POPULARITY
O Manhã Brasil desta sexta (8), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Depois de Haddad, Alckmin afirma que o governo irá colocar na mesa de negociações com Trump as terras raras, minerais críticos, instalação de datacenters e até os interesses das big techs; 2) Câmara aprova MP enviada pelo governo que esmaga ainda mais os que dependem do BPC para sobreviver; 3) No momento em que o Farol Brasil supera meio milhão de inscritos, a Meta bloqueia as contas de Jones Manoel no Facebook e Instagram -neste último, como 1.1 milhão de seguidores. Uma onda de protestos varreu as redes. Pessoas convidadas:Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e presidenta do Ibama entre 2016 e 2018Glauber Braga, deputado federal pelo PSOL do RioLucas Zawacki, músico, vocalista da Mortticia, ativista da Soberana, desenvolvedor de software, do canal Tecnologia e Classe (TeClas), tem seu canal no YouTube com foco em música, jogos e tecnologia ao vivo
Victoria Staniecki, Candidata a Soberana da 40ª Oktoberfest, falou no Rádio Revista sobre sua participação no concurso, a estetacosmetóloga representa a LupaGraf e CFC Intelligence.
Victoria Staniecki, Candidata a Soberana da 40ª Oktoberfest, falou no Rádio Revista sobre sua participação no concurso, a estetacosmetóloga representa a LupaGraf e CFC Intelligence.
Fernanda Silva Bender, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista. Ela é a 14ª inscrita no concurso e representa a Cucas da Rosana.
Neste episódio você acompanha a mais uma edição do PAPO DE SABIDA, um encontro preparado especialmente para as participantes do LIBERTINAS, nossa Comunidade Exclusiva para Consultoras de Imagem, e que vamos dividir por aqui com você que acompanha o Juntas. O Papo traz profissionais generosas e experientes em suas áreas pra trocar conosco sore o tema em questão. Desta vez, Letícia Petean, que é consultora de imagem, designer de moda e criadora do SOBERANA CLUB, uma comunidade e clube exclusivo de moda, autocuidado e acessórios. Ela conversa conosco sobre sua jornada, sobre o clube e sobre o recém lançado e-comerce de bijus. Além de trazer pra nós algumas tendências de acessórios para as próximas estações!Aqui você acessa o e-commerce da Soberana -> https://www.lpsoberana.com.br/E para ser uma Libertina, desfrutar de uma rede de apoio generosa e ATENTA, de formação continuada, de conhecimento responsável e atualizado, e de um networking poderoso, é só se inscrever na nossa comunidade exclusiva para consultoras de imagem: -> https://butiquedecursos.com.br/produto/novo-libertinas-comunidade-supervisao-inteligencia-de-mercado-banco-de-aulas-e-repertorio-para-consultoras-de-imagem/O Juntas é um podcast de Consultoras de Imagem para Consultoras de Imagem. De empreendedoras para empreendedoras. De criativas para criativas. Com ele temos o objetivo de discutir e compartilhar aspectos pessoais e profissionais que afetam nossas jornadas dentro e fora do trabalho.
Fernanda Silva Bender, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista. Ela é a 14ª inscrita no concurso e representa a Cucas da Rosana.
Lívia Luiza Nichterwitz, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista. Ela é a 13ª candidata inscrita, tem 23 anos, é formada em Ciências Contábeis, atua como assessora tributária e representa a Clínica de Estética Santa Cruz do Sul – Virtuosa e CFC Intelligence.
Lívia Luiza Nichterwitz, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista. Ela é a 13ª candidata inscrita, tem 23 anos, é formada em Ciências Contábeis, atua como assessora tributária e representa a Clínica de Estética Santa Cruz do Sul – Virtuosa e CFC Intelligence.
Pietra Giovanna Franco, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista. Ela tem 23 anos, é estudante de Agroecologia e representa a LKC Transportes e a Metal Haus Metalúrgica.
Pietra Giovanna Franco, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista. Ela tem 23 anos, é estudante de Agroecologia e representa a LKC Transportes e a Metal Haus Metalúrgica.
Nadine Gomes Arend, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista e falou sobre sua participação no concurso. Formada em administração, atua como assistente administrativa e representa a Auto Viação Vale do Sol.
Nadine Gomes Arend, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no programa Rádio Revista e falou sobre sua participação no concurso. Formada em administração, atua como assistente administrativa e representa a Auto Viação Vale do Sol.
Rafaela Nicknig, advogada e representante da Warja Joias e Estilo Veículos, esteve no Rádio Revista e falou sobre sua participação no concurso de soberanas da 40ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul.
Rafaela Nicknig, advogada e representante da Warja Joias e Estilo Veículos, esteve no Rádio Revista e falou sobre sua participação no concurso de soberanas da 40ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul.
Lara Carolina Sehnem, representante da Lifasc e do Centro de Beleza Vênia, esteve no Rádio Revista como oitava candidata do concurso que escolherá as soberanas da 40ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul.
Lara Carolina Sehnem, representante da Lifasc e do Centro de Beleza Vênia, esteve no Rádio Revista como oitava candidata do concurso que escolherá as soberanas da 40ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul.
Bruna Eduarda Haas participou do Rádio Revista como a sétima candidata inscrita no concurso que elegerá o trio de soberanas da 40ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul. Ela tem 28 anos, é estudante de Gestão de Negócios e representa a Gepel Papelaria e a Pz² Digital.
Bruna Eduarda Haas participou do Rádio Revista como a sétima candidata inscrita no concurso que elegerá o trio de soberanas da 40ª Oktoberfest de Santa Cruz do Sul. Ela tem 28 anos, é estudante de Gestão de Negócios e representa a Gepel Papelaria e a Pz² Digital.
Nadine Soares Hermes, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no Rádio Revista e falou sobre sua participação no concurso. Ela é pós-graduada e atua como cirurgiã dentista. Ela representa a Clínica Dra. Ceres Buss e a Padaria Panisul.
Nadine Soares Hermes, candidata a soberana da 40ª Oktoberfest, esteve no Rádio Revista e falou sobre sua participação no concurso. Ela é pós-graduada e atua como cirurgiã dentista. Ela representa a Clínica Dra. Ceres Buss e a Padaria Panisul.
Carolina dos Santos Pereira, candidata ao concurso de soberanas da 40ª Oktoberfest, esteve no Rádio Revista e falou sobre sua trajetória. Aos 28 anos, ela é formada em Educação Física pela Unisc e estudante de Nutrição, representa a Lovatto Fit Academia e a Associação dos Moradores do Bairro Linha Santa Cruz (Amorlisc).
Carolina dos Santos Pereira, candidata ao concurso de soberanas da 40ª Oktoberfest, esteve no Rádio Revista e falou sobre sua trajetória. Aos 28 anos, ela é formada em Educação Física pela Unisc e estudante de Nutrição, representa a Lovatto Fit Academia e a Associação dos Moradores do Bairro Linha Santa Cruz (Amorlisc).
Amanda Regina Werner esteve no Rádio Revista como parte da série de entrevistas com as candidatas ao concurso de Soberanas da 40ª Oktoberfest. Ela tem 24 anos, é estagiária, cursa Medicina Veterinária na Unisc e representa a Bela Casa Materiais de Construção e Oktober Imóveis.
Amanda Regina Werner esteve no Rádio Revista como parte da série de entrevistas com as candidatas ao concurso de Soberanas da 40ª Oktoberfest. Ela tem 24 anos, é estagiária, cursa Medicina Veterinária na Unisc e representa a Bela Casa Materiais de Construção e Oktober Imóveis.
Na passagem em tela, o apóstolo Paulo descreve em detalhe o que poderíamos chamar de método da vida cristã. Segundo Lloyd Jones, "o apóstolo dá-nos aqui um retrato mais íntimo de sua própria vida espiritual e da disciplina da sua vida cristã do que em qualquer outro de todos os seus escritos". Apesar de toda a renúncia que havia feito do seu passado, da experiência da justificação pela fé e do conhecimento vivo da pessoa de Cristo que alcançara, ele relata que não tinha ainda atingido uma meta. Paulo não está falando sobre como alcançar a salvação. Não é uma descrição de salvação pelas obras ou pelo esforço humano. Ele estava seguro de que era um salvo em Cristo. (II Tm 1.12; Rm 8.38-39; Fp 1.6). A perfeição que ele ansiava alcançar era um conhecimento amplo da pessoa de Cristo associado a uma profunda identificação com a vida de Cristo. Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus Fp 3.14
Ana Laura Muhamad esteve no Rádio Revista como candidata ao concurso de Soberanas da 40ª Oktoberfest. Empresária no ramo da confeitaria e estudante de Publicidade e Propaganda, ela representa a Tortas da Nega e Ajad Cosméticos.
Ana Laura Muhamad esteve no Rádio Revista como candidata ao concurso de Soberanas da 40ª Oktoberfest. Empresária no ramo da confeitaria e estudante de Publicidade e Propaganda, ela representa a Tortas da Nega e Ajad Cosméticos.
O Programa Rádio Revista está conduzindo uma série de entrevistas para conhecer as candidatas a soberanas da 40ª Oktoberfest. Nesta quarta-feira, a primeira conversa foi com a empresária e professora de inglês, Sofia Cristina Pretzel, de 29 anos.
O Programa Rádio Revista está conduzindo uma série de entrevistas para conhecer as candidatas a soberanas da 40ª Oktoberfest. Nesta quarta-feira, a primeira conversa foi com a empresária e professora de inglês, Sofia Cristina Pretzel, de 29 anos.
O Programa Rádio Revista está conduzindo uma série de entrevistas para conhecer as candidatas a soberanas da 40ª Oktoberfest. Nesta quarta-feira, a primeira conversa foi com a auxiliar administrativa e estudante de Direito, Francine Ramos, de 26 anos.
O Programa Rádio Revista está conduzindo uma série de entrevistas para conhecer as candidatas a soberanas da 40ª Oktoberfest. Nesta quarta-feira, a primeira conversa foi com a auxiliar administrativa e estudante de Direito, Francine Ramos, de 26 anos.
(Aniversario de la Declaratoria de Independencia Absoluta Centroamericana) Luego de la abdicación de Agustín de Iturbide en México, volvieron a reunirse en el palacio de la capital de Guatemala los miembros de la Asamblea Nacional Constituyente centroamericana, es decir, los representantes de los pueblos que ocupaban el territorio que hoy abarcan Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicaragua y Costa Rica. Después de examinar el Acta de Independencia que firmaron allí mismo el 15 de septiembre de 1821 junto con los demás documentos afines posteriores, firmaron una nueva «Declaratoria de Independencia Absoluta y Definitiva» el primero de julio de 1823 en la que ponían de manifiesto lo siguiente: «Tomando en consideración: »Que la independencia del Gobierno Español ha sido y es necesaria en las circunstancias de aquella Nación y las de toda la América: que era y es justa en sí misma y esencialmente conforme a los derechos sagrados de la naturaleza.... »Que la experiencia de más de trescientos años manifestó a la América que su felicidad era del todo incompatible con la nulidad a que la reducía la triste condición de colonia de una pequeña parte de Europa. »Que la arbitrariedad con que fue gobernada por la Nación Española, y la conducta que ésta observó constantemente desde la conquista, excitaron en los pueblos el más ardiente deseo de recobrar sus derechos usurpados. »Que, a impulsos de tan justos sentimientos, todas las Provincias de América sacudieron el yugo que las oprimió por espacio de tres siglos: que las que pueblan el antiguo Reino de Guatemala proclamaron gloriosamente su independencia en los últimos meses del año de 1821; y que la resolución de conservarla y sostenerla es el voto general y uniforme de todos sus habitantes.... »Nosotros, por tanto,... declaramos solemnemente: »Que las expresadas Provincias, representadas en esta Asamblea, son libres e independientes de la antigua España, de México y de cualquiera otra potencia, así del Antiguo como del Nuevo Mundo; y que no son ni deben ser el patrimonio de persona ni de familia alguna. »[Que] en consecuencia, son y forman Nación Soberana, con derechos y aptitudes de ejercer y celebrar cuantos actos, contratos y funciones ejercen y celebran los otros pueblos libres de la tierra. »Que... se llamarán por ahora, sin prejuicio de lo que se resuelva en la Constitución que ha de formarse, “PROVINCIAS UNIDAS DEL CENTRO DE AMÉRICA”.» »Y mandamos que esta declaratoria... se comunique a las Provincias de León, Granada, Costa Rica y Chiapas; [como]... también a los Gobiernos de España, México y de todos los demás Estados independientes de ambas Américas.»1 Ahora a los habitantes de esas cinco naciones centroamericanas solamente les queda seguir el consejo de San Pablo, quien reconoció que Dios, que los creó con libre albedrío, siempre quiso que fueran libres. «Ustedes han sido llamados a ser libres; pero no se valgan de esa libertad para dar rienda suelta a sus pasiones —advirtió el sufrido apóstol—. Más bien sírvanse unos a otros con amor. En efecto, toda la ley se resume en un solo mandamiento: “Ama a tu prójimo como a ti mismo.” Pero si siguen mordiéndose y devorándose, tengan cuidado, no sea que acaben por destruirse unos a otros.»2 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Sarbelio Navarrete, La verdadera fecha de nuestra independencia (San Salvador: Corte Suprema de Justicia, 1996) En línea 10 febrero 2009. 2 Gá 5:13-15
Part 1 - La reestructuración de la deuda soberana en relación con el derecho internacional
Part 2 - La reestructuración de la deuda soberana en relación con el derecho internacional
RESUMEN INFORMATIVO
Tras la cumbre de la OTAN, el presidente del Gobierno español, Pedro Sánchez, reafirmó que su país no cederá ante la presión de Donald Trump para incrementar su gasto en defensa desde el 1,3% actual al 5% como proporción del Producto Interno Bruto. El líder socialista recordó que su nación es soberana, que cumple con sus compromisos y que la política comercial depende de la Unión Europea.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste terceiro episódio, fomos à procura de antigos combatentes que agarraram nas armas na Guiné para obter a independência dos dois territórios: Guiné e Cabo Verde. As armas, as formações, as viagens, as frentes de batalha e os momentos históricos decisivos, como a tomada de Guilege, são aqui contados por Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva e Amâncio Lopes. A 5 de Julho de 1975, no Estádio da Várzea, na cidade da Praia, era hasteada a primeira bandeira de Cabo Verde. O país obtinha a sua independência, sem ter tido luta armada nas suas ilhas. Houve planos para o fazer, mas acabaram por não se concretizar, o que levou os cabo-verdianos a agarrarem em armas e a irem lutar pela independência nacional a partir do continente africano, contribuindo também para a libertação do povo guineense. O combate foi liderado por Amílcar Cabral, sob a bandeira da “unidade e luta”, no seio do PAIGC, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde. Foi esta aliança que se revelou determinante para escrever a história contemporânea de Cabo Verde, considera o comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC, Pedro Pires, lembrando, por exemplo, o papel decisivo dos artilheiros cabo-verdianos nas matas da Guiné. “Sem o PAIGC ou sem essa aliança entre Guiné e Cabo Verde, a independência de Cabo Verde seria complicada. Isso, em certa medida, permitiu as vitórias ou a vitória final, se quiser dizer isso, na Guiné. A introdução dos artilheiros cabo-verdianos acrescentaram um pouco, melhoraram a capacidade da artilharia que era a arma que fustigava mais os quartéis e podia destruir os quartéis. Essa chegada e introdução dos artilheiros cabo-verdianos foi um factor de mudança. Um factor de mudança favorável à melhoria das capacidades das Forças Armadas do PAIGC”, testemunha Pedro Pires. A guerra na Guiné tinha começado em 1963. Nesse ano, esboça-se um projecto para desencadear também a luta armada em Cabo Verde, mas perante a suspensão do desembarque de guerrilheiros treinados em Cuba e depois de mais formação militar na antiga União Soviética, os cabo-verdianos entram realmente em cena na Guiné em 1969 e vários participam na tomada de Madina do Boé. O comandante de artilharia Osvaldo Lopes da Silva considera que “o quadro se altera completamente” com a entrada da artilharia nas mãos dos cabo-verdianos. Ele estava a estudar na Universidade de Coimbra, quando, em 1961, juntamente com Pedro Pires e tantos outros, fugiu de Portugal para se ir juntar a Amílcar Cabral e à luta independentista. Continuou os estudos em Moscovo e ingressou na luta armada como comandante de artilharia, depois de se ter formado em manejo de mísseis terra-terra GRAD. “Um guerrilheiro podia facilmente transportar o tripé, um outro transportava o tubo e mesmo o míssil era decomposto: a parte explosiva e a parte propulsora. Até 1968, a manobra da parte inimiga foi ocupar o terreno, ou seja, dispersou as suas forças e a missão principal do dispositivo português era garantir os quartéis. Já com o general Spínola, um militar mais evoluído, ele cria forças de intervenção. Já não era só a defesa dos quartéis, mas forças que tentaram recuperar o terreno. É nessa altura que foi importante a presença de mísseis para neutralizar a acção do Spínola, com grande utilização de helicópteros, maior mobilidade, mas o quadro alterou-se completamente com a entrada da artilharia já nas mãos dos cabo-verdianos”, conta Osvaldo Lopes da Silva. O governador António de Spínola tinha entrado na Guiné em fins de Maio de 1968 para conter o avanço do PAIGC e, de facto, dificultou muito as coisas. O PAIGC estava numa fase de desgaste militar e psicológico, algo que se vai arrastar até ao assassínio do seu líder, Amílcar Cabral, em Janeiro de 1973. Spínola utiliza meios militares e psico-sociais, consegue um aumento do efectivo militar e acentua a africanização da tropa com a incorporação de elementos guineenses nas fileiras do exército português. Além disso, acentuou as manobras de acção psicológica contra os guerrilheiros e a população ao contra-atacar a aceitação do PAIGC junto da população com o plano que chamou “Por uma Guiné melhor” e que consistiu em tentar conquistar o apoio dos habitantes com postos sanitários, escolas, apoio aos camponeses, Congressos do Povo, etc. Amâncio Lopes fez parte do grupo de 31 cabo-verdianos formado em Cuba, entre 1967/68, para um desembarque em Cabo Verde, mas perante o adiamento do projecto, acaba por ir para a União Soviética formar-se em artilharia e vai participar na luta armada na Guiné. Ele recorda-se do poder dissuasivo dos mísseis GRAD soviéticos e sublinha que o objectivo era levar o seu compromisso até ao fim, sabendo que o contributo na Guiné seria também para a libertação de Cabo Verde. “Cabral dizia: ‘Nós vamos utilizar essa arma para demonstrar ao inimigo que podemos fazer mal, mas não vamos fazer mal porque os portugueses estão no meio da nossa população e se procurarmos fazer mal aos portugueses vamos fazer mal também à nossa população'. Para ver o conceito do homem, o pensador, o dirigente, ele dizia: ‘Nós vamos tomar a nossa terra e ser nação com a nossa gente e, portanto, não vamos destruir a nossa gente”, conta Amâncio Lopes. Questionado sobre se não era estranho estar a combater em solo estrangeiro pela independência de Cabo Verde, o combatente responde que depois de ter sido mobilizado na emigração e de ter perdido o estatuto de emigrante, tinha de cumprir o “compromisso até ao fim” e que esteve na Guiné “por convicção, não por valentia”. Por maior que seja a convicção, a guerra deixa marcas para sempre. O comandante Silvino da Luz não esquece os horrores da luta armada. Por exemplo, na sua primeira missão na Guiné, em que foi “encarregado de continuar o fustigamento à volta do quartel de Madina Boé”, viu três companheiros “amputados para vida” num terreno minado. Noutra altura, viu um camarada morrer ao ser atingido por uma bala na cabeça mesmo ao seu lado… Arriscar a vida era o preço a pagar para ver Cabo Verde e a Guiné livres do jugo colonial. A chegada dos cabo-verdianos correspondeu à passagem da luta armada “a uma fase superior” na Guiné, considera também Silvino da Luz, que tinha tido formação em guerrilha na Argélia, depois nova preparação na China e, em 1966, foi incluído no grupo de cabo-verdianos que em Cuba se preparou para um eventual desembarque em Cabo Verde. Conta que, depois, continuou formação militar na antiga União Soviética e entrou na Guiné. “Entrámos na luta armada para a passagem da luta na Guiné a uma fase superior que viria a terminar com o que originou grandemente o afastamento de Spínola, o governador da Guiné. Caíram três campos fortificados em operações dirigidas na artilharia por cabo-verdianos. Os portugueses chamam a isso “os três G”: Guilege, Gadamael e Guidage”, acrescenta Silvino da Luz. Guilege foi determinante na história da luta de libertação, confirma Osvaldo Lopes da Silva. Ele tinha frequentado um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos na Escola Naval de Odessa. Depois, liderou um grupo de militantes na Marinha Nacional Popular que aí se sentiram hostilizados por elementos guineenses e o projecto de formar uma marinha de guerra com cabo-verdianos não se concretizou. O grupo foi disperso e Osvaldo Lopes da Silva confrontou o secretário-geral do PAIGC, Amílcar Cabral, sobre o que pretendia fazer relativamente a Cabo Verde. “Esse grupo que veio já não foi utilizado na Marinha. Fomos dispersos e eu era um quadro qualificado da artilharia e Cabral põe-me o problema: ‘Tu, o que é que queres, ao fim e ao cabo?' E eu digo: ‘Eu quero é regressar ao mato, não quero ficar em Conacri. Para mim é a artilharia, se não é possível trabalhar na Marinha e a Marinha como está não é possível.' Ele traz o mapa e diz: “Estás a ver esse quartel? Esse é o quartel mais fortificado da Guiné.' Eu digo que ‘sou capaz de destruir qualquer quartel que ele me indicar.' E ele: ‘Podes destruir Guilege? É mesmo fortificado, é rodeado por uma mata densa'. Eu disse: ‘Posso destruir. Desde que eu tenha tempo e meios suficientes, eu destruo', afirma. Osvaldo Lopes da Silva sublinha que depois de Guilege “surge o movimento do 25 de Abril porque havia a ameaça de derrocada militar”. A tomada de Guilege, em Maio de 1973, foi realmente um momento decisivo graças à utilização de misseis antiaéreos portáteis Strella 2. No fundo, ditaram o fim da supremacia aérea das Forças Armadas Portuguesas, resume Pedro Pires, responsável pela logística da operação, sublinhando que outro momento importante no conflito armado foi a visita do Comité de Descolonização da ONU às regiões libertadas, em Abril de 1972. “Um sucesso político extraordinário, num quadro de guerra, em que o próprio sucesso foi uma operaçao mais ou menos militar foi a missão das Nações Unidas à Guiné em Abril de 1972. Ao realizar ou permitir a realização dessa missão com sucesso, abriram-se possibilidades políticas enormes”, descreve Pedro Pires que, entre 1968 e 1974, esteve integrado nas estruturas político-militares do PAIGC, na frente da Guiné, e exerceu elevadas responsabilidades nos planos político e militar, como membro do Comité Executivo da Luta e do Conselho de Guerra e como Comandante de Região Militar. “A possibilidade militar que veio facilitar tudo isso começou quando pudemos utilizar os mísseis antiaéreos portáteis Strella 2. Isso teria sido o momento decisivo de facto, em Abril, Maio de 1973. Foi o momento decisivo em que as nossas forças abateram três ou quatro aviões MiG, os melhores que a aviação portuguesa possuía na Guiné. E dos momentos mais terríveis para as Forças Armadas Portuguesas foi quando foi derrubado o avião do chefe de Estado-Maior da aviação ou comandante da aviação militar na Guiné. A mudança que teve lugar é a seguinte: se antes era lançar o ataque e fugir para não ser surpreendido pela aviação, a partir daí passámos a lançar o ataque e a permanecer porque a aviação já não tinha capacidade para liquidar ou provocar baixas às nossas forças. E os aviadores passaram a ter medo da arma. O aviador tinha medo da arma, os pilotos de helicóptero tinham medo da arma, era impossível fazer a evacuação de feridos de helicóptero. A situação ficou complicada porque limitou grandemente, ou de sobremaneira, a mobilidade e a capacidade aérea das Forças Armadas Portuguesas”, acrescenta o comandante que viria a ser Presidente de Cabo Verde entre 2001 e 2011. Esta foi uma importante vitória política e militar, pouco tempo depois do assassínio de Amílcar Cabral, a 20 de Janeiro de 1973, em Conacri. Em Fevereiro de 1973, os membros do Conselho Executivo da Luta e do Conselho Superior da Luta do PAIGC tinham intensificado a luta armada em todas as frentes e avançado com a Operação Amílcar Cabral, tendo justamente um dos momentos culminantes sido a tomada de Guilege, em Maio de 1973, e a proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, a 24 de Setembro de 1973. Embalado pelas vitórias de 1973, o PAIGC sabia que tinha conseguido o fim do domínio aéreo e da liberdade de acção portuguesas. Marcello Caetano não aceitava qualquer cedência política e deu ordens para “resistir até à exaustão de meios”, o que levaria à Revolução dos Cravos. Para Amâncio Lopes, a melhor missão foi a 25 de Abril de 1974. “Para mim, a maior missão que eu tive na Guiné foi o 25 de Abril porque fomos lá com GRAD, nessa altura já fazíamos missão durante o dia porque já tínhamos recebido os Strella. Eram 11 horas, lembro-me. Quando voltávamos, recebemos a notícia que os portugueses tinham dado golpe de Estado. Isso não nos disse nada porque com os portugueses ninguém fazia cálculo de nada, mas tivemos mais ou menos uma percepção porque foi dado um golpe de Estado. Enquanto a guerra está andando, o combatente, principalmente o artilheiro, não tem percepção de qual é a melhor missão, pode considerar a missão que fez mais estragos, mas não prevê o fim. Por isso, a melhor missão é aquela que é feita no fim”, conclui Amâncio Lopes. Esse “fim” seria o início da abertura das negociações para a independência de Cabo Verde que resultaria na proclamação da “República de Cabo Verde como Nação Independente e Soberana”, a 5 de Julho de 1975. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Este video analiza cómo las guerras modernas funcionan como mecanismos de transferencia de riqueza a través de la inflación. Examina casos históricos desde la Primera Guerra Mundial hasta el conflicto actual entre EEUU e Irán, revelando cómo los gobiernos utilizan la "financiación inflacionaria" como un impuesto oculto para reducir sus deudas públicas. El contenido explora los mecanismos económicos que vinculan el gasto militar con la emisión monetaria y cómo esto impacta en la distribución de la riqueza, perjudicando especialmente a las clases medias y ahorradores. Se analizan ejemplos concretos como la hiperinflación alemana de 1923, la Segunda Guerra Mundial, Vietnam y conflictos más recientes, demostrando un patrón histórico donde la inflación actúa como instrumento de alivio de deuda soberana.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/el-podcast-de-marc-vidal--5231699/support.
En este episodio cubrimos los eventos más importantes antes de la apertura del mercado: • Wall Street se estabiliza tras tensión Irán–Israel: Futuros al alza: $SPX +0.5%, $US100 +0.6%, $INDU +0.4%. A pesar de nuevos bombardeos israelíes el domingo, el mercado reacciona sin pánico. Rendimientos al alza: bono a 10 años $US10Y en 4.45%, 2 años $US2Y en 3.99%. Esta semana, el foco es la Fed. Se espera que mantenga tasas sin cambios el miércoles, con Powell adoptando tono cauto ante la presión del crudo. Hoy se publica el Empire State (estimado: -5.90). • Nvidia avanza con su estrategia de IA soberana: $NVDA impulsa proyectos en Reino Unido, Francia y Alemania para desarrollar infraestructuras propias de IA. Incluye una nube industrial junto a Deutsche Telekom, y “Mistral Compute” con Mistral AI. Colabora también con fondos europeos y proveedores regionales para democratizar acceso a modelos de lenguaje y cómputo avanzado. • Amazon y Roku integran mayor red de CTV en EE.UU.: $AMZN y $ROKU lanzan integración exclusiva en Amazon DSP con alcance a 80M de hogares. Mejora targeting en Prime Video, Roku Channel, Tubi, Disney, FOX y más. Las pruebas iniciales redujeron la repetición publicitaria en un 30% y mejoraron alcance único un 40% con el mismo presupuesto. • Kratos refuerza producción nacional de motores militares: $KTOS construirá nueva planta en Oklahoma para fabricar motores turbojet GEK, comenzando con el GEK800. La instalación será de 100K pies², cinco líneas y operará a pleno en Q4 2026. Se crearán más de 100 empleos calificados y fortalece la defensa industrial según el CEO DeMarco. • TotalEnergies expande exploración en Golfo con Chevron: $TTE adquirió 25% de 40 bloques offshore operados por $CVX. Las áreas clave incluyen Walker Ridge y Mississippi Canyon. Refuerza alianza en proyectos como Anchor y Jack. Además, $TTE aumentará inversión en electricidad al 30% del capex, buscando que represente el 20% del portafolio para 2030. Una jornada de transición tras tensión geopolítica, con foco en tecnología, energía y política monetaria. ¡No te lo pierdas!
Este vídeo está apadrinado por la plataforma de inversión Trade Republic. Infórmate aquí y así sabrán que vas de mi parte: https://trade.re/marc_junioEspaña alcanza un récord histórico de deuda pública: 1,66 billones de euros, equivalente al 103,5% del PIB. Cada español debe indirectamente 35.000 euros, mientras el país gasta 115 millones diarios solo en intereses de la deuda. Este análisis revela cómo la inacción política, los maquillajes contables y la gestión irresponsable de gobiernos sucesivos han llevado a España a una situación insostenible que afecta directamente al bolsillo de todos los ciudadanos: inflación, precariedad laboral, menos inversión pública y mayores impuestos futuros.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/el-podcast-de-marc-vidal--5231699/support.
En el Edomex está abierto el proceso de basificación 2025 para las y los docentes El presente y futuro de México es el de ser una Nación libre, independiente y soberana El papamóvil se convertirá en una clínica para atender niños en Gaza Más información en nuestro podcast
A new MP3 sermon from Founders Baptist Church is now available on SermonAudio with the following details: Title: Proteccion Soberana Subtitle: Spanish Translation Speaker: Richard Caldwell Jr. Broadcaster: Founders Baptist Church Event: Sunday - AM Date: 4/6/2025 Bible: Revelation 7:1-8 Length: 61 min.
Historiador marxista-leninista, membro da soberana.tv e criador do canal História Pública