POPULARITY
In this episode of the Energy Newsbeat Daily Standup - Weekly Recap, Stuart Turley and Michael Tanner break down a whirlwind of critical updates—from Secretary Chris Wright's aggressive timeline on rare earth mineral development to the real story behind ANWR lease openings and the mounting capital challenges in Alaska's frozen frontier. They dive into sanctions, Venezuela's geopolitics, and the myth of energy “transition” vs the reality of energy addition. Plus, insights on TotalEnergies' Anadarko gas deal, Equinor's earnings miss, and why utilities and fossil fuels are still where the real returns lie. Buckle up for the smartest 20 minutes in energy.Subscribe to Our Substack For Daily InsightsWant to Add Oil & Gas To Your Portfolio? Fill Out Our Oil & Gas Portfolio SurveyNeed Power For Your Data Center, Hospital, or Business?Follow Stuart On LinkedIn:https://www.linkedin.com/in/stuturley/ andTwitter: https://twitter.com/STUARTTURLEY16Follow Michael On LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/michaelta... andTwitter: https://twitter.com/mtanner_1Timestamps:00:00 - Intro00:17 - Secretary Chris Wright has a plan for Rare Earth and Critical Minerals – What is the timeline?03:36 - Now that the Alaska ANWR is Open for Lease Sales, Who Will Develop?08:10 - New Oil Sanctions Will Not Stop Russia's War Machine14:08 - We Are in an Energy Addition, Not Transition20:08 - TotalEnergies Bolsters US Gas Presence with 49% Stake in Anadarko Basin Assets22:07 - Lower Oil Prices Hit Equinor's Q3 Profits and They Miss Analysts Estimates24:23 - OutroLinks to articles discussed:Secretary Chris Wright has a plan for Rare Earth and Critical Minerals – What is the timeline?Now that the Alaska ANWR is Open for Lease Sales, Who Will Develop?New Oil Sanctions Will Not Stop Russia's War MachineWe Are in an Energy Addition, Not TransitionTotalEnergies Bolsters US Gas Presence with 49% Stake in Anadarko Basin AssetsLower Oil Prices Hit Equinor's Q3 Profits and They Miss Analysts Estimates
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
In Paris wurde TotalEnergies wegen Greenwashing verurteilt, die Klimakrise tötet durch die immer stärkere Hitze einen Menschen pro Minute, und Oxfams neuer Bericht „Klimakluft” zeigt, wie Reiche die Klimakrise eskalieren. Mit dabei ist Manuel Schmitt, Referent von Oxfam, der den Bericht für uns einordnet. Das und mehr in dieser Folge KLIMANEWS am 31. Oktober 2025.Hier geht's zur Ausschreibung!Weiterlesen:taz: Umwelt-NGOs siegen gegen Ölkonzern: Gericht verurteilt TotalEnergies wegen Täuschung | taz.deDer Spiegel: Klimawandel: Bericht zeigt tödliche Folgen von Hitze und Luftverschmutzung - DER SPIEGELThe Lancet: The 2025 report of the Lancet Countdown on health and climate changeThe Guardian: Rising heat kills one person a minute worldwide, major report reveals | Climate crisis | The GuardianOxfam Deutschland: Klimakluft: Wie Reiche das Klima belasten | Oxfam DeutschlandDie Zeit: Oxfam : Reichste Menschen verursachen die meisten CO₂-Emissionen | DIE ZEITWir freuen uns über Feedback und Kommentare zu den Themen der Folge direkt auf Spotify, auf Instagram, Twitter oder in unserem Podcast-Telegram-Kanal. Allgemeine Anregungen oder Fragen? Schreib uns! redaktion@klimanews-podcast.de. Die täglich wichtigsten Klima-Nachrichten-Artikel findest du außerdem in unserem Hauptkanal auf Telegram. Empfehle diesen Podcast weiter! Mehr Infos findest du hier.Hier ist der Link zum Spendentool Betterplace. Danke für Deine Unterstützung!Redaktion: Jonathan Auer, Bela Merkes (Redaktion vom Dienst) Moderation, Produktion & Schnitt: Jonathan Auer
Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur la perte de la nationalité malgache du président déchu, la condamnation de TotalEnergies pour « greenwashing » et la reprise des frappes israéliennes sur Gaza pendant quelques heures. Sabotage du gazoduc Nord Stream : quelle est la position de l'Ukraine? La Cour d'appel de Bologne a validé l'extradition d'un Ukrainien soupçonné de complicité dans l'explosion du gazoduc Nord Stream. Kiev soutient-il ou conteste-t-il la version selon laquelle un citoyen ukrainien pourrait être impliqué dans ce sabotage ? Cette affaire risque-t-elle de créer des tensions entre l'Ukraine et ses partenaires européens, notamment l'Allemagne ou l'Italie ? Avec Kseniya Zhornokley, journaliste spécialisée pour la rédaction ukrainienne de RFI. Madagascar : Andry Rajoelina pourra-t-il retrouver sa nationalité malgache? À Madagascar, le nouveau Premier ministre a décrété la perte de la nationalité du président déchu, Andry Rajoelina. Quelles sont les conséquences politiques de cette décision ? L'ancien président pourra-t-il retrouver sa nationalité malgache ? Avec Christiane Rafidinarivo, politologue, chercheuse associée au Cevipof-Sciences Po. Environnement : TotalEnergies condamnée pour «greenwashing» L'entreprise TotalEnergies a été condamnée par la justice française pour «greenwashing». Que lui reproche-t-on exactement ? Ce verdict pourrait-il obliger TotalEnergies à modifier sa politique environnementale ? Avec Florent Guignard, journaliste au service environnement-climat de RFI. Gaza : un cessez-le-feu plus que fragile Malgré le cessez-le-feu en vigueur à Gaza depuis plusieurs jours, les bombardements israéliens ont repris pendant quelques heures, dans la nuit du mardi 28 au mercredi 29 octobre 2025, qui ont fait plus de 100 morts. Comment expliquer la reprise de ces frappes ? Cette situation compromet-elle le plan de paix de Trump ? Avec David Rigoulet-Roze, chercheur à l'Institut français d'analyse stratégique (IFAS), rédacteur en chef de la revue Orients Stratégiques.
In this episode of Energy Newsbeat Daily Standup, Stuart Turley breaks down why we're living through an energy addition, not a transition—as global demand for oil, gas, and coal continues to climb despite record renewable spending. He dives into Texas ERCOT's massive overbuild of nameplate capacity, BP's $25 billion Iraq investment as a geopolitical lifeline, Iraq's new LNG import deal, and major oil producers ramping output despite OPEC's challenges. Plus, updates on TotalEnergies' U.S. gas expansion and Equinor's Q3 profit drop, highlighting how “green transition” strategies have failed and traditional energy remains the cornerstone for investors. Subscribe to Our Substack For Daily Insights Want to Add Oil & Gas To Your Portfolio? Fill Out Our Oil & Gas Portfolio Survey Need Power For Your Data Center, Hospital, or Business? Follow Stuart On LinkedIn:https://www.linkedin.com/in/stuturley/ andTwitter: https://twitter.com/STUARTTURLEY16 Follow Michael On LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/michaelta... andTwitter: https://twitter.com/mtanner_1 Timestamps: 00:00 - Intro00:08 - We Are in an Energy Addition, Not Transition06:21 - BP's New $25 Billion Investment in Iraq's Kirkuk Fields Is Far More Than an Oil Project—It's a Geopolitical Pivot07:59 - Iraq Secures First Floating LNG Import Platform Deal with U.S. Firm08:50 - Oil Giants Join OPEC in Boosting Production with Earnings Confirmations This Week12:28 - TotalEnergies Bolsters US Gas Presence with 49% Stake in Anadarko Basin Assets14:41 - Lower Oil Prices Hit Equinor's Q3 Profits and They Miss Analysts Estimates17:03 - Outro Links to articles discussed: We Are in an Energy Addition, Not TransitionBP's New $25 Billion Investment in Iraq's Kirkuk Fields Is Far More Than an Oil Project—It's a Geop…Iraq Secures First Floating LNG Import Platform Deal with U.S. FirmOil Giants Join OPEC in Boosting Production with Earnings Confirmations This WeekTotalEnergies Bolsters US Gas Presence with 49% Stake in Anadarko Basin AssetsLower Oil Prices Hit Equinor's Q3 Profits and They Miss Analysts Estimates
In today's BizNews Briefing: Mozambique's $50 billion gas project - touted to double the nation's economy - hits new turbulence as ExxonMobil withdraws, despite TotalEnergies lifting a years-long force majeure. Donald Trump and China's President Xi strike a surprisingly positive tone in their long-awaited meeting, calming global trade fears, while Wall Street cheers strong AI-driven earnings from Microsoft, Meta and Alphabet.
Europa vuelve a dispararse en el pie. Esta vez, en la industria del automóvil, una de las más importantes no solo por historia, sino también por empleo, innovación y exportaciones. La noticia de la semana ha sido que la Unión Europea financiará en Marruecos un puerto hub para exportar coches. Es decir, se invertirán fondos europeos para fortalecer una industria ajena a la UE, con normas laborales y medioambientales muy distintas, permitiendo fabricar coches más baratos y venderlos dentro de nuestro propio mercado. En definitiva, ayudamos a otros a competir contra nosotros. En este episodio analizamos a fondo esta polémica decisión y sus consecuencias para la industria automovilística europea y española. ¿Tiene sentido debilitar nuestro tejido productivo en favor de terceros países? ¿Estamos asistiendo a un suicidio económico de Europa? El equipo de AutoFM reflexiona sobre esta situación y sus paralelismos con otros sectores como la agricultura o la moda, donde la deslocalización también ha pasado factura. También hablamos del desembarco masivo de marcas chinas en Europa. Nombres como MG, BYD, Omoda, Jaecoo o Xpeng ya no son desconocidos y llegan con fuerza a un mercado que vive una transformación acelerada. Analizamos si hay espacio para todos y cómo deberían reaccionar las marcas europeas ante este nuevo escenario. No nos olvidamos de la actualidad más inmediata: el traslado de la producción del Citroën C4 de Madrid a Marruecos, el desplome de los beneficios de Porsche en más de un 90 %, el regreso del Honda Prelude y las nuevas normas europeas que podrían poner en jaque a la industria española del automóvil. En la sección de AutoScout24, Álex Moya y Javier Quilón nos traen joyas clásicas del mundo del motor que siguen despertando pasiones: desde un Lancia Delta HF Integrale hasta un Toyota Celica Carlos Sainz y un Golf G60 Rallye. Y, como siempre, completamos el programa con seguridad vial de la mano de Hyundai y las curiosidades más curiosas del motor con Rubén Gómez. Un episodio lleno de análisis, pasión y opinión en el que el equipo de AutoFM vuelve a poner el foco donde pocos miran: en las decisiones que están marcando el futuro del automóvil. Además en el Podcast de TotalEnergies hablamos de Lubanac, que es un análisis que se le hace al aceite para saber el estado del motor, con Carlos Belvis. Una tertulia con Antonio R. Vaquerizo, José Lagunar, Javier Quilón, Álex Moya, Rubén Gómez, Fernando Rivas, Ana Montenegro —periodista gallega y colaboradora en diferentes medios, entre ellos El Mundo— y Fernando Gómez Blanco, director de Centímetros Cúbicos en Antena 3. Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es
Em Moçambique, o regresso do gás em Cabo Delgado vem com fatura pesada para o país. TotalEnergies levanta a cláusula da “força maior”. Depois de quase uma década, maior banco do mundo, J.P. Morgan regressa a Angola. Desaparece major guineense após ser chamado ao Estado-Maior: família teme que esteja detido na Presidência.
Nouvelle saison pour Actu'Vu. Après une courte pause, nous voici de retour pour la 7e année avec les élèves de l'école de journalisme de Toulouse.Dans cet épisode, l'emprisonnement de Nicolas Sarkozy, un braquage, des élections au Japon, Total Energies condamné, des JO sous dopage et une présentation de Sciences Po Paris ! Journalistes - Zoltan, Loubna, Maëlle, Nina, Ludovic.A la régie - CorentinPrésentation - Lina
Em Moçambique, Observatório do Cidadão para a Saúde afirma que a política investe pouco na saúde, porque dirigentes preferem procurar cuidados médicos fora do país. Na Tanzânia, pela primeira vez em mais de 30 anos, os principais partidos da oposição estarão ausentes das eleições presidenciais na proxima quarta-feira. Bayern Munique continua a bater recordes, e o Real Madrid derrotou o Barcelona.
Numa carta dirigida na passada sexta-feira ao governo moçambicano, a TotalEnergies anunciou o levantamento da cláusula da "força maior" que motivou a suspensão nestes últimos quatro anos do seu projecto de exploração de gás natural em Cabo Delgado, devido aos ataques terroristas. Fica assim aberta a via para o gigante dos hidrocarbonetos retomar as suas actividades, a TotalEnergies estimando que a primeira entrega de gás liquefeito deveria acontecer no primeiro semestre de 2029. Este regresso da multinacional não deixa, contudo, de ser aparentemente submetido a algumas condições, a empresa tendo formalmente pedido que a sua concessão de exploração seja prolongada por 10 anos, de modo a "compensar parcialmente" um prejuízo estimado em quase 4 mil milhões de Euros pelos quatros anos de suspensão das suas actividades. Na óptica de Fidel Terenciano, director executivo do Instituto de Desenvolvimento Económico e Social em Cabo Delgado (IDES), o levantamento da cláusula da "força maior", apesar do recrudescimento da violência naquela província, relaciona-se com a percepção de que o terrorismo não pode paralisar a actividade económica num país muito expectante quanto aos rendimentos que o gás pode gerar. RFI: Como se pode explicar que a TotalEnergies levante a clausula de "força maior", numa altura em que há um recrudescimento da violência em Cabo Delgado? Fidel Terenciano: Esta pressão e recrudescimento dos ataques em grande escala, provavelmente pode-se consubstanciar com o pensamento de que, enquanto os ataques terroristas acontecem e passam a se transformar no 'modus vivendi' da sociedade de Cabo Delgado, e enquanto não temos uma acção activa do Ruanda do ponto de vista do contra-ataque às incursões terroristas, é preciso que os recursos também continuem a ser explorados. É preciso que esse projecto continue a avançar, porque o risco que corremos é continuarmos a pensar que um dia vamos aniquilar o terrorismo na sua totalidade e nunca isso acontecer e consequentemente, o projecto também estar paralisado na sua totalidade. Então, de longe, parece-nos que a pressão que o governo de Moçambique sofreu veio de todos os lados, tanto do lado dos ataques, como de não iniciar o processo de exploração, o lado de não receber concretamente os impostos e as taxas que tinha que receber pelo início da exploração dos recursos naturais e, consequentemente, o governo de Moçambique tinha que ceder. Então a impressão, pelo menos, que eu tenho como membro da comunidade de Cabo Delgado, é de que havia aqui um conjunto de jogo ocultos, um conjunto de jogo de interesses que provavelmente a transição do governo de Moçambique do anterior para o actual, mesmo que seja do mesmo partido, não foi muito favorável para Moçambique como nação e consequentemente, teve que ceder a um conjunto de exigências dessas instituições multinacionais e outros actores interessados com a exploração de recursos naturais, do gás em Palma, para que, de alguma maneira, o actual governo consiga entrar na esteira das negociações e, consequentemente, ter alguma vantagem no meio disso. O que que pode acontecer se o governo moçambicano não ceder nos termos das pressões que acontecem na sua multiplicidade, é que simplesmente o Estado moçambicano poderá entrar em colapso. Pelo que o que não estamos a compreender é que o Estado moçambicano hoje está dependente das receitas do gás e de outras receitas da exploração de recursos naturais que acontece ao longo do país. Então, aqui a multiplicidade de interesses, multiplicidade de jogos e o que eu percebo é que o governo moçambicano ainda não compreendeu o jogo por detrás dos ataques terroristas, por detrás da pressão da Total, por detrás de um conjunto de pressões que ocorrem no contexto de Cabo Delgado. RFI: Relativamente a uma das cedências que é formalmente pedida pela TotalEnergies ao Estado moçambicano, a questão de prolongar por mais dez anos a concessão à TotalEnergies para "compensar parcialmente" o impacto económico da suspensão do projecto, este pedido é um pedido que ainda tem que ser analisado ou, no fundo, isto é apenas uma formalidade de algo que já foi acordado entre a TotalEnergies e o Estado moçambicano? Fidel Terenciano: A impressão que eu tenho é que isso já foi discutido nos encontros que têm ocorrido com a participação do Presidente da República de Moçambique, ou do ministro que supervisa a área de exploração de recursos naturais, sobretudo energia e mineração. Mas eu tenho uma interpretação adicional a isto: que se estenda a exploração do gás e todo outro tipo de recursos a serem explorados em Cabo Delgado, desde que isso beneficie de facto as comunidades locais. A grande discussão não é sobre se esse benefício é para quem. A grande discussão não é sobre se vai se estender mais dez ou vinte anos. Mas se essa extensão significa essencialmente a melhoria das condições de vida das populações locais, a melhoria das condições de vida dos jovens, das mulheres e dos homens que residem em Cabo Delgado, em Moçambique como um todo, eu penso que até pode se estender aos próximos vinte, trinta, quarenta anos, mas o problema no contexto de Moçambique é que essa extensão vai beneficiar apenas uma parte das populações e, sobretudo as elites políticas, em detrimento de beneficiar a toda a população moçambicana. É aí onde começa o grande conflito. Então eu penso que -um- essas negociações já vêm ocorrendo sem o conhecimento público -dois- essas negociações vão ser aprovados -três- que é preciso que as negociações beneficiem, de facto, as populações locais. Se essas negociações e essa solicitação da Total forem, mais uma vez, tendentes ao que estamos a ver actualmente, e não beneficiarem directamente as populações, não vale a pena. Porque isso vai fazer surgir um outro conflito. Pode não nascer um conflito terrorista nos termos que estamos a ver agora, mas um outro conflito que pode, mais uma vez, colocar embaraços à nossa própria província. Eu acho que um dos conflitos que é patente no contexto de Cabo Delgado, é um conflito étnico-geracional. É a questão dos jovens começarem a colocar em causa o papel real dos adultos e velhos, mas também as pessoas que se localizam em Cabo Delgado, Macondes, Macuas, Mwanis começarem a colocar em causa as outras comunidades que são de etnia e cultura diferente, particularmente os jovens que são originários da província de Maputo, que são considerados os que mais têm oportunidades se comparados com os Macuas, Mwanis e Macondes que se localizam em Cabo Delgado. Pelo menos na História, indicadores mostram que têm sido os excluídos nas grandes oportunidades de desenvolvimento social em Moçambique. RFI: Relativamente, lá está, à situação das populações locais. A TotalEnergies não se manteve totalmente inactiva. Encomendou, depois dos ataques de 2021, um relatório independente sobre a situação das populações locais. De acordo com este relatório, o que ficou estipulado e o que a TotalEnergies diz -pelo menos- estar a aplicar, é um plano de desenvolvimento local que prevê, designadamente, compensações para as populações afectadas directamente pelas suas actividades. Este plano está a ser aplicado? Há realmente algo acontecer com as populações que são afectadas por essas actividades? Fidel Terenciano: A estrutura da Total em Moçambique é muito estranha aos olhos do cidadão comum. Eles têm escritórios centrais em Maputo, têm um escritório transitório em Pemba e parece-nos que não têm um escritório funcional em Palma, em Mocímboa da Praia. Ou seja, quem está a implementar efectivamente as iniciativas de desenvolvimento financiadas pela Total e que existem, são organizações oriundas de Maputo. As pessoas que lideram a selecção dos projectos de financiamento são pessoas oriundas da capital do país, Maputo. As pessoas que estão a receber o financiamento directo para implementar as iniciativas são jovens de Maputo, de Nampula, de Pemba e que se instalaram em Palma e têm acesso à informação e conseguiram o financiamento. Genuinamente falando, ainda não começámos a implementar genuinamente o plano de desenvolvimento e de compensação às comunidades. Ninguém está a sentir que a Total já está a apoiar os planos de desenvolvimento da comunidade. As pessoas locais não têm a percepção de que a Total tem estado de apoiar. As pessoas locais colocam em causa, até hoje, qual é o papel estratégico da Total e, sobretudo, os milhões que tem-se falado nas grandes entrevistas e grandes notícias que passam nos média, particularmente a televisão e redes sociais. Resumindo, as pessoas são muito cépticas em relação ao papel real da Total no contexto de Cabo Delgado, e elas não sentem a presença real da Total nas suas próprias vidas. O entendimento que eu tenho é que a Total não pode se focar apenas na compensação das famílias reassentadas, porque o ponto extravasa o debate sobre o reassentamento. Eu penso que a Total, sobretudo o facto de ela ter um plano concreto de desenvolvimento comunitário ou de investimento comunitário, deveria se focar não só nas famílias que se beneficiam dos processos de reassentamento, mas todas as outras famílias que estão em redor e particularmente a questão da replicabilidade. O princípio de replicabilidade permite que não só as famílias directamente afectadas e outras famílias que se encontram em zonas circunvizinhas como comunidade ao redor, também se beneficiem das externalidades da exploração dos recursos naturais, particularmente o gás, no contexto de Cabo Delgado. E isso não é visível. O que se nota actualmente é que parece-nos que o foco da Total é simplesmente compensar apenas as famílias reassentadas e não as famílias que estão ao redor das zonas de reassentamento. Então, de modo geral, há a implementação de um plano concreto de investimento comunitário. Mas esse plano não é efectivo e as pessoas não sentem efectivamente que estão a ser compensadas por terem recursos na terra onde nasceram. RFI: O posicionamento que tem tido a TotalEnergies relativamente à situação em Cabo Delgado é que os ataques e a situação de instabilidade de Cabo Delgado são anteriores à chegada dos seus serviços à região. Implicitamente, o que está a dizer é que o Estado moçambicano é que tem que se responsabilizar pela população de Cabo Delgado e que a TotalEnergies tem apenas que se preocupar com as populações que estão directamente afectadas pelas suas actividades. Fidel Terenciano: Mas aí temos um antecedente: a Total adquiriu os serviços da Anadarko. Não é à toa. Adquiriu os serviços de outras instituições que já estavam a operar na zona. E não há aqui uma relação directa entre a exploração de recursos naturais e o conflito. Nós não estamos a dizer que desde que a Total entrou em Cabo Delgado, iniciou o conflito, não há uma tentativa de construção dessa narrativa. Mas a Total está explorando os recursos naturais numa zona específica, que vive um tipo de conflito. Apesar de serem empresas, o seu grande foco é o lucro, nada obsta deles também, subentendendo que eles podem comparticipar no processo de gestão de expectativas e solução das grandes externalidades negativas que acontecem na região onde eles estão a explorar os recursos naturais. O entendimento pessoal que eu tenho em relação a isso é de que a Total, sendo uma grande multinacional e conhecendo as grandes vantagens que ela pode tirar dessa exploração de recursos naturais, poderia comparticipar um bocadinho mais e envolver efectivamente as comunidades locais nos principais benefícios que podem surgir dessa situação. Aliás, quando há um entendimento de que o governo tem que liderar as acções para a promoção do bem-estar e desenvolvimento social das comunidades, é totalmente correcto. Mas ao mesmo tempo, este governo tem os seus parceiros e o que eu sei é que a Total não veio comprar uma parte do gás que temos na bacia do Rovuma. A Total é um parceiro estratégico do governo de Moçambique, é um parceiro estratégico da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos e estão, em conjunto, a explorar os recursos que estão no alto mar. Ao mesmo tempo, mesmo que as percentagens a favor da Total sejam maiores se comparadas com o governo de Moçambique, no final do dia, compreendemos isso como uma comparticipação no processo de exploração de recursos naturais em Moçambique. Então, eu penso que a Total precisa reconstruir a sua narrativa e aceitar o governo como parte da sua acção no contexto de Palma e a partir daí, talvez também começar a olhar as preocupações da comunidade moçambicana como preocupações que afligem a eles próprios, sobretudo por se encontrar uma zona específica em que se vivencia uma situação de terrorismo. E nós todos sabemos que o terrorismo cria um conjunto de feridas na sociedade e todo um conjunto de actores que estão ao redor do espaço em que estão esses recursos. É preciso que eles se entreguem e apoiem de alguma maneira. Então, eu acho que a Total precisa redefinir a sua narrativa em relação à maneira como ela tem que participar na gestão e prevenção do conflito na zona de Palma.
En esta edición especial hablamos con Antonio Fernández sobre un tema poco conocido pero fundamental: los lubricantes agrícolas y off-road. ¿Qué aceites usan los tractores, las cosechadoras o la maquinaria de obra pública? ¿Son los mismos que en un coche convencional? Descubrimos qué diferencia a estos lubricantes, cómo se adaptan a entornos de trabajo extremos y qué mantenimiento requieren los motores que operan muchas horas al día en condiciones duras. Un episodio técnico pero muy interesante, para entender cómo la ingeniería y la química se combinan para proteger las máquinas que mueven el campo y la construcción. Escucha el episodio entero aquí: https://go.ivoox.com/rf/161218956 Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es
In this week's episode of Dividend Talk, we're back with Q3 Earnings Roundup.We kick things off with Novo Nordisk shaking up half its board of directors, before covering two big dividend announcements from McDonald's and Amphenol. Then it's over to earnings, where we break down results from Germany's Mensch und Maschine, Danaher, Evolution Gaming, and Texas Instruments.We also review a listener portfolio from “Bella Dividends,” packed with high-yield European names, and share our thoughts on diversification, growth balance, and dividend safety.In the Q&A, we talk estate tax and brokers, the future of quarterly reports, DCF vs. dividend discount models, and stock-specific questions on Intel, TotalEnergies, Watsco, and GreenCoat UK.SEE YOU ON THE INSIDE!!Tickers discussed: NVO, MCD, APH, MUM.DE, DHR, EVO.ST, TXN, SHEL, IBM, TTE, INTL, WSO, RELAS, IBDR.MC, VWS.COJoin us:[Facebook] – Https://www.facebook.com/groups/dividendtalk[Twitter] – @DividendTalk_ , @European_DG[Discord] – https://discord.gg/nJyt9KWAB5[Premium Services] – https://dividendtalk.eu/download-your-free-samples/[Malmo Meetup] – https://t.co/STgV1nMWKj
This week on The Hydrogen Podcast, we cut through the noise to break down the week's biggest hydrogen headlines—from Europe's momentum and Asia's acceleration to America's funding setbacks. The message is clear: the future of hydrogen belongs to projects built on economic strength and operational discipline.
En este nuevo episodio de AutoFM se sientan a la mesa Antonio R. Vaquerizo, Javier Quilón, Rubén Gómez y Fernando Rivas, junto a Sandra Zorrilla, periodista e influencer del motor, y Alberto Dorsch, director comercial y de marketing de Toyota Kobe Motor. Además, se suman por videollamada José Lagunar y Alex Moya para completar un programa lleno de actualidad, análisis y debate sobre el presente y futuro del automóvil. El programa arranca con una pregunta que nos acompaña cada vez más a menudo en 2025: ¿en qué se ha convertido realmente el coche? Unos lo siguen viendo como una necesidad, otros como un lujo, y algunos creen que ha perdido la pasión que lo hacía especial. Con Sandra Zorrilla aportando una visión más emocional y Alberto Dorsch representando la parte racional pero apasionada del sector, analizamos si hoy se compra coche con la cabeza o con el corazón, y cómo ha cambiado nuestra forma de vivir el mundo del motor. Después nos centramos en Toyota y sus últimas novedades. Hablamos del nuevo Toyota C-HR eléctrico, un modelo clave en la estrategia de electrificación de la marca, y del Toyota Aygo X Cross híbrido, que da un paso adelante en el segmento urbano con una propuesta eficiente y práctica. Comentamos su diseño, tecnología, precios y lo que suponen dentro de la gama Toyota, apoyándonos en los vídeos de presentación de ambos modelos. Miramos también hacia Alemania para decir adiós al Volkswagen Touareg, que afronta la recta final de su comercialización tras 22 años de historia. Repasamos sus generaciones, cómo evolucionó desde aquel SUV robusto y de lujo compartido con Porsche y Audi, y qué papel ha jugado dentro de la gama Volkswagen. Una despedida a un coche que marcó un antes y un después en la marca. En nuestra sección de Seguridad Vial con Hyundai, José Lagunar nos cuenta por videollamada todo lo que ha visto en el Congreso de Investigación de Accidentes de Tráfico de Cesvimap, donde se han realizado pruebas de sistemas ADAS, crash tests con coches eléctricos y simulaciones de impacto con motos. Una sección para entender mejor cómo la investigación y la tecnología están salvando vidas cada día. En el Buzón del oyente, Javier Quilón lee el mensaje de Ignacio Arribas Lanchares, que nos plantea una duda muy real: cómo asegurar correctamente a un niño de 7 años en un autobús con cinturón de tres puntos cuando no se puede usar una sillita infantil. Analizamos el caso y damos las recomendaciones adecuadas para garantizar la seguridad infantil incluso fuera del coche particular. Seguimos con una noticia empresarial importante: EBRO anuncia su llegada a Bulgaria en 2026. Explicamos por qué la histórica marca española apuesta por este país como primer paso de su expansión internacional, y qué puede significar este movimiento dentro de su estrategia de crecimiento y posicionamiento europeo. A continuación, contamos la entrega muy especial de un Toyota GR Supra A90 Final Edition realizada por Toyota Kobe Motor en las instalaciones de MSI de Teo Martín. Una oportunidad para recordar que el Toyota GR Yaris sigue a la venta y repasar las nuevas instalaciones de Toyota Kobe Majadahonda, un espacio moderno que refuerza el compromiso de la marca con la experiencia del cliente y la deportividad. Conectamos después con Alejandro Moya para la Sección AutoScout24, donde exploramos el mundo de los súper SUVs. Analizamos tres modelos impresionantes: el Jeep Grand Cherokee SRT8, el BMW X6M preparado por AC Schnitzer y el Volvo XC90 V8 Sport, con un bonus muy especial, el Volkswagen Touareg W12. Potencia, exclusividad y carácter se mezclan en una sección llena de curiosidades y cifras que hacen soñar a los amantes de los grandes todoterrenos deportivos. Rubén Gómez nos trae “Las curiosidades más curiosas”, con una historia insólita: un hombre en Australia que circulaba con un jacuzzi en el techo de su coche. A partir de este caso repasamos qué multas aplicaría la DGT en España y debatimos sobre los mayores disparates que hemos hecho o transportado alguna vez en nuestros coches. Una sección divertida y sorprendente para cerrar el bloque con humor y reflexión. Y terminamos con la Sección TOTALENERGIES, donde hablamos con Antonio Fernández sobre los lubricantes agrícolas y off-road. Descubrimos qué tipo de aceites se usan en tractores, maquinaria pesada y equipos de obra pública, por qué no sirven los mismos que en los turismos y cómo la tecnología de los lubricantes ha evolucionado para proteger motores que trabajan en condiciones extremas. Un cierre técnico pero muy interesante para completar un programa lleno de contenido, pasión y actualidad del motor. Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es
Este jueves 23 de octubre, un tribunal civil de Francia declaró culpable a TotalEnergies de prácticas comerciales "engañosas" tras promocionar su objetivo de neutralidad de carbono para 2050. Esta es la primera vez que una petrolera es condenada en el mundo por el llamado “lavado verde", lo que marca un precedente legal clave en la lucha contra la desinformación climática empresarial.
Los lubricantes para vehículos eléctricos desempeñan un papel esencial en la protección, refrigeración y aislamiento de los componentes clave del automóvil. Su formulación avanzada responde a las exigencias de eficiencia y seguridad propias de la movilidad eléctrica. Descubre en este podcast cómo la innovación en fluidos contribuye al rendimiento y la fiabilidad de estos vehículos.
This is episode 36 of The League, hosts David Magid and Benoy Thanjan (aka The Solar Maverick) break down the biggest clean energy headlines of the week. They cover: TotalEnergies' $1.25B sale to KKR and what it signals about renewable asset valuations. The collapse of $24B in U.S. Hydrogen Hub contracts and the broader implications for hydrogen's future. The IEA's downgraded global renewable forecast—and why solar still leads the way. The growing opportunity in solar repowering, where upgrading aging assets can boost returns at a fraction of the cost. Host Bio: David Magid David Magid is a seasoned renewable energy executive with deep expertise in solar development, financing, and operations. He has worked across the clean energy value chain, leading teams that deliver distributed generation and community solar projects. David is widely recognized for his strategic insights on interconnection, market economics, and policy trends shaping the U.S. solar industry. Connect with David on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/davidmagid/ Host Bio: Benoy Thanjan Benoy Thanjan is the Founder and CEO of Reneu Energy, solar developer and consulting firm, and a strategic advisor to multiple cleantech startups. Over his career, Benoy has developed over 100 MWs of solar projects across the U.S., helped launch the first residential solar tax equity funds at Tesla, and brokered $45 million in Renewable Energy Credits (“REC”) transactions. Prior to founding Reneu Energy, Benoy was the Environmental Commodities Trader in Tesla's Project Finance Group, where he managed one of the largest environmental commodities portfolios. He originated REC trades and co-developed a monetization and hedging strategy with senior leadership to enter the East Coast market. As Vice President at Vanguard Energy Partners, Benoy crafted project finance solutions for commercial-scale solar portfolios. His role at Ridgewood Renewable Power, a private equity fund with 125 MWs of U.S. renewable assets, involved evaluating investment opportunities and maximizing returns. He also played a key role in the sale of the firm's renewable portfolio. Earlier in his career, Benoy worked in Energy Structured Finance at Deloitte & Touche and Financial Advisory Services at Ernst & Young, following an internship on the trading floor at D.E. Shaw & Co., a multi billion dollar hedge fund. Benoy holds an MBA in Finance from Rutgers University and a BS in Finance and Economics from NYU Stern, where he was an Alumni Scholar. Connect with Benoy on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/benoythanjan/ Learn more: https://reneuenergy.com If you have any questions or comments, you can email us at info@reneuenergy.com.
España quiere ser el HUB chino del coche eléctrico en Europa En este programa repasamos la actualidad del motor con una mesa repleta de temas apasionantes y la mejor compañía con la participación de José Lagunar, Javier Quilón, Alejandro Moya, Antonio R. Vaquerizo, Rubén Gómez, Fernando Rivas, Miguel Tineo y Pablo González (Junta directiva de la AEGC). Arrancamos analizando una noticia que pone en alerta a la industria europea: ocho fábricas de coches en Europa están en riesgo de cierre ante la creciente amenaza de las marcas chinas. Un movimiento que puede cambiar el mapa productivo del continente. También descubrimos el nuevo Mitsubishi Eclipse Cross, que da el salto definitivo a la electrificación con una versión cien por cien eléctrica que aspira a conquistar el mercado europeo. En nuestra sección de Seguridad Vial con Hyundai, abordamos un asunto tan cotidiano como peligroso: las distracciones al volante. Nos detenemos después en un regreso muy especial: Santana vuelve al mercado siguiendo los pasos de EBRO, con el objetivo de convertirse en una marca internacional. Junto a Eduardo Urbina, director de posventa, experiencia de cliente y formación de Renault España, y Alejandro Álvarez, director del centro logístico de la marca, analizamos la importancia de la posventa como herramienta de fidelización, el papel de los concesionarios y cómo las marcas chinas afrontan este reto. En la sección AutoScout24, Alejandro Moya nos propone una selección de super berlinas con mucho carácter: desde el poderoso Mercedes E BRABUS hasta el clásico Alfa Romeo 156 GTA, pasando por el Volvo V70 R y el Peugeot 405 MI16. Rubén Gómez nos trae una nueva entrega de Las curiosidades más curiosas, con una historia que parece sacada de una película: en una ciudad de los Países Bajos, los conductores que respetan los límites de velocidad pueden ganar dinero que se destina a fines sociales. Además, estuvimos en la celebración del 60 aniversario de la Ford Transit, un modelo icónico que estrena versión híbrida enchufable. Y cerramos con nuestra sección TotalEnergies, en la que Carlos Belvis nos explica las funciones y características de los lubricantes para vehículos eléctricos. Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es
Ponemos el foco en valores como LVMH, ASML, Stellantis, Altice, Unilever y TotalEnergies, con Alberto Roldán, profesor de finanzas de la Universidad Europea.
Ce mercredi 15 octobre, Antoine Larigaudrie présente le tableau de bord dans l'émission Tout pour investir sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Ante un rezago económico que la Unión Europea quiere evitar a todo precio, el bloque se ha lanzado en un proceso llamado -de simplificación- destinado sobre todo a las medianas y pequeñas empresas. Una simplificación que tiene por objetivo aligerar burocracia y procedimientos para promover competitividad a nivel mundial. Solo que este impulso en favor de la economía también amenaza normativas ambientales y sociales que han funcionado como escudo en territorio europeo y más allá, según advierten expertos y organizaciones no gubernamentales. El paquete Ómnibus, esta serie de leyes que se debaten en la Unión Europea, surgen tras una recomendación del reporte Draghi sobre la competitividad en el que advierte contra el estancamiento económico en el bloque y propone una serie de medidas "simplificadoras". Para la abogada Alexandra Castro Franco, hay que analizar la configuración del Parlamento para entender cómo el bloque ha pasado de una defensa del Pacto Verde, para acelerar la transición ecológica, a una lógica desreguladora. "Hacia el 2020 se pierden más del 35% de los escaños del Partido Verde. Cambia esa configuración hacia partidos más conservadores haciendo que partidos de extrema derecha y de derecha con un discurso más conservador tengan más escaños y cambia el discurso. Tampoco podemos negar el impacto que ha tenido la guerra en Ucrania y las cuestiones en materia energética que esto ha representado para algunos países europeos, especialmente para países como Hungría o Polonia", explica la doctora en derecho especialista en derechos humanos. Este cambio crea un terreno favorable a la discusión de leyes que diluirán la responsabilidad de las empresas, que hasta ahora tienen que responder en materia de derechos humanos y daños ambientales en Europa y en cualquier territorio en donde sus actividades están implantadas y en cualquier nivel de la cadena de producción. Es lo que se llama el deber de vigilancia. Empresas europeas menos transparentes y responsables Lo que pone en alerta a defensores de derechos humanos y organizaciones no gubernamentales son "los recortes que se hace a la normativa en materia de deber de vigilancia. Se reduce la posibilidad de las víctimas y de las organizaciones no gubernamentales de acudir ante la justicia de manera estándar en la Unión Europea para buscar remediar exactamente en circunstancias en las que se logra determinar una falta ese deber de vigilancia y un daño que hayan sufrido víctimas en materia de violaciones en medioambiente y en derechos humanos. Va a ser todavía más difícil que los países europeos cumplen con esos compromisos que han adquirido", pues aleja a las víctimas de toda reparación. Otro aspecto clave de esta iniciativa europea es la "restricción de quiénes son las empresas que están obligadas a hacer reportes en materia de deber de vigilancia. Se estima que se va a reducir de un 80% el número de empresas que tendrán que presentar estos reportes, lo cual hace que la responsabilidad se diluya totalmente". Esta obligación será abandonada para contar únicamente en la buena voluntad de las empresas, "sin la posibilidad de que actúen contra ellas delante de la justicia". El impacto de la desregulación europea en Latinoamérica Las consecuencias de la dilución del deber de vigilancia se harán sentir en Latinoamérica, gran proveedora de materias primas y commodities en la Unión Europea: "Hay que tener en cuenta que si bien los países latinoamericanos no tienen deberes de reporte en materia de deber de vigilancia, han ido construyendo un camino en materia sobre todo de protección del medio ambiente, por ejemplo con los acuerdos de Escazú, pero también en materia de vigilancia por parte de los Estados, sobre todo frente a las empresas". Alexandra Castro Franco señala que los países latinoamericanos -tomando en cuenta sus grandes recursos naturales y su biodiversidad- han dado pasos agigantados en materia de conformidad ambiental y respeto de los derechos humanos no solamente para conformarse a los estándares europeos y acceder al mercado de la UE. Y eso aunque quede mucho por hacer. "Es lamentable que estos estándares europeos, esa vigilancia que se va a ejercer sobre las empresas, se haga por la baja, porque entonces esto va a incentivar prácticas difíciles que se dan en nuestro continente, sobre todo con cadenas de suministro tan largas que llevan a que no se haga una vigilancia debida sobre las empresas que se vean, se incentive de alguna manera el respeto de esos derechos y esa protección al medio ambiente en la que ya se venía trabajando", agrega. "El Ómnibus pretende que sean solamente los proveedores directos que respondan de sus actos cuando tenemos grandes cadenas de suministro. Es decir, está la persona que siembra, está el intermediario que compra, está el logo, la persona que exporta y luego llega al destinatario. Pues esto va a llevar a que exista una vigilancia menos estricta sobre esos proveedores", señala Castro Franco. Europa y Latinoamérica, una relación comercial billonaria Precisamente el deber de vigilancia ha permitido que grandes transnacionales sean llevadas ante la justicia europea. Es el caso, por ejemplo, del grupo francés Casino que tuvo que responder por casos de deforestación en Colombia y en Brasil. Otros grupos como Auchan también están en la mira por el cultivo de soja en zonas ilegalmente deforestadas. De la misma manera Total Energies es investigada en Francia por sus actividades en varios países en nombre del deber de vigilancia. No hay que olvidar que la relación comercial entre Europa y Latinoamérica es muy activa: son más de 290 billones de euros anuales que se se tienen en ganancia por estas relaciones comerciales. Y eso que queda pendiente el Mercosur, este tratado de libre comercio entre países de Sudamérica y Europa que lleva dos décadas en negociación y que podría ver la luz muy próximamente. Este texto será discutido en sesión plenaria en el Parlamento Europeo, el 20 de octubre y luego tendrá un largo recorrido hasta la transposición en cada país. #EscalaenParís también está en redes sociales Un programa coordinado por Ana María Ospina y Julia Courtois. Realizado por Souheil Khedir y Stéphane Défossez.
Olivier Tijou est VP & General Manager chez Denodo, la solution de virtualisation de données qui a levé 330 millions de dollars en 2023. Elle est déjà utilisée par presque un tiers du CAC 40, notamment la BNP, TotalEnergies ou le Crédit Agricole.On aborde :
Ante un rezago económico que la Unión Europea quiere evitar a todo precio, el bloque se ha lanzado en un proceso llamado -de simplificación- destinado sobre todo a las medianas y pequeñas empresas. Una simplificación que tiene por objetivo aligerar burocracia y procedimientos para promover competitividad a nivel mundial. Solo que este impulso en favor de la economía también amenaza normativas ambientales y sociales que han funcionado como escudo en territorio europeo y más allá, según advierten expertos y organizaciones no gubernamentales. El paquete Ómnibus, esta serie de leyes que se debaten en la Unión Europea, surgen tras una recomendación del reporte Draghi sobre la competitividad en el que advierte contra el estancamiento económico en el bloque y propone una serie de medidas "simplificadoras". Para la abogada Alexandra Castro Franco, hay que analizar la configuración del Parlamento para entender cómo el bloque ha pasado de una defensa del Pacto Verde, para acelerar la transición ecológica, a una lógica desreguladora. "Hacia el 2020 se pierden más del 35% de los escaños del Partido Verde. Cambia esa configuración hacia partidos más conservadores haciendo que partidos de extrema derecha y de derecha con un discurso más conservador tengan más escaños y cambia el discurso. Tampoco podemos negar el impacto que ha tenido la guerra en Ucrania y las cuestiones en materia energética que esto ha representado para algunos países europeos, especialmente para países como Hungría o Polonia", explica la doctora en derecho especialista en derechos humanos. Este cambio crea un terreno favorable a la discusión de leyes que diluirán la responsabilidad de las empresas, que hasta ahora tienen que responder en materia de derechos humanos y daños ambientales en Europa y en cualquier territorio en donde sus actividades están implantadas y en cualquier nivel de la cadena de producción. Es lo que se llama el deber de vigilancia. Empresas europeas menos transparentes y responsables Lo que pone en alerta a defensores de derechos humanos y organizaciones no gubernamentales son "los recortes que se hace a la normativa en materia de deber de vigilancia. Se reduce la posibilidad de las víctimas y de las organizaciones no gubernamentales de acudir ante la justicia de manera estándar en la Unión Europea para buscar remediar exactamente en circunstancias en las que se logra determinar una falta ese deber de vigilancia y un daño que hayan sufrido víctimas en materia de violaciones en medioambiente y en derechos humanos. Va a ser todavía más difícil que los países europeos cumplen con esos compromisos que han adquirido", pues aleja a las víctimas de toda reparación. Otro aspecto clave de esta iniciativa europea es la "restricción de quiénes son las empresas que están obligadas a hacer reportes en materia de deber de vigilancia. Se estima que se va a reducir de un 80% el número de empresas que tendrán que presentar estos reportes, lo cual hace que la responsabilidad se diluya totalmente". Esta obligación será abandonada para contar únicamente en la buena voluntad de las empresas, "sin la posibilidad de que actúen contra ellas delante de la justicia". El impacto de la desregulación europea en Latinoamérica Las consecuencias de la dilución del deber de vigilancia se harán sentir en Latinoamérica, gran proveedora de materias primas y commodities en la Unión Europea: "Hay que tener en cuenta que si bien los países latinoamericanos no tienen deberes de reporte en materia de deber de vigilancia, han ido construyendo un camino en materia sobre todo de protección del medio ambiente, por ejemplo con los acuerdos de Escazú, pero también en materia de vigilancia por parte de los Estados, sobre todo frente a las empresas". Alexandra Castro Franco señala que los países latinoamericanos -tomando en cuenta sus grandes recursos naturales y su biodiversidad- han dado pasos agigantados en materia de conformidad ambiental y respeto de los derechos humanos no solamente para conformarse a los estándares europeos y acceder al mercado de la UE. Y eso aunque quede mucho por hacer. "Es lamentable que estos estándares europeos, esa vigilancia que se va a ejercer sobre las empresas, se haga por la baja, porque entonces esto va a incentivar prácticas difíciles que se dan en nuestro continente, sobre todo con cadenas de suministro tan largas que llevan a que no se haga una vigilancia debida sobre las empresas que se vean, se incentive de alguna manera el respeto de esos derechos y esa protección al medio ambiente en la que ya se venía trabajando", agrega. "El Ómnibus pretende que sean solamente los proveedores directos que respondan de sus actos cuando tenemos grandes cadenas de suministro. Es decir, está la persona que siembra, está el intermediario que compra, está el logo, la persona que exporta y luego llega al destinatario. Pues esto va a llevar a que exista una vigilancia menos estricta sobre esos proveedores", señala Castro Franco. Europa y Latinoamérica, una relación comercial billonaria Precisamente el deber de vigilancia ha permitido que grandes transnacionales sean llevadas ante la justicia europea. Es el caso, por ejemplo, del grupo francés Casino que tuvo que responder por casos de deforestación en Colombia y en Brasil. Otros grupos como Auchan también están en la mira por el cultivo de soja en zonas ilegalmente deforestadas. De la misma manera Total Energies es investigada en Francia por sus actividades en varios países en nombre del deber de vigilancia. No hay que olvidar que la relación comercial entre Europa y Latinoamérica es muy activa: son más de 290 billones de euros anuales que se se tienen en ganancia por estas relaciones comerciales. Y eso que queda pendiente el Mercosur, este tratado de libre comercio entre países de Sudamérica y Europa que lleva dos décadas en negociación y que podría ver la luz muy próximamente. Este texto será discutido en sesión plenaria en el Parlamento Europeo, el 20 de octubre y luego tendrá un largo recorrido hasta la transposición en cada país. #EscalaenParís también está en redes sociales Un programa coordinado por Ana María Ospina y Julia Courtois. Realizado por Souheil Khedir y Stéphane Défossez.
C'est une annonce qui souffle un vent d'optimisme sur la transition énergétique française. Le mercredi 24 septembre, TotalEnergies a décroché le plus grand projet d'éolien offshore jamais attribué dans l'Hexagone. Le groupe a été désigné lauréat d'un appel d'offres historique lancé par l'État pour un parc en mer d'une capacité colossale de 1,5 gigawatt — l'équivalent d'un réacteur nucléaire moderne.Ce géant des mers prendra place au large de la Normandie, à plus de 40 kilomètres des côtes. Baptisé Centre Manche 2, le futur parc profitera de vents réguliers et puissants, idéaux pour une production continue d'électricité verte. À pleine puissance, il devrait générer 6 térawattheures par an, soit plus que la consommation annuelle de Lyon et Marseille réunies. En clair, plus d'un million de foyers français verront leurs ampoules et leurs radiateurs fonctionner grâce à ce seul projet. Le tarif négocié de 66 euros le mégawatt-heure place cette énergie renouvelable dans une zone de compétitivité directe avec les sources conventionnelles. Mais un chantier d'une telle ampleur prend du temps : les études techniques s'achèveront en 2029, pour une mise en service prévue en 2033, en coordination avec RTE, le gestionnaire du réseau électrique national.Avec 4,5 milliards d'euros d'investissement, TotalEnergies signe là son plus gros projet en France depuis trente ans. Le groupe, historiquement pétrolier, confirme ainsi sa mue vers les renouvelables. L'impact local s'annonce considérable : 2 500 emplois mobilisés pendant trois ans, dont une partie dédiée à la formation de la main-d'œuvre normande, grâce à 500 000 heures de formation promises aux apprentis et personnes en reconversion. Enfin, pour répondre aux enjeux écologiques, TotalEnergies consacre 60 millions d'euros à la protection de la biodiversité marine et aux compensations environnementales. Entre ambitions industrielles et responsabilité écologique, ce chantier marque une étape décisive : la France s'offre enfin un champion de l'éolien en mer capable de rivaliser avec les grands parcs du Nord de l'Europe. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
En esta entrega especial de la sección TotalEnergies, hacemos balance de todo lo ocurrido en el Campeonato Europeo de Camiones disputado en el Circuito del Jarama. Un fin de semana de velocidad, potencia y espectáculo que volvió a llenar las gradas y a demostrar la fuerza del motor en su versión más extrema. Comentamos los resultados, los protagonistas y las mejores anécdotas del paddock. Analizamos también el papel de los equipos españoles y cómo la organización del Jarama sigue siendo un referente en el calendario internacional. TotalEnergies, patrocinador de la competición, refuerza con esta cita su compromiso con la energía, el deporte y la movilidad. Un cierre de temporada vibrante para los amantes del motor a gran escala. Escucha el episodio entero aquí: https://go.ivoox.com/rf/160445565 Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es
En esta nueva edición de AutoFM reunimos a un equipo de lujo: Antonio R. Vaquerizo, José Lagunar, Javier Quilón, Álex Moya, Rubén Gómez, Fernando Rivas, Juanjo López de Centímetros Cúbicos y Santiago de la Rocha, jefe de prensa de Hyundai España. Juntos repasamos la actualidad del motor con especial atención al momento que vive la marca coreana, su apuesta por la electrificación y las novedades más potentes que están llegando al mercado. Un programa lleno de análisis, opinión y curiosidades, donde cada sección aporta una mirada distinta al mundo del automóvil. Desde la estrategia global de Hyundai hasta las historias más humanas que hay detrás de la innovación, te contamos todo lo que está marcando el ritmo de la movilidad actual. El consejero delegado de Hyundai Europa, Xavier Martinet, ha dejado una frase que ha dado mucho que hablar: “Comprar un coche eléctrico es un acto de fe”. En el programa analizamos el contexto de esa afirmación y lo que refleja sobre el momento que vive la electrificación. Los precios, la infraestructura de carga y las ayudas públicas siguen siendo los grandes retos para consolidar la confianza de los compradores. Con la ayuda de nuestros expertos, debatimos hasta qué punto la industria está sabiendo acompañar al cliente en este cambio de paradigma. ¿Es realmente una cuestión de fe o de planificación? ¿Y qué papel juega Hyundai en este proceso, con su cada vez más amplia gama eléctrica? El Hyundai Ioniq 9 se presenta como el nuevo tope de gama de la marca coreana, un SUV de gran tamaño que combina elegancia, tecnología y eficiencia. Su diseño minimalista, su confort de marcha y sus más de 500 km de autonomía real lo sitúan entre los eléctricos más completos del mercado. En la tertulia analizamos su posicionamiento frente a rivales premium, sus posibilidades como coche familiar y el salto cualitativo que supone en acabados, conectividad y seguridad. Un modelo que muestra cómo Hyundai está dispuesta a competir en la liga más alta de la electrificación. Nuestro oyente Ignacio nos escribe desde Valencia para plantearnos una duda muy real: tiene un Skoda Octavia TDI del 2014 y quiere dar el salto al eléctrico o híbrido enchufable. Con 30 km diarios y viajes puntuales de 130 km, busca un coche con buena relación calidad-precio y tamaño contenido. El equipo analiza su caso en detalle y le ofrece dos alternativas muy distintas: el Hyundai Kona Electric, ideal si puede cargar en casa y quiere una movilidad 100% eléctrica; y el Kia Niro PHEV, perfecto si busca flexibilidad y menor dependencia de los puntos de carga. Un ejemplo práctico de cómo elegir bien en la transición energética. El nuevo Hyundai Inster se está convirtiendo en uno de los eléctricos urbanos más comentados. Compacto, eficiente y con una autonomía sorprendente para su tamaño, este modelo demuestra que la movilidad eléctrica puede ser práctica y accesible. Comentamos las primeras pruebas, sus puntos fuertes en ciudad y su comportamiento en carretera. Además, valoramos su papel dentro de la gama de Hyundai, que con el Inster completa una oferta eléctrica desde el segmento urbano hasta el SUV grande. En un momento en que los híbridos siguen siendo la tecnología más demandada por los conductores, Hyundai cuenta con una de las gamas más completas del mercado. Desde el i20 hasta el Santa Fe, ofrece versiones híbridas, microhíbridas y enchufables adaptadas a todos los perfiles. El equipo repasa modelo a modelo, destacando las ventajas del Tucson PHEV, el Kona híbrido o el Bayon microhíbrido, entre otros. Un recorrido por la estrategia de electrificación progresiva que está consolidando a Hyundai como una de las marcas más equilibradas del mercado. En la sección de AutoScout24, Álex Moya nos trae algunos de los Hyundai más curiosos y pasionales del mercado de ocasión. Desde el deportivo i30 N Performance Fastback, pasando por el atrevido Veloster o la versátil H1, repasamos cómo algunos modelos de la marca han sabido enamorar por su carácter. Una mirada diferente al universo Hyundai, con el sello de AutoScout24: transparencia, datos y una visión real del mercado de segunda mano. Porque la pasión por los coches también se encuentra entre los anuncios. La marca coreana ha anunciado una campaña de revisión para miles de vehículos en España, tras detectar un fallo técnico en Europa. En este bloque debatimos sobre la capacidad de reacción de los fabricantes y la importancia de la atención posventa. Antonio R. Vaquerizo y José Lagunar abren el debate sobre la transparencia en estos casos, la seguridad y la comunicación con el cliente. Porque más allá de los titulares, lo importante es cómo responde una marca cuando surgen los problemas. Rubén Gómez nos trae una historia increíble: la invención del control de crucero. Su creador, Ralph Teetor, era ciego, y sin embargo ideó un sistema que acabaría revolucionando la conducción moderna. Una historia de ingenio, paciencia y visión (sin verla). Un repaso a cómo las grandes ideas surgen a veces de las circunstancias más inesperadas. El Hyundai Ioniq 5 N es la interpretación más salvaje del coche eléctrico según la división deportiva de Hyundai. Con 650 CV, tracción total y una puesta a punto de circuito, redefine lo que entendemos por prestaciones eléctricas. Comentamos sensaciones, cifras y el enfoque del modelo: un coche que no solo corre, sino que transmite. Una muestra de cómo la deportividad también puede tener kilovatios en lugar de cilindros. En la sección Seguridad Vial con Hyundai repasamos los mejores consejos y aprendizajes de la temporada: desde la conducción bajo lluvia hasta el uso correcto de los sistemas ADAS. Una sección que recuerda que, más allá de la tecnología, la seguridad depende sobre todo del conductor. Prudencia, atención y mantenimiento: tres pilares que nunca pasan de moda. Cerramos el programa con la sección TotalEnergies, repasando lo más destacado del Europeo de Camiones del Jarama. Potencia, emoción y ambiente espectacular en una cita que sigue siendo un clásico del calendario nacional. Comentamos los resultados, los protagonistas y la gran acogida del público. Porque el motor también se vive a lo grande, con toneladas de pasión sobre el asfalto. Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es
Esta semana dedicamos el episodio al Campeonato Europeo de Camiones celebrado en el Circuito del Jarama, un evento cargado de emoción y adrenalina. Hablamos sobre la destacada actuación de nuestros patrocinados: Antonio Albacete como campeón de la jornada y la participación del equipo Lion Trucks con Jonathan André como piloto. Analizamos los momentos clave, el ambiente vivido y cómo nuestros clientes disfrutaron de una experiencia única junto a los pilotos. ¡No te lo pierdas!
We are back to form with this week's episode of Energy Transition Today. We kick off the first part with a debrief of the key takeaways from inspiratia's annual Investing in Energy Transition Summit in Milan.In the news section we start with the breakdown of the much-awaited results of Italy's first battery storage tender. Then onto offshore wind tenders in France, from the semi-successful AO8 process to the failed AO7 tender.We end on the potential strategy shift for TotalEnergies brought on by shareholder pressure to increase profit share.Hosted by:Maya Chavvakula – Head of NewsMathilde Dorbessan – ReporterReach out to us at: podcasts@inspiratia.comFind all of our latest news and analysis by subscribing to inspiratiaListen to all our episodes on Apple Podcasts, Spotify, and other providers.Music credit: NDA/Show You instrumental/Tribe of NoiseReach out to us at: podcasts@inspiratia.comFind all of our latest news and analysis by subscribing to inspiratiaListen to all our episodes on Apple Podcasts, Spotify, and other providers. Music credit: NDA/Show You instrumental/Tribe of Noise©2025 inspiratia. All rights reserved.This content is protected by copyright. Please respect the author's rights and do not copy or reproduce it without permission.
Een primeur in BNR Beurs: we hebben het over nieuws dat er niet is. Het cijferrapport dat er niet is, om precies te zijn. Beleggers zijn er als de kippen bij als het om arbeidsmarktcijfers gaat in de VS. Die informatie is goud waard, want de centrale bank gebruikt ze om het rentebeleid op te baseren. Maar met de overheidsdiensten daar in shutdown, moeten Jerome Powell het even zonder doen. Beleggers leven voor nu maar even naar het principe 'geen nieuws is goed nieuws'. Maar hoe verstandig is dat? Dat zoeken we deze aflevering uit. Verder hebben we het over dingen die wél gebeurden. Zoals Europa die eens een keer het initiatief neemt als het op heffingen aankomt. De EU wil importheffingen op staal verhogen naar 50 procent om de industrie hier te helpen. Het gaat ook nog over de opvolger van Christine Lagarde. De baas van de ECB zegt namelijk zelf dat ze het wel ziet zitten als ene Klaas Knot dat wordt. Die heeft natuurlijk zijn handen vrij, nu zijn termijn als president bij De Nederlandsche Bank erop zit. We vertellen je of de opvolging daarmee bezegeld is.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Voor het eerst in zeven jaar tijd komt het er weer op aan: de Amerikaanse overheid gaat in 'shutdown'. Het schuldenplafond is bereikt en er is nog geen akkoord voor de begroting. Normaal gesproken wordt zo'n shutdown vlak van tevoren afgewend, en is het een politiek steekspel tot het einde. Maar met Trump is alles anders. Wat dat voor jouw aandelen betekent, hoor je in deze aflevering. Dan hebben we het dus ook over Warren Buffett. De cashberg van zijn Berkshire Hathaway groeit en groeit en groeit. Maar ein-de-lijk lijkt daar verandering in te komen. Berkshire zou interesse hebben in het overnemen van een compleet bedrijfsonderdeel. Gaat om de petrochemische tak van oliebedrijf Occidental Petroleum. En dat ten tijde van een slecht lopende oliesector. Een slimme zet? Verder hoor je over Nike. Ook daar was het lang wachten, maar betere tijden lijken aan te breken voor het sportmerk. De omzet groeit weer. En dat is te danken aan de strategie van topman Elliott Hill, die nu een klein jaar erop heeft zitten. En het gaat over Mark Zuckerberg. Die kijkt mee met alles wat je doet, zo blijkt maar weer. Hij heeft een nieuwe manier gevonden om nog meer data van jou te verkopen aan adverteerders.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ohne Aktien-Zugang ist's schwer? Starte jetzt bei unserem Partner Scalable Capital. Alle weiteren Infos gibt's hier: scalable.capital/oaws. Merger Monday bei EA, Occidental, Genmab und Merus. TotalEnergies und Lufthansa entlassen. Uber und Meta haben große Side-Gigs. Trump mag US-Filme & Cannabis. Moonlake crasht. Lyft (WKN: A2PE38) oder Uber? Wir klären auf. Was haben TikTok, die Software AG, EA, Dell, die UFC und Manchester City gemeinsam? Silver Lake und Egon Durban! Diesen Podcast vom 30.09.2025, 3:00 Uhr stellt dir die Podstars GmbH (Noah Leidinger) zur Verfügung.
Oliebedrijven zitten met de handen in het haar. Het lijkt maar niet beter te gaan in hun sector. De olieprijs staat ook nog eens op het laagste niveau in twee maanden tijd. TotalEnergies neemt daarom maatregelen en komt volgens de Financial Times met een besparingsplan van 7,5 miljard dollar. Groot punt: ze gaan beknibbelen op de cadeautjes voor de aandeelhouders. Het aandeleninkoopprogramma wordt teruggesnoeid. Wie volgt er met maatregelen? Gaat het cadeautjesprogramma van Shell er straks aan? Dat zoeken we deze aflevering uit. Dan hebben we ook beter nieuws. Het aantal fusies en overnames trekt eindelijk aan. Na jaren van droogte weten de beursbedrijven elkaar weer te vinden. Dit kwartaal waren al die deals onderaan de streep goed voor meer dan 1 biljoen dollar. En verder hoor je over een domper bij Spotify, een familieruzie die al 23 jaar duurt, een vrouw die vanwege het piepelen van JPMorgan zeven jaar celstraf krijgt... en je komt erachter hoe we Bassie en Adriaan weer eens in de aflevering hebben weten te fietsen. Olé!See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Integração com a Argentina por meio do RS é uma das prioridades apontadas pela EPE para ampliar a oferta de gás natural no Brasil. TotalEnergies reduz investimento em energia solar na América do Norte e aumenta em gás não-convencional. Proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza e expectativa de maior oferta da Opep+ levam a queda no preço do barril. Consumo de energia elétrica recua no Brasil em agosto.
Balance de septiembre para las bolsas europeas con Pandora, ASOS y Total Energies. Lo analizamos con Araceli de Frutos, asesora del fondo Alhaja Inversiones.
This episode covers how the wind industry is adapting to political and regulatory challenges, from Ørsted's legal battle to restart Revolution Wind to a wind executive preparing to row across the Atlantic for ocean conservation. Sign up now for Uptime Tech News, our weekly email update on all things wind technology. This episode is sponsored by Weather Guard Lightning Tech. Learn more about Weather Guard's StrikeTape Wind Turbine LPS retrofit. Follow the show on Facebook, YouTube, Twitter, Linkedin and visit Weather Guard on the web. And subscribe to Rosemary Barnes' YouTube channel here. Have a question we can answer on the show? Email us! There's something fascinating happening in the world of wind power right now. Something that tells us less about the technology itself, and more about human determination. You know the story - Danish energy giant Ørsted the world's largest offshore wind developer - spent five billion dollars building the Revolution Wind project off the coast of Rhode Island. Eighty percent complete. Three hundred and fifty thousand homes depending on the electricity. Then, one August morning, the phone rings - The new administration says: "Stop. Everything. Now." Just like that, Orsted is losing a reported two million dollars every single day the turbines sit idle. Last Monday, federal judge Royce Lamberth looked at the government's reasoning and said - and I quote - "There is no question in my mind of irreparable harm." He ordered work to resume immediately. Ørsted's stock jumped. The workers went back to their jobs. The turbines will spin again. Meanwhile, President Trump's "One Big Beautiful Bill Act" has triggered something nobody saw coming: the great wind energy consolidation. Clean energy deals jumped from seven billion dollars to thirty-four billion dollars in just six months. Companies like Agilitas Energy are swooping in, buying up distressed assets from companies that may struggle with the new reality. As Barrett Bilotta from Agilitas put it: "We are on the buy side." Across the Atlantic, let's talk about France. Now, you might think the French would be leading the offshore wind revolution. After all, they've got coastline, they've got technology, they've got TotalEnergies. But you'd be wrong. Patrick Pouyanne, TotalEnergies' chief executive, put it bluntly this week: "It's hell to invest in France for regulatory reasons." Get this - it takes two and a half to three years just to bid on offshore wind projects in France. In Germany, Pouyanne can get permits twice as fast. "I don't understand," Pouyanne said, "why we're able to renovate Notre Dame Cathedral in five years and unable to build solar or wind plants at the same pace." And yet - here's the kicker - even as he criticized his home country, TotalEnergies just won the contract for France's largest offshore wind farm ever. One and a half gigawatts off the coast of Normandy. But here's where the story gets interesting. While France stumbles with red tape, parts of North America is waking up. Up in Nova Scotia, Minister Sean Fraser announced this week that Canada is moving full steam ahead with offshore wind development. They're calling it part of a sixty billion dollar opportunity. The Canadians are doing something smart: they're learning from everyone else's mistakes. Streamlined processes. Clear timelines. So what does all this tell us? It tells us that wind energy isn't just about technology anymore. It's about adaptation. It's about resilience. It's about knowing when to fight and when to pivot. Ørsted fought in court - and won. TotalEnergies called out France's bureaucracy - while quietly building their biggest offshore wind farm ever. Canada saw opportunity in others' uncertainty. And the smart money? It's buying up assets while they're cheap, knowing that the wind is a long-term investment. Speaking of people who understand resilience,
Pablo García, director general de Divacons-Alphavalue, repasa con lupa las cotizaciones de Astrazeneca, GlaxoSmithKline, TotalEnergies, Stellantis y Antofagasta.
Oil and gas giant TotalEnergies has won a contract to build "Centre Manche 2", a 1.5 GW wind farm off the coast of Normandy. Planned to go onstream in 2033, the €4.5 billion project will generate electricity for some 6 million households and boost France's overall wind power generation. Plus, with the price of gold hitting record highs, more and more French shoppers are selling their gold jewellery and investing in the precious metal.
Dr. Simon Engelke speaks with Yann Vincent, CEO of Automotive Cells Company (ACC) to explore the strategic vision and challenges of strengthening Europe's battery independence through sustainable manufacturing, regulatory navigation, and future expansion plans. ACC is a European battery manufacturer backed by Stellantis, Mercedes-Benz, and TotalEnergies. They build gigafactories to power Europe's clean mobility shift and to strengthen the continent's battery independence and industrial resilience.What we cover in this episode: Yann Vincent's personal insights on leadership and his transition from automotive to battery manufacturingACC's origin story and its vision for Europe's battery independenceBattery cell costs, local supply chains, chemistry choices, and EU regulationsThe impact of electric vehicle (EV) demand on expansion plans and ACC's financing strategiesACC's sustainability efforts, potential moves beyond automotive into energy storage and next-generation battery technologiesThe importance of local supply chains and partnerships with European battery material suppliersChallenges of competing with Chinese manufacturers, the need for European sovereignty in battery production, and the role of government support and regulations Chapters:00:00 Introduction to ACC and the European Battery Landscape02:58 Yann Vincent's Background and the Formation of ACC05:26 Current Status and Future Plans of ACC08:08 Yann's Personal Motivations for Transitioning from Automotive to Battery Cell Production14:02 Challenges in Battery Cell Costs and Competition with China16:49 The Importance of European Battery Supply Chains for the European Car Industry18:11 How Europe Can Catch Up with China in Battery Cell Manufacturing23:50 Tariffs vs. Subsidies as Regulatory Support27:24 Competitive Advantages and Disadvantages of a Fully European Battery Material Supply Chain30:06 Navigating Battery Chemistry and Market Trends35:09 Balancing Manufacturing with R&D36:37 Is Regulation a Competitive Advantage or a Burden? Sustainability in Battery Production38:48 How the European Financing Ecosystem is Responding to the Battery Industry46:09 Market Demand Dynamics and Future Expansion Plans50:18 Thoughts on Expansion Approach52:52 Similarities and Differences Between Battery Manufacturing and Car Manufacturing54:32 Future Outlook for ACC and the Battery Market
Barclays, TotalEnergies, Mercedes, Carrefour, Safran y Rheinmetall, bajo la lupa de Alberto Roldán, profesor de finanzas de la Universidad Europea.
Stephen Grootes speaks to Shahil Singh, Legal Advisor at The Green Connection, about the organisation’s challenge to TotalEnergies’ plan to drill what would be the world’s deepest offshore oil well in the Deep Western Orange Basin, warning that at nearly 3,900 metres deep and just 211 km off Saldanha’s coast, the project threatens small-scale fishers, marine heritage and the climate - a fight that comes soon after their court victory against another deep-water drilling bid. Stephen Grootes speaks to veteran broadcaster Neil Andrews about his remarkable journey from horse-racing commentary to becoming one of South Africa’s most beloved sports presenters, highlighting the passion, versatility, and humility that have defined his decades-long career. The Money Show is a podcast hosted by well-known journalist and radio presenter, Stephen Grootes. He explores the latest economic trends, business developments, investment opportunities, and personal finance strategies. Each episode features engaging conversations with top newsmakers, industry experts, financial advisors, entrepreneurs, and politicians, offering you thought-provoking insights to navigate the ever-changing financial landscape. Thank you for listening to a podcast from The Money Show Listen live Primedia+ weekdays from 18:00 and 20:00 (SA Time) to The Money Show with Stephen Grootes broadcast on 702 https://buff.ly/gk3y0Kj and CapeTalk https://buff.ly/NnFM3Nk For more from the show, go to https://buff.ly/7QpH0jY or find all the catch-up podcasts here https://buff.ly/PlhvUVe Subscribe to The Money Show Daily Newsletter and the Weekly Business Wrap here https://buff.ly/v5mfetc The Money Show is brought to you by Absa Follow us on social media 702 on Facebook: https://www.facebook.com/TalkRadio702 702 on TikTok: https://www.tiktok.com/@talkradio702 702 on Instagram: https://www.instagram.com/talkradio702/ 702 on X: https://x.com/CapeTalk 702 on YouTube: https://www.youtube.com/@radio702 CapeTalk on Facebook: https://www.facebook.com/CapeTalk CapeTalk on TikTok: https://www.tiktok.com/@capetalk CapeTalk on Instagram: https://www.instagram.com/ CapeTalk on X: https://x.com/Radio702 CapeTalk on YouTube: https://www.youtube.com/@See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ce dimanche, plus de 6,5 millions de Guinéens se sont rendus aux urnes pour s'exprimer sur le projet de nouvelle Constitution proposé par les militaires au pouvoir. C'est le premier vote dans le pays depuis le coup d'Etat du 5 septembre. Un scrutin qui marque une étape importante vers un retour à l'ordre constitutionnel.
Koersklappers: Stijn Steels, Louis Blouwe, Gerben Onghena /Louis Blouwe stopte met koersen en kwam dan maar ineens zijn debuut bij Radio Stelvio vieren. Stijn Steels kwam dan weer net van de GP Wallonie, waar hij als ploegleider van Shari Bossuyt mee van haar oververdiende winst mocht genieten. Gerben Onghena worstelde zich met pittige analyses tussen de twee, in wat de langste aflevering in acht seizoenen zou worden.Koersklap in golven dus, waarbij we zwommen van de Vuelta tot Canada en ons uiteindelijk onderdompelden in dat knotsgekke WK in Kigali. En verder? Palaveren over slechte statistieken, Pogi als materiaalman, hartspecialisten, de niet-finishers op het WK, het budget van Arkea, gehackte koersradio's en de MTB van MvdP.Steun Radio Stelvio(00:00:00) Intro(00:05:50) Louis Blouwe over stoppen met wielrennen(00:13:15) Reminder: 12/10 social ride Radio Stelvio bij Bike Project Zwijndrecht(00:13:55) Gloag naar Q36,5(00:16:20) Blessure Lander Loockx(00:18:38) Niemand mag praten over Oier Lazkano(00:20:20) Mathieu van der Poel en het WK Mountainbike(00:27:25) Laatste week Vuelta (Bernal / Pellizzari / Ganna / Philipsen / Bola del Mundo / koelboxpodium / statistieken)(00:55:58) Ardèche vrouwen / Monica Trinca Colonel / kamperen(01:00:17) Marta Cavalli stopt(01:01:35) Tour de Luxembourg / Ronde van Slowakije / Paul Magnier(01:06:20) Isaac Del Toro blijft winnen(01:07:48) Shari Bossuyt wint GP Wallonie(01:11:55) De Lie wint GP Wallonie(01:12:58) Emilien Jeannière en Total Energies(01:16:10) Alaphilippe in Québec(01:18:18) Pogacar en McNulty in Montréal(01:21:05) Preview WK Rwanda in Kigali (wegrit)(01:41:24) Preview WK tijdrit(01:49:33) Cima Coppi(02:01:03) Patato di Caccia(02:16:20) Sportpools + uitbollersBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/radio-stelvio--2841595/support.
Em Moçambique, investigador alerta para a exclusão financeira daqueles que estão fora da bolha de segurança da TotalEnergies em Cabo Delgado. Domingos Simões Pereira está pronto para regressar a Bissau, com olhos postos nas eleições de 23 de novembro e com um recado para Sissoco Embaló. Neste jornal, analisamos ainda o impacto do conflito na Nigéria que está a tirar crianças da escola.
We are live in Paris where the French government has collapsed after Prime Minister Francois Bayrou loses a vote of confidence over his austerity budget. France will now seek its fifth prime minister in less than two years. Bayrou warned lawmakers that while they can oust him, they cannot ‘erase reality' about the country's ballooning debt. We are also in Munich at the IAA Mobility 2025 show where European car makers show off their latest models with Chinese rivals cranking up the pressure across the Continent. Xpeng boss He Xiaopeng tells CNBC he plans to take his mass-market Mona brand overseas next year. At the Gastech summit in Milan we speak to TotalEnergies CEO Patrick Pouyanné who says European energy markets must diversify in the face of Opec+ output hikes, U.S. tariffs and tighter sanctions on Russia. And the European single market also dominates discussions at the Ambrosetti Forum with former Italian Prime Minister Enrico Letta telling this channel that President Trump's tariffs have served as a ‘federator' for European unity.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Angola: Sindicato de Jornalistas anuncia greve na comunicação social pública a partir de próxima semana. Moçambique: Preparativos para a retomada dos trabalhos do projeto Mozambique LNG, liderado pela TotalEnergies, estão a reacender tensões entre a multinacional e a população. Brasil: Começou hoje no Supremo Tribunal Federal o julgamento que pode levar Jair Bolsonaro à prisão.
In der heutigen Folge sprechen die Finanzjournalisten Anja Ettel und Philipp Vetter über Dr Peppers Übernahme von Jacobs Krönung, neuen KI-Zoff zwischen Musk und Apple und Verkaufs-Fantasie bei Puma. Außerdem geht es um Kering, Keurig Dr Pepper, Interactive Brokers Group, Walgreens Boots Alliance, JDE Peets, Mercedes-Benz, TotalEnergies, Sanofi, RWE, Allianz, Samsung, Siemens, Orsted, Equinor, Vestas, Nordex, Siemens Energy und GE Vernova. Die Tickets zum Finance Summit am 17. September bekommt ihr 40 Euro günstiger – aber nur mit dem exklusiven Code AAA2025, der ihr unter dem folgenden Link eingeben müsst: https://veranstaltung.businessinsider.de/BN5aLV Außerdem könnt ihr unter diesem Link euer Depot hochladen – und mit etwas Glück wird kein Geringerer als Christian W. Röhl euer Depot beim Summit checken und optimieren. https://form.jotform.com/Product_Unit/formular-finance-summit-depot-check Wir freuen uns an Feedback über aaa@welt.de. Noch mehr "Alles auf Aktien" findet Ihr bei WELTplus und Apple Podcasts – inklusive aller Artikel der Hosts und AAA-Newsletter. Hier bei WELT: https://www.welt.de/podcasts/alles-auf-aktien/plus247399208/Boersen-Podcast-AAA-Bonus-Folgen-Jede-Woche-noch-mehr-Antworten-auf-Eure-Boersen-Fragen.html. Der Börsen-Podcast Disclaimer: Die im Podcast besprochenen Aktien und Fonds stellen keine spezifischen Kauf- oder Anlage-Empfehlungen dar. Die Moderatoren und der Verlag haften nicht für etwaige Verluste, die aufgrund der Umsetzung der Gedanken oder Ideen entstehen. Hörtipps: Für alle, die noch mehr wissen wollen: Holger Zschäpitz können Sie jede Woche im Finanz- und Wirtschaftspodcast "Deffner&Zschäpitz" hören. +++ Werbung +++ Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte! https://linktr.ee/alles_auf_aktien Impressum: https://www.welt.de/services/article7893735/Impressum.html Datenschutz: https://www.welt.de/services/article157550705/Datenschutzerklaerung-WELT-DIGITAL.html
In this episode of The Hydrogen Podcast, we trace a global shift in hydrogen strategy—one that goes beyond net-zero headlines and dives into the new security, jobs, and supply chain realities shaping the sector.
Lance, George, Sir Bradley Wiggins, and Spencer Martin (aka the Professor) go through Jonathan Milan's impressive sprint to win his first career Tour de France stage, despite losing his Lidl-Trek leadout in the chaotic final few hundred meters. The crew breaks down what the win means for Milan's Green Jersey chances, what Wout van Aert's surprising ride to second place tells us about Visma–Lease a Bike's potential team strength in the third week of this Tour, and questions why Quinn Simmons' Lidl-Trek team has him pacing on the front from the start of each stage instead of looking to contest stage wins. Before they go, they touch on the rumors of Remco Evenepoel's transfer to Red Bull–BORA–hansgrohe this coming off-season, discuss why TotalEnergies is allowed to have two teams in the same race, and take a few listener questions. Huckberry: Huckberry is building the future of retail for active, adventurous guys. Where style and adventure converge, millions trust them as their one-stop-men's shop for discovering and shopping well-crafted products. Check out some of our favorite products at: https://huckberry.com/themove Roka: THEMOVE listeners get 20% off. Just go to https://ROKA.com and enter code THEMOVE at checkout. BUBS Naturals: Check out the BUBS Collagen Club Welcome Kit with over $100 of FREE perks when you sign up for a subscription. This includes a 90 day supply of Vitamin C, coffee mug, mix wand, and more. And Use code......THEMOVE for 20% off your next purchase. You can stack those savings. Go to: https://www.bubsnaturals.com/discount/THEMOVE and use the code THEMOVE for 20% off. Ketone-IQ: Take your shot: Get 30% off your subscription, plus a free gift with your second shipment at https://Ketone.com/themove Timeline: If you care about performance, recovery, or just want to stay strong as you age — check out Mitopure. Go to https://timeline.com/THEMOVE and you'll get 20% off. Ventum: Enter Ventum Trivia of the Day for a chance to win the Grand Prize: $5,000 of store credit towards any Ventum bike. Don't want to leave it to chance, 10% off sitewide using the code THEMOVE10 or 20% off any NS1 road bike build with code NS120 https://ventumracing.com/themove/