Podcasts about conheci

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Mensagem do dia!
20250506 Ep 965 - Creia e declare

Mensagem do dia!

Play Episode Listen Later May 6, 2025 2:39


Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDiaA Escritura de hoje está em 2 Coríntios 4:13 — NVI - "Está escrito: 'Eu cri; por isso falei'. Com esse mesmo espírito de fé, nós também cremos e, por isso, falamos..."Creia e declareQuando você crê em Deus e declara com fé o que Ele diz, algo poderoso acontece. A fé não é silenciosa — ela fala, ela se posiciona, ela proclama o impossível como possível, e traz à existência aquilo que ainda não existe.Conheci uma pessoa que acreditava que um dia conseguiria quitar a casa dele. E ainda faltavam 20 anos de financiamento, e naturalmente, aquilo parecia impossível. Mas todos os dias ele dizia: "Senhor, obrigado porque Tu és Jeová Jiré, o meu provedor. O meu trabalho não é a minha fonte — Tu és a minha fonte. Nada é impossível para Ti."Anos depois, algo extraordinário aconteceu. Ele recebeu uma herança de um parente distante, alguém que ele nem conhecia. Com isso, não só quitou a própria casa, como também a de um outro parente muito próximo. Isso é o que posso chamar de bênção explosiva.Sabe o que destravou isso? A fé e a declaração. Ele creu, e por isso falou. E a mesma coisa pode acontecer com você. Continue crendo. Continue falando. Continue declarando a Palavra de Deus com ousadia. Porque quando você fala com fé, você ativa o poder do céu sobre a sua vida.Vamos fazer uma oraçãoPai, obrigado porque Tua Palavra é viva, poderosa e cheia de promessas para mim. Hoje, escolho crer no que o Senhor diz a meu respeito. Abro a minha boca com fé e declaro que estás agindo em minha vida. Obrigado pela provisão, pela direção e pelo Teu favor, em nome de Jesus. Amém.

Postal do Dia
O lugar onde reencontrei o meu pai e um homem que não conheci

Postal do Dia

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 2:39


José Pinho foi um dos nomes mais importantes da cultura portuguesa. Antes de morrer teve uma conversa com a filha e daí nasceu o espaço onde vivos e mortos se encontram. Um dos mais belos lugares de Lisboa

100 TABUS
SU RESPONDE #21 - 100TABUS

100 TABUS

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 6:19


No #SuResponde desta semana temos 5 perguntas ❤️‍

Marketing business-to-business: o podcast
#96 - Como alinhar marketing, vendas e operações para transformar estratégia em resultados - com Hernâni Lopes Andrés

Marketing business-to-business: o podcast

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 64:00


Conheci o Hernâni Lopes Andrés quando ele estava na Cegid – onde ocupou muitas posições de relevo – e a Hamlet preparava a comunicação da HeraPrime, que tem a Cegid como parceiro estratégico.Nessa primeira interação, lá em 2023, ficou claro que tínhamos bastante afinidade na maneira como vemos o marketing, a comunicação e o trabalho de casa que as empresas precisam fazer para que tudo isso funcione.Nasceu aí a vontade de aprofundar estes temas, falando de estratégia (não só de marketing e de comunicação, mas de negócio) e da articulação entre marketing e vendas em torno de objetivos comuns. Foi o que fizemos neste episódio.Alinhar marketing, vendas e operações não é apenas uma boa prática — é o que distingue as empresas que realmente entregam resultados. Por isso, esta é uma conversa que vale a pena ouvir.Ouça o episódio e descubra:Como evitar a clássica guerra interna entre equipas de marketing e vendasMétricas e indicadores que ajudam a unir departamentosA importância de CRMs e dados partilhados para manter a confiançaEstratégias para promover a colaboração e a transparênciaPor que a aprendizagem contínua faz a diferença no alinhamentoSobre o convidado:Site e LinkedIn da Build Up ValuePerfil do Hernâni Lopes Andrés no LinkedIn Organizações e pessoa mencionadas:Cegid⁠⁠Associação Portuguesa de Business Intelligence⁠⁠Kofi AnnanFontes de dados recomendadas:World Economic ForumDeloitte, KPMG, PwC e EYPordataBanco de Portugal Estudo recomendado:The Future of Jobs Report 2025 Podcast recomendado:O CEO é o limite Documentário recomendado:Capitalismo Americano: O Culto da Riqueza Para continuar a acompanhar-nos vá ao site da Hamlet e fique em dia com a comunicação de marketing B2B no nosso blog e ao subscrever a Newsletter B2B da Hamlet.Siga-nos também no LinkedIn, Instagram e Facebook.

Vinícius Zulato
Novas mensagens | 218 - O Jesus que eu nunca conheci!

Vinícius Zulato

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 31:14


Uma série de ministrações do Pr. Vinícius Zulato para abençoar e edificar a sua vida.

Agenda Cultural
O dia que te conheci no retorno do Cine Cultura, dica de cinema com Eduardo Rosário e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 5:52


Convidado
Charlie Hebdo: Aumentou a consciência do perigo e da manipulação da intolerância

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 15:05


Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, o jornal satírico diz-se “indestrutível” numa edição especial publicada esta terça-feira, 07 de Janeiro. Um número com 40 caricaturas subordinadas ao tema “rir de Deus”. Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da possibilidade desses temas serem manipulados. Dez anos após o ataque que na quarta-feira 07 de Janeiro de 2015 tirou a vida a 12 pessoas, entre elas oito elementos da redacção do semanário, o "Charlie Hebdo" continua a "ter vontade de rir". O jornal era alvo de ameaças desde 2006, na sequência da publicação de caricaturas do profeta Maomé.Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da manipulação destes temas.RFI: Dez anos depois do ataque ao jornal Charlie Hebdo, o que é que mudou?  Álvaro Vasconcelos: Uma coisa que acho que mudou - e mudou claramente - foi uma consciência muito maior do perigo da intolerância, daquilo que representava o islamismo hiper radical. Por outro lado, e não menos importante, a consciência de que não se deve confundir o islamismo hiper radical com os muçulmanos em geral, apesar de, no seguimento da crise das caricaturas - antes do Charlie Hebdo - na Dinamarca, com a publicação das primeiras caricaturas, ter havido uma grande manipulação da questão por parte das ditaduras árabes, nomeadamente no Egipto, para mobilizarem a opinião pública de uma forma favorável ao regime e anti-europeia, contra a liberdade de expressão na Europa. Acho que hoje se tem mais consciência de que, por um lado, a intolerância é absolutamente inaceitável - intolerância contra a criação artística - isto na Europa. Mas, por outro lado, também há consciência da possibilidade desses temas serem manipulados por correntes e por forças políticas que não têm como objectivo a defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão, mas apenas ou estigmatizar a comunidade muçulmana ou vice-versa, manipular as comunidades muçulmanas contra exactamente a democracia e liberdade de expressão.Há, eventualmente, um antes e um após este ataque que foi o primeiro de vários em 2015, em França?A nível político acho que houve uma dupla consequência. Por um lado, uma consciência maior da ameaça que representava o islamismo hiper radical e, por outro lado, maior consciência da necessidade de tomar medidas específicas para proteger os jornalistas.Ao mesmo tempo, se uma parte das correntes políticas percebeu que não se pode confundir os muçulmanos com os atentados de Charlie Hebdo, nós vimos a extrema-direita crescer em todo o lado na Europa e a fazer dos muçulmanos, nomeadamente dos imigrantes e dos muçulmanos, uma ameaça. Portanto, acho que é complexo pensarmos o Charlie Hebdo apenas na perspectiva fundamental da liberdade de expressão. Devemos, também, pensar como é que as correntes da extrema-direita manipulam o islamismo para crescerem na Europa e como manipularam todos estes acontecimentos, confundindo o mundo muçulmano, os muçulmanos e os crentes com aqueles terríveis assassinos que mataram os jornalistas do Charlie Hebdo.A mesma extrema-direita que saiu à rua três dias após os atentados de 07 de Janeiro de 2015, para desfilar na defesa dos valores do Charlie Hebdo. Eu não creio que a extrema-direita alguma vez possa defender os valores do Charlie Hebdo.O Charlie Hebdo foi sempre um jornal iconoclasta, um jornal que sempre caricaturou os excessos e os extremismos. Um jornal que foi sempre anticlerical e, portanto, a extrema-direita - que tem certamente correntes que são fortemente integristas católicos - não se revê no Charlie Hebdo. Quando ela se manifesta supostamente em favor da liberdade de expressão, não é para se manifestar a favor da liberdade de expressão, é para atacar os muçulmanos. É para confundir os assassinos que cometeram os actos terroristas com a comunidade muçulmana em geral. Isso é, no fundo, como a extrema-direita tem crescido na Europa, atacando os muçulmanos e os imigrantes em geral. Nessa amálgama de informação e desinformação, para a qual também contribuem imenso as redes sociais? O que é que aconteceu com as redes sociais? Nós tínhamos a informação de jornais e televisões, de jornais de referência, que era uma informação, no fundo, controlada, pensada, testada, garantida a sua fidelidade, verdadeira ou que procurava ser a mais verdadeira possível - o que não quer dizer que não houvesse também, por vezes, mentiras veiculadas e propaganda veiculada pela imprensa. Ora, hoje toda a gente tem direito a falar. Ainda bem! Há um aspecto positivo: a sociedade de informação empoderou os cidadãos. Passaram a ter direito a falar. Mas falam sem qualquer deontologia. Enquanto na imprensa há deontologia, nas redes sociais não há deontologia e não há controlo sobre as redes sociais. Aliás, todas as tentativas de controlo enfrentam enormes obstáculos.Portanto, as redes sociais são um veículo importantíssimo para a afirmação da opinião pública. Vemos que a sociedade civil se mobiliza pelas redes sociais, que as grandes campanhas, por exemplo, no Irão, em defesa dos direitos das mulheres, são feitas pelas redes sociais. Mas, também, permitem toda a desinformação, toda a mentira, todas as campanhas de ódio.E de propaganda terrorista?Evidentemente, vemos que as pessoas que cometeram actos de terror têm sempre uma enorme preocupação daquilo ser tudo filmado e aparecer nas redes sociais e em redes que nós não conhecemos, o que chama se ‘dark web', onde essas correntes vão veiculando a sua propaganda e criando os seus adeptos.É uma situação extremamente grave para a democracia e que obriga a medidas que ainda não foram tomadas para a regulação das redes sociais. É possível. A União Europeia tem que o fazer e têm que o fazer os Estados democráticos em geral. A França endureceu a sua legislação em relação ao terrorismo. A acção policial também foi endurecida a nível de segurança. Essas mudanças vieram para ficar, mas não quer dizer que estejam neste momento a ser benéficas para toda a população.Não são benéficas para a população, não são benéficas para a democracia e não são eficazes na luta contra o terrorismo. Uma coisa que se sabe é que a única forma eficaz de combater esses grupos, do ponto de vista da segurança, é pela infiltração e pela informação e pelo acompanhamento dos grupos e das pessoas. É toda uma actividade do domínio do secreto. É aí que tem havido sucessos vários em França e noutros países, de se ter desmantelado grupos que preparavam actos de terror e de se ter prevenido actos terroristas. O reforço do aparelho securitário em relação à acção da polícia, a criação de um clima securitário nos países a pretexto da luta contra o terrorismo, não só não é eficaz contra o terrorismo, como facilita imenso o caminho da extrema-direita, porque cria a ideia de que existe uma ameaça grave à segurança que vem dos que são diferentes, que vem do outro. E isso é um problema gravíssimo que explica, em parte, o crescimento da extrema direita.Conhece perfeitamente Paris, o modo de vida dos parisienses mudou na sequência dos atentados?De imediato, a sensação que eu tive quando ia a Paris, nos meses que se seguiram aos atentados, é que as pessoas eram mais cuidadosas, que tinham mais medo. Amigos que me diziam: ‘eu agora olho para a esquerda, olho para a direita, vejo se debaixo dos assentos há algum saco'. Isso já tinha acontecido em atentados anteriores no metro de Paris, nos anos 90. Tenho a impressão que, com o tempo, a vida voltou mais ou menos ao normal. Pelo menos é a minha impressão. O objectivo do terrorismo é criar o terror, criar medo na população. Eles matam pessoas, é terrível, mas o objectivo daqueles atentados é matar pessoas de forma indiscriminada. É a instalação do medo. Exactamente. Para que todas as pessoas pensem que podem ser alvos de um acto de terror, para criar medo na sociedade, com um duplo objectivo para esses grupos, por um lado, publicitarem-se - ganharem mais apoio nalguns sectores hiper radicalizados da sociedade - e, por outro lado, é também uma forma de obrigar os Estados recuarem em certo número de medidas que estão a tomar. Certamente que um dos objectivos do acto de terror contra ao Charlie Hebdo, era que os caricaturistas tivessem muito mais cuidado nas caricaturas que faziam. Teve algum impacto? Teve certamente, se calhar menos impacto que eles pensavam, porque uma característica dos caricaturistas é a sua extrema coragem, porque senão não seriam caricaturistas. E vimos que o Charlie Hebdo continuou e continuou a fazer caricaturas.Ao longo de dez anos não acha que os próprios meios de comunicação social se auto-censuram mais, com algum receio de represálias? É muito possível que com o andar dos tempos, o medo de represálias levou jornais a tomarem determinados cuidados, mas não noto que, em relação à crítica do islamismo radical, isso tenha diminuído na imprensa em consequência do Charlie Hebdo. Não me parece. Mesmo os questionamentos que na altura se levantaram em relação aos limites da liberdade de imprensa, que essa liberdade de imprensa não pode atingir a liberdade religiosa ou ferir a liberdade religiosa. Esse debate existe e é mais antigo que os ataques de terror contra o Charlie Hebdo. Saber até onde é que é liberdade de imprensa e a partir de quando é discriminação religiosa, social, racial. Se olharmos historicamente, as caricaturas, no final do século XIX, princípio do século XX, em relação aos judeus eram terríveis e certamente condicionaram uma parte da opinião pública a fazer uma imagem extremamente negativa dos judeus em geral, embora fossem caricaturas contra um determinado banqueiro judeu ou contra aspectos da religião judaica. Esse debate é legítimo. De facto, é preciso saber quais são os limites entre a liberdade criativa e o discurso do ódio ou o incitamento ao ódio. Sendo um debate legítimo, não significa que a liberdade criativa deve ser posta em causa. Deve haver leis. Aliás, várias vezes, sectores da comunidade muçulmana em França procuraram julgar os jornalistas do Charlie Hebdo por caricaturas que eram feitas. Sem consequências. Porquê? Porque não faziam algo que a lei proibisse. E o que se aplica é a lei geral do país, é a lei que não permite o crime de ódio, que acha que o crime de ódio, o crime racial, é um crime. A lei que permitindo a liberdade de imprensa e considerando a liberdade de imprensa essencial, também acha que é um crime o incitamento ao ódio racial. Internacionalmente, ou seja, olhada de fora, os atentados afectaram a imagem de França?Por um lado, havia o sublinhar que a França era a terra das luzes, do Iluminismo, da liberdade criativa. Que havia uma tradição em França anticlerical, que tinha o seu fundamento exactamente nas correntes iluministas e racionalistas, e que isso era parte do património francês. Distinto de outros países onde esse património não existe e o anticlericalismo e a caricatura anticlerical é mal aceite. Por outro lado, no mundo muçulmano, onde o anticlericalismo não é aceite e onde se pensou que estava a atacar o profeta Maomé e a religião muçulmana e não aspectos específicos da ação dos grupos do terror que se reivindicam dos muçulmanos, mas que não são representativos dos muçulmanos. No mundo muçulmano houve, evidentemente, uma reacção extremamente negativa. Conheci muito poucas pessoas, nos países árabes, de religião muçulmana, que achassem bem aquelas caricaturas. Como também houve na Europa, nos Estados Unidos e no Reino Unido, países com outras tradições, muita gente que achou mal aquelas caricaturas, que as criticou. Por exemplo, uma das caricaturas é Maomé com turbante e uma bomba na cabeça. Isso foi visto como sendo uma identificação entre o Islão e o terror. Mas para outras pessoas, era uma crítica à manipulação do Islão pelos terroristas. Foi um debate que, no essencial, não prejudicou a imagem da França no mundo, junto dos democratas, perceberam as nuances e o contexto francês.Mas, possivelmente, prejudicou junto dos países de maioria muçulmana e, sobretudo, esse debate, o ataque ao terror em particular e a sua manipulação, facilitou o  crescimento da extrema-direita. 

Fabio Audioblog's Life - Podcast do Fabio
E acabou que eu conheci aquela “poupança” por dentro …

Fabio Audioblog's Life - Podcast do Fabio

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 10:42


… e nem eu mesmo consigo acreditar na minha condição kkkkkkk mas foi assim mesmo … conheci por dentro e foi bom mesmo :) Momento surpresa … até eu mesmo me surpreendi… na “academia 1” …. Só pra constar … aquela da parte da manhã!

Convidado
O mundo poético e político de Ídio Chichava subiu ao palco do Museu de Orsay

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 19:28


A dança é um lugar de liberdade e também de luta política no universo do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava. Esta quinta-feira, o artista apresentou o espectáculo “Sentido Único” no Museu de Orsay, em Paris, e mostrou que o poético também é político e que a liberdade em palco é o eco dos anseios das ruas de Moçambique. Numa altura em que Moçambique vive as consequências de mais um ciclone tropical e em que a repressão continua a tentar calar os protestos de rua, os artistas moçambicanos relembram a força da criativa da liberdade. O palco é esse espaço de transmissão de valores para o coreógrafo Ídio Chichava, que cruza rituais tradicionais com inspirações contemporâneas. Os movimentos transcendem o tempo e ascendem num “sentido único” habitado por emoções e memórias das lutas que os moçambicanos também travam ainda hoje.A peça “Sentido Único” foi apresentada no auditório do Museu de Orsay, em Paris, no âmbito do projecto “Carnets d'Esquisses” e foi nesse espaço que fomos conversar com Ídio Chichava e também com os intérpretes do espectáculo, Osvaldo Passirivo e Mai-Júli Machado. [Uma conversa que pode ouvir neste programa na reportagem áudio.]Perante os protestos pós-eleitorais no seu país, que duram há dois meses e em que morreram pelo menos 130 pessoas, Ídio Chichava começou por nos contar que está solidário com o povo que manifesta nas ruas e admitiu que os seus bailarinos “não dançam vazios” mas “carregados de todas as emoções e a memória” dos moçambicanos que morreram nas manifestações. O palco é o seu espaço de liberdade e também o lugar que lhe permite mostrar a sua indignação e dizer “basta”.“É deste lugar, como artista, que nós temos a possibilidade de poder amplificar as nossas vozes e dar voz, através deste microfone, para que outros entendam que Moçambique precisa de ajuda e precisa que outros manifestem para que a situação mude. Existe um regime que quer manter o país em suas mãos e nós não queremos. Então, eu digo basta como artista e vamos continuar, sempre que pudermos, a dar voz a nós próprios e aos moçambicanos porque precisamos realmente que o mundo manifeste ao nosso lado e que diga, junto com as nossas vozes, Basta!”, declarou o coreógrafo.Dançar talvez seja o “sentido único”, a única direcção possível quando a realidade é demasiado dura. “Se eu olhar muito, a história de Moçambique, com a guerra colonial, a guerra civil, nós como moçambicanos usamos a nossa forma de estar como ondas que vão sempre lavando as nossas almas, as nossas memórias. Tudo se traduz em cantos. E nós vamos cantar, vamos dançar”, diz Ídio Chichava.“Sentido Único” é precisamente o nome do espectáculo que agora apresentou e que, apesar de já ter sido criado há algum tempo, assume novos tons à leitura do que se passa hoje em Moçambique. “Agora estamos no sentido único e eu, como povo, não vou recuar. Não vou recuar”, acrescenta o coreógrafo. “Sentido Único” é também o caminho de dois corpos que se provocam, se alinham e desalinham, que estão sozinhos lado a lado, ou que se encontram e se prendem, antes de se desprenderem, mas que, no final, crescem sempre. Esta é também uma criação que surgiu quando o governo moçambicano aprovava uma lei que condenava casamentos prematuros, um flagelo para as meninas em Moçambique.A peça foi apresentada no âmbito do “Carnet d'Esquisses” [“caderno de esboços”] que propõe, uma vez por mês, no Museu de Orsay e na Livraria 7L, em Paris, espectáculos de jovens coreógrafos. Ídio Chichava foi convidado para integrar a programação, depois de também a bailarina Mai-Júli Machado ter apresentado uma peça em nome próprio na Livraria 7L. Esta é uma das várias iniciativas artísticas do "Paris Dance Project", um projecto que tira a dança dos teatros e que a leva para espaços urbanos alternativos, como uma pista de patinagem ou o tecto da Philarmonie de Paris, onde Ídio Chichava apresentou duas outras obras no âmbito de “La Ville Dansée”. Os fundadores do "Paris Dance Project", Solenne du Haÿs Mascré e Benjamin Millepied, estiveram em 2023, em Maputo, na Bienal de Dança de África, e foi aí que conheceram Ídio Chichava.“Conheci-o na Bienal de Dança em Moçambique no ano passado. Vi a peça ‘Vagabundus' que é simplesmente uma peça que me deslumbrou porque em uma hora tive a impressão de aprender a conhecer esta sociedade, a história deste povo através da dança, da emoção, do canto. É também uma peça de arte total com vestuário simples, corpos diversos, imagens realmente comoventes. Para mim, foi a iniciação a um grande coreógrafo, por isso era essencial convidá-lo e convidá-lo sempre que possível”, contou à RFI o coreógrafo Benjamin Millepied.Ídio Chichava volta a Paris, em Fevereiro, para dançar com Benjamin Millepied no espectáculo “Plenum/Anima” e, em Abril, regressa à capital francesa com o espectáculo “Vejo Anjos que atravessam o sol na minha sala”.Também director artístico da companhia Converge+, que promove o ensino gratuito da dança junto de comunidades locais em Moçambique, Ídio Chichava venceu, no final de Novembro, o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian, e graças a ele já começou “a projectar o primeiro estúdio de criação coreográfica independente na periferia de Maputo”. A ideia é criar o primeiro estúdio de criação “virado para bailarinos com uma capacidade criativa de outro nível”, concluiu Ídio Chichava.

Artes
O mundo poético e político de Ídio Chichava subiu ao palco do Museu de Orsay

Artes

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 19:28


A dança é um lugar de liberdade e também de luta política no universo do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava. Esta quinta-feira, o artista apresentou o espectáculo “Sentido Único” no Museu de Orsay, em Paris, e mostrou que o poético também é político e que a liberdade em palco é o eco dos anseios das ruas de Moçambique. Numa altura em que Moçambique vive as consequências de mais um ciclone tropical e em que a repressão continua a tentar calar os protestos de rua, os artistas moçambicanos relembram a força da criativa da liberdade. O palco é esse espaço de transmissão de valores para o coreógrafo Ídio Chichava, que cruza rituais tradicionais com inspirações contemporâneas. Os movimentos transcendem o tempo e ascendem num “sentido único” habitado por emoções e memórias das lutas que os moçambicanos também travam ainda hoje.A peça “Sentido Único” foi apresentada no auditório do Museu de Orsay, em Paris, no âmbito do projecto “Carnets d'Esquisses” e foi nesse espaço que fomos conversar com Ídio Chichava e também com os intérpretes do espectáculo, Osvaldo Passirivo e Mai-Júli Machado. [Uma conversa que pode ouvir neste programa na reportagem áudio.]Perante os protestos pós-eleitorais no seu país, que duram há dois meses e em que morreram pelo menos 130 pessoas, Ídio Chichava começou por nos contar que está solidário com o povo que manifesta nas ruas e admitiu que os seus bailarinos “não dançam vazios” mas “carregados de todas as emoções e a memória” dos moçambicanos que morreram nas manifestações. O palco é o seu espaço de liberdade e também o lugar que lhe permite mostrar a sua indignação e dizer “basta”.“É deste lugar, como artista, que nós temos a possibilidade de poder amplificar as nossas vozes e dar voz, através deste microfone, para que outros entendam que Moçambique precisa de ajuda e precisa que outros manifestem para que a situação mude. Existe um regime que quer manter o país em suas mãos e nós não queremos. Então, eu digo basta como artista e vamos continuar, sempre que pudermos, a dar voz a nós próprios e aos moçambicanos porque precisamos realmente que o mundo manifeste ao nosso lado e que diga, junto com as nossas vozes, Basta!”, declarou o coreógrafo.Dançar talvez seja o “sentido único”, a única direcção possível quando a realidade é demasiado dura. “Se eu olhar muito, a história de Moçambique, com a guerra colonial, a guerra civil, nós como moçambicanos usamos a nossa forma de estar como ondas que vão sempre lavando as nossas almas, as nossas memórias. Tudo se traduz em cantos. E nós vamos cantar, vamos dançar”, diz Ídio Chichava.“Sentido Único” é precisamente o nome do espectáculo que agora apresentou e que, apesar de já ter sido criado há algum tempo, assume novos tons à leitura do que se passa hoje em Moçambique. “Agora estamos no sentido único e eu, como povo, não vou recuar. Não vou recuar”, acrescenta o coreógrafo. “Sentido Único” é também o caminho de dois corpos que se provocam, se alinham e desalinham, que estão sozinhos lado a lado, ou que se encontram e se prendem, antes de se desprenderem, mas que, no final, crescem sempre. Esta é também uma criação que surgiu quando o governo moçambicano aprovava uma lei que condenava casamentos prematuros, um flagelo para as meninas em Moçambique.A peça foi apresentada no âmbito do “Carnet d'Esquisses” [“caderno de esboços”] que propõe, uma vez por mês, no Museu de Orsay e na Livraria 7L, em Paris, espectáculos de jovens coreógrafos. Ídio Chichava foi convidado para integrar a programação, depois de também a bailarina Mai-Júli Machado ter apresentado uma peça em nome próprio na Livraria 7L. Esta é uma das várias iniciativas artísticas do "Paris Dance Project", um projecto que tira a dança dos teatros e que a leva para espaços urbanos alternativos, como uma pista de patinagem ou o tecto da Philarmonie de Paris, onde Ídio Chichava apresentou duas outras obras no âmbito de “La Ville Dansée”. Os fundadores do "Paris Dance Project", Solenne du Haÿs Mascré e Benjamin Millepied, estiveram em 2023, em Maputo, na Bienal de Dança de África, e foi aí que conheceram Ídio Chichava.“Conheci-o na Bienal de Dança em Moçambique no ano passado. Vi a peça ‘Vagabundus' que é simplesmente uma peça que me deslumbrou porque em uma hora tive a impressão de aprender a conhecer esta sociedade, a história deste povo através da dança, da emoção, do canto. É também uma peça de arte total com vestuário simples, corpos diversos, imagens realmente comoventes. Para mim, foi a iniciação a um grande coreógrafo, por isso era essencial convidá-lo e convidá-lo sempre que possível”, contou à RFI o coreógrafo Benjamin Millepied.Ídio Chichava volta a Paris, em Fevereiro, para dançar com Benjamin Millepied no espectáculo “Plenum/Anima” e, em Abril, regressa à capital francesa com o espectáculo “Vejo Anjos que atravessam o sol na minha sala”.Também director artístico da companhia Converge+, que promove o ensino gratuito da dança junto de comunidades locais em Moçambique, Ídio Chichava venceu, no final de Novembro, o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian, e graças a ele já começou “a projectar o primeiro estúdio de criação coreográfica independente na periferia de Maputo”. A ideia é criar o primeiro estúdio de criação “virado para bailarinos com uma capacidade criativa de outro nível”, concluiu Ídio Chichava.

História de Imigrante
105. Casei com o Pastor e Conheci o Inferno

História de Imigrante

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 29:44


Rosângela era professora universitária no Brasil e tinha sido demitida quando resolveu se mudar para os Estados Unidos junto com a filha, uma menina de 12 anos. Logo que chegou ela entrou num app de relacionamento cristão e conheceu um pastor. O namoro foi coisa de contos de fada, já o casamento um filme de terror. A história é 18+ e não e pode despertar gatilhos emocionais. ** É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente. Whats app: +1 650.834.9209 Instagram: @historiadeimigrante E-mail: historiadeimigrante@gmail.com

Convidado
"Saudade Cité", livro póstumo de Álvaro Morna foi lançado neste domingo em Paris

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 13:13


Foi lançado neste domingo 8 de Dezembro de 2024 em Paris, o livro "Saudade cité", um livro sobre a imigração portuguesa em França escrito por Álvaro Morna, escritor e jornalista que os ouvintes mais antigos da RFI em português para África decerto recordam. Quando faleceu em Maio de 2005, o autor estava a trabalhar nesta obra que é uma colectânea de contos. Militante anti-salazarista, o jornalista exilou-se em França por se opor às guerras coloniais que considerava injustas. Nos arredores de Paris, Álvaro Morna continuou a sua militância junto dos numerosos portugueses que tinham também deixado o país então amordaçado pela ditadura.Depois de ter evocado em 1999 em "Timor uma lágrima de sangue", a luta dos timorenses rumo à independência, e após ter evocado a sua própria viagem clandestina para a França no "Caminho para a liberdade", o seu último livro "Saudade Cité" fala precisamente dos portugueses que fugindo à miséria e à guerra se aglomeraram naquilo que nos anos 60 era um enorme bairro da lata, em Champigny, perto da capital francesa.Este livro era a obra na qual ele estava a trabalhar quando faleceu.Ele recordou a primeira greve em que entraram trabalhadores portugueses que nunca tinham participado em nenhum bloqueio, ele contou-nos a odisseia de um português que não sabia nem ler nem escrever e fez duas vezes a viagem a "salto" até França sem nunca cruzar a polícia e também apresentou-nos Alfredo, um homem feio que, como os colegas, vai tentar sair da sua solidão no final de semana. O amigo e editor, João Heitor, recordou as circunstâncias em que nasceu essa colectânea de quatro contos que acaba de publicar em português e em francês."O Álvaro já estava muito doente. Ele de vez em quando convidava-me a mim e à minha esposa para irmos jantar a casa dele e líamos contos. Ele dizia-me 'olha, acabei de escrever tal livro'. Quando o Álvaro foi para o hospital, eu dizia-lhe 'temos que editar o livro'. Ele respondia 'Sim, sim, sim, sim, sim'. Morreu. Eu achei que sobre a questão da emigração, do 'Salto' dos anos 80, as coisas não estão ainda bem esclarecidas a nível dos jovens que hoje se encontram com 40, 45 anos. Porque não era um tabu, mas os pais queriam que os filhos se integrassem através da escola, através do trabalho, através de tudo isso", lembra o editor para quem as histórias -reais- que Álvaro Morna nos dá a conhecer "são documentos escritos por alguém que viveu essa realidade. Não há mais nada. Há o realizador José Vieira que fez algo, há Gerald Bloncourt ao nível da fotografia. Depois há uns pequenos extractos aqui e acolá. E sobretudo, os jovens não conhecem essa história. Conhecem vagamente, porque também os pais não queriam que conhecessem. Portanto, este é o próximo combate"."Teatro de desgostos escondidos, de saudades marejadas nos olhos tristes, de revoltas obscuras, de interrogações sem resposta, o Bidonville de Champigny era um palco onde se reflectia, como numa poça de água, a alma torturada dos portugueses. Era o depositário das suas penas, dos seus gritos silenciosos e das suas esperanças sem rumo", descreve a dada altura o escritor. Esta história pouco conhecida, uma história provavelmente partilhada por todas as diásporas, uma história de separação, de saudade e de incertezas, foi contada por Álvaro Morna, como um testemunho para as gerações vindouras. Um dos filhos, Jean-Paul, presente no lançamento do livro, deu conta da sua emoção."Acho que ele nos contou essas histórias quando éramos crianças, como um pai conta histórias para os filhos que olham para ele com muita admiração, maravilhados", disse.Também presentes estiveram muitas das pessoas com quem se cruzou nas suas andanças e se tornou amigo."Tino" Costa, antigo dirigente de uma rádio associativa, conheceu o jornalista nos anos 80. "Conheci-o quando houve o movimento associativo relativo às rádios livres. Era uma pessoa muito dedicada à comunidade e aos problemas sócio-culturais e políticos também. Era uma pessoa que, com muita dignidade, sabia dominar os seus impulsos, mas também sabia o que queria na vida, para ele e para e para os que o rodeavam", recordou. Gracinda Maranhão, militante e advogada em Paris, também conheceu Álvaro Morna há mais de quarenta anos. "Ele era um homem que tinha um sentido profundo da família. Tinha um sentido profundo da justiça e tinha uma paixão profunda pela humanidade. Lembro-me do encorajamento e da força que ele me inculcava. Ele tinha uma palavra que era comum às palavras que o meu próprio pai que me dizia para nunca renunciar ao seu próprio sonho", lembra a advogada portuguesa. Fernando Marques, cantor naquela época e agora professor universitário em Atenas, também fez questão de estar presente na homenagem. "Primeiro de tudo, era uma pessoa culta e, sobretudo, tinha uma abertura de espírito muito grande, capaz de vir ter com o jovem que eu era na altura e perguntar-me coisas como se eu fosse já uma celebridade, por assim dizer. Tinha uma abertura de espírito muito grande. Guardo dele também o espírito de 'bon vivant' que ele tinha. Há pessoas que passam sobre nós, que a gente esquece. Há outras pessoas que nós encontramos na vida que nunca mais esquecemos e que estão sempre presentes. É o caso do Álvaro Morna", conclui o universitário ao lembrar a pessoa que para uns foi uma voz que acompanhou as tardes e que, para outros, foi um amigo.Para ter mais informações sobre o livro "Saudade cité", eis o contacto:https://www.conviviumlusophone.com/contact/

L4L Television
Eu Nunca Te Conheci!

L4L Television

Play Episode Listen Later Nov 24, 2024 21:00


O que Deus quer de mim e de você, mais do que qualquer outra coisa? Ele quer que o homem interior, o coração, Ele quer a nossa submissão.

SEXLOG
CUCKCOLD | MEU MARIDO AMA QUANDO DOU PARA MEU NAMORADO

SEXLOG

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 9:26


Eu tenho um casamento de nove anos e durante esse tempo fomos descobrindo alguns fetiches um do outro para apimentar nossa relação. Meu marido queria sempre me ver feliz e pediu para eu colocar chifre nele. Conheci o Júnior no Sexlog e logo ele virou meu namorado. Gravei nosso sexo para mdo cheguei em casaandar pro meu corninho. Quan, meu marido não aguentou e quis limpar os resquícios deixados pelo Júnior. Eu fiquei toda sensível em dar para dois homens num dia só. Locução:@ouveamalu

Mamilos
Mamilos Café #26 - Gabriela Loran revela porque quis contar tudo sobre sua transição

Mamilos

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 62:21


Conheci essa garota no Instagram. Me chamou a atenção sua beleza e o quanto ela era engraçada. Ela é assim, chama a atenção por onde passa porque parece carregar um sol. E essa luz vem iluminando uma bela carreira como atriz e também deixando claro como é que uma mulher como ela se constrói e se mantém. Hoje o Mamilos Café tem o prazer de receber Gabriela Loran! _____ Contato: mamilos@mamilos.me

The Books and The Tea
#34 estou a estagiar numa editora, conheci a Elle Kennedy e muito mais!

The Books and The Tea

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 35:56


Estou a estagiar numa editora, conheci a Elle Kennedy, sou tia, a Elsie Silver enviou-me um livro e muito mais! Instagram: ⁠⁠https://instagram.com/chroniclesofmariana⁠⁠ Clube de Leitura "Spill the Tea": ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://discord.com/invite/NczMJtqR7f⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Calendário de lançamentos: https://l1nk.dev/calendariolancamentos-chroniclesofmariana (Google Calendar - basta adicionar ao vosso calendário)

FEBRIEL
#15 - Como eu conheci sua mãe

FEBRIEL

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 34:05


Siga a gente no insta: @eutueju

Rádio Minghui
Programa 1126: "Conheci as maravilhas do Dafa"

Rádio Minghui

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 6:07


Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1126: Experiência de cultivo da categoria Jornadas de cultivo, intitulada: "Conheci as maravilhas do Dafa", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.

Congresso Botânico
Viver da Arte: Arte Multidisciplinar c/ Ria Cordeiro

Congresso Botânico

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 143:05


Conheci a Ria sem querer, mas logo soube que teria bastante para partilhar connosco sobre o seu percurso no campo da arte multidisciplinar. Não tenho palavras que cheguem para descrever o quão ricas foram estas duas horas de trocas, numa compreensão que espero que se expanda no coração de mais pessoas. •• Sobre a Ria: https://www.instagram.com/ria.haha.ha/ •• https://www.instagram.com/therapywithria/ •• Para dúvidas, questões e sugestões, envia mensagem para o congressobotanico@gmail.com •• Blogue: ⁠imperiumblog.com⁠ •• Instagram: ⁠@lynerams⁠ •• Instagram artístico: ⁠@lynenoyr⁠ •• "Notas Soltas", Newsletter: https://notassoltas.substack.com/ •• Apoia o meu trabalho com um chá'zinho em: ⁠https://www.buymeacoffee.com/calmanervosa⁠ •• Episódio escrito, produzido e editado por Carolayne Ramos. Convidada Ria Cordeiro. Produção musical por João Reis. Plataforma Spotify for Podcasters ••

Pergunta Simples
O GESTO CONTA? SOFIA FERNANDES

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 45:11


O gesto é tudo. Ou quase tudo. No mundo onde o silêncio quase absoluto reina é o gesto que nos liga. Nesta edição falamos, ouvimos e gesticulamos. Um mergulho no mundo na língua que as pessoas surdas usam para ouvir e falar. A língua gestual portuguesa. Em cima de um palco, no cantinho da nossa televisão, numa aula na escola, numa consulta médica ou a responder num tribunal. A vida dos intérpretes de língua gestual portuguesa é uma correria entre todos os lugares do país onde alguém que não ouve, não aprendeu falar ou até a ler e escrever, precisa de entender o mundo. Conheci a Sofia Fernandes em cima do palco no auditório do IPO do Porto. Ela traduzia o que os vários participantes do evento diziam. A rapidez do gesto é fascinante. Não só das mãos. Todo o corpo participa. Gestos nos dedos, braços, ombros e a cara. Sim, as expressões faciais estão sempre a dizer qualquer coisa. A dizer o espanto, a dizer a alegria, a sofrer a tristeza. Naquele palco ouvi-a depois falar de viva voz. Da maneira como ajuda a comunidade das pessoas surdas a comunicar. A ouvir, se é que posso usar esta palavra, e a dizer o que quer. E o que ouvi não podia ficar só ali. Tinha de o partilhar convosco. Esta conversa é sobre comunicação. Todas as conversas do Pergunta Simples são sobre comunicação. Mas esta tem um nível de complexidade difícil de entender para quem ouve. Para os ouvintes regulares do ‘podcast'. Mas neste caso o programa não tem só áudio, ou vídeo, com legendas. Neste caso este episódio está também traduzido em lingua gestual graças à generosidade da Sofia. Pode ser visto em www.perguntasimples.com e nos YouTube desta vida. Portanto, não só veio contar tudo o que sabe, como, no fim ainda teve de trabalhar. Eu disse generosidade? Acrescento uma palavra: torrencial. E eu aprendi como se diz com um só gesto a mais bela palavra do mundo O QUE APRENDI NESTE EPISÓDIO A interpretação é muito mais do que traduzir palavras. Entendi que a língua gestual portuguesa não pode ser feita palavra por palavra porque é uma língua com gramática própria e ‘nuances' específicas. O trabalho do intérprete é captar o sentido e adaptar o que está a ser dito, principalmente em temas complexos ou pouco familiares. Adaptar-se ao momento é essencial. Percebi que, em interpretações ao vivo, como num telejornal, o intérprete precisa de uma grande agilidade para adaptar o contexto e corrigir interpretações, quando necessário. Sofia explicou que, ao não perceber uma palavra ou perder uma parte da conversa, procura “proteger-se” e transmitir algo literal até conseguir encaixar o contexto completo. A carga emocional nas interpretações delicadas. Nas consultas médicas ou em audiências judiciais, o intérprete é obrigado a usar a primeira pessoa, dizendo “eu”. Esta proximidade com a situação pode ser emocionalmente exigente, especialmente ao lidar com histórias de dor ou sofrimento. A acessibilidade continua a ser uma grande barreira. A falta de intérpretes e de recursos acessíveis é evidente, e Sofia sublinhou a dependência que muitas pessoas surdas têm de amigos e conhecidos para fazer coisas simples, como ir ao médico ou tratar de assuntos burocráticos. Conhecer o contexto é chave. Quanto mais o intérprete entende o contexto, melhor consegue interpretar com fidelidade. Por exemplo, Sofia menciona como recorre a amigos surdos para confirmar se usa os gestos mais adequados, tornando a interpretação mais rica e natural. O impacto emocional e cultural do seu trabalho. A experiência de Sofia a interpretar um hino no estádio do Dragão revelou como momentos de grande visibilidade têm um impacto emocional e fortalecem a cultura surda. Percebi que a presença de intérpretes em momentos públicos dá poder à comunidade e fortalece a sua identidade. A língua gestual portuguesa é uma língua própria, não uma “linguagem”. Aprendi que há uma diferença entre língua e linguagem: enquanto a linguagem gestual é mais...

Rede de Mulheres
SALMO 71• ESCAPE

Rede de Mulheres

Play Episode Listen Later Oct 27, 2024 2:38


Preparaste-me escape! Deste a ordem para me salvar! Em Ti Senhor tenho colocado a minha confiança, não serei confundido. Inclina os Teus ouvidos para mim e salva-me. Protege-me e estarei seguro; minha forte habitação, em todo tempo poderei me refugiar na Tua Presença. A minha Rocha e Fortaleza onde permaneço firme. Livra-me da mão do homem mal que pratica injustiça. O Senhor tem sido a minha esperança, enquanto estava sendo formado no ventre da minha mãe, O Senhor me sustentava; conheces o meu respirar, porque sopraste em mim o Teu fôlego de vida. Meu respirar será como louvor continuamente a Ti Senhor. Que em todo tempo o meu coração se incline em humildade e não se envaideça, pois toda honra e glória pertencem a Ti. Ainda que as forças me faltem, O Senhor não me deixará. Os meus inimigos pensarão: Deus o abandonou. Vamos persegui-lo, não há quem possa livra-lo. Mas, esperarei somente em Ti Senhor. Fica bem perto de mim, e apressa-te em meu socorro. Que os meus adversários sejam confundidos e consumidos, que sejam envergonhados e cobertos de desonra. Esperarei continuamente e o louvor não se afastará dos meus lábios; enquanto O adoro mostrarei a Tua Justiça e salvação em todo o tempo. Avançarei na Força do Senhor! e farei menção da Tua Justiça todos os dias da minha vida e farei conhecidas as Tuas maravilhosas obras a esta geração. Quem É como O Senhor? A Sua Justiça é elevada e grandes coisas O Senhor tem feito. Conheci dolorosas tribulações, mas sei que O Senhor, O Deus dos recomeços, me levantará da dor, me consolará e sustentará com a Sua grande Força. Te louvarei e cantarei com todas as minhas forças, Santo de Israel. Remiste a minha alma; os meus lábios cantam um novo cântico de alegria. Minha língua confessa a Sua Justiça em todo o tempo. Os meus adversários certamente serão confundidos. Esta seção de paráfrases do livro de Salmos, tem como objetivo manter a essência dos textos originais, preservando a tradução e contextualização. Apresentando uma linguagem contemporânea e um compilado dos momentos de Devocional da Autora. Paráfrase do livro de Salmos, autoria Pastora Izza Vieira, Escritora da autobiografia Em Meio a Dor, Antologia Mulheres Arraigadas e Coautora no título Vire a Página, Mulheres Zoe 3. Todos os direitos reservados a Autora. Ministry Restored Women for the Nations. Instagram @pastoraizzavieira E-mail: mailto:pastoraizzavieira@gmail.com

Congresso Botânico
EP108- cobranças da vida adulta com Tamires Correia

Congresso Botânico

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 117:01


Conheci a Tamires através do substack, plataforma na qual tenho vindo a publicar a minha newsletter "Notas Soltas". Não me recordo bem de como ou quando é que comecei a acompanhá-la, mas sempre soube que encaixaria perfeitamente neste regresso ao podcast com a abordagem do tema "Cobranças da vida adulta". Há dias em que a única coisa que sei fazer é cobrar-me pelas coisas que não fiz, pelo tempo que deixei passar em forma de oportunidades, pelos pensamentos que não agarrei. Porém, tenho tentado relembrar-me da importância de avaliar a vida adulta com outros olhos, com mais compaixão. Após esta conversa, senti-me mais acolhida, compreendida e inspirada para prosseguir com as minhas ideias mirabolantes. •• Sobre a Tamires: https://umpasso.substack.com/p/o-progresso-que-ninguem-ve •• https://www.instagram.com/tamirescorreia_/ •• Para dúvidas, questões e sugestões, envia mensagem para o congressobotanico@gmail.com •• Blogue: ⁠imperiumblog.com⁠ •• Instagram: ⁠@lynerams⁠ •• Instagram artístico: ⁠@lynenoyr⁠ •• "Notas Soltas", Newsletter: https://notassoltas.substack.com/ •• Apoia o meu trabalho com um chá'zinho em: ⁠https://www.buymeacoffee.com/calmanervosa⁠ •• Episódio escrito, produzido e editado por Carolayne Ramos. Convidada Tamires Correia. Produção musical por João Reis. Plataforma Spotify for Podcasters ••

VINTE e SEIS
VINTE e SEIS [S02 E022] | o dia em que conheci a família da Carina (parte dela vá) | 15.10.2023 [TRINTA]

VINTE e SEIS

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 10:24


Olá, eu chamo-me José Alberto Macedo Silva, ou @josezerosilva nas redes, nasci no dia 24 de Setembro de 1993 e tenho TRINTA.TRINTA é uma ideia original de @josezerosilva.A foto da capa é da autoria de @mikes_dasilva.A música é "30" do Bo Burnham.Logótipo MEATO PODCASTS: @sararocha_dgMeato... fica no ouvido.Patreon: ⁠⁠www.patreon.com/oPutoDeBarba

SEXLOG
CONTO | ELE OUVINDO SOBRE OS COMEDORES

SEXLOG

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 11:30


Conheci meu marido por um aplicativo de relacionamentos. Marcamos de jantar no primeiro encontro, mas acabamos dando prioridade para fazer outras coisas mais quentes. Passamos três dias em um hotel e nada era suficiente para diminuir nosso tesão. Depois excitei ele enquanto contava minhas experiências com outros homens. Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu

Desabafo
Conheci um CALVO pela INTERNET e me ARREPENDI!

Desabafo

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 46:16


A Samanta é uma mulher solteira e como tal, resolveu se aventurar nos aplicativos de namoro. O que ela não esperava era o tipo de homem que encontraria por lá.

Rádio BandNews BH
O Dia Que Te Conheci

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 3:47


Segue nos cinemas a história do bibliotecário Zeca, que luta para manter a rotina, e de Luísa, uma colega de trabalho que o ajuda em momentos difíceis. "O Dia Que Te Conheci": novo filme da produtora do premiado filme 'Marte Um", de 2022.

Que tal um cineminha?
O dia que te conheci

Que tal um cineminha?

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 1:08


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Central Cine Brasil
Cine #238 O Dia Que Te Conheci

Central Cine Brasil

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 42:02


O Central Cine Brasil desta semana trata de O Dia Que Te Conheci, novo filme de André Novaes Oliveira que entra em cartaz neste final de setembro em todo o país. O filme rodou por vários festivais, inclusive sendo exibido como parte da homenagem ao André no Festival de Tiradentes, que você pode ouvir lá no nosso programa #208, em janeiro. Aqui, o papo é com o protagonista, Renato Novaes, que vive Zeca. A sinopse é a seguinte: Todo dia Zeca tenta levantar cedinho para pegar o ônibus e chegar, uma hora e meia depois, na escola da cidade vizinha, onde trabalha como bibliotecário. Acordar cedo anda cada vez mais difícil. Há algo que o impede de manter esse cotidiano. Um dia Zeca conhece Luísa.

Rádio BandNews BH
Estreias no cinema - 26/09/24

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 4:42


Nas estreias da semana, ótimos filmes e programação para a família. O Dia Que te Conheci, Ainda Somos os Mesmos, A Forja e Em Pacto de Redenção.

NERD RED
O Dia que eu te conheci- Premiado filme nacional - vale a pena assistir ?

NERD RED

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 2:53


Hugo Montaldi analisa o premiado filme nacional O Dia que eu te conheci, filme que conta a história de relacionamentos por meio da vida do cotidiano. Mas fica a pergunta, vale a pena assistir? Apoie o nosso Apoia-se https://apoia.se/hmcine acompanhe outros reviews de filmes na playlist- https://www.youtube.com/playlist?list=PL_JL1K1Py3vT3ehsESq_tC5_IOKhTvisI Roteiro, edição, produção e apresentação: Hugo Montaldi ficha de equipamentos Tripe de mesa-https://amzn.to/3yoVIwB Zoom h5- https://amzn.to/3AmHahy tascam dr 05-https://amzn.to/3AhuVTb ring light - https://amzn.to/3WJB8z2 #cinema #televisão #filmes #nerd #geek #entretenimento #culturapop #Crítica #Análise #Trailer #Entrevista #Curiosidades #Bastidores #MakingOf #DicaDeFilme #MaratonaDeFilmes #NovidadesDoCinema

Papo de Cinema
#159 :: O Dia Que Te Conheci

Papo de Cinema

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 32:51


O Dia Que Te Conheci, enfim, chega aos cinemas brasileiros em 26 de setembro. Antes do circuito, o longa brasileiro passou por eventos como o 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2023), a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo 2023, o Festival do Rio 2023 e a Mostra de Cinema de Gostoso 2023. Na trama de O Dia que Te Conheci (2023), Zeca (Renato Novaes) bem que tenta, mas não consegue acordar cedo para trabalhar. E como ele é um trabalhador, percorrer a cidade atrasado, torcendo para não chegar depois do horário, pode ser uma aventura e tanto. Depois de receber uma notícia não muito animadora da escola onde é bibliotecário, ele fica sem perspectivas. Isso até conhecer melhor Luísa (Grace Passô), aquela que primeiro lhe oferece uma mão amiga, depois o convite para uma cervejinha, mais tarde, quem sabe, a possibilidade de um novo amor. O Dia que Te Conheci é dirigido por André Novais Oliveira e se trata do primeiro lançamento da Malute, recém-inaugurada distribuidora da produtora mineira Filmes de Plástico (a mesma de Marte Um, 2022), cuja missão é estrear filmes independentes no circuito brasileiro. Nesse episódio, Robledo Milani, Marcelo Muller e Victor Hugo Furtado debatem sobre esses e outros assuntos relacionados a O Dia Que Te Conheci, a fim de preparar os espectadores.

Plano Geral
#204 - Ainda Estou Aqui no Oscar 2025 + O Dia que te Conheci + Pra Sempre Paquitas

Plano Geral

Play Episode Listen Later Sep 23, 2024 83:53


Vamos falar de Oscar 2025? O Plano Geral desta semana destaca os longas que irão representar seus países na categoria de melhor filme internacional (15:39), entre eles, o brasileiro "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles (24:54); o francês "Emilia Pérez"; o português "Grand Tour"; "The Seed of the Sacred Fig", da Alemanha; entre outros. E mais: a homenagem para a cineasta Anna Muylaert na 18ª edição da CineBH (8:22); o anúncio das filmagens de "Velhos Bandidos", com Fernanda Montenegro e Bruna Marquezine (33:38); novas produções brasileiras na Netflix (35:31); o sucesso da série documental "Pra Sempre Paquitas", da Globoplay (39:20); o anúncio do documentário "A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio", da Netflix (52:01); e a estreia de Dira Paes como diretora com "Pasárgada" (58:15). E mais: Flavia Guerra e Vitor Búrigo falam sobre "O Dia que te Conheci" (59:02) em um bate-papo com o diretor André Novais Oliveira e com os atores Renato Novaes e Grace Passô (1:04:27). Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.

SEXLOG
CONTO | COROA DOMINADORA

SEXLOG

Play Episode Listen Later Aug 16, 2024 11:21


Conheci um novinho no carnaval que estava obcecado pelas minhas curvas. Fomos para um motel e ele até tentou assumir o controle, mas para a surpresa dele, eu que era a fera dominadora. Eu estava me sentindo uma rainha e eu deixava ele sem ar com as minhas habilidades na cama. Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu

Extremos
416 - Via Alpina 6 - Engelberg

Extremos

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 10:00


PODCAST 416 - VIA ALPINA 6: Depois de 153 km percorridos, cheguei a Engelberg, a 7ª etapa de um total de 20. Conheci o Will e a Alice o “CASALSEMCEP” que tem um canal no YouTube. Ouça e comente. www.extremos.com.br

Audio Contos Gays
Quatro policiais me comeram

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024 6:07


Conheci um policial do meu bairro, trocamos ideia e em pouco tempo eu já estava na casa dele mamando. Quando olhei pro lado, outros PMs estavam olhando a gente.

Alta Definição
Saúl: “Nunca tive um carinho dos meus pais. Conheci esse sentimento pela mão da minha mulher.”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Jun 1, 2024 43:50


Foi o primeiro artista jovem português a atingir a tripla platina com 120 mil cópias vendidas em três meses. Diz-se “saudosista dos sorrisos das pessoas”, numa altura em que subia aos palcos apenas para se divertir e estender a sua alegria e juventude a quem o apludia. Confessa que nos dias que correm já não come bacalhau, ou não tivesse sido o seu maior hit de sempre o conhecido 'O bacalhau quer alho'. Filho de família circense, recorda os dias em que “os leilões de garrafas, nas terras por onde passavam, eram a garantia de comida na mesa no dia a seguir”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula é hipócrita até em condolência

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 24, 2024 16:16


O Exército de Israel confirmou hoje que o brasileiro Michel Nisenbaum, mantido refém pelo Hamas em Gaza, foi encontrado morto na quinta-feira, 23. Além dele, outros dois reféns, Hanan Yablonka e Orion Hernandez, foram encontrados mortos.Após ignorar a família de Michel Nisenbaum por cinco meses, Lula lamentou nesta sexta-feira, 24, a morte do brasileiro."Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas.Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele. Minha solidariedade aos familiares e amigos de Michel. O Brasil continuará lutando, e seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina."Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Audio Contos Gays
Namorado da minha prima me fez de puta

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later May 9, 2024 8:39


Conheci o namorado da minha prima, um cara gostoso pra caralho. Ele tava um pouco bêbado e quando foi ao banheiro fiquei olhando pro pauzão dele.

Histórias para ouvir lavando louça
O LUTO PELAS IRMÃS QUE NÃO CONHECI

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Nov 28, 2023 20:33


A Aline teve duas irmãs: a Mércia e a Márcia, e as duas morreram afogadas em um acidente quando foram à praia pela primeira vez. Tudo isso aconteceu antes da Aline nascer e, por conta disso, ela carregou uma enorme culpa ao longo da vida.  Antes de tudo acontecer, a mãe das meninas morava no Rio Grande do Norte e decidiu se mudar com o marido para São Paulo em busca de melhores condições de vida. Ela teve as duas primeiras filhas e após 15 anos morando em São Paulo, optou por voltar para o Rio Grande do Norte. Na época da mudança, Mércia e Márcia tinham respectivamente 14 e 11 anos. Assim que chegaram, as irmãs pediram para irem à praia. A mãe não pôde ir, mas permitiu que as filhas fossem acompanhadas de outros familiares. A praia era formada de muitas pedras e por falta de informação, as irmãs acabaram parando em uma área que impossibilitou a volta delas. Ao perceber o afogamento, o namorado da tia tentou salvá-las e também acabou falecendo no resgate.  Além da dor do luto, a mãe das meninas foi consumida pela culpa, ainda mais com o marido a culpando também. Enquanto tudo isso aconteceu, ele estava em São Paulo. Claro que tudo havia sido um acidente e não há culpados nessa história. Mas o pai da Aline não percebia que ele também não pôde ir à praia quando a tragédia aconteceu.  As meninas partiram em novembro de 1993. Em fevereiro, a mãe descobriu que estava grávida novamente. Poucos meses depois, nasceu a Aline. Por muitos anos, ela sentiu que sua vida servia para ocupar o vazio que as irmãs haviam deixado e isso fez com que ela carregasse uma enorme culpa. Além disso, ela diz ter tido uma infância mais restrita. Aline só soube dos detalhes do acidente na vida adulta. Embora ela soubesse que as irmãs tinham falecido em um afogamento, ninguém na família tocava no assunto. Por conta disso, hoje, ela entende a superproteção da mãe. A Aline só conseguiu ressignificar a culpa a partir do momento em que também se tornou mãe. Ela teve duas filhas e deu o nome de Mércia para a sua primeira filha, para homenagear a irmã que ela nunca conheceu. Conheça o trabalho da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático pela página deles no Instagram https://www.instagram.com/sobrasa/ Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/3CGZkc5⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse ⁠⁠⁠⁠historiasdeterapia.com⁠⁠⁠⁠. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Patrícia Rodrigues e Manu, apoiadoras na Orelo.

Igreja Kyrios
Pessoas raras - Pr. Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXII

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 55:16


#igrejakyrios #klauspiragine Igreja Evangélica Kyrios - Culto do dia 04.06.2023 no período da Manhã Lucas 21:1-4 NVI Lucas mostra para nós que Jesus gostava de observar s atitudes dos homens e dessa observação tirava lições para ensinar o povo. Observar os detalhes podem revelar muitas coisas sobre alguém ou sobre um lugar. Precisamos aprender a observar as nossas próprias atitudes. Observar se nossas palavras estão condizentes com nossas atitudes e valores já e o bastante para mudar sua vida. Mas, Jesus também observa as boas atitudes, os que eram fora de série, as pessoas únicas e raras da sua sociedade. Lucas nos diz que Jesus estava no templo e vendo como as pessoas colocavam as ofertas na caixa das ofertas. Principalmente os ricos. Prevalecente ele via que os ricos vazia aquilo mais por um rito religioso do que por amor e paixão. Mas de repente um viuva se destaca, nao pela quantidade de bens que ela deposita, nem pelas sua posses mas pelo seu coração. Ele sabe as coisas boas que você faz, o sacrifico que você tem feito e o quanto você tem passado nessa vida. E isso não parou você de servir e amar. Falamos muito sobre o quanto Deus observa quando erramos, mas deveríamos falar o quanto Deus nos observa quando acertamos. Compartilhe essa mensagem! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Igreja Kyrios
Volte antes que Ele volte - Pr. Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXIII

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 53:39


Culto do dia 04.06.2023 no período da Noite Lucas 21:5-28 NVI Um dos discípulos de Jesus haveria de trair, outro iria negá-lo, e os outros 10 fugiriam. Ele seria julgado e morto de forma vergonhosa, mas mesmo assim diante dessas situações Ele disse que seríamos perseguidos por causa do nome dEle. Ele sabia muito bem o que estava por vir. O problema é que cremos pouco nessa palavra, se acreditássemos de verdade, nossa vida seria levada a fazermos mais. Ponha sua fé no futuro glorioso que Jesus preparou para você. Você está iludido se acha que Deus não tem controle sobre essas coisas. Ele já preparou e já nos contou. Se envolva e participe dessa esperança. Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Igreja Kyrios
Você não esta batalhando sozinho Pr. Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXIV

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 45:54


Culto do dia 11.06.2023 no período da Manhã Lucas 22:39-46 NVI Deus está escrevendo a sua história apesar de tudo que sofremos, os ataques em nossas mentes, questionamentos, dor, abandonos, traições e tantos outros problemas, Deus te comprou e nunca vai ter abandonar. Confie, submeta e escute a voz do Senhor, Ele nunca deixará você enfrentar essa luta sozinho! Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Igreja Kyrios
Ainda há uma historia com você - Pr. Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXV

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 56:07


Culto do dia 11.06.2023 no período da Noite Lucas 22:31-62 NVI Jesus nunca deixará de ser seu amigo mesmo quando você o nega, porque ele te escolheu, ele sabe que você não foi um erro e que o caminho trilhado até aqui não foi em vão, por esse motivo você sobrevive pelo seu propósito. Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Igreja Kyrios
Os Verdadeiros não desistem - Pr. Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXIV

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 40:41


-Culto do dia 25.06.2023 no período da Manhã Lucas 23:1-25 Porque é tão difícil fazer o bem? É difícil fazer o bem por causa de batalhas e julgamentos que se levantam contra nós. Sempre vale a pena fazer o certo. Temos o maior exemplo: Jesus Cristo. Não importa o que aconteça com Ele, Ele sempre faz o bem e é justo, mesmo sendo machucado e injustiçado por muitas pessoas. Então vá e faça o bem mesmo que as pessoas sejam injustas e maldosas, porque você tem um propósito e os verdadeiros não desistem! Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Igreja Kyrios
Viva além do véu - Pr Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXV

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 50:15


Culto do dia 25.06.2023 no período da Noite Lucas 23:44-49 Para viver através do véu é necessário que você se derrame tenha uma intimidade com Deus equilíbrio, paz e principalmente descansar e confia totalmente nele, e não ache que você já viveu tudo que Deus tem para você viver, ele tem muito mais do que você imagina mas e necessário através o véu. Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Mundo Freak
Aconteceu Comigo #77 | O dia que conheci minha bisavó

Mundo Freak

Play Episode Listen Later May 23, 2023 39:14


Nunca é tarde demais para histórias de terror reais, então sejam muito Bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft, sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências mais aterrorizantes de nossos ouvintes.  Sentada diante de uma lareira crepitante, acompanhada por minha amiga de quatro patas, Ravena e nosso convidado Daniel Pires do canal Daniel Pires, o Lenda, estou pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta.  Nesta noite sombria, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Está pronto?  Email: contato@mundofreak.com.br

Mundo Freak
Aconteceu Comigo #77 | O dia que conheci minha bisavó

Mundo Freak

Play Episode Listen Later May 23, 2023 39:14


Nunca é tarde demais para histórias de terror reais, então sejam muito Bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft, sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências mais aterrorizantes de nossos ouvintes.  Sentada diante de uma lareira crepitante, acompanhada por minha amiga de quatro patas, Ravena e nosso convidado Daniel Pires do canal Daniel Pires, o Lenda, estou pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta.  Nesta noite sombria, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Está pronto? 

Igreja Kyrios
Desamarre e Entregue - Pr. Klaus Piragine - Série: Jesus que nunca conheci - XXXI

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later May 22, 2023 47:25


Culto do dia 21.05.2023 no período da Noite Lucas 19:28-40 NAA Jesus está entrando na sua semana mais importante. Os discípulos e o mestre estão chegando em Jerusalém e algumas promessas precisam ser cumpridas. É preciso ter coragem e ousadia para obedecer. Não se trata apenas de conhecer a vontade de Deus, mas de acreditar e se arriscar, pensar que você precisa seguir o que Deus esta falando em seu coração mesmo que não pareça muito inteligente. A coisas que Deus irá pedir para você no momento não farão muito sentido, você poderá não entender, mas a medida que nos submetemos e conhecemos mais o Senhor, conseguimos seguir mais a sua direção. Você está tentando entender mas o que precisa fazer é obedecer. Se obedecermos, Deus irá conduzir as suas promessas. Se obedeceremos, Ele velará pela sua palavra para que ela se cumpra. Precisamos aprender a desamarrar aquilo que está preso. Aprender a entregar para Ele. Existe um processo. Queremos o produto final mas para chegar no produto final precisamos desamarrar, levar até Ele e entregar. Tenha coragem de desamarrar. Tenha coragem de tomar e levar. Compartilhe essa mensagem! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios

Trip FM
Charles do Bronx: A favela venceu por nocaute

Trip FM

Play Episode Listen Later Mar 24, 2023


Estrela do UFC comenta polêmica na pesagem, preconceito nos tatames, preparação física, origens e muito mais Assim como Kelvin Hoefler no skate e Mineirinho no surf, Charles do Bronxs é mais um talento do esporte a despontar das comunidades do Guarujá para o alto de sua categoria. Um dos melhores lutadores de MMA da atualidade, Charles foi recentemente o detentor do cinturão do UFC de peso-leve. Impedido de praticar esportes quando criança ao ser diagnosticado com reumatismo e um sopro no coração, ele se manteve obstinado e encontrou no jiu-jitsu uma escola de vida. “Para aqueles que estão dispostos a lutar e a suar, não importa se está chovendo ou nevando, as coisas acontecem. Quando você vem da comunidade todos os dias são uma batalha para não se perder. Eu sangrei, eu suei, eu tomei soco na cara para poder dar algo melhor para a minha família, um conforto, uma comida melhor. É o propósito de tudo isso aqui. Você acorda cedo para isso, para a sua filha ter algo legal. Para quem morava na comunidade, poder estar a 800 metros da praia não tem preço.” Em um papo com o Trip FM, Charles fala ainda de preparação física, de preconceito dentro dos tatames, de manutenção do peso e muito mais. A conversa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. Trip. Conte mais um pouco da sua origem, como foi a sua infância? Charles do Bronxs. Nunca vou negar de onde vim. Nasci na favela, mas sempre tive pessoas que me impulsionaram: pude estudar e fazer esporte. Minha mãe trabalhava como faxineira em dois empregos e meu pai como feirante. Desde cedo aprendi que precisava me dedicar para ser alguém. Conheci o lado ruim da vida porque vivi na comunidade, mas fui abençoado e as coisas aconteceram. Hoje tenho um carro da hora, moro em um lugar da hora, consigo comer coisas boas… O UFC me levou para um lugar gigante. Você já falou muito sobre as suas vitórias, mas também passou pela dor da derrota algumas vezes. Como é perder? Todo mundo quer ser campeão, mas, na realidade, tudo é tempo: você precisa acreditar para que as coisas aconteçam. Você vai vencer e perder e quando perder, é preciso dar uns passos para trás, respirar, e continuar andando para frente. O campeão não é só aquele que só vence, é aquele que se ergue depois do tropeço. Tudo é uma fase. Você fala muito que a favela venceu, mas a gente não pode esquecer que ainda tem muito caminho a ser seguido. Eu falo que a favela venceu para que outras pessoas possam acreditar e surfar nessa onda, mas, de verdade, o Brasil ainda tem muita gente que passa fome. É preciso olhar para o outro lado. No Guarujá, por exemplo, você olha para as praias maravilhosas, mas não vira para trás. E as favelas, como estão? O que a gente pode ajudar? Em 2011 o Minotauro falou aqui pra gente, da Trip, que nunca treinaria com um atleta gay porque tinha medo do contato físico com maldade sexual. Qual é a sua opinião sobre essa situação? Treinaria normal com um atleta gay: é preciso ter respeito. Quando você treina sério, tudo o que cabe é o respeito.

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Episode 211: Carnaval Love

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Feb 17, 2023 54:12


For all the guides currently published, consider joining us in the Continuing Education Program! – https://portuguesewitheli.com/plg Would you like to help us but don't want to sign up for a program for now? Consider making a small donation to keep improving the podcast and adding benefits – and, if you'd like a particular guide when donating, just say what episode it is, and it'll be sent to you! – https://buymeacoffee.com/elisousa And here is the monologue for your benefit: Depois de quase três anos sem carnaval, finalmente vou poder cair na folia. É algo que me alegra muito, poder sair, soltar a franga, dançar as marchinhas de carnaval no bloco das Antigas e pular horas a fiocom os trios elétricos. Haja fôlego! Ainda posso assistir ao desfile das escolas de samba – o que é um privilégio – e conhecer gente nova nos camarotes e nas arquibancadas... Sim, conhecer gente nova é algo que também não faço há um tempão. E esse vai ser o meu primeiro carnaval solteiro, depois de quase quinze anos junto com minha ex, a Leonora. Lembro que, quando ela me deixou, eu fiquei fora de mim – o chão me faltou, eu não sabia o que fazer. Quis chorar a noite toda, mas não chorei, porque fiquei aturdido... Mas chega de lembrar de coisa ruim, não é mesmo? Agora estamos aqui, e mesmo não sendo mais jovem de corpo – já não aguento mais uma noitada como aguentava nos meus anos dourados – ainda sou jovem de espírito. Ainda dou para o gasto. Por isso, no carnaval, decidi que ia pintar e bordar. Fui a uma festa à fantasia que estavam organizando lá no condomínio. Sou um pouco retraído, mas pensei que era uma boa chance de mudar essa timidez arraigada na minha personalidade. Decidi me vestir de unicórnio. Duvidava que alguém mais tivesse cara de se vestir daquele jeito — nem eu mesmo sei como fiz aquilo, mas fui. E dei sorte. Conheci uma beldade fantasiada de galinha d'angola. Ela tinha pinta de artista ou coisa assim. Trocamos olhares, puxei conversa e logo estávamos agarradinhos. Depois de uns selinhos, ela pediu licença para ir ao banheiro. Minha nossa. Que mulher! Haja coração! Todo aquele meu amor represadodesde que minha ex tinha me deixado apareceu ali e acho que me apaixonei de imediato. Eu estava preparado para me declarar para ela. Fui procurá-la. Mas não devia ter ido. Aquele meu momento fugaz de alegria se tornou uma tristeza só: ela estava dando uns amassos num cara fantasiado de... unicórnio! É, parecia que eu não era o único unicórnio da festa... sai com a cara no chão, me lembrando só que no carnaval vale tudoe que ninguém é de ninguém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/portuguesewitheli/message