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A Instituição Fiscal Independente divulgou o 100º Relatório de Acompanhamento Fiscal. Alexandre Andrade, diretor da IFI, explica como são feitas as análises que geram os relatórios da instituição. Ele também destaca a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026, que compõe esse 100º documento, além das previsões para os próximos anos, incluindo os desafios para o cumprimento das metas fiscais e os desafios para 2027.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) lançou mais um Relatório de Acompanhamento Fiscal, apontando que a taxa de juros alta e a queda nos investimentos devem ter impacto na atividade econômica nos primeiros meses deste ano, mas a previsão de uma safra recorde pode amenizar esses efeitos. Alexandre Andrade, diretor da IFI, destaca os possíveis impactos, fala sobre os empréstimos consignados liberados pelo governo ao trabalhador, e a inflação dos alimentos no período. Alexandre também destaca a projeção das contas públicas da IFI para o ano de 2025.
Instituição Fiscal Independente prevê déficit de 71 bilhões e inflação acima da meta. Senador Eduardo Braga será o relator da segunda parte da regulamentação da reforma tributária.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Marcus Pestana, diretor-executivo da IFI, Instituição Fiscal Independente, sobre as perspectivas de evolução das contas públicas. #JornalDaGazeta
Destaques: Senadores querem explicações do ministro da Fazenda sobre restrição do crédito rural. Instituição Fiscal Independente diz que projeto da renegociação das dívidas é bom para os estados e para a União.
No nosso quadro Falando de Economia de hoje, o jornalista Tiago Medeiros conversou com Vilma da Conceição, diretora da Instituição Fiscal Independente, sobre os principais indicadores econômicos analisados pela IFI e as expectativas para a economia brasileira em 2024. Ouça.
No nosso quadro Falando de Economia, o jornalista Adriano Faria conversou com o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Marcus Pestana, sobre a proposta do governo de déficit zero nas contas públicas em 2024 e como ficam as despesas de Saúde e Educação no Orçamento com a aprovação do chamado arcabouço fiscal. Confira.
No nosso quadro Falando de Economia de hoje, o jornalista Adriano Faria falou com o diretor executivo da Instituição Fiscal Independente, Marcus Pestana, sobre o arcabouço fiscal. Pestana explicou a diferença entre o antigo teto de gastos e o novo arcabouço fiscal.
A diretora da Instituição Fiscal Independente, Vilma da Conceição, diz que a simplificação é a grande modificação do texto da reforma tributária aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados. Segundo ela, a ideia é aproximar a legislação da que se pratica internacionalmente. Ouça a entrevista.
O governo anunciou na semana passada mudanças no regime de metas da inflação. A meta não será mais conforme a inflação apurada de janeiro a dezembro, mas com prazos mais extensos, como é a prática internacional, entre países que adotam regimes de metas de inflação. Conforme o analista da Instituição Fiscal Independente, Alexandre Seijas, a medida dá mais flexibilidade para o Banco Central e ao governo.
Os agentes econômicos têm feito revisões para cima nas expectativas de crescimento da economia. A Instituição Fiscal Independente do Senado (IFI) também ajustou as suas previsões, conforme explica o analista da IFI Alessandro Casalecchi. Entre as novidades está a expectativa de um déficit fiscal menor.
No quadro Falando de Economia de hoje, a diretora da Instituição Fiscal Independente, Vilma da Conceição Pinto, conversou com o jornalista Filipe Kafino sobre o projeto do novo arcabouço fiscal e sobre a recente redução a cotação do dólar. Ouça.
O Analista Alessandro Casalecchi comenta os números do Relatório de Acompanhamento Fiscal da Instituição Fiscal Independente de novembro e chama a atenção para a redução do desemprego e do PIB. Ele ainda comenta uma preocupação com a PEC da Transição e o aumento da dívida pública. Ouça os detalhes.
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal Daniel Couri fala dos desafios do novo governo para encaixar no Orçamento de 2023 os programas prioritários e viabilizar as promessas de campanha, como o Bolsa Família e o aumento do salário mínimo. Confira.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva terá muitas dificuldades na área econômica, principalmente diante do cenário de recessão mundial, com a Guerra da Ucrânia, crise dos Estados Unidos com a China e o baixo valor das commodities, além dos problemas internos. Vilma da Conceição, economista e diretora da Instituição Fiscal Independente, fala sobre esses desafios.
A Instituição Fiscal Independente divulgou o Relatório de Acompanhamento Fiscal de outubro. As projeções do órgão vinculado ao Senado apontam uma variação no déficit do ano que vem, que pode ir de 4,5 bilhões de reais a até 103 bilhões.
Alexandre Andrade, analista da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal (IFI), diz que, como um todo, o setor de serviços superou problemas gerados pela pandemia. Setor teve crescimento de 0,7% em agosto e acumula aumento nos serviços prestados por 4 meses consecutivos, com alta de 10,1% em comparação a dados de antes da pandemia de covid-19. Para Alexandre Andrade, a abertura da economia é um dos principais fatores que impulsionaram o setor de serviços, com destaque para transporte aéreo, hotelaria, restaurantes e turismo.
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal, Daniel Couri, analisa os recém anunciados cortes no Orçamento realizados pelo governo federal. Ele explica as possíveis razões desses cortes e os impactos dessas medidas. Confira.
A Educação foi a área mais afetada pela reprogramação orçamentária do governo de Jair Bolsonaro publicada no último dia 30, dois dias antes da eleição, que prevê um corte de dez bilhões e meio de reais. Como o Ministério da Economia não divulgou detalhes sobre o orçamento, a Instituição Fiscal Independente, ligada ao Senado Federal, fez o levantamento. A Educação teve um bloqueio de três bilhões de reais, quase 30% do novo contingenciamento do governo. Natália Trindade, diretora de direitos da Associação Nacional de Pós-Graduandos, afirma que esta não é a primeira vez em que o governo Bolsonaro toma uma atitude como essa para financiar o orçamento secreto.
Na última semana, o Copom manteve a taxa Selic em 13,75%. Conversamos com Rafael Bacciotti, analista da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal, sobre o fim do ciclo de alta da taxa básica de juros. O economista também analisa os números divulgados do relatório Focus do Banco Central com projeções do PIB, inflação e juros. Confira.
De acordo com a Instituição Fiscal Independente do Senado, a eventual manutenção de um benefício de R$ 600 para cerca de 21,6 milhões de famílias a partir de janeiro “demandará esforço para acomodação no Orçamento”.
Conversamos com Alessandro Casalecchi, analista da Instituição Fiscal Independente, sobre o Relatório de Acompanhamento Fiscal de setembro, divulgado na última semana. Ele apresentou os principais destaques do RAF, com destaques para a projeção PIB e da inflação. Confira.
Rafael Bacciotti, analista da Instituição Fiscal Independente, explica os fatores que levaram ao aumento do PIB maior do que o esperado no segundo trimestre de 2022. Ouça.
STF confirma decisão do Congresso e determina pagamento de indenização a profissional da saúde incapacitado pela covid. Instituição Fiscal Independente prevê melhora no cenário econômico.
O reajuste de 18% nos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que servirá de base para aumentos em todo o Poder Judiciário, deverá causar um impacto orçamentário de R$ 1,8 bilhão apenas em 2023, disse a Instituição Fiscal Independente (IFI). Relatório do órgão vinculado ao Senado, apresentado nesta quarta-feira (17), ainda prevê rombos de R$ 5,5 bilhões em 2024 e R$ 6,3 bilhões de 2025 em diante caso a proposta seja aprovada pelo Congresso. A proposta de aumento veio dos próprios ministros do STF, na semana passada, por maioria de votos. Se aprovada, a remuneração de R$ 39.293 —teto do funcionalismo— passaria para R$ 46.366. Caberá ao Legislativo autorizar o reajuste. Dados do Orçamento utilizados pela instituição mostram que, em 2021, o Judiciário custou R$ 34,8 bilhões em remunerações e encargos. Em um cenário no qual a folha de pagamento sobe automaticamente 18%, o acréscimo seria de R$ 6,3 bilhões para o Judiciário e R$ 1 bilhão para o Ministério Público. O impacto, no entanto, deve ser menor, já que o aumento será escalonado. De qualquer modo, adverte o relatório da IFI, o efeito cascata na decisão é certo e irá beneficiar os servidores do topo do funcionalismo público: "Mesmo na hipótese de que não ocorra reajuste salarial para as demais carreiras, dentro e fora do Judiciário, o novo teto levaria uma parte dos servidores federais a obter ganho salarial automático", alertam os autores. "Estes servidores são aqueles que possuem remuneração bruta superior ao teto, mas que têm a parcela que supera o limite abatida dos seus salários (o chamado 'abate-teto'). Com a elevação do teto remuneratório, a parcela deduzida será menor, isto é, eles receberão remuneração maior." Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Destaques: Projeto limita o pagamento do consumidor por perdas de energia. A Instituição Fiscal Independente revisa para cima a taxa de crescimento da economia neste ano.
O destaque da edição de hoje, 17, foi o reajuste de 18% nas remunerações do Judiciário deve ter impacto, na União, de R$ 1,8 bilhão em 2023, se for aprovado pelo Congresso. A estimativa é da IFI (Instituição Fiscal Independente). Em 10 de agosto, o STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou o aumento de R$ 39.293 para R$ 46.366 nos salários dos ministros da Corte. Na prática, o reajuste do teto do Judiciário impactará também os demais Poderes, pois elevará o teto salarial do funcionalismo da União. A IFI calcula impacto de R$ 5,5 bilhões em 2024 e R$ 6,3 bilhões de 2025 em diante. Eis a íntegra do relatório (3 MB). Segundo dados do Siga Brasil, em 2021 foram gastos R$ 34,8 bilhões com o pagamento de remunerações e encargos no Poder Judiciário. Com o possível aumento de 18%, o país chegará a R$ 41,1 bilhões de despesa anual, representando um aumento de R$ 6,3 bilhões. Cálculo análogo para o Ministério Público indica aumento de R$ 1 bilhão (de R$ 5,4 para R$ 6,4 bilhões). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
O índice de atividade econômica do Banco Central, considerado uma prévia do PIB, registrou em junho avanço de 0,69%. Esse é o tema da conversa com o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Daniel Couri.
O teto de gastos das contas públicas brasileiras foi implantado em 2016 com o objetivo de ser uma âncora fiscal para o aumento da dívida do País em relação ao seu crescimento. Antes, alguns governos chegaram a gastar mais do que arrecadavam, o que fez o Brasil mergulhar em constantes crises econômicas. Agora, o governo de Jair Bolsonaro (PL), que prometia respeitar a medida, furou esse teto pela 5ª vez com a aprovação da chamada “PEC Kamikaze”, que turbinou benefícios à população em ano eleitoral. A proposta adicionou mais de R$ 41 bilhões de gastos para a gestão federal até dezembro. No total, juntando todas as furadas de teto feitas pelo presidente e pelo Congresso Nacional, o País já conta com mais de 200 bilhões de gastos acima daquilo que se poderia usar, segundo um monitoramento da Instituição Fiscal Independente, atrelado ao Senado Federal. Principal adversário de Jair Bolsonaro nas eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já disse que pretende acabar com o teto de gastos. Uma das ideias é autorizar o aumento da dívida pública desde que ela seja menor que o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto, o PIB. Afinal, por que é importante preservar o teto de gastos? De que maneira a irresponsabilidade fiscal impacta no bolso da população? No Estadão Notícias desta quinta-feira, vamos analisar o atual cenário com quem criou a medida: o economista e ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Leonardo Catto e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Embora o aumento do Auxílio Brasil para R$ 600 e a ajuda para caminhoneiros e taxistas só valha para este ano, a PEC de bondades vai deixar um rombo de pelo menos R$ 7,7 bilhões para o próximo governo, segundo a Instituição Fiscal Independente, órgão vinculado ao Senado. É o quanto subirá o volume do Auxílio Brasil se, como prevê a PEC, a fila de espera pelo benefício, hoje com 1,6 milhão de pessoas, for zerada – elas não serão excluídas em janeiro. Caso o aumento para R$ 600 seja mantido, o buraco pode chegar a R$ 51 bilhões.
A Comissão de Orçamento aprovou dispositivo que torna impositivas as emendas do relator do Orçamento de 2023. O tema tem impacto na execução das despesas governamentais e nas contas públicas. O analista da Instituição Fiscal Independente, Daniel Couri, comenta a mudança.
O Senado deve votar essa semana proposta de aumento do valor do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, além da criação de um voucher para subsidiar os gastos com diesel por caminhoneiros. O economista Daniel Couri, da Instituição Fiscal Independente do Senado, comenta os impactos das medidas para as contas públicas.
Alessandro Casalecchi, economista da Instituição Fiscal Independente, comenta os dados do último Relatório de Avaliação Fiscal e salienta as dificuldades para o controle da inflação. Ouça a entrevista.
Os dados do IPCA de maio indicam um recuo na inflação. O analista da Instituição Fiscal Independente, Rafael Bacciotti, avalia o cenário econômico. A IFI publica essa semana o Relatório de Avaliação Fiscal. Acompanhe.
O economista Rafael Bacciotti da Instituição Fiscal Independente, explica a alta de 1% no PIB no último trimestre. Os últimos números foram afetados pela retomada no setor de serviços pós pandemia, mas o crescimento da indústria segue baixo. Acompanha a entrevista.
Daniel Couri, diretor-executivo da IFI (Instituição Fiscal Independente) do Senado disse que o teto de gastos se tornou o “elo mais fraco” em momentos de fragilidade do orçamento. Segundo o analista, a regra constitucional perdeu credibilidade e deve ser revista pelos principais candidatos à Presidência em 2023. Couri assumiu a diretoria-executiva da instituição em abril de 2022 depois que Felipe Salto foi nomeado secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto que limita a alíquota de ICMS sobre combustíveis, com muitas críticas dos governadores. A Instituição Fiscal Independente está analisando o impacto da medida, ainda não votada no Senado, sobre as contas públicas. Ouça entrevista sobre o assunto com o economista da IFI Alexandre Andrade.
Há sete meses o Brasil convive com inflação anualizada de dois dígitos. Vilma Conceição, diretora da Instituição Fiscal Independente, avalia as medidas que o governo tem adotado, e os seus efeitos nas contas públicas.
Melhorar a execução orçamentária, para que os investimentos saiam mais rapidamente do papel, é uma das prioridades do novo secretário da Fazenda e Planejamento de São Paulo, Felipe Salto. Aos 35 anos, Felipe Salto assumiu a Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo na 2ª feira (25.abr.2022) no lugar de Henrique Meirelles, que deve sair candidato nas eleições deste ano. Antes disso, ocupava a diretoria-executiva da IFI (Instituição Fiscal Independente).
Os últimos dados do IBGE apontam uma queda na taxa de desemprego. O recuo é contínuo, desde junho de 2021, mas com um número ainda elevado de mais de 11 milhões de pessoas sem ocupação, informa Rafael Bacciotti, analista da Instituição Fiscal Independente. Ouça o comentário.
O IPCA de março foi o mais alto para o mês, em 28 anos, contribuindo para uma inflação anualizada de 11,30%. Para diminuir os efeitos da alta dos preços, o governo tem adotado medidas, como a antecipação do 13º salário do INSS e o saque extraordinário de contas do FGTS. Alexandre Andrade, analista da Instituição Fiscal Independente, avalia os efeitos sobre as contas públicas.
No seu mais novo Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF), a Instituição Fiscal Independente aponta que a inflação e os juros em crescimento, somados ao aumento da dívida pública, são temas preocupantes para a economia e merecem mais atenção do poder público. Para esclarecer esses pontos, conversamos com o analista da IFI Alessandro Casalecchi. Ouça.
O esquema das “escolas fake” no Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) se alimenta de emendas do orçamento secreto, o que inviabiliza que as mais de 2 mil novas obras prometidas pelo governo saiam do papel. O mecanismo de direcionamento de recursos públicos com base em critérios políticos e sem transparência não garante a continuidade de repasses. O FNDE só tem em caixa R$ 113 milhões para tocar as 2 mil obras que o governo anunciou em redutos de aliados em detrimento da conclusão de 3,5 mil obras inacabadas pelo País. Ao todo, o governo precisa aplicar R$ 7,6 bilhões para dar conta das antigas e futuras construções. Para o economista Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal e colunista do Estadão, o Brasil precisa de uma reforma orçamentária e fiscal para acabar com o que ele chamou de “disputa sangrenta por cada fatia do orçamento”. Acompanhe a entrevista do especialista à Rádio Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Senado pode votar mudanças na lei de alienação parental e tratamento para fibromialgia no SUS. Instituição Fiscal Independente prevê que rombo nas contas públicas, em 2023, será maior que o esperado.
Vilma da Conceição, diretora da Instituição Fiscal Independente, conversa com Pedro Henrique Costa sobre o déficit nas contas públicas e o risco e rombo no Orçamento da União. Acompanhe.
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto, comenta as razões para a queda do dólar e os efeitos para as contas públicas. Ouça a entrevista.
O diretor-executivo da IFI (Instituição Fiscal Independente), Felipe Salto, explicou ao JR Entrevista que é normal que os valores dos produtos, como alimentos, subam durante a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, já que o Brasil é um grande exportador de produtos primários. Segundo ele, para o cenário econômico brasileiro melhorar é preciso ter controle dos gastos. “Tem que aprovar coisas como a reforma da previdência, tem que controlar os salários dos servidores, tem que ter uma política de recursos humanos do estado mais eficiente. Temos que combater os gastos supérfluos. Só pode continuar em vigência o incentivo tributário que esteja gerando emprego e renda", afirmou ao jornalista Yuri Achcar. O diretor também falou sobre os reajustes nos preços dos combustíveis anunciados pela Petrobras, metas fiscais na Lei de Diretrizes Orçamentárias e outros temas. Veja a íntegra da entrevista.
O analista da Instituição Fiscal Independente, Alexandre Seijas, comenta o impacto nas contas públicas dos projetos que diminuem o preço dos combustíveis.
Por que os preços dos combustíveis estão tão altos? Qual o impacto disso nas contas públicas? Acompanhe a entrevista com Vilma Pinto, diretora da Instituição Fiscal Independente.
A ideia do livro “Reconstrução – o Brasil nos anos 20” nasce a partir do binômio angústia-esperança. De um lado, a angústia era fruto do tempo presente, mais precisamente de como uma série de instituições públicas foram destruídas com relativa facilidade. Por outro lado, o binômio se completa pela chave da esperança, representada aqui pela juventude relativa dos envolvidos na organização e na escrita do livro. Quem fala isso é o jornalista e pesquisador João Villaverde, que, ao lado de Felipe Salto, diretor da Instituição Fiscal Independente, e da economista e professora do Insper, Laura Karpuska, assina a organização deste livro que se propõe a pensar o Brasil em diversos temas, da educação à saúde, passando pelo papel da imprensa, sem deixar de lado as questões relacionadas a governança e a economia. Para falar a respeito do livro “Reconstrução – O Brasil nos anos 20”, João Villaverde é nosso convidado de hoje no Podcast Rio Bravo.
Vamos agora à entrevista do dia, com Celso Cardoso.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
No Roda Viva, Vera Magalhães recebe o economista Felipe Salto, especialista em contas públicas. Diretor da Instituição Fiscal Independente, órgão do Senado, criado com o objetivo de aumentar a transparência nos gastos do governo, Felipe Salto comanda uma equipe encarregada de acompanhar a conjuntura do País e analisar medidas que possam contribuir para o crescimento econômico e a geração de empregos. Aumento nos juros, inflação e dólar em alta e fuga de investidores serão temas em pauta na entrevista, além do rombo bilionário nas contas do governo, estimado em mais de R$ 90 bilhões, que já passou no Congresso, e se destina a garantir os gastos na área social e emendas parlamentares. #RodaViva
Com a aprovação da PEC dos precatórios, que liberou recursos no Orçamento da União, a expectativa é sobre outras despesas, além do pagamento do Auxílio Brasil. O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto, comenta o assunto.
Conversamos com Daniel Couri, diretor da Instituição Fiscal Independente, sobre as mudanças realizadas pelo Senado na PEC dos Precatórios. Ouça a entrevista.
Vilma da Conceição Pinto, diretora da Instituição Fiscal Independente do Senado, nos fala sobre a proposta que vai ser votada pelo Congresso, que visa dar mais transparência às emendas do relator (PRN 4/2021) . Ela destaca a importância de se identificar melhor a destinação dessas emendas. Conversamos também sobre as mudanças nas regras do Teto de Gastos e no pagamento de precatórios (PEC 23/2021) que devem ser votadas no Senado. Ouça a entrevista.
Um cenário pessimista para a economia brasileira. É o que prevê o relatório mais recente da Instituição Fiscal Independente. Criada pelo Senado em 2016 para ampliar a transparência das contas públicas, a IFI projeta um quadro de aumento da inflação, das taxas de juros e da dívida pública. Conversamos sobre esse assunto com o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto. Ouça a entrevista.
O governo federal registrou recordes de arrecadação, mas isso não é suficiente para gerar confiança em estabilidade a longo prazo, avalia o analista da Instituição Fiscal Independente do Senado, Alessandro Casalecchi.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo conversa com Felipe Salto, diretor executivo da IFI - Instituição Fiscal Independente, sobre as condições atuais das finanças públicas e a piora das expectativas com o Auxílio Brasil, mudanças no teto de gastos e precatórios. #jornaldagazeta.
O analista da Instituição Fiscal Independente do Senado Alexandre Seijas de Andrade comenta os efeitos econômicos dos temas em debate no Congresso, como a PEC dos Precatórios. Ele também fala da tentativa de flexibilizar o teto de gastos.
A Câmara discute a adoção de uma alíquota mínima para o ICMS sobre os combustíveis. O impacto da medida sobre as contas públicas é um dos temas da conversa com o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto.
O orçamento para 2022 ainda é um tema quente por conta das discussões e tratativas acerca do Auxílio Brasil e do pagamento de precatórios. No ambiente mais doméstico, aquele que impacta de forma muito direta as finanças do cidadão, o que preocupa é a reforma do Imposto de Renda e as mudanças do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro (IOF), que passaram a valer a partir do último dia 20. Para discutir o cenário econômico e fiscal do país, José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, recebe Felipe Salto, economista e diretor-executivo da IFI - Instituição Fiscal Independente.
O cenário econômico e o impacto sobre o crescimento do PIB são temas da conversa com o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto. Ele também fala sobre as negociações para a rolagem da dívida com precatórios e o teto de gastos do governo.
São R$ 89 bilhões em dívidas judiciais da União a pagar em 2022, montante que o Executivo quer reduzir drasticamente para encaixar no Orçamento do ano eleitoral um Bolsa Família turbinado e que Jair Bolsonaro possa chamar de seu. Depois de algumas movimentações mal-sucedidas, surge um esboço de acordo entre os presidentes da Câmara e do Senado e o ministro da Economia. A proposta - detalhada neste episódio pela repórter Julia Lindner, do jornal O Globo - prevê limitar o desembolso com precatórios no ano que vem ao patamar de 2016, quando foi instituído o teto de gastos. Em valores corrigidos, R$ 40 bilhões. O restante - mais da metade, portanto - seria objeto de algum “encontro de contas” ainda por definir ou simplesmente empurrado para 2023. Também entrevistado por Renata Lo Prete, Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, dá nome às coisas: ele explica por que algumas das manobras em discussão constituem pedalada fiscal, quando não configuram calote puro e simples. Uma “bola de neve” arriscada e, no entender de Salto, desnecessária: “É possível pagar” os precatórios em sua totalidade e elevar o valor do Bolsa Família, avalia o economista, autor de uma proposta alternativa baseada no remanejamento de recursos discricionários.
Rafael Bacciotti, analista da Instituição Fiscal Independente, em entrevista ao Primeiro Item, destrincha a alta da inflação e mostra o que tem pressionado os preços.
O trabalho da Instituição Fiscal Independente é o tema do Podcast Rio Bravo desta semana. Na entrevista, Felipe Salto, diretor executivo da IFI, apresenta uma leitura da conjuntura econômica à luz da atuação da instituição, assim como comenta as críticas recebidas ao longo de 2021 do titular da pasta da Economia, o ministro Paulo Guedes. Na avaliação de Felipe Salto, o momento político que o país vive é bastante delicado, mas a diferença entre a posição institucional da IFI e a manifestação individual de seus integrantes é muito clara. Ele fala mais a respeito disso na entrevista logo a seguir.
No Papo Antagonista desta sexta-feira, Claudio Dantas e Fabio Leite comentaram as reportagens da edição desta semana da Crusoé. O programa também falou sobre as novas ameaças de Jair Bolsonaro ao citar os atos de 7 de Setembro e trouxe uma entrevista com o economista Felipe Salto, da Instituição Fiscal Independente, que destrinchou a proposta de reforma do Imposto de Renda.
O fantasma da inflação está assombrando de novo o brasileiro: a população sente, por exemplo, o aumento dos preços dos alimentos, do combustível e da energia elétrica - esta semana, por causa da crise nos reservatórios - a Agência Nacional de Energia Elétrica deve definir o novo valor da bandeira vermelha patamar 2, a mais cara. A economista Vilma da Conceição Pinto, diretora da Instituição Fiscal Independente, fala sobre a relação entre inflação e descontrole nos gastos públicos.
A economista Vilma da Conceição Pinto é a nova diretora da Instituição Fiscal Independente. A IFI foi criada, em 2016, pelo Senado para ampliar a transparência das contas públicas. Vilma é graduada em economia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pós-graduada pela Fundação Getúlio Vargas. A economista é a primeira mulher negra a ocupar um cargo de direção na IFI. Acompanhe a entrevista do jornalista Adriano Farias com a diretora da instituição.
A proposta de emenda à Constituição que permite o parcelamento de dívidas judiciais do governo (precatórios) sinaliza ao mercado problemas na gestão fiscal pela União, avalia Daniel Couri, diretor da Instituição Fiscal Independente. Ouça o comentário.
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto, analisou os impactos da Lei de Diretrizes Orçamentárias, aprovada pelo Congresso antes do recesso parlamentar. A possibilidade de aumento do fundo eleitoral, para cerca de R$ 5,7 bilhões, é um dos problemas do texto, disse o economista.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Felipe Salto, diretor executivo da IFI - Instituição Fiscal Independente do Senado Federal, sobre a situação das contas públicas, impactos da pandemia, ajuste fiscal e agenda de reformas. #jornaldagazeta.
Podcast Poder Entrevista com a nova diretora da IFI (Instituição Fiscal Independente), Vilma Pinto. Ela diz que ampliar os programas sociais sem o fim do teto de gastos será o maior desafio do Brasil pós-pandemia. Para a diretora, acabar com o teto seria temerário. “O teto é um instrumento. Se é bom ou ruim, depende de como se usa. Acabar com o teto seria temerário, no sentido de que é uma regra de política fiscal e uma âncora”, afirmou.
Destaques: CPI da Pandemia determina condução coercitiva do empresário Carlos Wizard. Instituição Fiscal Independente alerta para a alta da inflação.
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado (IFI), Felipe Salto, analisa o impacto da retirada do ICMS da base do PIS/Cofins na arrecadação do governo federal. Segundo ele, o cenário mais provável é que haverá perda de receita de R$ 120 bilhões em 2021. As informações detalhadas estão na nota técnica 48 .
O governo federal registrou aumento de 54,2% na arrecadação em abril, comparado com o mesmo mês de 2020. No entanto, os números podem não se confirmar, se os números relacionados com a pandemia de coronavírus não melhorarem nos próximos meses. O alerta é do economista Alexandre Seijas, analista da Instituição Fiscal Independente.
Nesse episódio, o Professor Felipe Salto, diretor -executivo da Instituição Fiscal Independente, fala dos objetivos alcançados pela LRF desde a sua promulgação, dos impactos causados pelas recentes alterações e alerta sobre a necessidade de se produzir um cenário de sustentabilidade fiscal no país.
O acordo que permitiu a aprovação e sanção do Orçamento de 2021 garantiu o respeito à regra constitucional do limite de gastos, mas trouxe à tona o risco de paralisação dos serviços essenciais por falta de recursos. Quem explica é o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado, Felipe Salto.
A Instituição Fiscal Independente e o Tribunal de Contas da União realizam nesta terça-feira (27) um seminário virtual para debater a questão das contas públicas e responsabilidade fiscal em tempos de pandemia. Sobre o evento, Tiago Medeiros ouviu Tiago Dutra, coordenador-geral de Controle Externo da Área Econômica e das Contas Públicas do TCU. Ouça o áudio.
Destaques: Sancionada a lei que permitirá troca de materiais genéticos com centros de pesquisas internacionais. A Instituição Fiscal Independente do Senado alerta que a economia só crescerá com vacinação em massa.
Estudo da Instituição Fiscal Independente alerta que economia de R$ 128 bilhões previstos pelo governo com reforma administrativa ocorreria em 10 anos e se a mudança viesse acompanhada de medidas infraconstitucionais. Alessandro Casalecchi, analista da IFI, salientou que a reforma tem implementação complexa, sob o ponto de vista jurídico.
Neste episódio, a avaliação de Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado, é que o governo tem mais de R$ 30 bilhões em gastos que poderiam ser cortados para a volta do auxílio emergencial. Ouça também sobre a mudança no ICMS no estado de São Paulo, a acusação contra a Amazon em Nova York e a volta de Jeff Bezos ao primeiro lugar do pódio de pessoas mais ricas do mundo.
Neste episódio, a avaliação de Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado, é que o governo tem mais de R$ 30 bilhões em gastos que poderiam ser cortados para a volta do auxílio emergencial. Ouça também sobre a mudança no ICMS no estado de São Paulo, a acusação contra a Amazon em Nova York e a volta de Jeff Bezos ao primeiro lugar do pódio de pessoas mais ricas do mundo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Reforma Tributária retoma sua tramitação no Congresso e, sobre esse tema, a gente conversou ao vivo, por telefone, com o Economista e Mestre em Administração Pública e Governo Felipe Salto, diretor-executivo da IFI - Instituição Fiscal Independente. Confira entrevista.
Neste episódio, Priscila Forbes e o nosso economista-chefe, Marcelo Toledo, conversam com o economista e diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, sobre quais serão os caminhos que o Brasil terá que percorrer para retornar ao equilíbrio fiscal depois da pandemia do coronavírus. Confira as divulgações da IFI: Site senado.leg.br/ifi Youtube https://www.youtube.com/channel/UCmwZvqikjbL-D7XspaiwNOg Twitter @IFIBrasil @FelipeSalto See omnystudio.com/listener for privacy information.