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Monumento da música brasileira, Marcos Valle criou um estilo único e incomparável, que atravessa décadas e conquista a nova geração de fãs. A estrela que se libertou da bossa nova para se aventurar pelo funk americano e criar um ensolarado groove, está de volta com o álbum "Túnel Acústico". Marcos Valle é um daqueles artistas que revoluciona os códigos da música se reinventando incansavelmente. Da bossa nova à festa funky, esse renomado artista venceu as imposições musicais, mas também ditatoriais do Brasil durante o Regime Militar, quando se exilou nos Estados Unidos. Foi lá que internacionalizou seu estilo e fez suas composições rodarem o mundo.Nas décadas de 1980 e 1990 se tornou referência de DJs ingleses e hoje influencia a nova geração de artistas, como Emicida, Bem Gil e Tom Misch, com quem realizou parcerias recentemente. Seu novo álbum, "Túnel Acústico", cheio de calor e boas vibrações, tem tudo para embalar o verão brasileiro. A Programação Musical da RFI escolheu a faixa "Bora meu bem" para a sua playlist mensal e para essa edição do Balada Musical.Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI e também no Spotify e no Deezer. E não deixe de conferir as playlists mensais da Programação Musical da RFI no YouTube, Deezer e Spotify!
Delfim Netto foi o todo poderoso ministro da Ditadura. Apoiou o AI5, fomentou a operação Oban e enriqueceu a valer com esquemas de corrupção, sempre acobertados pelo Regime Militar. Também foi o arquiteto do ‘milagre econômico', que levou milhões de brasileiros à miséria e afundou o país na dívida externa. Venha conhecer a biografia deste canalhabr. Patrocinador: drinko
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1) Muito se fala em tortura praticada pelo Governo Militar e todo o repúdio e essa prática, mas não fosse a tortura para obtenção de informações o que seria da vida de milhares de inocentes que morreriam nos atentados terroristas que eram planejados, estou correto? Parece-me o mesmo tipo de argumento utilizados por ignorantes (ou mal-intencionados) para falaram da Santa Inquisição, que realmente foi Santa. Qual a posição da Igreja e da Moral Católica nesse caso? A tortura é lícita quando última alternativa para salvar a vida de inocentes? 2) Vi recentemente documentários onde alguns Bispos (Dom Cláudio Hummes, Dom Hélder Câmara e Dom Evaristo Arns) participavam a favor dos terroristas e comunistas da época, inclusive participando de greves, protestos, escondendo procurandos pela polícia e doando Igrejas (A Catedral da Sé!) para que os "arruaceiros" fizessem seus encontros. Um destes Bispos se orgulhava na entrevista de tais atitudes, inclusive dizendo que o, na época, metalúrgico Luis Inácio Lula da Silva era um "Católico a sua maneira". Estes sacerdotes citados estavam agindo de acordo com a Fé Católica? 3) Dom Hélder Câmara que diziam gozar de enorme apreço junto a Sua Santidade o Papa João Paulo II também levantava a bandeira vermelha. Sendo o Papa ferrenho opositor do comunismo, não sabia ele (o Papa) das atividades "ocultas" de Dom Hélder junto à esquerda brasileira? Ou essa história de apreço é outra mentira da esquerda?
Nesta série em reflexão aos 60 anos de golpe de 1964, vamos entrevistar professores e historiadores sobre os impactos da ditadura no País. Nosso convidado desta edição é o professor Álvaro Nunes Larangeira, doutor em Comunicação, pós-doutor em Jornalismo pela Universidade de Coimbra e autor do livro A mídia e o Regime Militar.
O Museu Inimá de Paula, no centro de BH, recebe uma mostra que traz cerca de 300 obras que foram produzidas no Brasil durante o período do Regime Militar.
Leonardo de Moraes é escritor, roteirista, artista visual e professor de Direitos Humanos. Formou-se em Direito pela USP, por onde é Mestre em Direito do Estado. É artista residente da New York Academy of Arts; bem como autor de livros de contos, livros infantis, peças de teatro e roteiros para audiovisual (TV Ideal, TV Globo), sendo TIA BETH seu primeiro romance. Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
No fim da manhã de 11 de setembro de 1973, militares bombardearam o Palácio de La Moneda e tomaram o poder do então presidente eleito Salvador Allende. Podcast aborda as causas e as consequências desse evento, que divide a sociedade chilena até hoje.
Este é o novo episódio do Fura Bolha, em que o advogado e jurista Miguel Reale Júnior e a professora da FGV DIREITO SP Heloisa Estellita debatem como defender e aprimorar a democracia sem colocar direitos em risco. Reale é ex-ministro da Justiça (2002) e presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos do Regime Militar, que funcionou de 1995 a 2001. Já Estellita é integrante da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que elaborou um Anteprojeto de Lei para a Proteção de Dados na Segurança Pública e na Persecução Penal. O episódio aborda questões como o que as democracias não podem tolerar, sob o risco de serem destruídas? O espaço público virtual deve ser regulado pelo Estado? Em que medida as leis que protegem a democracia podem colocar em risco as liberdades, transferindo poder excessivo ao Estado? Reale e Estellita entendem que as respostas de cada país à existência de grupos que promovem a destruição da democracia são diferentes, em função da sua experiência histórica e tradição jurídica. O Brasil, como outras nações, tem se deparado com inúmeras propostas de atualização da legislação, proteção das instituições democráticas e de controle das redes sociais. Ouça os diferentes pontos de vista que estes dois especialistas renomados têm sobre estas e muitas outras questões prementes. O Fura Bolha é uma série de conversas entre pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos. Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. A iniciativa é da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Em 1968, o assassinato de um dos nomes mais famosos do carnaval paulistano jogou luz sobre uma série de problemas que as escolas de samba da cidade já vinham enfrentando desde quando os militares tomaram poder no país. A morte de Pato N'Água é considerada até os dias de hoje o caso mais misterioso e violento envolvendo as escolas de samba de São Paulo durante a Ditadura Militar. No quarto e último episódio da série, Djalma Campos investiga quem foi Pato N'Água, e os mistérios que envolvem sua morte, muitas vezes associada ao grupo de extermínio Esquadrão da Morte. O podcast “Escolas de Samba e a Resistência Negra no Regime Militar”, produzido pelo jornalista Djalma Campos (Seis e Um), é resultado do edital Memórias do Presente, realizado pelo Memorial da Resistência. Para saber mais, leia: Espaços de sociabilidade das populações negras em São Paulo: as escolas de samba e suas intersecções com os movimentos associativos (1949-1978): https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24062021-184504/pt-br.php Casa Verde. Uma Pequena África Paulistana | Tadeu Kaçula: https://www.amazon.com.br/Casa-Verde-Pequena-%C3%81frica-Paulistana/dp/8594592094 Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro | Roberto Damata: https://www.amazon.com.br/Carnavais-Malandros-Her%C3%B3is-Roberto-DaMatta/dp/8532507603 Cardeal do Samba, O: Memórias do Seu Carlão do Peruche | Bruno Baronetti: https://www.amazon.com.br/Cardeal-Samba-Mem%C3%B3rias-Carl%C3%A3o-Peruche/dp/8594591802 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
Além da opressão, censura e violência contra as escolas, o período do regime militar marcou uma fase de crescimento das escolas de samba de São Paulo, e registrou o início da profissionalização dos carnavais, o que mostra uma das facetas da Ditadura: o uso da cultura como vetor de referencias culturais do regime. No terceiro episódio da série, o jornalista Djalma Campos conversa com Fernando Penteado, um dos mais antigos integrantes da escola de samba Vai-Vai, com o sociólogo e sambista Tadeu Kaçula, com o sambista Osvaldinho da Cuíca e com o presidente da Federação Nacional das Escolas de Samba (FENASAMBA) Kaxitu Ricardo Campos. Para saber mais, leia: Espaços de sociabilidade das populações negras em São Paulo: as escolas de samba e suas intersecções com os movimentos associativos (1949-1978): https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24062021-184504/pt-br.php Casa Verde. Uma Pequena África Paulistana | Tadeu Kaçula: https://www.amazon.com.br/Casa-Verde-Pequena-%C3%81frica-Paulistana/dp/8594592094 Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro | Roberto Damata: https://www.amazon.com.br/Carnavais-Malandros-Her%C3%B3is-Roberto-DaMatta/dp/8532507603 Cardeal do Samba, O: Memórias do Seu Carlão do Peruche | Bruno Baronetti: https://www.amazon.com.br/Cardeal-Samba-Mem%C3%B3rias-Carl%C3%A3o-Peruche/dp/8594591802 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
No Carnaval de 1982, a escola Camisa Verde e Branco conseguiu driblar a censura e desfilar o enredo do compositor Talismã, "Mutuo Mundo Kitoko", que tinha como objetivo exaltar as tradições negras e saudar a força da negritude. Em 1983, a escola tentou levar às avenidas um enredo sobre o líder da Revolta da Chibata, João Cândido, mas foi censurada pelo regime. No segundo episódio da série, o jornalista Djalma Campos conversa com Magali dos Santos e Simone Tobias, ex-presidentes da escola, e viúva e filha de Carlos Alberto Tobias. O podcast "Escolas de Samba e a Resistência Negra no Regime Militar", produzido pelo jornalista Djalma Campos (Seis e Um), é resultado do edital Memórias do Presente, realizado pelo Memorial da Resistência. Para saber mais, leia: Espaços de sociabilidade das populações negras em São Paulo: as escolas de samba e suas intersecções com os movimentos associativos (1949-1978): https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24062021-184504/pt-br.php Casa Verde. Uma Pequena África Paulistana | Tadeu Kaçula: https://www.amazon.com.br/Casa-Verde-Pequena-%C3%81frica-Paulistana/dp/8594592094 Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro | Roberto Damata: https://www.amazon.com.br/Carnavais-Malandros-Her%C3%B3is-Roberto-DaMatta/dp/8532507603 Cardeal do Samba, O: Memórias do Seu Carlão do Peruche | Bruno Baronetti: https://www.amazon.com.br/Cardeal-Samba-Mem%C3%B3rias-Carl%C3%A3o-Peruche/dp/8594591802 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
No Carnaval de 1972, a escola de samba Unidos do Peruche pensava em desfilar o enredo "Chamada aos Heróis da Independência". Em meio ao Regime Militar, a agremiação da zona norte de São Paulo incluiu em seu tema homenagens às revoltas como a Inconfidência Mineira e a Revolta dos Alfaiates, na Bahia. E começou ali um episódio em que os sambistas foram vítimas da violência, pressões e a interferências dos militares no dia-a-dia da escola. No primeiro episódio, o jornalista Djalma Campos conversa com Carlos Alberto Caetano, o seu Seu Carlão do Peruche, um dos poucos sambistas da escola capazes de contar a história em primeira pessoa. O podcast "Escolas de Samba e a Resistência Negra no Regime Militar", produzido pelo jornalista Djalma Campos (Seis e Um), é resultado do edital Memórias do Presente, realizado pelo Memorial da Resistência. Para saber mais, leia: Espaços de sociabilidade das populações negras em São Paulo: as escolas de samba e suas intersecções com os movimentos associativos (1949-1978): https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24062021-184504/pt-br.php Casa Verde. Uma Pequena África Paulistana | Tadeu Kaçula: https://www.amazon.com.br/Casa-Verde-Pequena-%C3%81frica-Paulistana/dp/8594592094 Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro | Roberto Damata: https://www.amazon.com.br/Carnavais-Malandros-Her%C3%B3is-Roberto-DaMatta/dp/8532507603 Cardeal do Samba, O: Memórias do Seu Carlão do Peruche | Bruno Baronetti: https://www.amazon.com.br/Cardeal-Samba-Mem%C3%B3rias-Carl%C3%A3o-Peruche/dp/8594591802 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message
Alexandre Garcia atualiza dados de prisões depois da invasão da Praça dos Três Poderes e desmente fake news sobre morte de idosa.
O Brasil possui débitos em aberto com seu passado e respostas que ainda precisa dar. Por isso, movimentos de direitos humanos devem pressionar o novo governo federal a recriar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do regime militar.
O Autores e Livros dessa semana conversa com Francine Cruz, autora de “A Casa dos Dois Amores”, um romance que apresenta o período do Regime Militar no Brasil nos 1960 e 1970 para o público jovem. Na trama, dois jovens de realidades muito distintas se conhecem e se apaixonam. Após a morte do irmão mais velho, Felipe se vê obrigado a ingressar em um convento da ordem franciscana para realizar o sonho do pai doente. Em São Paulo, o protagonista se aproxima de movimentos sociais e se encanta pelas ideias comunistas. Ao mesmo tempo, por meio do trabalho na Igreja, conhece e se apaixona por Gabrielle, filha única de um general da ditadura. Na entrevista, Francine Cruz fala também da sua participação nos coletivos de escritoras feministas Marianas, Vozes Escarlate e Mulherio das Letras. O programa destaca também os vencedores do Prêmio São Paulo de Literatura, Rita Carelli e Antonio Xerxenesky, e os 50 anos de morte de Torquato Neto.
Nesta edição, o entrevistado é o pesquisador Victor Próspero, autor do doutorado em andamento "Projeto no impasse: 'arquitetura paulista' e a ditadura militar de 1964", da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
Nesta edição, o entrevistado é o pesquisador Victor Próspero, autor do doutorado em andamento "Projeto no impasse: 'arquitetura paulista' e a ditadura militar de 1964", da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
Neste episódio, Luanna Bernardes conversa com Paloma Weyll, autora do livro "Não de esqueça de mim". A obra aborda a separação de duas pessoas pelo Regime Militar.
Nesta edição, a entrevistada é a pesquisadora Fabiana Ortiz do Nascimento, autora da dissertação "A Caneta do Estado: Políticas Públicas de Esporte no Estado de São Paulo Durante o Regime Militar 1964-1972", defendida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Trechos de sessões do Superior Tribunal Militar (STM) publicados pela jornalista Miriam Leitão, comentarista da TV Globo e colunista do jornal O Globo, revelam abusos contra direitos humanos cometidos durante a ditadura. Em conversa com Natuza Nery, o advogado Fernando Augusto Fernandes - autor da ação que, com aval do STF, disponibilizou ao público os áudios - relata a pesquisa de quase 25 anos para chegar às gravações. Seu conteúdo confirma que os ministros do STM tinham “pleno conhecimento das torturas”, institucionalizadas como “política de Estado” durante o regime. Para o advogado, só chegaremos a uma democracia plena “no momento em que as Forças Armadas pedirem desculpas públicas” pelas arbitrariedades cometidas. Também neste episódio, Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade, condena a reação do vice-presidente Hamilton Mourão, que riu ao ser questionado sobre os áudios: “Profunda desumanidade”. Ele recorda o fato de que mais de 200 casos de desaparecimento seguem abertos e suas famílias não puderam “velar e sepultar seus corpos”. Sobre a Comissão, ele comenta importantes episódios na busca por memória. “As próprias Forças Armadas teriam interesse em limpar essa mancha em sua trajetória”.
Queiroga quer que Coronavac seja usada só em crianças e adolescentes. E quadrilha invade cidade paranaense para assaltar transportadora de valores e entra em confronto com a polícia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio os historiadores Sérgio Amaral e Vinícius Oriques, recebem o também historiador Felippe Araújo (Canal Direto do Forno) para debaterem a política da redemocratização do Brasil pós-1985 e como os acontecimentos desde as décadas de 1980 e 1990 moldaram a política atual. Falamos de transferência de Regime Militar para redemocratização, Constituição de 1988, pluripartidarismo, as primeiras eleições presidenciais e muito mais! Então, dá play e vem escutar um debate super bacana desse tema da História do Brasil! Lembrando que você pode seguir o podcast nas redes sociais, os links e muito mais de história você vê no nosso site www.historiaesociedade.com. E também contribuir com o nosso podcast em apoia.se/historiasociedade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/historiaesociedade/message Support this podcast: https://anchor.fm/historiaesociedade/support
A Ditadura Militar no Brasil foi um regime autoritário que teve início com o golpe militar em 31 de março de 1964, com a deposição do presidente João Goulart. O regime militar durou 21 anos (1964-1985), estabeleceu a censura à imprensa, restrição aos direitos políticos e perseguição policial aos opositores do regime.
No Paralelo 30 desta sexta-feira, 17/12, vamos conversar sobre comunicação e democracia, a partir das memórias e histórias da Coojornal, Cooperativa de Jornalistas de Porto Alegre, que circulou entre os anos de 1975 e 1982, com atuação marcante na luta contra a ditadura militar e pela redemocratização do país. O nosso convidado será Ayrton Centeno, jornalista, escritor, documentarista e um dos fundadores da Coojornal, associação que marcou o jornalismo gaúcho e nacional pelo ineditismo, ousadia, qualidade das reportagens e enfrentamento ao regime militar brasileiro. Acompanhe esse papo com a gente, ao vivo, às 13h30, pelo nosso Facebook e Youtube. Paralelo 30 um espaço para debater e expressar opiniões.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (28/07/21): Presidente do Progressistas, o senador piauiense Ciro Nogueira, um dos líderes do Centrão, foi confirmado ontem como novo ministro da Casa Civil. Com o movimento, o presidente Jair Bolsonaro tenta dar fôlego à sua campanha à reeleição, barrar a pressão pelo impeachment e atrair apoio político no Senado, onde enfrenta a CPI da Covid. Em sua primeira reunião com Nogueira, Bolsonaro acertou que o novo ministro será o responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso. E mais: Metrópole: Presidente veta quimioterapia oral em plano de saúde Política: Governo muda Lei Rouanet e amplia controle sobre projetos Internacional: EUA voltam a pedir uso de máscaras Esportes: O salto de Italo Ferreira para a história Na Quarentena: Sítio Burle Marxé Patrimônio Mundial da Unesco See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobral Pinto Conheça a biografia do advogado que cunhou a frase: "advogar não é para fracos ou covardes''. Foi ferrenho defensor dos direitos humanos, especialmente durante a ditadura do Estado Novo e do Regime Militar de 1964. Curiosidade: é avô do escritor e cientista político Guilherme Fiúza. —————- - Instagram: https://www.instagram.com/marcelohosilva - Podcast: https://open.spotify.com/show/3f4GPy90g1gj8bzrCXvgy8?si=vQvkF2S1SwCWNO-7snf76g - Alguns dos meus artigos: https://marceloavlis.jusbrasil.com.br - Meu 2° canal - Piano covers: https://youtube.com/user/TheMarceloavlis
Neste episódio, um dos maiores psiquiatras forenses do Brasil, Guido Palomba, revela a mente de um torturador. As vítimas de Ustra o descrevem como uma pessoa fria e sádica, cuja expressão durante as agressões oscilava entre frieza e prazer. Ainda há relatos de que o chefe do Doi-Codi conviva naturalmente com a violência, a ponto de levar a filha criança para passear nas dependências do departamento, onde ocorriam as torturas. Ainda é levantada outra questão: a responsabilidade de Ustra na cadeia de crimes perpetrados pelo Regime Militar. Confiram o quarto episódio da série especial dos repórteres Leno Falk e Theresa Klein.
Hello There! Como vocês estão pessoal? Nós voltamos!!!!!!!!!! E esperamos que vocês aproveitem o podcast de hoje. Falei de vários assuntos como Liberdade, Regime Militar, WandaVision e muito mais. Deus abençoe a todos!! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/seja-menas/support
A Música Popular Brasileira (MPB) sempre foi um dos instrumentos de identidade nacional. Durante o período ditatorial brasileiro (1964-1985), a produção artística adotou certas características fruto exatamente das imposições que o cenário autoritário de então impunha. No entanto, isso não anulou o caráter crítico da produção musical no país. Algumas vozes e personalidades foram imortalizadas durante as décadas de 1960, 1970 e 1980. Alguns cantores utilizavam sua personalidade artística para também adotar uma postura política. As letras críticas, desafiadoras e que denunciavam a situação brasileira marcaram a trajetória de tantos cantores e compositores, como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Elis Regina, Milton Nascimento, Geraldo Vandré, entre diversos outros.  Nos primeiros anos de regime, as denúncias sociais e às medidas anti-democráticas marcaram a produção musical. O aumento da miserabilidade com o regime, devido a alguns programas de contenção econômica como o PAEG – Programa de Ação Econômica do Governo – gerou canções como “Pedro Pedreiro” de Chico Buarque: Manhã parece carece de esperar também / Para o bem de quem tem bem / De quem não tem vintém / Pedro pedreiro tá esperando a morte / Ou esperando o dia de voltar pro Norte / Pedro não sabe, mas talvez no fundo / Espere alguma coisa mais linda que o mundo / Maior do que o mar / Mas pra que sonhar se dá / Um desespero de esperar demais / Pedro pedreiro quer voltar atrás / Quer ser pedreiro, pobre e nada mais / Sem ficar esperando, esperando, esperando Com a instituição do AI-5 (1968), a crítica musical precisou se maquiar para passar pela censura prévia imposta pelo regime. Músicas de duplo sentido – como “Cálice” de Gilberto Gil e Chico Buarque, fazendo referência ao verbo “calar-se” – tentavam driblar a ditadura e seus censores. Diversos cantores adotavam pseudônimos para esconder sua identidade – a de alguns já muito perseguida. O final da década de 1960 também protagonizou a emergência da Tropicália, um movimento artístico que propunha uma inovação musical a partir da mesclagem de manifestações brasileiras com algumas vanguardas europeias à época. A mistura da MPB com o Rock'n Roll foi uma das marcas desse sincretismo cultural. Nomes como o de Caetano Veloso subvertiam o padrão tradicionalista da população brasileira. Com a crise do regime no final da década de 1970 e o processo de reabertura na década de 1980, a revogação do AI-5 abriu espaço para manifestações mais diretas e abertas aos resquícios do regime. Uma das músicas que marcou esse processo e que se tornou uma espécie de hino democrático no início dos anos 1980 foi “Pra não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré. Pelos campos ha fome em grandes plantações Pelas ruas marchando indecisos cordões Ainda fazem da flor seu mais forte refrão E acreditam nas flores vencendo o canhão Vem vamos embora que esperar não e saber Quem sabe faz a hora não espera acontecer O perfil crítico da MPB não ficou restrito como uma marca de resistência cultural ao regime ditatorial brasileiro. Até hoje, com o fortalecimento de novos gêneros, como o funk e o rap, a produção musical ainda é um meio de denúncia. Muitos desses cantores citados permanecem em ativa até os dias atuais e, somadas a essas vozes, diversas outras compõe uma das marcas do conceito de brasilidade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maniadehistory/message
Ontem se completaram 57 anos desde o início do golpe militar brasileiro. E no novo episódio do No Ângulo, o jornalista Victor Eduardo explica a relação entre este evento histórico com a seleção campeã do mundo em 1970. Dê o play e confira!
Nesse episódio os historiadores Sérgio Amaral e Vinícius Oriques recebem o também historiador Carlos Fico que é professor da UFRJ e especialista em estudos sobre o Regime Militar no Brasil, para debatermos sobre o AI-5 e todo o contexto político e social do Brasil durante o período de vigência da Ditadura Militar no Brasil, trazendo bastante informações e agregando muito sobre o tema. Então fica com a gente que o episódio tá show! Lembrando que você pode seguir o podcast nas redes sociais, os links e muito mais de história você vê no nosso site www.historiaesociedade.com. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/historiaesociedade/message Support this podcast: https://anchor.fm/historiaesociedade/support
Hoje recebemos o advogado e colunista do Jornal Mesorregional Thiago Schulze. Conversamos sobre o liberalismo, voto impresso x urna eletrônica, os movimentos como MBL e #vemprarua, o regime militar bem como algumas críticas à política e aos políticos de Blumenau. Convidado: https://www.instagram.com/thiago.schulze Hosts: https://www.instagram.com/andrecantoni https://www.instagram.com/mauriciobnu Escreva pra gente: blumencast@gmail.com Nossas redes: https://www.instagram.com/blumencast https://www.facebook.com/blumencast https://www.twitter.com/blumencast Assista esse episódio no YouTube: https://youtu.be/qOkTgGI4wMo Se inscreva no nosso canal de cortes: https://www.youtube.com/channel/UCemtPodhzuoBbJ1dfBPLKkg
Ouça os destaques do caderno Política desta segunda-feira (18/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao mesmo tempo que pedem equilíbrio nas contas, políticos de direita e defensores da Ditadura elogiam os números do Regime Militar que mergulharam o país em dívidas.
No final da década de 60 e ao longo dos anos 70, as edições do festival foram realizadas mesmo estando sob a vigilância do regime militar. Em 1971, o filme "O País São Saruê", de Vladimir Carvalho, escolhido pela Comissão de Seleção foi vetado. De 1972 a 1974, o festival foi interrompido, retornando no ano seguinte. Neste segundo episódio da série especial sobre o festival, o cineasta Orlando Senna, que ao lado de Jorge Bodanzky dirigiu o longa "Iracema, uma Transa Amazônica", vencedor do festival de 1980, conta como os militares interferiram na cerimônia de premiação. Reportagem: Flávia Camarano O boletim Especial 53º. FBCB é uma produção da Rádio Cultura FM. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
Continuando a programação das aulas de História do Brasil para vestibulares e concursos de 2020, publicamos a aula 36 do curso ministrado pelo professor Mauro Nápoles (videoaula, resumo e podcast): "Ditadura do Regime Militar (1968-1974)". Lembrando que toda semana tem aula nova sobre História da Arte, História Geral, História do Brasil, Redação e Atualidades em nosso canal. Inscreva-se clicando aqui! Quer ajudar o HO a continuar produzindo conteúdo gratuito para os seus estudos? Associe-se ao Clube do HO (clique em "Seja Membro" em nosso canal) ou faça uma doação pelo PayPal ou pelo Pagseguro. VÍDEO Resumo (clique aqui). PODCAST
Caroline Pontes Merguizo - 04 - 2°Médio
Ouça os destaques do caderno Política desta sexta-feira (30/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
SMJ #100 – Gilmar Mendes Quase cinco anos após o lançamento, o Salvo Melhor Juízo chega ao seu centésimo episódio. Sendo um podcast que sempre teve interesse pelas abordagens da História do Direito, nada mais natural que o episódio comemorativo seja um depoimento de uma personagem central da cultura jurídica nacional. E nada mais justo que, eventualmente, esse episódio possa ser usado futuramente como fonte histórica para se entender esses turbulentos anos em que o Brasil se encontra. Nesse programa especial, trazemos uma entrevista exclusiva com o Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes*. Falamos sobre sua formação acadêmica sob o Regime Militar, os debates político jurídicos que formaram sua compreensão sobre o Estado e o Direito Público. Conversamos sobre sua experiência no Poder Executivo como jurista, autor e técnico por trás de leis centrais no processo constitucional brasileiro, como a Lei da ADI, ADC e ADPF. Discutimos a importância de textos por ele traduzidos, como os de Konrad Hesse e Peter Haberle, bem como os destinos que as diversas doutrinas da efetividade constitucional tomaram, podendo ter originado fenômenos político-jurídicos de relevo como o Judiciarismo, o Tenentismo Togado e, obviamente, a Lava Jato. Foi assunto o cenário político atual de pandemia e a atuação do STF, no sentido de frear “infecções oportunistas” e “eventuais feições autoritárias” manifestadas pelo Poder Executivo Federal. Não perca! =========== Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: www.facebook.com/salvomelhorjuizo/ Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto! Acesse o PADRIM do SMJ e contribua: www.padrim.com.br/salvomelhorjuizo ======== *Gilmar Ferreira Mendes é ministro do Supremo Tribunal Federal e professor de direito constitucional da Universidade de Brasília (UnB).
Olá! No vídeo de hoje o professor Gabriel Giacomazzi, formado em História pela UFRGS, apresenta as raízes históricas das intervenções nas universidades brasileiras. Uma prática desenvolvida na história recente do país e que atualmente causou novas discussões com a indicação de um reitor na UFRGS que foi o terceiro colocado nas eleições universitárias. Podemos compreender essa atitude como um sinal de autoritarismo? Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! NOTA DO CONVIDADO: O vídeo acima foi gravado antes da intervenção na UFRGS, em setembro de 2020 - na qual o terceiro colocado nas eleições, Carlos Bulhões, foi empossado por Bolsonaro como reitor. Abaixo estão algumas sugestões de leituras temáticas a título de informação, mas também atualização. Aproveitem! Redes do HistoriCast para acompanhar o trabalho de Gabriel, Kelvin e Lucas: Instagram - https://www.instagram.com/histori.cast/ | Spotify - https://open.spotify.com/show/1yttq5hLeVd52lHK5hDI04 | Linktree - https://linktr.ee/historicast REFERÊNCIAS - GIACOMAZZI, Gabriel. "Olha aí o tapetão...!": Autoritarismo, cultura política e o caso da primeira eleição para reitor da UFRGS. Monografia (Licenciatura em História). UFRGS - 2019. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/198279 - Artigo do Gabriel Giacomazzi para o Jornal Sul21, sobre as eleições na UFRGS: https://www.sul21.com.br/opiniaopublica/2020/09/o-pecado-original-das-eleicoes-reitorais-na-ufrgs-por-gabriel-giacomazzi/ - Artigo de Guilherme Costa (Esquerda Diário) sobre as eleições e a intervenção na UFRGS: http://www.esquerdadiario.com.br/A-historia-da-ultima-intervencao-nas-eleicoes-para-reitoria-da-UFRGS-em-1988?fbclid=IwAR1rq-gav_visuIMoDhlipBRbG4h7pTXWb_sxPn7WxxieWSwciHcOX9PlOc - AVERBUCK, Lygia et al. (Orgs.) Universidade e Repressão: Os expurgos na UFRGS. Porto Alegre: L&PM, 2008. - DUARTE, Aimée Schneider. A transição democrática em disputa. Passagens, Rio de Janeiro, v.10, n.1, p. 70-92, 2018. - LAGÔA, Ana. SNI: Como nasceu, como funciona. São Paulo: Brasiliense, 1983. - MANSAN, Jaime Valim. Subversivos: Ditadura, controle social e educação superior no Brasil (1964-1988). Tese (Doutorado em História). PUCRS - 2014. - MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As Universidades e o Regime Militar. - SAMWAYS, Daniel Trevisan. Conhecer o inimigo é preciso: O Serviço Nacional de Informações e a comunidade de informações na Ditadura Civil-Militar Brasileira. Angelus Novus, São Paulo, n.5, p. 83-92, jun. 2013.
Fala Gringo is a show in easy Brazilian Portuguese to intermediate speakers, presented by Leni. A ditadura militar no Brasil durou 21 anos e teve 5 mandatos de militares. Nesse período houve muita coisa por aqui: restrição à liberdade, repressão, tortura, crescimento econômico, aumento na desigualdade e o surgimento de um movimento que marcou para sempre a arte e a música brasileira. Eu tentei resumir tudo isso em mais um episódio pra vocês entenderem o que foi o regime militar no Brasil e o que se pensa sobre isso atualmente! Ouça este episódio com a transcrição completa: https://falagringopodcast.com COLABORE COM O FALA GRINGO: https://falagringopodcast.com/apoie/ Gostou desse episódio? Deixe uma avaliação ⭐⭐⭐⭐⭐ e um review para o Fala, gringo no iTunes! https://podcasts.apple.com/podcast/fala-gringo-aprenda-português-brasileiro/id1474096593 Siga o Fala Gringo no instagram: http://instagram.com/portugues.com.leni ( Podcast Português Brasileiro / Brazilian Portuguese Podcast / Portugais du Brèsil Podcast / Português para Extranjeros / Portoghese Brasiliano ) Músicas: Apesar de Você (Chico Buarque)
Neste episódio especial, vamos tratar de assuntos importantíssimos para entender o cenário dos acontecimentos dos episódios anteriores e dos que estão por vir. Regime Militar, AI-5 e os Movimentos Culturais, em destaque, o tropicalismo. Bate papo com Cícero Dias.LinksInstagram:Cícero Dias:@cicero.diasNosso Instagram:@ fulano_falano_podcastProfessor Doidão e os Aloprados:https://www.youtube.com/user/prodoidaoAjude-nos com qualquer valor:https://falanofulano.podomatic.com/paypal_donationhttps://www.padrim.com.br/fulanofalanohttps://picpay.me/fulano.falano.podcastDocumentário Citado:https://youtu.be/x6x8xGobAAE
Ouça os destaques do caderno Política desta terça-feira (08/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
O titulo diz por si
Em meio a pedidos da volta do AI-5 em manifestações em defesa do presidente Jair Bolsonaro e contra o Congresso Nacional, Renan Quinalha explica o que foi o mais duro dos golpes do regime militar e porque ele é a antítese do Estado Democrático de Direito desde a Constitução de 1988.Envie comentários, dúvidas e sugestões usando a #entretanto no Twitter ou mande um email para entretantopodcast@gmail.comApresentação: Laura Carvalho e Renan QuinalhaDireção: Bruno HorowiczEdição: Bruno Horowicz e Julia LeiteProdução: Gustavo Rosa de Moura e Marina PersonProdutora: Mira Filmes
Neste episódio Paulo e Julio conversam com o economista Gabriel Picavêa Torres sobre o contexto econômico do regime militar brasileiro e seus impactos nos dias de hoje. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site do nosso parceiro: Cap Table - www.tapadamaoinvisivel.com.br/cap Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel
Taís Morais, do Direto aos Fatos, entrevistou Fausto, integrante da luta armada contra o Regime Militar. Foi colega de Carlos Lamarca e era integrante do grupo terrorista VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e hoje é um exímio defensor do governo Bolsonaro.
Ouça os destaques internacionais deste sábado (30/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do caderno Economia desta segunda-feira (25/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta sexta-feira (09/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
As recentes – e virulentas – declarações de Jair Bolsonaro, colocando em dúvida crimes que ocorreram na época do regime militar, deram mais elementos para se questionar a real capacidade do presidente de ocupar o cargo de líder da nação. Ao apresentar uma versão sem fundamentos sobre a morte do pai do presidente da OAB, Bolsonaro causou revolta e espanto nos mais diversos setores da sociedade. A ponto da tese de um impeachment voltar a ganhar força. Afinal, quais podem ser as consequências para o presidente em face dessas declarações? A governabilidade está em risco? O Congresso pode reagir severamente no retorno do recesso?Edição de hoje analisa o caso ouvindo a opinião da colunista do Estadão, Vera Magalhães; do cientista político Rafael Cortez; e do professor de Direito Constitucional da FGV, Rubens Glezer. Programa ainda traz depoimentos de quem carrega consigo as marcas da ditadura, como a do escritor Marcelo Rubens Paiva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta terça-feira (30/07/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em fevereiro de 2019 veio a público o mais recente projeto de intervenção no Elevado João Goulart, via artéria das mais importantes na rede rodoviária de São Paulo. Mais conhecido pela popular alcunha de "Minhocão", o elevado — que originalmente homenageava um dos ditadores do Regime Militar, o general Costa e Silva — foi construído durante a primeira gestão de Paulo Maluf como prefeito da cidade de São Paulo nos anos 1960 e desde então acumula polêmicas e debates: apontado como uma fissura e cicatriz urbana por muitos urbanistas, que o consideram símbolo de uma cidade voltada exclusivamente para o automóvel, trata-se de um elemento urbano que teria colaborado com a queda dos preços da terra nos bairros que ele corta e com a sua suposta "degradação". Alvo de inúmeros projetos de intervenção nunca implantados e de uma contínua discussão em torno de sua demolição ou de sua transformação em parque, o destino de ao menos um dos trechos do Minhocão parece ter sido definitivamente alterado para uma estrutura de parque aéreo com a divulgação do mais recente projeto da Prefeitura. Seria o Minhocão nossa versão tropical do famoso High Line de Nova Iorque? O que o Minhocão significa para a cidade? Como ele é apropriado pelos seus vizinhos? Qual o impacto do novo projeto? Discutimos estas e outras questões no DROPS desta semana. MARCAÇÕES 00h00min54s - Conversa LINKS Câmara Municipal de São Paulo: Minhocão, um quarentão de futuro incerto. Vitruvius: Prêmio Prestes Maia de Urbanismo / 2006 Veja São Paulo: Prefeitura anuncia a construção do Parque Minhocão Wikipedia: Central Artery, Boston Wikipedia: High Line, New York Archdaily: 520 West 28th / Zaha Hadid Architects LabCidade: Por que o Minhocão não deve ser o nosso Parque High Line Revista do Centro de Pesquisa e Formação: O patrimônio contra a gentrificação: a experiência do Inventário Participativo de Referências Culturais do Minhocão MÚSICAS 2 da Nêga, Skrotes I Will Always Love You, Whitney Houston Playlist no Spotify NA INTERNET foradeprumo.com Twitter, Facebook, Instagram REDES SOCIAIS Arthur, Carolina, Gabriel
No dia 3 de abril de 1921, o Palestra Itália fazia a sua primeira partida oficial da história. O atacante João Lazarotti, conhecido por Nani, marcou o primeiro gol do clube. E também marcou segundo na vitória de 2x0 em cima do combinado entre dois times de Nova Lima: Villa Nova e Palmeiras. No dia 27 de março de 2019, o time feminino do Cruzeiro fazia a sua primeira partida oficial da história. A atacante Vanessa descontou na derrota para o Taubaté por 2x1. 98 anos separam os gols históricos de Nani e de Vanessa. Em comum, a escassez de registros de seus feitos. Justificável para 1921: não havia câmera para um time formado por trabalhadores italianos numa época em que o futebol ainda conquistava seu espaço na vida do brasileiro. Mas em 2019 não há justificativas, nem desculpas. Uma importante página heroica e imortal teria passado batido se não fosse um Tempo Real na página do GE. O primeiro gol do time feminino - relatado como um golaço – ficou na nossa imaginação, já que não havia registros oficiais, nem mesmo do Cruzeiro. Como se estivéssemos ainda em 1921, as notícias sobre o feminino parecem demorar dias para chegar. Se não fosse o nosso seguidor Rodrigo Rezende, que compartilhou um vídeo do gol, estaríamos gravando este podcast apenas imaginando como deveria ter sido. Ah, mas vamos falar muito hoje sobre esse primeiro grande descaso com o time feminino. E vamos falar também dos jogos contra o Deportivo Lara e América. Esses todo mundo viu, né? Aqui no Podcast das Marias a gente comemora gols, vitórias, títulos, contratações e boas práticas dentro e fora de campo. Aniversário de Ditadura, jamais! O futebol teve papéis fundamentais durante os Anos de Chumbo, de propaganda do Regime Militar à resistência. E é da resistência que a gente se orgulha. Foto: Agência i7 / Mineirão Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas, Samanta Santos Edição: Samanta Santos ✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
Neste episódio, os advogados rememoram o período do Regime Militar no Brasil e o Ato Institucional nº 5, comentando sobre os aspectos legais do tema.
Alexandre Garcia analisa qual foi a importância desses três setores para a instauração do regime militar no Brasil. Ouça o comentário na Gazeta do Povo. Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: http://bit.ly/2WiE0my Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: www.twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo
SMJ #78 – AI - 5 No dia 13 de dezembro de 1968, exatamente 50 anos atrás, foi baixado e publicado o Ato Institucional número cinco. Trata-se de um dos mais importantes documentos da história brasileira e o documento-chave para se entender a repressão no período do Regime Militar. O AI-5 ampliou profundamente as competências e poderes do Executivo, facultando a ele a possibilidade de decretar o recesso do Legislativo em todas as esferas federativas. Além disso, o documento autoritário permitia que o Presidente da República cassasse os direitos políticos de qualquer cidadão por 10 anos, sem qualquer necessidade de justificativa. Não sendo o suficiente, o Ato ainda suspendeu o Habeas Corpus e as garantias aos juízes e funcionários públicos do Estado brasileiro. Para entender as minúcias do AI-5 e o funcionamento da repressão política no Brasil, o Salvo Melhor Juízo trouxe para sua bancada duas especialistas no tema: Heloísa Câmara* e Vera Karam de Chueiri**. Ouça já! ========= Indicado no programa: Livros: Coleção sobre a ditadura do Elio Gaspari Ditadura e Democracia no Brasil – Daniel Aarão Reis História do Regime Militar brasileiro – Marcos Napolitano 1968 o ano que não terminou – Zuenir Ventura 1964, a conquista do Estado – René Dreifuss Filmes e documentários: O ano que meus pais saíram de férias (2006) Verdade 12528 (2013) O dia que durou 21 anos (2012) Sites: Atlas histórico da FGV: https://atlas.fgv.br/ Site da Folha sobre o AI-5: https://bit.ly/2C4ntdR ========= Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: https://www.facebook.com/salvomelhorjuizo/ Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto! Agora o SMJ faz parte da rede de podcasts AntiCast! Acesse: www.anticast.com.br Acesse o PADRIM do SMJ e contribua: www.padrim.com.br/salvomelhorjuizo ======== *Heloísa Câmara é professora de direito constitucional e direitos humanos da UFPR e do UNICURITIBA. Mestra e doutora em Direito, pesquisa especialmente a atuação do Supremo Tribunal Federal durante o Regime Militar brasileiro. **Vera Karam de Chueiri é professora e diretora da Faculdade de Direito da UFPR. Mestra em Direito pela UFSC e doutora em Filosofia pela New School for Social Research de Nova Iorque. Atuou como amicus curiae no STF no caso da revisão da Lei de Anistia.
PodCast produzido para a disciplina de Sociologia. Discussão: O que é, como se deu e quais foram os resultados do regime militar no Brasil.
PodCast produzido para a disciplina de Sociologia. Discussão - Regime militar brasileiro
“Era completamente diferente de hoje. Naquele tempo você tinha liberdade, segurança, ensino de qualidade, a saúde era melhor”. Palavras daquele que não deve ser nomeado! Muitas pessoas que viveram na época e muitos jovens acreditam que perdemos muito após o fim do regime militar e são a favor de uma intervenção militar o quanto antes. Neste episódio do Tricô, Junio Feital e Rafael Souza relembraram a instituição do regime militar nas terras brasilis e repassaram os pontos que supostamente era melhores nessa época! Mas será que era tudo tão bom assim? Por que o conceito de bolha pode ser aplicado aquela época? Os militares conseguiram criar uma realidade simulada? Venha agradecer a liberdade junto conosco na Roda de Tricotagem! Twitter: twitter.com/TricotandoCast Instagram: https://www.instagram.com/tricotandocast/ Facebook: www.facebook.com/TricotandoCast Mande emails para: tricotandocast@gmail.com
“Era completamente diferente de hoje. Naquele tempo você tinha liberdade, segurança, ensino de qualidade, a saúde era melhor”. Palavras daquele que não deve ser nomeado! Muitas pessoas que viveram na época e muitos jovens acreditam que perdemos muito após o fim do regime militar e são a favor de uma intervenção militar o quanto antes. Neste episódio do Tricô, Junio Feital e Rafael Souza relembraram a instituição do regime militar nas terras brasilis e repassaram os pontos que supostamente era melhores nessa época! Mas será que era tudo tão bom assim? Por que o conceito de bolha pode ser aplicado aquela época? Os militares conseguiram criar uma realidade simulada? Venha agradecer a liberdade junto conosco na Roda de Tricotagem! Twitter: twitter.com/TricotandoCast Instagram: https://www.instagram.com/tricotandocast/ Facebook: www.facebook.com/TricotandoCast Mande emails para: tricotandocast@gmail.com
Entre os 9 e 11 de novembro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), foi realizado o 12º Encontro Clio-Psyché, evento acadêmico sobre História da Psicologia que neste ano teve como tema “Saberes Psi: Outros Sujeitos, Outras Histórias” e contou com simpósios, mesas redondas e conferências. Os debates trataram de assuntos relativos a cinco eixos: “As ciências do Homem entre a criança e o menor”, “Insanidade, desvio, loucura”, “Gênero e sexualidade: construção e desconstrução”, “Minorias Étnicas” e “Outras reflexões historiográficas”. Os debates deste ano foram pensados a partir da constatação crítica de que a ciência psicológica se construiu eminentemente como uma ciência masculina, ocidental, europeia-estadunidense, branca e burguesa, tendo muitas vezes relevando os outros sujeitos. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) foi representado pela conselheira Nádia Maria Dourado Rocha (responsável também pelo projeto Memória Institucional do CFP), pela professora Rachel Nunes Cunha (Universidade de Brasília) e pela professora Ana Maria Jacó-Vilela, representante do Coletivo Ampliado da autarquia (Projeto Memórias da Psicologia). Na sexta-feira (11), Nádia Rocha e Rachel Cunha apresentaram a mesa “Conselho Federal de Psicologia: preâmbulo de uma história”. Segundo Rocha, esse tema específico foi resultado parcial da pesquisa desenvolvida nas atas dos dois primeiros plenários (1973-1979), em que foi feito um recorte da relação dessas duas gestões com o Regime Militar, à época sob a presidência do general Ernesto Geisel (1974-1979).
Corrupção na Ditadura: O último período do Brasil sob comando dos militares ocorreu após o golpe de Estado em março de 1964 e durou até 1985, com a saída do general João Baptista Figueiredo. O regime foi marcado pelas restrições ao trabalho do Legislativo e do Judiciário, blindagem do Executivo e, consequentemente, de todas as instituições civis e militares subordinadas ao governo federal, censura à imprensa e repressão à sociedade civil...
Na contagem regressiva para nos despedirmos do ano de 2014, os historiadores Cesar Agenor, “C. A“, e Marcelo Silva, “Beraba”, batem um breve papo e deixam seus votos a todos os ouvintes no episódio 4.5. Nesse episódio: Descubra quantas jangadas são necessárias para se gravar um episódio, crie expectativas boas para 2015, aprenda sobre o conceito de longa duração na história, viaje na trilha sonora e se prepare para o Episódio 5 assistindo um excelente filme! Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PREPARE-SE PARA O EPISÓDIO 5: Sinopse (oficial) “Uma História de Amor e Fúria” é um filme de animação que retrata o amor entre um herói imortal e Janaína, a mulher por quem é apaixonado há 600 anos. Como pano de fundo do romance, o longa de Luiz Bolognesi ressalta quatro fases da história do Brasil: a colonização, a escravidão, o Regime Militar e o futuro, em 2096, quando haverá guerra pela água. Destinado ao público jovem e adulto com traço e linguagem de HQ, o filme traz Selton Mello e Camila Pitanga dublando os protagonistas. O longa conta ainda com a participação de Rodrigo Santoro, na pele do chefe indígena e de um guerrilheiro.” Site oficial do filme Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Vitrine: Augusto Carvalho Edição: C. A Material Complementar SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2009. Trilha sonora do episódio ALL YOU NEED IS LOVE – OASIS SHE CAME IN THROUGH THE BATHROOM WINDOW – IKE AND TINA TURNER TWO OF US – AIMEE MANN & MICHAEL PENN I WANT TO HOLD YOUR HAND – AL GREEN WE CAN WORK IT OUT – STEVIE WONDER (LIVE AT THE WHITE HOUSE 2010) WHILE MY GUITAR GENTLY WEEPS – ERIC CLAPTON & PAUL MACCARTNEY (CONCERT FOR GEORGE) COME TOGETHER – THE BROTHERS JOHNSON WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS – JOE COCKER I`M ONLY SLEEPING –OASIS BECAUSE – SARA NIEMIETZ IMAGINE – QUEEN WITH PAUL ROGERSSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. A falta de reação do governo e dos grupos que lhe davam apoio foi notável. Não se conseguiu articular os militares legalistas. Também fracassou uma greve geral proposta pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em apoio ao governo. João Goulart, em busca de segurança, viajou no dia 1o de abril do Rio, para Brasília, e em seguida para Porto Alegre, onde Leonel Brizola tentava organizar a resistência com apoio de oficiais legalistas, a exemplo do que ocorrera em 1961. Apesar da insistência de Brizola, Jango desistiu de um confronto militar com os golpistas e seguiu para o exílio no Uruguai, de onde só retornaria ao Brasil para ser sepultado, em 1976.
No nosso episódio piloto será abordado o tema que fala sobre uma das famílias de micros que existiram na época em que surgia a microinformática. Embora tendo caído no esquecimento de quem viveu aquela época e nunca tenha sido conhecido pelos mais jovens, vale a pena rever um pouco da história dos micros da linha Sinclair
Como foi a produção literária nos anos da Ditadura Militar no Brasil? Muitos livros foram censurados? Este é o tema deste episódio de Literofobia. Contamos também com uma entrevista com a escritora Raquel Pagno. Tudo isso ao som de uma banda dos anos 60 que se tornou a mais importante da História do Rock: Beatles. Meu site: http://igoralcantara.com.br/ Meu canal do Youtube: http://www.youtube.com/igorvlog/ Site da Raquel Pagno: http://www.raquelpagno.com/
Trabalho realizado por alunos do Colégio Marista Cascavel para o III Congresso Virtual Marista de Literacia.
No dia 13 de janeiro, Zé Teodoro foi demitido do comando técnico do Ferroviário, o Nacional completou 107 anos e o Regime Militar aplicava média prévia de opressão