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Debate da Super Manhã: Em 2026, o Brasil começa a colocar em prática as novas regras de tributação aprovadas na Reforma Tributária. As mudanças afetam empresas e consumidores. Entra em fase de testes, por exemplo, o novo modelo que substitui vários impostos por dois principais: a CBS, no âmbito federal, e o IBS, de estados e municípios. A transição será gradual, mas 2026 marca o início de um novo sistema, com a promessa de mais transparência, justiça fiscal e menos burocracia. No Debate desta quinta-feira (18), a comunicadora Natalia Ribeiro fala com os nossos convidados sobre as novas regras e o impacto na vida dos brasileiros. Participam o advogado especialista em direito empresarial André Bezerra Meireles, a pós-doutora em direito tributário e presidente do Centro Nacional para a Prevenção e Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret), Mary Elbe Queiroz, e o economista e especialista em gestão pública Werson Kaval.
Em mais um episódio do Analisando Tributos, Jô Nascimento explica sobre os Juros e Multas x Tributação do IBS / CBS
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Com a aprovação da nova lei a 15.270/2025 foi criada a retenção de 10% sobre dividendos mensais pagos a pessoas físicas que ultrapassar R$ 50.000 por mês e um imposto mínimo anual para quem recebe mais de R$ 600.000/ano; há janelas e estratégias legais para mitigar o impacto, mas exigem documentação e planejamento imediato. É sobre isso que vamos falar hoje em nosso episódio. Então vamos lá? Vamos dar um play aí para esse conhecimento? É agora!Não esqueça, este e vários outros conteúdos também estão disponíveis no formato PodCasts, que podem ser cortados pelo Spotify através do link: https://spoti.fi/2R08Rn6 Link para o e-book 01 episódio 213: https://gamma.app/docs/E-Book-01-xk2vgtzlky376hz/previewLink para o e-book 02 episódio 220: https://gamma.app/docs/E-Book-02-xs206wg9ht1o6mp/previewLink para o e-book 03 episódio 214: https://como-usar-dre-orcamento--5rfjin1.gamma.site/Aproveite e participe de nosso Grupo de Tira Dúvidas do Telegram: https://t.me/gestaocontabilMaiores dúvidas e informações, entre em contato:WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/DRtkCaCdapq162FqdOdiEdSite: www.gestaocontabilonline.com.brE-mail: sac@gcgestaocontabil.comFale com o nosso contador: https://taggo.one/gc_gestao
00:00 O Governo Quer Uma Fatia Maior00:35 Como Funcionam os Dividendos Hoje (Isentos)01:35 O Que Muda em 2026 (Nova Tributação)03:00 Isenção de R$ 50 mil/mês por CPF04:03 A Polêmica: Tributa o Excedente ou o Total?05:44 Imposto Mínimo para Quem Ganha +R$600 mil/ano09:58 Como Escapar Legalmente (Elisão Fiscal)12:37 A Ata Mágica: Antecipação dos Lucros Acumulados15:13 Holding Para Blindar Dividendos20:12 Conclusão
O rendimento conseguido num país estrangeiro pode ser sujeito a impostos nesse país e em Portugal. Saiba como evitar esta situação de pagamento duplo.
O Projeto de Lei 1087/25, que propõe novas regras para a tributação de dividendos, tem gerado debates intensos no meio empresarial e jurídico. Atualmente, os lucros das empresas já são tributados com uma alíquota de 34%. A proposta de tributar também a distribuição desses lucros aos sócios pessoas físicas levanta a questão da bitributação, um tema que preocupa empresários e investidores.De acordo com o texto do projeto, haverá isenção para dividendos de até R$ 50 mil por mês ou R$ 600 mil por ano. Para valores acima desse limite, a tributação será progressiva: entre R$ 600 mil e R$ 1,2 milhão anuais, aplica-se uma alíquota reduzida, enquanto valores que ultrapassarem R$ 1,2 milhão serão tributados em 10%. Essa estrutura busca preservar pequenos investidores e sócios de empresas menores, mas pode impactar significativamente aqueles que recebem dividendos mais elevados.Outro ponto importante é que a nova regra valerá apenas para lucros gerados a partir de 2026. Isso significa que ainda há tempo para empresas e investidores realizarem um planejamento tributário estratégico. Uma análise detalhada agora pode representar uma economia tributária significativa no futuro. Por exemplo, antecipar a distribuição de lucros acumulados antes da vigência da nova regra pode ser uma medida eficaz para reduzir a carga tributária.Nesse contexto, pensar em estruturas como holdings de participações societárias nunca foi tão estratégico. As holdings podem ser uma ferramenta importante para reorganizar os negócios, concentrar ganhos e otimizar a tributação, especialmente para empresas familiares ou grupos empresariais. No entanto, é fundamental que esse planejamento seja feito com o suporte de especialistas, considerando as especificidades de cada caso e as mudanças legislativas em curso.Em resumo, o Projeto de Lei 1087/25 traz desafios e oportunidades. Para empresários e investidores, o momento é de reflexão e ação estratégica. Antecipar-se às mudanças pode ser a diferença entre pagar mais impostos ou garantir uma gestão tributária eficiente e sustentável.
O Projeto de Lei 1087/25, que propõe novas regras para a tributação de dividendos, tem gerado debates intensos no meio empresarial e jurídico. Atualmente, os lucros das empresas já são tributados com uma alíquota de 34%. A proposta de tributar também a distribuição desses lucros aos sócios pessoas físicas levanta a questão da bitributação, um tema que preocupa empresários e investidores.De acordo com o texto do projeto, haverá isenção para dividendos de até R$ 50 mil por mês ou R$ 600 mil por ano. Para valores acima desse limite, a tributação será progressiva: entre R$ 600 mil e R$ 1,2 milhão anuais, aplica-se uma alíquota reduzida, enquanto valores que ultrapassarem R$ 1,2 milhão serão tributados em 10%. Essa estrutura busca preservar pequenos investidores e sócios de empresas menores, mas pode impactar significativamente aqueles que recebem dividendos mais elevados.Outro ponto importante é que a nova regra valerá apenas para lucros gerados a partir de 2026. Isso significa que ainda há tempo para empresas e investidores realizarem um planejamento tributário estratégico. Uma análise detalhada agora pode representar uma economia tributária significativa no futuro. Por exemplo, antecipar a distribuição de lucros acumulados antes da vigência da nova regra pode ser uma medida eficaz para reduzir a carga tributária.Nesse contexto, pensar em estruturas como holdings de participações societárias nunca foi tão estratégico. As holdings podem ser uma ferramenta importante para reorganizar os negócios, concentrar ganhos e otimizar a tributação, especialmente para empresas familiares ou grupos empresariais. No entanto, é fundamental que esse planejamento seja feito com o suporte de especialistas, considerando as especificidades de cada caso e as mudanças legislativas em curso.Em resumo, o Projeto de Lei 1087/25 traz desafios e oportunidades. Para empresários e investidores, o momento é de reflexão e ação estratégica. Antecipar-se às mudanças pode ser a diferença entre pagar mais impostos ou garantir uma gestão tributária eficiente e sustentável.
O PL 2531/2021 institui o piso salarial nacional para os profissionais de apoio da educação básica (técnicos, administrativos e operacionais) e está em tramitação na Câmara dos Deputados. A proposta estabelece que o piso seja equivalente a 75% do valor do piso nacional do magistério, e prevê atualização anual baseada em índices de inflação. No momento, o projeto já passou por algumas comissões, como as de Educação, Trabalho e Finanças, e aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ir para votação em plenário. O que o PL 2531/2021 propõePiso salarial: Define um valor mínimo de remuneração para os profissionais de apoio da educação básica.Vínculo com o magistério: O piso salarial será fixado em 75% do valor do piso nacional dos professores.Atualização anual: O valor do piso será reajustado anualmente, conforme os índices oficiais de inflação.Abrangência: A proposta foi modificada para incluir os profissionais do quadro de apoio técnico, administrativo e operacional. Aprovação parcial: O projeto foi aprovado em comissões como a de Educação e a de Finanças e Tributação.Próximo passo: Após ser apreciado por outras comissões, como a CCJ, o texto será enviado para votação em plenário para aprovação final.Mobilização: Há pressão de sindicatos e entidades pela celeridade na aprovação e pelo compromisso federal para a implementação do piso.
O mercado de apostas esportivas (Bets) cresceu rapidamente no Brasil, movimentando bilhões de reais. O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) apresentou um projeto ( PL 5353/2025 ) para aumentar a tributação sobre essas empresas e destinar parte dos recursos arrecadados à saúde pública. Petecão defende a proposta, fala sobre a estimativa de arrecadação, os programas que podem ser priorizados e rebate o argumento de que a medida possa desestimular o setor ou levar empresas a operar fora do país. Segundo Petecão, a proposta fortalece o financiamento da seguridade social.
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal: o projeto que altera regras de tributação em ZPE's para venda de bens no mercado interno ( PL 5112/2025 ); a proposta que define como critério de desempate em licitações a adoção, pelas empresas, de medidas voltadas à profissionalização e admissão de pessoas idosas ( PL 5102/2025 ); e o projeto que determina a instalação de centros-dia para pessoas idosas atendidas no Sistema Único de Assistência Social ( PL 5115/2025 ). Também falaremos sobre o projeto que condiciona à decisão judicial a aplicação de sanções que gerem o perdimento ou inutilização de bens, quando for capaz de comprometer a principal fonte de subsistência do infrator ( PL 5184/2025 ); sobre o projeto que define o crime de poluição luminosa ( PL 5103/2025 ); e sobre a proposta de isenção do Imposto de Renda para professores que recebem até R$ 10 mil ( PL 5143/2025 ).
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (14): influenciador é preso por esquema de lavagem de dinheiro. Haddad defende tributação de casa de apostas online. E ainda: Israel vai limitar entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Em mais um episódio do Contábeis Tech, Hélio Donin Jr. comenta sobre o ambiente empresarial e a possibilidade de tributação dos lucros das empresas
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Chamado de bicho papão dos regimes de tributação, empresários e contadores simplesmente tem pavor do Regime de Tributação do Lucro Real. Complexo, passível de fiscalizações em excesso, de difícil entendimento, o lucro real pode sim, e é um regime de tributação que pode trazer bons frutos as empesas, desde que essa técnica seja dominada e bem utilizada. É com esse motivo que neste episódio nós vamos falar e desmitificar tudo sobre esse regime. Então vamos lá? Vamos dar um play aí para esse conhecimento? É agora! Então vamos lá, vamos dar um play aí para esse conhecimento!Não esqueça, este e vários outros conteúdos também estão disponíveis no formato PodCasts, que podem ser cortados pelo Spotify através do link: https://spoti.fi/2R08Rn6 Aproveite e participe de nosso Grupo de Tira Dúvidas do Telegram: https://t.me/gestaocontabilMaiores dúvidas e informações, entre em contato:WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/DRtkCaCdapq162FqdOdiEdSite: www.gestaocontabilonline.com.brE-mail: sac@gcgestaocontabil.comFale com o nosso contador: https://taggo.one/gc_gestao
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 9, fala sobre a derrota histórica do governo Lula na votação da Medida Provisória (MP) que previa a tributação de fundos de investimentos e a repercussão junto ao Palácio do Planalto.Além disso, o jornal também aborda a blindagem do Supremo Tribunal Federal (STF) a presidentes de sindicatos que foram convocados a prestar depoimento na CPMI do INSS e sobre o plano de paz para a faixa de Gaza.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A recente aprovação, pela Câmara dos Deputados, da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês foi celebrada como uma vitória da classe trabalhadora. A medida, promessa de campanha do presidente Lula, foi aprovada por unanimidade e agora segue para o Senado, reacendendo um debate essencial: quem paga a conta no Brasil?Num país em que os pobres pagam proporcionalmente mais impostos que os ricos, discutir o sistema tributário é discutir justiça social, soberania econômica e distribuição de renda. Essa reforma, ainda que limitada, abre uma fresta para repensar as bases de um modelo regressivo que há décadas transfere riqueza para o topo e penaliza a classe trabalhadora.Para compreender os impactos e limites dessa mudança, o Conexão ADunicamp conversa com o professor Pedro Rossi, economista, docente do Instituto de Economia da Unicamp, vice-presidente do Fundo Global para uma Nova Economia e conselheiro da Presidência da República no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, o “Conselhão”.Rossi, referência na crítica à austeridade fiscal e defensor de uma economia a serviço da maioria, analisa o cenário atual e os desafios de uma reforma tributária verdadeiramente progressiva, capaz de enfrentar o poder do rentismo e financiar políticas públicas que garantam direitos.Autor de “Brasil em Disputa”, “Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil” e coautor de “Economia para Transformação Social: pequeno manual para mudar o mundo”, o professor nos convida a pensar uma nova economia, onde o orçamento público seja instrumento de redução das desigualdades e não de manutenção de privilégios.Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicamp
Episódio postado em 03 de outubro de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a aprovação na Câmara do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais e cria um imposto mínimo para super-ricos. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam o plano de Donald Trump para Gaza, lançado ao lado de Netanyahu, e sua tentativa de aparelhar as Forças Armadas dos EUA. O trio ainda comenta as novas informações sobre as mortes por ingestão de bebidas adulteradas com metanol em São Paulo e Pernambuco, e a investigação sobre possível ligação com o PCC. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:53 2º bloco: 22:37 3º bloco: 40:09 Kinder Ovo: 50:08 Momento Cabeção: 51:10 Correio Elegante: 56:00 Créditos: 59:12 Foro de Teresina ao vivo – no MAM-RJ. Sábado, 18 de outubro, às 18h, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna. Garanta seu ingresso aqui: https://www.sympla.com.br/evento/foro-ao-vivo-cinemateca-do-mam-rio/3138004 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft81 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Carlos Zarattini, deputado federal (PT-SP), sobre o cenário político e a MP que tributa aplicações.
00:00 Alugar ou comprar uma casa?00:52 O CEP não pode te prender02:28 Quando vale a pena alugar05:30 Quando vale a pena comprar07:55 Casa própria não é investimento09:06 Imóvel sempre valoriza mesmo?10:55 Como investir no mercado imobiliário11:48 Tributação sobre aluguel de imóveis13:22 Conclusão
A luta pela aposentadoria especial para trabalhadores que atuam em atividades de risco avançou mais uma etapa em Brasília. Na última quarta-feira (27), a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 42/2023. A proposta segue agora para análise na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e, posteriormente, será apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O avanço é resultado de um longo processo de debates no Parlamento. Na Comissão do Trabalho, a deputada federal Geovania de Sá teve papel de destaque ao dialogar com representantes de categorias como químicos, mineiros, ceramistas e vigilantes. Ela também apresentou um relatório que recebeu amplo reconhecimento pela qualidade técnica e sensibilidade social. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, nesta quinta-feira (28), Geovania de Sá destacou a importância da aprovação e a expectativa para as próximas etapas. — Foi um passo decisivo, mas ainda temos um caminho longo a percorrer. O projeto agora precisa passar pela Comissão de Finanças e Tributação e, depois, pela Constituição e Justiça. Seguiremos acompanhando de perto para garantir que esses trabalhadores tenham seus direitos reconhecidos — afirmou a deputada. A proposta busca garantir condições justas de aposentadoria para profissionais expostos a atividades insalubres ou de risco, um pleito antigo de diversas categorias que esperam há anos por uma solução definitiva no Congresso Nacional.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
No episódio, Ana Frazão conversa com Claudia De Cesare e Pedro Humberto, autores do livro “Solidariedade fiscal. Desmistificando o nível de tributação e seu impacto no crescimento econômico”. Os autores mostram como a obra procura identificar os principais mitos sobre a tributação no Brasil, dentre os quais o de que temos uma arrecadação exagerada ou que compromete o desenvolvimento econômico. A partir de uma extensa base de dados e de uma avaliação comparativa tanto com países desenvolvidos como com países em desenvolvimento, os autores mostram como tais mitos, embora não verdadeiros, têm impactos indevidos sobre as políticas públicos e a democracia, especialmente quando são retroalimentamos pela ideologia dominante nos meios de comunicação social que preconiza a ineficiência do gasto público e do Estado.
O artigo "Tributação em Expansão" da Consultoria Legislativa do Senado analisa atos normativos federais que aumentaram a arrecadação tributária no Brasil entre janeiro de 2023 e junho de 2025. O autor do artigo, Ivan Morais Ribeiro, consultor legislativo do Senado na área do direito tributário e financeiro, analisa o recorte de dois anos e meio, que coincide com o início do atual mandato do presidente Lula. Ivan comenta a marca da atual política fiscal brasileira e fala da reforma tributária promulgada em 2023 e regulamentada em 2024.
José Henrique Penido e Janny Castro aprofundam a análise sobre as Unidades Bancárias Internacionais (UBIs), abordando regime tributário diferenciado, eficiência operacional e benefícios estratégicos para o Brasil. A conversa explora como essas estruturas podem reduzir custos, atrair investimentos e reposicionar o país como hub financeiro na América Latina.Colocar o LInk do episódio anteriorParticipantes:José Henrique Gama Penido, .Host(s):Janny Castro, Diretora de Financial Services, Forvis Mazars.
Com a Reforma Tributária, dois novos tributos passam a integrar o sistema brasileiro: a CBS e o IBS. A Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de âmbito federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substitui tributos estaduais e municipais, prometem simplificar a cobrança de impostos no consumo. Entenda como essas mudanças impactam empresas e profissionais da contabilidade.
Tributação de investimentos, mineração em terras indígenas e fim dos testes de cosméticos em animais estão entre os destaques do Senado nesta semana.
No Visões Populares desta semana, abordamos a conjuntura política no Congresso Nacional, a aprovação do chamado PL da devastação, a reação ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil e a postura do governo federal nestes embates. Tratamos também do julgamento e punição da trama golpista que culminou nos atos de 8 de janeiro.Para falar sobre tudo isso, entrevistamos o deputado federal Rogério Correia (PT), que preside a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados e a Comissão Externa de Barragens, que analisa os rompimentos de Brumadinho e Mariana. Professor de profissão, ele foi, ainda, vereador em Belo Horizonte e deputado estadual em Minas Gerais, por diversos mandatos.“72% dos deputados e deputadas, senadores e senadoras ou são grandes empresários ou grandes fazendeiros. Então é óbvio: eles estão ali como representantes de classe, ao contrário do que é a sociedade brasileira", explicou, durante o episódio, Rogério Correia. Confira a entrevista completa.
Em mais um episódio do Contabilizando, Ricardo Rios comenta a respeito do nvo modelo de tributação e o que são a CBS e o IBS.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 17 de julho, entrevista Lígia Toneto, economista, assessora na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda e militante da JPT, para falar sobre a relação entre Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), programas sociais e justiça tributária.
Governo cita indignação em carta aos EUA e diz estar pronto para negociar. E Motta contratou funcionárias fantasmas e parentes delas para gabinete na Câmara.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Café com Investidor, Felipe Guerra, sócio da Legacy Capital, diz que não está otimista com a bolsa brasileira, acredita que os juros vão ficar altos por muito tempo e explica como está posicionado no mundo e no Brasil. Confira um resumo dos principais temas deste episódio: 00:00 – Abertura Apresentação do programa e de Felipe Guerra, sócio da Legacy Capital. 00:41 – História da Legacy Como surgiu a gestora e sua atuação em multimercado e crédito. 03:00 – Crescimento e gestão internacional Evolução do AUM e exposição a ações globais. 05:00 – Bolsa brasileira: otimismo ou cautela? Guerra se mostra cauteloso: prêmio de risco comprimido e preferência por renda fixa. 07:40 – Juros no Brasil Análise do ciclo de alta, resiliência da economia e possível início de cortes em dezembro. 11:00 – “Corredor polonês” do BC Metáfora sobre a pressão sobre o Banco Central e sua atuação técnica. 13:00 – Questão fiscal e MP do IOF Críticas ao aumento de impostos e à falta de reformas estruturantes. 19:00 – Tributação de investimentos Defesa de alíquota única e crítica a distorções como os produtos isentos. 21:00 – Impacto das “Trumpalhadas” Instabilidade causada por Trump leva à diversificação e enfraquecimento do dólar. 26:00 – Tese estrutural: tecnologia e energia Investimentos em IA, semicondutores, cloud e urânio. 30:00 – Tese conjuntural: diversificação global Fluxo para emergentes como o Brasil; impacto positivo nas bolsas e moedas. 36:00 – Brasil: melhora por efeito global Ativos brasileiros se valorizando mais pela conjuntura externa do que por mérito local. 40:50 – Posição no Brasil Carteira neutra em ações, foco em NTN-B, juros e moeda. 43:15 – Bate-bola final Erros, acertos, livro favorito (Outsiders) e um mantra sobre investir com seletividade. (Resumo realizado por inteligência artificial)
Uma audiência pública no Congresso com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi encerrada antes do previsto nesta quarta-feira em razão de um tumulto. A sessão foi organizada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.A ideia era que Haddad falasse de temas como os impactos da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais mensais. No entanto, houve bate-boca entre o ministro e deputados da oposição.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
00:00 Ou o Brasil muda ou vai parar00:50 Quem é Rob Correa01:17 O que está acontecendo no Brasil01:54 O próprio sistema está em pânico02:10 Ou se faz alguma coisa ou o país vai parar02:22 Se não for por bem, o ajuste fiscal será por mal02:31 Contas públicas vão colapsar em 202702:40 O Brasil está ingovernável02:48 Dívida pública é preocupante02:55 Brasil tem que reequilibrar as contas03:28 Por que ninguém está falando nisso?05:25 Você vai pagar a conta05:47 Tributação dos investimentos06:33 O que fazer agora07:08 Blindagem patrimonial07:43 Rebalanceamento estratégico08:10 Diversificação internacional com inteligência09:23 Foco no que você controle10:11 Conclusão
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 322 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/185KkPAP1W8
Uma audiência pública com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad organizada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados foi encerrada antes do previsto, nesta quarta-feira, 11, após tumulto provocado por parlamentares da oposição.Leia mais: https://oantagonista.com.br/brasil/audiencia-com-haddad-em-comissao-da-camara-e-encerrada-apos-tumulto/O evento, na Casa, foi organizado para que Haddad falasse sobre diferentes temas, como os impactos da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais mensais.Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Aqui, você confere na íntegra nossos programas: Papo Antagonista, com Felipe Moura Brasil; Meio Dia em Brasília, com José Inácio Pilar e Wilson Lima; Narrativas, com Madeleine Lacsko; e o Podcast OA!, com convidados influentes em diversas áreas. Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! "Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ulisses Nehmi, CEO da gestora de renda fixa Sparta, comenta sobre o futuro dos investimentos em renda fixa diante do provável fim do ciclo de alta nos juros e a tributação que o governo prepara para as aplicações isentas.
Debate da Super Manhã: O projeto de Lei 2692/2025 que autoriza o poder executivo a contratar empréstimo de R$ 1,5 bilhão para o Governo Estadual, teve proposta de modificação no qual solicita o repasse de 50% do valor aos municípios pernambucanos. No debate desta segunda-feira (12), a comunicadora Natalia Robeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre projetos, emendas e votações, as comissões da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) e os trabalhos realizados pela situação e oposição dos partidos e blocos parlamentares. Participam o deputado Estadual (União) e presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação (CFOT) da Alepe, Antonio Coelho, a deputada estadual (União) e líder do Governo, Socorro Pimentel, o deputado estadual (PSB) e líder da oposição, Diogo Moraes, e a deputada estadual (PSDB) e integrante da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural da Alepe, Débora Almeida.
O STF reconheceu a repercussão geral da matéria, Tema 1389, em razão da grande litigiosidade. Afinal, a pejotização poderá ser oponível ao Fisco? O que esperar?
Tributação sobre alimentos pode incentivar melhorias no nível nutricional
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (19/03/2025): A proposta do governo de isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês prevê a compensação das perdas de receitas com uma taxação mínima para um grupo de contribuintes mais ricos, com renda acima de R$ 600 mil por ano. A alíquota do IR mínimo para esse grupo será crescente até chegar a 10% – para quem tem ganhos acima de R$ 1,2 milhão por ano. Segundo a Fazenda, a taxação atingirá 141 mil contribuintes, enquanto a ampliação da isenção beneficiará mais de 10 milhões de pessoas. Na prática, a proposta, aposta do presidente Lula para reverter queda de popularidade, prevê quatro grandes grupos de tributação. O projeto propõe também tributar dividendos acima de R$ 50 mil por mês por empresa. E mais: Economia: Motta diz que Congresso irá ‘melhorar’ texto do governo Internacional: Netanyahu diz que negociação com Hamas será ‘sob fogo’ após ataque Política: Eduardo Bolsonaro se licencia para viver nos EUA e criar ‘ambiente’ pró-anistia Metrópole: Astronautas encerram missão após 9 meses Esportes: Presidente diz que Libertadores sem brasileiros seria ‘Tarzan sem a Chita’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saiba o que muda com a reforma tributária radio.pt.org.br
Peritos das Nações Unidas ressaltam ser o momento dos líderes do grupo das maiores economias do mundo darem o exemplo e mobilizarem recursos para cumprir metas globais; declaração argumenta que medida é imprescindível para equidade e justiça.