Portuguese-Venezuelan footballer
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O presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, José Ricardo Martins, adianta que duas escolas do 1º ciclo foram evacuadas por precaução, mas não há registo de danos nem de vítimas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A prancha mágica geralmente é um erro. Pouca gente errou tanto e tão consistentemente quanto Ricardo Martins. Nesse Boia 286, Bruno Bocayuva, João Valente e Julio Adler mataram a curiosidade sobre pranchas e escolhas. Como sempre concentramos no supérfluo e não no essencial. O que importa no final das contas é o que fazemos com os pés (cintura, dedos, braços, pescoço!) em cima da arte que o mago do Bairro Peixoto faz com as mãos. A trilha fica por conta do João Bosco com Siri Recheado e o Cacete (Bosco e Aldir Blanc), The Sandals com Wild as The Sea, The Replacements com Here Comes a Regular e Elvis Costello And The Attractions com Everyday I Write The Book.
Será que de fato existe aquela abordagem matadora em design, ou seja, a bala de prata dos métodos onde posso aplicar em todos os cenários e sairei com resultados fantásticos e inovadores? É exatamente sobre este ponto que abordamos neste episódio, e pra somar com a gente eu troquei ideia com um especialista no assunto, Ricardo Martins, mestre e professor de Design de Serviço da SCAD e consultor de Design de Serviço, que trouxe vários insights legais sobre abordagens e métodos de design. Senta o dedo no play e ouça quantas vezes quiser. LinkedIn Ricardo https://www.linkedin.com/in/ricardoalexmartins/ Siga o Papo de UX http://instagram.com/papodeux/
Com o IFRA11 você investe em infraestrutura com geração de renda e os diferenciais da gestão de crédito da Itaú Asset! Para trazer mais detalhes sobre o fundo, quais são as perspectivas para a carteira, o impacto das recentes mudanças regulatórias dos títulos incentivados e a distribuição atual do portfólio, convidamos Ricardo Martins e Fabiane Cunha, nossos gestores de crédito, para o nosso novo episódio. Acompanhe a carta mensal da gestão em: https://meu.itau/ifra11
O aniversário da Finclass tá chegando e eles é que vão distribuir presente: https://finc.ly/80ae13d05b Como investir em Fi-infra? Neste episódio emocionante de Os Economistas 108, mergulhamos fundo no mundo dos Fundos de Infraestrutura (FI-INFRA), uma oportunidade incrível para investidores gerarem dividendos. Com a expertise de Fábio Massao da Kinea e Ricardo Martins da Itaú Asset, desvendamos tudo sobre FI-INFRA, desde sua definição até como eles se destacam em comparação com outros tipos de fundos. Discutimos também os riscos, as vantagens fiscais únicas, e como esses fundos contribuem significativamente para o desenvolvimento do Brasil. Além disso, exploramos o impacto da tecnologia e as mudanças pós-pandemia no setor. Se você busca diversificar seus investimentos e entender melhor como os fundos de infraestrutura podem beneficiar seu portfólio, este episódio é imperdível. Não esqueça de curtir, compartilhar e nos seguir para mais insights valiosos! Introdução a FI-INFRA: Descubra o que são e a importância dos fundos de infraestrutura. Comparativo Único: Diferenças entre Fi-Infra e outros tipos de fundos. Avaliação de Riscos: Entenda os riscos de investir em Fi-Infra. Vantagens Específicas: Por que Fi-Infra está em alta? Inclui isenções fiscais. Geração de Renda: Como os Fi-Infra proporcionam dividendos aos investidores. Impacto no Desenvolvimento: A contribuição dos Fi-Infra para o Brasil. Inovação Tecnológica: O papel da tecnologia nos Fi-Infra. Diversificação de Portfólio: Como Fi-Infra pode melhorar seus investimentos. Regulações e Legalidades: Aspectos jurídicos dos Fi-Infra no Brasil. Desafios e Oportunidades: Efeitos da pandemia e o que vem a seguir. Visão Global: Comparação com mercados internacionais. Futuro dos Fi-Infra: Tendências e previsões. Lembre-se de curtir, compartilhar e seguir para mais insights!
Desembargador Ricardo Martins Costa - Presidente Do TRT4 -26/01/2024 by Rádio Gaúcha
Je hoorde een speciale uitzending van Business Open 3.0. Tijdens deze zomercompilatie van Business Open 3.0 hoorde je bijdrages van Ricardo Martins van The Power Lifestyle, Andrew Hoffmanns van EthXCom, Corry Grevel van OntwikkelTalent, Maureen Veurman van UP Crisiscommunicatie & Media en Kees Weerheim van BHV Nederland. Business Open Het radioprogramma Business Open 3.0 maakt onderdeel uit van het zakelijke netwerk Business Open. Het netwerk brengt ondernemers op een aangename en effectieve manier met elkaar in contact met als doel bij te dragen aan elkaars succes. Belangrijk uitgangspunt is dat je elkaar beter leert kennen, zodat je het vanzelfsprekend vindt om elkaar te inspireren, te helpen en aan te bevelen. Inmiddels is Business Open uitgegroeid tot een internationaal netwerk met meer dan 600 leden in Nederland en België. Elke derde dinsdag van de maand is Business Open 3.0 tussen 16:00 en 17:00 uur te beluisteren op New Business Radio. Na de uitzending is het programma terug te luisteren als podcast via alle bekende podcast platforms (onder meer Spotify, Apple Podcasts en Google Podcasts).
Dia Mundial do Vitilgo, a importância do diagnóstico precoce e do tratamento.
Business Open 3.0 stond dit keer in het teken van de vitale onderneming. Te gast in deze uitzending waren performance business leader Nico Hanhart, Andrew Hoffmanns van EthXcom, Ricardo Martins van The Power Lifestyle en Rein Korthals Altes van Business Open Nederland. Business Open Het radioprogramma Business Open 3.0 maakt onderdeel uit van het zakelijke netwerk Business Open. Het netwerk brengt ondernemers op een aangename en effectieve manier met elkaar in contact met als doel bij te dragen aan elkaars succes. Belangrijk uitgangspunt is dat je elkaar beter leert kennen, zodat je het vanzelfsprekend vindt om elkaar te inspireren, te helpen en aan te bevelen. Inmiddels is Business Open uitgegroeid tot een internationaal netwerk met meer dan 600 leden in Nederland en België. Elke derde dinsdag van de maand is Business Open 3.0 tussen 16:00 en 17:00 uur te beluisteren op New Business Radio. Na de uitzending is het programma terug te luisteren als podcast via alle bekende podcast platforms (onder meer Spotify, Apple Podcasts en Google Podcasts).
I will be joined by Ricardo Martins, from the front line of the people's uprising against socialism in Brazil. Get your free trial of Rise.TV! https://bit.ly/3U2kQ1J To learn more about investing in gold visit - http://goldwithseth.com, or call 720-605-3900 For your no obligation home title scan visit - http://hometitlelock.com/seth Save up to 66% at https://MyPillow.com using Promo Code - MAN
Hello and welcome to Bringing Design Closer. Our goal is to have conversations that inspire and to help move the dial forward for organisations to become more human-centred in their approach to solving complex business and societal problems. Before we jump in, I have a favour to ask. Ive been creating content for This is HCD for over 5-years or so, all for the love of sharing knowledge to the global design community. One thing you could do is leave a review (preferably a 5-star one!), as it helps us grow our community - every little helps. Even if you don't review, you can go one better by telling people you work with about the podcast. We launched a space on ThisisHCD.com where you can take courses now on visualisation, design research and more. In this episode I speak with Ricardo Martins, Professor of Service Design at SCAD, of Savannah College of Art and Design in the US. In this conversation we speak about the parts of design that are often trivialised somewhat, and that's the implementation of our designs into sometimes seriously complex systems made up of people and processes. We also speak about how we can educate the future Design talent better, and chat about where Ricardo feels Design Leaders are lacking. It's a fantastic conversation and totally enjoyed connecting with him - let's jump in! Connect with Ricardo: https://www.linkedin.com/in/ricardoalexmartins/ Connect with Gerry: https://www.linkedin.com/in/gerryscullion/ Follow This is HCD: https://www.linkedin.com/company/thisishcd/
Você ou alguém que conhece pode já ter apresentado um comportamento que especialistas chamam de produtividade tóxica. Aquela situação que a pessoa segue um padrão de conduta: passar madrugadas no escritório, enviar inúmeros e-mails e mensagens fora do horário de trabalho, ter constante falta de tempo, estar sempre em intermináveis reuniões e abandonar a vida pessoal. O indivíduo tem a sensação que não pode desfrutar de momentos de inatividade. Atitude que pode levar o trabalhador, inclusive, a apresentar quadros de ansiedade e depressão. É o que avalia o coordenador de gestão do Senac Goiás, o administrador Ricardo Martins de Saraiva.
Chris Taveira foi sócia do maior grupo franqueado Burger King no Brasil, com 70 restaurantes, onde atuou como diretora de marketing. Atualmente, Chris é CEO da Rocket, agência de estratégia digital por trás da marca de Ricardo Martins. Nesse bate papo Chris fala sobre empreendedorismo, novas tecnologias e a revolução do marketing digital. _____ Corretor de imóveis, a Plano&Vendas tem um convite para você. Venha realizar milhares de sonhos conosco e trabalhar na melhor House do Brasil: https://bit.ly/corretor22 _____ Missão Alto Padrão & Luxo - a principal imersão em imóveis de alto padrão de luxo do país. Inscrições abertas: >> https://www.missaoaltopadrao.com.br _____ Siga o @vempramesapodcast e @sergiolanger no instagram. _____ Acompanhe o Vem pra mesa no YouTube: >> https://www.youtube.com/sergiolanger
Um bate papo profundo com Ricardo Martins Broker, uma das maiores referências no mercado imobiliário de alto padrão.
Brian Jackson, lenda do soul e do jazz, esta noite no Porto; outros concertos e a festa da Groovie Records; primeiro single dos ALGUMACENA (Alex D'Alva Teixeira e Ricardo Martins).
Ricardo Martins Pereira - vulgarmente conhecido como "O Arrumadinho" - é o meu primeiro convidado neste podcast. Tem 45 anos, uma carreira que começou no jornalismo mas que hoje é completamente dedicada ao digital, à comunicação de marcas, gestão de social media e tudo o que isso engloba. É, também, o diretor-geral da magazine digital MAGG e - não menos importante - é Pai de 3 filhos. Do Henrique, do Mateus e da Benedita. Alguém que viveu (e vive) a Paternidade, talvez, de três formas completamente distintas, em tempos e fases completamente diferentes entre si. Uma conversa que só poderia ser, inevitavelmente, a primeira desta temporada. Pois para darmos o pontapé de saída deste tema e falarmos no papel do Pai nos dias de hoje, é importante olharmos para trás. Será ele um Pai ou um Super Pai? É, certamente, alguém com muita experiência no assunto e por isso quis ouvi-lo. Mais, há tempos li um dos artigos da sua revista com o seguinte título: Um homem que ajuda com os filhos é um super pai. As mães estão só a fazer a sua obrigação. Lá, vinha a frase "(...) as mães podem cozinhar, limpar, dar banho, ajudar com os estudos e tanto mais, que serão sempre uma mãe. Se o pai faz isto, as mulheres têm tanta sorte. Não, não têm. Tiveram foi discernimento a escolher o parceiro" - e identifiquei-me. O conceito de Paternidade tem vindo a evoluir e está, felizmente, em mudança. Mas será que podemos dizer que, no século XXI, o papel do Pai se equipara ao papel da Mãe?
Como parte do 1º Festival de curtas Capivaras Trancadas aqui no podcast iremos entrevistar membros da equipe dos 9 curtas selecionados. Juntamente de Alison Rangel membro da curadoria do festival recebemos Ricardo Martins diretor, roteirista e ator do curta Regalo, um dos 3 curtas selecionados na categoria "Cinema Queer: Curtas nacionais produzidos por pessoas LGBTQIA + que debatem temáticas da vivência dessa população." Você pode assistir Regalo em nosso canal do youtube: https://www.youtube.com/watch?v=PyHTls9J2fk Não esqueça de votar na categoria Jure Popular o período de votação do público será de 12 a 19 de abril de 2022 através do link: https://docs.google.com/forms/d/1kg5EM49dm10KAeV719oKd4LhourvkK1cSGO7kU6UuwQ/prefill lembrando que o curta deve ficar disponível num período de 2 meses da data de exibição(04/04/2022) mas pode ser retirado a pedido da produção por questões contratuais. A exibição do curta Regalol e a serie de entrevista com os produtores audiovisuais, faz parte do 1° Festival de Curtas Capivaras trancadas, uma realização do podcast Capivaras Trancadas aprovado no edital Movimentar Cultura pela Secretaria do Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel - mt) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/capivaras-trancadas/message
Explicamos o processo judicial entre o professor de designer Ricardo Martins e a Stone, que foi acusada de plágio por copiar o trabalho do professor. ---------------------------- Ainda não é assinante do Jurídico por Assinatura? Acesse juridicoporassinatura.com e agende uma reunião online e gratuita! ---------------------------- O Jurídico para Empreendedores é o nosso podcast voltado para compartilhar conhecimento jurídico com os empreendedores. Curtiu o episódio? Se inscreve e divulga para o mundo! ---------------------------- Trilha e Edição: Guilherme Gaddini [ guigaddini@gmail.com ]
FII Fácil Entrevista: Ricardo Martins do Itaú FIC FI INFRARicardo Martins é o gestor do fundo IFRA11 da Itaú Asset desde 2020. É graduado em Economia pela Universidade de São Paulo e tem certificação CGA da Anbima. Iniciou sua carreira em 2001 no Unibanco, e permaneceu por 19 anos na área de Project Finance no time do Itaú BBA. Liderou e executou inúmeros trabalhos de assessoria a empresas e de estruturação de financiamentos de projetos nas áreas de transportes (rodovias, aeroportos, portos e mobilidade urbana), saneamento, energia (transmissão e geração) e O&G. Apresenta sólido conhecimento e grande experiência em análise de riscos, financeira, de crédito e contratual envolvendo ativos de infraestrutura.#IFRA11 #ItauAsset #fiinfra #FicFiInfra#fiifacil #cashtfacil #fiitalkContatos Itaú:https://www.itauassetmanagement.com.b...---------------------------------------------------------------------------+ Lista de Espera - Curso de Valuationhttps://fiifacil.hubspotpagebuilder.c...+ APP de FII - BAIXE o APPAPP Store: https://apps.apple.com/br/app/fii-f%C...Play Store: https://play.google.com/store/apps/de...
Nesta edição recebemos o programa Sonoridades da RUA FM para celebrar os seus 18 anos de existência. Com Didier Grelha e Ricardo Martins.
In ‘Un Cafecito con…' Israel Fernando Herrera and Ricardo Martins interview Ruben Marté about their contributions to our local community in assisting with different topics. Marté, shares his interest in running for the Monroe County Sheriff's Office. En ‘Un Cafecito con…' Israel Fernando Herrera y Ricardo Martins entrevistan a Rubén Marté sobre sus contribuciones a …
Neste episódio, convidamos o Ricardo Martins, que faz parte do time de gestão de crédito estruturado da Itaú Asset. Na conversa, o Ricardo compartilha as perspectivas para o setor de infraestrutura no Brasil, bem como a visão da mesa de gestão e pipeline do IFRA11, fundo de infraestrutura da Itaú Asset negociado em bolsa, para o ano de 2022. Para mais informações sobre o IFRA11, acesse: https://www.itauasset.com.br/pf/credito/ifra11
Vinte meses — mais dia, menos dia — depois da última gravação desta chafarica em estúdio, Fábio Vieira Fernandes, Rita Miranda e Ricardo Martins reencontram-se num desses espaços mágicos. É simbólico, mas também apropriado: afinal, quem melhor do que o indivíduo que detém o recorde mundial de projectos musicais* para nos contar como foi estar […]
Força atletas! Ouça neste podcast a mesa redonda ao vivo do segundo dia do Congresso do Movimento Médicos Atletas com a parceria do Medicina do Conhecimento! Veja o COMMAT 2021 integral pelo link eventos.congresse.me/commat2021 Participantes: Michelly Wada Monteiro, Michelle Manzini, Pablo Braga Gusman, Alessandra Russo e Ricardo Martins pelo COMMAT e palestrantes Patrícia Grangeiro, Liège Galtério e Ana Paula Simões.
Saúde atletas! Ouça neste podcast a mesa redonda ao vivo do segundo dia do Congresso do Movimento Médicos Atletas com a parceria do Medicina do Conhecimento! Veja o COMMAT 2021 integral pelo link https://eventos.congresse.me/commat2021 Participantes: Michelly Wada Monteiro, Michelle Manzini, Pablo Braga Gusman, Alessandra Russo e Ricardo Martins pelo COMMAT e palestrantes Adriane Rodriguez, Flavia Oliveira, Claudia Cristina Naufel Terzian e Juliana Paula Andrade dos Santos de Paiva
Você já deve ter visto o Ricardo Martins no Tik Tok, enquanto navegava por lá, mostrando mansões luxuosas, o que você não sabe é de onde esse cara veio e o que ele fez para chegar até onde chegou. Nesse episódio do podcast do Investidor Sardinha, nós conversamos com o CARA do momento no setor imobiliário, Ricardo Martins! Convidado - @ricardomartinsbroker Host - @oraulsena Twitter / YouTube / Instagram / Spotify
Entrevista com Ricardo Martins - CEO e principal estrategista da TRIWI sobre Sequestro Digital
Na entrevista que concede a esta edição do Podcast Guide, Luis Ricardo Martins, diretor da Abrapp, fala a respeito da importância da previdência complementar. No ano passado, por conta da pandemia, houve um maciço aporte dos brasileiros nas cadernetas de poupança. Será que isso significa investimento em previdência? Nosso convidado não apenas fala a respeito desse assunto, como também faz uma observação necessário: previdência é coisa de jovem. O quanto antes você pensar nisso melhor será a sua qualidade de vida.
My guest today is Miriam Swords Kalk, sister of our guest from Episode 6, Sam Kalk. This episode is a connection between some of the favorite subjects of previous episodes like Self-Determination Theory which we talked about with Sam, education which we have discussed with a lot of guests like Episode 14 with Coach Rudy, contextualized in human-centered design Ricardo Martins, Episode 13. All this to say… I am just very excited for this culmination of information.Link to Walk In My Shoes Paper - recontextualizing the future of education with a Self-Determination Theory lens over the system.Topics:Putting the People Who You are Serving FirstRedesigning Education SystemsEquity Oriented Systems RedesignRethinking Degree Structures for a Modern WorkforceAgency - Belonging - GrowthPeople Retention
60 MINUTOS - Crescimento da produção de Pitaia em SC - Ricardo Martins - Epagri Maracajá by Rádio Som Maior FM 100,7
Santa Catarina encerrou a safra de pitaia com volume estimado em mil toneladas comercializadas, representando um crescimento em torno de 60% em comparação à safra 2019/2020. Esse volume superou as expectativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), que presta assessoria aos produtores dessa fruta concentrados no Sul do estado. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta quinta-feira, dia 27, o engenheiro agrônomo Ricardo Martins, extensionista rural da Epagri em Maracajá, citou como fatores importantes para este número o clima favorável durante os primeiros meses do ano, somada a organização da produção junto de cooperativas da região.
Ricardo Martins is a Service Design Professor at Savannah College of Art and Design. He is also a researcher and consultant on strategic design, service design, brand management, project management, innovation and Lean Six Sigma, and he has received many global accolades. In this episode, Ricardo shared great insights on service design and generating a service blueprint and the few ways to find new promising opportunities while creating a service blueprint. We spoke on how to institute a service design culture in an organisation and various major common challenges while implementing it. Takeaways- What is service design, Process of Implementing service design culture in an organisation, Challenges in implementing service design Ricardo Martins Recommended Books Innovation and Its Enemies: Why People Resist New Technologies by Calestous Juma. Reframing Organizations: Artistry, Choice, and Leadership - Terrence E. Deal Thinking in Systems: A Primer - Donella H. Meadows The Fifth Discipline: The Art & Practice of The Learning Organization - Peter M. Senge If this episode helped you understand and learn something new, please share and be a part of the knowledge-sharing community #Spreadknowledge. This podcast aims to make design education accessible to all. Nodes of Design is a non-profit and self-sponsored initiative by Tejj.
Today I am joined by GENIUS!! Ricardo Martins happens to have the most design awards in the United States, yet he is actually Brazilian. I think that is pretty damn cool. We break down what design approaches do to the experiences of our lives.Topics we cover:Holistic Design PhilosophyThe Problem with Thinking Humans Are the Center of the UniverseHumbling Yourself as Part of the Larger PuzzleTempo Giutso: In Fair TimeSlowing DownService DesignSystems ThinkingTime's Role in Cause and EffectWhy the Services in the U.S. are SO BAD
The ministry of the Holy Spirit is at the center of experiencing the healing power of God. God desires for us to receive the ministry of the Holy Spirit just like the early believers in the book of Acts! Listen to this powerful message and learn how the ministry of the Holy Spirit will lead you into your identity in Christ, resulting in the inner healing you desperately need.
God desires to heal your wounded heart! Learn as Ricardo Martins reveals a wounded heart's characteristics and how the Lord will bring His permanent healing into your life. Don't miss this powerful message!
Nesta quarta, 23/12, 20 horas venha participar de um bate papo descontraído dos vitrineiros com Ricardo Martins, o Rick da loja Rick and Roll Discos. #RickandRollDiscos #rockandroll #rockbrasileiro
Conversei com Ricardo Martins Pereira, “o arrumadinho” sobre tendências e trajetórias nos media, o papel dos influenciadores digitais e o lugar da política e dos partidos.
Lá no Instagram da VS jogadores, o Robinho fez um live sensacional com o comentarista do grupo TNT e da rádio Transamérica, Ricardo Martins. Eles conversaram sobre o futebol e a expectativa dos clubes paulistas para a temporada. Então, não deixem de conferir essa resenha que ficou muito boa.
En un cafecito con: Nuestro locutor, Israel Herrera, entrevista a Meena Moorthy y a Ricardo Martins sobre sus experiencias como voluntarios en diferentes áreas dentro de nuestra comunidad. Nos dicen sobre la importancia de involucrase en diferentes áreas dentro de su comunidad. Comentan sobre traer diferentes iniciativas a nuestra comunidad y también lo importante que …
Tiemi Yamashita a caçadora de desperdícios e orientadora pedagógica da Liga Digital num papo com o herói da Liga Ricardo Martins.
Fizemos um role de bike (nas nossas mentes) pela Turquia no Viajar pra Quê #72 com Ricardo Martins, já rodou mais de 30 mil km pelo mundo com sua bicicleta de bambu. Manda o play que teve muita história massa e divertida. Já adianto, não chame turcos de árabe! hehe #podcastviajarpraque #temaiseme #podcastdeviagem ---------------- Converse com a gente: www.instagram.com/temaiseme www.youtube.com/temaiseme contato@temaiseme.com ---------------- Saiba mais sobre a trip do Ricardo em: http://thebambootrip.com/
O Visão Vermelha volta a trazer um candidato, mas, desta vez, um "candidato a candidato". Ricardo Martins Pereira, também conhecido como O Arrumadinho, vem ao programa contar-nos um pouco do seu projeto, do seu Benfica à Benfica. Assista ao seu podcast benfiquista, no ar [normalmente] todas as segundas-feiras, às 21h30, no nosso canal do YouTube. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
A 22 de junho de 1969 joga-se a final da Taça de Portugal entre a Associação Académica de Coimbra e o Sport Lisboa e Benfica. Este jogo foi verdadeiramente histórico e durante mais de 90 minutos fez-se liberdade. O Estado Novo teve medo dos estudantes e não houve transmissão televisiva nem o Presidente da República entregou a taça. O realizador do documentário Futebol de Causas, Ricardo Martins; o antigo treinador da AAC, Dr Francisco Andrade; Toni, enquanto antigo jogador de ambos as equipas; e Dr Alberto Martins, figura principal da Associação Académica durante a crise de 1969, juntam-se ao Brinco para provar que futebol é muito mais do que um jogo e que há sempre liberdade enquanto não deixarmos de lutar.
03 05 2020 Ricardo Martins - Sermão Do Monte by Sal da Terra Cast
O ator conta que já apanhou da polícia e como luta para não alimentar o ódio dentro de si Ator, cantor e ativista, Jonathan Azevedo cresceu na Cruzada São Sebastião, um conjunto habitacional popular na zona sul do Rio de Janeiro. Se formou no Nós do Morro, projeto de teatro no Vidigal, e batalhou muito até chegar ao horário nobre da maior emissora de TV do país. Tendo atuado em mais de uma dezena de produções no cinema, ele ganhou fama nacional em 2017 com o personagem Sabiá, um traficante da novela "A Força do Querer", da Rede Globo. Aos 34 anos, Jonathan se divide entre a carreira artística, os cuidados com o filho Matheus Gabriel, de 8 meses, e o trabalho social nas comunidades cariocas, que se intensificou com a pandemia de Covid-19. Em um bate papo com Paulo Lima no Trip FM, o ator reflete sobre a desigualdade e o racismo na Brasil a partir de sua própria trajetória. Ele conta seus esforços para que mais pessoas tenham as oportunidades que ele teve – que começaram, principalmente, a partir de seu interesse pela literatura. "Se a gente tem sabedoria, a gente tem a verdadeira riqueza", diz. Confira o papo no play abaixo ou no Spotify do Trip FM. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2020/6/jonathan.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/06/5eed2cacc06ba/1136x1136x960x540x65x580/jonathan-azevedo-ator-quarentena-covid-coronavirus-tripfm-mq.jpg] Trip. Você descobriu que era filho adotivo com 17 anos. Como foi esse momento? Jonathan Azevedo. Foi uma coisa muito esquisita, porque eu via filmes nos quais a pessoa era adotada, mas eu não pensava que aquilo ali poderia acontecer comigo. Eu olhava para a minha mãe e sempre via ela grávida de mim, tinha esse processo na minha cabeça. Então com 16 pra 17 anos, quando eu fiquei sabendo que eu era filho adotivo, eu não sabia ainda a importância daquele amor e afeto que meu pai e minha mãe estavam me proporcionando. Fiquei uns dois ou três dias pensando em como minha vida era muito louca e, com minha mãe e meu pai conversando comigo, junto com meu irmão, sempre falando com muito carinho de como tudo começou, de como minha mãe me recebeu, eu acabei percebendo que eu fui a pessoa mais feliz do mundo. Daquele dia para frente eu comecei a olhar para meus pais como anjos que vieram nessa Terra, mesmo sem um centavo, sem condição nenhuma, e me deram tudo, tudo, tudo que qualquer adolescente deseja – e muitas das vezes o dinheiro não compra, que é o amor e o afeto. E aquilo mudou totalmente o meu jeito de olhar para a vida, de olhar para o outro, e de olhar para mim mesmo. As pessoas que pensam a cidade como um todo defendem que as moradias mais populares e mais ricas deveriam estar nos mesmos lugares, e não em bairros distintos. Você cresceu em um dos poucos lugares em que isso acontece de fato, que é a Cruzada São Sebastião, um conjunto habitacional popular projetado no meio do Leblon, o bairro mais caro do Rio de Janeiro. Como foi crescer ali? O maior barato da Cruzada é que ela não foi projetada urbanamente para ser um conjunto habitacional, era um prédio de freiras. E tinha a Favela do Pinto, que ia do Humaitá até a PUC. A minha mãe morava lá e tinham alguns parentes meus que moravam onde hoje é o Clube Paissandu. Veio aquele projeto da ditadura de urbanizar a zona sul e logo tacaram fogo na Favela do Pinto. Quem não conhece pode ter como referência o filme Cidade de Deus, em que eles retratam exatamente essa remoção trágica da Favela do Pinto, onde diversos militares invadiram e tiraram as famílias de lá. Na comunidade tem fotos, relatos de moradores que foram para a Cidade de Deus, Nova Holanda, Vila Kennedy, outras comunidades que, aí sim, foram urbanizadas para os receberem. Olha, já estava tudo pronto antes de atearem fogo, era um projeto mesmo. E eles foram levados para lá de caminhão de lixo. E a Cruzada foi o Padre Dom Hélder Câmara, que chega para a alta sociedade do Leblon e pergunta como é que eles iriam fazer se mandassem toda a mão de obra para tão longe. Naquela época não tinha estrada, não tinha túnel, então eles precisavam que alguém ficasse ali, para que a mão de obra continuasse sem custo de ir e vir. E aí eles começam a habitar esse local das freiras. Minha mãe fala que era uma divisão pelo tamanho de família. Do primeiro ao terceiro bloco são quitinetes, do quarto ao sétimo bloco, quarto, sala, cozinha e banheiro. Minha mãe mora no sétimo. Do oitavo até o décimo, dois quartos, cozinha e um banheiro. E minha mãe conta uma coisa muito engraçada... Que, por exemplo, se a menina de tal família perdia a virgindade, a Igreja tirava essa família de lá. Algumas casas na Cruzada até tem fotos desse padre, são muito gratos a ele, que deu esse acesso para a Cruzada sobreviver no meio do Leblon. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/06/5eed2a42be210/jonathan-azevedo-ator-quarentena-covid-coronavirus-tripfm-mq2.jpg; CREDITS=Pedro Dimitrow; LEGEND=Jonathan Azevedo] LEIA TAMBÉM: Jonathan Azevedo posa para a TPM Você trabalhava num clube ali perto pegando bolinhas na quadra de tênis, foi fazendo amizades e a certa altura acabou até conseguindo uma vaga numa escola particular. Conta essa história, que parece ter sido importante na sua trajetória. Meus primos mais velhos e meu irmão catavam bolinha no Clube Monte Líbano e no AABB, e eu também arrumei uma vaga de boleiro lá. E tinha um menino, o Felipe, que sempre ia sozinho jogar tênis. Às vezes o professor terminava a aula de tênis e ele não tinha muitos amigos para continuar jogando, só que ele tinha que ficar no clube. Até o dia que ficamos eu e Felipe jogando tênis. A mãe dele soube e falou assim: "Jonathan, o Felipe faz judô, se você quiser você pode fazer judô". Eu falei: "Pô, obrigada mesmo, mas eu trabalho aqui para ajudar minha mãe. Quem me dera poder fazer judô". E ela disse: "Se você quiser fazer judô, eu posso ver se consigo pagar e te ajudar um pouco em casa". Eu continuei sendo boleiro na aula desse menino, até que um dia ela chegou com um quimono para mim e falou para eu pegar meus documentos, que para fazer judô na AABB você tinha que ser sócio. Eu era boleiro naquele clube já fazia uns dois, três anos, tinha acesso de entrada e saída 24 horas pelo trabalho. Imagina receber uma carteira de sócio, poder ir na piscina. Se era confuso para eles que eram sócios, que me viam pegando bola e depois fazendo uma aula de natação, imagina para mim que tinha 13 anos. Eu fiz judô, fiz natação, depois futsal, que eu mandava muito bem. Meu pai me acompanhava em tudo do futsal. E eu fui descobrindo que o mundo também não era essas coisas tão horríveis, né? Tinha, sim, as suas mazelas, mas tinha que conhecer as pessoas. Se não você ia viver preconceito por preconceito. E eu conheci o pessoal da Selva de Pedra, que é o prédio onde os militares que tacaram fogo na Favela do Pinto ganharam apartamentos. Foi lá que eu fui me enfiar, e foi onde eu também fiquei sabendo o outro ponto de vista da história da Cruzada. [QUOTE=1097] Foi na Selva de Pedra que eu vi o quanto os livros eram importantes, porque eu pedia um emprestado para um amigo e, se fosse dele, ele me emprestava. Mas se fosse da mãe ou do pai, ele falava para olhar na casa dele. Se fosse do avô, eu não podia nem encostar. Se eu pedia a moto, o cara me emprestava. O que eu pedia o cara me dava, mas o livro eu não podia levar. Então comecei a ficar mais atento aos livros, a cair dentro dos livros. Onde eu ia eu levava livro. Um amigo meu, o Luiz Amaral, achava que só porque eu andava com livro eu era muito inteligente, e me levou pra conhecer a Escola Paula Barros, onde a maioria da galera estudava. E aí o diretor da época perguntou para mim o que é que eu faria para poder ter uma bolsa na escola, qual seria a minha troca. E eu recitei uma poesia para ele. Ele chamou todos os alunos que eram os meus amigos na escola, umas 18 pessoas, e perguntou: "Vocês querem que esse cara estude aqui?". E todo mundo: "Queremos, o cara é sangue bom". E ali eu consegui essa bolsa. Depois de três meses eu fiquei sabendo que a mãe dos meus amigos começaram a reclamar que a mensalidade aumentou 80 reais e elas queriam saber o porquê. O diretor reuniu todo mundo e disse que cada um tinha botado 80 reais para pagar a minha mensalidade. Foi assim que eu consegui estudar na escola particular. Lá voltei pro início de novo, porque eles achavam minha base muito ruim. E tive um professor de história negão, que contava a história desde a África e me dizia que princesa Isabel não era tão boa assim, porque o momento ajudava mais a ela do que a nós mesmos. Foi desmistificando a história do negro para mim, e eu comecei a me interessar mais, a ler mais. Chegou uma hora que não tinha como as coisas não acontecerem. Do jeito que você conta a gente quase esquece que tem preconceito, você conta sempre com muita positividade tudo. Só pra fazer teatro eu perdi 3 dentes. Apanhando? Apanhando da polícia, transeunte assim. No Vidigal, quando você estava no final do processo do espetáculo, você saía 2h da manhã do ensaio. Como eu morava na Cruzada, eu tinha que descer tudo sozinho. Até eu explicar que eu tava vindo do teatro, era um dente. Eu tomei muita porrada. Eu falo para os meus amigos: "Sabe por que eu gosto muito de falar de amor? É que eu tomei muita porrada". Como diz Sabotage, se eu for contar a história triste, ninguém fica. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/06/5eed2aa8a45c5/jonathan-azevedo-ator-quarentena-covid-coronavirus-tripfm-mq3.jpg; CREDITS=Pedro Dimitrow; LEGEND=Jonathan Azevedo] Essa violência vai construindo uma marra, um ódio em muitos jovens que crescem nas periferias, muitos jovens negros. Por que você acha que não foi consumido por essa raiva? O racismo é estrutural. Ele tem camadas, ele tem pegadinhas, entendeu? E eu inclusive caí nas pegadinhas do sistema quando eu perdi um dente. Se você parar para pensar que você poderia andar pelo Rio de Janeiro todo a qualquer hora que você quisesse e a polícia estaria ali para te defender e, quando eu saio na rua, eu tenho limites, já gera uma revolta, né? Mas tem diversas revoltas que, se a gente não trabalhar com conhecimento, elas vão acabar explodindo em quem de fato, como sempre acontece, não tem nada a ver. Quem sempre tá apanhando é a minoria da maioria. A mulher que morre é negra, o jovem que morre é o jovem negro, o gay que morre é o gay negro. Tá tudo dentro dessas camadas, e tudo fica sobrecarregado em cima dos jovens da periferia. Eu acho que eu carrego comigo esse ódio e rancor. Na verdade, rancor não, porque a gente tenta trabalhar todo dia para tirar isso. Mais essa dor. Ela está junto comigo, porque a qualquer momento o meu telefone pode tocar e a minha sobrinha sofreu algum atentado, meu irmão, alguns amigos meus. Porque estão sofrendo! Quando você tem o direito a conhecer a sua própria história e fazer a sua própria escolha, você começa a trabalhar não só igualdade, mas a dignidade, que são coisas que não se falam para o negro no Brasil. Não se fala. Meritocracia para preto é "morreu porque mereceu", como diz o Djonga. Eu ouço: "Você chegou lá, mas porra negão, tá de brincadeira né, fazendo o bandido". A coisa mais difícil pra mim é fazer um bandido. É muito difícil porque o que eu mais quero tirar de mim é o meu ódio. Eu sou julgado por uma coisa que de fato não me compete, mas que eu exerço como a minha função. Se eu sou julgado em um personagem, imagina como pessoa. E é esse o lugar que o jovem brasileiro carrega. Hoje eu ando na rua de máscara e as madames de Ipanema, Leblon, atravessam a rua. Então como é que eu vou pensar em sucesso? LEIA TAMBÉM:Ser homem negro no Brasil é conviver com uma série de estereótipos, que envolvem gênero, raça e classe social Certamente um divisor de águas na sua vida foi a entrada nas artes cênicas. Como é que aconteceu? Eu comecei a fazer teatro porque eu queria ter acesso à literatura. Eu fui lá na Escola de Espetáculo, do Gringo Cardia, querendo saber se tinha biblioteca. Para ter acesso à biblioteca eu tinha que fazer alguma aula, e aí eu escolhi teatro. Quando eu cheguei na sala de aula o professor me falou que eu era muito bom, que se eu não quisesse passar fome era para eu não sair do palco. Eu pensei: "Caramba, tá aí uma coisa maneira. Acabei de descobrir que sou adotivo e acabei de descobrir que tenho um talento no teatro. A vida está começando a me indicar uma coisa bacana". A primeira vez que a minha mãe foi me ver no teatro eu fazia Jesus preto do Auto da Compadecida. Como ela é uma mulher de fé, ela me viu no teatro de Jesus e falou: "É aí que meu filho vai morar". Logo meu professor falou para eu ir para o Nós do Morro. Fui fazer o teste e conheci essa pessoa maravilhosa chamada Guti Fraga. Então quando você me pergunta o que me faz não vestir a capa do ódio, tem muito a ver com ele, com a escola Nós do Morro. LEIA TAMBÉM:Guti Fraga e o orgulho de ver Babu no BBB O Nós do Morro ficou muito conhecido quando preparou a galera que formou o elenco de Cidade de Deus, a molecada da favela que foi preparada para o filme. E o filme estourou mundialmente, mas volta e meia passa uma matéria falando que algum daqueles atores tá na roubada, tá sem grana. Um ou outro conseguiu fazer uma carreira. Como você vê isso hoje? O cara que começa uma carreira sendo negro e pobre consegue trilhar um caminho mais sólido ou corre o mesmo o risco? A questão financeira e econômica do Brasil nunca foi voltada para o povo negro. Ela só é voltada para o povo negro quando se fala de mão de obra. O maior defeito do Brasil é a escravidão. É uma herança que se perpetua e, como diz Laurentino Gomes, "tem que se fazer a segunda abolição nesse país". Quando a gente fala de mudança, a gente tem que abrir mão de certas coisas, a gente tem que começar a abrir mão de privilégios. Eu queria que dentro desse país, antes de a gente pensar na economia, a gente pensasse numa economia geral igualitária. Esses dias eu estava conversando com uma amiga minha e ela me contando como é na casa dela dentro da quarentena. E eu estou fazendo uma personagem no meu Instagram, que é a Kraudinha, a doméstica, que são relatos na comunidade das senhoras que trabalham na casa de pessoas bem sucedidas e que não abrem mão que elas estejam lá trabalhando. Aí eu perguntei quantos quartos tinha na casa da mãe da minha amiga. Ela me falou: "Eu acho que tem uns 6". A casa é tão grande que ela não sabe nem quantos quartos tem. "Pergunta pra sua mãe se ela limparia aquela casa toda por um salário mínimo". E ela: "Nem morta". Imagina se tivesse que limpar a casa, fazer café da manhã, almoço, jantar, passear com o cachorro com o risco do teu filho morrer, e ainda escutar desaforo. Você trabalharia por isso? Impossível. LEIA TAMBÉM: Quanto vale o trabalho doméstico? Como é a sua ligação com o surf? Na minha comunidade, como era próxima da praia, já tinham uns caras que surfavam. Mas o foda é que ninguém tinha a prancha, e os que tinham cuidavam como se fosse a coisa mais preciosa da vida. Naquela época não era qualquer um que aparecia com uma RM [marca de pranchas Ricardo Martins], tá ligado? Era outro patamar. Uma Quicksilver até na bermuda era difícil ter. Eu ia para a praia no Posto 11 porque os moleques emprestavam a prancha para a gente, esses meninos que eu já conhecia do clube. Ali que eu conheci o rapaz que me levou para estudar, o Luiz Amaral. Foi dali que eu viajei pela primeira vez na minha vida e senti o quanto era importante você viajar, a cultura de conhecer outro lugar, de chegar para outras pessoas e falar que você foi num lugar diferente. Foi a primeira vez que eu fui para o sul do Brasil, que saí do meu estado e fui para a Praia do Rosa, para a Guarda do Embaú. E aí eu pude ter a dimensão do quão bom era ir para a Bahia, que era o lugar que minha história começava e também tinha onda. Eu comecei a expandir o Brasil pelo surf. E eu surfava bem, meu surfe era pra frente. A melhor sensação da minha vida, depois de ter um filho, é tirar um tubo. Se eu pudesse falar para alguém: "Brother, tá difícil para você esse momento? Tira um tubo". Isso foi uma das maiores experiências que eu vou levar da minha vida, aquele momento que você está ali dentro do seu salãozinho. Você sabe que você aprendeu a pegar o pé, a tirar um tubo maneiro. Às vezes uma onda muda teu o dia todo. Você teve o filho com uma amiga sua que não era exatamente namorada, não tinha um relacionamento romântico. Uma amiga com quem você saía de vez em quando e de repente ela engravidou. Já imagino que não seja fácil ter um filho com alguém que você não mora junto e não está namorando. E aí vem a pandemia. Como é que está sendo essa administração? Eu hoje estou aqui conversando contigo e eu saio daqui pra ir lá ficar com ele. E aí fico a noite com ele, para que a mãe dele também possa fazer as coisas dela. É esse novo lugar, não só dessa relação, mas onde o homem está mais presente dentro do desenvolvimento da criança para que a mulher também possa ter o tempo dela. A gente está só dando dicas do que vai ser o futuro, entendeu? Em tudo o que está acontecendo hoje está faltando empatia. Quando eu olho para a minha relação com a Patrícia, a gente pensa muito, pelo menos eu penso, na empatia que a gente tem que ter. Eu com a questão dela ser mãe solteira no meio desse universo preconceituoso. Então o que é que eu posso fazer para melhorar as condições dela? As condições do meu filho? Eu trabalho sempre em cima dessa realidade, porque senão eu acho que a gente pira o cabeção. A gente vê tanta loucura, se a gente não souber equilibrar fica difícil. Não só para ela como pra mim também. LEIA TAMBÉM: Roberta Rodrigues, Jonathan Azevedo e coletivos como Agência Solano Trindade e Papo Reto estão no enfrentamento da Covid-19 nas comunidades Me conta um pouco esse seu lado de ativista social. Eu sei que você fez uma biblioteca e que agora fez movimentos para doar cestas básicas. O que é exatamente que você agitou? Esse trabalho do Vidiga na Social e do Cruzada Social se inicia também quando eu venho para o Vidigal. Eu que já sou fruto de vários projetos, como a Escola de Espetáculo, o Nós do Morro e outros projetos na Cruzada São Sebastião. Até no próprio Basquete Cruzada eu cheguei a jogar. Quando eu trânsito para esse universo da literatura e começo a entender que, se a gente tem sabedoria, a gente tem a verdadeira riqueza, eu começo a pensar: é por isso que na escola neguinho não ensina tão bem. Porque se a gente manter o mesmo intelecto, vai ficar difícil. Se todo mundo começar a questionar, todo mundo começar a perguntar, vai ficar muito difícil isso. E o que é que me libertou? A literatura. A literatura desliga a chavinha do que o mundo tinha para me proporcionar, eu com 16, 17 anos numa comunidade. O mundo aqui tem a oferecer coisas não muito boas, e o nosso país não ajuda em nenhuma das possibilidades para que elas possam melhorar. Então quando você tem um jovem negro aí que venceu em qualquer modalidade de esporte ou na vida, sempre tem que ter perseverança. Nunca é uma história gradual, de uma vida normal. Tem que ter perseverança, tem que ter luta, sim. Mas tem que ter naturalidade para a criança ser criança, ser adolescente, ter um processo vital de amadurecimento não só mental, mas físico, corporal, coisas que muitos aqui não têm. Eu comecei a abrir o olho para isso com a Roberta Rodrigues, que já fazia isso no Vidigal, com o Vidiga na Social, de usar a arte dela em prol das crianças da comunidade. O meu divisor de águas foi a literatura, então eu tento levar para a Cruzada, junto com o Vagner, que faz o projeto do basquete, a literatura e a conscientização de que um povo sem história é um povo sem fermento, não tem para onde crescer. É o maior barato eu hoje poder contar para você a história da minha comunidade. Eu me sinto feliz com isso. Sempre penso nessa possibilidade de enriquecer, de possibilidades e sabedoria, mais comunidades. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/06/5eebde3bd9050/jonathan-azevedo-ator-quarentena-covid-coronavirus-tripfm-mq.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Jonathan Azevedo]
Neste episódio, Eliane Doin conversa com o professor Ricardo Martins sobre o processo de implementação de projetos e a resistência às mudanças organizacionais. As pessoas dedicam muita energia ao planejamento mas não pensam muito no planejamento da execução do projeto. E as abordagens envolvidas na implementação podem deixar a desejar, prejudicando os resultados. Dentro dessa etapa de implementação, a conversa dá especial atenção à resistência das pessoas às mudanças que implicam os novos planos e projetos. O prof Ricardo fornece explicações para essa resistência às mudanças e discute estratégias para que a implementação seja bem sucedida. #MUDANÇAS #LIDERANÇA #IMPLEMENTAÇÃO #PROJETOS
Ricardo Martins é Diretor de Marketing e um dos sócios da My Broker, imobiliária de Goiânia. Seu trabalho nas redes sociais desperta a atenção de clientes e corretores em todo o país. Em pouco tempo ele se transformou no maior expositor imobiliário do Brasil. Seus vídeos, sejam no YouTube, Instagram e agora no Tik Tok, são um grande diferencial em geração de negócios para a sua imobiliária.
No episódio 13 de Isto é Padel e Amigos, tivemos a oportunidade de receber o talentoso Ricardo Martins, jogador FPP.Falou um pouco sobre a sua carreira, a actualidade do padel e sobre muitas outras coisas!Não percas este episódio!Support the show (http://www.facebook.com/istoepadel)
Hoje Recebemos o Ricardo Martins, instrumentista de guitarra portuguesa.
O baterista e designer gráfico Ricardo Martins encontra-se com Fábio Vieira Fernandes e Rita Miranda para, sem motivo aparente, trocarem 5 Cêntimos sobre a banda sonora da série House M.D. — um óptimo contraponto aos assuntos que dominam a actualidade, da final do Festival da Canção ao inevitável SARS-CoV-2 e suas consequências. ALINHAMENTO MUSICAL Conjunto […]
O ator Paulo Quedas e o músico Ricardo Martins dão vida a "Guardador de Sonhos". Uma peça infantil onde a cenografia tem o papel principal numa encenação de Rita Costa, em cena no Teatro Ibérico.
www.Comprimido.ptUma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas. Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado.A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomialiteracia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar.O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir dadigitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades?Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha.A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta.A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital.Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas.A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação.A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia.No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial.O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários.Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?
Mobilidade é um dos maiores desafios do futuro. Neste papo sobre inovação, Ivan Moré bate um papo com Ricardo Martins, head da Hyundai na América Latina e vice-presidente da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Aperte o play e confira o novo episódio de Desobediência Produtiva.
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No 12º episódio de Scout Talks CP, analisámos os melhores jogos, equipas e os jogadores em destaque da 11ª jornada do Campeonato de Portugal. Esta semana o nosso convidado é Ricardo Martins, treinador do Berço SC.
Neste Programa Cultura Saúde um assunto bem conhecido pelos brasilienses: os efeitos do clima seco no corpo humano. E para esclarecer as dúvidas, nós conversamos com o pneumologista do Hospital Universitário de Brasília Dr. Ricardo Martins.
A Música do Dia de hoje é NÃO HÁ O QUE TEMER. Adoradores Novo Tempo. Composição: Ricardo Martins. Sugestão? Críticas? Envie um email para comunicacao@cbpe.org.br ou um whatsapp para (81) 3301.7896.
Na bancada do mochileiros sem pauta pra tentar seguir o roteiro, Ricardo Martins e sua companheira Dulcinéia ( bike de bamboo) batem um papo sobre suas peripécias de estrada ao longo dessa vida. Ricardo que já percorreu as ame ricas e o continente africano do sul ate o norte, solta a lábia sobre suas observações do que já viveu. Convidamos você a ouvir um papo leve e descontraído sobre bicicletas, bamboo e suas derivadas. Instragram: Cainã Ito @caina.ito Richard De Oliveira @vidademochila Ricardo Martins @thebambootrip SIte do projeto Roda Mundo: www.roda-mundo.com Podcast do Roda Mundo: www.anchor.fm/rodamundo
Ricardo Martins, Gerente de Treinamento e Desenvolvimento, no FQM Grupo conta para o Via Oral um pouco sobre sua trajetória na Indústria Farmacêutica e fornece insights em como podemos acompanhar este mundo que está em constante mudança.Ele se diz leitor compulsivo e indica livros que são essenciais para o desenvolvimento pessoal, além disso, compartilha suas ideias no seu canal do Youtube, People and Secrets.Livros: Descubra seus pontos Fortes, Donald O. CliftonFerramentas dos Titãs, Tim Ferriss#viaoral
Locutora, Maria Auxi, habla con Ed Hinds e interprete Ricardo Martins sobre la imagen de un adicto, tuvimos una experencia personal sobre la adiccion y recursos comunitarios disponible para asistir con la enfermedad. Host Maria Auxi, talked to Ed Hinds and interpreter Ricardo Martins about the stigma of an addict, a personal experience was shared, …
Piloto gravado no segundo semestre de 2017. Bancada: Leandro Souza, Ricardo Martins e Rafael Nunes Edição: Leandro Souza Vinheta: Ricardo Martins Arte: Rafael Nunes
Locutora, Maria Auxi, entrevista a miembros de la Comision de Asuntos Hispanos y Latinos de la ciudad de Bloomington. Ruben Marte y Ricardo Martins hablan sobre la historia de la comision, la mision y su proposito. Hablan sobre el evento “Convivio Latino” que se lleva acabo el 18 de marzo de 2 a 5 de …
Para o episódio #03 o meu convidado foi o Ricardo Martins (AKA Raykar). Muitos de vocês já o devem conhecer por ter sido vocalista de uma das principais bandas de Hardcore dos 00s em Portugal, os Day Of The Dead. Nesta conversa falámos sobre como os Rage Against The Machine foram a sua porta de entrada para o Hardcore, concertos, tours, etc. Não se esqueçam que podem fazer like no Facebook, seguir no Twitter e no Instagram e subscrever no iTunes ou no YouTube. Obrigado pelo apoio e até à próxima.
Ricardo Martins da cicloexpedição Roda Mundo está viajando pela África com a sua bicicleta de bambu. Ouça e comente!
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Luís Ricardo Martins, presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Na entrevista, Martins ressalta a necessidade da reforma da previdência, um dos principais temas em discussão atualmente no Congresso Nacional, além de destacar os pontos mais importantes da previdência complementar. Nas palavras do presidente da Abrapp: “O regime geral não proverá todas as necessidades do trabalhador. Assim, a previdência privada pode ser uma solução para o problema previdenciário e também ser uma solução para o problema econômico brasileiro”. Eleito em dezembro de 2016 para a presidência da Abrapp, Luís Ricardo Martins fala, ainda, do desafio de reunir o apoio de diferentes segmentos da entidade, como fundos de empresas privadas, estatais, pequenas e grandes fundações. “Nas ideias macro, nós acreditamos que aquilo que nós estamos defendendo vai atender o segmento como um todo”. Entrevista gravada em 13 de fevereiro de 2017.
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No primeiro podcast do Canal RIFF, Ricardo Martins e Gustavo Chagas apresentam bandas de musica pesada. Aqui é pé na porta e RIFF na cara!
As conquistas no mundo dos video games não exatamente novidade. Desde seus primórdios, onde colocávamos nossas iniciais nos high scores, éramos incitados a testarmos nossos limites caso quiséssemos ser reis em nossos jogos favoritos. Muitas vezes era necessário ir além do jogo. Porém, com a chegada da internet nos consoles, tornou-se possível compararmos nossos scores com jogadores de todo o planeta. Tornou-se possível ver seu nome no topo do mundo. Recebemos Rodrigo Sudo e Ricardo Martins para discutir e ouvir as melhores histórias sobre buscas de achievements e troféus.
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