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00:00:00 Intro: De ce contează calitatea hainelor în 2024 00:02:42 De la cafenea la brand premium 00:04:35 Materiale și calitate: diferența dintre fibre naturale și tehnice 00:09:15 De ce unele tricouri costă 10 lei iar altele 700€ 00:14:24 Cum se construiește o garderobă de calitate 00:19:20 Quiet luxury: milionarii și discreția 00:23:25 De la 5.000€ la 4 milioane € cifră de afaceri 00:29:30 Cum scalezi un business premium în România 00:35:15 Made to measure și avantajele personalizării 00:42:10 Importanța încălțămintei de calitate 00:48:35 Cum se îmbracă politicienii români 00:54:20 Secretele unui brand de lux românesc 01:00:40 Planuri de expansiune internațională 01:05:15 Lecții învățate în 14 ani de business IGDLCC înseamnă Informații Gratis despre Lucruri care Costă! Totul ne costă dar mai ales timpul așa că am făcut această serie pentru a mă informa și educa alături de invitați din domeniile mele de interes. Te invit alături de mine în această călătorie. Mi-am propus să mă facă mai informat și mai adaptat la schimbările care vin. Sper să o facă și pentru tine.
Como assim? “Manual para homens lidarem com as mulheres? Nós somos tão complicadas assim para existir manual?” CALMA!!! Era só click bait!!! ☺️ Não foi bem isso que dissemos, mas a ideia é como homens devem olhar pra dentro pra lidarem com qualquer pessoa. Sacou? Escutem e venham se informar e se divertir com a gente =) Sigam no Instagram @hsemtabu e @ruanabp
Assine o Café Brasil Premium em https://canalcafebrasil.com.br No cafezinho anterior falei que “nada resiste a um passo de cada vez, pequeno, constante e sistemático”. Mas como assim? Num mundo onde todo mundo tem pressa? Bem, a mensagem não é propriamente pra andar devagar, mas de não atropelar, de saber que as coisas levam tempo e que existem riscos na aceleração. E que o segredo é manter tudo andando… Mesmo que seja devagarinho. Mas tudinho, sacou? Tenho um amigo mais velho que acompanha minha carreira de perto, e num dia me surpreendeu ao dizer assim: – Luciano, conheço dezenas de caras que fizeram como você, saíram da empresa, abriram negócio próprio, consultorias, e… quebraram a cara. Alguns, que deixaram cargos de prestígio e guardaram uma boa grana, estão muito mal, sem sucesso, quebrados mesmo, dependendo de ajuda para viver. Você é um dos poucos que conheço que conseguiu ser bem-sucedido. Parabéns. Pô meu, aquele comentário caiu como uma bomba! Eu nunca tinha parado para pensar nisso, jamais me passou pela cabeça que o que faço poderia não dar certo. E talvez haja aí uma outra lição: a projeção positiva, pensar que vai dar certo, sim. Não resolve nada, mas ajuda um monte. É claro que em alguns momentos surge uma apreensão, aquele famoso “e se?” Mas quando isso acontece eu atropelo esse pensamento mergulhando de cabeça no trabalho. Quer saber? Acho que construí uma puta armadura emocional, que cala a boca do meu autossabotador. O psicólogo norte americano Stanley Rosner, autor do livro O ciclo da autossabotagem, diz que a autossabotagem é a tendência a repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. É claro que a maioria das pessoas não percebe o que faz. Prefere acreditar que a insatisfação é apenas fruto de algo externo. E essa negação faz com que ela siga em frente, sempre sofrendo. Sacou? Repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. Pare com isso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil Premium em https://canalcafebrasil.com.br No cafezinho anterior falei que “nada resiste a um passo de cada vez, pequeno, constante e sistemático”. Mas como assim? Num mundo onde todo mundo tem pressa? Bem, a mensagem não é propriamente pra andar devagar, mas de não atropelar, de saber que as coisas levam tempo e que existem riscos na aceleração. E que o segredo é manter tudo andando… Mesmo que seja devagarinho. Mas tudinho, sacou? Tenho um amigo mais velho que acompanha minha carreira de perto, e num dia me surpreendeu ao dizer assim: – Luciano, conheço dezenas de caras que fizeram como você, saíram da empresa, abriram negócio próprio, consultorias, e… quebraram a cara. Alguns, que deixaram cargos de prestígio e guardaram uma boa grana, estão muito mal, sem sucesso, quebrados mesmo, dependendo de ajuda para viver. Você é um dos poucos que conheço que conseguiu ser bem-sucedido. Parabéns. Pô meu, aquele comentário caiu como uma bomba! Eu nunca tinha parado para pensar nisso, jamais me passou pela cabeça que o que faço poderia não dar certo. E talvez haja aí uma outra lição: a projeção positiva, pensar que vai dar certo, sim. Não resolve nada, mas ajuda um monte. É claro que em alguns momentos surge uma apreensão, aquele famoso “e se?” Mas quando isso acontece eu atropelo esse pensamento mergulhando de cabeça no trabalho. Quer saber? Acho que construí uma puta armadura emocional, que cala a boca do meu autossabotador. O psicólogo norte americano Stanley Rosner, autor do livro O ciclo da autossabotagem, diz que a autossabotagem é a tendência a repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. É claro que a maioria das pessoas não percebe o que faz. Prefere acreditar que a insatisfação é apenas fruto de algo externo. E essa negação faz com que ela siga em frente, sempre sofrendo. Sacou? Repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. Pare com isso.
Assine o Café Brasil Premium em https://canalcafebrasil.com.br No cafezinho anterior falei que “nada resiste a um passo de cada vez, pequeno, constante e sistemático”. Mas como assim? Num mundo onde todo mundo tem pressa? Bem, a mensagem não é propriamente pra andar devagar, mas de não atropelar, de saber que as coisas levam tempo e que existem riscos na aceleração. E que o segredo é manter tudo andando… Mesmo que seja devagarinho. Mas tudinho, sacou? Tenho um amigo mais velho que acompanha minha carreira de perto, e num dia me surpreendeu ao dizer assim: – Luciano, conheço dezenas de caras que fizeram como você, saíram da empresa, abriram negócio próprio, consultorias, e… quebraram a cara. Alguns, que deixaram cargos de prestígio e guardaram uma boa grana, estão muito mal, sem sucesso, quebrados mesmo, dependendo de ajuda para viver. Você é um dos poucos que conheço que conseguiu ser bem-sucedido. Parabéns. Pô meu, aquele comentário caiu como uma bomba! Eu nunca tinha parado para pensar nisso, jamais me passou pela cabeça que o que faço poderia não dar certo. E talvez haja aí uma outra lição: a projeção positiva, pensar que vai dar certo, sim. Não resolve nada, mas ajuda um monte. É claro que em alguns momentos surge uma apreensão, aquele famoso “e se?” Mas quando isso acontece eu atropelo esse pensamento mergulhando de cabeça no trabalho. Quer saber? Acho que construí uma puta armadura emocional, que cala a boca do meu autossabotador. O psicólogo norte americano Stanley Rosner, autor do livro O ciclo da autossabotagem, diz que a autossabotagem é a tendência a repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. É claro que a maioria das pessoas não percebe o que faz. Prefere acreditar que a insatisfação é apenas fruto de algo externo. E essa negação faz com que ela siga em frente, sempre sofrendo. Sacou? Repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. Pare com isso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cafezinho 579 – Não creia em seus olhos O comercial da VW que mostra Elis Regina fazendo um dueto com sua filha Maria Rita está viralizando e emocionando muita gente. É a IA, que ainda está em seus primeiros passos, mostrando a que vem. Logo mais você poderá entrar numa espécie de Netflix e assistir a TopGun com você no lugar o Tom Cruise ou da da Kelly McGilles. E vai ficar perfeito. É uma maravilha. Pois é. Mas... Se em meu livro Merdades e Ventiras eu já tratava sobre como ficou mais complicado não ser enganado pela mídia, isso será praticamente impossível com a IA. Nenhuma imagem, vídeo ou áudio pode ser considerada real sem uma cuidadosa avaliação. E logo mais será impossível, mesmo para técnicos, dizer o que é verdade e o que é mentira. Como vamos fazer? Teremos de usar nossa inteligência, a capacidade de não só ENTENDER o que vemos e lemos, mas COMPREENDER. Quando você compreende, fica mais fácil perceber que Carlos Drummond de Andrade jamais escreveria aqueles versos. Abraham Lincoln jamais diria aquela frase. Cristiano Ronaldo jamais faria aquele gesto. O Papa jamais usaria aquela roupa. Para ficar no cinema: No filme "Matrix", se você entende a trama básica em que os humanos estão presos em uma realidade simulada e conseguem escapar para lutar contra as máquinas, então você entende o filme. Porém, se você compreende as metáforas e os questionamentos filosóficos abordados no filme, como a natureza da realidade e a busca pela liberdade, e consegue relacioná-los a questões do mundo real, então você está compreendendo o filme. Em "O Poderoso Chefão", se você entende a história de uma família de mafiosos e acompanha os eventos do enredo, então você entende o filme. Mas se você compreende as complexidades dos personagens, suas motivações e as nuances do poder e da lealdade retratadas, e consegue refletir sobre as temáticas morais e sociais abordadas no filme, então você está compreendendo o filme. “Compreender” vai além de apenas acompanhar a história ou os eventos de um filme. Ler um texto ou apreciar uma imagem. Compreender envolve a capacidade de interpretar simbolismos, refletir sobre temáticas mais profundas e extrair significados mais amplos. Sacou? Você não poderá mais confiar em seus olhos e ouvidos. Quem vai mandar será sua capacidade cognitiva. Que depende de uma mente sadia. Por isso é bom escolher com ainda mais cuidado qual tipo de alimento você anda dando para ela.
Cafezinho 579 – Não creia em seus olhos O comercial da VW que mostra Elis Regina fazendo um dueto com sua filha Maria Rita está viralizando e emocionando muita gente. É a IA, que ainda está em seus primeiros passos, mostrando a que vem. Logo mais você poderá entrar numa espécie de Netflix e assistir a TopGun com você no lugar o Tom Cruise ou da da Kelly McGilles. E vai ficar perfeito. É uma maravilha. Pois é. Mas... Se em meu livro Merdades e Ventiras eu já tratava sobre como ficou mais complicado não ser enganado pela mídia, isso será praticamente impossível com a IA. Nenhuma imagem, vídeo ou áudio pode ser considerada real sem uma cuidadosa avaliação. E logo mais será impossível, mesmo para técnicos, dizer o que é verdade e o que é mentira. Como vamos fazer? Teremos de usar nossa inteligência, a capacidade de não só ENTENDER o que vemos e lemos, mas COMPREENDER. Quando você compreende, fica mais fácil perceber que Carlos Drummond de Andrade jamais escreveria aqueles versos. Abraham Lincoln jamais diria aquela frase. Cristiano Ronaldo jamais faria aquele gesto. O Papa jamais usaria aquela roupa. Para ficar no cinema: No filme "Matrix", se você entende a trama básica em que os humanos estão presos em uma realidade simulada e conseguem escapar para lutar contra as máquinas, então você entende o filme. Porém, se você compreende as metáforas e os questionamentos filosóficos abordados no filme, como a natureza da realidade e a busca pela liberdade, e consegue relacioná-los a questões do mundo real, então você está compreendendo o filme. Em "O Poderoso Chefão", se você entende a história de uma família de mafiosos e acompanha os eventos do enredo, então você entende o filme. Mas se você compreende as complexidades dos personagens, suas motivações e as nuances do poder e da lealdade retratadas, e consegue refletir sobre as temáticas morais e sociais abordadas no filme, então você está compreendendo o filme. “Compreender” vai além de apenas acompanhar a história ou os eventos de um filme. Ler um texto ou apreciar uma imagem. Compreender envolve a capacidade de interpretar simbolismos, refletir sobre temáticas mais profundas e extrair significados mais amplos. Sacou? Você não poderá mais confiar em seus olhos e ouvidos. Quem vai mandar será sua capacidade cognitiva. Que depende de uma mente sadia. Por isso é bom escolher com ainda mais cuidado qual tipo de alimento você anda dando para ela.
No que você deve focar a começar do zero? Você precisa saber se o produto é bom, amigos. Comece com seus amigos como seus primeiros clientes. E depois vá conquistando novos clientes. Melhor poucos clientes e um produto bom, do que muitos clientes e um produto ruim. Pode ter certeza. E na hora de escalar, entre no Google. Pense comigo, mesmo que você tenha um negócio local, sua cabeça tem que estar no digital. Sacou?
Em um jogo de futebol, para a bola chegar no gol e ser feito o gol, precisa antes passar pelo atacante, e ele sim chutar para o gol. Correto? Falando em vendas, qual o passo anterior de uma venda? Vendedor. Sim, mas não só isso, você precisa gerar demanda, gerar leads, que são muitas pessoas interessadas em comprar de você, e aí sim o vendedor fazer seu trabalho, que é botar a bola pro gol. Ou seja, se você quer gerar mais vendas, você precisa melhorar as suas “pré etapas”. Sacou? Bom, fique de olho nesse corte rápido, mas muito valioso. Tamo junto!
No episódio de hoje do VD Cast, vocês vão conhecer o Lucas Peixoto. Ele é mentor de advogados que querem ser mentores. Lucas está no Marketing Digital há 6 anos, mas não começou como mentor. Formado em Direito, ele queria ser professor por influência da família, e entrou de cabeça na vida acadêmica. No fim da graduação, ele conheceu o Marketing Digital, em uma época que já tinha muitos contatos acadêmicos, até que decidiu fazer um Congresso online sobre Direito Penal. Lucas começou a sondar alguns professores da faculdade, perguntando se eles topariam investir em uma empresa que seria, hoje, o que a gente conhece como uma agência de lançamento. Dois professores investiram no projeto e tudo começou! A falta de metodologia fez ele patinar alguns anos. Ainda assim, Lucas fez o seu maior lançamento, faturando 900 mil e investindo apenas 30 mil. Mas, tudo tem o seu tempo. Ele viu que esse negócio não tinha muito futuro e entendeu que o seu público não o faria chegar no “6 em 7”, uma das grandes métricas do digital. Então, Lucas passou a focar em advogados que tinham expertise fora da Academia tradicional, os caras que já estavam se posicionando no Instagram e tinham a sua própria “tribo” para ensinar. Sacou a diferença? Foi quando Lucas teve acesso aos ensinamentos do Fórmula de Lançamento, do meu amigo Érico Rocha, e a chave virou. Em uma tarde, Lucas fez um lançamento interno e faturou 30 mil reais! Ali ele entendeu que existia um caminho. Depois de um tempo, os primeiros 100 mil reais em 7 dias chegaram, e Lucas foi se aprimorando ainda mais. Entre 2019 e 2020, ele decidiu começar outro negócio e, mesmo na pandemia, eles faturaram 1 milhão em três meses. Lucas nunca tinha visto tanto dinheiro! Mas aquele negócio também tinha data marcada para terminar, e foi aí que ele decidiu criar seu próprio negócio, e no ano passado ele faturou 2 milhões! Nesse período, Lucas entrou para o Vida de Mentor e também se tornou mentor. Há algum tempo, ele também fez parte do MasterMásio com sua antiga parceira, e como um bom filho pródigo, retornou ao Grupo recentemente. Confira o episódio completo no YouTube, Spotify ou iTunes, e acompanhe o trabalho do Felipe Peixoto no Instagram, em @lucaspeixoto._
Chegou a hora de ganhar dinheiro e usar a internet a seu favor, então a vontade de entrar nos nichos lucrativos é grande. Mas será que tu tá ligado o que significa nicho? Se não souber, é aqui que está logo o primeiro erro. Nicho nada mais é do que explorar um grupo de pessoas que têm sonhos, receios e desejam um conteúdo. Um bom exemplo disso são as pessoas que gostam de Podcast e passam até 3 horas ouvindo uma conversa. Agora que tudo sabe o que é nicho, quero que fique decore um bagulho: o público tem a dor, você o remédio. Sacou essa fita? É hora de mostrar logo os 4 mais lucrativos em 2022 e dar o mapa da mina para tu. Críticas, comentários, sugestões para wsardouconsultor@gmail.com ou no meu perfil do Instagram @wsardou_ ou do Linkedin - Acesse o site - wsardou.com ❤️️ Materiais ricos e gratuitos ➡️️ Quer entrar nesse mundo cheio de oportunidades que é o marketing digital? Esse e-book foi feito para você: https://wsardou.com/como-aprender-marketing-digital/ ➡️️ Já é afiliado e esta perdido? Baixe esse e-book que vai te ajudar: https://wsardou.com/passo-a-passo-para-comecar-a-trabalhar-com-o-mercado-de-afiliados/ ➡️️ Já é afiliado e não sabe como escolher o nicho? Baixe esse e-book, aproveita que é de graça: https://wsardou.com/como-escolher-seu-nicho/ ❤️️ SE CONECTE COMIGO: Instagram: https://instagram.com/wsardou_ Telegram: https://t.me/wecsleysardou Tiktok: https://tiktok.com/@wsardou Linkedin: https://www.linkedin.com/in/wecsley-sardou-57783642/ Facebook: https://www.facebook.com/wsardou/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCxfzcgFkianuKdA1wBXQnkw?sub_confirmation=1 Blog: https://wsardou.com/blog
No que você deve focar a começar do zero? Você precisa saber se o produto é bom, amigos. Comece com seus amigos como seus primeiros clientes. E depois vá conquistando novos clientes. Melhor poucos clientes e um produto bom, do que muitos clientes e um produto ruim. Pode ter certeza. E na hora de escalar, entre no Google. Pense comigo, mesmo que você tenha um negócio local, sua cabeça tem que estar no digital. Sacou?
Frederíc Bastiat foi um teórico liberal e economista político que viveu entre 1801 e 1850 na França. Ele escreveu um livro precioso chamado O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ, no qual ele diz que na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei, não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Mas só o primeiro efeito é imediato, pois manifesta-se simultaneamente com sua causa. É visível. Os outros efeitos só aparecem depois e não são visíveis. Podemos nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los. O departamento de compras revê o contrato do fornecedor de copinhos de plástico pra café. E escolhe outro bem mais barato, obtendo uma economia considerável. Os novos copos são finos, bem finos. Um só, queima os dedos. Então as pessoas passam a usar dois copos e aumentam o consumo de copos e a economia vira prejuízo. O que se vê? A economia imediata da troca de fornecedor. O que não se vê? A consequência no longo prazo. Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever. E Bastiat diz que essa diferença é enorme, pois quase sempre, quando a consequência imediata – aquela que se vê – é favorável, as consequências posteriores, as que não se vêem – são funestas. E vice versa. Daí se conclui que o mau economista, ao perseguir um pequeno benefício no presente, está gerando um grande mal no futuro. Já o verdadeiro economista, ao perseguir um grande benefício no futuro, corre o risco de provocar um pequeno mal no presente. É assim então que conseguimos começar a compreender as razões de nossos males… A ignorância, a falta de leitura, de conhecimento, a pressa, fazem com que nos limitemos às consequências imediatas, àquilo que se pode ver, aqui e agora. Só o passar do tempo, a maturidade aliada ao conhecimento, nos ensinam a levar em conta as consequências do que não se pode ver… Sacou? É sempre ela, a ignorância, que a gente tem que vencer, hoje e amanhã. Continuo a reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=RlEDOi2BvCM Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Frederíc Bastiat foi um teórico liberal e economista político que viveu entre 1801 e 1850 na França. Ele escreveu um livro precioso chamado O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ, no qual ele diz que na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei, não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Mas só o primeiro efeito é imediato, pois manifesta-se simultaneamente com sua causa. É visível. Os outros efeitos só aparecem depois e não são visíveis. Podemos nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los. O departamento de compras revê o contrato do fornecedor de copinhos de plástico pra café. E escolhe outro bem mais barato, obtendo uma economia considerável. Os novos copos são finos, bem finos. Um só, queima os dedos. Então as pessoas passam a usar dois copos e aumentam o consumo de copos e a economia vira prejuízo. O que se vê? A economia imediata da troca de fornecedor. O que não se vê? A consequência no longo prazo. Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever. E Bastiat diz que essa diferença é enorme, pois quase sempre, quando a consequência imediata – aquela que se vê – é favorável, as consequências posteriores, as que não se vêem – são funestas. E vice versa. Daí se conclui que o mau economista, ao perseguir um pequeno benefício no presente, está gerando um grande mal no futuro. Já o verdadeiro economista, ao perseguir um grande benefício no futuro, corre o risco de provocar um pequeno mal no presente. É assim então que conseguimos começar a compreender as razões de nossos males… A ignorância, a falta de leitura, de conhecimento, a pressa, fazem com que nos limitemos às consequências imediatas, àquilo que se pode ver, aqui e agora. Só o passar do tempo, a maturidade aliada ao conhecimento, nos ensinam a levar em conta as consequências do que não se pode ver… Sacou? É sempre ela, a ignorância, que a gente tem que vencer, hoje e amanhã. Continuo a reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=RlEDOi2BvCM Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
http://merdadeseventiras.com.br Você já ouviu falar em hermenêutica? É a área da filosofia que estuda a arte e a teoria da interpretação. Se for na área epistemológica, trata da interpretação de textos. Se for na ontológica, trata da interpretação de uma realidade. Você que está lendo este texto, ouvindo este áudio ou assistindo este vídeo, deveria seguir ao menos três etapas para garantir que conseguiu interpretar o que eu estou aqui dizendo. Primeira etapa é a da pré-compreensão, que tem a ver com o conhecimento prévio que você tem de ter do assunto que eu estou abordando aqui. Se você não entende nada deste assunto, vai ter dificuldades para entender o que eu quis dizer. A segunda etapa é da compreensão em si. Considerando que você já tem uma pré-compreensão do assunto, quando tomar contato com este texto, pode se deparar com alguma ideia nova, que você processará em conjunto com aquilo que já sabe. E assim você vai entender o que eu quis dizer. Mas isso não garante que você compreendeu o que eu quis dizer, olhaí a pegadinha. Entender o significado do que eu estou dizendo é diferente de compreender as justificativas ou o alcance social da minha mensagem. A terceira etapa é a interpretação. Depois de compreender o meu texto, ou de achar que compreendeu, você vai processar o que leu, ouviu ou assistiu, e dar-lhe algum significado. Vai produzir na mente um novo texto, com a sua compreensão sobre o que eu disse. E essa conclusão final é sua, não é minha. Sacou a complexidade da coisa? Quando você lê um post em mídias sociais, ou um comentário de alguém e imediatamente parte para uma resposta furiosa, precisa considerar que o gatilho não foi o que a pessoa escreveu, mas o seu, de você mesmo, processo hermenêutico. Será que você tem a pré-compreensão necessária? Será que compreendeu o que o autor quis dizer? Será que a conclusão que você tirou está alinhada com o que ele quis dizer? Interpretar textos é uma arte que a maioria absoluta das pessoas não domina. Por isso essa bateção de cabeça. Vou continuar esta reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=SScFGh7BFn8 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
http://merdadeseventiras.com.br Você já ouviu falar em hermenêutica? É a área da filosofia que estuda a arte e a teoria da interpretação. Se for na área epistemológica, trata da interpretação de textos. Se for na ontológica, trata da interpretação de uma realidade. Você que está lendo este texto, ouvindo este áudio ou assistindo este vídeo, deveria seguir ao menos três etapas para garantir que conseguiu interpretar o que eu estou aqui dizendo. Primeira etapa é a da pré-compreensão, que tem a ver com o conhecimento prévio que você tem de ter do assunto que eu estou abordando aqui. Se você não entende nada deste assunto, vai ter dificuldades para entender o que eu quis dizer. A segunda etapa é da compreensão em si. Considerando que você já tem uma pré-compreensão do assunto, quando tomar contato com este texto, pode se deparar com alguma ideia nova, que você processará em conjunto com aquilo que já sabe. E assim você vai entender o que eu quis dizer. Mas isso não garante que você compreendeu o que eu quis dizer, olhaí a pegadinha. Entender o significado do que eu estou dizendo é diferente de compreender as justificativas ou o alcance social da minha mensagem. A terceira etapa é a interpretação. Depois de compreender o meu texto, ou de achar que compreendeu, você vai processar o que leu, ouviu ou assistiu, e dar-lhe algum significado. Vai produzir na mente um novo texto, com a sua compreensão sobre o que eu disse. E essa conclusão final é sua, não é minha. Sacou a complexidade da coisa? Quando você lê um post em mídias sociais, ou um comentário de alguém e imediatamente parte para uma resposta furiosa, precisa considerar que o gatilho não foi o que a pessoa escreveu, mas o seu, de você mesmo, processo hermenêutico. Será que você tem a pré-compreensão necessária? Será que compreendeu o que o autor quis dizer? Será que a conclusão que você tirou está alinhada com o que ele quis dizer? Interpretar textos é uma arte que a maioria absoluta das pessoas não domina. Por isso essa bateção de cabeça. Vou continuar esta reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=SScFGh7BFn8 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
http://bit.ly/jornadapsicose No livro O Estupro da Mente, de Joost Meerloo, que transformei num Podsumário impactante – vou colocar o link para ele na descrição deste texto – aprendi o conceito de menticídio, que designa o processo de redução gradual de um ser humano (ou muitos humanos) à submissão mental. Menticídio é definido como “um sistema organizado de intervenção psicológica e perversão do julgamento por meio do qual um poderoso ditador pode imprimir seus pensamentos oportunistas nas mentes daqueles que ele planeja usar e destruir”. O ambiente ideal para o menticídio é o caos, a confusão e o isolamento. Esse estado paralisa a oposição e mina o moral. E a subsequente fraqueza mental permite a construção de um sistema de conformidade. “O cerne da estratégia do menticídio é tirar toda esperança, toda antecipação, toda crença em um futuro. Ele destrói os próprios elementos que mantêm a mente viva. A vítima está totalmente sozinha.” Veja a importância do velho jargão “dividir para conquistar”. Separar o indivíduo dos seus, fazer com que ele não tenha referências, nem mesmo em seus valores. Por isso é tão importante para os manipuladores cortar os laços com as influências que você recebe. Por isso a velha estratégia de destruir o conceito de família, de pai e mãe, de pátria e nação, de símbolos que o conectam com outros membros de sua tribo, de contestar suas raízes, de trazer para o presente questões e responsabilidades por atos cometidos por outros no passado. Não é sua responsabilidade, não é sua culpa, mas você precisa pagar pelo mal feito por outros. Sacou? Você não pode manifestar suas opiniões e ideias, você não pode contestar as ideias aparentemente predominantes. A intenção é fazer com que você não exista como indivíduo, apenas como uma massa de manobra. Pronto. Sua mente foi capturada e você é, como eles dizem, gado... Vou continuar a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=tP4lL4YTqnY Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
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Planejamento Antifrágil – Estratégias para se beneficiar do caos. Aprenda com Luciano Pires os segredos, estratégias e o passo a passo para incorporar o imponderável aos seus planos e projetos. Vem comigo: www.planejamentoantifragil.com Um dos grandes desafios nos nossos processos de tomada de decisão é quando os cenários mudam. Por qualquer razão. Pode ser por uma crise econômica, por uma mudança nos consumidores, pelo surgimento de uma tecnologia nova, pela aparição de um concorrente. É como quando estamos relaxados boiando na piscina e alguém faz onda. Atrapalha tudo, não é? Tem gente que se perde, e tem gente que não se aperta. Certamente você já reparou como nos jogos de basquete o técnico pede tempo, reúne os jogadores, faz um rabisco numa prancheta e devolve a equipe para a quadra. É mais ou menos como se ele dissesse assim: provoquem o movimento A, se o adversário reagir com o B, vocês fazem a jogada C. Cesta. E os lutadores do UFC, que condicionam seus gatilhos de decisão? Sempre que o adversário fizer um movimento específico, não precisa olhar para o técnico, reaja imediatamente com uma combinação bastante treinada. É quase como um reflexo, que é acionado conforme as condições se apresentam. Sacou? Se o adversário vem agressivo, fazemos assim. Se vem defensivo, fazemos assado. Se tentar um direto com a cabeça abaixada, dê uma joelhada de encontro. Se for para o chão, adotamos outra sequência. Por isso ele treinam um repertório quase infinito de movimentos, abrangendo todas as artes marciais. Estão sempre prontos para a surpresa que o adversário está preparando. E como são lutadores de alto nível, performando no máximo de suas habilidades, só precisam de um segundo para mudar completamente o resultado da luta. Uma piscadela e bum! Nocaute. Então, como é que essa turma se prepara tão bem para esses momentos de incerteza? Vou dar uma especulada na continuidade deste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=ebFHBjSk2XE Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
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Chegou a hora de ganhar dinheiro e usar a internet a seu favor, então a vontade de entrar nos nichos lucrativos é grande. Mas será que tu tá ligado o que significa nicho? Se não souber, é aqui que está logo o primeiro erro. Nicho nada mais é do que explorar um grupo de pessoas que têm sonhos, receios e desejam um conteúdo. Um bom exemplo disso são as pessoas que gostam de Podcast e passam até 3 horas ouvindo uma conversa. Agora que tudo sabe o que é nicho, quero que fique decore um bagulho: o público tem a dor, você o remédio. Sacou essa fita? É hora de mostrar logo os 4 mais lucrativos em 2022 e dar o mapa da mina para tu. Críticas, comentários, sugestões para wsardouconsultor@gmail.com ou no meu perfil do Instagram @wsardoudigital ou do Linkedin - Acesse o site - wsardou.com ❤️️ Materiais ricos e gratuitos ➡️️ Quer entrar nesse mundo cheio de oportunidades que é o marketing digital? Esse e-book foi feito para você: https://wsardou.com/como-aprender-marketing-digital/ ➡️️ Já é afiliado e esta perdido? Baixe esse e-book que vai te ajudar: https://wsardou.com/passo-a-passo-para-comecar-a-trabalhar-com-o-mercado-de-afiliados/ ➡️️ Já é afiliado e não sabe como escolher o nicho? Baixe esse e-book, aproveita que é de graça: https://wsardou.com/como-escolher-seu-nicho/ ❤️️ SE CONECTE COMIGO: Instagram: https://instagram.com/wsardoudigital Telegram: https://t.me/wecsleysardou Tiktok: https://tiktok.com/@wsardou Linkedin: https://www.linkedin.com/in/wecsley-sardou-57783642/ Facebook: https://www.facebook.com/wsardou/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCxfzcgFkianuKdA1wBXQnkw?sub_confirmation=1 Blog: https://wsardou.com/blog
Inscreva-se na aula gratuita em http://planejamentoantifragil.com Num livro sensacional chamado O Roubo do Espírito, de Carl Hammerschlag, lia a história do encontro do autor com uma velhinha num museu. Ele havia perdido o trem e precisou permanecer na cidade. Foi ao museu e, curioso com a disposição de uma velha senhora, ouviu dela que “Os tênis são o segredo da vida”. Ele reparou que a senhora estava usando um par de tênis. “Como assim tênis são o segredo da vida?” ele perguntou. E ela respondeu: “Não dá pra usar tênis sem se movimentar. Eles são desconfortáveis se você ficar parado”. O segredo da vida são os tênis. Você precisa se manter em movimento para que eles sejam confortáveis. E a conclusão dele é que em vez de ficar permanentemente planejando o destino, olhe onde você está, curta o momento, e continue se movendo. Ele perdeu o trem e encontrou o segredo da vida... E ele explica: temos no corpo um sistema linfático que é o principal sistema de defesa do organismo. Ele é constituído pelos nódulos linfáticos (linfonodos), uma rede complexa de vasos, responsável por transportar a linfa dos tecidos para o sistema circulatório. Além disso, o sistema linfático possui outras funções como a proteção de células imunes, absorção das gorduras e equilíbrio dos fluidos nos tecidos. É por esse sistema que circulam os anticorpos que combatem os vírus, bactérias e toxinas que nos atacam todo o tempo. E diferente do sistema circulatório, que é bombeado pelo coração, o sistema linfático é ativado pelo movimento muscular. São seus músculos que ativam seu sistema imunológico! Se você para de se movimentar, torna mais lenta a resposta imunológica. Sacou? Tênis são o segredo da vida! O recado é: mexa-se! Mas pra onde? Pra qualquer lado? De qualquer jeito? A qualquer custo? Olha, mexer-se é que é o negócio...mas se você puder se mexer na direção de algo produtivo, é melhor ainda. Por isso o segredo é: tenha uma visão, se mexer para que? Pra chegar onde? Depois desenvolva a habilidade para se mexer. Na sequência, crie incentivos para se mexer. E, por fim, você precisa ter recursos e um plano de ação. Planeje para se mexer com eficiência. Sacou? Visão, habilidades, incentivo, recursos e plano de ação. O nome disso é pla-ne-ja-men-to! E na sequência deste vídeo, tenho umas dicas pra passar. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=91K0jocd12E Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
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Assine o Café Brasil Premium em http://mundocafebrasil.com Lembrei de uma história que uso em minha palestra SustentHabilidade, que trata das Acácias, uma espécie de árvore que existe na África, muito apreciada pelas girafas, que se alimentam de suas folhas e brotos. Essas árvores estavam ameaçadas e os cientistas, para protege-las, decidiram cercar uma grande área, impedindo que os animais se aproximassem das árvores. A ideia era que, ao proteger as árvores do ataque das girafas, conseguiriam recuperá-las. Mas deu tudo errado. Com o tempo, as árvores protegidas começaram a apresentar doenças e a serem atacadas por insetos. Um estudo mostrou que um tipo de formiga muito agressivo vivia naquelas árvores, alimentando-se de sua seiva. Quando as girafas comiam as folhas e ramos, a árvore produzia a seiva naturalmente, como uma espécie de sangramento que curava os ferimentos causados pelas girafas. Com alimento abundante, as formigas se reproduziam e defendiam as árvores de outros tipos de insetos. Sem as girafas, as árvores não sangravam mais e as formigas ficaram sem alimento. Foram embora, expondo as árvores ao ataque de todo tipo de inseto. Os cientistas, achando que estavam protegendo as árvores ao evitar as agressões das girafas, na verdade as enfraqueceram ao quebrar um equilíbrio natural. Não é fascinante? É assim que a ciência funciona. Você cria uma hipótese e coloca para testar. Aí aparece uma dona aí, chamada Dona Realidade, que coloca as coisas nos eixos. E acaba com todas as certezas que existiam na cabeça do criador da hipótese. Sacou? A única certeza que podemos ter é que nas questões complexas, é praticamente impossível ter certezas. Especialmente se você for um especialista de sofá, sabe? Desses que ficam exibindo certezas em redes sociais. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1ujF471rwDc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Assine o Café Brasil Premium em http://mundocafebrasil.com Lembrei de uma história que uso em minha palestra SustentHabilidade, que trata das Acácias, uma espécie de árvore que existe na África, muito apreciada pelas girafas, que se alimentam de suas folhas e brotos. Essas árvores estavam ameaçadas e os cientistas, para protege-las, decidiram cercar uma grande área, impedindo que os animais se aproximassem das árvores. A ideia era que, ao proteger as árvores do ataque das girafas, conseguiriam recuperá-las. Mas deu tudo errado. Com o tempo, as árvores protegidas começaram a apresentar doenças e a serem atacadas por insetos. Um estudo mostrou que um tipo de formiga muito agressivo vivia naquelas árvores, alimentando-se de sua seiva. Quando as girafas comiam as folhas e ramos, a árvore produzia a seiva naturalmente, como uma espécie de sangramento que curava os ferimentos causados pelas girafas. Com alimento abundante, as formigas se reproduziam e defendiam as árvores de outros tipos de insetos. Sem as girafas, as árvores não sangravam mais e as formigas ficaram sem alimento. Foram embora, expondo as árvores ao ataque de todo tipo de inseto. Os cientistas, achando que estavam protegendo as árvores ao evitar as agressões das girafas, na verdade as enfraqueceram ao quebrar um equilíbrio natural. Não é fascinante? É assim que a ciência funciona. Você cria uma hipótese e coloca para testar. Aí aparece uma dona aí, chamada Dona Realidade, que coloca as coisas nos eixos. E acaba com todas as certezas que existiam na cabeça do criador da hipótese. Sacou? A única certeza que podemos ter é que nas questões complexas, é praticamente impossível ter certezas. Especialmente se você for um especialista de sofá, sabe? Desses que ficam exibindo certezas em redes sociais. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1ujF471rwDc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Assine o Cafe Brasil Premium em http://mundocafebrasil.com Fiz um post sobre as diabruras dos ministros do STF e um leitor, o Daniel Marques, comentou assim: “Vemos no judiciário um mero verniz de legalidade. Eles não vão subverter a ordem completamente, fazendo prisões arbitrárias em grande escala, por enquanto, tal como numa ditadura claramente assumida, mas apenas por enquanto. Vão fazer isso com alguns desafetos, os que se exaltaram e se rebelaram. E por algum motivo, parece que nós deveríamos nos sentir tranquilos com isso, e confiantes de que não vivemos numa ditadura. É uma ditadura, mas diferente da sua versão anterior, que ostentava seu autoritarismo. É uma ditadura de precisão, da era dos algoritmos, que escolhe estrategicamente suas vítimas, agindo cirurgicamente. Como ‘bombas inteligentes' numa guerra. É um processo onde, para quem não é pego por ela, tudo parece estar normal. As pessoas vão ao trabalho, voltam, praticam seu lazer. Mas para quem dá o azar de ser atingido por ela, parece ter caído numa realidade paralela, onde a racionalidade foi suspensa e os valores se inverteram. Você é que tem de provar que é inocente, em meio a uma sociedade blasé.” “Ditadura de precisão”. Perfeita a definição do Daniel Marques. Foi-se o tempo da truculência, do tiro, porrada e bomba. Foi-se o tempo do bandido vestido de preto, com o mocinho vestido de branco. Agora o mal está dissimulado, você vive ao lado dele, acorda com ele, dorme com ele, tem aulas com ele, responde pra ele, sem perceber que é ele. No Café Brasil 6- Gramsci e os cadernos do cárcere, expliquei que o pensador italiano, preso, percebeu que tiro, porrada e bombas não transformariam o mundo. A transformação só viria pela conquista hegemônica dos corações e mentes das pessoas e da cooptação das mentes mais talentosas e brilhantes do adversário. Assim a vitória perene estaria garantida. Essa percepção mudou tudo. E explica a ditadura de precisão. Encobertos pelas placas de “salve o planeta”, “eu amo você” e “justiça para todas”, snipers de toga preta disparam com precisão milimétrica sobre seus alvos. A turba não escuta o tiro. Não vê explosões. Não ouve gritos. Apenas fica sabendo que um dos seus foi abatido. E passa a morrer de medo dos snipers que sabe que estão por ali. Sacou o jogo? A ditadura de precisão não quer matar ninguém. Só quer que você tenha medo. Muito medo. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ThYbwrbhNJQ Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Assine o Cafe Brasil Premium em http://mundocafebrasil.com Fiz um post sobre as diabruras dos ministros do STF e um leitor, o Daniel Marques, comentou assim: “Vemos no judiciário um mero verniz de legalidade. Eles não vão subverter a ordem completamente, fazendo prisões arbitrárias em grande escala, por enquanto, tal como numa ditadura claramente assumida, mas apenas por enquanto. Vão fazer isso com alguns desafetos, os que se exaltaram e se rebelaram. E por algum motivo, parece que nós deveríamos nos sentir tranquilos com isso, e confiantes de que não vivemos numa ditadura. É uma ditadura, mas diferente da sua versão anterior, que ostentava seu autoritarismo. É uma ditadura de precisão, da era dos algoritmos, que escolhe estrategicamente suas vítimas, agindo cirurgicamente. Como ‘bombas inteligentes' numa guerra. É um processo onde, para quem não é pego por ela, tudo parece estar normal. As pessoas vão ao trabalho, voltam, praticam seu lazer. Mas para quem dá o azar de ser atingido por ela, parece ter caído numa realidade paralela, onde a racionalidade foi suspensa e os valores se inverteram. Você é que tem de provar que é inocente, em meio a uma sociedade blasé.” “Ditadura de precisão”. Perfeita a definição do Daniel Marques. Foi-se o tempo da truculência, do tiro, porrada e bomba. Foi-se o tempo do bandido vestido de preto, com o mocinho vestido de branco. Agora o mal está dissimulado, você vive ao lado dele, acorda com ele, dorme com ele, tem aulas com ele, responde pra ele, sem perceber que é ele. No Café Brasil 6- Gramsci e os cadernos do cárcere, expliquei que o pensador italiano, preso, percebeu que tiro, porrada e bombas não transformariam o mundo. A transformação só viria pela conquista hegemônica dos corações e mentes das pessoas e da cooptação das mentes mais talentosas e brilhantes do adversário. Assim a vitória perene estaria garantida. Essa percepção mudou tudo. E explica a ditadura de precisão. Encobertos pelas placas de “salve o planeta”, “eu amo você” e “justiça para todas”, snipers de toga preta disparam com precisão milimétrica sobre seus alvos. A turba não escuta o tiro. Não vê explosões. Não ouve gritos. Apenas fica sabendo que um dos seus foi abatido. E passa a morrer de medo dos snipers que sabe que estão por ali. Sacou o jogo? A ditadura de precisão não quer matar ninguém. Só quer que você tenha medo. Muito medo. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ThYbwrbhNJQ Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Torne-se um assinante do Café Brasil acessando http://mundocafebrasil.com O ano era 1975. Ou 1976. Eu tinha 19 anos e estudava comunicação na Universidade Mackenzie. A professora de filosofia havia recomendado dois livros: o 18 Brumário, de Karl Marx e A Psicologia de Massas do Fascismo, de Wilhelm Reich. Livros dificílimos para uma garotada que começava a construir seu repertório intelectual. Numa das aulas, uma de nossas colegas se manifestou com alguma angústia em sua fala, sentimento que era compartilhado por todos. Ela reclamava que os livros eram muito difíceis. A professora reagiu com virulência, esculachando a estudante, até mesmo humilhando-a, dando a entender que ela não sabia nada. Minha colega tentou dialogar, mas foi trucidada por uma sucessão de argumentos de autoridade que deixaram claro que ela, a estudante, não era nada diante da professora que já havia escrito livros, etc e tal. A sala ficou muda. E todos os alunos aprenderam a lição: não deem opiniões na aula de filosofia. Rubem Alves uma vez definiu um educador, de forma até poética: “Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.” Entendeu? Essa definição envolve amor, empatia, interesse, e respeito do educador para com o aluno. Há um bom tempo uso um termo interessante, a “ternura da idade”. Conforme amadurecemos, a vida traz atribulações, desafios e desapontamentos. Mas ao mesmo tempo, traz um grande senso de compreensão, tolerância e simpatia pelos outros, coisa que jamais sentimos quando somos jovens e impetuosos. Mais velhos, desenvolvemos uma paciência que os jovens não tem. A soma da experiência com empatia desemboca no que chamamos de sabedoria. Sacou? Tem de ter empatia ou a receita não funciona. O nome daquela professora era Irede Cardoso, que pouco depois foi eleita vereadora pelo PT, partido que ajudara a fundar. Bem mais tarde percebi que ela não estava interessada em ensinar, mas incutir na cabeça dos estudantes suas ideias, sua ideologia. Não era professora, era doutrinadora. Aprendi com ela que quem não respeita o aluno, é um ogro, ogra ou ogre. Nunca um educador. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=4ArWRoJc3UU Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Torne-se um assinante do Café Brasil acessando http://mundocafebrasil.com O ano era 1975. Ou 1976. Eu tinha 19 anos e estudava comunicação na Universidade Mackenzie. A professora de filosofia havia recomendado dois livros: o 18 Brumário, de Karl Marx e A Psicologia de Massas do Fascismo, de Wilhelm Reich. Livros dificílimos para uma garotada que começava a construir seu repertório intelectual. Numa das aulas, uma de nossas colegas se manifestou com alguma angústia em sua fala, sentimento que era compartilhado por todos. Ela reclamava que os livros eram muito difíceis. A professora reagiu com virulência, esculachando a estudante, até mesmo humilhando-a, dando a entender que ela não sabia nada. Minha colega tentou dialogar, mas foi trucidada por uma sucessão de argumentos de autoridade que deixaram claro que ela, a estudante, não era nada diante da professora que já havia escrito livros, etc e tal. A sala ficou muda. E todos os alunos aprenderam a lição: não deem opiniões na aula de filosofia. Rubem Alves uma vez definiu um educador, de forma até poética: “Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.” Entendeu? Essa definição envolve amor, empatia, interesse, e respeito do educador para com o aluno. Há um bom tempo uso um termo interessante, a “ternura da idade”. Conforme amadurecemos, a vida traz atribulações, desafios e desapontamentos. Mas ao mesmo tempo, traz um grande senso de compreensão, tolerância e simpatia pelos outros, coisa que jamais sentimos quando somos jovens e impetuosos. Mais velhos, desenvolvemos uma paciência que os jovens não tem. A soma da experiência com empatia desemboca no que chamamos de sabedoria. Sacou? Tem de ter empatia ou a receita não funciona. O nome daquela professora era Irede Cardoso, que pouco depois foi eleita vereadora pelo PT, partido que ajudara a fundar. Bem mais tarde percebi que ela não estava interessada em ensinar, mas incutir na cabeça dos estudantes suas ideias, sua ideologia. Não era professora, era doutrinadora. Aprendi com ela que quem não respeita o aluno, é um ogro, ogra ou ogre. Nunca um educador. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=4ArWRoJc3UU Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Você já deve ter reparado que meu canal no Youtube, principal via de distribuição deste cafezinho, tem poucos views e engajamento, não é? Um vídeo de sucesso tem 500 visualizações, um número ridículo. Há quem garanta que é por conta do meu posicionamento político, mas esse argumento não se sustenta. Meu posicionamento é soft. Você não encontrará nenhum post meu defendendo Jair Bolsonaro. Encontrará centenas EXPLICANDO. Defendendo ou dizendo que ele é mito, esqueça. No máximo eu explico, mas por não atacar, sou chamado de "bolsonarista", seja lá o que isso quer dizer. Se eu incomodo pessoas pelo meu posicionamento, digamos que nenhum esquerdista e nenhum "centrista" queira interagir comigo, ainda restarão 10, 20 milhões de pessoas dentro da internet que são simpáticas a mim. Isso dá um Chile. Dois Portugal. Seis Uruguais. É gente demais para zero de interartividade. Gente muito mais radical, explícita e agressiva do que eu no posicionamento político tem altíssimo engajamento, justamente por ter a seu favor quem concorda com suas posições. No meu caso, tenho centenas de comentários com parabéns, adorando o conteúdo, a qualidade, a minha importância na vida das pessoas. Mas não rola um compartilhamento, um like. Nada. É impressionante. Por isso concluo que meu conteúdo atrai uma audiência fria para redes sociais, não acostumada a sentar o dedo no "compartilhar", que consome meu conteúdo e acha que para por aí. Não cumpre com sua parte de polinizador, compartilhando os conteúdos pelas próprias redes onde o consome. Pode até mandar para um primo, para um amigo, mas é varejinho. No atacado, meu público não engaja. No Twitter é igual. Se 2% (dois por cento, não 20) dos 15 mil seguidores do Twitter dessem um like ou compartilhassem meus conteúdos, mudaria minha vida. Mesmo com 98% ignorando os posts. O processo de comunicação pelas redes sociais não é o de um indívíduo falando para outro. É de uma rede que se autoalimenta, onde o emissor e o receptor agem em conjunto. É isso que o tipo de audiência que eu atraio, parece que ainda não entendeu. O ato de compartilhar é um ato de generosidade. Não é um favor que você faz para quem originou o post, mas para as outras pessoas que vão acessá-lo. E isso implica numa tremenda responsabilidade. Ao compartilhar, você está dizendo para a pessoa: "gaste seu tempo precioso de vida vendo isto que estou enviando para você". Sacou? Não bata palminhas para os conteúdos que você curte. Compartilhe. Isca: Não se limite as tapinhas nas costas. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9kfytU7T8xc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
CONHEÇA A VEROO CAFÉS: http://veroo.cafe/cafebrasil Ouvintes do Café Brasil têm 15% de desconto nos primeiros 3 meses de assinatura. Basta acessar o link e aplicar o cupom CAFEBRASIL Você já deve ter reparado que meu canal no Youtube, principal via de distribuição deste cafezinho, tem poucos views e engajamento, não é? Um vídeo de sucesso tem 500 visualizações, um número ridículo. Há quem garanta que é por conta do meu posicionamento político, mas esse argumento não se sustenta. Meu posicionamento é soft. Você não encontrará nenhum post meu defendendo Jair Bolsonaro. Encontrará centenas EXPLICANDO. Defendendo ou dizendo que ele é mito, esqueça. No máximo eu explico, mas por não atacar, sou chamado de "bolsonarista", seja lá o que isso quer dizer. Se eu incomodo pessoas pelo meu posicionamento, digamos que nenhum esquerdista e nenhum "centrista" queira interagir comigo, ainda restarão 10, 20 milhões de pessoas dentro da internet que são simpáticas a mim. Isso dá um Chile. Dois Portugal. Seis Uruguais. É gente demais para zero de interartividade. Gente muito mais radical, explícita e agressiva do que eu no posicionamento político tem altíssimo engajamento, justamente por ter a seu favor quem concorda com suas posições. No meu caso, tenho centenas de comentários com parabéns, adorando o conteúdo, a qualidade, a minha importância na vida das pessoas. Mas não rola um compartilhamento, um like. Nada. É impressionante. Por isso concluo que meu conteúdo atrai uma audiência fria para redes sociais, não acostumada a sentar o dedo no "compartilhar", que consome meu conteúdo e acha que para por aí. Não cumpre com sua parte de polinizador, compartilhando os conteúdos pelas próprias redes onde o consome. Pode até mandar para um primo, para um amigo, mas é varejinho. No atacado, meu público não engaja. No Twitter é igual. Se 2% (dois por cento, não 20) dos 15 mil seguidores do Twitter dessem um like ou compartilhassem meus conteúdos, mudaria minha vida. Mesmo com 98% ignorando os posts. O processo de comunicação pelas redes sociais não é o de um indívíduo falando para outro. É de uma rede que se autoalimenta, onde o emissor e o receptor agem em conjunto. É isso que o tipo de audiência que eu atraio, parece que ainda não entendeu. O ato de compartilhar é um ato de generosidade. Não é um favor que você faz para quem originou o post, mas para as outras pessoas que vão acessá-lo. E isso implica numa tremenda responsabilidade. Ao compartilhar, você está dizendo para a pessoa: "gaste seu tempo precioso de vida vendo isto que estou enviando para você". Sacou? Não bata palminhas para os conteúdos que você curte. Compartilhe. Isca: Não se limite as tapinhas nas costas. Esta reflexão continua no vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9kfytU7T8xc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Manter um banco de dados atualizado e ter o mínimo possível de instabilidades é primordial para o bom desempenho e sucesso dos processos de qualquer empresa. É aí que entra o gerenciamento do desempenho do banco de dados! Sacou a responsa né? Vem que nesse episódio batemos um papo com duas pessoas aqui do Labs, para entendermos mais sobre esse assunto! Bora ouvir esse episódio, que tá demais! --- Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/ --- Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelab Dúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com Participantes: Milene Mancini Vasconcelos | instagram.com/m_mvasconcelos/ Gustavo Gurgel | linkedin.com/in/gustavo-machado-gurgel-10795221/ Rodrigo Vollo | linkedin.com/in/rodrigo-vollo-26399195/
Fim de ano. De repente, faz-se a luz, você tem um lampejo e toma suas decisões para o ano novo. Vou emagrecer, vou retomar um projeto, vou viajar, vou mudar um relacionamento, vou retomar uma amizade, vou terminar o meu livro...Você estabelece uma série de objetivos e invoca sua força de vontade para fazer acontecer. E quase nada acontece. E fica alucinado quando vê alguém que consegue! Qual é a diferença entre as resoluções que não vão acontecer e aquelas que provocam mudanças sustentáveis? Será algo mágico que só as outras pessoas têm? Olha, talvez tenha a ver com a forma com que você se conecta com seu futuro. Se sua conexão é “vou emagrecer” e pronto, é provável que nada aconteça. Mas se você elabora o cenário no qual quer chegar, se vê nele, aprecia os benefícios, constrói uma visão completa, capaz de contaminar todos os dias de sua vida, talvez haja chance de sucesso. Procure ouvir o Café Brasil 518 – Fator Merlin. Nele eu faço uma provocação fascinante: “Já pensou se você pudesse viajar no tempo, ir lá para o futuro, ver como a sua vida se desenvolveu, voltar para o presente e fazer novas escolhas? O que você mudaria hoje?” Quando você faz uma resolução para o ano novo baseada no medo e no desespero, a chance de que ela dure por alguns dias ou semanas é muito grande. Se você não se apaixonar pelos resultados da mudança proposta, se não se apaixonar pelo futuro idealizado, provavelmente nada vai andar. É por isso que os arquitetos e projetistas fazem questão de mostrar a seus clientes uma versão em 3D,se possível uma maquete da nova casa. Eles sabem da força que essa tangibilização no presente, que será o futuro, tem. Você precisa visualizar o futuro, ter a real dimensão dos benefícios da mudança, compreender os impactos em todas as dimensões de sua vida. Apaixonado pelo futuro idealizado, você então tem de lidar com seus medos e limitações. O que é preciso fazer para chegar lá? E e for inteligente o suficiente, quebrará os grandes obstáculos em pedacinhos e os vencerá um a um, aos poucos, sem grandes saltos, sem grandes arroubos, sem grandes fracassos que o farão voltar atrás. Quem fez meus cursos de produtividade conheceu a Matriz Vhirpa, um guia para avaliar o que fazer para chegar lá. Visualize os domínios físico, emocional, financeiro, relacionamentos, carreira, vida social e espiritual. Veja o que afasta você daquele futuro pelo qual se apaixonou. O que é que você tem de começar a fazer agora para chegar lá? E amanhã? E daqui a uma semana? Um mês? E aí você começa a fazer o que pode. Sacou? Fazer o que pode. Aos poucos, de forma contínua e sistemática. O que deixa você em forma não é ir à academia e levantar 100 quilos. É ir à academia sempre, e levantar alguns quilos. Só tem um jeito de mudar seu futuro. É começando hoje. Vamos nessa? No Youtube:https://youtu.be/jdzqlV_4lZ0 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Fim de ano. De repente, faz-se a luz, você tem um lampejo e toma suas decisões para o ano novo. Vou emagrecer, vou retomar um projeto, vou viajar, vou mudar um relacionamento, vou retomar uma amizade, vou terminar o meu livro...Você estabelece uma série de objetivos e invoca sua força de vontade para fazer acontecer. E quase nada acontece. E fica alucinado quando vê alguém que consegue! Qual é a diferença entre as resoluções que não vão acontecer e aquelas que provocam mudanças sustentáveis? Será algo mágico que só as outras pessoas têm? Olha, talvez tenha a ver com a forma com que você se conecta com seu futuro. Se sua conexão é “vou emagrecer” e pronto, é provável que nada aconteça. Mas se você elabora o cenário no qual quer chegar, se vê nele, aprecia os benefícios, constrói uma visão completa, capaz de contaminar todos os dias de sua vida, talvez haja chance de sucesso. Procure ouvir o Café Brasil 518 – Fator Merlin. Nele eu faço uma provocação fascinante: “Já pensou se você pudesse viajar no tempo, ir lá para o futuro, ver como a sua vida se desenvolveu, voltar para o presente e fazer novas escolhas? O que você mudaria hoje?” Quando você faz uma resolução para o ano novo baseada no medo e no desespero, a chance de que ela dure por alguns dias ou semanas é muito grande. Se você não se apaixonar pelos resultados da mudança proposta, se não se apaixonar pelo futuro idealizado, provavelmente nada vai andar. É por isso que os arquitetos e projetistas fazem questão de mostrar a seus clientes uma versão em 3D,se possível uma maquete da nova casa. Eles sabem da força que essa tangibilização no presente, que será o futuro, tem. Você precisa visualizar o futuro, ter a real dimensão dos benefícios da mudança, compreender os impactos em todas as dimensões de sua vida. Apaixonado pelo futuro idealizado, você então tem de lidar com seus medos e limitações. O que é preciso fazer para chegar lá? E e for inteligente o suficiente, quebrará os grandes obstáculos em pedacinhos e os vencerá um a um, aos poucos, sem grandes saltos, sem grandes arroubos, sem grandes fracassos que o farão voltar atrás. Quem fez meus cursos de produtividade conheceu a Matriz Vhirpa, um guia para avaliar o que fazer para chegar lá. Visualize os domínios físico, emocional, financeiro, relacionamentos, carreira, vida social e espiritual. Veja o que afasta você daquele futuro pelo qual se apaixonou. O que é que você tem de começar a fazer agora para chegar lá? E amanhã? E daqui a uma semana? Um mês? E aí você começa a fazer o que pode. Sacou? Fazer o que pode. Aos poucos, de forma contínua e sistemática. O que deixa você em forma não é ir à academia e levantar 100 quilos. É ir à academia sempre, e levantar alguns quilos. Só tem um jeito de mudar seu futuro. É começando hoje. Vamos nessa? No Youtube:https://youtu.be/jdzqlV_4lZ0 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
No cafezinho anterior, no qual falei de alta e baixa cultura, terminei perguntando: qual das duas é a melhor? Depende. Se eu estiver em Salvador, num daqueles resorts maravilhosos, na beira da piscina, com uma caipirinha nas mãos, vou curtir um axé sim senhor. Vou relaxar com a baixa cultura e sair feliz, relaxado, descansado e fisicamente aliviado. Mas se eu estiver no Auditório Ibirapuera assistindo a um show d' Os Mulheres Negras, estarei ligado e atento para não perder as referências a outras músicas, os lances de ironia, a interação entre os integrantes da banda. E a cada vez que eu perceber um detalhe, eu sentirei uma pequena vitória. E sairei de lá intelectualmente feliz, certamente maior do que entrei. Sacou? Cultura tem a ver com o contexto no qual você escolhe estar. Repare que eu usei o termo ESCOLHE. Cabe, portando, a cada um escolher o tipo de cultura que melhor atende à demanda daquela hora e lugar. A baixa cultura não pode eliminar a alta cultura. Quem curte a baixa cultura não deve ser esnobado por quem curte a alta cultura. E vice-versa. A baixa cultura faz crescer a bunda, melhorar o gingado, ficar com alguém e se divertir um bocado, o que é muuuuuito bom. Mas é pouco. Quem escolhe apenas a baixa cultura, limita seu crescimento intelectual. A alta cultura me obriga a desenvolver o intelecto, a compreender melhor o mundo, a fazer escolhas mais sofisticadas e a aproveitar oportunidades que não se encontram com a bunda. A alta cultura me ajuda até mesmo a escolher a baixa cultura que vou consumir, sacou? Mas quem escolhe apenas a alta cultura provavelmente se transformará num chato, mal humorado e antissocial. Sacou? É tudo uma questão de escolha. E daquela palavrinha que eu adoro usar: equilíbrio. No Youtube: https://youtu.be/oa7rZE8kWaA Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
No cafezinho anterior, no qual falei de alta e baixa cultura, terminei perguntando: qual das duas é a melhor? Depende. Se eu estiver em Salvador, num daqueles resorts maravilhosos, na beira da piscina, com uma caipirinha nas mãos, vou curtir um axé sim senhor. Vou relaxar com a baixa cultura e sair feliz, relaxado, descansado e fisicamente aliviado. Mas se eu estiver no Auditório Ibirapuera assistindo a um show d' Os Mulheres Negras, estarei ligado e atento para não perder as referências a outras músicas, os lances de ironia, a interação entre os integrantes da banda. E a cada vez que eu perceber um detalhe, eu sentirei uma pequena vitória. E sairei de lá intelectualmente feliz, certamente maior do que entrei. Sacou? Cultura tem a ver com o contexto no qual você escolhe estar. Repare que eu usei o termo ESCOLHE. Cabe, portando, a cada um escolher o tipo de cultura que melhor atende à demanda daquela hora e lugar. A baixa cultura não pode eliminar a alta cultura. Quem curte a baixa cultura não deve ser esnobado por quem curte a alta cultura. E vice-versa. A baixa cultura faz crescer a bunda, melhorar o gingado, ficar com alguém e se divertir um bocado, o que é muuuuuito bom. Mas é pouco. Quem escolhe apenas a baixa cultura, limita seu crescimento intelectual. A alta cultura me obriga a desenvolver o intelecto, a compreender melhor o mundo, a fazer escolhas mais sofisticadas e a aproveitar oportunidades que não se encontram com a bunda. A alta cultura me ajuda até mesmo a escolher a baixa cultura que vou consumir, sacou? Mas quem escolhe apenas a alta cultura provavelmente se transformará num chato, mal humorado e antissocial. Sacou? É tudo uma questão de escolha. E daquela palavrinha que eu adoro usar: equilíbrio. No Youtube: https://youtu.be/oa7rZE8kWaA Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Você sabe a diferença entre alta e baixa cultura? Vamos a um exercício usando o extinto Domingão do Faustão. Situação um: Faustão leva em seu programa as rainhas da bateria das escolas de samba para eleger a que tem a melhor bunda. Conteúdo do objeto cultural: alguma noção de estética bundal. Esforço mental para a compreensão: nenhum. Pouco conteúdo, nenhum esforço exigido. É baixa cultura. Situação dois: Faustão leva as duas rainhas para escolher a que tem mais samba no pé. Conteúdo do objeto cultural: noções de dança, estética, harmonia, habilidade. Esforço para compreensão: pouco. Algum conteúdo e pouco esforço mental exigido. Situação três: Faustão leva um médico para falar de como o corpo das rainhas mudou com o tempo e o que isso implicará na saúde delas, todas bombadas. Conteúdo: médio. Serão dadas noções de medicina, de causa e consequência, de hábitos saudáveis para a saúde. Esforço mental para compreensão: médio. Situação quatro: Faustão leva um filósofo para falar da exploração do corpo feminino no carnaval, sob o ponto de vista moral e ético. Hummmm… Conteúdo do objeto cultura: noções de filosofia, de vida em sociedade, de antropologia. Pode ser alto. Esforço mental para compreensão: alto. Provavelmente boa parte da plateia ficará com cara de ué… Sacou? Quatro situações dentro do mesmo programa popular que pode ser considerado “baixa cultura”, com conteúdos e esforços diferentes para serem compreendidos. Cultura é coisa dinâmica, não dá para passar a régua e tirar a média… Para mim “alta cultura” é aquela que me leva para um degrau mais alto. Que traz conteúdo nutritivo, que me ensina, que contribui para ampliar meu repertório e proporcionar que eu tenha uma visão cada vez mais ampla do mundo. Alta cultura é aquela que exercita o meu cérebro, que me provoca, incomoda e me dá satisfação intelectual. Me faz crescer intelectualmente. Baixa cultura é aquela que me faz bater o pé, mexer a bunda, gargalhar, sentir asco ou atração física, usar meus sentidos animais sem grandes preocupações intelectuais. E intelectualmente que me deixa exatamente onde estou. Qual das duas é a melhor? No Youtube: https://youtu.be/QUiy10VNvVM Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Você sabe a diferença entre alta e baixa cultura? Vamos a um exercício usando o extinto Domingão do Faustão. Situação um: Faustão leva em seu programa as rainhas da bateria das escolas de samba para eleger a que tem a melhor bunda. Conteúdo do objeto cultural: alguma noção de estética bundal. Esforço mental para a compreensão: nenhum. Pouco conteúdo, nenhum esforço exigido. É baixa cultura. Situação dois: Faustão leva as duas rainhas para escolher a que tem mais samba no pé. Conteúdo do objeto cultural: noções de dança, estética, harmonia, habilidade. Esforço para compreensão: pouco. Algum conteúdo e pouco esforço mental exigido. Situação três: Faustão leva um médico para falar de como o corpo das rainhas mudou com o tempo e o que isso implicará na saúde delas, todas bombadas. Conteúdo: médio. Serão dadas noções de medicina, de causa e consequência, de hábitos saudáveis para a saúde. Esforço mental para compreensão: médio. Situação quatro: Faustão leva um filósofo para falar da exploração do corpo feminino no carnaval, sob o ponto de vista moral e ético. Hummmm… Conteúdo do objeto cultura: noções de filosofia, de vida em sociedade, de antropologia. Pode ser alto. Esforço mental para compreensão: alto. Provavelmente boa parte da plateia ficará com cara de ué… Sacou? Quatro situações dentro do mesmo programa popular que pode ser considerado “baixa cultura”, com conteúdos e esforços diferentes para serem compreendidos. Cultura é coisa dinâmica, não dá para passar a régua e tirar a média… Para mim “alta cultura” é aquela que me leva para um degrau mais alto. Que traz conteúdo nutritivo, que me ensina, que contribui para ampliar meu repertório e proporcionar que eu tenha uma visão cada vez mais ampla do mundo. Alta cultura é aquela que exercita o meu cérebro, que me provoca, incomoda e me dá satisfação intelectual. Me faz crescer intelectualmente. Baixa cultura é aquela que me faz bater o pé, mexer a bunda, gargalhar, sentir asco ou atração física, usar meus sentidos animais sem grandes preocupações intelectuais. E intelectualmente que me deixa exatamente onde estou. Qual das duas é a melhor? No Youtube: https://youtu.be/QUiy10VNvVM Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Tempos atrás escrevi que Isaac Newton disse que “um objeto que está em repouso ficará em repouso até que uma força desequilibradora atue sobre ele.” É a Lei da Inércia, que se aplica a nossas vidas: quando encontramos uma zona de conforto, é lá que, inertes, permanecemos. O curioso é que a maioria das pessoas nem percebe que está inerte. Olha só: a coisa que você mais faz em seu dia a dia é repetir o que você fez no dia anterior. Você acorda igual, toma café igual, se veste igual, vai pro trabalho ou para a escola pelo mesmo caminho, almoça nos mesmos lugares. A maior parte de sua vida é consumida com repetições, até que uma força desequilibradora tira você desse ciclo. Uma demissão. Uma promoção. Uma desilusão amorosa. Uma tragédia. Enquanto a força não surge, ficamos ali repetindo, repetindo, repetindo… Não esperar que essa força desequilibradora surja espontaneamente, mas provoca-la é o que se chama criação deliberada da mudança. Tudo que nosso lagarto interior quer é lagartear ao sol. - Não me encha o saco, não me atrapalhe. Mudanças são ameaças, me deixe em paz! E assim resistimos às influências externas pela mudança. E de repente nos vemos dentro do ambiente profissional onde “mudar” não é uma opção, é sobrevivência. Coitado do lagarto... Aí, o caminho a seguir é o do Triplo A: Primeiro a aceitação: se a mudança não ameaça sua capacidade de execução, aceite-a sem resistir ou argumentar. Depois o ajuste: faça as mudanças necessárias em seus hábitos e atividades E por fim, a adaptação: pronto. Seu comportamento pode mudar da forma desejada. Sacou? Aceitação. Ajuste. Adaptação. E depois a criatividade e toda energia aplicada em fazer com que a mudança, já que inevitável, seja para melhor. Não parece fácil? criação deliberada da mudança Isca: Seja você a força que desestabiliza No Youtube: Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Tempos atrás escrevi que Isaac Newton disse que “um objeto que está em repouso ficará em repouso até que uma força desequilibradora atue sobre ele.” É a Lei da Inércia, que se aplica a nossas vidas: quando encontramos uma zona de conforto, é lá que, inertes, permanecemos. O curioso é que a maioria das pessoas nem percebe que está inerte. Olha só: a coisa que você mais faz em seu dia a dia é repetir o que você fez no dia anterior. Você acorda igual, toma café igual, se veste igual, vai pro trabalho ou para a escola pelo mesmo caminho, almoça nos mesmos lugares. A maior parte de sua vida é consumida com repetições, até que uma força desequilibradora tira você desse ciclo. Uma demissão. Uma promoção. Uma desilusão amorosa. Uma tragédia. Enquanto a força não surge, ficamos ali repetindo, repetindo, repetindo… Não esperar que essa força desequilibradora surja espontaneamente, mas provoca-la é o que se chama criação deliberada da mudança. Tudo que nosso lagarto interior quer é lagartear ao sol. - Não me encha o saco, não me atrapalhe. Mudanças são ameaças, me deixe em paz! E assim resistimos às influências externas pela mudança. E de repente nos vemos dentro do ambiente profissional onde “mudar” não é uma opção, é sobrevivência. Coitado do lagarto... Aí, o caminho a seguir é o do Triplo A: Primeiro a aceitação: se a mudança não ameaça sua capacidade de execução, aceite-a sem resistir ou argumentar. Depois o ajuste: faça as mudanças necessárias em seus hábitos e atividades E por fim, a adaptação: pronto. Seu comportamento pode mudar da forma desejada. Sacou? Aceitação. Ajuste. Adaptação. E depois a criatividade e toda energia aplicada em fazer com que a mudança, já que inevitável, seja para melhor. Não parece fácil? criação deliberada da mudança Isca: Seja você a força que desestabiliza No Youtube: Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com
Esta semana um leitor cobrou que eu acione minha metralhadora verbal, escolha um lado e saia destruindo. Dessa forma meu podcast bombaria... Respondi assim: “ou você começou a ouvir meu podcast ontem ou não entendeu nada de meu trabalho. Eu não vou sair de metralhadora, isso me fará ser mais um pregador para convertidos, que é o que a maioria dos canais que bombam é. Você quer treta, eu não quero. Treta é para os histéricos, eu atuo em outro departamento, me preocupo mais com a qualidade da minha audiência do que com a quantidade. Sacou? Qualidade x quantidade. Pra escolher a primeira tem de estar além do pensamento binário rasteiro. Eu acho que sou mais útil agindo da forma como faço. Já tem gente demais com faca nos dentes mandando os outros à ponte que partiu. Eu escolhi a escola de Antonio Gramsci para neutraliza-lo: sem brutalidade, sem faca nos dentes, sem agressão. Apenas no diálogo. Acho que tem espaço e público para todos os estilos. O meu é este.” Um outro leitor comentou com uma dica muito interessante, a regra dos 30 centímetros: “preza a regra dos 30 que, devemos procurar manter uma distância constante de 30 cm entre a emoção (coração) e a razão (cabeça). Essa é a distância anatômica dotada pela natureza. Assim impedimos que a emoção predomine de forma apaixonadamente doentia sobre a razão, e vice versa, impedindo que a rigidez da razão nos impeça de sentirmos as sutilezas da natureza humana, em todos os aspectos da dinâmica e convivência social. Muito bom. Me lembrou de uma letra de canção dos Doces Bárbaros, que diz assim: Pé quente, cabeça fria, numa boa Pé quente, cabeça fria, na maior Pé quente, cabeça fria, na total Saia despreocupado Mas cuidado porque existe o bem e o mal See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana um leitor cobrou que eu acione minha metralhadora verbal, escolha um lado e saia destruindo. Dessa forma meu podcast bombaria... Respondi assim: “ou você começou a ouvir meu podcast ontem ou não entendeu nada de meu trabalho. Eu não vou sair de metralhadora, isso me fará ser mais um pregador para convertidos, que é o que a maioria dos canais que bombam é. Você quer treta, eu não quero. Treta é para os histéricos, eu atuo em outro departamento, me preocupo mais com a qualidade da minha audiência do que com a quantidade. Sacou? Qualidade x quantidade. Pra escolher a primeira tem de estar além do pensamento binário rasteiro. Eu acho que sou mais útil agindo da forma como faço. Já tem gente demais com faca nos dentes mandando os outros à ponte que partiu. Eu escolhi a escola de Antonio Gramsci para neutraliza-lo: sem brutalidade, sem faca nos dentes, sem agressão. Apenas no diálogo. Acho que tem espaço e público para todos os estilos. O meu é este.” Um outro leitor comentou com uma dica muito interessante, a regra dos 30 centímetros: “preza a regra dos 30 que, devemos procurar manter uma distância constante de 30 cm entre a emoção (coração) e a razão (cabeça). Essa é a distância anatômica dotada pela natureza. Assim impedimos que a emoção predomine de forma apaixonadamente doentia sobre a razão, e vice versa, impedindo que a rigidez da razão nos impeça de sentirmos as sutilezas da natureza humana, em todos os aspectos da dinâmica e convivência social. Muito bom. Me lembrou de uma letra de canção dos Doces Bárbaros, que diz assim: Pé quente, cabeça fria, numa boa Pé quente, cabeça fria, na maior Pé quente, cabeça fria, na total Saia despreocupado Mas cuidado porque existe o bem e o mal See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não vai ter golpe porque a besta comanda Não sei como alguém consegue levar a sério uma besta como Jair Messias Bolsonaro. A história que ele vai dar um golpe, provoca risos e, ao mesmo tempo, sono. Explico. Como alguém que está no poder vai dar um golpe contra o próprio poder que exerce, ou seria o contrário, não exerceu até agora. Bolsonaro é um vagabundo, sacripanta, um parasita do Centrão, que ficou 30 anos ser fazer nada no Congresso. Agora que sabe que será preso por seus crimes financeiros da “rachadinha”, da morte de Marielle e de corrupção na compra de vacinas, está desesperado. Os cornos que apoiam Bolsonaro, além de burros, não dão o braços a torcer porque estão, ou faturando ou são bestas. E ainda bem, que o impeachment é logo ali, é só querermos, a prisão é logo bate à porta da família Bolsonaro. Por Edson Pereira Filho, jornalista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edson-pereira-filho/message
A CPI da Covid investiga quatro repasses no valor total de R$ 250 mil da Precisa Medicamentos para a empresa de logística VTCLo.
Neste episódio vamos voltar às origens e contar histórias de Portugal! Hoje tem um restaurante deveras peculiar e tem altas aventuras em Lisboa! Nossos convidados são a Rita da Nova e o Guilherme Fonseca do Terapia de Casal. Ganhe 100 reais de desconto e estude na Alura: alura.com.br/promocao/gugacast Ouça os audiobooks que o Guga escolheu a dedo e todos os outros disponíveis no catálogo da Storytel: story.tel/gugacast == Seja um assinante e tenha acesso a minigugacasts exclusivos todo dia: gugacast.com/assine/ Mande sua história: gugacast.com/contato/ Estude na Alura com o nosso desconto: alura.com.br/promocao/gugacast Ouça os audiobooks que o Guga escolheu a dedo e todos os outros disponíveis no catálogo da Storytel: story.tel/gugacast === Sobre o Gugacast: No Gugacast contamos histórias épicas da vida das pessoas. O programa é apresentado por Guga Mafra, com seu irmão, Rafael Mafra. Segue a gente por aí: Site oficial: gugacast.com Facebook: www.facebook.com/gugacastpodcast/ Grupo Secreto no Facebook (Só para assinantes): www.facebook.com/groups/gugacast/ === Apresentação: Guga Mafra Edição: Roberto Oksman de Aragão Roteiro: Rafael Mafra Produção: Guga Mafra Assistente de Produção: Roberto Oksman de Aragão See omnystudio.com/listener for privacy information.
Essa Descrição É Dedicada Aos Que Caírem De Paraquedas. Este Não É Um Podcast Polític0, Muito Menos Um Podcast N@z1st@. Sou Apenas Um Cara Curioso, Entusiasmado Pela WW2 E Que Gosta De Perguntar Coisas Para Pessoas. Sacou? Nesse Podcast De Hoje Entrevistei O Anderson (Pseudônimo), Ele É Um N@cional Socialista Brasileiro E Fala Sobre Ter Essa Id3ologia No Brasil, R3visionismo H1stórico E Idéias Mal Interpretadas. É Isso. O Objetivo Desse Áudio É Ser Apenas Um Registro Sonoro, Para Quem Está Estudando Ou Apenas Se Interessa Pelo Assunto. O S3ntinela: www.osentinela.org/ _____________________________________ SoundCloud: https://m.soundcloud.com/tododiapodcast Experimentos Sonoros: www.soundcloud.com/experimentossonoros Contato: tododiapodcast@gmail.com *Créditos: Todo Dia Podcast: YouTube: https://youtube.com/c/TodoDiaPodcast Spotify: https://open.spotify.com/show/0UVmdVbyJFdikcLwhefohH?si=CnvfEgogQ-CoXRtmKYrVzw Obrigado Por Ouvir Este Podcast, Até Mais!*
Você é líder e quer saber como fazer sua equipe dar aquela engajada e vestir a camisa? Acha que aumento de salário ou bônus vai resolver tudo? Neste episódio explico que as pessoas têm motivações diferentes, mas que geralmente todas querem se sentir importantes e explico como fazer com que seu time se sinta importante... consequentemente se sentindo importantes vão ficar mais motivados e mais motivados produzem mais e produzindo mais melhoram os resultados do líder. Sacou?
A esquerda ainda não sacou que Bolsonaro defende a vida - Por Edson Pereira Filho, jornalista --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edson-pereira-filho/message
Essa descrição é dedicada aos que caírem aqui de paraquedas. Este não é um podcast político, muito menos um podcast nazista. Sou apenas um cara curioso, entusiasmado pela Segunda Guerra Mundial e que gosta de perguntar coisas para pessoas. Sacou? Nesse podcast de hoje entrevistei o Anderson (Pseudônimo), ele é um Nacional Socialista brasileiro e fala sobre ter essa ideologia no Brasil, revisionismo histórico e ideias mal interpretadas. É isso. O objetivo deste áudio é ser apenas um registro sonoro, para quem está estudando ou apenas se interessa pelo assunto.