, passando ainda por algumas obras que serviram de inspiração e referência. Tubarão e O Farol, por exemplo. Por fim, é claro que os contos e a edição em si não poderiam deixar de ser comentados, com cada autor falando brevemente sobre sua história. Confira mais um papo bacana no podcast e saiba mais sobre Abyssal - Terror das Profundezas. Com certeza, você nunca mais olhará o mar da mesma forma após essa leitura. Gostou? Não gostou? Tem sugestões ou xingamentos? Esquecemos de alguma coisa importante? Algo fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em quinze dias. Até lá!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Comédias são apreciadas por todo mundo, certo? Tudo bem, mas nem todo mundo concorda sobre algo ser engraçado ou não. Essa é um discussão que envolve contexto, culturas e mais uma série de outros fatores em um balaio com muito potencial para polêmica. Inclusive, claro, sobre os limites do humor no que se refere à escolha de temas. Exatamente por isso, nada melhor do que colocarmos isso na mesa e fazermos uma pergunta pertinente sobre o que é engraçado, especificamente. Para isso, é preciso comentar os fundamentos da comédia, como extremo oposto do drama, ou da tragédia, na terminologia grega. Foi o que fizemos, mas é claro que houve espaço para muita descontração e citações de filmes que se saíram bem na tarefa de fazer rir e viraram clássicos. O nonsense do trio ZAZ, Monty Python e até mesmo o texto mais cerebral de Woody Allen foram abordados para trazer substância a essa conversa das mais divertidas. Além disso, incluímos alguns casos de filmes ou cenas quem nem eram comédias, mas acabaram ficando engraçados involuntariamente, ou por conta de coisas que se tornaram cômicas fora de sua época. Confira mais um bate-papo maroto desta galera, sempre fazendo conteúdo sério com aquela descontração bacana. Ainda mais com um tema como esse, com altas doses de boas lembranças das comédias de antigamente, mas sem esquecer da TV e seu popular formato de sitcom. Teve até recomendações no final! Esquecemos de alguma comédia ou sitcom importante? Algo fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em quinze dias. Até lá!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s É interessante pensar nas reações e expectativas do público que se deparar com esse tema em nosso podcast. Em uma primeira olhada, parece ser apenas uma conversa técnica sobre linguagem, que vai se debruçar em informações encontradas em livros teóricos, como Desvendando os Quadrinhos, de Scott McCloud, ou Quadrinhos e Arte Sequencial, de Will Eisner. Ainda que esses autores sejam citados, o objetivo do programa não foi nem de longe esse. E é exatamente aqui que vale ressaltar que a conversa foi sobre Filosofia dos Quadrinhos, e não nos Quadrinhos. E qual a motivação de uma pauta como essa? Simples. Os Quadrinhos, enquanto mídia, apesar dos avanços recentes na aceitação dentro dos meios sérios de estudos, ainda carece de mais legitimidade e investigações sobre o próprio meio, algo que vai muito além da análise da forma. Essa continua importante, é claro, seja para artistas ou interessados além do entretenimento, mas essa é uma conversa necessária para tentarmos entender o que seria a essência da Nona Arte em si, enquanto manifestação artística e produto de consumo. Isso coloca conceitos como estética e semiótica na mesa, às vezes embaralhando nossa noções criando mais perguntas do que respostas. Mas são perguntas necessárias, afinal de contas. Confira esse papo cabeça que contou com os convidados especiais Alexandre Linck (Quadrinhos na Sarjeta) e Ciro Marcondes (Raio Laser). Muita informação, reflexão e insights nesta roda de papo. Esquecemos de alguma coisa importante? Algo fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em quinze dias. Até lá!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Com o sucesso da série The Boys, já com duas temporadas completas, é inevitável pensar em como o Homelander, ou Capitão Pátria, representa um Superman moralmente invertido. Os resultados são bem interessantes e rendem discussão sobre como o arquétipo original já foi retorcido e esticado para várias direções. Algo longe de ser novidade, é claro, e já era explorado até mesmo dentro da mitologia da DC, mas nem por isso menos interessante. Afinal de contas, o primeiro super herói de todos os tempos também é considerado o mais correto, o que traz mais apelo quando essa chave é virada na direção contrária. Um assunto que encontra um ponto de partida já na década de 1950, com a primeira versão do vilão Bizarro e, não muito depois, dentro do Multiverso DC, a apresentação do Sindicato do Crime, liderado pelo Ultraman. De lá para cá, foram muitas desconstruções e reimaginações, com resultados variados. Algumas das mais famosas e reconhecíveis foram trazidas ao nosso papo. Acompanhe nossa conversa sobre esse tópico específico, em um tipo de abordagem que já tem tradição nos quadrinhos de super-heróis e já rendeu obras memoráveis e com personalidade própria. O próprio Miracleman de Moore foi citado, assim como o Imperdoável, de Mark Waid, e o Esquadrão Supremo, surgido na Marvel por conta de um evento peculiar. Enfim, aproveite mais um episódio do nosso podcast. Esquecemos de citar algum personagem? Alguma coisa fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em quinze dias. Até lá!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Os fãs de ficção científica em geral apreciam Star Trek, ou Jornada nas Estrelas, dependendo da sua idade. Bom, pelo menos a Série Clássica e A Nova Geração, pois os spin offs posteriores estão mais longe de ser unanimidades. Mas imagine agora essa paixão lá em 1989, quando a comunicação era bem mais difícil e era bem difícil juntar pessoas com interesses em comum. Luiz Navarro e seus amigos toparam o desafio de formar um fã clube dedicado à criação de Gene Rodenberry, dando origem à Frota Estelar Brasil, o maior da América Latina e um orgulho para qualquer trekker brasileiro. Muito tempo passou e muitas convenções aconteceram, a Frota se dissolveu no começo dos anos 2000, mas voltou repaginada como NovaFrotaBR, contando com o mesmo comando. Muita história bacana nesta trajetória de divulgação não só da franquia, mas de ciência através desta e de outras obras da Cultura Pop. Por isso, trouxemos o próprio Luiz Navarro como convidado neste episódio, para contar contar como tudo aconteceu e continua acontecendo. Claro que nós aqui no Formiga também somos íntimos do universo de Star Trek, então a coisa toda rolou mesmo como um bom papo entre amigos, com cada um compartilhando histórias do seu envolvimento com as séries. Confira esse maravilhoso papo descontraído, onde falamos também sobre alguns dos episódios que mais gostamos e outras curiosidades. Confira! Tem algum detalhe ou qualquer outra coisa que você mencionaria e esquecemos? Alguma coisa fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Franquias são uma constante na indústria do entretenimento há muito tempo. Não necessariamente um conceito ruim, dependendo da natureza do universo e soa personagens em questão. Porém, atire a primeira pedra o cinéfilo que nunca ficou chateado ou irritado quando aquele filme de sua admiração, fechadinho na sua ideia bacana, ganhou uma sequência caça-níqueis descarada, chegando até a estragar a lógica interna proposta anteriormente? Bem, muitas vezes a descaracterização é o melhor dos nossos problemas neste caso. Exatamente por isso é que consideramos algumas dessas ideias malditas continuações. É lugar comum reclamar da obtusidade dos estúdios e produtores, que só pensam em espremer o máximo de dinheiro de uma ideia e não se importam se isso faz sentido ou não. Duvida ou acha que estamos exagerando? Exemplos não faltam, com as continuações capengas de Exterminador do Futuro, que deveria ter parado no maravilhoso segundo filme. Alien a mesma coisa, apesar do segundo inferior ao primeiro, mas ainda infinitamente melhor que os seguintes. E quando é exatamente a mesma situação do original recriada na continuação? Por exemplo, Tubarão e Duro de Matar, que testam a boa vontade e suspensão de descrença do público. Enfim, nos reunimos para falar desses e outros casos até piores, como Highlander 2, além daquelas continuações bastardas, que somente aproveitam a ambientação e o título de um filme famoso para enganar o público. Confira nosso papo e descubra o que tínhamos para reclamar desta prática da indústria. Tem algum detalhe ou qualquer outra coisa que você mencionaria e esquecemos? Alguma coisa fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Em pouco mais de um século de estrada, os Quadrinhos e o Cinema andaram lado a lado, com a Sétima Arte vez por outra pegando um ou outro elemento das HQ's. Essa troca sempre existiu, embora tenha demorado para ser assumida, por conta dos gibis serem considerados como um primo pobre do Cinema. Pura balela vinda de uma boa dose de preconceito, mas a verdade é que existe uma relação próxima entre os dois, que permite uma intersecção quando os temas são propícios. E também quando os envolvidos entendem a gramática de um e de outro, consequentemente separando o que funciona e descartando o resto. Muitas vezes, essa intersecção é até alheia às intenções do cineasta, mas não deixa de existir por isso. A partir de um raciocínio do pensamento gráfico no Cinema, resolvemos debater sobre a utilização da linguagem das HQ's no Cinema, o que não necessariamente inclui adaptações diretas de quadrinhos. O que nos interessa aqui é a forma de compor quadros e decupar sequências, classificando alguns diretores como profissionais quem pegam esses recursos emprestados dos Quadrinhos. Mas é claro que algumas adaptações de Quadrinhos específicas precisam ser citadas, como Sin City, Dick Track e Scott Pilgrim, que misturaram elementos das duas mídias abertamente, ou tentaram mesmo recriar a experiência em momentos pontuais. Confira nosso bate papo sobre esse tema complexo, mas muito divertido de se investigar. Tem algum detalhe ou qualquer outra coisa que você mencionaria e esquecemos? Alguma coisa fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Sabe quando aquele filme X acaba trazendo algo de familiar? Pode ser um detalhe da história, uma solução de roteiro, um plano ou talvez o roteiro inteiro pareça uma nova versão de outro que já vimos, sem ser um remake assumido pelo estúdio. Já abordamos em um programa anterior os famigerados rip-offs, que nada mais são do que plágios explícitos de grandes sucessos de bilheteria, mas aqui a gente entra em um terreno muito menos definido, já que Cinema de alusão é e sempre será uma faca de dois gumes. A partir da segunda metade da década de 1960, momento em que Hollywood recebia uma nova geração de cineastas formados em universidades, começa uma onda de citações e homenagens. Como esses profissionais da Nova Hollywood foram formados pelos grandes clássicos que reverenciavam, nada incomum que prestassem tributos muitas vezes. Porém, antes de Coppola fazer sua releitura de Antonioni com A Conversação, Sam Peckinpah bebeu da fonte de Bonnie & Clyde menos de dois anos depois, quando chocou o mundo na montagem de Meu Ódio Será Sua Herança. A partir de então, passa a ser uma prática até comum citar filmes dentro de filmes, muito antes do advento Quentin Tarantino e suas polêmicas referências. Esse é o mundo do Cinema de alusão, onde muitas vezes há exageros que comprometem boas intenções. Ou será que existem más intenções aí? Confira nosso papo sobre os limites nebulosos entre a homenagem e cópia. Tem algum detalhe ou qualquer outra coisa que você mencionaria e esquecemos? Alguma coisa fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!
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Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s Quando se pensa em Cinema comercial hoje em dia, a primeira coisa que vem à cabeças são as grandes franquias. Star Wars, Marvel e outros que seguiram essa fórmula têm sua razão de ser do ponto de vista empresarial. Afinal, já contam com uma base sólida de fãs, que consomem não só os filmes, mas uma tonelada de produtos licenciados. Não que seja um problema em si, desde que se produzam bons filmes, mas é sempre bom discutir sobre o modus operandi da grande indústria cultural, já que essa lógica de franquia não se restringe somente às telonas. Por isso, juntamos a turma aqui para um papo sobre como isso se desenvolveu e sedimentou-se na mentalidade geral. É certo que as franquias já existem há muito na cultura como um todo, mas é de se observar que a prática de espremer continuações de uma obra nem sempre dá bons frutos. É observável que hoje o público espera pelas continuações, sacrificando o prazer que existe em pontos mais subjetivos da história. Enfim, tudo isso é discutível, mas não se pode negar que todo grande conglomerado procura sua galinha dos ovos de ouro para que seja desdobrada em vários outros produtos. Confira nossa conversa sobre as franquias do Cinema e de outras mídias. Teve muita reclamação no meio, mas sempre tentamos separar o joio do trigo e refletir sobre essas interessantes engrenagens do mundo cultural. Confira para saber se fomos muito injustos ou se acertamos nas observações. Tem algum detalhe ou qualquer outra coisa que você mencionaria e esquecemos? Alguma coisa fundamental ficou de fora? Quer discordar de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Não perca e até lá!