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Voltamos a fazer mais um dicas triplas e desta vez Alexandre e Fred recebem o colaborador e jornalista Tony Vendramini para debater três ótimos filmes, possivelmente esquecidos ou desconhecidos do cinéfilo: o filme iraniano “O Viajante” (Mossafer, 1974), de Abbas Kiarostami, o clássico inglês dirigido pelo americano John Huston, “O Homem Que Queria Ser Rei” (The Man Who Would Be King, 1975) e por fim o brasileiro “Iracema, Uma Transa Amazônica” (1975), dirigido pela dupla Jorge Bodanzky e Orlando Senna, em plena ditadura no país. Sobre o filme nacional, trazemos uma novidade: realizamos duas entrevistas exclusivas com o diretor Jorge Bodanzky e a atriz protagonista do filme, Edna de Cássia. Você pode acessar nossa conversa na íntegra acessando os links abaixo. Capítulos 00:00:00 Introdução 00:04:30 O Viajante 00:30:00 O Homem Que Queria Ser Rei 00:52:25 Iracema, Uma Transa Amazônica 01:26:50 Spoilers de "O Viajante" 01:31:53 Spoilers de "O Homem que Queria ser Rei" 01:38:50 Spoilers de "Iracema, Uma Transa Amazônica" ---------------------- Veja a entrevista com https://youtu.be/dmlayIYaUYs. Veja a entrevista com https://youtu.be/_PuZSIipOG8. Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br/ Acesse nossa página no Facebook : https://www.facebook.com/podcastfilmesclassicos/
A exposição “Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira, 1964-1985″, foi aberta no dia 23 de março e reúne, pela primeira vez, fotografias, reportagens de TV, filmes em Super 8 e cenas dos principais filmes dirigidos pelo cineasta, durante a ditadura militar brasileira. A mostra é gratuita e está […] O post Circuito de cineclubes foi fundamental para driblar a censura da ditadura, conta Jorge Bodansky apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O cinema brasileiro entra em cena no Canadá neste fim de ano. O país acolhe, a partir desta sexta (23) até domingo (26), o Brazil Film Fest Toronto, que chega à 16ª edição. Depois, de 1° a 7 de dezembro, é a vez do Festival do Filme Brasileiro de Montreal, em sua 17ª edição. Realizados há quase 20 anos, os dois eventos se firmam como os maiores encontros do cinema brasileiro no Canadá e trazem uma série de obras focadas em músicos e artistas do Brasil. Daniella Franco, da RFINo total, 27 títulos nacionais integram a programação do Brazil Film Fest Toronto e do Festival do Filme Brasileiro de Montreal. Entre eles, há grandes sucessos como "Medida Provisória", de Lázaro Ramos, “Eduardo e Mônica”, de René Sampaio, e "Nosso Sonho", de Eduardo Albergaria.Os festivais também exibirão documentários premiados, como “Elis & Tom, só tinha de ser com você”, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay, e "Amazônia, a Nova Minamata?", de Jorge Bodanzky, além das séries documentais "O Canto Livre de Nara Leão", de Renato Terra, e "Vale Tudo Com Tim Maia", de Nelson Motta e Renato Terra.A diretora e curadora dos dois eventos, Katia Adler, explicou à RFI que as escolhas das produções foram feitas com o objetivo de “mostrar o que se faz no Brasil”. “Tem um lado comercial, sempre exibimos uma comédia ou um filme mais leve, mas também temas preocupantes da atualidade, além de documentários.”Para Katia, o cinema brasileiro é caracterizado por sua diversidade e os dois festivais são um espelho disso. “Queremos mostrar um pouco de tudo”, reitera, lembrando que à programação deste ano em Montreal foram integradas duas séries sobre dois ícones da música brasileira, Nara Leão e Tim Maia. “É uma oportunidade única de assisti-las no cinema”, destaca.A música, aliás, marca a programação dos festivais neste ano. Entre as ficções, “Eduardo e Mônica”, de René Sampaio, é uma adaptação cinematográfica de uma faixa mítica do grupo Legião Urbana, enquanto "Nosso Sonho", de Eduardo Albergaria, conta a história da dupla Claudinho e Buchecha.Nos documentários, “Elis & Tom, só tinha de ser com você”, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay, aborda um dos álbuns mais importantes da história da MPB. Um outro destaque da programação dos dois festivais é “Andança – Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho”, que trata da trajetória de uma das maiores vozes do samba no Brasil.Em Montreal, o público também poderá assistir à "Môa, Raiz Afro Mãe", sobre a história e o legado do multiartista e educador Romualdo Rosário da Costa, mais conhecido como Môa do Katendê, fundador do célebre afoxé Badauê, em Salvador, no final dos anos 1970.Môa, assassinado em outubro de 2018, aos 63 anos, após uma briga política, se tornou símbolo do extremismo e da intolerância que invadiram o Brasil nos últimos anos. O crime bárbaro ocorreu durante a produção do documentário.Em entrevista à RFI, o diretor Gustavo McNair contou que a ideia de "Môa, Raiz Afro Mãe" nasceu junto com o início da gravação do álbum do artista, dentro do projeto do filme. “Os dois começaram com Môa em vida e terminaram após sua morte”, explica.No primeiro com o multiartista baiano, a equipe do documentário ficou encantada com suas histórias, sua sabedoria e a importância de sua produção cultural. Depois de vários encontros no início de 2018, Môa viajou à Europa onde desenvolvia vários projetos, e voltou ao Brasil para votar e dar sequência à produção do filme. No entanto, após uma discussão sobre política após o primeiro turno da eleição presidencial de 2018, em 8 de outubro, ele foi brutalmente assassinado a facadas em um bar de Salvador (BA).“Tivemos que enfrentar esse luto, que foi horrível, muito triste e revoltante”, relembra Gustavo. “A gente deu um tempo para passar um pouco do luto e da revolta, conhecemos a família dele em Salvador para saber se eles queriam continuar o filme, mas percebemos que eles se incomodavam com a transformação do Môa em mártir político, deixando de lado a obra e o legado dele”, completa.Assim, a equipe decidiu manter a ideia inicial do projeto, focado na vida e conquistas do multiartista baiano. “O documentário fala muito pouco sobre a morte, que está ali, mas a gente não explora isso como se fosse uma oportunidade. O filme é sobre a vida e o legado eterno do Môa”, ressalta.Em Toronto, é grande a expectativa para exibição do premiado documentário “The Long Rider”, dirigido por Sean Cisterna, que encerra o Brazil Film Fest no domingo (26). O evento contará com a presença da equipe do filme e seu personagem principal, Filipe Masetti Leite, o único brasileiro e a pessoa mais jovem do mundo a percorrer o continente americano a cavalo.Em oito anos, o jornalista radicado no Canadá cavalgou cerca de 27 mil quilômetros em três etapas. Do Alaska até Ushuaia, na Argentina, Filipe atravessou 12 países, uma façanha registrada em 500 horas de gravação.O projeto era um sonho de infância do brasileiro e começou a se tornar realidade desde que se tornou estudante de jornalismo em Toronto. “Eu passei dois anos fazendo o planejamento estratégico para conseguir os recursos, entre equipamentos, cavalos e o dinheiro, que veio de uma produtora que comprou o projeto para eu filmar o documentário para eles”, relembra.O investimento deu certo: desde que foi lançado, no ano passado, o documentário vem rodando o mundo e recebeu 20 prêmios internacionais. “Eu era um menino com um sonho impossível. Todo mundo falava que eu não ia conseguir, que eu ia morrer tentando, e acabei mostrando que com foco, força, fé, planejamento e disciplina absolutamente nada é impossível.”Para o brasileiro, que também é o diretor de fotografia e produtor do filme, o trabalho não é apenas um simples documentário sobre a cavalgada e abordando temas com os quais o público do mundo inteiro pode se identificar.“É uma história muito humana, sobre o meu relacionamento com os meus pais, que não cortaram as minhas asas e eu consegui fazer essa jornada graças a eles. Fala também da minha conexão com Deus; eu era um ateu antes dessa jornada. Tem a minha história de imigrante: eu vim para o Canadá muito cedo, meu pai teve o visto de trabalho negado, a gente teve que sair do país. Enfim, há muitos temas universais que acabam inspirando muitas pessoas”, diz.O Brazil Film Fest Toronto é realizado de 24 de novembro até domingo, dia 26 na sala TIFF - Bell Lightbox, no Centro de Toronto. E o Festival do Filme Brasileiro de Montreal ocorre de 1º a 7 de dezembro no Cinéma du Parc. A programação completa pode ser conferida no site Jangada.org.
Dois festivais de cinema na França destacam o cinema brasileiro neste mês de março. Um é o Reflets du cinema brésilien, que acontece em Mayenne, no oeste da França. O segundo, abrangendo produções do cinema ibérico e latino-americano, acontece em Villeurbanne, no sudeste do país. O festival de Mayenne traz mais de 40 longas, entre ficções, animações, documentários e filmes experimentais, além de curtas. “A ideia foi explorar o cinema brasileiro através de diferentes regiões, pois o Brasil é quase um continente. E, portanto, trazer à tona a voz dos cineastas. Ou seja, mostrar os diferentes cinemas brasileiros, tentar fazer um inventário da produção atual, com toda modéstia, mostrando a qualidade e a diversidade do cinema brasileiro hoje”, explica Wilfried Jude, diretor artístico da associação Atmosphèeres 53, organizadora do festival. O filme de estreia, na semana passada em Mayenne, foi "Medida Provisória", uma ficção distópica assinada por Lázaro Ramos. A história se passa num Rio de Janeiro do futuro, sob um regime autoritário, quando um decreto obriga os negros brasileiros a voltar para a África. “Escolhi o filme porque o tema ressoa muito na França e no mundo contemporâneo. ‘Medida Provisória' deve ser mostrado porque tem roteiro muito forte, explorando os perigos que podem estar à espreita em qualquer lugar. Gostamos de mostrar filmes que sejam combativos e que denunciem os excessos autoritários por parte de certos governos”, explica Jude. “Todos os Mortos”, longa dirigido por Caetano Gotardo e Marcos Dutra, vai ser o filme de encerramento do festival, no próximo domingo (19). A trama acontece no Brasil pouco após a abolição da escravidão, numa reflexão social sobre estigmas que permanecem até hoje. Clássicos Entre os 40 longas, há clássicos seminais como “Cabra Marcado para Morrer”, de Eduardo Coutinho, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, além de “Pixote, a lei do mais fraco”, de Hector Babenco, e “Iracema, Uma Transa Amazônica”, de Jorge Bodanzky e Orlando Senna. “Eu queria mostrar filmes também para o cinéfilo ou mesmo para quem quer conhecer um pouco mais”, explica o programador. “Porque o cinema brasileiro contemporâneo também é herdeiro desses grandes cineastas brasileiros que trabalharam dos anos 1960 aos anos 1980”, acrescenta. Combate"Chuva é cantoria na aldeia dos mortos", de João Salaviza e Renée Nader Messora, ganhou o prêmio da crítica da mostra Um Certo Olhar de 2018, em Cannes. Representantes da tribo Krahô foram os protagonistas do filme, uma alegoria sobre a preservação de tradições e ingerência exterior. A RFI conversou com os diretores e os atores indígenas em Cannes. “Rio de Vozes”, dos documentaristas Andrea Santana e Jean-Pierre Duret, está na seleção dedicada a filmes com temáticas de rios e florestas. “É um filme sobre os ribeirinhos e ribeirinhas do Rio São Francisco”, explica Santana. “São pessoas que lutam diariamente para viver de forma digna no lugar que, acima de tudo, elas amam. O Rio São Francisco é a vida deles, é como uma mãe. É o rio que dá a água que eles bebem, os peixes que eles comem, que molha as terras onde cultivam o que precisam para viver. Eles sabem que se perderem o rio, vão perder tudo”, explicou a cineasta à RFI, durante o Cinélatino de Toulouse. Já o festival ibérico e latino de Villeurbanne, entre mais de 40 longas, traz os filmes brasileiros “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, “Fogaréu”, de Flávia Neves, “Paloma”, de Marcelo Gomes, “Regra 34”, de Júlia Murat, e “Tinnitus”, de Gregório Graziosi. O evento acontece até o dia 28 de março.
Iracema: Uma Transa Amazônica (1975) / No, or the Vainglory of Command (1990) This week we hitch a ride on the Trans-Amazonian Highway with Jorge Bodanzky & Orlando Senna and truck through Portuguese military history with Manoel de Oliveira
Neste episódio do Vozes do Planeta, ouviremos vozes que estiveram presentes na produção do novo longa do Jorge Bodanzky, lançado no final de outubro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. 'Amazônia, a Nova Minamata?' mostra a saga do povo Munduruku na luta contra o avanço do garimpo e a consequente poluição das águas devido ao mercúrio utilizado nesta prática ilegal. No podcast, ouviremos o diretor Jorge Bodanzky e personagens do filme, como a liderança indígena Alessandra Korap, o neurocirurgião Erik Jennings e o médico Paulo Basta.
O documentário Amazônia, a Nova Minamata?, de Jorge Bodanzky, exibido na 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, proporcionou ao cineasta o Prêmio Humanidade pelo filme que traz como mensagem central a contaminação por mercúrio decorrente da extração de ouro em garimpos ilegais e do acúmulo do metal pesado nos rios da região. Locução: Bianca Zonbini / Apresentação: Laís Bodanzky / Gravação e Edição: Gabriel Paim / Arte: Caio Giacomazzi / Produção: João Pedro Kohn / Direção: Célia Regina
Depois de dois anos no ambiente virtual por conta da pandemia, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro volta a sua casa de origem, o Cine Brasília, de 14 a 20 de novembro. Em 2022, o festival de cinema mais antigo do país homenageia o cineasta Jorge Bodanzky e apresenta mais de 40 produções audiovisuais de todas as regiões brasileiras. As informações você confere na reportagem de Nita Queiroz. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
durée : 01:35:00 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Par Robert Grelier - Avec Cosme Alvès Netto, les cinéastes : Lucia Murat, Eduardo Coutinho, Carlos Diegues, Eduardo Escorel, Nelson Perreira Dos Santos, Jose Carlos Avellar (critique et journaliste), Jorge Bodanzky (documentariste), Thomas Farkas (documentariste) - Avec en archives, les voix de Glauber Rocha, Jeanne Moreau et Claude Lévi-Straus - Réalisation Jacques Taroni
Neste episódio conversamos com o cineasta Jorge Bodanzky e o músico David Maranha sobre o projecto de ambos "tatuncanara" que está patente na Appleton.Jorge Bodanzky nasceu em São Paulo, em 1942. Formado em cinema pela Escola de Design de Ulm, na Alemanha, iniciou a sua carreira como fotógrafo, actuando em diversos órgãos da imprensa, entre eles a revista Realidade e o Jornal da Tarde. A sua estreia como diretor de cinema e a sua ligação com a Amazônia aconteceram na década de 70, com "Iracema - uma transa amazônica”, que denunciava a devastação da floresta e o modelo equivocado de ocupação. Este documentário ficcional, um dos filmes brasileiros mais premiados da década em festivais nacionais e internacionais, abriu caminho para uma sólida carreira, que inclui mais de 10 longa-metragens e dezenas de documentários para as TVs brasileira, alemã, francesa e italiana, como diretor, fotógrafo e produtor.Vai apresentar este mês em São Paulo o seu mais recente filme "Amazónia, a nova Minamata?" sobre o tema da contaminação por mercúrio na Amazônia.É autor da série de 6 capítulos "Transamazônica uma estrada para o passado” na HBO.Atualmente assina uma coluna em video para a revista Zum do Instituto Moreira Salles.David Maranha nascido na Figueira da Foz em 1969 tem desenvolvido actividade como musico, arquitecto e escultor desde os anos 80. Vive e trabalha em Lisboa. É programador de música da Appleton Associação Cultural sendo responsável, juntamente com o músico Manuel Mota pelo programa "Appleton Garagem" desde 2019.Links:https://www.publico.pt/2022/10/07/culturaipsilon/noticia/fantasmas-amazonia-fazem-aparicao-ruinas-romanas-sao-cucufate-2023123https://www.amazonialatitude.com/2020/08/28/akakor-tatunca-amazonia-astronautas/http://davidmaranha.blogspot.com/https://www.cafeoto.co.uk/artists/david-maranha/http://sismografo.org/music/David-Maranha-Repositor/https://appleton.pt/garagem-now/Episódio gravado a 14.10.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
#92. Inúmeras vezes premiado, Jorge Bodanzky é conhecido internacionalmente por seus filmes com enfoque social, ambiental e político. Caso você não saiba, o cineasta, fotógrafo e roteirista também viajou à Antártica a bordo do veleiro Kotick, da família Bely - pioneira nas expedições com turistas ao continente gelado. Neste episódio, Bodanzky recorda como foi a experiência que resultou no lindo longa-metragem “Igor, uma aventura na Antártica”, lançado em 1987. Ouça e compartilhe, bons ventos! Link para assistir ao filme "Igor, uma aventura na Antártica", de Jorge Bodanzky: https://www.youtube.com/watch?v=AeVJRcXgKw8&t=376s Conheça mais sobre Jorge Bodanzky: Leia a biografia "Jorge Bodanzky - O Homem com a Câmera": https://aplauso.imprensaoficial.com.br/edicoes/12.0.813.173/12.0.813.173.pdf YouTube: https://www.youtube.com/user/jrbzky?app=desktop Instagram: https://www.instagram.com/jbodanzky/ Ouça a série com Igor Bely aqui no Maré Sonora: Episódio 70: https://open.spotify.com/episode/0dSlVCc70USqLzSKIkWJo4?si=UVWsBtf6TBOoAhkEuuhsbw Episódio 71: https://open.spotify.com/episode/5gs3N2u2yNgxeZlwc5aA99?si=oxvJOEwISLG9ERHxNtEx0Q Episódio 72: https://open.spotify.com/episode/0RE7Pw3KT7oogxQtCyIsWE?si=3CwUyh-VQs-Xhk_NnWEXVA Gostou do podcast e quer ajudar? Contribua, com a quantia que puder, via PIX: podcastmaresonora@gmail.com Se você vive fora do Brasil, apoie por aqui: https://anchor.fm/marina-guedes0/subscribe Para falar comigo ou sugerir entrevistados, visite o site: https://www.podcastmaresonora.com/ Ou através do Instagram: https://www.instagram.com/podcastmaresonora/
#71. Igor Bely já fez mais de trinta viagens à Antártica e outras dez à ilha subantártica da Geórgia do Sul. No segundo episódio desta série, o velejador recorda momentos de sua infância nestes paraísos gelados. Igor também analisa o turismo nas altas latitudes do hemisfério sul. Ouça e compartilhe; bons ventos! Foto: João Paulo Barbosa A parte final desta série vai ao ar na próxima segunda-feira, dia 06/09. Enquanto isso, aproveite para assistir ao filme do cineasta Jorge Bodanzky, "Igor, uma aventura na Antártica": https://www.youtube.com/watch?v=AeVJRcXgKw8&t=376s Conheça mais sobre o Igor Bely e o veleiro Kotik: https://www.instagram.com/polaris.igor/ https://www.instagram.com/polaris.kotik/ Gostou do podcast e quer ser um apoiador ou apoiadora do Maré Sonora? É muito simples: basta fazer uma doação bancária, no valor que desejar, para nossa chave PIX: podcastmaresonora@gmail.com Toda e qualquer ajuda é muito bem-vinda e será fundamental para arcar com os gastos necessários à produção deste apaixonante canal de jornalismo independente. Fale comigo pelo site: https://www.podcastmaresonora.com/ Ou através do Instagram: https://www.instagram.com/podcastmaresonora/
#70. Nascido na Ilha da Reunião, no oceano Índico, o francês Igor Bely esteve na Antártica pela primeira vez com menos de dois anos de idade. Filho de Oleg Bely e Sophie Labruhe - um dos pioneiros nas viagens em veleiros particulares ao continente gelado - Igor cresceu embarcado e hoje é capitão do Kotik, monocasco em que viaja, anualmente, aos canais da Patagônia e às altas latitudes austrais. Foto: João Paulo Barbosa A parte 2 desta série vai ao ar na próxima segunda-feira, dia 30/08. Enquanto isso, aproveite para assistir ao filme do cineasta Jorge Bodanzky, "Igor, uma aventura na Antártica": https://www.youtube.com/watch?v=AeVJRcXgKw8&t=376s Conheça mais sobre o Igor Bely e o veleiro Kotik: https://www.instagram.com/polaris.kotik/ Gostou do podcast e quer ser um apoiador ou apoiadora do Maré Sonora? É muito simples: basta fazer uma transferência bancária, no valor que desejar, para o PIX: podcastmaresonora@gmail.com Toda e qualquer ajuda é muito bem-vinda e será fundamental para arcar com os gastos necessários à produção deste apaixonante canal de jornalismo independente. Fale comigo pelo site: https://www.podcastmaresonora.com/ Ou através do Instagram: https://www.instagram.com/podcastmaresonora/
Há 20 anos, em maio de 2001, nasciam no Festival de Cannes duas obras-primas que nos marcam até hoje: A PROFESSORA DE PIANO, de Michael Haneke (6:09) e MULHOLLAND DRIVE - Cidade dos Sonhos, de David Lynch (21:54). Chamamos nosso amigo Léo Mendes, gerente de inteligência do Grupo Belas Artes, para relembrar esses clássicos e entender por que eles nos marcam até hoje. E falamos da lista do próximo Festival de Cannes, com Wes Anderson, Sean Penn, Paul Verhoeven e muito mais (0:00).Na segunda parte, uma entrevista com JORGE BODANZKY, lançando na HBO a série TRANSAMAZÔNICA: Uma Estrada para o Passado, na HBO. Ele fala sobre a atuação das madeireiras e do garimpo ilegal e critica a atuação do ministro Ricardo Salles na região (44:35).
Esse é o Sentidos do Campo, uma nova iniciativa do Campo: um podcast de Antropologia. Essa temporada é realizada emparceria com o NUAMA - Núcleo de Estudos sobre a Amazônia Contemporânea, da UERJ, coordenado por Paula Lacerda. Com o Sentidos do Campo, nosso objetivo é apresentar uma cidade – Altamira, no Pará - através de uma breve narrativa permeada por alguns sons e vozes. Queremos apresentar o cenário de um campo de pesquisa antropológica ao mesmo tempo em sua profundidade histórica e elementos cotidianos. Se um campo se faz por meio de uma diversidade de experiências, o que desejamos explorar são as formas como características de longa duração se expressam nas diversas interações que o pesquisador tem em campo. Para isso, a escuta é fundamental. Em maio de 2021, nós lançamos um pequeno trailer sobre essa iniciativa e agora convidamos vocês para ouvirem o primeiro, dos cinco episódios de temporada de Sentidos do Campo. A transcrição desse episódio pode ser encontrada em nosso site. Créditos: Concepção, pesquisa, roteiro e apresentação: Paula Lacerda Edição, montagem e roteiro: Carol Parreiras Material de pesquisa: Paula Lacerda, Thiago Oliveira e Fábio Nascimento Sons e vozes utilizados no episódio: Trilha sonora original: Telma Bermeguy Leitura da placa: Igor Rolemberg Abertura e fechamento: Carol Parreiras Trilha de fundo abertura: Dreamy Piano Soft Sound Ambient Background, por Yan Lesov. Disponível em Pixabay. Trilha de fundo episódio: Canción Triste, por Luis Enrique Guerra Naveda. Disponível em Pixabay. Trilha leitura da placa: Epic String Staccato, por SuperSouperBeatz. Disponível em Looperman. Trechos de vídeos do Arquivo Nacional (1970 e 1971). Trechos do filme Bye Bye Brazil, 1979, Cacá Diegues. Trecho do filme Iracema, uma transa Amazônica, 1975, Jorge Bodanzky e Orlando Senna. Dó-ré-mi, por Casa da Seresta vol. 2 Onde nos encontrar: Instagram: https://bit.ly/3p5Yaig Site: www.podcastdeantropologia.com.br Facebook: https://www.facebook.com/campopodcast Twitter: @CampoPodcast
O #Provoca tem como convidada Laís Bodanzky. Em entrevista ao apresentador Marcelo Tas, a diretora, produtora e roteirista brasileira fala sobre o papel da arte na política, seus aprendizados com o diretor Antunes Filho e a relação com seu pai, Jorge Bodanzky, entre outros assuntos.
Recorrendo às memórias afetivas da época em que estudava na Universidade de Brasília o diretor Jorge Bodanzky dá luz ao documentário autobiográfico Utopia e Distopia que concorre concorre ao lado dos longas O Mergulho na Piscina Vazia, Cadê Edson? e Candango: Memórias do Festival na Mostra Brasília do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Reportagem: Greta Noira O boletim informativo Especial 53º. FBCB é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
No final da década de 60 e ao longo dos anos 70, as edições do festival foram realizadas mesmo estando sob a vigilância do regime militar. Em 1971, o filme "O País São Saruê", de Vladimir Carvalho, escolhido pela Comissão de Seleção foi vetado. De 1972 a 1974, o festival foi interrompido, retornando no ano seguinte. Neste segundo episódio da série especial sobre o festival, o cineasta Orlando Senna, que ao lado de Jorge Bodanzky dirigiu o longa "Iracema, uma Transa Amazônica", vencedor do festival de 1980, conta como os militares interferiram na cerimônia de premiação. Reportagem: Flávia Camarano O boletim Especial 53º. FBCB é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (17/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta quinta-feira (17/09/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
In episode # 09 of “Amazônia in Five Minute,” our weekly podcast, we highlight the worrisome data about the murders of human rights defenders in Brazil, where 24 activists were killed in 2019 alone. But a history of recognition of these voices is that of Professor Evandro Medeiros, from the Federal University of the South and Southeast of Pará, who, although sued by the mining company Vale, had a favorable judgment in the two lawsuits he fought in court. We also check out the narrative quixotic caboclo Evandro Carreira, an Amazonian senator who saw himself as a forest prophet. He is the central figure in the first publication of our recently released column “Roteiros da Amazônia,” created in partnership with director Jorge Bodanzky. The cultural tip of this episode is a reinterpretation of a samba classic in a rock version made by the great singer Elza Soares, who turned 90 on June 22.
Amazônia em Cinco Minutos #07: nova coluna sobre cinema da Amazônia e estreia com Evandro Carreira, o senador profeta Está no ar o sétimo episódio do programa “Amazônia em Cinco Minutos”, podcast semanal da Amazônia Latitude! Hoje destacamos a estreia da nova coluna da revista ‘Roteiros da Amazônia', que é produzida por nossa equipe em parceria com o cineasta Jorge Bodanzky. Os ‘roteiros' vão para revelar para você, caro leitor e ouvinte, as principais histórias sobre os personagens mais icônicos registrados pelo diretor, que tem mais de 50 anos de carreira retratando o ‘Brasil Profundo'. “Eu diria que todos os meus trabalhos na Amazônia são encontros. Todos os trabalhos se baseiam em pessoas, são encontros que tenho a felicidade de registrar”, lembra o diretor. No programa de hoje, separamos os principais trechos da conversa em live do professor Marcos Colón com Bodanzky. Ele falou sobre sua trajetória no cinema, impressões do ofício de retratar Amazônia em diferentes tempos e dividiu momentos vividos com o senador Evandro Carreira, que é o tema deste primeiro material. O político figurou nos filmes ‘Jari', de 1979 e estrelou o documentário ‘Terceiro Milênio', de 1981, onde protagonizou momentos de teatralidade oratória, sendo o fio condutor desta última narrativa. Morto em 2016 aos 88 anos, o ex-senador previu em sua trajetória os mais variados tipos de questões que hoje estão no debate em 2020, como a soberania na Amazônia, soluções sustentáveis e presença militar na região.
"Navegar é preciso" (Pompeu)Jorge Bodanzky nasceu em São Paulo, em 1942. Formado em cinema pela Escola de Design de Ulm, na Alemanha, iniciou a sua carreira como fotógrafo, actuando em diversos órgãos da imprensa, entre eles a revista Realidade e o Jornal da Tarde. A sua estreia como diretor de cinema e a sua ligação com a Amazônia aconteceram na década de 70, com "Iracema - uma transa amazônica”, que denunciava a devastação da floresta e o modelo equivocado de ocupação. Este documentário ficcional, um dos filmes brasileiros mais premiados da década em festivais nacionais e internacionais, abriu caminho para uma sólida carreira, que inclui mais de 10 longa-metragens e dezenas de documentários para as TVs brasileira, alemã, francesa e italiana, como diretor, fotógrafo e produtor.A sua passagem para a Internet se deu a partir de um CD-Rom sobre a Amazônia, encomendado pelo governo brasileiro para ser apresentado aos integrantes da reunião do G-7, na Alemanha, em 1997. Além disso, realizou vários outros trabalhos nesta área, como os CD-ROMs para a Rio Filme sobre o Cinema Brasileiro dos Anos 60 e para o Arquivo Nacional sobre o Rio 500 anos (O Rio de Janeiro no século XVI), além de sites para o IBAMA, UNESCO, Governo do Amapá e Parque Nacional do Itatiaia. Apresentou agora o seu novo filme “Ruivaldo, o homem que salvou a terra” na Documenta Pantanal e está a trabalhar num filme sobre o tema da contaminação por mercúrio na Amazônia. Em fase de finalização, o documentário acompanha pesquisadores e busca respostas no caso japonêsEstá a finalizar uma série de 6 capítulos "Transamazônica uma estrada para o passado” na HBOAtualmente assina uma coluna em video para a revista Zum do Instituto Moreira Salles.Nesta conversa falamos sobre o seu percurso, a sua relação com a câmara, com a história, a política, as questões sociais, e sobretudo falamos acerca do que motiva Jorge Bodanzky a não querer parar de navegar.Episódio gravado dia 11 de junho 2020.Linkshttps://www.imdb.com/name/nm0090769/https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/02/contaminacao-por-mercurio-na-amazonia-e-tema-de-novo-filme-de-jorge-bodanzky.shtmlhttps://artsandculture.google.com/entity/jorge-bodanzky/m0s91v8g?hl=enhttps://www.youtube.com/watch?v=X-p4v8j2Bvohttps://www.youtube.com/watch?v=_YTkPwhyUq0http://www.appleton.pt/Mecenas Appleton: HCI / Colecção Maria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal de Lisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
Nesta edição Paulina Chamorro entrevista o cineasta Jorge Bodanzky sobre a mostra de fotos e maratona de filme dedicados à sua obra no MIS, em São Paulo.