2011 Albanian
POPULARITY
Foi divulgado nesta terça-feira o novo relatório anual da Amnistia Internacional sobre os Direitos Humanos em todo o mundo. A publicação deste documento coincide com o período em que Donald Trump cumpre os 100 dias do seu segundo mandato na Casa Branca, um marco simbólico relativamente aos Direitos Humanos, cuja situação, segundo esta ONG, vem se degradando ainda mais nestes últimos meses. Neste documento, em que se observa uma degradação das liberdades civis, em particular a liberdade de manifestação em Angola e Moçambique, a Amnistia Internacional denuncia também a indiferença mundial perante as graves violações dos Direitos Humanos e, em particular, as violências sexuais que ocorrem no conflito no Sudão.No seu relatório, a ONG torna a acusar Israel de "genocídio" na guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza e denuncia igualmente a política do Presidente Trump no que tange, designadamente, ao tratamento reservado aos migrantes ou ainda o corte de financiamentos às Nações Unidas e outras entidades que apoiam as faixas mais fragilizadas da sociedade.Neste sentido, Miguel Marujo, porta-voz e director da Comunicação da Secção portuguesa da Amnistia Internacional, começa por referir que Donald Trump "demonstrou um desprezo total pelos Direitos Humanos".RFI: A publicação do vosso novo relatório coincide com os 100 dias de Trump na Casa Branca. Qual é a avaliação que se pode fazer destes primeiros dias do mandato do Presidente americano em termos de Direitos Humanos?Miguel Marujo: A avaliação é muito negativa. Aquilo que a Amnistia Internacional constata é que o Presidente Trump demonstrou um desprezo absoluto pelos Direitos Humanos universais. O governo americano atacou muito rapidamente e deliberadamente instituições vitais para os Estados Unidos, mas também instituições internacionais vitais para o funcionamento de muitos aspectos, de dimensão comunitária e de solidariedade a nível internacional que tinham sido exactamente concebidas para tornar o mundo mais seguro e mais justo. O ataque total aos próprios conceitos de multilateralismo do asilo na questão da migração, na questão da justiça racial e de género, da saúde global, da acção climática exacerba também os danos significativos e encoraja ainda mais outros líderes a juntarem-se a este ataque na questão das migrações. É muito mais visível e muito mais palpável essa situação, até pela conivência depois de outros governos, como o caso do governo de Salvador.RFI: Outro foco de preocupação enunciado pela Amnistia Internacional no seu relatório anual é a questão do Médio Oriente e, mais especificamente, o conflito na Faixa de Gaza.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional recorda é que, em 2024, os acontecimentos tidos na Faixa de Gaza, na região do Médio Oriente, vieram ainda mais colocar o mundo numa situação muito complicada. A Amnistia Internacional, já em Dezembro, tinha denunciado aquilo a que chamou o genocídio dos palestinianos em Gaza, que está a ser transmitido em directo, sem que Israel ouça o mundo a protestar contra aquilo que vai acontecendo. Mas estes acontecimentos na Faixa de Gaza mostraram também até que ponto os Estados mais poderosos rejeitaram o Direito Internacional e ignoraram instituições multilaterais. No caso, os Estados Unidos, por exemplo, invocaram mesmo sanções agora para o Tribunal Penal Internacional. Portanto, todo este caso, digamos assim, tem levado a que a situação dos palestinianos em Gaza esteja, cada dia que passa mais desumana e cruel. E isso tem sido particularmente defendido e notado pela Amnistia Internacional.RFI: Relativamente aos ataques tanto verbais como também concretos nos actos contra os Direitos Humanos, também evocam a Rússia. É uma espécie de banalização da violência.Miguel Marujo: Sim, aquilo que assistimos é que há essa disseminação crescente de práticas autoritárias. E muitos destes líderes sejam aspirantes a líderes, sejam líderes eleitos, actuam voluntariamente como motor de destruição. Temos notado uma proliferação de leis, de políticas e práticas que visam directamente a liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica. E aquilo que temos notado é que a repressão pelas forças de segurança tem sido cada vez mais violenta e mais arbitrária. Notamos detenções arbitrárias em massa, desaparecimentos forçados e frequentemente o uso de força excessiva, por vezes também letal, como podemos, por exemplo, verificar em Moçambique para reprimir a desobediência civil. Portanto, aquilo que temos notado, não só pela invasão da Ucrânia pela Rússia e depois, mesmo dentro de muitos países, é que as dissidências, as vozes dissidentes, as vozes opositoras, são vítimas de repressões muito violentas e muito excessivas por parte das autoridades.RFI: Mencionou o caso de Moçambique. Relativamente aos países da África lusófona, observaram que efectivamente os Direitos Humanos conheceram algum recuo nestes últimos meses, tanto em Moçambique como também em Angola.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional tem vindo a denunciar, quer em Moçambique desde as eleições de Outubro, quer em Angola, é que tem existido uma cada vez maior repressão de vozes que muitas vezes se manifestam pacificamente contra as políticas dos governos. Temos, e isso é muito evidente na parte de Moçambique, relativamente àquilo que foi a repressão pós-eleitoral e com todos os confrontos violentos entre polícias e forças de segurança e até mesmo tropas nas ruas contra os manifestantes, que muitas vezes estavam a manifestar-se pacificamente contra os resultados eleitorais. Contra aquilo que se passou em torno das eleições gerais de Outubro. E ao mesmo tempo, também em Angola, temos notado um acréscimo de prisão e detenção de activistas da sociedade civil, de jornalistas, apenas por exercerem os seus direitos à liberdade de expressão e de reunião pacífica. A Amnistia Internacional acompanhou o caso em concreto de cinco activistas que estavam detidos e alguns deles tinham sido negados cuidados de saúde necessários durante a sua detenção nas cadeias. São cinco casos, em particular, que tiveram um final feliz porque acabaram libertados no início deste ano de 2025. Mas, na verdade, aquilo que temos ouvido, os relatos que nos têm chegado de Angola, é que também há cada vez uma maior repressão daquilo que são as opiniões contrárias ao Governo de Luanda.RFI: Também em África mencionaram o conflito relativamente esquecido do Sudão, que também dá azo a atropelos aos Direitos Humanos.Miguel Marujo: Sim, aquilo que Amnistia tem denunciado é a extrema violência sexual generalizada contra mulheres e raparigas no Sudão, nomeadamente protagonizadas por milícias das Forças de Apoio Rápido sudanesas. E são práticas que equivalem a Crimes de Guerra e possíveis Crimes contra a Humanidade. O número de pessoas deslocadas internamente pela guerra civil que já dura há dois anos no Sudão aumentou para 11 milhões. É mais do que em qualquer outro lugar do mundo. E, no entanto, este conflito tem suscitado uma indiferença global quase total. Aquilo que temos ouvido são manifestações -muito cínicas até- sobre aquilo que se passa no Sudão, enquanto que muitos desses países continuam a violar o embargo às armas no Darfur, vendendo armas a forças que estão envolvidaesta guerra civil. De facto, há que pôr termo a essa venda de armas e ao mesmo tempo tentar levar a que as diferentes partes em conflito se possam entender à mesa das negociações.
Una de las cosas más excéntricas de la política española es leer o escuchar a la izquierda política y mediática exigiendo que Feijóo ayude a Sánchez. Es un auténtico disparate. El líder del PSOE perdió las elecciones, pero compró la presidencia del Gobierno con una chapucera y disparatada ley de amnistía, aunque Conde-Pumpido culminará su carrera al servicio del sanchismo convirtiéndola en constitucional. Estaremos ante uno de los actos más abyectos de la Historia del Derecho Español. Nunca un magistrado del Tribunal Supremo ha llegado tan bajo y dudo que se sienta cómodo mirándose al espejo.
Una de las cosas más asombrosas de esta disparatada legislatura es constatar la habilidad de Sánchez engañando a Puigdemont y alargar su estancia en La Moncloa. No incluyo al PNV y su líder, Aitor Esteban, porque los tiene dominados y se han convertido en un dócil oso de feria, aunque mejor de peluche para abandonarlo en un estante con sus recuerdos presidenciales. En el terreno informativo tengo que reconocer que su continuidad y los escándalos que afectan a su Gobierno y La Moncloa no nos dejan un minuto de descanso. Ábalos es capaz de asombrarnos con sus andanzas de la mano del garrulo de Koldo y el conseguidor Aldama, así como su figura de atleta del sexo de pago.
Buon venerdì santo per noi laici, Stupefan! Non risorge Gesù, ma la pruderie dei giornali per l'equivoco che "Io e la mia signorina", celeberrima canzone di Neffa, aveva creato: l'artista, infatti, esce dal sepolcro e torna al rap, ma i San Tommaso sanno che se mettono il dito nella piaga della droga il clickbaiting è assicurato. Chi ci ascolta, però, lo sa che ci sono ben altre piaghe in cui nessuno mette il dito. Una su tutte, la sistemica e reiterata violazione delle norme da parte dello Stato e dei suoi apparati: l'abbiamo visto la scorsa settimana, nelle reazioni fuorilegge dei poliziotti nell'intervenire per interrompere un free party e nelle immagini di violenza esercitate su persone inermi e con le mani alzate, ma anche sulle automobili e i furgoni. C'è anche un'ultima pesante piaga che ci stritola, quella della narrazione del mercato nero degli stupefacenti e del tono rassegnato che caratterizza ogni inchiesta sul narcotraffico e che non ha spiragli di speranza perché l'unica cosa che può fare è riportare il fallimento del proibizionismo e l'assenza di soluzioni alternative alla repressione. Ma come sempre, per resistere a tutto questo, ci siamo qui noi, al play!Note dell'episodio:- Il corriere, Neffa, la mia signorina: https://www.corriere.it/spettacoli/25_aprile_13/neffa-il-ritorno-nessuno-aveva-capito-che-la-mia-signorina-era-dedicata-alla-marijuana-e-i-fan-mi-massacrarono-cf50c78d-7f83-46a8-836e-14a1cde18xlk.shtml- Il rave di Torino: https://www.ilpost.it/2025/04/13/rave-scontri-torino-polizia/- Rave e repressione: https://www.instagram.com/reel/DIZOz5HCgSh/?igsh=eG91MmN2eDByajhr- Arrestami, cosa mi manganelli l'auto: https://www.instagram.com/reel/DIY_tqFCTgA/?igsh=cmV6eXBnMWE0ZGNv- La mappa dello spaccio a Torbella: https://roma.repubblica.it/cronaca/2025/04/13/news/tor_bella_monaca_roma_droga_spaccio_blitz_reportage-424124481/- Newsroom e l'inchiesta sulla droga: https://www.rai.it/ufficiostampa/assets/template/us-articolo.html?ssiPath=/articoli/2025/04/Newsroom-inchieste-e-reportage-sul-mercato-della-droga-ecced5d3-edf6-498f-90f8-6558bc49fd22-ssi.htmlEntra in contatto con noi usando la mail stupefatticast@gmail.com o seguendo su Instagram il @stupefatti_podcast! Puoi anche iscriverti a STUPEGRAM, il nostro canale telegram, a questo link https://t.me/stupegram!
O relatório Pena de Morte 2024, da Amnistia Internacional, constata que as execuções a nível mundial atingiram, no ano passado, o valor mais elevado desde 2015, com mais de 1500 pessoas a serem executadas. A China, o Irão, a Arábia Saudita, o Iraque e o Iémen foram os países com maior número de execuções. O director de comunicação da secção portuguesa da Amnistia Internacional, Miguel Marujo, mostra-se preocupado com este aumento, sublinhando que há líderes a usarem a pena de morte com o falso pretexto de que melhora a segurança pública. As execuções a nível mundial atingiram, em 2024, o valor mais elevado desde 2015, com mais de 1500 pessoas a serem executadas. A seu ver, quais são as causas deste aumento?Este aumento parte de um grupo, apesar de tudo minoritário, de países que entende que a pena de morte é a solução. Aquilo que a Amnistia Internacional tem testemunhado são líderes a usarem a pena de morte sob o falso pretexto de que melhora a segurança pública ou incute medo na população. Podemos avaliar dois casos. Por um lado, os Estados Unidos, que têm registado uma tendência constante de aumento das execuções, desde o fim da pandemia da COP 19, invocando repetidamente a pena de morte como ferramenta para proteger as pessoas da criminalidade violenta. Donald Trump, por exemplo, tem feito esse discurso nas últimas semanas. Mas a questão é que isto é uma falsa narrativa, porque a pena de morte não tem um efeito dissuasor único sobre o crime. Por outro lado, em alguns países da região do Médio Oriente, verificamos que as sentenças de morte foram utilizadas para silenciar os defensores dos direitos humanos.Quais são os países onde foram executadas mais pessoas?O conjunto de países que executaram mais pessoas são a China, o Irão, a Arábia Saudita, o Iraque e o Iémen. À excepção da China, de facto, vemos aqui uma prevalência de países do Médio Oriente. Neste número de execuções, é também na China, na Coreia do Norte e no Vietname onde existe uma maior dificuldade para se conhecerem os números exactos. Aquilo que a Amnistia estima é que a China continua a ser o principal país do mundo a executar pessoas; Também na Coreia do Norte e no Vietname há o recurso extensivo à pena de morte, sem que haja dados fidedignos que possam apontar para um número de mortos que foram condenados à pena de morte.Este relatório concluiu ainda que as crises em curso na Palestina e na Síria impediram a Amnistia Internacional de confirmar um número de execuções...Sim, no fundo, os conflitos impediram que fosse possível atestar e confirmar a prática da pena de morte, quer na Palestina quer na Síria. Não há, de facto, dados seguros que possam levar a Amnistia a dizer que o número eventualmente apresentado de casos de pena de morte, de condenações à morte, quer na Palestina, quer na Síria.No entanto, pelo segundo ano consecutivo, os países que fazem execuções mantiveram o número no ponto mais baixo de que há registo. Como é que se explica esta redução?Esta redução deve-se ao facto de existir um movimento, em todo o mundo, favorável à abolição da pena de morte, de tornar as execuções um elemento fora da equação da justiça dos países. Este é o segundo ano consecutivo em que se regista o número mais baixo de que há memória, assinalando um afastamento de uma punição cruel, desumana e degradante. O que vemos é uma minoria de países a praticar a pena de morte e o dado preocupante é que estes 15 países, que praticam a pena de morte, fizeram-no mais. Ou seja, há menos países a executar a pena de morte, mas aqueles que aplicam estão a matar mais.Os países “armam-se com a pena de morte”. É o caso do recém-eleito Presidente Donald Trump, que invocou, repetidamente, que a pena de morte é uma ferramenta para proteger as pessoas. Trata-se de uma afirmação que pode ter consequências graves?Sim, é grave! É uma afirmação desumana e promove uma falsa narrativa de que a pena de morte tem um efeito dissuasor sobre o crime. Os estudos mostram que não é assim e que a pena de morte é usada sob esse falso pretexto de que melhora a segurança pública. Os Estados Unidos são, pelo 16.º ano consecutivo, o único país das Américas, considerando a América do Norte, Central e do Sul, a executar pessoas. O número total de execuções nos Estados Unidos representa o segundo valor anual mais elevado desde 2015. Por isso, aquilo que se verifica é uma tendência crescente, claramente em contra-ciclo com aquilo que tem sido a prática de muitos países, sobretudo de países que dizem defender valores de liberdade e da democracia, como muitos países ditos ocidentais.O relatório da Amnistia Internacional mostra que, nos países da região do Médio Oriente, as sentenças de morte foram utilizadas para silenciar os defensores dos direitos humanos e dissidentes. A pena de morte tenta calar aqueles que desafiam as autoridades?Sim, aqueles que se atrevem a desafiar as autoridades enfrentam esse castigo. É um castigo cruel, especialmente no Irão e na Arábia Saudita. É bom que se registem estes dois países onde a pena de morte é utilizada para silenciar quem tem a coragem de se manifestar. Há também um aspecto relacionado com este aumento do número de execuções na região do Médio Oriente e o uso da pena de morte em crimes relacionados com a droga.Nma clara violação dos direitos humanos...Sim, porque a legislação e as normas internacionais, em matéria de direitos humanos, estabelecem que a aplicação de pena de morte deve ser limitada a crimes mais graves. Embora a Amnistia Internacional defenda que a pena de morte deve ser eliminada totalmente, neste caso, regista que condenar pessoas à morte por crimes relacionados com droga não cumpre este limiar e é imoral. Condenar à morte pessoas por delitos relacionados com droga tem também um impacto desproporcionado sobre as pessoas de meios desfavorecidos e não tem qualquer efeito comprovado na redução do tráfico de droga.O relatório demonstra o poder das campanhas contra a pena de morte e dá o exemplo da Zâmbia e do Zimbabué, Que passos significativos deram estes países? São boas notícias. Em 2024, o Zimbábue avançou com uma lei que aboliu a pena de morte para os crimes comuns, e outros países também anunciaram a intenção de avançar com a abolição da pena de morte. Há também o registo, por exemplo, na Assembleia Geral das Nações Unidas, em que 2/3 de todos os Estados membros da ONU votaram a favor de uma moratória de aplicação à pena de morte. Isto significa que há um movimento que, apesar de tudo, está a tornar a pena de morte obsoleta, que não quer a pena de morte como um instrumento de justiça nesses países.Menos boas são as notícias de Burkina Faso, República Democrática do Congo, Nigéria, que tomaram medidas susceptíveis a alargar a aplicação da pena de morte...Sim, é aquilo que a Amnistia teme e que, apesar de tudo, esses países sejam levados por um discurso que não tem adesão à realidade. Mais uma vez, esses países estão a pensar em introduzir a pena de morte em questões de criminalidade, onde já se percebeu que não tem impacto significativo na redução da criminalidade.É esta a mensagem que a Amnistia Internacional quer denunciar?Este relatório, obviamente, denuncia toda a situação de países que mantêm este instrumento cruel e desumano. Mas também aponta esse caminho, que é o de que a pena de morte não deve ser aplicada em circunstância alguma. É importante transformar a pena de morte em algo obsoleto, eliminando-a completamente da justiça de todos os países.Num mundo polarizado, esta missão não se torna mais difícil?É uma missão sempre complicada, mas a Amnistia Internacional também tem esperança, porque há casos concretos onde percebemos que as coisas vão mudando. Por exemplo, um cidadão do Japão que esteve mais de cinco décadas no corredor da morte, acabou por ser absolvido finalmente, em Setembro de 2024, de um crime que nunca cometeu.E houve também o caso do cidadão do Alabama…Sim, um homem negro que foi condenado à morte no Alabama e que, apesar de graves falhas no processo, acabou por obter clemência na sequência de apelos da família, de juristas, activistas locais e da comunidade internacional. Mais uma vez, o empenho de milhões de pessoas que se envolveram no caso pela Amnistia Internacional.E que mostra também a importância de as pessoas se envolverrem nestas causas...Sim, podem parecer pequenos gestos, mas são gestos significativos e que têm depois resultado, nem que seja na vida concreta de uma pessoa,mas que altera a vida dessa pessoa. Portanto, não desistimos de insistir com campanhas individuais de libertação de pessoas que foram condenadas à morte.
Hay que reconocer que Sánchez está consiguiendo su objetivo de acabar con Puigdemont. Es algo que nunca ha escondido, pero que ha tenido que posponer. No es algo reciente, sino que se remonta a su firme apoyo a la aplicación del artículo 155. Su socio natural es ERC y Junts es, simplemente, un enorme incordio mientras el expresidente catalán sea su líder. Los socialistas querrían que se le aplicara la amnistía, sea derrotado en las urnas y se jubile. Es cierto que ha tenido que abandonar su compromiso de llevarlo a la Justicia
En una entrevista en Plaza Pública de Onda regional, el responsable de Aministía Internacional en Murcia, Ginés Gómez Sabater señala que la atención a los menores es incuestionable, y ante la situación de Canarias, con la llegada masiva de migrantes, el resto de las comunidades tienen que ser solidarias. El responsable en Murcia de Amnistía Internacional asegura que en las conversaciones que han mantenido con Política Social no se ha manifestado nunca la intención de trasladar a esos menores a otras autonomías. Ginés Gómez
Hay pocas cosas claras en esta legislatura tan compleja, pero esta es la más sencilla de resolver. La rendición de Sánchez no tiene nada épico y no presentará batalla, porque la derrota se produjo el mismo día que aceptó la amnistía y aseguró que Conde-Pumpido haría el trabajo sucio de declararla constitucional. Lo más probable es que la sentencia más abyecta de la historia del Tribunal Constitucional sea antes del verano. Hay que reconocer que la ausencia de principios del presidente del Tribunal Constitucional es proporcional a su enorme capacidad de trabajo.
Peritos defendem perdão presidencial para Abu Zubaydah devido ao tratamento que ele recebeu durante a detenção e à falta de processo legal; libertação imediata do prisioneiro seria acompanhada de uma realocação para outro país seguro.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco analisaram as alterações à lei do aborto em debate no Parlamento e o destino a dar aos pedidos de amnistia e perdão de penas. No plano internacional, os comentadores do programa Casa Comum analisaram as condições para a paz na Ucrânia e um possível acordo que possa implicar cedências territoriais e o envio de tropas ocidentais para manutenção de paz.
Esperava-se que o apoio a este perdão viesse da direita conservadora e católica. Mas, afinal, onde é que esta iniciativa da Igreja está então a ter apoio? Pasme-se: de onde ninguém diria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nello speciale di oggi Alessandro Capriccioli parte dalla drammatica situazione delle carceri, e dall'appello lanciato per chiedere un'amnistia che possa deflazionare il sistema, per riflettere sulla storia dei provvedimenti di clemenza nel nostro paese, dall'amnistia Togliatti del 1946 all'ultimo indulto del 2006, con i contributi di Luigi Manconi e Stefano Anastasia.Sveja è un progetto indipendente sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della fondazione Charlemagne.
Vaccini: amnistia per chi non ha pagato le multe - Il presepe della discordia: Gesù avvolto da una kefiah
Siria, nuovo premier dei ribelli e amnistia per gli oppositori politici.
Bruno Cardoso Reis acredita que a Amnistia internacional tem sido "exagerada" nos últimos anos. E ainda, que a Ucrânia só conseguirá vencer a guerra se estiver numa posição reforçada de armamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Amnistia Internacional defende que os líderes da COP29 devem dar ouvidos às exigências de justiça climática, colocando os direitos humanos no centro das tomadas de decisão. A organização alarga a análise e aponta o dedo ao ataque contínuo do Governo do Azerbaijão à sociedade civil. Diz a Amnistia que deve ser feito mais do que foi feito nos Emirados Árabes Unidos ou no Egipto para garantir a segurança, a protecção e os direitos de todos” A Amnistia Internacional defende que os líderes da COP29, reunidos em Baku, Azerbaijão, devem dar ouvidos às exigências de justiça climática, colocando os direitos humanos no centro das tomadas de decisão.A organização alarga a análise e aponta o dedo ao ataque contínuo do Governo do Azerbaijão à sociedade civil. A AI lembra que Baku tem historial “terrível” em termos de respeito pela liberdade de expressão e dissidência e pede aos estados medidas para proteger a liberdade de expressão e de protesto pacífico para todos os participantes na COP29.Diz a Amnistia que deve ser feito mais do que foi feito nos Emirados Árabes Unidos ou no Egipto para garantir a segurança, a protecção e os direitos de todos”Em declarações à RFI, Miguel Marujo, director de comunicação da Amnistia Internacional Portugal, avança que a “A Amnistia Internacional espera que nesta COP29, os líderes dos Estados representados, dêem ouvidos às exigências de justiça climática, uma exigência que coloque também os direitos humanos no centro de todas as tomadas de decisão e que haja um compromisso em aumentar massivamente aquilo que é o financiamento climático baseado nas necessidades e apoiando uma eliminação total, rápida, justa e financiada dos combustíveis fósseis em todos os sectores de actividade.”Ao mesmo tempo, a Amnistia Internacional “espera que haja uma protecção aos direitos e à liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica de todos os participantes nesta COP29, que se realiza no Azerbaijão, que é um país que tem uma prática muito complicada em termos de direitos humanos, onde as liberdades de expressão, associação e reunião pacífica são severamente restringidas e por isso, a amnistia também apela nesse sentido que haja uma protecção à liberdade de expressão e de reunião e manifestação durante a Conferência das Nações Unidas”, acrescenta.A COP29 decorre até dia 22 de Novembro em Baku, no Azerbaijão.
Miquel Barceló presenta el cartell del Barça, però l'Angelines li agrada l'art que s'entén. Amnistia per a 45 Guàrdia Civils més: en Cirici vol que girem full. Llei contra el despoblament: una nova edició de Cabralunya Informació.
Guvernul a propus recent o iniţiativă prin care contribuabilii cu datorii la stat ar putea scăpa de dobânzi şi penalităţi dacă îşi achită obligaţiile fiscale până la 25 noiembrie. În acelaşi timp, pentru a contracara risipa de bani publici şi a menţine sub control cheltuielile statului, se pregăteşte limitarea cheltuielilor bugetare până la sfârşitul anului. Care sunt implicaţiile acestor măsuri şi cum vor afecta ele contribuabilii şi economia naţională? Invitată: Veronica DUȚU, Expert contabil şi antreprenor, UNIONCONT Expert
Ce studii au și ce note au luat Ciolacu, Ciucă, Geoană, Lasconi, Simion și controversele pe această temă (G4Media) - Amnistia fiscală creează discriminări între cei bun-platnici și cei care au înregistrat restanțe (Adevărul) - Gheorghe Tadici, pe șleau despre Cristina Neagu: „De excepție de la «Mama Natură»” (Gazeta Sporturilor) De ce nu doborâm dronele Rusiei care ne trec granița? Un expert militar susține că România nu și-a făcut temele și situația e din ce în ce mai periculoasă (SpotMedia)O navă care transporta cereale sub pavilion egiptean a fost atacată de forțele Rusiei în zona economică exclusivă a României, la 100 de kilometri de portul Sulina. Atacul reprezintă o nouă agresiune gravă desfășurată în proximitatea țării noastre, care semnalează autorităților nevoia de a face față amenințărilor tot mai frecvente ale Kremlinului.Expertul militar Claudiu Degeratu a declarat pentru Spotmedia.ro că strategia militară națională, gândită în termeni de pace sau război, are lacune în ce privește situațiile generate de noile tehnologii de luptă. Aceste lacune nu sunt acoperite din teama liderilor politici de a-și asuma responsabilități și lipsa unei coordonări la nivelul NATO. Peste 45% dintre familiile din România au drept cap al gospodăriei un pensionar. Statistici ale INS care arată că ne descurcăm tot mai greu cu banii (HotNews)Când vine vorba despre dificultăți financiare, cei mai vulnerabili nu sunt pensionarii, ci persoanele active de 50-64 de ani, reiese dintr-o cercetare publicată de Institutul Național de Statistică citată de HotNews.ro.Cercetarea INS mai arată că ponderea cea mai mare în numărul total de 7,5 milioane de familii o au cele care au drept cap al gospodăriei un pensionar. Sunt 45,4% astfel de familii sau circa 3,5 milioane în termeni absoluți (și în creștere față de anul anterior).În privința plăților restante acumulate de familiile din România, cele mai frecvente cazuri – 79,8% – sunt cele cu întreţinerea locuinţei şi cele cu energia electrică (75,0%), arată INS.În mediul rural, 18,2% dintre familii au specificat că, în anul 2023, a fost cel puțin o situație în care nu au putut achita la timp unele dintre aceste cheltuielile curente importante, mai mult cu circa patru puncte procentuale față de gospodăriile din mediul urban. Amnistia fiscală creează discriminări între cei bun-platnici și cei care au înregistrat restanțe (Adevărul)Amnistia fiscală poate reprezenta o eventuală încălcare a principiului contribuției echitabile la cheltuielile publice prevăzut la art. 56 din Constituție, sub aspectul justei așezări a sarcinilor fiscale.Deși contribuabilii care și-au achitat la timp obligațiile fiscale pot percepe această măsură ca fiind discriminatorie, posibilitățile lor de a contesta juridic amnistia fiscală sunt limitate.Pe larg în Adevărul. Ce studii au și ce note au luat Ciolacu, Ciucă, Geoană, Lasconi, Simion și controversele pe această temă (G4Media)Cursurile liceale și universitare pe care le-au absolvit candidații la alegerile prezidențiale din acest an au devenit subiect de dezbatere în ultima perioadă. G4Media a făcut o sinteză a datelor din CV-urile oficiale ale acestora și a controverselor pe această temă.Marcel Ciolacu (56 de ani) – Potrivit CV-ului oficial, premierul în funcție a urmat cursurile Liceului de Filologie-Istorie ”Mihai Eminescu” din Buzău, în perioada 1982-1986. A devenit student după 5 ani, la Facultatea de Drept a Universității Ecologice din București, universitate privată, pe care a absolvit-o în 1995. Tot la Universitatea Ecologică a făcut și studii postuniversitare de management și finanțare locală, în anul 2004. În perioada 2008-2009, a urmat cursuri și la Colegiul Național de Apărare.Nicolae Ciucă, șef de promoție la academia militară, acuzat de plagiat în teza de doctorat.Mircea Geoană, studii universitare la București și Paris, acuzat de plagiat în teza de doctorat.Elena Lasconi, omisiune în CV despre studiile universitare la o facultate privată din Deva. Potrivit CV-ului oficial, ea este economist licențiat al ASE București în profilul economic managementul turismului și comerțului, în anul 2001.George Simion, „lăzărist” cu 9,69 la Bacalaureat. Este licențiat în Administraţie şi Afaceri la Universitatea din Bucureşti. În anul 2010, a absolvit programul de masterat la Universitatea „Alexandru Ioan Cuza” din Iaşi, având ca temă de cercetare „Crimele comunismului”. Gheorghe Tadici, pe șleau despre Cristina Neagu. A numit 5 capitole la care a excelat și a inclus-o într-un top internațional world-class: „De excepție de la «Mama Natură»” (Gazeta Sporturilor)„Veteranul” Gheorghe Tadici, 72 de ani, omul sub comanda căruia Cristina Neagu a debutat la echipa națională, în 2007, vorbește într-un interviu acordat Gazetei Sporturilor despre reperele handbalistei care a anunțat joi seara că se retrage definitiv la finalul sezonului. Fostul selecționer face o incursiune amplă prin cariera sportivei de 36 de ani, numește calitățile care au transformat-o într-un star global și încheie prin a o plasa pe Neagu într-un top internațional măgulitor.Invitat să-i schițeze un portret sportivei desemnate în patru rânduri cea mai valoroasă handbalistă a lumii, Tadici a numit 5 mari atuuri pe care le-a considerat determinante la aceasta: IQ-ul ridicat, viteza, atributele fizice, spontaneitatea și vocația de lider înnăscut.
Cándido Conde-Pumpido pidió el pasado viernes el «máximo respeto político» antes de que el Tribunal Constitucional aborde la polémica amnistía, que es un fraude de ley sobre la que existe una posición abrumadora sobre su inconstitucionalidad entre los juristas de reconocido prestigio. Al margen de lo que digan los políticos, cabe precisar que Pedro Sánchez y Juan Carlos Campo defendían esa posición, es muy sintomático que en su rechazo coincidan una gran mayoría de catedráticos de Derecho Constitucional y Administrativo, magistrados del Supremo y de otras instancias, académicos de Jurisprudencia y Legislación, abogados del Estado, letrados de las Cortes Generales y del Consejo de Estado.
Singura rațiune pentru care se implementează amnistia fiscală este creșterea veniturilor bugetare. Dar, prin amnistia decisă de guvern atingerea acestui obiectiv este sub un mare semn de întrebare. Amnistia fiscală are multe motive pentru care are șanse să eșueze. Ieri, guvernul a adoptat o ordonanță de urgență care include și măsuri pentru o așa-numită amnistie fiscală. Sunt mai puțin importante detaliile tehnice, pentru că ele pot fi găsite cu ușurință în mass-media, mai relevante sunt principiile.Iar principiile ne spun că avem suficiente motive să credem că amnistia fiscală promovată de guvern este și imorală și inutilă. Iată șapte motive care ne fac să credem că aplicarea amnistiei fiscale nu are nici sens economic și nici mari șanse să aducă efectele despre care vorbește ministrul finanțelor, respectiv câteva miliarde de lei în plus la buget.Așadar, primul motiv este evident hazardul moral. Fără nicio îndoială, o amnistie pune, pe bună dreptate, problema raportului dintre datornici și cei corecți. Ajutând datornicii nu faci decât să îi nemulțumești pe cei care își plătesc taxele și impozitele la zi. Când cei corecți văd facilitățile acordate datornicilor se simt umiliți de stat și de „șmecherii” cu datorii.Doi. Prea multe amnistii și prea dese. Este clar că apelul la proceduri de amnistie fiscală din doi în doi sau din trei în trei ani aruncă în derizoriu ideea și induce un comportament favorabil acumulării datoriilor. Orice profesionist în domeniul contabilității sau în consultanță fiscală poate vedea că statul român a apelat în exces în ultimii ani la măsuri de amnistie fiscală. Drept urmare, contabilii își pot sfătui clienții antreprenori să nu se grăbească să plătească obligațiile la zi sau cele restante și să aștepte o nouă amnistie care, evident, va veni.Această logică este cunoscută și de ministrul finanțelor, care ieri a admis într-o conferință de presă că o astfel de derogare de la normele fiscale trebuie să se facă la intervale mari de timp, cam o dată la 10 ani. Ciudat. Ministrul finanțelor știe cu siguranță că statul a mai acordat o amnistie în anul 2019 care s-a prelungit până în anul 2022. Adică, în urmă cu doi ani. Deci, nu au trecut 10 ani, ci doar doi de la ultima amnistie. Iar înainte de 2019, statul a mai legiferat nenumărate alte proceduri de amnistiere fiscală. În ultimele două decenii, nu au trecut doi-trei ani fără să mai fie inițiată o amnistie, deci ideea cu 10 ani nu este decât o poveste.Trei. Rezultatele amnistiilor fiscale sunt necunoscute. Niciun guvern nu a comunicat public care au fost efectele obținute ca urmare a aplicării amnistiei. Adică, sumele care au venit la buget. Actuala procedură ar trebui să aducă în plus între 10 și 12 miliarde de lei pentru veniturile bugetare. Dacă ar reuși am putea să reconsiderăm ideea de amnistie. Dar, șansele de a ajunge la recuperarea acestor sume tind spre zero.Patru. Concurență neloială. Când o companie își plătește în termen impozitele, taxele și contribuțiile pe care le datorează, iar o alta, poate din același sector de activitate, adună datorii se creează un avantaj pe piață. Evident, pentru cei care nu plătesc. Deci, datoriile distorsionează grav mediul concurențial.Cinci. Amnistia nu oferă nicio morală pentru viitor și nicio analiză despre trecut. Niciun proces de amnistie fiscală nu a fost însoțit de studii serioase care să arate care sunt datornicii și cum au ajuns aici, fie că este vorba despre persoane fizice sau juridice. Putem înțelege că unele companii trag după ele datorii istorice, dar nu știm cum regulile privind blocarea conturilor bancare sau sechestrul activelor nu funcționează în unele cazuri.Șase. O invenție: beneficii pentru buni-platnici. Actualul guvern a vrut să mai șteargă din supărarea celor corecți și a introdus un credit fiscal pentru aceștia. O măsură greșită în contextul unui buget cu deficit mare și de care cei bun-platnici nu aveau nevoie.Șapte. Anul electoral. Este foarte posibil ca noua amnistie să fi mascat interesul electoral prin intenția de a crește veniturile bugetare. Este încă un motiv pentru a crede că noua amnistie fiscală are toate șansele să eșueze.
It's New Tunesday: new releases from the past week! Give the bands a listen. If you like what you hear, support the bands! Today's episode features new releases by IAMX, Ginger Snap5, Dance My Darling, Run Level Zero, Ploho, Sea Shapes, Emily Kinski's Dead, NITE, Roobanok, Aven Graph, Noromakina, Rosetta Stone, Farba Kingdom, Amnistia, Poison The Vicar, Circuit Preacher, Zwaremachine, Entropia Psicotica, nikonn, Coloured Tears, Terrorbit (ft. Eth Eonel), IDEON, Beautiful Machines, and Ness Daniels!
Ciucă, înfiorat de sondajele care arată că nu prinde turul 2. Va renunța la candidatură? Trei variante pentru PNL (SpotMedia) - Marea amnistie fiscală e pielea ursului din pădure: Doar 4 mld. lei pot fi recuperați din ”creanțele de 180 mld. lei” anunțate de premierul Ciolacu (CursDeGuvernare) - Pozitivi la alcooltest după ce au consumat un corn cu ciocolată sau vanilie. Experimentul unor polițiști (Adevărul) SONDAJ. Mircea Geoană, lider cu 21%, Marcel Ciolacu pe locul al doilea, cu 17,2%. Elena Lasconi, scor dublu față de Nicolae Ciucă (Libertatea)Lupta pentru Palatul Cotroceni este una destul de strânsă. Candidata USR, Elena Lasconi, se clasează pe locul al treilea, cu 15,3%, la aproape șase procente de Mircea Geoană (independent) și două de Marcel Ciolacu (PSD), după cum arată datele unui ultim sondaj realizat pentru USR de Verifield, potrivit surselor Libertatea.Pe locul al patrulea este George Simion, cu 14,1%. La foarte mică distanță este Diana Șoșoacă, cu 13,9%.Departe de aceste procente este Nicolae Ciucă, cu 7,3%. Au mai fost măsurați Cristian Diaconescu (6% – independent), Kelemen Hunor (2,3% – candidat UDMR) și Ana Birchall (1,7% – candidată independentă).În ceea ce privește parlamentarele, fără a fi vreo surpriză, locul întâi e ocupat de PSD, cu o intenție de vot de 29,3%. Pe locul al doilea sunt liberalii, cu o intenție de vot de 17,8%, în timp ce pe locul al treilea este Alianța pentru Unirea Românilor, cu 16,6%. Ciucă, înfiorat de sondajele care arată că nu prinde turul 2. Va renunța la candidatură? Trei variante pentru PNL (SpotMedia)În PNL sunt discuții pentru găsirea unei variante de retragere a generalului. Campania de lansare a fost un eșec, cartea nescrisă a liderului liberal devenind subiect de glume pe rețelele sociale. O schimbare de strategie la PNL va avea efecte surprinzătoare asupra alegerilor parlamentare și prezidențiale din toamnă.Marea problemă a liberalilor e că nu au un înlocuitor competitiv. Asta a făcut ca în PNL să se formeze trei curente de opinie: Renunțarea la Nicolae Ciucă și susținerea Elenei Lasconi, candidata USR, singura care e pe trend ascendent în sondaje și are cotă de 16%. Astfel se formează o nouă alianță de centru-dreapta, PNL-USR, care are cele mai mari șanse să câștige alegerile prezidențiale și să ia un scor bun la alegerile parlamentare, apropiat sau mai mare ca al PSD. A doua soluție e o înțelegere cu PSD prin care formațiunea social-democrată să transfere voturi cu ajutorul primarilor către Nicolae Ciucă, astfel încât în finala prezidențială să intre Marcel Ciolacu și liderul liberal. Astfel s-ar rezolva problema majorității parlamentare, a președintelui (Ciucă) și a prim-ministrului (Ciolacu). Aici, problema principală e că nici PSD nu dispune de suficiente voturi, liderul social-democrat nefiind sută la sută sigur că ajunge în turul doi al prezidențialelor, deși are șanse mult mai mari ca Nicolae Ciucă. A treia e asumarea riscului ca Nicolae Ciucă să rateze finala. Partidul să intre în campanie, susținându-l pe actualul lider, iar decizia unei posibile alianțe să se ia după primul tur al alegerilor prezidențiale. Problema acestei strategii e că ratarea finalei pentru Cotroceni va avea consecințe negative asupra votului pentru Parlament, ce are loc la o săptămână după primul tur.Integral pe pagina SpotMedia. Marea amnistie fiscală e pielea ursului din pădure: Doar 4 mld. lei pot fi recuperați din ”creanțele de 180 mld. lei” anunțate de premierul Ciolacu (CursDeGuvernare)Premierul Marcel Ciolacu a confirmat marți, 27 august, că Ministerul Finanțelor pregătește un proiect de amnistie fiscală pentru firme și persoane fizice. Șeful Executivului a anunțat că sprijină acest proiect, care ar aduce la bugetul public o parte semnificativă din arieratele de 180 de miliarde de lei înregistrate de ANAF.Amnistia anunțată va aduce cel mult 4 miliarde de lei: o spun datele guvernului și Aritmetica, scrie CursDeGuvernare.Aproape 45.000 de firme au restanțe la bugetul de stat de peste 1.000 de lei. Dintre acestea, doar 1.000 au cifre de afaceri suficiente pentru a-și permite să achite datoriile.Premierul Marcel Ciolacu și ministrul Finanțelor, Marcel Boloș, speră să acopere deficitul record spre care se îndreaptă guvernul în 2024 prin recuperarea arieratelor din sectorul privat.Arieratele de 180 de miliarde nu există efectiv. 32.000 de firme datornice nici n-au au avut activitate în 2023, mai scrie CursDeGuvernare. Pozitivi la alcooltest după ce au consumat un corn cu ciocolată sau vanilie. Experimentul unor polițiști (Adevărul)O nouă postare a fostului polițist sibian Viorel Teacă a devenit virală după ce a repetat un experiment realizat anterior de un șef de poliție din Africa, în care s-a testat legătura dintre consumul unui corn cu ciocolată și alcoolemie.Viorel Teacă a realizat propriul experiment folosind un croissant cu vanilie și un alcooltest Drager, folosit și de Poliția Română. Astfel, a obținut o alcoolemie de 0,32. Videoclipul său a strâns aproape 1,5 milioane de vizualizări, declanșând numeroase reacții online.În timp ce unii au pus la îndoială autenticitatea experimentului, alții au folosit ocazia pentru a critica legislația și sistemul, sugerând că oameni nevinovați ar putea rămâne fără permis din cauza unor situații similare.Continuarea în Adevărul.
Diogo Noivo explica que Puigdemont regressa para reivindicar a liderança independentista na Catalunha. Jorge Fernandes garante que o Junts não quer perder o controlo da narrativa mediática.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ha llegado el momento tan esperado. La Sala de lo Penal del Tribunal Supremo, formada por los magistrados expertos en Derecho Penal más prestigiosos de nuestro país, ha promovido una cuestión de inconstitucionalidad en relación con el artículo 1 de la ley Orgánica de amnistía a la que los socialistas añadieron el pomposo y falaz título «para la normalización institucional, política y social en Cataluña». El contenido del auto es demoledor, porque establece que «vulnera el derecho constitucional a la igualdad ante la ley» y «los principios de seguridad jurídica y proscripción de la arbitrariedad que proclama la Constitución» a la vez que podría vulnerar el «principio de exclusividad jurisdiccional». El Gobierno de izquierda radical espera que Conde-Pumpido cumpla con su papel y declare la constitucionalidad de la norma. No importa que el propio Sánchez dijera en su día que no lo era o que reconociera que la impulsó para comprar la investidura, lo que muestra el fin ilegítimo de la norma. El presidente del Constitucional es un experto jurista, magistrado de esa Sala y fue uno de los fundadores de la asociación progresista «Jueces y Juezas para la democracia». Fue Fiscal General del Estado nombrado por un gobierno socialista.
Amnistia per als 46 policies nacionals investigats per les c
Biden nel fortino. Niente amnistia per Puigdemont Ascolta l'ultimo episodio di The Essential Conversations e sostieni Will iscrivendoti alla membership. Abbonandoti con il codice ESSENTIAL15 hai uno sconto del 15% sui piani annuali! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Apoyos sociales a mujeres queden en la Constitución: Xóchitl Gálvez 8 de mayo es el Día Mundial del Cáncer de OvarioUcrania busca reclutar a prisionero a cambio de una amnistiaMás información en nuestro podcast
Seguim en directe el tram final i la votaci
02 17-01-24 LHDW Noticias del NoDo: Felipe González enfadado con la amnistia, Díaz Ayuso sigue atizando al PSOE, a pesar que el partido pide calma
Juan David Betancurelnarrodororal@gmail.comHabía una vez un dios que quería ser magnánimo con todos los habitantes de aquel mundo. El Dios había decidido que el mejor regalo que le podía ofrecer a los hombres y las mujeres era una amnistía de 10 años en sus vidas. Sabía que esta amnistía seria recibida con gran alegría por todos y cada uno de los seres humanos. El hecho de que llegara una amnistía a la vida significaba que se podrían restar 10 años a la edad actual. Eso significaría que todos tendrían una esperanza de vida de otros 10 años más. Significaba también que el cuerpo de cada uno de ellos recuperaría el estado de ánimo y la fortaleza que se tenía 10 años atrás. El Dios en todas su sabiduría habría de impactar el presente y el futuro de todos como nunca antes se había hecho. Este sería la primera amnistía general y global que se ofreciera desde la creación del hombre. Pero eso era precisamente lo que representaba un reto. Como lo irían a tomar los hombres y las mujeres y como comunicárselo. El Dios, un ser curtido por la experiencia de los milenios había estado observando el comportamiento de los hombres y muchas veces había visto que sus reacciones no eran lo que él podría esperar inicialmente. Este era un regalo maravilloso. Este era una manera de demostrarles que el sí estaba pendiente de ellos y que siempre quería lo mejor para ellos. Pero de nuevo tenía una duda que lo carcomía por dentro. Como recibirían este regalo y como lo agradecerían. La estrategia que había desarrollado para la comunicación y la implementación de dicha amnistía de 10 años parecía muy sencilla. Simplemente dejaría un mensaje en las nubes que diría: Su Dios omnipotente y omnipresente, no importa como lo llamen en su cultura, decreta que al finalizar este año solar cada uno de los habitantes humanos recibirá el don de un descuento de 10 años solares en su vida. Así podrán borrar 10 años y podrán disfrutar 10 años más hacia el futuro. Simple y concreto. Al final del año se sería 10 años más joven y punto. Y efectivamente llego el día de la comunicación. En los cielos de todos los lugares del mundo apareció el mensaje dictado por el Dios. Y entre las nubes el mensaje fue escrito en todos los idiomas requeridos para que todos los hombres y mujeres lo pudieran leer. Y el mensaje fue algo maravilloso y todos lo recibieron con gran sorpresa. Esto era algo totalmente inesperado. Era sin duda un regalo del altísimo. Un regalo que impactaría la vida de cada uno de los habitantes del mundo. Todo fue estupor y asombro. El Dios que observaba desde las alturas vio como los habitantes miraban al cielo y después de leer el mensaje que anunciaba el mayor regalo que les podía ofrecer se miraban entre si. Pero algo extraño comenzó a suceder. Algo que ni siquiera un Dios que todo lo conoce podía haber previsto. Los hombres y mujeres después de mirar a sus cohabitantes comenzaron a hablar entre ellos mostrando señales de disconformidad y después de algunos minutos comenzaron a discutir y el tono de la discusión se fue volviendo cada vez más agria y en algunos casos comenzaron a mostrar signos de violencia. Algo estaba sucediendo que aquel Dios no comprendía. Que podrían estar discutiendo entre los hombres y las mujeres que les causaba tal algarabía y violencia. Con cuidado desde las alturas comenzó a escuchar las discusiones que se estaban desarrollando. Una mujer decía. Yo si quiero ser 10 años más joven…. Sería fantástico tener mi juventud de nuevo y disfrutar mi cuerpo de hace 10 años. Un hombre le contesto. 10 años de amnistía perfecto todo muy bien. Pero yo creo que deberí
Hoy en Las Noticias de ABC les contamos que Jordi Turull, secretario general de Junts, ha afirmado que Pedro Sánchez viajará al extranjero para mantener un encuentro con Carles Puigdemont. Por otro lado, hoy hemos sabido que el PSOE activó la negociación de la moción tan solo una semana después de que Bildu apoyara la investidura de Pedro Sánchez.
Hoy en Las Noticias de ABC les contamos cómo se ha recibido la noticia de que el PSN haya apoyado la moción de censura de EH Bildu que va a desalojar del Ayuntamiento de Pamplona a UPN. Además, el presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, ha comparecido en Estrasburgo para hacer balance de la presidencia de española del Consejo de la Unión Europea. Sin embargo, las tornas se han vuelto rápidamente en contra del presidente, cuando la cita se ha convertido en una suerte de pleno de carácter nacional en el que la polémica ley de amnistía ha sido la protagonista de la jornada.
Hoy en Las Noticias de ABC analizamos cómo ha transcurrido en el Congreso la toma en consideración de la ley de amnistía, una discusión tan agria como previsible, que augura una legislatura marcada por las broncas y los discursos duros en torno a la medida y a sus promotores, y que reveló una realidad imposible de ocultar: el Congreso está partido en dos. Y además les acercamos a la entrega del IV Premio de Periodismo David Gistau que se celebró ayer en la sede de este periódico, y cuya ganadora, Karina Sainz Borgo, recordó con cariño y admiración al columnista.
La presidenta madrileña, Isabel Díaz Ayuso, se refería a España como una nación formada por ciudadanos libres e iguales. Es una definición que siempre me ha gustado. Ayuso recoge una realidad constitucional y un sentimiento con el que nos sentimos identificados la inmensa mayoría de los españoles. El problema es que en poco tiempo dejará de existir. Uno de los aspectos más lamentables de la proposición de ley de amnistía es, precisamente, que acaba con la igualdad. Es cierto que seguiremos siendo libres, pero el sanchismo alumbra una mutación constitucional que será consagrada con el «pumpidazo».
Alos juristas gubernamentales les ha dado por elaborar textos de poca calidad que parecen más propios de un Trabajo Fin de Grado sin aspiraciones. Es lo que ha sucedido con la «Nota» de la Secretaría General del Congreso sobre la proposición de ley orgánica de amnistía. No incluyo la tomadura de pelo «para la normalización institucional, política y social en Cataluña» porque es un enunciado fraudulento. No hay ninguna normalidad que recuperar, ya que existe desde que la rebelión independentista fue derrotada. El término «Nota» causa asombro, porque no es un «Informe de los servicios jurídicos de la Mesa», como sucedió en 2021. Es una «Nota» que merece un suspenso por su irrelevancia y escaso fundamento jurídico.
Centenares de miles de personas salieron este sábado a la calle en Madrid para protestar contra la amnistía. Los organizadores las cifraron en un millón y la delegación del Gobierno en 170.000. En cualquier caso, es mucha gente. Es cierto que resultan indiferentes dentro del plan maestro de Sánchez, porque considera que el tiempo juega a su favor. Al fin y al cabo, tiene cuatro años por delante, que es lo único que le interesa. Ha perdido numerosas comunidades autónomas y municipios consagrando una hegemonía del centro derecha que será de largo recorrido. El problema de jugar a corto plazo, como hace habitualmente, es que consigue sus objetivos personales, pero el horizonte es bastante oscuro para el PSOE. En esta ocasión le ha funcionado el comodín de Vox, porque el poderoso aparato mediático socialista ha insistido hasta la extenuación en los peligros de la ultraderecha, pero llega un momento en que la sociedad pierde el miedo. No es un tigre, porque los auténticos los tiene Sánchez a su alrededor. Los depredadores son los independentistas, los comunistas, los antisistema y los antiguos dirigentes del aparato político y militar de ETA.
Esto se trata de eliminar la división de poderes y politizar (aun más) la justicia. NO PODEMOS PERMITIRLO. Esto no va de izquierdas y derechas, va de acabar con una democracia y su equilibrio.