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Logo após chegar ao streaming, a minissérie Senna se tornou um fenômeno de badalação. Convenhamos, não poderia ser diferente, pois, afinal, estamos falando de um seriado sobre a trajetória real de Ayrton Senna da Silva (1960-1994), piloto de Fórmula 1, empresário e filantropo brasileiro. Senna foi campeão da categoria de piloto três vezes - em 1988, 1990 e 1991 - e é considerado uma das maiores personalidades nacionais de todos os tempos. No entanto, não apenas a história do piloto, vivido por Gabriel Leone, chamou atenção em Senna. Algo destacado pelos espectadores foi o trabalho do Estúdio Miagui, empresa porto-alegrense que foi responsável pela recriação das cenas de corrida dos lendários GPs de Mônaco em 1984 e 1988 da Fórmula 1 para a minissérie. O estúdio levou cerca de um ano para concluir o trabalho, para isso reunindo um time de cerca de 60 artistas brasileiros de diversas áreas. A equipe partiu de um estudo minucioso de referências das épocas citadas para recriar totalmente em CGI (computação gráfica) os mais de 120 prédios que rodeiam o circuito, além das centenas de mobiliários urbanos fiéis à época. Nesse episódio, Marcelo Muller e Cássio Braga (CEO da Miagui Filmes) conversam sobre Senna. Dê o play e divirta-se!
Na sequência da abertura dos Jogos Olímpicos em Paris tivemos a oportunidade de assistir um verdadeiro festival de fanatismo, de intolerância confusa e também de ignorância difusa. Um dos quadros apresentados no desfile inaugural provocou uma enxurrada furiosa de críticas, alegando que ele ofendia sentimentos cristãos ao parodiar o quadro “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci. Flávio Aguiar, analista políticoAs críticas vieram de várias fontes, de vários ângulos, e pelo menos de dois continentes: Europa e América, todas preocupadas em proteger a fé religiosa contra a suposta impiedade sacrílega dos organizadores e atores do festim olímpico.Protagonizaram as falas bispos e arcebispos conservadores da Igreja Católica, políticos da extrema direita francesa, italiana e também da brasileira e até o candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, numa entrevista à Fox News.Um detalhe curioso: na entrevista, Trump não menciona o quadro olímpico. Quem o faz é a jornalista que formula as perguntas. Ele se limita a comentar: “um desastre”, “uma desgraça”, etc. Este detalhe sugere que a jornalista está ansiosa por induzir o comentário, o que, de certo modo, já desqualifica a entrevistadora, a entrevista e a opinião do entrevistado.Os críticos sugeriam que, ao parodiar o famoso quadro, o desfile insultava o evento bíblico que ele representa, a narrativa da última ceia de Jesus Cristo com os apóstolos, logo antes da crucificação. No entanto, os críticos demonstraram que não souberam “ler” nem a pintura de Da Vinci, nem o quadro cênico do desfile.Há diferenças substantivas entre eles. Para começo de conversa, no quadro de Da Vinci há treze figurantes, incluindo o Cristo. No quadro olímpico há um número bem maior de personagens, pelo menos 17 somente no primeiro plano. Neste, se no centro da mesa há um personagem com uma espécie de halo prateado em torno da sua cabeça, quem preside de fato a cena, no primeiríssimo plano, é uma representação de deus do vinho - o Dionísio grego ou o Baco dos romanos - cujo corpo está coberto por uma cor azul, coisa completamente estranha ao quadro de Da Vinci.Neste quadro quem preside a cena é o próprio Cristo, cujo corpo, de braços abertos e caídos, representa um triângulo - imagem alegórica da Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo.Também deve-se levar em conta que Da Vinci focaliza um momento específico da Última Ceia, aquele em que Jesus anuncia que um dos apóstolos o trairá. É, portanto, um momento extraordinariamente dramático do evento.Nada disto transparece na representação parisiense. Ela não representa uma ceia, mas um banquete prazeroso e alegre. Não há traição nela. Pelo contrário, há festa e congraçamento.Há um único elemento comum entre ambas as manifestações artísticas: o vinho. Mas em Da Vinci, na sequência do momento focalizado, ele representará o sangue do próprio Cristo. No desfile, ele não é consagrado nem santificado, mas é apresentado pelo deus Dionísio como um símbolo do prazer inebriante.Em resumo, se há uma referência artística por trás do desfile, não se trata da Última Ceia, do quadro “O Festim dos Deuses”, do pintor holandês Jan van Bijlert, do século XVII, hoje no Museu Magnin, em Dijon, na França. Ele representa o banquete do casamento da ninfa ou nereida Tétis com o rei Peleus, pais do guerreiro Aquiles, do poema “A Ilíada”, de Homero. O banquete é presidido pelo deus Apolo, ou Hélios, com um halo luminoso ao redor da cabeça, e tem, no primeiro plano, o deus Dionísio, ou Baco, além de um sátiro dançarino.Convenhamos: este quadro tem mais a ver com a tradição da antiguidade grega, fundadora dos jogos olímpicos clássicos que inspiraram os modernos, do que o quadro de Da Vinci. Porém, o fanatismo religioso dos críticos da extrema direita fundamenta também sua ignorância preconceituosa, comprovando que eles nada entendem de história da arte, nem de jogos olímpicos, muito menos de tradição bíblica.Por último, mas não menos importante, deve-se ressaltar que a fúria dos críticos foi alimentada pelo fato dos atores da representação, na abertura dos jogos, serem personalidades da cena LGBTQIA+ francesa, o que acrescenta ao seu bolo indigesto o fermento do preconceito homofóbico e sexista.
Lar doce lar. Convenhamos, não há nada melhor do que o conforto e segurança das nossa própria casa. O lugar onde podemos ser nós mesmos, relaxar e aproveitar a vida. Isso claro se você não estiver em um filme de Home Invasion, subgênero que traz o horror direto para sua residência e mostra que sua casa não é tão segura quanto parecia ser. Entre assassinos mascarados, ligações anônimas vindas de dentro da casa e atividades criminosas legalizadas por uma única noite, os filmes home invasion questionam nosso senso de segurança e exploram o medo bastante real de ter a santidade e privacidade da sua residência violada por pessoas nem um pouco amigáveis. Hoje o Cabana RdM lista 9 filmes home invasion que vão te fazer pensar duas vezes antes de conferir aquele barulhinho dentro da sua própria casa. Abrir a porta para um estranho então nunca mais. Ligue os alarmes, feche as cortinas e tranque todas as portas e janelas porque o Cabana RdM começa agora. O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Gabriel Braga e Thiago Natário. ARTE DA VITRINE: Estúdio Grim ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://estudiogrim.com.br/ Instagram @estudiogrim contato@estudiogrim.com.br PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço SEJA UM(A) APOIADOR(A) Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas! Acesse: https://apoia.se/rdmConheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/ CITADOS NO PROGRAMA Um Clarão nas Trevas (1967) Quando um Estranho Chama (1979/2006) Violência Gratuita (1997) A Invasora (2007) Os Estranhos (2008) Você é o Próximo (2011) Uma Noite de Crime (2013) Hush (2016) Nós (2019) off topic O Homem nas Trevas (2016) O Quarto do Pânico (2002) Os Estranhos: Capítulo 1 (2024) Episódios RdMCast #429 – O Assassino e o horror em David Fincher Tem algo para nos contar? Envie um e-mail! contato@republicadomedo.com.br Twitter: @RdMCast Instagram: Republica do Medo
Atualmente duas hipóteses cercam esta pergunta que não quer calar. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro alega que ele dormiu lá para “manter contato com autoridades daquele país”. Convenhamos que é uma alegação inverossímil. Para manter tais contatos ele nem precisaria ir à embaixada, quanto mais dormir nela por duas noites, em pleno carnaval. Bastaria telefonar, marcar um zoom, skype, ou algo parecido, mesmo que encriptado. Flávio Aguiar, analista políticoA outra hipótese, mais provável, diz que, com o passaporte apreendido, ele executou o que em xadrez se chama de um “roque preventivo”. Naqueles dias de incerteza, temendo ser preso, recolheu-se ao teto amigo, onde, em caso de necessidade, poderia pedir asilo político.Mas vá lá: qualquer que seja a hipótese aceita, a resposta àquela pergunta é: Viktor Orbán, o primeiro-ministro da Hungria, seu correligionário de extrema-direita, com quem costuma trocar elogios.Mas afinal, quem é e o que pretende Viktor Orbán?Para começo de conversa, no poder há 14 anos, Orbán é o segundo governante mais longevo no cargo no continente europeu, só perdendo para Alexander Lukashenko, da Belarus, na presidência de seu país desde 1994.Analistas de variadas tendências apontam que ele é um político que ostenta uma formação universitária complexa e sofisticada e, ao mesmo tempo, é capaz de gestos simbólicos como o de se juntar a bombeiros e trabalhadores braçais, amontoando sacos de areia para deter uma enchente.Também se aponta sua habilidade em escolher alvos de fácil identificação como inimigos preferenciais de seu país. Um deles, por exemplo, foi o bilionário e conterrâneo George Soros, caracterizando-o como uma espécie de Mágico de Oz disposto a controlar a Hungria desde os bastidores da política. Através desta manobra, Orbán se opôs ao liberalismo político que dominava a cena europeia no século XXI e consolidou a ideia de que pretende criar um regime que caracteriza como “iliberal”.Nesta esteira avançou seu controle sobre a mídia e o parlamento. Conseguiu expulsar para Viena, na Áustria, a maior parte das atividades da universidade que Soros financiara em Budapeste, a capital húngara.Orbán fundou o partido Fidesz, que lidera até hoje, ainda quando era estudante universitário, prometendo lutar pela “liberdade” depois do fim dos regimes comunistas na Europa Oriental. Entretanto, seus críticos o apontam como o líder autoritário e autocrático de sucesso mais proeminente e duradouro na Europa de hoje.Além de Soros, Orbán apontou para seu público uma série variada de inimigos: o imigrante ou refugiado do “Sul do Mundo” e o muçulmano, que acusou frequentemente de trazer “tendências terroristas” para a Europa. “A Europa para os europeus, a Hungria para os húngaros”, é um de seus slogans preferidos.Referência para a extrema direitaOrban apresenta-se como um defensor de valores cristãos e da família heterossexual, condenando qualquer outro tipo de relação sexo-afetiva.Com tal folha de serviços pretende fazer de si e da Hungria uma referência internacional para políticas de extrema direita. Além de Bolsonaro, é amigo de Benjamin Netanyahu e é considerado o líder europeu mais próximo de Vladimir Putin, sendo crítico em relação ao apoio dado pelo Ocidente à Ucrânia, defendendo que esta não tem condições de vencer a Rússia na guerra ali travada.Ele compareceu à posse de Javier Milei na Argentina e é admirador de Donald Trump, a quem dá conselhos. Leva pelo menos uma vantagem sobre o norte-americano: prestes a completar 61 anos, parece um “jovem” diante dos 77 de Trump.Além destas “afinidades eletivas”, há mais um fator importante na preferência de Bolsonaro pela embaixada da Hungria.Em novembro de 2018, o ex-primeiro-ministro da pequena Macedônia do Norte, o direitista Nikola Gruevski, estava prestes a cumprir pena de prisão, condenado por atos de corrupção. No dia em que deveria se apresentar para cumprir a pena, não o fez.Três dias depois apareceu em Budapeste, na Hungria, e dali a uma semana Órban concedeu-lhe asilo, que perdura até hoje. Pesquisas posteriores demonstraram que da Macedônia do Norte até a Hungria, Gruevski passou de carro por três outros países, Albânia, Montenegro e Sérvia, sempre escoltado por diplomatas húngaros.Ou seja: a embaixada da Hungria seria mesmo o caminho mais seguro para o ex-presidente brasileiro manter-se livre, caso sua prisão fosse decretada naqueles dias de Carnaval. Até mesmo o ditador Pinochet no Chile e os golpistas de 64 no Brasil respeitaram este direito de asilo em embaixadas, que é uma tradição latino-americana.
Olá, desde há bocado! O inédito aconteceu e finalmente falamos de livros num episódio! Diríamos quase que do início ao fim, mas guardámos o final para falar de maçã e canela e dos nossos Spotify Wrapped, que saiu no dia em que gravámos estes dois últimos episódios. Não podíamos deixar passar essa data icónica. Acabamos por falar de um assunto que sentimos que hoje em dia toda a gente gosta de discutir: a cultura de cancelamento, e partilhamos as nossas ideias sobre o assunto. Convenhamos que é mais do mesmo, mas calhou em conversa e lá fomos nós. Se chegaram ao final deste episódio... Wow, nem temos palavras. Podiam estar a ver um filme com a mesma duração mas preferiram ouvir-nos a falar de tudo e nada. Só podemos mesmo agradecer de coração por estarem com os vossos tímpanos desse lado.
Depois de todo aquele agito na primeira temporada, e daquela pausa tática enquanto a poeira baixava... Não imaginam o prazer que é estar de volta! Bem-vindos a Seattle, a Cidade Esmeralda. Estamos em 2072, ou como gostam de chamar, o Sexto Mundo. Aqui na nossa frente, dois colegas em coma - Alpha e Anton. Convenhamos, nem sabemos seus nomes reais. É que nessa corrida das sombras é assim mesmo, a gente acaba lamentando por mortos e feridos que mal conhecemos, saca? Pode ser um certo corporativismo, é que a gente tá ali, né? arriscando tudo. Agora entra em cena o misterioso Mr. Johnson, o cara que mostra como juntar os pedaços desse quebra-cabeça que a Fundação Atlante tanto quer decifrar. Tá parecendo que eles colocaram muito mais na mesa do que podiam oferecer, e quem pega em bomba é sempre quem tá mais perto do chão, rastejando. Neste primeiro episódio da segunda temporada, Metatron, Golem, Brick e La Carrapata exibem suas cicatrizes, e ao girar a chave de uma urna dourada, revelam um problemão maior do que suas mentes poderiam conceber. Prepara teu fone, experiência intensa e imersiva! EQUIPE Narrador: Pedro Pedrosa (Pevic), Brick: Renato Skhar, La Carrapata: Daniel Lindoso, Golem: Elton Soares, Kerberos: Raul Morais, Kroft: Rogério Campos, Metatron: Bruno Cavalcanti e Edição: George Santos. Quer fortalecer nosso trabalho? Junte-se ao apoia.se/oxecritei e participe dos sorteios. Oxe, vem seguir nosso Instagram! instagram.com/oxecritei
Tarcísio tomou uma onda de ataques da esquerda. Convenhamos, por ser ele, não pelo tema. Mas o tema era a decisão de não usar o material federal para a educação, e sim tentar buscar outro. Ué, por que não? Por que não liberar escolas, cidades e estados para terem seus próprios sistemas? Por que não ter inovação? Se eu não tivesse completamente esbagaçado de mudança juro que faria um título melhor. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Por Gilberto Garibal O que descobrimos em uma pintura de museu representando Adão? O primeiro homem não tem umbigo: Ele não se projetou! Ele é a solução, mas não o problema! Conscientemente ou não, seu sucessor é assombrado por sua falta de origem, por seu começo. Ele, portanto, preenche essa lacuna com as construções de sua imaginação. Assim nasceram o mito, a lenda, a alegoria, a parábola, o conto, a fábula, o romance. Porque, tanto quanto as exigências da sua natureza, a fome, a sede, a sexualidade, impõem ao homo sapiens que somos, uma necessidade imperiosa e transmissível: A história! Gostamos de contar histórias uns aos outros! De lenda a mito Para que essas histórias não morram, elas devem ser contadas constantemente. Ou seja, reinventá-las, ampliá-las, até aumentá-las. Até você acreditar! Todos os grupos humanos foram assim construídos a partir de histórias míticas fundadoras. Sob esse ângulo, o mito desempenha um papel de integrador social, ou seja, de manter a coesão dos conjuntos em questão. Os antropólogos afirmam que o mito é uma realidade que determina a vida presente, as atividades e os destinos da humanidade . Olhando mais de perto, podemos dizer que a história, em todas as suas formas, salvou a esperança humana, dando sentido à vida. Falhando em se inventar, o homem inventou céus e deuses, depois um deus e um demônio, um paraíso e um inferno. E assim entraram em cena o logos (a razão personificada pela linguagem) e o mythos(fabulosa história transmitida pela tradição) toda uma série de histórias, religiosas e profanas. Então, após a invenção da escrita e depois da imprensa, impôs-se o livro dos livros, a Bíblia, uma rica mistura de construções imaginárias e realidades ampliadas. Escrito há mais de 3.500 anos, continua sendo o maior sucesso literário ocidental. Oferecendo-nos precisamente a "história humana" com o Verbo como princípio! Todas as ressalvas feitas, pois não esqueçamos que a Bíblia foi escrita na época em um território de 40 quilômetros quadrados: a terra de Canaã. Não é o único livro sagrado do planeta! Desta forma, o Homem é capaz de formar uma estrutura irracional em torno de uma personagem (real ou não), um acontecimento (autêntico ou inventado) até concretizar um fenómeno fundador, por vezes de alcance universal e que se torna significativo. Podemos citar na história que nos é familiar, entre outros, os mitos de Moisés, Salomão, Jesus, Napoleão, Kennedy, Che Guevara, De Gaulle. E mais recentemente, no show business, os cantores Elvis Presley e Johny Halliday. Mito não significa verdade, mas representações de fatos ou elaborações do espírito a partir de tradições e histórias amplificadas pelo imaginário coletivo. Como as sociedades primitivas que veneravam deuses ou glorificavam objetos naturais, também a Maçonaria sentiu a necessidade de “inventar uma história”, partindo de uma criação lendária e depois mítica, assim que se tornou uma sociedade iniciática. Cabe aqui diferenciar a lenda do mito. A lenda é uma história que tem um começo, um coração e um fim. Um mito é uma história que tem um final em aberto. No Rito Escocês Antigo e Aceito, essa diferenciação permite que a lenda de Hiram que aparece no 3º grau, torne-se assim o mito de Hiram, do grau 4 ao 33, com uma série de fábulas, contos e alegorias, espalhando-se no tempo. Os fundadores da maçonaria especulativa moderna, pastores Anderson e Desaguliers, mencionam Hiram Abi, o arquiteto do Templo de Salomão na primeira edição das Constituições Maçônicas (1717). Considerando que ele é apenas um bronzeador artesão na Bíblia. Observe que a palavra "arquiteto" contém a palavra "arca", ou seja, uma "ponte que conecta". Este arquiteto Hiram ainda é citado na segunda edição das Constituições (1738) que evoca o profundo luto causado por sua morte repentina. Mas ainda não se trata de assassinato! Este último só interveio na década de 1740, no seio de várias lojas inglesas, numa “composição trágica” estruturada, diz-se, por um criador rosa-cruzeiro. Ele imagina uma cena de crime, como se o início de uma série de aventuras humanas exigisse primeiro, para o bom funcionamento social do grupo, não apenas uma morte, mas neste caso, um parricídio fundador. Freud apontará para esse tema da “horda primitiva” em sua teoria do “assassinato do pai” por seus filhos, primeiro impacientes para sucedê-lo, depois arrependidos. E depois dele, o antropólogo René Girard verá no fenômeno da violência, o fato histórico repetitivo da vítima inocente - o bode expiatório a ser removido. Hiram em má companhia É precisamente sobre este mesmo tema que o primeiro ritual do 3º grau simbólico foi criado no século XVIII . No REAA, ele nos leva direto da Europa das Catedrais para a Judéia. No templo de Jerusalém em construção, são colocados em situação premeditada, três Companheiros Trapaceiros, Jubelas, Jubelos e Jubelum, ávidos pelo grau de Mestre. Transformando suas ferramentas em armas, eles assassinam Hiram, simbolizando assim respectivamente, diz a lenda, ignorância, fanatismo e ambição excessiva. Observo de passagem que, na década de 1980, o terceiro Companheiro simbolizava na REAA superstição e não ambição. Prova de que o rito vive com os tempos, neste caso o da materialidade que hoje prevalece sobre a espiritualidade religiosa. Vale a pena deter-nos por um momento nas três faltas dos referidos maus Companheiros, com um olhar contemporâneo. D'abord l'IGNORANCE (do latim ignorância, falta de conhecimento). A primeira “ausência de conhecimento” que a define é, sem dúvida, a ignorância de nós mesmos, movidos como somos por nossos impulsos inconscientes. Daí o interesse de estarmos atentos às exigências do nosso EU, constituído pelo nosso “corpo-mente”. E não querer matar o nosso “ego”, como às vezes ouvimos de pessoas precisamente ignorantes! Somos imersos nas palavras que nos construíram desde o nosso nascimento. É bom saber como transmissores: um indivíduo está isolado, frequentemente hostil e exposto ao risco de delinqüência quando tem menos de cem palavras de vocabulário. Duzentas palavras já permitem que ele se comunique melhor. Quatrocentas palavras lhe dão a capacidade de entender o mundo e se encaixar socialmente. Passa então da ignorância à educação, chave das boas relações humanas. Ensuite le FANATISME (do latim fanum, relativo ao templo, e de fanaticushomem inspirado, delirante). Na antiguidade mediterrânea, onde reinava o politeísmo e as multidões de crenças, “fanáticos” eram os sacerdotes que adoravam deuses específicos. Com a particularidade de entrarem em transes brutais, durante os quais infligiam feridas a si próprios, até verem a cor do seu sangue nas feridas abertas. Esse comportamento ocorre ainda hoje na realização de certas cerimônias religiosas monoteístas. E, infelizmente, a série de atentados que atingem a Europa nos mostram a fúria cega, a barbárie dessas mentes manipuladas que são os fanáticos contemporâneos. Tudo considerado é claro, pode-se perguntar se, mesmo na alvenaria, o fato de alguns fetichizarem o rito, a ponto de se tornarem " ritolatras"», não vem do início do fanatismo. Daí a necessidade imperiosa de preservar o livre arbítrio em todas as circunstâncias! Por fim, AMBIÇÃO DESMEDIDA (do latim ambitionio,cobiçar, cobiçar). A ambição tem dois significados distintos. No primeiro sentido, é uma pulsão axial, uma força psíquica inconsciente, presente e preciosa em cada um de nós, que nos impulsiona a crescer, a perseverar em nosso ser e a nos aperfeiçoar. É o nosso capital energético que vai além do simples instinto de autopreservação. No segundo sentido, trata-se, no excesso ditado pelo desejo megalomaníaco de dominar, de tomar o poder, portanto de se impor, à custa da eliminação do outro. Esta manobra é evidentemente não só nociva como contraditória já que, visando receber a admiração dos outros, desencadeia, pelo contrário, a sua rejeição. Convenhamos, essa forma de ambição também existe em nossas fileiras. Aí é prejudicial quando, por exemplo, se volta para a concorrência. Advogado do diabo Na tentativa de ser objetivo, é interessante examinar a aventura hiramica com uma lupa filosófica. Segundo o método atribuído a Georg Hegel, tese, antítese, síntese. Ou seja, com espírito crítico, portanto com dúvida. Assim, é possível ver em Hiram – como advogado de defesa dos três maus companheiros – um personagem tirânico, cego por sua subserviência a Salomão (rei frívolo e caro, não esqueçamos) que reduz à escravidão de milhares de trabalhadores (segundo a Bíblia) para construir um insolente Templo de riquezas. E, continua a defesa, pode-se entender que três companheiros coléricos buscam ganhar mais se revoltando pela força! Uma tese que hoje seria defendida pelos sindicatos! Resta evidentemente o homicídio imperdoável, ou seja, o direito de matar que os três indivíduos assumiram. O advogado de defesa, esse "advogado do diabo", responderá aqui que a precariedade (que gera ciúmes) pode desencadear uma loucura assassina, ela mesma a ser levada em conta quando a faculdade de discernimento do humilhado é abolida. O povo não se saiu melhor em 1789, decapitando o rei Luís XVI e sua esposa, que tentaram fugir pela "porta leste" da França (outra versão do assassinato de Hiram, em suma!). Não foi este rei culpado de ter construído o Palácio de Versalhes, o seu Trianon e os seus suntuosos jardins, enquanto o povo passava fome! Victor Hugo falou muito bem sobre isso! Em suma, tudo está em tudo e seu oposto! Mitos e lendas só são verdadeiramente produtivos quando são estudados pelo menos sob os dois aspectos que sempre encerram, o bem e o mal. Como os dois lados de uma carta de baralho ou de uma moeda. O anverso e o reverso, o lado da coroa e o lado da face, constituem a mesma carta e a mesma moeda! A verdade não é deste mundo, mesmo na Maçonaria. Depois da tese e da antítese, a síntese. Essas falhas humanas, demasiado humanas, simbolizadas pelos três companheiros de maus atores da lenda de Hiram, e que pontuam nossa experiência relacional, têm uma coisa em comum, a incivilidade. A mesma que vivemos atualmente em todo o território, durante as frequentes manifestações sociais nas ruas. São "desnaturados" por bandidos mascarados, vestidos de preto, que desafiam e agridem a polícia, quebram vidros e incendeiam carros! Triste espetáculo da “guerrilha urbana” no século XXI! Ativado pela pulsão de morte, fere gravemente corpos, corações e almas! Longe desta terrível violência atual, o REAA de hoje se apoia em outra dramaturgia - assumidamente livresca, mas baseada na própria violência, característica do ser humano!- aquela imaginada no século XVIII, para tentar dar-lhe sentido . Não apenas resiste ao teste do tempo, mas é completamente, oh, parte da modernidade! Qual é o significante valorizado pela lenda de Hiram, senão a coragem, demonstrada pelo arquiteto de Salomão?! Qual é o significado expresso, senão a verdade , na forma de uma senha, que os três trapaceiros queriam saber antes do tempo?! Esta coragem, da qual devemos nos armar todas as manhãs. Esta verdade, o próprio objeto de nossa pesquisa, mas sem pressa. Você tem que ter tempo para as coisas e fazer tudo no seu tempo! Da palavra perdida, a palavra substituída O interesse primordial do símbolo é a liberdade de interpretação que ele permite! Assim, o aprofundamento da lenda de Hiram nos leva, repetidamente, a refletir sobre essas palavras, essa "palavra perdida" deixada com ele em seu túmulo. Como sempre, uma lenda vem de outra. Iluminemos por um momento a nossa imaginação com a poesia bíblica que nos diz que as palavras em questão são aquelas desenhadas na areia por Jesus para Maria Madalena e apagadas pelo vento, durante sua caminhada às margens do lago Tiberíades! Sabemos que a natureza – cósmica ou humana – abomina o vácuo, palavras substitutas vieram para preenchê-lo nas seguintes lendas! Somos assim referidos, por metáforas interpostas, a uma das nossas faculdades mentais que é a substituição . Graças aos artifícios da linguagem, o homem é capaz de transformar o sentido da fala e disfarçá-la. Claramente, podemos ouvir que com a "palavra substituída" sucedendo a "palavra perdida" ele inventou a mentira! Esta mentira instalada hoje na cidade, onde se tornou um reconhecido exercício de estilo, para não dizer um verdadeiro “esporte nacional”! Tanto nas ruas quanto na mídia, tanto nos negócios quanto na política. Fofoca, manipulação, notícias falsas, falsas promessas: tal é o significado profano de “discurso substituído” hoje! Seduzir, vender, obter, enganar, aparecer, fingir ser e ter, muitas pessoas estão em nossa esfera de imediatismo! Nesse sentido, o jornalismo muitas vezes eleva o acontecimento e a expressão instantânea substituiassim o real para o real. A filosofia notará aqui que essa segmentação do tempo – o império do instante – serve para impedir sua fuga desesperada e equivale a aliviar a angústia individual da morte, portanto, a mentir para si mesmo . É a uma nova visão do mundo, à manutenção de uma palavra sã que o iniciado é convidado. É também, quando necessário, a atos de resistência, quer dizer, pacíficos, que o Maçom, o Maçom, se engaja. A tolerância é limitada pelo intolerável: aquele momento em que é preciso saber dizer não! Com essa vontade constante, podemos enfrentar a má educação e os preconceitos, lutar contra as certezas instituídas, denunciar os ditos mexericos, carregados de palavras que matam. Dar novamente uma chance à verdade, em todos os lugares da “comédia humana”, tanto dentro quanto fora do nosso movimento. Nunca haverá autoridades humanistas suficientes para defender a trilogia republicana, incompatível com a hegemonia! Enquanto as lojas se multiplicarem, estaremos em uma democracia. Sejamos conscientes, orgulhosos e felizes! Com o coração feliz apesar de tudo e a alma em busca de tranquilidade, gosto de ver a Maçonaria como um vasto jardim rico na diversidade de suas flores, sempre novas, sempre brilhantes e coloridas. E perto do túmulo imaginário de Hiram – perdoe-me! – Atrevo-me a este pensamento com um sorriso maroto: Não é porque sou uma velha acácia… que dou velha mimosa! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Na nossa sociedade, a vitória de uma mulher é a aparência. “Ela pode ser uma excelente mãe... mas ela já recuperou o corpo que tinha? Ela pode ter uma carreira brilhante, mas deu uma engordadinha, né?” Convenhamos, a beleza é muito menos importante que vários outros assuntos da nossa vida. E a gente fala tanto de aceitação corporal, mas será que não podemos começar a aceitar um pouco mais a nossa personalidade também? Como disse a Hariana Meinke durante esse episódio, tá na hora de dividirmos o peso de como nos percebemos entre vários aspectos, porque se deixarmos a responsabilidade apenas no espelho essa conta nunca vai fechar. E a gente vai sempre acabar exausta. Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious é entrevistada pela Hariana Meinke sobre Aurora - O Despertar Da Mulher Exausta, seu primeiro livro. Esse papo é a parte 2 da conversa que foi gravada ao vivo durante um encontro do clube do livro da obvious, para ouvir a parte 1 é só voltar um episódio.
Convenhamos que tá complicado. Mas temos boas notícias do front das cidades. Falcão voltou para o NOVO, e a aprovação do Adriano em Joinville bateu 92%. Aparentemente, pessoas que experimentam liberdade não voltam atrás. Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Taka Waititi está de volta a Marvel! Depois do controverso Thor: Ragnarok, o diretor retoma sua fórmula de humor que vem permeando os filmes da franquia para, mais um vez, agradar uns e desagradar outros. Convenhamos, quem vai no cinema ver um filme do Thor com visual oitentista e espera um filme sério? Menos épico que o anterior e sem nenhuma pretensão, Thor: Amor e Trovão chegou aos cinemas para trazer de volta a bilheteria que a Disney se acostumou com os filmes do Universo Cinematográfico da Marvel. Com muita comédia, boas atuações e uma história simples, recebemos um filme a la Severiano Ribeiro: cinema é maior diversão. Convidamos o jornalista César Monteiro do Canal Outcast para lembrarmos os melhores momentos desse novo clássico! ;-) Então pegue a pipoca (não recomendável se estiver dirigindo) e aperta o play! Links relacionados: Você encontra o Cesar Monteiro no Ambrosia, no Canal Outcast e no Instagram Tibério esteve lá no CoffCast para falar da última temporada da série The Boys Compre livros, quadrinhos, blu-rays, dvds ou o que mais você quiser pelo nosso link da Amazon! Assim você também ajuda a manter o podcast no ar! Se estiver procurando material do próprio Deus do Trovão, aqui vai um link especial com conteúdo relacionado. Você encontra, claro, o Podcrastinadores e todos os seus participantes nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram
“Bolo, guaraná, muito doce pra você...”. Convenhamos que não há definição mais clássica que essa quando falamos sobre festa infantil. Entra ano e sai ano, esse ritual cheio de elementos icônicos se repete: o formato da caixa que sugere se o presente é bom ou não, o “momento parabéns” como um divisor de águas na festa, e a despedida marcada pelos copos de plástico lotados de docinhos. Será que as festas infantis realmente mudaram de 20 anos pra cá? Tire suas conclusões. Nós já tiramos as nossas. Fale conosco por e-mail: falecomchiclast@gmail.com E acesse nosso Instagram para conteúdos diferentes: @chiclast.podcast #podcast #entretenimento #portugues #chiclast #chiclete #bolo #guarana #doces #lembrancinha
Convenhamos, a cassação de Arthur não tem nada a ver com o que ele falou. Independente do que você acha, é óbvio que ele é perseguido, a ALESP é hipócrita, seus inimigos estão se aproveitando da situação e ninguém lá se importa sobre o que você acha. Acontece que ele não vai desistir ou parar. Só vai ficar mais motivado. Nem o MBL vai encolher, muito pelo contrário, terão ainda mais deputados ano que vem. Esse é o tipo de inimigo que estamos combatendo, é assim que é o combate e é por isso que vamos vencer. Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Ou acompanhe nossos artigos, juro que não tem imposto neles: https://ideiasradicais.com.br/ Quer sair do Brasil, pagar menos impostos e viver mais livre? https://www.settee.io/ Quer investir em Startups? https://bit.ly/StartupsRadicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/gabinete_liberdade 00:00 Introdução 00:20 Não é sobre o que ele falou 02:10 Por que ele será cassado 07:25 Não vai funcionar 13:52 Já virou uma ideia 14:51 Os gangsters da política 16:40 Alguém vai pegar a bandeira 21:50 Como os gangsters se mantém no poder
É uma das qualidades inerentes de uma pessoa querer ser um ser humano perfeito, totalmente completo e funcional. Desde tempos imemoriais, a humanidade se voltou para a dieta, exercícios e religião na tentativa de realizar essa façanha. Enquanto alguns passam anos enfurnados nas montanhas, em meditação profunda para atingir a "totalidade", outros praticam formas de arte que lhes dão um senso de propósito. Hoje, no século 21, as pessoas estão se voltando para o 'biohacking'. Em termos simples, o biohacking é uma forma de hackear a fisiologia de uma pessoa na tentativa de ser melhor, mais forte e mais rápido. A onda de energia e a euforia que você sente depois de uma hora na academia ou na caixa de CrossFit é um exemplo de biohacking. Aquela xícara de café que você toma antes de sentar para trabalhar é biohacking. Depois, há o café à prova de balas de Dave Asprey. A Asprey criou uma mistura que inclui grãos de café especiais, uma mistura de manteiga saudável e óleo de triglicerídeos de cadeia média (MCT). E claro chegamos em um ponto pela busca para ter um sexo melhor.. Convenhamos...Sexo é um dos impulsos mais poderosos que você tem. É difícil hackear - mas também é muito satisfatório. Dependendo de quem você é, você pode se beneficiar fazendo mais sexo, fazendo menos sexo, aumentando seu impulso sexual ou acalmando uma libido hiperativa. #1 Melhore seu Libido #2 Saia da pornografia #3 Concentre-se na diversão, não no final #4 Aumente seu desejo sexual com maca #5 Menos Orgasmo para o homem e Mais Orgasmo para Mulher Bônus: #6Uso da Luz Infravermelha #7 Banho Gelado Siga-me-- Site- www.tiagopereiras.com.br -Instagram –https://www.instagram.com/t1agopereiras/ https://www.instagram.com/tiagopereirascanvas2-Twitter – https://twitter.com/t1agopereiras-Facebook – https://www.facebook.com/t1agopereiras -- Podcast ‘'Always in beta''-- https://open.spotify.com/show/68lweLSna3KOW0Dzqd8Qjr?si=tk3v-AKGRfqFhU4WaENE2g - Telegram- https://t.me/joinchat/H2kyExT956xehPWJIJrneg Google Recompensa: https://googleopinionrewards.page.link/share OYO Hotéis 35%OFF https://share.oyorooms.com/TIAGQ7DOOR?sp=app -Cashback Meliuz- https://www.meliuz.com.br/i/ref_99e1c94b?ref_source=27 Fiverr http://www.fiverr.com/s2/569710a0f3 Na medida em que a criança cresce, é importante também ensinar-lhe a entender seus sentimentos, diferenciar o que é tristeza, alegria, raiva, medo e outros mais específicos para que ela possa expressar suas emoções também com palavras. Uma dica relevante para lidar com uma criança que está chorando é demonstrar empatia, descrevendo seus sentimentos, como por exemplo, dizendo Eu sei como você está triste, quando eu era criança minha mãe também disse que não compraria um brinquedo que pedi e por isso fiquei muito triste também. Esse tipo de abordagem faz com que a criança sinta-se compreendida e oferece um modelo de como ela pode se expressar em situações futuras. É importante ressaltar que se o choro da criança for frequente, exagerado e de difícil compreensão para os pais, é válido procurar um profissional terapeuta para fazer um acompanhamento. --- Support this podcast: https://anchor.fm/t1agopereiras/support
José morreu antes de Jesus? Se isso aconteceu, por que Jesus Cristo não ressuscitou seu pai adotivo, assim como fez com Lázaro? Paulo César. Convenhamos. A Ressurreição que Jesus prometeu para todos nós, para os santos patriarcas e profetas que o anunciaram, para os homens e mulheres dos tempos de sua vida pública e para toda humanidade não tem nada a ver com a ressurreição de Lázaro, com a ressurreição do filho da Viúva de Naim e da filha de Jairo. Os ressuscitados por Jesus de que os Santos Evangelhos nos falam, todos eles morreram de novo. Os que ressuscitarão no final dos tempos, ressuscitarão para sempre. A única pessoa que ressuscitou para sempre foi Maria, a mãe de Jesus. Nós cremos que ela, ao terminar seus dias neste mundo, foi levada por Jesus em corpo e alma para o céu. Então, Paulo César, mais importante do que a ressurreição de Lázaro, foi o diálogo que Jesus teve com as irmãs de Lázaro, Marta e Maria. Jesus ressuscitou Lázaro para mostrar seu poder sobre a morte, mas promete uma ressurreição total e definitiva aos q eu crerem nele. Disse Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim tará a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”. No final dos tempos, todos os amigos de Jesus ressuscitaremos. Conosco ressuscitarão os apóstolos e discípulos de todos os tempos, os santos de todos os tempos. Entre eles, São José também, é claro, São José o homem justo, o carpinteiro a quem Jesus chamou de Pai.
Este episódio é um oferecimento do Programa Inova da EMBRAPA. Assim como eles, também gostamos de fuçar, chocar e inovar. Mestrado, Doutorado, Pós-doutorado e quase 20 anos de Embrapa atuando na área de manejo e tratamento de dejetos. Convenhamos que não é pouca coisa. O Dr. Airton Kunz é uma referência nacional neste tema que muitas vezes é tratado como página virada em uma granja de suínos. Nós, técnicos da produção, precisamos entender mais e pensar de maneira mais sustentável a nossa produção. Portanto, nada mais oportuno do que falar com o Dr. Kunz sobre: - Benchmarks e pontos não negociáveis no tratamento de dejetos. - Onde as granjas mais erram - Lagoa/distribuição, biodigestores e compostagem. Quais os mais usados e as particularidade entre eles. - Porque a compostagem não emplacou? - Uso excessivo de Zinco e Cobre nas dietas. O que podemos fazer sob a óptica do manejo de dejetos? - O que há de mais moderno no tratamento de dejetos? - Mais importante que respostas, devemos focar na pergunta certa. *Este episódio chega até você através do apoio das empresas: - MSD Saúde Animal - https://www.msd-saude-animal.com.br/ - EveryPig - https://www.everypig.com/ - Ceva - https://www.ceva.com.br/ - MS Schippers - https://schippers.com.br/ - Vetoquinol - https://www.vetoquinol.com.br/
04.07.2021 Pr. Rubens Machado Tema: Perplexos, mas não desanimados! Nesta ministração o pastor Rubens nos orienta sobre como devemos passar por algumas situações, tendo Paulo como exemplo. É dito que assim como Paulo, nós podemos até ficar perplexos. Mas não podemos desanimar! Convenhamos que essa é uma grande verdade. Afinal, o desânimo tende a nos paralisar.
Mais um episódio deste Podcast que vos escreve rs. Neste episódio contamos com a ilustre presença da Paula (@tesourinhasbordadas) para conversar sobre fazer um trabalho fora do padrão. Padrão? Convenhamos né, quem disse que existe um padrão? Pegue seu bordado e venha bater um papo com a gente.
A jornada de mãe empreendedora é tão doce quanto desafiadora. Enquanto a flexibilidade de horário de trabalho permite que ela esteja presente no desenvolvimento dos filhos, estar à frente de um negócio demanda comprometimento e estratégia. No entanto, além dos retornos financeiros que surgem com o bom trabalho, é muito inspirador, e emocionalmente mais saudável, encontrar um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Convenhamos, o dilema “tempo com os filhos versus carreira profissional” faz parte da vida de muitas mulheres, não é mesmo? Siga nosso perfil no Instagram: @habittus Se inscreva em nossa canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyQjgcWqXh8msduZ2tZy9UA
Convenhamos que nem sempre estamos animados. Às vezes bate um cansaço, uma tristeza que só por Deus e pensando nisso, no episódio de hoje falaremos sobre o desânimo espiritual e o que fazer quando ele bate à porta. Então, aperte o play e venha aprender mais sobre a palavra de Deus!
...é bem mais fácil do que Água para Elefantes... Brincadeira. Convenhamos que às (muitas) vezes, nós profissionais da suinocultura negligenciamos o tema água. Uma negligência sutil, como: "Eu sempre coloco a pastilha de cloro", "Minha caixa fica na sombra", "O meu artesiano é o mesmo que fornece a água para a minha casa". Bom, para mostrar que qualidade de água é beeeem mais do que isso, trouxemos o Engenheiro Mecânico Thomas Hayashi. Falamos sobre: - Importância da água (nutriente importante - omissão da qualidade da água) - O crescimento das granjas e o abastecimento de água (capacidade hídrica, distribuição e dimensionamento) - O tratamento dessa água (presença de resíduos minerais e contaminantes, dureza, etc.) - Como melhorar a distribuição de água nas granjas (pressão, vazão, e picos de consumo) - Principais erros na administração de aditivos via água (tipos de aditivos e sistemas)
Acesse a página e contribua com a nossa campanha no APOIA.se: apoia.se/formigaeletrica Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw / FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd TWITTER: bit.ly/2Jxx9Ba INSTAGRAM: bit.ly/2KXJf8s O que não falta é filme com cenas chocantes, não é mesmo? Daquele tipo que as pessoas discutem sem parar, falando sobre como tal coisa foi agressiva, como causou mal estar e por aí vai. Convenhamos que a violência, sexo e escatologia de todos os tipos podem ser intrínsecos ao tipo de história contada, criando a necessidade de aparecerem na tela, porém, é claro que não é sempre que isso é bem utilizado. E mesmo sobre essa utilização, algumas pessoas podem discordar entre si sobre isso, o que é normal. Por isso, nos juntamos aqui para dar nossas impressões sobre o assunto. Não foi só terror que entrou na pauta, já que existem outros casos extremos de incômodo na plateia, como Irreversível, de Gaspar Noé. Falamos de vários exemplos aleatórios de choques, que, inclusive, não necessariamente envolvem violência ou sexo, criando suas sensações através de outros recursos mais complexos. Um papo bastante interessante para quem gosta de refletir sobre o cinema, realizadores e linguagem. Confira e descubra o que tínhamos a dizer sobre o assunto. Quer discordar da gente de forma veemente e furiosa? Fique à vontade para nos dizer. Conte para nós o que achou deste programa e do formato geral dos nossos podcasts, pois queremos muito saber. Mande sua opinião sobre esse episódio ou mesmo uma sugestão de tema para os próximos programas aí nos comentários ou pelo email podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos em 15 dias! Até lá…
A-mi-za-de. Tá aí uma palavra comum que possui um significado mais comum ainda. Convenhamos: entre filmes, séries, livros e praticamente todas as histórias que nos contaram até hoje a heroína tem sempre, pelo menos, uma grande amizade. Mas o que essas narrativas também contam é que aquela pessoa é capaz de nos dar todas nossas necessidades dentro dessa relação. Os melhores rolês, os melhores conselhos, os melhores puxões de orelha e a maior confiança. Isso, claro, exigindo o mínimo esforço de ambas as partes. Mas se você só de me ouvir falar isso já deu uma risadinha, é porque sabe: as amizades exigem esforço e se esperarmos todas essas caixinhas de uma mesma pessoa, a frustração é o destino certo. Mas afinal, o que faz uma relação superficial se tornar uma amizade verdadeira? Teria como uma amizade verdaeira recuar para uma relação superficial e a gente nem notar? Enquanto investigamos essa resposta, o melhor que podemos fazer é aceitar essa falta de resoluções e sempre que alguém perguntar porque somos amigos de uma pessoa, calçar os sapatos da resignação e usar as mesmas palavras do filósofo francês Michel de Montaigne: "porque é ela e por que sou eu". Bom dia, Obvious. Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, aproveita a atmosfera reflexiva desse início de ano e conversa sobre amizades com Gabi Oliveira e a Karina Vieira, do Podcast Afetos.
O fim do ano está chegando e que tal uma lista com os melhores filmes que chegaram em 2020 no Telecine? Convenhamos que este não foi um bom ano para o cinema, então assistir filmes no conforto das nossas casas virou uma experiência importante para os fãs da sétima arte. Pensando nisso, convidamos a crítica de cinema Renata Boldrini para falar sobre a lista dos melhores lançamentos deste ano. Evitando, claro, de falar daqueles filmes que já abordamos em outros episódios. Comente aqui no post o que achou deste filme e da nossa lista lá no Telecine! Você pode encontrá-la em https://teleci.ne/podcrastinadores See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando certa manhã Raphael Tognini acordou de sonhos californianos, encontrou-se no pico de sempre metamorfoseando num surfista insatisfeito. Quando viu, era a própria figura do desgosto mirando um mar mexido no quintal de casa, almejando ter nascido em Malibu. Peru já servia.O saudosismo de surfar ondas mais fáceis, traduzido em um discreto retrogosto de tristeza, foi dividido com Junior Faria e Carolina Bridi. E não poderia dar outra. Virou episódio do Surf de Mesa.O que Rapha, assim como todo surfista, talvez esteja sentindo falta, é daquele previsível fator piscinesco. Os prazeres proporcionados por uma onda quebrando clássica, levantando da mesma forma, no mesmo lugar, e se desenvolvendo com o mesmo comportamento série após série. Ignorantemente idealizando: uma máquina natural. Em um resumo viável da realidade: ondas de point break e classe internacional. Sem arrebentação, fácil de entrar, abrindo e quebrando sempre no mesmo lugar.Convenhamos que isso também pode ser um compreensível reflexo do momento em que vivemos, onde viagens internacionais se tornaram, além de pouco recomendadas, também um tanto mais salgadas. Algo que atinge diretamente a cultura onde o surf se desenvolveu, da viagem, de um mundo sem fronteiras, de sair sempre em busca de melhores ondas. Estamos falando das surf trips, praticamente um rito de passagem para qualquer surfista. Uma espécie de afirmação como surfista. O que, de certa forma, faz sentido, principalmente para o surfista brasileiro. Afinal, o que se evolui surfando um point break durante cinco ou seis dias dificilmente se evolui em um período bem mais longo no Brasil.Apoie a FLAMBOIAR: https://www.catarse.me/flamboiar#about
De acordo com uma pesquisa do Ibope, em 2019, 40% dos 120 milhões de internautas brasileiros já escutaram um podcast e esse crescimento foi nesse ano, aumentando ainda mais as oportunidades. O Ibope também aponta que no Brasil, 16 milhões de internautas ouvem podcast três vezes ou mais por semana, considerados fiéis. Convenhamos, 48 milhões de ouvintes é um número superior à população da Argentina. Quatro em cada 10 internautas já ouviram Podcasts no Brasil. O celular é, de longe, o equipamento mais usado pelos brasileiros para ouvir podcasts: três em cada quatro ouvintes (75%) utilizam o aparelho. Em seguida vêm o computador, com 40% das preferências, e o tablet, restrito a apenas 8% dos internautas.” Neste episódio, eu converso com Paulo Ozaki, Engenheiro Agrônomo pela ESALQ-USP e Gestor do Canivete Nutripura. Ele é o fundador do primeiro Podcast do agronegócio brasileiro, o Agro Resenha Podcast. O Agro Resenha Podcast veio para suprir uma lacuna de comunicação entre o campo e a cidade, mostrando as tendências do agronegócio e rebatendo mitos que envolvem a produção, tudo isso de forma técnica e isenta. Mas, muito mais do que isso, esse Podcast é uma “resenha” entre amigos, que vão se divertir muito falando sobre diversos temas que envolvem o agro, com o objetivo de mostrar que TODO MUNDO está envolvido nesse setor, de forma direta ou indireta. Paulo Ozaki Engenheiro Agrônomo | Gestor Agroresenha Podcast Engenheiro agrônomo |1° Podcast Agro brasileiro | Gestor planejamento | Novos projetos “Eu faço o meu trabalho, estou focado na minha carreira, em minhas metas, no que quero conseguir, em me comunicar com as pessoas, com meu público.” Maite Perroni dica semanal de leitura Uma das maiores razões para ler livros é adquirir conhecimento. Os livros são uma fonte rica de informações. Ler livros sobre assuntos variados transmite informações e também aumenta a profundidade do assunto. Sempre que você lê um livro, você aprende uma nova informação que de outra forma não saberia. A Lei do Triunfo | Napoleon Hill links citados no episódio https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/importancia-do-podcast-no-marketing-digital https://manualdohomemmoderno.com.br/livros/razoes-para-ler-livros https://www.frasesfamosas.com.br/
De acordo com uma pesquisa do Ibope, em 2019, 40% dos 120 milhões de internautas brasileiros já escutaram um podcast e esse crescimento foi nesse ano, aumentando ainda mais as oportunidades. O Ibope também aponta que no Brasil, 16 milhões de internautas ouvem podcast três vezes ou mais por semana, considerados fiéis. Convenhamos, 48 milhões de ouvintes é um número superior à população da Argentina. Quatro em cada 10 internautas já ouviram Podcasts no Brasil. O celular é, de longe, o equipamento mais usado pelos brasileiros para ouvir podcasts: três em cada quatro ouvintes (75%) utilizam o aparelho. Em seguida vêm o computador, com 40% das preferências, e o tablet, restrito a apenas 8% dos internautas.” Neste episódio, eu converso com Paulo Ozaki, Engenheiro Agrônomo pela ESALQ-USP e Gestor do Canivete Nutripura. Ele é o fundador do primeiro Podcast do agronegócio brasileiro, o Agro Resenha Podcast. O Agro Resenha Podcast veio para suprir uma lacuna de comunicação entre o campo e a cidade, mostrando as tendências do agronegócio e rebatendo mitos que envolvem a produção, tudo isso de forma técnica e isenta. Mas, muito mais do que isso, esse Podcast é uma “resenha” entre amigos, que vão se divertir muito falando sobre diversos temas que envolvem o agro, com o objetivo de mostrar que TODO MUNDO está envolvido nesse setor, de forma direta ou indireta. PAULO OZAKI Gestor de planejamento e novos projetos na Nutripura - Cuiabá, Mato Grosso, Brasil Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Engenheiro Agrônomo · (2005 - 2011) Bixo Prudence Links Citados no Episódio Marcos Manfredi: https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/importancia-do-podcast-no-marketing-digital https://manualdohomemmoderno.com.br/livros/razoes-para-ler-livros https://www.frasesfamosas.com.br/ Interaja com a PAULO OZAKI Linkedin: www.linkedin.com/in/pauloozaki Celular/Whatsapp: 065 9 9900 8973 Email: paulo@agroresenha.com.br Interaja com a ACADEMIA DO AGRO LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/waldir.franzini Instagram:- www.instagram.com/academiadoagro Twitter: @academiadoagro Telegram: @academiadoagro Facebook: /academiadoagro Celular-Whatsapp: 062 99700-7049 Website: https://www.academiadoagro.net.br E-mail: waldir.franzini@academiadoagro.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCAST https://www.redeagrocast.com.br/ Somos da Agrocast. A primeira rede de podcasts do agronegócio brasileiro e tem o objetivo de aumentar o consumo da mídia pelo setor, bem como estimular a criação de novos podcasts do agro. Ficha Técnica: Produção: Waldir Franzini Edição/masterização - A Fabrica de Podcast - https://www.afabricadepodcast.com.br/ Musica: CC BY - CC BY SAhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/
De acordo com uma pesquisa do Ibope, em 2019, 40% dos 120 milhões de internautas brasileiros já escutaram um podcast e esse crescimento foi nesse ano, aumentando ainda mais as oportunidades. O Ibope também aponta que no Brasil, 16 milhões de internautas ouvem podcast três vezes ou mais por semana, considerados fiéis. Convenhamos, 48 milhões de ouvintes é um número superior à população da Argentina. Quatro em cada 10 internautas já ouviram Podcasts no Brasil. O celular é, de longe, o equipamento mais usado pelos brasileiros para ouvir podcasts: três em cada quatro ouvintes (75%) utilizam o aparelho. Em seguida vêm o computador, com 40% das preferências, e o tablet, restrito a apenas 8% dos internautas.” Neste episódio, eu converso com Paulo Ozaki, Engenheiro Agrônomo pela ESALQ-USP e Gestor do Canivete Nutripura. Ele é o fundador do primeiro Podcast do agronegócio brasileiro, o Agro Resenha Podcast. O Agro Resenha Podcast veio para suprir uma lacuna de comunicação entre o campo e a cidade, mostrando as tendências do agronegócio e rebatendo mitos que envolvem a produção, tudo isso de forma técnica e isenta. Mas, muito mais do que isso, esse Podcast é uma “resenha” entre amigos, que vão se divertir muito falando sobre diversos temas que envolvem o agro, com o objetivo de mostrar que TODO MUNDO está envolvido nesse setor, de forma direta ou indireta. PAULO OZAKI Gestor de planejamento e novos projetos na Nutripura - Cuiabá, Mato Grosso, Brasil Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Engenheiro Agrônomo · (2005 - 2011) Bixo Prudence Links Citados no Episódio Marcos Manfredi: https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/importancia-do-podcast-no-marketing-digital https://manualdohomemmoderno.com.br/livros/razoes-para-ler-livros https://www.frasesfamosas.com.br/ Interaja com a PAULO OZAKI Linkedin: www.linkedin.com/in/pauloozaki Celular/Whatsapp: 065 9 9900 8973 Email: paulo@agroresenha.com.br Interaja com a ACADEMIA DO AGRO LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/waldir.franzini Instagram:- www.instagram.com/academiadoagro Twitter: @academiadoagro Telegram: @academiadoagro Facebook: /academiadoagro Celular-Whatsapp: 062 99700-7049 Website: https://www.academiadoagro.net.br E-mail: waldir.franzini@academiadoagro.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCAST https://www.redeagrocast.com.br/ Somos da Agrocast. A primeira rede de podcasts do agronegócio brasileiro e tem o objetivo de aumentar o consumo da mídia pelo setor, bem como estimular a criação de novos podcasts do agro. Ficha Técnica: Produção: Waldir Franzini Edição/masterização - A Fabrica de Podcast - https://www.afabricadepodcast.com.br/ Musica: CC BY - CC BY SAhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, boa noite! Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia das Araucárias com sede em Irati. Hoje a noite a Palavra de Deus fala com você através de Hebreus Capítulo 13, versículo 9, onde lemos: “Não se deixem levar por ensinamentos diferentes e estranhos que tiram você do caminho certo. É bom sermos espiritualmente fortes por meio da graça de Deus.” Convenhamos, muitos são os ensinamentos que querem nos tirar do caminho certo. As fakenews, por exemplo, causam em nós a falsa compreensão das coisas e nos afastam da verdade. Elas sempre existiram, o que mudou é a rapidez de compartilhá-las. O que preocupa não são as fakenews, mas a facilidade com que a maioria das pessoas acredita naquilo que não é verdade. O ser humano tem dificuldade de distinguir entre o certo e o errado e isso, gente querida, traz um grande problema para a vida e suas relações, porque é sim, muito importante saber distinguir o que é certo do que é errado, da vida plena e abundante, da vida miserável. Como pessoas cristãs somos convidadas a mirar nossa vida em Cristo, mesmo que constantemente erramos o alvo pois vivemos a tensão de focar Cristo ou focar a nós mesmos como centro da vida. Não é fácil viver conforme a vontade de Cristo, fazemos progressos e retrocessos pois, como dizia Lutero, somos justos e pecadores e, é por isso que carecemos da graça de Deus para viver uma vida verdadeira e não uma fakenews. Viver uma vida digna, reconhecendo Cristo como o centro da nossa vida e fé, é reconhecer o que Ele fez por nós na cruz. É reconhecer que é por causa dele que reconciliados temos perdão dos nossos pecados. É reconhecer que o seu amor expresso na cruz é mais do que suficiente para vivermos a vida em amor, paz, respeito, fé, uma vida verdadeira que só é possível quando se está no caminho certo, o caminho que nos leva sempre a Cristo. Vamos orar? Se quiser, junte suas mãos, feche seus olhos e incline sua face: Deus da verdade, que a tua presença possa sempre nos conduzir pelos caminhos da verdade e da justiça, onde apenas haja espaço para o perdão e o amor verdadeiros. Que a tua presença traga a consciência limpa e o sono tranquilo. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Olá, boa noite! Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia das Araucárias com sede em Irati. Hoje a noite a Palavra de Deus fala com você através de Hebreus Capítulo 13, versículo 9, onde lemos: “Não se deixem levar por ensinamentos diferentes e estranhos que tiram você do caminho certo. É bom sermos espiritualmente fortes por meio da graça de Deus.” Convenhamos, muitos são os ensinamentos que querem nos tirar do caminho certo. As fakenews, por exemplo, causam em nós a falsa compreensão das coisas e nos afastam da verdade. Elas sempre existiram, o que mudou é a rapidez de compartilhá-las. O que preocupa não são as fakenews, mas a facilidade com que a maioria das pessoas acredita naquilo que não é verdade. O ser humano tem dificuldade de distinguir entre o certo e o errado e isso, gente querida, traz um grande problema para a vida e suas relações, porque é sim, muito importante saber distinguir o que é certo do que é errado, da vida plena e abundante, da vida miserável. Como pessoas cristãs somos convidadas a mirar nossa vida em Cristo, mesmo que constantemente erramos o alvo pois vivemos a tensão de focar Cristo ou focar a nós mesmos como centro da vida. Não é fácil viver conforme a vontade de Cristo, fazemos progressos e retrocessos pois, como dizia Lutero, somos justos e pecadores e, é por isso que carecemos da graça de Deus para viver uma vida verdadeira e não uma fakenews. Viver uma vida digna, reconhecendo Cristo como o centro da nossa vida e fé, é reconhecer o que Ele fez por nós na cruz. É reconhecer que é por causa dele que reconciliados temos perdão dos nossos pecados. É reconhecer que o seu amor expresso na cruz é mais do que suficiente para vivermos a vida em amor, paz, respeito, fé, uma vida verdadeira que só é possível quando se está no caminho certo, o caminho que nos leva sempre a Cristo. Vamos orar? Se quiser, junte suas mãos, feche seus olhos e incline sua face: Deus da verdade, que a tua presença possa sempre nos conduzir pelos caminhos da verdade e da justiça, onde apenas haja espaço para o perdão e o amor verdadeiros. Que a tua presença traga a consciência limpa e o sono tranquilo. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Neste episódio do podcast VA surfar GINA, a fotografia de surf foi chamada à pauta em uma conversa com a fotógrafa aquática Ana Catarina. Não é exagero dizer que o surf só é o que conhecemos hoje porque lá atrás houve uma fusão indivisível entre o registro da imagem e o ato de deslizar sobre uma onda. Convenhamos, o potencial estético do surf beira o sobrenatural. Mais do que a conexão da fotografia com o surf, Ana contou a história de realização da sua própria conexão com o surf e com o que lhe faz sentido na vida. Um caminho que a leva a ser uma das mais bem sucedidas fotógrafas aquáticas do Brasil. Uma conversa que também fala sobre os caminhos tortos que levam aos lugares certos, que navega pela maturidade de se entender e se respeitar, e pela entrega de aceitar que nem tudo sai sempre conforme o planejado. O resultado é a tranquilidade que a Ana Catarina consegue entregar na fala despretensiosa de quem confia no seu taco.Um prazer para mim, para ela e para quem mais vier com a gente nessa conversa.
O que acontece quando o STF erra uma decisão? Milhões de pessoas podem ser prejudicadas, e até perderem a vida. Bilhões de reais em danos podem ser gerados. O destino do país pode ser irreversivelmente prejudicado. E quem errou não sofre consequências. Convenhamos: houve erro na decisão do STF. Ou antes, em permitir prisão, ou agora, em barrar a prisão após condenação em segunda instância. Não importa em que campo você esteja, pela lógica em algum ponto algo está errado. Ok. Alguém vai ser demitido? Alguém vai perder poder por isso? Alguém vai pagar a conta? Obviamente que não. Esse é um dos problemas fundamentais do estado, especialmente quando ele faz lei: ele erra sem consequências. Se alguém pode acertar e ganhar o bônus, mas errar e não pagar o ônus, é óbvio que todos os incentivos estão errados e nada de bom vai sair disso. E um artigo que eu escrevi sobre isso: https://ideiasradicais.com.br/leis-inconstitucionais-geram-prejuizos-mas-responsaveis-nao-sao-punidos/ Para os ingressos do Lideranças Radicais, olhe aqui! https://linktr.ee/ideiasradicaisreal
A Aneel está se encaminhando para decidir aumentar as tarifas em quem faz autogeração de energia usando painéis solares. É o que estão chamando de imposto no sol. A ideia é que todos que usam painéis solares e não estão isolados da rede percam 68% do que produzem e jogam na rede a título de cobrir custos de transmissão. Sim, a mesma tarifa, a mais alta legalmente possível, para todos, sem distinção nenhuma, sem estudos técnicos e retroagindo, criando uma transição maluca para quem já está na rede. Convenhamos, é imposto em tudo menos nome. É o uso de uma pilha de tecnicalidades para botar a mão no seu bolso e proteger geradoras de energia estabelecidas. Lideranças Radicais! Agora em Salvador, Recife e Belo Horizonte. Recife: https://www.sympla.com.br/liderancas-radicais---recife__702752 Salvador: https://www.sympla.com.br/liderancas-radicais---salvador__702755 Belo Horizonte: https://www.sympla.com.br/liderancas-radicais---belo-horizonte__702757
Contrair dívidas não é algo desejável. Num mundo ideal, as pessoas pagariam tudo à vista, e não precisariam fazer nenhum tipo de compra parcelada. Entretanto, sabemos que isso nem sempre é possível. Às vezes queremos ou precisamos de algo que não podemos pagar no momento. Mas você sabe em quais casos vale a pena parcelar suas compras? Descubra isso ao longo desse texto! Como funciona o parcelamento Limite do cartão de crédito Para parcelar uma compra você deve, primeiramente, ter um cartão de crédito. Cada banco ou financeira faz uma análise diferente do perfil do cliente para determinar a liberação do cartão. Uma vez definido esse limite, o valor total de suas compras do mês deve estar incluso dentro dele. Todo cartão de crédito tem um limite, que é o valor máximo a que pode chegar a soma de todas as despesas contraídas pelo cliente. Muita gente confunde o limite do cartão com o valor da prestação. Vamos aproveitar para esclarecer. Suponha que você tenha um cartão com limite de R$ 2.000,00. Se você já fez R$ 500,00 em compras, então seu limite estará em R$ 1.500,00. Suponha agora que você queira fazer uma compra no valor de R$ 1.600,00, parcelados em 4 prestações de R$ 400,00. Isso não será possível, pois o valor total excede o limite do cartão. Mesmo que o valor da prestação não exceda. Somente quando pagar pelo menos parte dos R$ 500,00 que deve é que seu limite voltará a aumentar. Número de parcelas Quem decide o valor e o número de parcelas máximo de uma compra é, normalmente, o estabelecimento, no chamado parcelamento lojista. Sendo assim, ao decidir parcelar uma compra em um estabelecimento, fique atento ao número de parcelas e ao valor de cada uma delas, para não ser pego de surpresa depois. Autoconhecimento O primeiro passo para saber se você deve ou não parcelar uma compra no cartão de crédito é conhecer-se. O parcelamento só é indicado para aquelas pessoas que têm um bom controle de seus gastos, de seus ganhos, e da sua capacidade de poupar. Um dos nossos posts aqui do blog ressalta a importância desse primeiro passo, e fala sobre os pilares da educação financeira: autoconhecimento, planejamento e disciplina. Se você for do grupo de pessoas que não sabe nem para onde foi seu salário no fim do mês, parcelar suas compras certamente não é o melhor para você. Busque primeiro ter um controle financeiro, para só assim poder optar por, vez ou outra, dividir no cartão uma compra. Caso você queira começar já agora, existem aplicativos que ajudam no controle financeiro, como o Guia Bolso. Além disso, nós temos aqui no blog alguns artigos que podem te ajudar a, por exemplo, economizar dinheiro evitando maus hábitos, e vale a pena conferir. Analise o tipo de gasto Um dos critérios que devemos utilizar para decidir se devemos parcelar um determinado gasto é avaliar é em qual tipo ou categoria ele se enquadra. Essa análise é importante para que o parcelamento não se torne um problema para você. Algumas dessas categorias são: Gastos urgentes Tem coisa que não pode esperar, ou se pode, é melhor que não espere. Não estou falando aqui sobre uma roupa que você quer muito, mas sim, por exemplo, sobre um par de óculos de grau que você precisa comprar. Nesse caso, o melhor pode ser parcelar a compra ao invés de juntar o dinheiro necessário para sua aquisição e aguardar alguns meses. Gastos periódicos Esses gastos são aqueles que você necessariamente terá de tempos em tempos. Alguns exemplos desses gastos são alimentação e produtos de limpeza. Parcelar esse tipo de gasto não é o mais indicado, pois no mês seguinte você terá que despender um dinheiro para eles novamente. Dessa forma você cria uma bola de neve, juntando o que deve pagar pela prestação passada com o que deve pagar por novas compras. O ideal é só parcelar compras que não têm essa periodicidade, e que, uma vez que você as faça, não tenha que fazer novamente tão cedo. Gastos supérfluos Dizer que algo é supérfluo não significa necessariamente dizer que não seja útil. Mas é preciso tomar cuidado e evitar maus hábitos financeiros! Alguns gastos se encontram nessa categoria, mas, pelo grande desejo que temos de adiantar sua aquisição, às vezes nos convencemos de que são necessários. Por exemplo, comprar um novo computador. Muitas vezes seu computador funciona perfeitamente bem, mas mesmo assim você quer um novo. São nesses casos que entra aquilo que dissemos lá no primeiro tópico: conhecer-se. Se você tem um bom controle financeiro, mesmo que você parcele uma compra, não ultrapassará seu orçamento nos meses seguintes. Já as pessoas que não se controlam financeiramente poderão se perder em meio a parcelas e ter o limite do cartão comprometido. Para estas, a melhor opção é sempre tentar juntar o dinheiro por alguns meses até conseguir comprar à vista. Pode parecer contraditório sugerir que pessoas sem controle financeiro juntem seu próprio dinheiro. Entretanto, se você quer fazer um gasto grande para seu orçamento, em algum momento terá que pagar o valor completo. Ao invés de pagar várias prestações de R$100, que tal juntar todos os meses R$100 e só então, sem correr risco nenhum, fazer a compra? Analise os juros Em alguns estabelecimentos são cobrados juros pelas compras parceladas no cartão, e esses juros não podem passar despercebidos: na hora da cobrança já é avisado que o parcelamento tem juros. Entretanto, existem alguns juros mais escondidos, que nem todos percebem. São aqueles casos em que a loja afirma que não há juros para parcelar a compra, mas que existe um desconto caso você compre à vista. Convenhamos, desconto para pagamento à vista é praticamente a mesma coisa que juros para pagamento parcelado. Existem ainda casos em que o preço à vista ou parcelado é o mesmo. Em cada um desses casos as opções do que fazer são diferentes. Vamos analisar cada um: Compras parceladas com juros Ao se deparar com esse tipo de compra, você deve avaliar vários fatores: a sua necessidade daquele produto imediatamente (pode valer a pena juntar o dinheiro por mais tempo para, só então, adquirir o produto), sua capacidade de se organizar para não atrasar nenhuma parcela e comprometer seu orçamento futuro, entre outros. Por fim, depois de analisadas essas variáveis, analise a possível economia que você fará. Geralmente o melhor será pagar à vista. Compras parceladas sem juros e com desconto à vista Esse tipo de compra é semelhante à uma compra com juros: você gasta a mais parcelando do que gastaria pagando à vista. Entretanto, isso é uma estratégia dos lojistas que, ao invés de focar no que o cliente pagaria a mais parcelando, focam no que ele pode pagar a menos à vista. Por exemplo: se você deseja comprar um produto que custa R$100, mas o comerciante afirma que, caso pague à vista, você terá um desconto de 10%. Nesse caso, é como se o preço real do produto fosse R$90 (R$100 – 10%), e, ao parcelar, você pagasse R$10 a mais de juros. Compras parceladas sem juros e sem desconto à vista Esse tipo de compra, dentre as 3 que tratamos, é a mais fácil de ser analisada. Se você não tem nenhum benefício por pagar à vista, pagar parcelado provavelmente será melhor pelo lado financeiro. Lembrando sempre, claro, de analisar os primeiros tópicos que abordamos no texto: você precisa ter controle financeiro. Se você mantiver seu dinheiro em um lugar que tenha algum rendimento, sejam investimentos ou até mesmo poupança, esse dinheiro renderá ao longo dos meses em que você parcelou. Nesses casos, retirar o valor das parcelas mês a mês será mais econômico que já retirar o dinheiro todo de uma vez e pagar o produto à vista. É bom ressaltar que, às vezes, até mesmo uma compra com juros pode ser mais vantajosa sendo parcelada. Isso ocorre em casos que esse rendimento mencionado no parágrafo anterior é maior que o valor dos juros. É raro, mas pode acontecer. Encontramos aqui um simulador que faz as contas de qual opção é mais econômica para você, e você precisa preencher apenas qual é o rendimento aproximado dos seus investimentos e quais são os juros do parcelamento. O que fazer em cada caso? Nos casos em que a compra fica mais barata à vista (ou porque a loja oferece algum desconto, ou porque cobra juros no parcelamento), geralmente é melhor comprar à vista, caso se tenha o dinheiro. A única chance de esse tipo de pagamento não valer a pena é no caso de você conseguir manter seu dinheiro num lugar com um rendimento maior do que o valor do desconto à vista. Ocorre que nem sempre queremos fazer toda essa conta na boca do caixa para adquirir um bem barato. Nos casos em que a diferença entre seu rendimento e seu desconto seja bem pequena, as vezes a comodidade fala mais alto. É melhor pagar à vista do que ter de lidar mês a mês com parcelas que já te fazem começar o mês com uma dívida. Entretanto, quando falamos de compras de valores altos, em que o rendimento mensal pode ser grande em relação ao desconto, parcelar vale a pena. Isso porque essas compras geralmente são mais pensadas e pesquisadas, então você pode fazer os cálculos antes, na sua casa. Além disso, como foi dito anteriormente, nas compras em que o valor à vista e parcelado é o mesmo, geralmente é melhor parcelar. Caso você opte por comprar o bem parcelado tendo o dinheiro na conta, precisa se comprometer a não gastá-lo. Só assim seu raciocínio de quanto esse dinheiro irá render fará sentido, e, assim, o parcelamento será a melhor opção. Se você acha que, tendo o dinheiro em conta, você irá gastá-lo, opte por comprar à vista. Exemplo: Suponhamos que você queira comprar um sofá de R$5000 e tenha as opções de pagar à vista ou parcelar no cartão de 10 vezes sem juros. Ou seja, você pode se desfazer de R$5000 de uma só vez ou se desfazer de R$500 ao mês durante 10 meses. Caso você escolha o crédito parcelado e deixe seu dinheiro por exemplo na Nuconta, que rende 100% do CDI, no primeiro mês teria pelo menos R$20 a mais. Sendo assim, depois de pagar sua primeira parcela de R$500 reais, ainda sobrariam R$4520 (os R$5000 iniciais, somados aos R$20 de rendimento, menos os R$500 da primeira parcela), e esse valor continuaria rendendo pelo mês seguinte. Depois de pagar a segunda parcela, restariam para você R$4039 para renderem pelo mês seguinte e assim por diante, durante os 10 meses do parcelamento. Por fim, você teria mais de R$150 reais de rendimento economizados, apenas por ter escolhido parcelar no crédito. Sabemos que R$150 é um bom dinheiro, mas, em relação ao total de R$5000, esse valor representa apenas 3%. Portanto, é fácil enxergar que, caso a loja oferecesse um desconto maior que 3%, todo esse raciocínio de deixar o dinheiro rendendo e parcelar cairia por água abaixo, e o mais vantajoso seria pegar o desconto. Afinal, parcelar minhas compras é uma boa escolha ou não? Depois de analisadas todas as situações acima, é possível concluir que em algumas situações parcelar sua compra é uma boa escolha. Tanto em momentos nos quais você não tem o dinheiro que precisa para pagar o produto, quanto em alguns momentos que você tem esse dinheiro mas prefere mantê-lo investido. Por fim, a conclusão a que se chega é que, mais do que a economia de alguns reais, o que você deve levar em consideração como prioridade é sua saúde financeira. Parcelar pode ser bom, mas também pode te fazer se perder e acabar numa grande dívida. Portanto, tome muito cuidado!
Os grandes bancos brasileiros vêm anunciando, nas últimas semanas, redução nas taxas de juros do financiamento imobiliário. Após seguidas reduções na taxa Selic, as instituições financeiras parecem ter entrado em disputa pelos clientes desta modalidade de crédito. Isso favorece não apenas aqueles que pretendem contratar um financiamento, mas também quem já tem um contrato em andamento. A portabilidade do financiamento imobiliário vem se tornando uma opção vantajosa para um número cada vez maior de clientes. No texto a seguir, vamos explicar o que mudou nos juros e nos procedimentos da portabilidade. Apresentaremos dois casos concretos em que a portabilidade seria vantajosa, mostrando os números dessa vantagem. Ao final, falaremos também sobre a contratação de um financiamento novo, inclusive na nova modalidade lançada recentemente pela Caixa – com correção pelo IPCA. Bancos reduzem taxas Acompanhamos pela imprensa, nas últimas semanas, os cinco maiores bancos brasileiros anunciarem redução nas taxas de juros do financiamento imobiliário. Um fato crucial para o início dessa disputa é a redução consistente da taxa Selic, por parte do Banco Central. A partir da sinalização da intenção de mudar o patamar dos juros no Brasil, os bancos começaram a se mexer. Santander O primeiro grande banco a anunciar a redução nos juros do financiamento imobiliário foi o Santander. No início de julho o banco anunciou a redução de 8,99% para 7,99% ao ano. Convenhamos, 1 ponto percentual, num contexto como esse, não é pouca coisa. Banco do Brasil Ainda em julho, o Banco do Brasil também anunciou redução nos juros imobiliários. A redução foi mais modesta, de 8,49% para 8,29% ao ano. A nova linha da Caixa Em agosto a Caixa não anunciou exatamente uma redução nos juros. Fez algo que agitou ainda mais o mercado: apresentou uma nova metodologia de concessão do financiamento imobiliário. Nessa nova linha, o índice de correção do saldo devedor é o IPCA. É um índice bem mais alto que a TR, que corrige os contratos tradicionais. Em compensação, a taxa de juros é mais baixa – em torno de 3,00% a 3,5%. Porém, trata-se de um produto com características bastante distintas, difícil até de comparar com os financiamentos tradicionais. Bradesco Ao final de setembro, foi a vez do Bradesco entrar no jogo. Anunciou redução em seus juros de financiamento imobiliário, de 8,2% para 7,3%. A menor do mercado! A nova taxa vale para contratos firmados a partir de 01º de outubro. Itaú Na mesma semana, foi o Itaú quem anunciou seu corte nos juros. A taxa caiu de 8,3% para 7,45% ao ano, valendo também a partir do mês de outubro. Caixa Faltava o último dos grandes bancos anunciar a sua redução: a Caixa. Justamente o banco com maior número de contratos, referência no mercado de financiamento imobiliário. Pois ainda no início do mês ela anunciou redução nos juros, de 8,5% para 7,5%. A mudança vale para a partir do dia 14 de outubro. Inter Nem só dos cinco grandes bancos vive o financiamento imobiliário. O banco Inter também anunciou redução nos juros, de 8,5% para 7,7% ao ano. Portabilidade de financiamento imobiliário A redução nas taxas obviamente é uma boa notícia para quem pretende adquirir um imóvel financiado. Porém, é ótima também para quem já tem um contrato em andamento. Afinal, as novas taxas favorecem a portabilidade de financiamento imobiliário. O que é? Portabilidade é a transferência de uma operação de crédito, de uma instituição financeira para outra. Quando um tomador de crédito consegue condições melhores – geralmente, juros menores – em outra instituição, ele tem o direito de trocar de credor. A portabilidade é regulamentada pela Resolução nº 4.292/2013 do Banco Central. A norma rege não apenas a portabilidade de financiamento imobiliário, mas também de outras modalidades de crédito. Como funciona? O processo é razoavelmente simples. Primeiro, o cliente negocia as condições com a instituição financeira para onde deseja migrar sua operação – chamada de instituição proponente. Depois, a própria instituição requisita a portabilidade de financiamento imobiliário à instituição financeira original. Em poucos dias o processo deverá estar concluído. Custos No caso específico da portabilidade de financiamento imobiliário, existem alguns custos extras envolvidos na operação. Os principais são: Custo de avaliação da garantia. É o custo do trabalho de um perito, contratado pela instituição para onde o crédito está sendo migrado. O perito visita o imóvel objeto do crédito, avalia suas condições físicas e jurídicas e emite seu parecer. Custos cartoriais. A principal despesa a ser paga ao cartório de registro de imóveis é a substituição de alienação fiduciária. É o processo de vincular a propriedade do imóvel à instituição financeira que está recebendo o crédito. Não se trata de um novo registro, e sim de uma alteração. Custos reduzidos Até alguns anos atrás, esses custos – especialmente os cartoriais – eram muito elevados, praticamente inviabilizando operações de portabilidade de financiamento imobiliário. Além disso, eles deveriam ser pagos integralmente no ato da portabilidade. De uns tempos para cá, porém, essa realidade vem mudando. Conversamos com pessoas que trabalham diretamente com crédito imobiliário. Constatamos que, em boa parte dos casos, cartórios vêm cobrando até a metade do que costumavam cobrar. Além disso, bancos vêm, na prática, incluindo as despesas com avaliação e cartório ao saldo devedor do financiamento. Isto é, a pessoa não precisa mais ter em mãos o dinheiro dos custos com a portabilidade. Pode parcela-lo nas mesmas condições do financiamento. Isto, somado à redução nas taxas de juros, faz com que a portabilidade de financiamento imobiliário seja uma opção vantajosa para grande parte dos clientes. Casos concretos Para avaliar se a portabilidade de financiamento imobiliário é vantajosa no seu caso, o mutuário (que é a pessoa devedora no contrato de financiamento), deverá considerar alguns aspectos. Por um lado, deverá apurar todos os custos envolvidos no processo. Em seguida, deverá avaliar se a redução na taxa de juros é suficiente para compensar os custos. Vamos analisar dois casos concretos, baseados numa situação real. Contrato com saldo inicial de R$ 312 mil, taxa de juros anual de 9,3% e prazo total de 30 anos. Em cada prestação mensal há também seguro de R$ 155,00 e taxa de administração de R$ 25,00. Consideremos que o mutuário tenha conseguido uma taxa de juros de 8,3% ao ano em outro banco. Isto é, uma taxa 1 ponto percentual inferior à original. Além disso, o banco incluiu na transação R$ 5 mil, para os custos de cartório e de avaliação do imóvel. No primeiro caso, consideramos que já foram pagas 72 prestações (6 anos), restando ainda 24 anos. O saldo devedor atual é de R$ 250 mil. No segundo, consideramos que o contrato ainda está no início, tendo sido pagas apenas 6 prestações. O saldo devedor é de R$ 307 mil. Contratos maduros No primeiro caso – contrato já com 6 anos de andamento – a portabilidade de financiamento imobiliário geraria uma economia de R$ 200,00 mensais. Ao reduzir 1 ponto percentual nos juros, a prestação cairia de cerca de R$ 2900,00 para praticamente R$ 2700,00. Somando o valor nominal das prestações até o fim do contrato, a diferença é de quase R$ 30 mil! Contratos novos No segundo caso – contrato com apenas 6 meses – a portabilidade de financiamento imobiliário geraria uma economia de R$ 240,00 mensais. Ao reduzir 1 ponto percentual nos juros, a prestação cairia de cerca de R$ 3340,00 para praticamente R$ 3100,00. Somando o valor nominal das prestações até o fim do contrato, a diferença é de mais de R$ 40 mil! Em ambos os casos, consideramos que o mutuário não precisou desembolsar nada a mais no ato da transação. Simplesmente trocou uma dívida com prestações mais altas por outra, com prestações mais baixas. Isso gerou, de imediato, uma economia de algumas centenas de Reais mensais. E, ao longo dos anos, uma economia de dezenas de milhares de Reais. Vimos que, no segundo caso, quando o prazo remanescente era maior, a economia no longo prazo foi ainda mais volumosa. Isto porque o tempo a que o mutuário ficará exposto a juros mais baixos é maior. Mãos à obra Quer saber se você também pode obter vantagem com a portabilidade de financiamento imobiliário. O primeiro passo é saber o que existe disponível no mercado. Uma boa forma de começar sua pesquisa é usando nosso Simulador de Financiamento de Imóveis. Ele te informa as opções de financiamento existentes, com taxas atualizadas. É importante lembrar que alguns bancos oferecem condições diferenciadas para clientes que contratam outros serviços, além do financiamento. Por exemplo, se o cliente transfere para o banco proponente sua conta salário. Ou quando ele contrata um cartão de crédito. Portanto, tenha disposição para negociar com o gerente do banco proponente. Outro ponto importante: verifique, nos resultados, as condições que seu banco atual oferece para novos clientes. Converse com seu gerente, mostre as condições que os bancos concorrentes estão oferecendo e exija condições ainda melhores. Além do ganho financeiro com prestações menores, você evita o trabalho de migrar de instituição financeira. Financiamento imobiliário com IPCA Como dissemos no início do texto, em agosto de 2019 a Caixa lançou uma nova linha de financiamento imobiliário. A grande novidade é a utilização do IPCA como fator de correção do saldo devedor. É importante repetir esse ponto, porque, quando essa linha foi apresentada, muita gente na imprensa andou repassando informação incorreta. Chegaram a informar que o IPCA seria somado à taxa de juros, o que não é verdade. A taxa de juros dessa linha é consideravelmente menor – cerca de 3,5% ao ano – e, uma vez contratada, não sofrerá modificação. Por outro lado, o IPCA será o fator de correção do saldo devedor. Isso significa que um eventual aumento da inflação impactará bastante os clientes. Nas linhas tradicionais isso não ocorre, porque o saldo é corrigido pela TR, que é bem menor que o IPCA. Basta dizer que a TR está zerada há mais de 2 anos. Nesse período, o IPCA se manteve em cerca de 4% ao ano. Nos financiamentos corrigidos pelo IPCA é comum que o saldo devedor aumente no início do contrato. Isto acontece porque, nesse período, o saldo devedor ainda é muito elevado, por isso sua correção representa um valor alto. À medida em que o saldo devedor diminui, o impacto da correção significará menos, em Reais. Qual é melhor? Mas a grande pergunta é: qual dos dois compensa mais, financiamento corrigido pelo IPCA ou pela TR? É preciso avaliar cada caso, porque são muitos os fatores envolvidos. Os dois principais são as taxas de juros oferecidas em cada uma das linhas, e o prazo. Além disso, é preciso estimar o comportamento do IPCA nos próximos anos. O Educando Seu Bolso oferece consultoria em financiamento imobiliário há anos. Uma das modalidades é justamente essa: avaliar, para cada caso, o que compensa mais, IPCA ou TR. Além de identificar a melhor opção, montamos uma estratégia adequada para que o sonho da moradia própria não se torne um pesadelo. Se você pretende contratar um financiamento e está em dúvida quanto à melhor opção, não deixe de entrar em contato conosco. Procure o melhor Você viu aqui como funciona a portabilidade de financiamento imobiliário. Se você tem um contrato em andamento, não deixe de procurar por condições melhores. Aproveite nossas informações e sugestões. Como dissemos, tente fazer com que seu banco atual lhe ofereça a melhor proposta. Se não conseguir, não tenha receio de mudar de banco, caso receba uma boa oferta. E se ligue nas novidades que surgem no mercado a toda hora. Nós continuaremos atentos, acompanhe nossos posts e podcasts para manter-se sempre a par do que há de novo. Dúvidas ou sugestões? Deixe nos comentários abaixo!
Está no ar mais um LEPOPCAST! Após falarmos dos Piores Filmes de 2015, é chegada a hora do LEPOPCAST 03 – Melhores Filmes 2015! Num tom bem humorado e descontraído, Dante, Rodrigo e LLeo comentam quais os MELHORES FILMES 2015, segundo suas opiniões – e ainda houve discordâncias na lista. Confira mais esse episódio do LEPOPCAST e não deixe de se inscrever em nosso canal pra acompanhar as novidades, ainda temos muitas pra lançar ao decorrer desse ano. Coloque seus fones de ouvido e acompanhe nossa lista dos Melhores Filmes 2015 aqui no LEPOPCAST. Convenhamos, né? É muito mais divertido uma lista dos Melhores Filmes 2015 do que dos piores, ou não? Hahaha! Comente aí.
Fala showvinte Hoje no Showcast Games que não é de games nós falamos de ABERTURAS DE ANIME! Convenhamos que a melhor coisa do anime é a abertura, não é ? Aberturas brasileiras, por que as aberturas hoje não são tão boas como antigamente, o sucesso dos dubladores japoneses e muito mais ! Vem ouvir Ouçam a gente no Spotify, Deezer,Apple Podcast, Google Podcast, Castbox, em seu reprodutor de podcasts preferido ou no próprio site do host www.showcast.simplecast.com Também acompanhe a gente no YOUTUBE! Só procurar SHOWCAST NO YOUTUBE que você vai encontrar. Lá você pode ouvir todos os episódios do showcast com o EXTRA de poder ver imagens do que a gente ta falando, além de episódios em vídeo e muitas outras coisas divertidas que vamos postar por lá. Da uma olhada! Siga a gente no facebook: Showcast Podcast Sugestão de temas, assuntos, elogios, criticas, comentário de episódios,nos mandem na dm de nossos instagrams, que são: @showcastpodcast @carolprando_ @carlinhoskt @feelipe.raw @matheuscardosolima @niivarrone
Você ainda é brasileiro? Deixar o Brasil e ir morar em outro país é uma opção muito pessoal que envolve razões completamente diferentes para cada pessoa. Aos poucos, o cotidiano e a rotina estabelecem novos hábitos e costumes assumem o lugar. Para alguns a mudança é muito sucinta; para outros, nem tanto. Ainda que o imigrante busque o conforto de certas coisas da vida que tinha no Brasil, nem tudo é fácil nem tão barato. Convenhamos, assinar a Globo Internacional e viver de leite condensado e coxinha não é lá exatamente um bom exemplo de integração e vida saudável também... No programa desta semana, chegou a hora de tocar na ferida. Japa e Berg trocam experiências e discutem sobre como o tempo e a distância nos afetam e tentam responder à difícil pergunta: será que "você ainda é brasileiro?". Coloque o c --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podeixar/message
Convenhamos, se tem uma coisa que os consoles tem como desvantagem em relação ao PC é pagar para poder jogar online. Com jogos multiplataforma lançados ao mesmo tempo para todas as plataformas, aqueles que optarem por jogar no PC poderão aproveitar o multiplayer do mesmo jogo sem taxas extras. E agora que a PlayStation Plus é obrigatória, não existe mais opção nos consoles de jogar online sem ter que gastar um dinheiro a mais. Mesmo com os jogos mensais gratuitos e promoções, muita gente preferia não estar pagando essa taxa extra para poder curtir mais seus jogos (que de um modo geral já custam bem caros por si só). E até mesmo a Nintendo está entrando nessa jogada de online pago, enquanto o PC continua totalmente gratuito. Você acha justo? Pagar para jogar online é roubo? Confira e participe conosco pelos comentários. O post Debug Mode #203: Pagar para jogar online é roubo? – Podcast apareceu primeiro em GameFM » Debug Mode - Podcast.
Quem não tem um ou outro hábito inapropriado na vida que atire a primeira pedra. Cada um de nós tem lá os seus, com os quais convive – e de certa forma sofre – regularmente. Tá viciadinho no Candy Crush? Não consegue ficar mais de meia hora sem dar uma sapeada nas redes sociais pra ver o que tá acontecendo? Não consegue parar de roer unha? Não se culpe, isso acontece nas melhores famílias. De todos esses maus hábitos cotidianos, há uma parte deles que é relacionada com o modo como lidamos com nosso dinheiro, e é sobre eles que quero falar hoje. Pra facilitar, fiz uma listinha de alguns daqueles que deveríamos evitar quando se trata de cuidar do nosso bolso: 1. Comprar lanches todos os dias no trabalho/escola É claro que usar a lanchonete do trabalho/escola é bem mais fácil do que fazer a matula diariamente com frutas, iogurtes, sanduichinhos. Não menos óbvio, é mais gostoso comer o pão de queijo recém-saído do forno da lanchonete do que a maçã ou o iogurte desnatado que você trouxe de casa. Afora as questões nutricionais, sobre as quais não vou entrar no mérito, é muito mais cômodo – e potencialmente mais gostoso – comprar o lanche ao invés de levá-lo de casa. Um exemplo: um pão de queijo e um suco de laranja pequeno saem por uns R$6,00 na lanchonete daqui do trabalho. Uma fruta e dois ou três biscoitos trazidos de casa cumprem o mesmo objetivo nutricional e saem por um terço do preço, se muito. Convenhamos, usar a lanchonete vez ou outra não vai abrir um fosso no seu bolso. Mas fazer disso uma prática comum pode sim atrapalhar suas finanças (já falamos aqui o quanto tem sido caro lanchar fora de casa). Então podemos combinar que essa visita à lanchonete vai ser bem de vez em quando? 2. Evitar de obter a oferta de serviços que case com sua necessidade Pagar suas contas de serviços em dia é um ótimo hábito, mas pagar mais do que deveria definitivamente não é. Muita gente possui pacotes de TV a cabo ou internet que oferecem muito mais do que se realmente consome (também já falamos sobre isso aqui). Se você trabalha o dia todo, chega em casa cansado e, quando tem vontade de assistir a um filme, dorme no meio dele, pra quê canais de cinema à vontade? Paga caro pelo pacote do Brasileirão, mas mal mal consegue ver o jogo do seu time? Que tal revisar seu consumo e encontrar um pacote que realmente se adeque às suas necessidades? Aposto que você conseguirá encolher um pouco seus gastos fazendo esse pequeno esforço. 3. Tratar todas as dívidas igualmente Se você está pendurado em dívidas, pare, respire e analise: quais dessas dívidas são as mais caras? Quais delas você paga mais juros? Coloque todas as dívidas enfileiradas e fique livre das mais caras primeiro. Não dá pra achar que todas têm a mesma ordem de prioridade de pagamento: primeiro, as primeiras coisas! Estabelecer prioridades é um bom começo pra sair do buraco das dívidas, nem que você precise ir lá tomar um café com seu gerente pra ver um jeito de renegociar essas dívidas e diminuir suas prestações. Em ordem decrescente de custo, comece limando o cartão de crédito rotativo e o cheque especial, as modalidades campeãs de juros desde sempre. Depois, liquide as faturas do cartão de crédito parcelado com juros e, por fim, do crédito pessoal não consignado. Se você conseguir ficar livre dessas quatro modalidades, já sentirá um alívio enorme! 4. Pular de cabeça no rotativo do cartão de crédito A dica de cima tem tudo a ver com essa: o rotativo do cartão de crédito é uma das armadilhas mais perigosas em que você pode entrar: é muito fácil cair nela e muito difícil sair dela! Um pecado mortal digno de excomunhão. Os juros dessa modalidade de crédito são os mais caros do planeta (falamos disso no rádio nesta semana, ouça aqui). A saída é parecida com a dica 3: renegocie, tome um crédito pessoal para refinanciar essa conta (se possível um consignado). E tranque a carteira nos meses seguintes pra reduzir seus gastos e dar conta de pagar essa dívida, sem perder de vista que rotativo, nunca mais! 5. Gastar por conta nas férias Férias são para serem bem aproveitadas, porque afinal todo mundo merece um bom descanso depois de um ano inteiro de trabalho ou estudo. Mas aproveitar bastante não significa gastar os tubos e ficar apertado o resto do ano. Na medida do possível, pesquise quais as épocas de alta temporada e evite viajar nesses períodos. Procure alternativas mais baratas de hospedagem. Há várias pousadas que são bem honestas e bem mais em conta que os hotéis tradicionais (já falamos disso aqui). E mais: em tempos de dólar nas alturas, se você evitar ir pro exterior, seu bolso agradecerá. O Brasil tem inúmeras oportunidades para você desfrutar de suas férias sem cometer um atentado ao seu bolso. 6. Deixar sua poupança por último na fila dos gastos mensais É muito comum pagar todas as suas obrigações mensais primeiro para só depois ver o quanto sobrou e guardar o seu dinheiro (já falamos disso aqui). Ora, a sua poupança também é uma obrigação, sua para com você mesmo. Então, faça suas contas, seu orçamento e veja o quanto acha que consegue poupar todo mês. E faça isso logo que receber seu salário; não espere até o final do mês, pois gastos extras vão aparecer do nada e você, sem perceber, acabará deixando de cumprir essa sua obrigação mensal tão importante. 7. Se esquecer de reajustar as contribuições para a aposentadoria Para aqueles que contribuem periodicamente para um plano de previdência, é muito comum definir um valor mensal no início e se esquecer de reajustá-lo com o tempo. Aumentos de renda costumam vir desacompanhados de aumento das contribuições. De vez em quando, uma vez por ano que seja, lembre-se de reavaliar suas contribuições para seu plano de previdência, pois você pode estar pagando proporcionalmente menos, o que reduzirá suas retiradas no futuro. Além disso, você deixa escapar o benefício tributário de contribuir até o limite de 12% da Renda Bruta Tributável. O ideal, neste caso, é fixar o percentual, e não o valor absoluto. 8. Sair pra jantar comprometendo seu orçamento Muita gente tem o hábito de botar o papo em dia com os amigos que não vê há tempos – e mesmo aqueles que são vistos com mais frequência – num jantar fora de casa. A comida fora de casa está bem salgada ultimamente, não é? Então, por que você não opta por sair pra tomar um café? Melhor ainda: compre as bebidas de preferência da sua turma, convide-a para ir à sua casa e levar os belisquetes. Fica mais em conta para todos, evita o sobrepreço de comer em restaurantes nestes tempos bicudos e sobretudo atende ao mais importante: atualizar o papo. 9. Pagar o preço de compras de última hora de datas comemorativas Maio e dezembro vêm sempre na mesma época, ano após ano. Muita gente deixa pra comprar os presentes na véspera do Dia das Mães ou do Natal, justamente quando eles estão mais caros. Evite aqueles ofertões de “tudo pela metade do dobro” que o comércio costuma oferecer nestas datas, aproveite os descontos ao longo de todo o ano pra comprá-los. Uma outra estratégia interessante é se planejar: faça uma lista dos presentes que você costumeiramente compra todo ano: de aniversário, Natal, bodas e outras datas especiais, tudo mesmo. Anote também o quanto você costuma gastar com cada presente. Além de permitir que você tenha uma ideia desse gasto – aposto que você vai se surpreender! –, ela lhe ajudará a se planejar, a guardar dinheiro na “entressafra” para usar naqueles meses em que seu orçamento de presentes costuma estourar. Faça uma reflexão: quais desses hábitos você não tem no seu cotidiano com seu dinheiro? De quais deles você consegue se livrar? Ao evitar boa parte desses hábitos indesejáveis, tenho certeza de que você conseguirá dar uma boa aliviada no seu orçamento. Nada mal, ainda mais neste cenário de chuvas e trovoadas, não? Conheça mais hábitos que atrapalham suas economias escutando nosso podcast:
Acabooou!!!! É tetra, é teeetra!!!! Sim, lembrou o Galvão Bueno em 1994, mas, dessa vez não era o Brasil, e sim a Alemanha que conquistava sua 4ª Copa do Mundo, sendo a primeira seleção europeia a ganhar um Mundial nas Américas, e em cima da Argentina! (o que explica a euforia buenística na abertura do texto) Convenhamos, se formos analisar, que outra seleção mereceu mais essa Copa? Ninguém jogou tão bem. Ninguém se preparou tão bem e, principalmente, ninguém esbanjou tanto carisma em terras brasileiras. E, assim como a “Copa das Copas”, o nosso Conversa Fiada Na Copa também vai se despedindo, falando de vencedores e vencidos, de sucessos e fiascos, procurando encontrar algo que sirva de legado para um 2018 de maiores alegrias para quem ama e vive o futebol. Ouça em formato on demand. Quer participar do nosso programa ou dar um simples pitaco? É muito fácil! Deixe seu comentário abaixo ou mande um e-mail para conversafiada@bestradiobrasil.com. Se preferir, pode deixar um recadinho na nossa fanpage!
We are Carnaval! We are folia! Será? Você é daqueles que conta os dias para o Carnaval chegar e colocar seu bloco na rua? Ou não vê a hora do feriadão chegar para você sumir do mapa? É a época perfeita para soltar a franga? As pessoas se respeitam mais? Ou é tudo pura ilusão? O trio Elmer Dias, Francisco Carbone e Thiago Arzakom, que se conhece há dezenas de Carnavais, resolveu analisar os prós e contras dessa festa. Tá certa! Eles avaliaram praticamente só os pontos negativos. Convenhamos, tem que ter paciência e disposição para encarar os dias de oba-oba! Para contrabalancear as opiniões, o amigo e estudante de Farmácia, Thales Guerreiro participou de mais esse bate-papo. Quer que sua ideia de tema vire um programa? Envie suas críticas, sugestões, dúvidas e opiniões sobre o assunto para voucriticar@naomecritica.com.br. naomecritica.com.brfacebook.com/NaoMeCriticatwitter.com/NaoMeCritica