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Mais tarde, talvez façamos outra leitura do que significaram estes ensaios, como se em nós buscássemos o inimaginável, uma hipótese de romper com a cadência que nos leva a sentir que os dias se sucedem no sentido de uma constante subtracção. Talvez um dia as derivas que acumulámos possam permitir outra leitura, como um esforço que fizemos para nos mantermos num estado de perfeita disponibilidade de forma a que um tempo que sufocava entre impossibilidades por fim se oferecesse margem para romper com esta música desgastante que nos cerca e nos domina até ao enjoo. Nem há quem nos belisque, e é tão raro ouvir articulada com uma respiração nervosa e vibrante alguma conjugação de palavras que seja capaz de nos perturbar ou sacudir. Muitas vezes esbarramos com nós próprios, cumprimentamo-nos com menos que um aceno, um olhar que nos poupa àquelas palavras que, de tão circunstanciais, quase dão cabo de nós, e parece que estamos de volta a algum desses convívios cada vez mais desnecessários e onde temos dificuldade em saber quantos somos, e porquê este infeliz número, de tal modo que receamos estar a subdividirmo-nos... Não seremos meras réplicas, sequelas num enredo sem saída?, e parece-nos que cada tipo aqui presente, chegando a sua vez, tem o cuidado de dizer apenas o que for mais previsível, de fazer unicamente os mais breves comentários banais e de aparentar ter aceitado aquele convite formal e passado porventura meio dia em viagem para vir dizer ou ouvir tão-só o que não seja de todo consequente. Nem sei se não li já isto algures. O Breton diz que, em matéria de revolta, nenhum de nós deveria precisar de antepassados. Mas este é o ponto que parece mais difícil, antes mesmo de as coisas sucederem, de os acontecimentos se precipitarem, quando ainda parecia que estava ao nosso alcance desencadear alguma ruptura decisiva. Alguns, mais tarde, irão fantasiar-se nos seus relatos ao ponto de dizer que, por estes dias, viviam já como se retirados do mundo. Em breve irá emergir toda uma literatura de auto-exoneração, mas ser-nos-á difícil acompanhar essas inversões, a dizermos alguma coisa a seu respeito, se nos parecia que o objectivo de cada um deles foi nada dizer ou fazer que seja digno de nota. "A vida de algumas pessoas pode ser tão sucintamente resumida que não passa de uma porta que bate ou de alguém que tosse numa rua escura a meio da noite", notava Bradbury. "Olha-se pela janela, a rua está vazia. Quem quer que tenha tossido já desapareceu." A consciência parece ter-se tornado mais um dos aspectos do negócio. Fomos perdendo o chão, nós para quem essa foi a nossa primeira leitura. Foi com esse olhar perdido que aprendemos as primeiras letras. Era uma espécie de deficiência que nos defendia da coisa seguinte. Íamos, mas sempre como por acaso, como se por distracção ou empurrados. Talvez venha a ser possível fazer uma história dos diferentes caminhos que levam à literatura, desde logo uma história que passe bem longe do mercado. Uma narrativa sobre gente que se despenhou ou precisou desesperadamente virar-se para outras épocas, outros lugares. Mas uns anos mais tarde, quando viemos à superfície, éramos nós os grandes iletrados, não percebíamos patavina da realidade em que estávamos metidos. As filas continuam a avançar, continuam a não ter fim. Caminhamos na sonolência de mundos contrários, como diria o outro. Cada vez teríamos mais dificuldade em reconhecermo-nos mesmo se esbarrássemos contra nós próprios num destes ajuntamentos. Vamos sendo corpos sem eco, isto numa sociedade em que, há mínima perturbação, se é alvo de um processo, disciplinar ou não, e muitas vezes o pior é não ser clara a natureza. Até podem obrigar-nos a aguardar aqui ou ali enquanto nos martirizamos apenas para acabarmos o dia levando para casa a notícia de que fomos promovidos. Mas nem para nós é muito certo aquilo em que andamos metidos. É difícil chegar aos 35 ou aos 40 anos se se for demasiado directo, sem que isso se torne para nós um motivo constante de luta. Começamos a ser interrompidos e interrogados, e ficamos a dever explicações a meio mundo. Talvez, por isso, tantos se preservem na absoluta sensaboria dos ditos e expressões que não levam a coisa nenhuma. "Todo o bom raciocínio ofende", como notou Stendhal, sublinhado por Beauvoir, que prossegue a ideia, adiantando que, perante uma opinião peremptória, uma verdade definitiva, as pessoas amedrontam-se. "Tal é vaidoso, egoísta, mau, cúpido; enunciar-vos-ão com complacência os seus defeitos; mas se vós concluís: 'É um homem mau', o vosso interlocutor protesta: 'Eu não disse isso'; e acrescenta, talvez: 'Apesar de tudo, o fundo é bom'. Assim, o homem aceita ser pintado com pequenas pinceladas cruéis, mas, se o forçais a recuar para contemplar o seu retrato em corpo inteiro, fraqueja, não quer resumir, não quer concluir (...) repugna-lhe tomar partido: Deus sabe até que consequências poderia arrastá-lo uma lógica muito rigorosa; agrada-lhe ouvir-se falar, sentir-se pensar (...) mas com a condição de os seus pensamentos não o comprometerem, de permanecerem numa penumbra propícia. De facto, os homens não acreditam no que dizem, e é isso o que lhes permite saltar com desembaraço de um plano de verdade para outro"... E se acreditassem? Sem a busca de um alto grau de exigência as palavras são menos do que nada. Tornam-se uma das piores formas de sujeira. Algures, Blanchot anotava: "Todo o escritor que, pelo acto em si de escrever, não é conduzido a pensar: 'Eu sou a revolução'... na realidade, não escreveu nada." Neste episódio, e com o ruído azucrinante dos balanços de final de ano que logo se convertem em listas de sugestões para consumos natalícios, pudemos contar com a atenção e o exercício reflexivo de Patrícia Soares Martins que, depois de uma década como crítica literária nas páginas do Expresso, e um longo percurso a dar aulas na Faculdade de Letras, não perdeu o entusiasmo pelos textos e autores que persistem como grandes instigadores, mesmo se não esconde um certo desânimo num momento em que, mais do que se proibirem ou queimarem livros, o verdadeiro crime contra a literatura, e aquele contra o qual somos impotentes, é a não leitura dos livros. "Esse crime, uma pessoa paga-o com toda a sua vida; se o criminoso é uma nação, paga-o com a sua história", vincava Brodsky.
Trechos dos livros “Learning the Human Game”, “Just So” e “The Dream of Life”, de Alan Watts. Alan Wilson Watts (1915 - 1973) foi um filósofo britânico, escritor, palestrante e um dos pioneiros na divulgação da sabedoria oriental ao ocidente. Baseando-se em uma grande variedade de tradições (como a filosofia chinesa, o hinduísmo, o budismo, o taoísmo e a ciência moderna) Watts sintetiza os principais ensinamentos que permitem o indivíduo a encontrar-se com sua profunda natureza. Com grande lucidez de pensamento e simplicidade na linguagem, Watts apresenta respostas ao mal-entendido fundamental, o mistério central da existência, a realidade sobre quem somos nós. Como um grande intérprete das disciplinas orientais, Watts difundiu que nossa concepção sobre nós mesmos é um mito; sendo as entidades que chamamos de “coisas separadas” meramente aspectos ou características de uma mesma unidade.
No ‘Programa das Minas‘ você ouve bate-papo, descontração e interação com a audiência da Atlântida Santa Catarina. Acompanhe as lives dos programas no YouTube Atlântida SC. De segunda à sexta, das 14h às 15h, para toda Santa Catarina!
O que é necessário para que profissionais da advocacia sejam promovidos a sócios em grandes escritórios? Segundo a diretora de Recursos Humanos do Lobo de Rizzo Advogados, Camila Sato, alinhamento com os valores e comportamentos requisitados pela banca é essencial! No Juridcast desta semana, ela explica quais critérios, habilidades e desafios costumam ser avaliados nesse processo de transição de carreira.
Não é o que acontece com você, mas sim as suas reações que determinam o resultado. A mesma situação pode acontecer a duas pessoas diferentes. Uma reagirá de um modo; a outra, de outro. Devocional retirada de O Caminho.
Aneel confirma bandeira vermelha 2 para outubro. Seca e calor extremo tornam café mais caro no Brasil. Chamas no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros ainda não foram controladas.
Constatação foi feita em um estudo de mestrado desenvolvido na Faculdade de Direito (FD) da USP
Constatação foi feita em um estudo de mestrado desenvolvido na Faculdade de Direito (FD) da USP
Eu sei que você quer que exista. Ficaria muito mais bonito eu fazer um texto bonito aqui, dizendo que existe alma gêmea, que em algum lugar a pessoa certa está te esperando. Uma pessoa que seja amor à primeira vista e que seja o preenchimento de todo o vazio emocional que você sempre sentiu. Uma pessoa que te complete e que faça isso de forma natural, não forçada, meio mágica. Essa pessoa não existe. Vou dizer o que existe. Existe você bem e feliz e tão radiante que várias pessoas estão interessadas em você. Existe um ou outro hormônio, uma ou outra substância que funciona como mensageiro fisiológico, existe coincidência de encontros, cheiros e conversas que te deixam ainda mais feliz e confiante. De vez em quando, acontece. Mas não existe alma gêmea. Porque nossa alma gêmea um dia acorda com cabelo desarrumado e um bafo terrível. Você descobre que a sua alma gêmea odeia sua série favorita, não gosta de viajar e tem nojo de sushi. E como pode ser sua alma gêmea se não gosta de voz e violão em bar? E você começa a pensar que talvez aquela ali não seja sua alma gêmea. Meu Deus, minha alma gêmea está em algum lugar e eu aqui, com esse entulho! Mas não existe. As almas se tornam gêmeas. Elas não nascem assim. Você vai abrindo mão de umas coisas, e a alma da outra pessoa abre mão de outras. Um aprende a comer comida japonesa, outro começa a simpatizar com música ao vivo. Um começa a acordar cedo pra tomar café da manhã junto, outro aguenta até meia-noite pra assistir filme abraçado. Um vai lendo os mesmos livros do outro. Um vai concordando com aquilo que você disse outro dia sobre aquela coisa que ele discordou na época. Um vai ficando meio parecido com o outro. Um vai pegando coisa do outro, outro vai pegando coisa do um. Tem vezes que dói um pouquinho, mas as almas vão ficando parecidas. Vão ficando tão parecidas. Tão parecidinhas. Que coisa. Parece até que são gêmeas.
Eu sei que você quer que exista. Ficaria muito mais bonito eu fazer um texto bonito aqui, dizendo que existe alma gêmea, que em algum lugar a pessoa certa está te esperando. Uma pessoa que seja amor à primeira vista e que seja o preenchimento de todo o vazio emocional que você sempre sentiu. Uma pessoa que te complete e que faça isso de forma natural, não forçada, meio mágica. Essa pessoa não existe. Vou dizer o que existe. Existe você bem e feliz e tão radiante que várias pessoas estão interessadas em você. Existe um ou outro hormônio, uma ou outra substância que funciona como mensageiro fisiológico, existe coincidência de encontros, cheiros e conversas que te deixam ainda mais feliz e confiante. De vez em quando, acontece. Mas não existe alma gêmea. Porque nossa alma gêmea um dia acorda com cabelo desarrumado e um bafo terrível. Você descobre que a sua alma gêmea odeia sua série favorita, não gosta de viajar e tem nojo de sushi. E como pode ser sua alma gêmea se não gosta de voz e violão em bar? E você começa a pensar que talvez aquela ali não seja sua alma gêmea. Meu Deus, minha alma gêmea está em algum lugar e eu aqui, com esse entulho! Mas não existe. As almas se tornam gêmeas. Elas não nascem assim. Você vai abrindo mão de umas coisas, e a alma da outra pessoa abre mão de outras. Um aprende a comer comida japonesa, outro começa a simpatizar com música ao vivo. Um começa a acordar cedo pra tomar café da manhã junto, outro aguenta até meia-noite pra assistir filme abraçado. Um vai lendo os mesmos livros do outro. Um vai concordando com aquilo que você disse outro dia sobre aquela coisa que ele discordou na época. Um vai ficando meio parecido com o outro. Um vai pegando coisa do outro, outro vai pegando coisa do um. Tem vezes que dói um pouquinho, mas as almas vão ficando parecidas. Vão ficando tão parecidas. Tão parecidinhas. Que coisa. Parece até que são gêmeas.
A Bíblia nos ensina a cuidar uns dos outros, revelando assim a importância de nossos relacionamentos. Precisamos uns dos outros e nos aperfeiçoamos mutuamente na medida em que nos instruímos, corrigimos e aprendemos uns com os outros. Estas são algumas das razões pelas quais devemos valorizar e cuidar de nossos relacionamentos. Fomos criados de tal maneira que não podemos viver independentemente de outras pessoas, não podemos viver a nossa plena compacidade solitariamente. Cuide de seus amigos, você precisa deles.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (14/08/2024): Embutidos na conta de luz paga pelo consumidor, subsídios a setores como usinas térmicas a carvão e energias eólica e solar alcançaram R$ 40,3 bilhões em 2023 e ajudam a explicar por que o Brasil é o país da eletricidade barata e da tarifa alta. Hoje, esses incentivos representam 13,5% da fatura mensal, ante 5,5% em 2018. “O nosso custo de geração de energia está entre os mais baixos do mundo, mas nossa conta de luz é uma das que mais pesam no bolso do consumidor”, afirma Katia Rocha, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com a Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), o preço da energia no mercado regulado – o modelo mais comum para residências – subiu 61% nos últimos 11 anos. Já a tarifa média no País saltou 153% no mesmo período. E mais: Economia: Avança a taxa sobre plano de previdência deixado como herança Internacional: Lula sugere uma nova eleição para superar crise política na Venezuela Política: Lei dá brecha e candidatos com menor tempo de TV apostam em podcasts Metrópole: Após queda, Voepass cancela voos de Fernando de Noronha Esportes: ‘Medalha resgata o respeito pela seleção', diz MartaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Fenômeno nas redes sociais, inspiração para as novas gerações e aposentadorias. Os atletas brasileiros, medalhistas olímpicos do judô, estiveram na Casa Brasil, espaço de confraternização da torcida brasileira em Paris, nesta segunda-feira (5) e falaram sobre a emoção com as conquistas e os planos para o futuro. O esporte conquistou quatro medalhas nestes jogos olímpicos: um bronze por equipes, e um ouro, uma prata e um bronze nas disputas individuais. O judô é o esporte que mais conquistou medalhas para o Brasil em Olimpíadas até agora. Nesta edição, além do bronze por equipe mista, na vitória contra a Itália, o time teve ainda o ouro de Beatriz Souza, a prata de Willian Lima e o bronze de Larissa Pimenta. Com o resultado histórico em Paris, além de comemorarem a melhor participação em jogos olímpicos, os atletas festejam o reconhecimento do público e da torcida.Não faz muito tempo que a judoca Beatriz Souza podia andar tranquilamente pelas ruas sem ser reconhecida. Mas depois do ouro olímpico na categoria peso-pesado, conquistado na última sexta-feira (2), essa realidade mudou. Em visita à Casa Brasil, instalação que recebe atletas e torcedores brasileiros durante Paris 2024, localizada no 19º distrito da capital francesa, Bia, como é conhecida, era a mais disputada para selfies e autógrafos.“Só ontem consegui ver as dms (direct messages do Instagram), vi tudo e é impossível repostar. Mas o que mais me impressionou é que eu não esperava todo esse carinho. Foi para uma dimensão que nunca passou pela minha cabeça: três milhões de seguidores, nunca na vida eu pensei que poderia chegar a isso. Ser reconhecida na rua ainda é muito doido, mas acho incrível esse carinho, essa empatia e respeito”, disse ela, que se surpreendeu com mensagens de celebridades como Ivete Sangalo e Neymar.Inspirações femininasAo vencer a luta pelo ouro, Beatriz Souza falou à RFI sobre ser uma atleta negra e chegar ao lugar mais alto do pódio, e sobre como esta conquista deve servir de inspiração para outras mulheres. Hoje, ela voltou a falar de inspirações e afirmou que tem grandes exemplos dentro de casa e no tatame.“Tenho uma família incrível, uma base inspiradora. Dentro do tatame, parceiros incríveis de seleção. E eu sempre procurei ser inspiração da mesma forma em que eu fui muito inspirada por mulheres fortes, guerreiras, pretas, mostrar que a cor da pele não tem nada a ver com sonhos. A gente pode, sim, alcançar tudo aquilo que a gente almeja, basta a gente estar disposto a pagar o preço, a se esforçar, a ser disciplinado e encarar o que vem pela frente”, afirmou.Leia também"Sou mulher preta, guerreira que conquistou o mundo e quero que outras saibam que é possível”, diz Bia SouzaLarissa Pimenta, bronze por equipes e individual na categoria meio-leve, fez coro e afirmou que inspirações e motivações não faltam na família, mas também dentro da equipe.“Me inspiram muito e me fazem ter muito orgulho de poder estar dividindo tudo com elas”, disse.Recomeço e redençãoA atleta Rafaela Silva, medalhista de bronze por equipes, se emocionou ao falar de seu momento de redenção nas Olimpíadas de Paris 2024. Ela, que foi ouro nas Olimpíadas do Rio em 2016, ficou dois anos fora das competições profissionais por um caso de doping. Com isso, ela não conseguiu disputar os jogos de Tóquio, em 2021.“A gente começa no judô e acha que já vai aprender a derrubar, aprender os golpes, mas a primeira coisa que a gente aprende no judô é a cair e depois a se levantar. Então é uma das coisas que a gente leva para nossa carreira. Eu faço um acompanhamento mental desde da minha volta da Olimpíada de Londres, em 2012, quando eu queria parar o judô. Agora eu me sinto bem, me sinto feliz, foi um momento especial, eu cheguei até a semifinal e acabei ficando sem medalha, e consegui dar esse ultimo ponto para o Brasil. Com certeza foi um momento muito importante. Fiquei muito chateada com meu desempenho na competição individual, mas eu sabia o quão importante eu era para o time. Eu sabia que eles precisavam de mim assim como eu precisava deles”, contou.Fim de um cicloAos 37 anos, Rafael Silva, conhecido como Baby, também fez história por ser o judoca mais velho ao subir ao pódio. O veterano, que conquistou o bronze por equipes com o time misto, soma três medalhas olímpicas na carreira e falou sobre os projetos futuros fora do tatame, pelo menos como atleta.“Eu acho que competir no judô é a coisa mais bela que tem, de emocionante, de adrenalina, mas o processo de treinamento é o mais difícil, mais doloroso, e com a idade esse processo vai ficando cada vez mais complicado. Minha intenção é continuar trabalhando pelo esporte, com a mesma dedicação, com a mesma resiliência e com a mesma excelência que eu sempre procurei entregar durante toda minha carreira. A nossa missão como atleta olímpico, estando atuando ou não, é sempre incentivar e inspirar as pessoas a compreenderem os valores do esporte, a vivenciar os valores do esporte. Então a minha missão e o meu propósito vão ser muito nesse sentido”, disse.O resultado em Paris supera Londres 2012, quando o Brasil também teve quatro medalhas, com um ouro e três bronzes. As 28 medalhas olímpicas da história do esporte colocam o judô brasileiro como uma potência mundial, atrás apenas de Japão, França, Coreia do Sul e Cuba em número de medalhas. A equipe brasileira subiu ao pódio em todas as últimas 11 edições dos jogos olímpicos. Desde 1984, o judô conquista pelo menos uma medalha.
Lula fala em 'falcatrua' no leilão de arroz e diz que governo vai financiar produção nos estados. E estudo mostra que cor da pele e escolaridade influenciam enquadramento como traficante ou usuário de drogas pela polícia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A dificuldade de inversão de funções. Dependendo da dinâmica familiar, esta situação pode ser uma oportunidade de fortalecer laços ou, pelo contrário, ser um fardo muito difícil de suportar.
Texto do dia: Gênesis 20.1-11 e 26.7,8. Os pecados do pai serão visitados pelo filho. Como já aprendemos, a doutrina da maldição hereditária é equivocada em sua base bíblica e consequentemente em sua maneira de lidar com o pecado. O que precisamos levar em consideração é que a Bíblia mostra como os pecados de um pai, quando não são tratados, acabam formando um padrão de normalidade para os seus filhos. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
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Sebastião Jorge Neves, avaliador, galerista e antiquário, fala da LAAF - Lisbon Art and Antiques Fair, a mais importante feira de arte e antiguidades do país, que está de regresso à Cordoaria NacionalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Empresa americana usa candeeiros de lava para gerar encriptação mais segura e proteger os utilizadores de internet contra ataques informáticos
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 882: Experiência de cultivo da categoria Autoaprimoramento, intitulada: "Pessoas iradas se tornam tranquilas quando encontram compaixão", escrita por um praticante do Falun Dafa na província de Liaoning, China.
Edição de 26 Fevereiro 2024
Nou episodi de Segona Jugada en què analitzam el Màlaga 3 - ATB 0, corresponent a la jornada 22. Tot amb els comentaris de Joan Bonet, Josean i Joan Miquel Muñoz.
Conceitos tornam-se forças quando resistem um ao outro: Johann Friedrich Herbart; Estruturalismo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Aproveite a série de especiais inter temporada do Café com Velocidade. Você pode apoiar o nosso canal e ajudar o Café com Velocidade a crescer ainda mais! Conheça as nossas ferramentas e faça parte dessa comunidade que já está a mais de 16 anos no ar: http://www.apoia.se/cafecomvelocidade Seja membro do canal e contribua com nosso projeto que começou em 2007 como podcast: https://www.youtube.com/channel/UCXeOto3gOwQiUuFPZOQiXLA/join Quer contribuir com nosso canal via PIX? A chave é cafecomvelocidade@gmail.com Esta chave também é o nosso endereço para contato! Não deixe de nos seguir no X/Twitter @cafevelocidade e no Instagram: @cafe_com_velocidade Nossos apresentadores também estão no X/Twitter: @ricardobunnyman e @camposfb #formula1 #f1 #f12023 #abudhabigp #gpdeabudhabi #ferrari #mercedes #redbull #redbullracing #lewishamilton #maxverstappen #charlesleclerc #carlossainz #fernandoalonso #mclaren #landonorris #oscarpiastri #podcast #podcasts #podcasting #automobilismo #lasvegasgp #lasvegas #gpdelasvegas #raceweekend #raceweek
Radical Teen
O psicólogo Eduardo Sá explica que as mães tendem a ficar "na lua" com as alterações que se dão no cérebro durante a gravidez. Tornam-se mais capazes de se focar no bebé e o resto passa para 2.º planoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcos Matos, Diretor Geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), esteve no Conexão Campo Cidade para detalhar o trabalho que vem expandindo o mercado do café brasileiro por todo o planeta
Neste episódio Merlin ensina ao menino Arthur que os desejos não devem ser suprimidos, ao contrário eles nos conferem sabedoria ao longo dos nossos dias.
De acordo com o psicólogo Eduardo Sá, tornamo-nos "pessoas feias" quando vivemos uma vida que "não tem nada a ver connosco e vamos andando". Este cansaço pode implicar mudanças na forma de estar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mitos como hormônio no frango e bovinos responsáveis pelo aquecimento global são abordados em série de livros
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução.
Os repórteres Bruno Ravazzolli e Tomás Hammes e o representante do Voz da Torcida Luka Pumes avaliam a eliminação do Inter para o América-MG mesmo após vitória por 3 a 1 no tempo normal e conversão de todas as penalidades - uma delas se tornou erro porque De Pena tocou duas vezes na bola. A gravação foi transmitida ao vivo no ge. Todas as repercussões e os motivos de um novo fracasso colorado. Dá o play e ouça.
Editorial: Imagens do Planalto tornam CPMI ainda mais necessária
How prehistoric mothers were crucial to our survival https://www.bbc.com/reel/video/p0cn03zv/how-prehistoric-mothers-were-crucial-to-our-survival South Korea has the world's lowest fertility rate, a struggle with lessons for us all https://www.npr.org/2023/03/19/1163341684/south-korea-fertility-rate Where Are The Genes That Make Us Human? https://youtu.be/dVcneOQirfA UN climate report: Scientists release ‘survival guide' to avert climate disaster https://www.bbc.com/news/science-environment-65000182 A Neanderthal, modern human hybrid? https://www.bbc.com/reel/video/p0f8khzt/lapedo-child-a-neanderthal-modern-human-hybrid- Could Chat GPT ... Read more
Cada palavra que eu digo está carregada de um poder de vida ou de morte! Entenda mais sobre o poder de suas palavras nesse episódio com Joana Costa (dermatologista).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu hoje jornalistas para um café da manhã no Palácio do Planalto. As despesas de Bolsonaro com cartão corporativo se tornaram públicas. O Supremo Tribunal Federal formou maioria para confirmar decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou a adoção de medidas para impedir a realização de novos atos golpistas. Os últimos oito anos foram os mais quentes já registrados, segundo a Organização Meteorológica Mundial. O telescópio espacial, James Webb, confirmou a existência de um exoplaneta do mesmo tamanho da Terra. Mais notícias em gzh.com.br
Quinta, 12 de janeiro.
Se todas as pessoas aprendessem desde cedo o que é confiança, com certeza o mundo seria bem diferente. Afinal, confiança é algo magnético, que transforma desejos em realidade e é a única coisa que realmente faz as pessoas entrarem em ação. Mas o mais importante de tudo é que esse é um estado que pode ser treinado. Você só precisa entender quais fatores cerebrais estão envolvidos e como estimular esse sentimento em si mesmo. Você está no podcast do BrainPower | A Sua Academia Cerebral. Aqui você receberá sacadas para conhecer mais e mais o seu cérebro, e ficar no controle das suas ações e emoções para deixar de lado a falta de energia, falta de foco, a procrastinação, e entrar em um novo mundo. O mundo de altos resultados, gerando valor para você mesmo e para as pessoas ao seu redor. E lembre-se sempre disso: "O Seu Futuro Começa HOJE"! #NoBrainNoGain Aguardo seu comentário no iTunes! :) Baixe o e-book Gratuito Reprograme Seu Cérebro (O Guia Definitivo) em: reprogrameseucerebro.com.br/podcast Venha participar da Jornada da Reprogramação Cerebral em: reprogrameseucerebro.com.br/jornada Instagram: brainpower.com.br/instagramBP Youtube: brainpower.com.br/youtube Facebook: brainpower.com.br/facebookBP Telegram: brainpower.com.br/telegram Clubhouse: @brainpowerbr
Zizo é CEO e sócio da Trace Brasil, pioneira platforma de cultura afro urbana do Brasil e global chairman da Bett, maior plataforma de edtech do mundo. Foi CEO de Cannes Lions em Londres o maior festival de criatividade do mundo além da WGSN em NY, maior empresa de tendências do mundo.https://www.instagram.com/zizopapa/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
Elimine a Ansiedade e Pare de se Preocupar com o Julgamento dos outros Curtiu o conteúdo? Então me acompanhe também nas principais redes sociais: -Youtube -Instagram -Telegram Assuma o controle da sua vida, torne-se Protagonista contato comercial: contato@felipemarx.emailCOMO CONTROLAR SEUS COMPORTAMENTOS COMPULSIVOS Felipe Marx