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Natália Lana é cenógrafa com mais de 25 anos de intensa atuação na área teatral, criou cenários para diversos musicais e atua em outras áreas da cenografia, como em shows, eventos, audiovisual, carnaval e, até mesmo, em circo. Com trabalhos constantes com renomados diretores da atualidade, recebeu os prêmios Brasil Musical, Botequim Cultural, É Sobre Musicais, Destaque Imprensa Digital, CENYM e CBTI, além de 21 indicações nos últimos quatro anos. Autora de A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO CÊNICO e MANUAL BÁSICO DE CENOGRAFIA TEATRAL, livro este que é referência no ensino da cenografia, lecionou durante dois anos na UFRJ e ministra diversas oficinas livres, além de ter criado, junto com a cenógrafa Marieta Spada, o canal no YouTube CENOGRAVANDO, com conteúdos diversos na área da cenografia.@cenarioanatalialana@ceno_gravando“Tom Jobim Musical”No ano que completa 30 da morte de Tom Jobim, a história desse gênio da música brasileira ganha vida com um espetáculo musical assinado por Nelson Motta e Pedro Brício.Tom Jobim Musical, é uma montagem emocionante que retrata a vida e o legado do maior artista popular do Brasil. Viajamos desde a icônica praia de Ipanema nos anos 1950 até suas conquistas internacionais em Nova York, onde ele difundiu a Bossa Nova para mundo. O musical enaltece sua importância na cultura musical do país e desperta o orgulho de ser brasileiro. Amado por sua música, inteligência e humor, Tom Jobim mostrou ao mundo o melhor do Brasil.Quando se ouve uma batida de bossa nova, em qualquer lugar do mundo imediatamente se imagina o Brasil, suas belezas naturais, seu povo alegre e criativo. Foi a Bossa Nova de Tom Jobim, ao lado de Vinicius de Moraes e João Gilberto que popularizou nossa musicalidade e levou nossa cultura para todos os cantos do mundo.O musical leva os espectadores a uma jornada cativante através das melodias atemporais e das letras poéticas que definiram uma era. Da criação da icônica "Garota de Ipanema" aos sucessos internacionais como "Desafinado" e "Wave", cada nota ressoa com a paixão e a genialidade de Jobim.Esta é uma oportunidade única de mergulhar na vida e na magia do universo musical de Tom Jobim.FICHA TÉCNICATexto: Nelson Motta e Pedro BrícioArranjos musicais e orquestração: Thiago Gimenes, Ivan de Andrade e Tiago SaulDireção: João FonsecaDireção musical: Thiago GimenesCoreografia: Bárbara GuerraCenografia: Natália Lana e Nello MarreseVídeo Cenário: Batman ZavareseDesign de som: Tocko MichellazoIluminação: Caetano VilelaFigurino: Theodoro CochraneVisagismo: Anderson Bueno e Simone MomoProdução Geral: Luiz Oscar Niemeyer, Júlio Figueiredo e Bárbara GuerraRealização – Bonus Track e Barbaro! Produções"Elvis: A Musical Revolution"Com passagens marcantes por Melbourne, Austrália, e nos Estados Unidos, o espetáculo é a biografia musical por trás do ícone, a narrativa entrelaça-se com figuras cruciais, como seus pais Vernon e Gladys, o astuto Coronel Parker, e inspirações como Ann-Margret e Priscilla Presley, desvendando os segredos e as histórias pessoais que moldaram o homem por trás da lenda. Uma jornada musical com os maiores sucessos do Rei do Rock, incluindo “Jailhouse Rock", "Hound Dog", "Heartbreak Hotel" e "Suspicious Minds" que ganham vida, pulsando com a energia eletrizante que definiu gerações.EQUIPE CRIATIVA COMPLETAEscrito por: Sean Cercone e David AbbinantiBaseado na concepção de Floyd Mutrux Arranjos musicais e orquestração: David Abbinanti Direção, versão e adaptação: Miguel Falabella Tradução: Bianca Tadini e Luciano Andrey Direção musical: Jorge de Godoy Coreografia: Bárbara Guerra Cenografia: Natália Lana Design de luz: Tulio Pezzoni Design de som: Tocko Michelazzo Figurino: Lígia Rocha, Marco Aurélio e Jemina Tuany Visagismo: Dicko Lorenzo Stage Manager e Ass. De Coreografia: Johnny Camolese Produção Geral: Júlio Figueiredo e Bárbara Guerra Realização: Atual Produções e Barbaro! Produções
Neste curta Musical, você confere um pouco da trajetória e Nelson Motta, jornalista, compositor, produtor e crítico musical que, além de ter acompanhado e divulgado a MPB desde os anos 60, foi responsável pelo lançamento de artistas importantes como Marisa Monte e As Frenéticas. Ao final, fique com a música Perigosa, composição de Nelson Motta em parceria com Rita Lee e Roberto de Carvalho, que estourou em 1977 com As Frenéticas.
Conheça o romance "Corações de papel", do autor Nelson Motta, que conta na obra a sua própria história de um amor de faculdade que virou uma amizade de longa data. See omnystudio.com/listener for privacy information.
a cura di Monica Paes - VIVA ZUMBI 20 novembre DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA no Brasil. Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: The frog (João Donato), Sergio Mendes feat. Q-Tip e will.i.am, Timeless, 2006 poi 1. Ouro marron (miglior canzone di musica popolare brasiliana al 25° Grammy Latino), Jota Pê, Se meu peito fosse o mundo (miglior album di musica popolare brasiliana al 25° Grammy Latino), 2024 2. Até o fim, Mariana (Aydar) & Mestrinho (miglior album di "música de raiz em língua portuguesa" al 25° Grammy Latino), feat. Gilberto Gil, 2024 3. É preciso dar um jeito, meu amigo (Roberto Carlos/Erasmo Carlos), Carlos, Erasmo, 1971 4. Intuir (João Donato/Donatinho/Tulipa e Gustavo Ruiz), Donatinho e João Donato, Sintetiza2, 2024 5. Pique (Dora Morelembaum/Tom Veloso), Dora Morelembaum, Pique, 2024 6. Caco (Dora Morelembaum/Zé Ibarra), Dora Morelembaum, Pique, 2024 7. Rio (Marcelo Frota), Gira, MOMO., 2024 8. Peixe acrobata, Ligia Kamada e Pipo Pegoraro, singolo, 2024 9. Como uma onda (Zen-surfismo) di Lulu Santos e Nelson Motta, Fernanda Takai, singolo, 2024 10. Atlântida, Adriana Partimpim, O Quarto, 2024 11. Derrumbe, Jorge Drexler, singolo (canzone dell'anno al 25° Grammy Latino), 2024 12. Golden, Zé Manoel feat. Gabriela Riley, Coral, 2024 13. Tábula rasa, ROHMA con Pedro Sá, singolo, 2024
Conheça o romance "Corações de papel", do autor Nelson Motta, que conta na obra a sua própria história de um amor de faculdade que virou uma amizade de longa data. See omnystudio.com/listener for privacy information.
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 2024. EU SOU LEO LOPES E ESTÁ NO AR A EDIÇÃO NÚMERO 48 DO CASTNEWS COM AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS SOBRE O MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. NOTÍCIAS 1 – No episódio da semana passada a gente falou aqui no Castnews sobre quais as principais tendências para o podcast em 2024, e, no episódio de hoje, o tema continua o mesmo. Só que, dessa vez, a análise é sobre as tendências que podem prejudicar o podcasting em 2024. Numa análise feita por vários estudiosos de podcast nos Estados Unidos, o mercado de ações continua apostando no podcast como um investimento positivo, a movimentação financeira da categoria é saudável e os empregos na área ainda têm força em comparação com outros tipos de mídia. No entanto, a podosfera nos últimos anos vem seguindo algumas tendências que, a longo prazo, podem ter um impacto negativo no mercado. O primeiro grande exemplo é a hiper-profissionalização de novos podcasts, que tá colocando os produtores independentes de podcast em extinção. Se menos pessoas criarem podcasts por conta dessa barreira, a expansão da podosfera pode estacionar. Outra tendência prejudicial é a das celebridades que usam o podcast pra limpar a reputação – o que aconteceu muito em 2022 e 2023, inclusive. A pessoa vai lá, faz uma besteira, depois aparece num podcast conhecido falando “quem me conhece sabe” pra contornar a visão do público. E é exatamente esse comportamento que dá popularidade pra uma série de mesacasts cujo único objetivo é dar palco pra pessoas “canceladas”. E a gente já sabe BEM a qualidade duvidosa desse tipo de conteúdo… E é claro, quando se fala em tendências prejudiciais, não tem como a gente não falar sobre a disseminação de fake news. Infelizmente, as plataformas de comunicação estão cada vez mais infestadas com notícias falsas, posts tendenciosos, enfim… Desinformação pura. E levando em conta que a informação é a nossa matéria-prima principal, as fake news sempre vão ser um grande perigo pro mercado. Você consegue pensar em mais alguma tendência que possa prejudicar o podcast este ano? Comenta nas nossas redes sociais, @ CastnewsBR no instagram e no twitter, que eu tenho a impressão que essa discussão ainda vai longe. 2 – E segundo o relatório Consumer Report da Edison Research, o número de ouvintes de podcast vai continuar crescendo em 2024. A faixa etária em que o áudio mais vai crescer é entre os ouvintes de 12 a 34 anos. De acordo com a previsão global da Insider Intelligence, esse ano a gente vai ter aproximadamente 40 milhões de novos ouvintes de podcast em todo o mundo. Para os criadores de conteúdo, é claro que isso significa mais uma oportunidade de aumentar a audiência, mas também é um bom momento pra criar novos nichos. Esse, inclusive, foi o ponto central das publicações de início de ano da Ausha. Segundo a empresa, os podcasters terão mais chance de sucesso em 2024 se focarem em um conjunto menor e mais engajado de ouvintes, dado a diversidade de assuntos que estão em alta nos últimos anos. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 3 – O SoundCloud está à venda! De acordo com o site de notícias Sky News, a plataforma tá programada pra ser vendida ainda este ano. O valor do SoundCloud tá sendo negociado em torno de 1 bilhão de dólares. Os proprietários do streaming estão explorando também a possibilidade de colocar o SoundCloud à leilão, isso depois de algumas reuniões com bancos de investimento. O streaming de músicas e podcasts foi fundado em 2007, passou por uma crise financeira em 2017, e teve uma recuperação significativa nos últimos anos, sob a liderança de um novo presidente-executivo. Ano passado eles fizeram um movimento parecido com o do Spotify e demitiram uma boa parte da equipe da plataforma, na intenção de balancear os lucros e as dívidas da empresa. Pra eles, parece que funcionou. 4 – E se tem um mercado de áudio que ao que tudo indica vai crescer bastante no Brasil em 2024 é o de audiobooks. Iniciativas como as dos Estados Unidos, onde celebridades como Viola Davis, Meryl Streep e Matthew McConaughey narram audiolivros, serviram como exemplo para o Brasil, onde a tendência com certeza vai ganhar destaque a partir desse ano. Vale lembrar que os audiolivros são uma ferramenta muito importante de acessibilidade, especialmente pros consumidores cegos ou com alguma deficiência visual. Alguns especialistas apostam que a plataforma que mais vai ter sucesso em disponibilizar esses livros no Brasil vai ser a Amazon – o que faz sentido se levar em conta que a empresa foi pioneira nisso por aqui, e pode atuar com a experiência de já ser uma grande biblioteca de áudio lá no exterior com a Audible que agora também está aqui no Brasil. A qualidade do áudio é essencial num audiobook, e embora o investimento na produção seja alto, as editoras estão vendo isso como um investimento a médio e longo prazo. A Companhia das Letras, por exemplo, começou a trabalhar com audiolivros em 2018, e atualmente eles já tem mais de 200 títulos. Por enquanto, os audiolivros ainda são uma “novidade” pro público (entre aspas, porque a gente sabe que eles já estão aí no mercado há muito tempo…), então nós ainda não temos informações sobre quais são os gêneros preferidos do público brasileiro, ou a faixa etária que mais consome livros em áudio. A gente vai aguardar as pesquisas serem feitas no Brasil, e assim vamos entender melhor qual o perfil principal do brasileiro que ouve livros. E MAIS: 5 – No dia 24 de janeiro vai ser realizado o primeiro evento Brand Podcast Virtual Summit, organizado pela companhia Lower Street Media. Como o nome sugere, o evento vai acontecer online, reunindo dezenas de líderes de negócios e especialistas em podcasting pra discutir os podcasts corporativos ou de marca. Alguns dos assuntos que vão ser tratados no evento são: estratégias para o sucesso dos podcasts de marca, ferramentas essenciais de publicidade e meios para integrar podcasts à estratégia de marketing de uma empresa em 2024. O summit já confirmou também painéis sobre importância do conteúdo original, compreensão do público-alvo e estratégias de crescimento de podcast. A inscrição no Brand Podcast Virtual Summit é gratuita e aberta a todos os interessados. Além disso, todos os participantes inscritos vão ter a chance de ganhar um microfone de alta qualidade e um par de fones de ouvido no valor de US$500. Você pode encontrar mais informações no site oficial do evento, e também na matéria completa no portal do Castnews em castnews.com.br . 6 – O LinkedIn Notícias publicou recentemente a sua lista “Os Melhores de 2023”, com várias categorias de destaques do ano passado. A lista dos melhores podcasts incluiu 12 programas, e entre eles, estava o podcast Introvertendo, produzido por (e para) pessoas autistas. O analista de marketing Emanoel Freitas, elogiou o Introvertendo e disse que foi seu favorito do ano, especialmente depois que ele mesmo recebeu um diagnóstico de autismo. O Introvertendo foi lançado em 2018 por estudantes autistas da Universidade Federal de Goiás, e encerrou suas atividades em setembro de 2023 depois de 260 episódios, mas segue sendo muito bem-sucedido e lembrado pelo valor do seu conteúdo. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 7 – A atriz Fernanda Torres, que apresenta o podcast “A Playlist da Minha Vida”, um original Deezer, foi entrevistada no programa Roda Viva, onde seu podcast foi elogiado tanto pelo roteiro, quanto pela edição caprichada, e, é claro, pela condução da Fernanda como host. O episódio de destaque foi o que a Fernanda entrevistou o Marcelo D2. Fora esse, o podcast já conta com vários episódios publicados, com entrevistas com personalidades como Marisa Monte, Pabllo Vittar, Gilberto Gil, Nelson Motta, Rita Von Hunty e Dráuzio Varella. Pra quem não acompanha ou não tá lembrado da temática, A Playlist da Minha Vida é um programa de entrevistas, que explora memórias de infância e adolescência dos seus convidados, através da música. Depois de cada programa, as playlists dos entrevistados ficam disponíveis pra serem ouvidas na íntegra na Deezer. Pros ouvintes que gostam de descobrir músicas novas ao mesmo tempo que ouve histórias de vida, vale a pena acompanhar. SOBRE LANÇAMENTOS: 8 – E na última semana de dezembro foi lançado o “Hey Ma Sis!”, um novo videocast dedicado à cultura do Ballroom. Idealizado pela Ilunga Malanda e pela Natasha Olubusayo, o programa apresenta histórias, fofocas e ensinamentos sobre os balls, os bailes originados em Nova Iorque, que eram lugares onde pessoas pretas, latinas e LGBTQ+ podiam ser celebradas e promover as próprias vozes. Além de serem um pilar importante da cultura queer, os balls enaltecem a diversidade e são locais onde se fez muita política ao longo da história. Se você quiser saber mais sobre o que acontece na cena do ballroom no Brasil, o Hey Ma Sis! já está disponível nas principais plataformas, com três episódios publicados no feed. 9 – A Audible lançou um novo podcast original, “Discover Your Inner Astronaut” (Descubra seu astronauta interior), apresentado por Helen Sharman, a primeira astronauta britânica no espaço, e Nicole Stott, veterana da NASA que já passou 104 dias no espaço. A série de oito partes cria um paralelo sobre como as lições aprendidas no espaço podem influenciar a vida na Terra. Astronautas convidados, como Luca Parmitano, Cady Coleman e Mike Foale, compartilham histórias no início de cada episódio. As apresentadoras escolhem suas histórias favoritas do espaço para ajudar a desenvolver habilidades e emoções cotidianas, falando de temas como trabalho em equipe, descanso, preparo físico, resiliência, isolamento e solidão. Todos os episódios estão disponíveis no aplicativo da Audible – em inglês. RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 10 – E na nossa recomendação nacional desta semana, a indicação vai pro podcast “Barulhinho Bom,” lançado em 2020 pelo Instituto Trem da Vida, que oferece reflexões sobre temas interessantes pro ouvinte exercitar a mente nos seus momentos de pausa. O programa, criado pela Lidia Picinin (a Lidinha) e pela Patricia Malinski, começou como uma coleção pessoal de áudios para momentos difíceis, acabou evoluindo pra um projeto compartilhado em grupos de whatsapp e telegram e, depois, virou podcast. Alguns dos temas que já passaram pela mesa do programa foram Esperança, Esforço, Mudanças, o acolhimento do indesejado… Muita coisa interessante. O Barulhinho Bom está disponível nas principais plataformas de podcast, onde você pode ouvir e sentir aquele quentinho no coração – que é exatamente o que as apresentadoras querem passar pros ouvintes. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA EDIÇÃO DE NÚMERO 48 DO CASTNEWS, UMA PRODUÇÃO CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA QUE CONTOU COM A COLABORAÇÃO DE ANDRESSA ISFER, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. LEIA TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINE NOSSA NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR, SIGA @CASTNEWSBR NAS REDES SOCIAIS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS, ASSINANDO E AVALIANDO O PODCAST COM 5 ESTRELAS NO SEU AGREGADOR PREFERIDO. CASO VOCÊ TENHA UMA VAGA PRA TRABALHO COM PODCAST, SUGESTÃO DE PAUTA, INDICAÇÃO DE PODCAST OU QUEIRA ANUNCIAR SUA MARCA, PRODUTO OU SERVIÇO NO CASTNEWS, ENTRE EM CONTATO ATRAVÉS DO E-MAIL CONTATO@CASTNEWS.COM.BR. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cinema brasileiro entra em cena no Canadá neste fim de ano. O país acolhe, a partir desta sexta (23) até domingo (26), o Brazil Film Fest Toronto, que chega à 16ª edição. Depois, de 1° a 7 de dezembro, é a vez do Festival do Filme Brasileiro de Montreal, em sua 17ª edição. Realizados há quase 20 anos, os dois eventos se firmam como os maiores encontros do cinema brasileiro no Canadá e trazem uma série de obras focadas em músicos e artistas do Brasil. Daniella Franco, da RFINo total, 27 títulos nacionais integram a programação do Brazil Film Fest Toronto e do Festival do Filme Brasileiro de Montreal. Entre eles, há grandes sucessos como "Medida Provisória", de Lázaro Ramos, “Eduardo e Mônica”, de René Sampaio, e "Nosso Sonho", de Eduardo Albergaria.Os festivais também exibirão documentários premiados, como “Elis & Tom, só tinha de ser com você”, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay, e "Amazônia, a Nova Minamata?", de Jorge Bodanzky, além das séries documentais "O Canto Livre de Nara Leão", de Renato Terra, e "Vale Tudo Com Tim Maia", de Nelson Motta e Renato Terra.A diretora e curadora dos dois eventos, Katia Adler, explicou à RFI que as escolhas das produções foram feitas com o objetivo de “mostrar o que se faz no Brasil”. “Tem um lado comercial, sempre exibimos uma comédia ou um filme mais leve, mas também temas preocupantes da atualidade, além de documentários.”Para Katia, o cinema brasileiro é caracterizado por sua diversidade e os dois festivais são um espelho disso. “Queremos mostrar um pouco de tudo”, reitera, lembrando que à programação deste ano em Montreal foram integradas duas séries sobre dois ícones da música brasileira, Nara Leão e Tim Maia. “É uma oportunidade única de assisti-las no cinema”, destaca.A música, aliás, marca a programação dos festivais neste ano. Entre as ficções, “Eduardo e Mônica”, de René Sampaio, é uma adaptação cinematográfica de uma faixa mítica do grupo Legião Urbana, enquanto "Nosso Sonho", de Eduardo Albergaria, conta a história da dupla Claudinho e Buchecha.Nos documentários, “Elis & Tom, só tinha de ser com você”, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay, aborda um dos álbuns mais importantes da história da MPB. Um outro destaque da programação dos dois festivais é “Andança – Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho”, que trata da trajetória de uma das maiores vozes do samba no Brasil.Em Montreal, o público também poderá assistir à "Môa, Raiz Afro Mãe", sobre a história e o legado do multiartista e educador Romualdo Rosário da Costa, mais conhecido como Môa do Katendê, fundador do célebre afoxé Badauê, em Salvador, no final dos anos 1970.Môa, assassinado em outubro de 2018, aos 63 anos, após uma briga política, se tornou símbolo do extremismo e da intolerância que invadiram o Brasil nos últimos anos. O crime bárbaro ocorreu durante a produção do documentário.Em entrevista à RFI, o diretor Gustavo McNair contou que a ideia de "Môa, Raiz Afro Mãe" nasceu junto com o início da gravação do álbum do artista, dentro do projeto do filme. “Os dois começaram com Môa em vida e terminaram após sua morte”, explica.No primeiro com o multiartista baiano, a equipe do documentário ficou encantada com suas histórias, sua sabedoria e a importância de sua produção cultural. Depois de vários encontros no início de 2018, Môa viajou à Europa onde desenvolvia vários projetos, e voltou ao Brasil para votar e dar sequência à produção do filme. No entanto, após uma discussão sobre política após o primeiro turno da eleição presidencial de 2018, em 8 de outubro, ele foi brutalmente assassinado a facadas em um bar de Salvador (BA).“Tivemos que enfrentar esse luto, que foi horrível, muito triste e revoltante”, relembra Gustavo. “A gente deu um tempo para passar um pouco do luto e da revolta, conhecemos a família dele em Salvador para saber se eles queriam continuar o filme, mas percebemos que eles se incomodavam com a transformação do Môa em mártir político, deixando de lado a obra e o legado dele”, completa.Assim, a equipe decidiu manter a ideia inicial do projeto, focado na vida e conquistas do multiartista baiano. “O documentário fala muito pouco sobre a morte, que está ali, mas a gente não explora isso como se fosse uma oportunidade. O filme é sobre a vida e o legado eterno do Môa”, ressalta.Em Toronto, é grande a expectativa para exibição do premiado documentário “The Long Rider”, dirigido por Sean Cisterna, que encerra o Brazil Film Fest no domingo (26). O evento contará com a presença da equipe do filme e seu personagem principal, Filipe Masetti Leite, o único brasileiro e a pessoa mais jovem do mundo a percorrer o continente americano a cavalo.Em oito anos, o jornalista radicado no Canadá cavalgou cerca de 27 mil quilômetros em três etapas. Do Alaska até Ushuaia, na Argentina, Filipe atravessou 12 países, uma façanha registrada em 500 horas de gravação.O projeto era um sonho de infância do brasileiro e começou a se tornar realidade desde que se tornou estudante de jornalismo em Toronto. “Eu passei dois anos fazendo o planejamento estratégico para conseguir os recursos, entre equipamentos, cavalos e o dinheiro, que veio de uma produtora que comprou o projeto para eu filmar o documentário para eles”, relembra.O investimento deu certo: desde que foi lançado, no ano passado, o documentário vem rodando o mundo e recebeu 20 prêmios internacionais. “Eu era um menino com um sonho impossível. Todo mundo falava que eu não ia conseguir, que eu ia morrer tentando, e acabei mostrando que com foco, força, fé, planejamento e disciplina absolutamente nada é impossível.”Para o brasileiro, que também é o diretor de fotografia e produtor do filme, o trabalho não é apenas um simples documentário sobre a cavalgada e abordando temas com os quais o público do mundo inteiro pode se identificar.“É uma história muito humana, sobre o meu relacionamento com os meus pais, que não cortaram as minhas asas e eu consegui fazer essa jornada graças a eles. Fala também da minha conexão com Deus; eu era um ateu antes dessa jornada. Tem a minha história de imigrante: eu vim para o Canadá muito cedo, meu pai teve o visto de trabalho negado, a gente teve que sair do país. Enfim, há muitos temas universais que acabam inspirando muitas pessoas”, diz.O Brazil Film Fest Toronto é realizado de 24 de novembro até domingo, dia 26 na sala TIFF - Bell Lightbox, no Centro de Toronto. E o Festival do Filme Brasileiro de Montreal ocorre de 1º a 7 de dezembro no Cinéma du Parc. A programação completa pode ser conferida no site Jangada.org.
Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura de hoje vamos falar sobre o documentário “Elis e Tom, Só Tinha de Ser com Você”, em cartaz nos cinemas. Neste programa, Ju Wallauer recebe Roberto de Oliveira, diretor do filme. O longa, em cartaz nos cinemas, narra o processo de gravação do álbum "Elis & Tom", de 1974, que fez sucesso em diversos países e marcou a carreira dos dois ícones da MPB. O documentário conta com imagens de bastidores inéditas, guardadas por 50 anos e com trabalho primoroso de tratamento para serem exibidas em 4k. O enredo mostra um contexto das carreiras dos artistas antes do álbum, o início turbulento dos trabalhos, os acertos e a consagração final de um trabalho impecável. Roberto de Oliveira assina a direção ao lado de Azulay e o roteiro com Nelson Motta. Esse programa também foi publicado em vídeo, no canal do Mamilos no YouTube, corre lá pra ver. Dá o play e vem com a gente! _____ DORFLEX Quem vê o Mamilos com um quadro na TV não imagina as coisas que já tivemos que inventar pra conseguir gravar. Quando chegou a pandemia, por exemplo, na primeira gravação remota, a Ju Wallauer precisou ir pra dentro do armário da casa dela, ficou toda contorcida por 40 minutos, pra tentar ter uma qualidade melhor pro áudio. Não tem jeito, toda jornada tem seus desafios, por isso a gente deixa a dor com Dorflex. Dorflex age na dor e relaxa a tensão muscular¹ e dura por horas.* E é uma marca 100% brasileira e que ajuda os consumidores há mais de 50 anos a combater a dor. Conheça a linha de produtos e mais informações em Dorflex.com.br Dorflex é relaxante muscular. dipirona monoidratada, citrato de orfenadrina, cafeína anidra. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. DORFLEX® (dipirona monoidratada, citrato de orfenadrina, cafeína anidra). Indicações: no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo cefaleia tensional. MS: 1.8326.0354. O USO DO MEDICAMENTO PODE TRAZER ALGUNS RISCOS. Leia atentamente a bula. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Referências: 1 - Bula de Dorflex. 2 - IQVIA, FMB PPP, Família Dorflex 2022. OUT/2023 – MAT-BR-2304952. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Nelson Motta é dos caras que mais respeito do mercado música e com certeza foi um dos caras que mais me apresentou novos artistas por volta dos anos 80 e 90. Um craque! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/corredor5/message
Neste episódio, Luiz Antonio Mello fala sobre a nova edição comemorativa de "Noites tropicais".
Tim Maia, sempre foi o cara dos exageros, no entanto, em seu álbum "Disco Club", ele lançou uma canção dizendo que só queria "Sossego". Será que ele só estava tirando uma onda, ou existia algo a mais por trás desse pedido? É o que iremos analisar no episódio 59 da temporada das continuações.Confira!Se você gostou do Clube da Música Autoral, seja um sócio. Acesse: https://clubedamusicaautoral.com.br/assine e confira as vantagens que você recebe em troca do seu apoio.Se você quiser, também pode nos ajudar fazendo um PIX. Utilize nosso email como chave:clubedamusicaautoral@gmail.comQualquer valor é bem-vindo.
A conversa é com os diretores da série ‘Vale Tudo com Tim Maia', Renato Terra e Nelson Motta, e com o filho de Tim, Carmelo Maia. A série é uma homenagem aos 80 anos de Tim Mais e está desde o dia 28 de setembro no Globoplay.
#oqueachei #livro #review #timmaia Tim Maia 1970 by Tim Maia https://music.apple.com/br/album/tim-maia-1970/1424738333?l=en Tim Maia Interpreta Clássicos da Bossa Nova by Tim Maia https://music.apple.com/br/album/tim-maia-interpreta-cl%C3%A1ssicos-da-bossa-nova/1540713511?l=en Oldies but Goodies by Tim Maia https://music.apple.com/br/album/oldies-but-goodies/1540715473?l=en
Aos 77 anos, o compositor brasileiro decidiu viver em Lisboa e complementar a música com as palavras. A escrever um novo livro, conta-nos histórias da sua música e de tantos músicos brasileiros que fazem parte da sua vida.
ESQUEMA NOVO desta semana fala sobre o novo filme de Ridley Scott, "Casa Gucci", que traz Lady Gaga e Adam Driver nos papéis principais, interpretando o casal Patrizia e Maurizio Gucci, herdeiros da griffe que leva seu sobrenome. Também falamos sobre a entrevista de Caetano Veloso para Nelson Motta, disponível no Amazon Music; o filme indiano "Toilet", disponível na Netflix; a série "Narcos México". E também o filme "Tick, Tick..BOOM", estréia de Lin-Manuel Miranda na direção, que conta a história do autor do musical "Rent", Jonathan Larson, e que pode dar o Oscar de Melhor Ator a Andrew Garfield. Ainda sobra tempo para darmos algumas dicas de eventos espalhados por Belo Horizonte e online. Siga o ESQUEMA NOVO: Youtube: youtube.com/esquemanovo Facebook: facebook.com/esquemanovo2018 Instagram @esquemanovobh ou nas principais plataformas de podcast do mercado (Spotify, Apple, Google, Deezer, Amazon, etc). Não deixe de conferir o novo site ESQUEMA NOVO no www.esquemanovo.com.br
No 5º episódio dessa temporada do W/Cast, tenho a sorte de receber em casa o meu amigo Nelson Motta (@nelsonmotta). Jornalista, escritor, compositor e um sujeito de muita sorte, Nelson é um dos maiores letristas brasileiros. Dividimos grandes momentos de minha vida e nesse bate-papo relembramos alguns deles juntos. Sintonize e confira na íntegra!
Jorge Drexler ci racconta della creazione di Vento Sardo, scritto con Marisa Monte in una vacanza in barca in Sardegna, 17° brano dell'album Portas della cantautrice e produttrice carioca. Ascoltiamo anche un po' della chiacchierata fatta con lei, all'indomani della serata al Teatro Ariston dove ha ricevuto il Premio Tenco Internazionale alla carriera. Poi ascoltiamo e parliamo del disco di inedite di Caetano Veloso, Meu Coco, uscito questo venerdì il 22 ottobre, nove anni dopo Abraçaço. Playlist: 1. Vento Sardo, Marisa Monte e Jorge Drexler, Portas, 2021 óseu (M. Monte/Silva), Marisa Monte, Portas, 2021 3. Bem que se quis (versione di Nelson Motta per E po' che fa' di Pino Daniele), MM ao vivo, Marisa Monte, 1989 4. Meu Coco, Caetano Veloso, Meu Coco, 2021 5. Não vou deixar, idem 6. Sem samba não dá, idem 7. GilGal, idem 8. Enzo Gabriel, idem 9. Ontem e hoje, João Donato e Jards Macalé, Síntese do lance, 2021 10. Chega mais (Rita Lee/Ronaldo de Carvalho), Céu, singolo, 2021 11. Quem há de dizer (Lupiscínio Rodrigues), Airto Moreira, Eu canto assim, 2021 12. Gaba, Kiko Dinucci feat. Juçara Marçal, Rastilho, 2020
Jorge Drexler ci racconta della creazione di Vento Sardo, scritto con Marisa Monte in una vacanza in barca in Sardegna, 17° brano dell'album Portas della cantautrice e produttrice carioca. Ascoltiamo anche un po' della chiacchierata fatta con lei, all'indomani della serata al Teatro Ariston dove ha ricevuto il Premio Tenco Internazionale alla carriera. Poi ascoltiamo e parliamo del disco di inedite di Caetano Veloso, Meu Coco, uscito questo venerdì il 22 ottobre, nove anni dopo Abraçaço. Playlist: 1. Vento Sardo, Marisa Monte e Jorge Drexler, Portas, 2021 2. Totalmente seu (M. Monte/Silva), Marisa Monte, Portas, 2021 3. Bem que se quis (versione di Nelson Motta per E po' che fa' di Pino Daniele), MM ao vivo, Marisa Monte, 1989 4. Meu Coco, Caetano Veloso, Meu Coco, 2021 5. Não vou deixar, idem 6. Sem samba não dá, idem 7. GilGal, idem 8. Enzo Gabriel, idem 9. Ontem e hoje, João Donato e Jards Macalé, Síntese do lance, 2021 10. Chega mais (Rita Lee/Ronaldo de Carvalho), Céu, singolo, 2021 11. Quem há de dizer (Lupiscínio Rodrigues), Airto Moreira, Eu canto assim, 2021 12. Gaba, Kiko Dinucci feat. Juçara Marçal, Rastilho, 2020
Aqui o Identidade Musical apresenta como foi que Rita Lee saiu do underground roqueiro rumo à estratosfera pop. O affair de Rita com as novelas, a invenção do Rockcarnaval com Roberto de Carvalho e os desafios com a censura durante a ditadura militar. A própria Rita Lee e Roberto de Carvalho, Nelson Motta e muitos outros convidados como o Beto Lee, Fernanda Abreu, Guilherme Samora, Guto Graça Mello, João Lee, Moogie Canazio, Paula Toller e Silvia Venna, contam como Rita caiu no gosto popular. As músicas que ilustram esse episódio foram Doce Vampiro (Rita Lee); Lança Perfume (Roberto de Carvalho/ Rita Lee); Flagra (Roberto de Carvalho e Rita Lee); Agora Só Falta Você (Luiz Sérgio/ Rita Lee); Baila Comigo ( Rita Lee); "Atlândida ( remix, por Renato Choen), album Classix Remix I" ( Roberto de Carvalho/ Rita Lee) Editor Warner Chappell And I love her ( John Lennon/ Paul McCartney) Editor Norther Songs Ltd e Sony ATV Tunes LLC. Subeditor: Sony Music Publishing Dona Doida (Ary Monteiro/ Rita Lee/ Roberto Martins/ Roberto de Carvalho) Editor: Todamerica Musica Ltda/ Warner Chappell Todos os fonogramas foram cedidos gentilmente pela Universal Music. Uma realização Universal Music e Milk Podcasts.
A atriz LAILA GARIN já representou tantas mulheres nos palcos e nas multitelas, até Elis Regina ela já encarnou no premiado musical dirigido por Dennis Carvalho e escrito por ninguém mesmo que Nelson Motta. Quando estreamos o programa Barulhinho Bom em 05 de março de 2018, no Canal Diversão & Arte, ela foi nossa convidada especial de estreia e conversou com tudo com tOn Miranda sobre o então recém lançado álbum Laila Garin e a Roda formada pelos músicos Marcelo Müller (baixo), Ricco Viana (guitarra e violão) e Rick De La Torre (bateria). Vamos de replay nesse bate-papo? Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
José Vitor Rack fala da programação infantil da TV aberta, mais especificamente sobre os programas Globinho e Globo Cor Especial. Coordenado por Alice-Maria, editado por Theresa Walcacer e escrito por Wilson Aguiar, o Globinho era um programa infantil em formato de telejornal. Noticiava fatos e assuntos do universo adulto utilizando uma linguagem mais acessível a crianças e adolescentes, estimulando seu envolvimento com as artes e atividades educativas em geral. O Globinho estreou em 1972 com uma edição diária de segunda a sexta, às 11h45, tendo 15 minutos de duração. Em setembro de 1973, o programa deixou de ser exibido às sextas-feiras. Ficou no ar até fevereiro de 1974. Retornou à grade em novembro daquele mesmo ano, desta vez exibido em cinco edições diárias, de cinco minutos cada, espalhadas pela programação. O telejornal chegou a apresentar filmes estrangeiros, com locução em off de Ronaldo Rosas. Em 1975, Berto Filho passou a ser o locutor do programa e Fernanda Marinho assumiu o cargo de editora-chefe. Em março de 1977, o Globinho sofreu as primeiras mudanças. O esquema anterior – com diversas edições sem horários pré-determinados – dificultava a aceitação pelo público infantil. Para mudar esse quadro, o Globinho passou a ter apenas duas edições diárias, de cinco minutos, apresentadas às 11h55 e às 17h55. A primeira edição era a reprise da segunda do dia anterior, o que dava oportunidade às crianças com horário escolar diverso de assistirem ao programa. Globo Cor Especial foi um programa infantil brasileiro produzido e exibido pela Rede Globo, entre 2 de abril de 1973 e 4 de março de 1983. E ia ao ar às 17h, O programa mudou de horário na grade de programação duas vezes: em março de 1974, passou a ser exibido às 12h e, na década de 1980, era apresentado às 11h50. Globo Cor Especial exibia desenhos animados e filmes seriados durante as décadas de 1970 e 1980. Entre os desenhos apresentados estavam Ligeirinho, A Fábrica de Mickey Mouse, Abbott e Costello, Jackson Five e Dick Van Dyke. Faziam parte do grupo de seriados Mary Tyler Moore e Família Dó-Ré-Mi. Na década de 1980, os destaques do Globo cor especial era o desenho Super Amigos - que reunia os heróis Super-Homem, Mulher Maravilha, Aquaman, Batman e Robin - e Os Flintstones. A música de abertura de Globo Cor Especial marcou toda uma geração que assistia ao programa. Vários telespectadores nascidos entre o final dos anos 60 e meados dos 80 se lembram dos versos da música Cinto de Inutilidades, composição de Nelson Motta, Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle: “Não existe nada mais antigo / do que caubói que dá cem tiros de uma vez / A vó da gente deve ter saudade / do Zing! Pow! / Do cinto de inutilidades / No nosso mundo tudo é novo e colorido / Não tem lugar pra essa gente que já era / Morcego velho, bang-bang de mentira, vocês já eram / O nosso papo é alegria!”.
A jornalista, Sandra Bittencourt, comenta sobre a volta da cantora em seu quinto trabalho, que reúne vários artista da MPB e Nelson Motta.
Depois de quarenta anos preso à vida de escritório, o ex-executivo persegue sonhos perdidos, se volta para música e lança documentário Uma vida com grana, mas incompleta. Foi assim que Pedro Sirotsky passou seus dias desde que foi persuadido pelo pai a largar, aos 22 anos, o cargo de apresentador e a condição de popstar. Na época, ele tocava o programa Transasom, exibido no rádio e TV do Grupo RBS, afiliada da Globo no sul do país. Com Rolling Stones e Beatles na playlist, o então garoto estourou, chegando a receber três mil cartas por semana. Não faltaram festas da turma do “sexo, drogas e rock and roll”, como define. Mas a cobrança de um vida mais regrada veio, Sirotsky trocou a farra pelas gravatas (chegou a colecionar 200 modelos) e mergulhou no mundo empresarial: “Levantava do quarto de hotel à noite e batia a cabeça na parede porque esquecia onde estava.” E assim passaram mais de quarenta até finalmente voltar às artes com Mr. Dreamer, um docudrama que leva Pedro até Dublin, onde divide experiências de vida com uma nova geração de músicos, em cartaz na Globoplay a partir de 14 de maio. Pedro Sirotsky conversou com a Trip FM e explicou por que decidiu largar tudo aos 64 anos, falou sobre a relação com o pai, que o tirou da trajetória que havia escolhido, e lembrou histórias do mundo corporativo. Ouça o programa no Spotify, no play abaixo ou leia um trecho da entrevista a seguir. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2021/5/TripFM_pedro_Siro_podcast_02.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/60955df67a946/trip-pedro-sirotsky-mh3.jpg] LEIA TAMBÉM: "A sorte não moral ou ética", diz Nelson Motta Trip. Quem não é da região sul não conhece tanto, mas qualquer pessoa com mais de 45 anos que seja de lá vai lembrar do programa Transassom. Na época era um grande privilégio ter acesso ao rádio e à televisão. Como é que foi participar disso numa idade tão jovem? Eu era um moleque de dezessete anos que tinha começado a trabalhar aos dezesseis na rádio. Foi quando veio a possibilidade de apresentar um programa, o Transassom, na Rádio Gaúcha. Pouco tempo depois fui convidado para fazer uma versão do Sábado Som, da TV Globo, apresentado por Nelson Motta. Aí eu peguei o acervo que já existia e resolvi dar a minha pitada. Eu era um roqueiro ascendente, digamos assim. Nunca fui músico, nunca toquei, nunca cantei, mas sempre amei a música. Comecei a fazer do meu jeito. E o patrocinador do programa Transassom sugeriu que unificássemos a marca. E aí então surgiu o Transassom na televisão, aos sábados, às duas da tarde. Imaginem isso na sociedade conservadora do Rio Grande do Sul, na década de 70. Chega lá um menino, com vínculos familiares, porque eu pertenço à família fundadora do Grupo RBS, e dá um choque anafilático em uma programação muito conservadora, com os Rolling Stones e Beatles. Comecei a sentir a repercussão através de cartas. Recebia três mil cartas por semana. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/60955e51aa0a1/trip-pedro-sirotsky-mh2.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=O documentário Mr Dreamer fala sobre como uma trajetória perdida pode doer; ALT_TEXT=Pedro Sai do Carro Deixa a Porta Aberta Caminha na Areia Praia Mar] Como foi o momento em que seu pai falou para parar com a brincadeira? Você está em uma trajetória e de repente vem o chefe e dá uma trancada na história. Como é que foi esse momento? Quando você estava me perguntando isso, me veio uma imagem na cabeça que é mais ou menos assim: é como se estivesse ali, de copiloto, dentro de um grande avião com meu pai. Então ele desliga o motor e me passa o comando. Foi muito difícil. Eu não tinha maturidade. É meio paradoxal porque eu já estava há cinco anos no ar. Eu tenho filhos e a gente tem um vício natural, que não é mal-intencionado, de querer colocar os nossos sonhos na cabeça dos filhos. Cada um tem o direito de seguir o seu caminho. Foi uma interferência natural de um pai poderoso, de um pai forte. Eu tive que concordar com ele. E quero deixar bem claro que foi uma outra etapa da minha vida que não foi ruim, não foi difícil, não foi triste e não foi infeliz. Ela foi cheia de novas descobertas e de aprendizado. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/60955eb8485fb/trip-pedro-sirotsky-mh4.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Mr Dreamer; ALT_TEXT=Pedro Caminhando Areia Praia Cachorro] LEIA TAMBÉM: "Sou um realizador dos meus sonhos", diz Tito Rosemberg Existe um conceito da psicanálise de que não se pode comparar sofrimento. Na minha experiência, pelo menos alguns dos relatos mais dramáticos, são de herdeiros que se sentem aprisionados nas histórias de seus pais. O documentário Mr. Dreamer fala sobre como uma trajetória perdida pode doer. Queria que você falasse um pouco mais desse sentimento de não estar fazendo a sua história, mas continuando a de alguém. É um motivo de muito orgulho fazer parte da história da empresa. Foram anos de muito sucesso. Isso deu muito conforto em relação aquele sonho que estava interrompido. Por outro lado, de repente eu me senti no piloto automático – eu digo isso no filme. O mundo corporativo tem essa característica. Eu tinha uma rotina sem liberdade, de pegar avião todas as semanas. Minha agenda estava lotada com oito meses de antecedência de compromissos quase que políticos. Quantas vezes eu acordei em um hotel, levantando para ir ao banheiro, e bati a cabeça em uma parede porque não lembrava onde estava. E agora eu me pergunto: será que essa forma de viver não é uma das causadoras dessa lamentável pandemia? Não é só uma questão sanitária, é sociológica. Eu desejo que o novo mundo não tenha nenhuma característica do ambiente corporativo atual. As pessoas precisam mudar, precisam entender que aquilo ali tem um lado de resultados, mas também tem um lado tóxico invisível. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/05/60955ee6556d7/trip-pedro-sirotsky-mh1.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Pedro Sirotsky e Lica Melzer; ALT_TEXT=Pedro e sua esposa Lica] A impressão que dá é de que você estava de alguma maneira antecipando certas visões que estão acontecendo hoje. Você era uma espécie de ovelha negra, um bicho meio estranho tentando se adequar ao sistema e ao mesmo tempo usando isso para inovar e para criar. Imagino que deva ter também produzido algum grau de rejeição. Era isso mesmo? Era isso mesmo. Não que eu me considerasse uma ovelha negra, mas inconscientemente me sentia assim. Tenho essa clareza nos dias de hoje, por conta de quase cinquenta anos trabalhando. Várias vezes eu devo ter sido percebido como esse rebelde, embora eu não quisesse ser visto assim. Eu tinha uma coleção de duzentas gravatas. Uma diferente todos os dias – isso era parte daquele mundo. Mas tentei várias vezes não usar e era visto como alguém que queria ser diferente. Dei todas as minhas gravatas. Não tenho mais nenhuma. Onde está escrito que é preciso usar uma gravata? Eu não chegava a fazer provocações, precisava respeitar o sistema, mas passava as minhas posições com clareza.
"Ela" foi um disco de reconciliação e alguma polêmica. Elis Regina lançava o nono álbum de estúdio num 1971 cheio de repressão - era Ditadura Militar no Brasil, havia censura, Caetano e Gil estavam no exílio. E ela, sob produção de Nelson Motta (com quem vivia um casinho extraconjugal), nos brindava com pérolas como "Madalena" e "Black is Beautiful" - que, ao defender num Festival da Canção, empolgou Tony Tornado na plateia e ele acabou preso. Acusação? Fazer parte dos Panteras Negras, dos Estados Unidos. Acabou dando ruim pra Elis também, mas pra saber, tem que ver e ouvir! Cai pra cá, Disco de Segunda tá no ar!
Tim Maia é um filme divertido pra caralho. Desculpe, mas se o palavrão ofende (não é a intenção), então talvez esse não seja o tipo de filme indicado para você. Desbocado é o menor dos defeitos do cantor, que foi também egocêntrico, individualista, oportunista, drogado, machista, até. Mas também podia ser carinhoso, dedicado, companheiro, amável. Em suma, Tim – ou a imagem folclórica que se tem dele mais de 15 anos depois da sua morte – era polêmico. E essa essência o filme de Mauro Lima (Meu Nome Não é Johnny) e equipe capta muito bem. Tim Maia - FotoAlguns teóricos de roteiro acreditam que os dez minutos iniciais de um filme são cruciais para captar a atenção do espectador. Não é uma duração cravada, mas uma média de tempo que vai sentenciar se te interessa ou não continuar a assistir. Nos créditos de abertura, Tim Maia, o filme, une o bem sucedido Tim Maia (Babu Santana) cantando no palco e o adolescente Tim Maia (Robson Nunes) na escola extravasando toda a sua fúria em câmera lenta (pensou Zumbilândia?) Tudo isso embalado pela música de Tim Maia, o cantor. Você quer continuar. A história – baseada (e não só) no livro "Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia", do jornalista e produtor musical Nelson Motta – é narrada por Fábio (Cauã Reymond), que não existiu. Ele é resultado da soma de alguns amigos que passaram pela vida do artista – assim como as mulheres, notadamente Janete, com quem ele esteve até a ida para Londres, e Geisa, a mãe de seus dois filhos, que foram condensadas na Janaína de Alinne Moraes. Se o recurso (a narração) pode soar, em princípio, batido e preguiçoso, não é o que acontece na adaptação. Bem construído, o personagem contribui dramaturgicamente para o andamento do filme. Além de conhecer bem o amigo Tim, Fábio é irônico como o síndico. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/geek-chanel/message
O Manhattan Connection recebe como convidados o professor Fernando Haddad, o jornalista Nelson Motta e a economista Natalie Vital.
Playlist: 1. Avenida Brasil (Marina Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 2. Audio radio JB FM live programa Especial con Cartola, prima volta che ha suonato in pubblico As Rosas nao falam nel 1973 3.Inedito di Rubinho Jacob (da Rio, voce e chitarra) 4. Certas coisas (Lulu Santos/N. Motta), Lenine e Cristina Braga (arpa), Nelson Motta 70 anos, 2014 5. Dancin'Days (Ruban Barra/N. Motta), Gaby Amarantos, idem 6. Nòs e o tempo (M. Monte/C. Mendes/N. Motta), Marisa Monte idem 7. De onde vens (Dori Caymmi/N. Motta), Fernanda Takai, idem 8. Noturno Carioca (Erasmo Carlos/N. Motta), Laila Garin, idem 9. Coisas do Brasil (Guilherme Arantes/N. Motta), Ed Motta, idem 10. De repente California (Lulu Santos/N. Motta), Céu, idem
As razões do ódio à cultura e o papel do humor nessa luta. Nelson Motta é jornalista, compositor, escritor e produtor musical. É autor de mais de 300 músicas, com diversos parceiros, como Lulu Santos, Rita Lee, Dori Caymmi e Erasmo Carlos.
O livro Privacy is Power, publicado agora pela filósofa Carissa Véliz, mostra como a exposição contemporânea nos deixa vulneráveis. “Sem privacidade não há garantia de igualdade, nem justiça, nem liberdade, nem democracia.”, diz ela, que cita o nazismo: na França, onde o censo não coletou informações sobre religião, mataram apenas 25% dos judeus; na Holanda, que tinha esse registro, assassinaram 75%. Numa lente mais cotidiana, ela mostra que uma empresa poderá comparar dados de dois candidatos e descobrir que um deles professa uma religião ou apoia um partido, ou tem problema de saúde, e aí contratar o candidato que tem a religião "certa", apoia o partido “certo” e é mais saudável. É ilegal, mas quem vai ficar sabendo? É o oposto do currículo cego, que vem sendo defendido para diminuir desigualdades nas contratações. O Papo debater o valor da nossa privacidade e como nós mesmos lidamos com as informações alheias a que temos acesso. Que triagens fazemos com base no que os outros compartilham? Googlar o nome do médico, do professor do filho, ou da pessoa que você acabou de conhecer no bar, é critério justo de avaliação?
No último episódio da primeira temporada do "Sobe O Som", China e Guss Luveira recebem um dos maiores nomes do universo musical brasileiro: Nelson Motta. O jornalista, escritor e compositor que viveu e registrou diferentes momentos da nossa música divide suas experiências únicas, além de contar detalhes do seu novo livro, "De Cu Pra Lua - Dramas, Mistérios e Comédias de Um Rapaz de Sorte". Uma viagem pela história da música nacional, fechando de maneira luxuosa a primeira leva de encontros do nosso podcast!
O jornalista fala sobre seu livro autobiográfico ‘De cu pra Lua - dramas, comédias e mistérios de um rapaz de sorte’
Ele mede tudo pela intensidade, responde ao ódio com humor e tomou como receita de vida a lição do pai: "Quem recebeu mais tem que dar mais" Nelson Motta viu nascer a bossa nova, teve João Gilberto como mestre e amigo e circulou com Nelson Rodrigues, Vinicius de Moraes e Elis Regina, entre outros grandes nomes da música e da literatura brasileira. Jornalista, produtor musical, escritor e compositor, criou canções de sucesso com Lulu Santos, Guilherme Arantes e Rita Lee, revelou a cantora Marisa Monte e produziu trabalhos de Daniela Mercury, Gal Costa e Tim Maia, de quem também foi amigo e biógrafo. Aos 76 anos, Nelson acaba de lançar sua biografia, De Cu Pra Lua, que narra uma jornada que se mistura à história da cultura brasileira dos últimos 50 anos. "A sorte não tem moral ou ética, não respeita mérito, é totalmente aleatória. O que você faz com ela é o que justifica, é uma retribuição por tê-la recebido", diz. Em conversa com a Trip, ele fala dos privilégios que o ajudaram a construir uma trajetória brilhante e o desejo de, antes de ser rico ou poderoso, ser livre e de alguma forma compartilhar com o mundo o que a sorte lhe trouxe. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faeb938e0101/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-m6.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Nelson Motta, jornalista, compositor e escritor, com os músicos Dory Caymmi e Marcos Valle] Trip. Estive uma vez almoçando na casa dos seus pais num sábado ou num domingo. Foi um privilégio enorme conhecer o Doutor Nelson e a Dona Xixa e, principalmente, ver o clima que tinha naquela casa. Confesso, fiquei encantado. Uma mistura de afeto familiar com cultura de todas as gerações, era quase uma jam session de talentos. Nelson Motta. Eles eram muito agregadores, meu pai e minha mãe. Gostavam daquilo, e as pessoas iam se agregando na família. Eu quase casei com a Helena Gastal, hoje figurinista famosa da Globo, e ia com a Heleninha lá. Depois acabamos não casando, ela se casou com outra pessoa, e passou a levar ele lá para casa. Quando se separaram ele se casou com uma outra, que passou a estar na casa então. Não se sabia quem tinha sido casado com quem, era um clima de grande harmonia, e minha mãe ficava louca, né? Tinha dias que eram dez pessoas e tinha dias que eram vinte, de repente. Meu pai era pra mim o exemplo da generosidade, da tolerância. Ele que me educou nas horas que eu ficava enlouquecido, querendo chupar o sangue do mundo, e sempre me acalmava e me recomendava a não brigar, a fazer um acordo. Era um advogado humanista, essa era a sua combinação vitoriosa. Meu livro está cheio máximas do meu pai, coisas fantásticas. Ele falava: "Quem recebeu mais tem que dar mais". Ele falava isso para mim e para minhas irmãs, que nós tínhamos recebido essa sorte, casa bonita, comida gostosa, maior moleza, e tínhamos que dar mais. E acabou sendo uma ótima receita de vida. Outra máxima dele era: "Quem dá ganha mais do que quem recebe". Posso dar meu testemunho oficial: sempre agi assim na minha vida e sempre sempre me dei bem. Não pode ser uma coisa demagógica, uma coisa para uso externo. É uma coisa de você para você mesmo, que de uma forma ou de outra te fortalece, te anima, te alegra no fundo. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faeb96b52ec5/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-m5.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Nelson Motta, jornalista, compositor e escritor, com a cantora Clara Nunes] Em dado momento seu pai largou o que seria a vocação dele, que era o jornalismo, e foi para a advocacia. Meu pai também precisou largar a medicina porque o pai dele o chamou para ajudar na fábrica, e ele foi se formar em Direito. Essa coisa da pessoa ir atrás do dinheiro e deixar a vocação é um negócio que me pegou muito. Em algum momento você acha que o seu pai foi infeliz por ter feito essa escolha? Não. No jornalismo naquela época, anos 40, a vida era muito dura. Ele ainda me sustentou como jornalista pelo menos durante meus dois primeiros anos. E ele escrevia maravilhosamente bem, o que acabou o ajudando muito como advogado. Isso já veio para mim de fábrica. O jornalismo tinha mais emoção para ele porque a família era de políticos, e ele foi editor de política com 22, 23 anos. Aquela paixão, aquela sensação de estar interferindo na história. Mas eu sempre o vi muito feliz com a advocacia, sem reclamar. O meu, com o perdão da palavra, sucesso como jornalista, foi dele. Ele desfrutou muito disso, tanto quanto se fosse ele mesmo, talvez até mais, de me ver realizando o sonho dele. E do lado da minha mãe também, ela sempre adorou a música, era compositora e recebia músicas do além. Eu cheguei a concorrer em festivais com ela. E de novo, com o perdão da palavra, o meu sucesso como compositor vingou as frustrações dela como compositora. Ela era quem mais vibrava com o sucesso das minhas músicas. E ela era uma figuraça, amiga íntima de gente tipo Cazuza, Neusinha Brizola, Ezequiel Neves. Ela era tarja preta, e eles adoravam ela. Ficavam tocando piano ali a tarde inteira. Cazuza foi até mais próximo dela do que de mim. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faeba6b98400/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-m8.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Nelson Motta, jornalista, compositor e escritor, com a cantora Elis Regina] É como se a sua vida fosse a vida que seria legal que todo mundo pudesse ter, né? Uma família estruturada, que tem uma certa grana, um conforto. Você conseguiu fazer viagens internacionais, uma coisa que na época era pouco comum, ainda garotinho embarcou num navio para ir para a Europa. E você narra essa experiência de chegar lá com um guia te mostrando cidades européias, te mostrando Roma. Foi a minha universidade, que meu pai nos deu de presente. Foram quase dois meses viajando pela Europa e, cada lugar que íamos, às oito da manhã estava todo mundo com o guia. Tinha que ir nos monumentos todos. A gente aprendeu de história e arte nessa viagem, realmente o melhor presente que o dinheiro podia comprar. Tem uma frase, acho que do Warren Buffett, que alguém teria perguntado para ele se ele se considerava um cara de sorte, e ele respondeu: "Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho". Tenho a impressão de que você trabalhou loucamente, mesmo que em alguns momentos você nem estivesse percebendo aquilo como trabalho. Porque se fechar num lugar para produzir Elis Regina, por exemplo, não dá para imaginar que isso seja exatamente um sofrimento. Eu pagaria para fazer isso. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faeba99ce96d/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-m7.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Nelson Motta, jornalista, compositor e escritor, na juventude com seu professor Zuenir Ventura] [QUOTE=1136] É muito interessante ver o que você fez com esse privilégio. Você deu um jeito de espalhar ele por aí em forma de músicas, de peças de teatro, de textos, de reportagens, de colunas em jornais. Como é que se converte privilégios em coisas que são socialmente úteis? O ponto de partida desse livro foi um estudo sobre a sorte. Por que há sorte para uns e para outros não? Por que tem num momento e não tem no outro? E a sorte não tem moral ou ética, não respeita mérito, é totalmente aleatória e vai para bandidos, torturadores, como vai para gente boa. Eu pensei tanto nisso que imaginei uma espécie de uma ética da sorte: a sorte que você recebeu, que caiu do céu e você nem sabe o porquê, o que você faz com isso? O que você faz com a sorte é o que justifica, é uma retribuição por tê-la recebido. Por outro lado, desde o meu início no jornalismo, no Última Hora, meu rumo era "curtir e compartilhar". Era o que eu fazia. E dizia: "Eu jamais vou perder um amigo por causa de uma notícia". Me dei bem, ninguém teve notícias melhores do que eu desses personagens da música brasileira porque eu respeitava a privacidade deles, sabia até onde podia ir, e isso facilitou muito a minha vida. LEIA TAMBÉM: "Antes da música não me sentia parte do mundo", diz Marcelo D2 Dá a impressão que você viveu umas oito vidas. Viu o aflorar da bossa nova, trabalhou com o Samuel Wainer, produziu a Elis Regina, foi uma espécie de confidente, parceiro e depois biógrafo do Tim Maia. E não é que você bateu um papo com eles um dia, você teve uma relação com essas pessoas. Eu aprendi muito com eles, muitos deles foram meus mestres. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faebac1636ec/1023x1023x960x960x30x29/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-m1.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Nelson Motta na capa da revista Trip #213 em 2012] [QUOTE=1135] É muito difícil ver alguém conseguir navegar bem por praias tão diferentes. Ao que você atribui essa sua habilidade? Eu acho que o meu temperamento é cordial naturalmente, e isso ajudou bastante. Eu também não julgo meus amigos, nem as pessoas, por isso ou aquilo. Ou aceito as pessoas pelo que elas são ou não aceito, não sou obrigado. Assim como meu pai, eu gosto de calor humano, de amizades. Tive vários casamentos e romances na minha vida, tenho essa coisa emocional muito forte, e a emoção sempre une as pessoas. Eu escrevo e faço peças de teatro para emocionar as pessoas. Ou para fazer rir também. Eu amo e sou gratíssimo a todos os comediantes, mesmo os mais vagabundos, porque eles fazem rir. E, especialmente no tempo que a gente está vivendo, alguém que faz você rir merece tudo. O maior inimigo do ódio não é o ódio, é o humor, o ridículo, a desmoralização. Se você ficar xingando de volta, não vai a lugar nenhum. Mas se você revela o ridículo daquela pessoa ou daquela situação, é uma arma poderosíssima. LEIA TAMBÉM: Pelé: racismo e esquecimento marcam os 80 anos do jogador Uma das coisas legais da sua história é que, apesar de você estar sempre pensando "como é que vou fazer para arrumar uma grana?", a grana não é o seu motivador nunca. Não é atrás dela que você corre, embora ela acabe correndo atrás de você em algumas situações. Como foi a sua relação com o dinheiro ao longo da vida? Eu adoro uma frase do Nizan [Guanaes, empresário]. Ele falou que dinheiro não traz felicidade, felicidade é que traz dinheiro. Eu achei perfeito. Como dizia meu pai: "Dinheiro não se ganha, se arranca". Então eu arranquei dinheiro para criar minhas filhas, para sustentar a minha vida toda, mas eu nunca lutei por dinheiro e por poder. Nunca tive a ambição de ser um milionário ou poderoso, eu sempre lutei por independência e liberdade. Você falou que parece que eu vivi oito vidas, e é verdade. Eu aprendi com o meu analista, que foi analisado pelo próprio Lacan, o conceito do tempo lógico em oposição ao tempo cronológico. O tempo cronológico é o relógio, o calendário, não é nada, é uma convenção. O tempo lógico é medido pela intensidade – tanto que tem sessões de psicanalistas lacanianos que podem levar 10 minutos e outras que podem levar 30 ou 40. Se em 10 minutos você já disse tudo o que era importante, o cara tem que cortar. Eu estendi esse conceito do tempo lógico para toda a minha vida. Eu meço as coisas pela intensidade. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faebc0c5c534/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Nelson Motta, o músico João Gilberto, a cantora Elba Ramalho e o apresentador Amaury Jr.] Me lembrei de uma passagem do seu livro em que você conversa com o seu pai e ele, meio doente, teria dito: "Chegar à velhice é uma merda". E você respondeu: "Mas não chegar é pior". Foi meu último diálogo com ele. [QUOTE=1137] Você acaba de completar 76 anos. Como é que está sendo essa fase da sua vida? O que tem de legal é essa experiência, que não tem preço. Ainda mais uma pessoa que teve as experiências que eu tive. Eu tenho dentro de mim um tesouro incalculável de memória, de aprendizado, de experiências. Tudo isso eu preservo e, mesmo sendo um maconheiro histórico, tenho uma memória espetacular. Eu vivo da minha memória, na verdade. Então eu vejo uma certa serenidade na velhice. Eu brinco que a minha geração foi privilegiada porque, na juventude, teve a pílula anticoncepcional, que foi o estouro da boiada. Depois, na maturidade, o Viagra: a salvação da lavoura. E, na velhice, o Google, que lembra tudo o que a sua memória não lembra. Como dizia João Gilberto, o meu swing é todo daqui pra cima. LEIA TAMBÉM: Tito Rosemberg, um aventureiro incansável Em 36 anos de Trip FM, você já esteve no programa 4 vezes. Em uma delas, há uns 25 anos, eu te falei: "Porra, Nelsinho, todo mundo só fala bem de você e suas histórias sempre dão certo. Você produz o disco que vende, escreve livro que é best-seller, tudo dá certo. Eu quero saber de fracasso". E você me contou de uma broxada, nem isso, uma fuga de uma mulher que queria te engolir. Como não dá pra você relembrar suas milhares de histórias, poderia relembrar essa aí? Foi uma mancada com uma famosa promoter? Exatamente! A mulher era muito grande, muito forte. Ainda bem que nós éramos amigos ali, não havia nenhuma intenção outra. E foi também num péssimo tempo da cocaína. Como dizia o Júlio Barroso, da Gang 90: "Tem que escolher: ou pó ou pau". É mais uma advertência a vocês. Mas tem uma outra história bem engraçada com a minha amiga Darlene Glória. Ela era um colosso de mulher, uma deusa, tinha feito "Toda Nudez Será Castigada". E eu já estava ficando conhecido na televisão, conhecendo artistas. Ela começou a mexer no meu pé, na minha mão, com aquela voz, aquele olhão azul. Com 30 anos eu fiquei completamente transtornado. Mas tinha um porém: ela namorava o Mariel Mariscot, do esquadrão da morte. Ela falou: "Vamos na minha casa, que é aqui perto no Leme?". E a única pergunta que interessava não foi feita: "E o Mariel?". Então eu fui lá na casa da Darlene correndo, e não foi uma broxada, mas foi uma ejaculação precocíssima. O medo venceu o tesão. Foi ótimo. LEIA TAMBÉM: Meu nome é ébano: a vida e a obra de Luiz Melodia [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5faebb1cd5f62/930x930x960x960x-14x-14/nelson-motta-bossa-nova-cultura-musica-jornalista-trip-fm-m4.jpg; CREDITS=Hugo Cecatto; LEGEND=Nelson Motta] [QUOTE=1138] Uma coisa que poucos artistas conseguem é, através de um trabalho que não tem a pretensão de ser popular, virar popular. Isso é bem difícil e você parece que conseguiu. Quando a canção está pronta ela não te pertence mais, entendeu? Ela está na boca do povo. Cada um usa a canção do seu jeito. O cara tá triste, ouve ali Como uma onda, "tudo passa, tudo sempre passará", dá uma animada. O cara tá numa felicidade total, vem como advertência: cuidado, "tudo passa, tudo sempre...". A durabilidade de algumas letras minhas é porque elas servem para várias situações. Uma das maiores emoções que eu tive com a música foi em 78, quando estourou com As Frenéticas um mega hit no fim do ano, "Perigosa, bonita e gostosa", parceria com a Rita Lee e o Roberto de Carvalho. "Vou fazer você ficar louco, muito louco, dentro de mim". Era genial isso. Invenção da Rita. A música estourou no Brasil inteiro e eu fui passar o Carnaval na Bahia. Ver aquela Praça Castro Alves, aquela multidão, o trio elétrico e aquelas pessoas cantando "eu sei que eu sou bonita e gostosa". Todo mundo foi bonita e gostosa naquele carnaval, eu quase chorei de emoção. As pessoas se apossando da música e usando a música para exprimir os seus sentimentos: essa é a maior alegria do compositor.
PODCAST INTEGRANTE DE ESFERA JAZZ: https://www.esferajazz.com Joyce Silveira Moreno, más conocida en el mundo del jazz como Joyce, nació muy cerca de la playa de Copacabana, al sur de Rio de Janeiro, en Posto 6, el día 31 de enero de 1948. Sus padres se separaron antes de que ella naciera y fue registrada por su madre, Zemir, como hija de su primer matrimonio. Zemir, funcionaria pública, cuidó sola de ella y de dos hijos más de su anterior matrimonio. Joyce aprende a tocar la guitarra a los 14 años, observando a su hermanastro Newton, 13 años mayor que ella. Por casa de la pequeña Joyce pasaban de forma habitual gente como Roberto Menescal y Eumir Deodato, amigos de Newton, además de Leny Andrade y los hermanos Castro-Neves. Ella se limitaba a mirar y a abrir bien los oídos. En 1964, con 16 años, hace su primera grabación en estudio, “Sambacana”, invitada por Roberto Menescal. A los 18 inicia estudios de música y al año siguiente comienza la carrera de periodismo. Ese mismo año clasifica la canción “Me disseram” para el Segundo Festival Internacional da Cançao de Rio. La letra, que incluye el verso “ja me disseram que meu homem nao me ama” (me dijeron que mi hombre no me quiere) causo gran revuelo en Brasil tan sólo por que estaba escrita en 1ª persona del femenino. Algunos periodistas calificaron la letra de “vulgar e inmoral”, acusándola de feminista un concepto que Joyce que ni siquiera conocía en aquel momento. Brasil estaba sumergida en una terrible dictadura. Ella misma cuenta, “Cuando clasifiqué “Me Disseram” en el festival fue un gran escándalo y hubieron sonoros abucheos. Cuando salió mi primer LP en 1968 hubo críticos que dudaron de mi autoría, diciendo que las canciones eran demasiado buenas para haber sido hechas por una mujer. “Joyce” que así se llamó su primer larga duración estaba compuesto por 11 temas; 5 suyos y 6 más de gente entonces desconocida. Eran Paulino da Viola, Marcos Valle, Francis Hime, Caetano Veloso, Jards Macalé, Toninho Horta y Ronaldo Bastos. Al año siguiente graba su segundo disco producido por Nelson Motta, con arreglos de Luis Eça, titulado “Encontro Marcado” y hace su primera gira fuera de Brasil. Con el grupo Sagrada Familia de Luiz Eça, grabaría un nuevo trabajo en 1970 y ese mismo año lanzaría un doble compacto con el grupo A Tribu, formado por ella, además de Toninho Horta, Novelli, Nana Vasconcelos y Nelson Angelo, con quien se casaría meses después. En 1975 Joyce se separa de Nelson Angelo y se queda sin trabajo y con dos hijas que mantener. Afortunadamente Vinicius de Moraes la invita para substituir a Toquinho. Un año después graba en Italia el trabajo “Passarinho Urbano” donde interpreta temas de nuevos artistas censurados por la dictadura militar, entre ellos Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Edu Lobo, Maurício Tapajós o el mismo Vinicius. En 1980 despega definitivamente la carrera de esta polifacética artista, con el lanzamiento del excelente trabajo “Feminina”. A la etapa previa Joyce la denomina “el yo antes del yo” . Y es que ella jamás quiso ser tan solo una cantante. Joyce quería componer y arreglar sus propios temas para tener el control creativo total sobre su obra. Joyce es para los gatos una de las grandes dentro de la música brasileña. Excepcional vocalista, guitarrista y compositora, brillante letrista, escritora y, si nos lo permitís, un ser humano muy interesante. Hoy le vamos a dedicar un programa aunque ya sabéis lo que opinamos al respecto. Para un músico que tiene 40 discos en el mercado una hora de música es tan sólo una simple presentación aunque os garantizamos una hora de altísimo nivel musical.
Neste programa, Fabio recebe Nelson Motta, Grazi Massafera e Tom Cavalcanti, além, é claro, da nossa plateia. Nelson Motta narra a história do ladrão que era fã de Phil Collins; Grazi Massafera conta de quando descobriu uma lombriga; e Tom Cavalcante conta da confusão que causou no aeroporto por ter esquecido uma mala. Na plateia, a comediante Carol Zoccoli revela como fez um assaltante de refém, ainda criança; e Victor do sufoco que passou por causa de uma dor de barriga no escorrega do parquinho.
Nesta segunda edição do podcast, a Educadora de Leitura Priscila Reis inspirada no livro do produtor Nelson Motta “101 Canções que Tocaram o Brasil” conta a história de três canções do rock que tocaram os brasileiros: “Let me sing, que despontou o mago baiano Raul Seixas, “Será” com a lendária Legião Urbana e “Serpente” da atual e poderosa Pitty.
Nesta segunda edição do podcast, a Educadora de Leitura Priscila Reis inspirada no livro do produtor Nelson Motta “101 Canções que Tocaram o Brasil” conta a história de três canções do rock que tocaram os brasileiros: “Let me sing, que despontou o mago baiano Raul Seixas, “Será” com a lendária Legião Urbana e “Serpente” da atual e poderosa Pitty.
Nelson Motta e Márcia Tiburi falam sobre "Música, literatura e filosofia", no #Fliaraxá2016, dia 17 de setembro de 2016
Playlist: 1. Meu Brasil, Seu Jorge e Roge, Night Dreamer Direct-to-Disc-Sessions, 2020 2. Dupla Traiçao, Djavan, 1978, 3. O sol mais quente, Baco Exu do Blues, EP Na quarentena nao tem bacanal, 2020 4. Sambaqui, Baiana System, Futuro Dub, 2020 5. Filme de terror, Karina Buhr, Desmanche, 2019 6. Contrato de separaçao (Dominguinhos e Anastacia), live FB con Rosa Passos e Livia Mattos 7. Se mi vuoi (Pino Daniele), César Moreno, Storie italiane, 2020 8. Bem que se quis (versione di Nelson Motta per E pò che fa di PinoDaniele), Marisa Monte ao vivo, 1989 9. Negro Gato (Roberto e Erasmo Carlos), Pedro Luis, Vale quanto pesa Ediçao De Luxe, 2020 10. Nem cais, nem barco (Guinga e Aldir Blanc), Leny Andrade, Simples e Absurdo, 1992 11. Sete estrelas (idem), Paulinho Malagutti, Eveline e Jackie Hecker, idem 12. Acabou Chorare con Moraes Moreira, Novos Baianos, Acabou Chorare, 1972 13. Swing de Campo Grande, con Paulinho Boca de Cantor, Novos Baianos, idem 14. Av. Brasil, Marina Lima, Todas, 1985.
Playlist: 1. Meu Brasil, Seu Jorge e Roge, Night Dreamer Direct-to-Disc-Sessions, 2020 2. Dupla Traiçao, Djavan, 1978, 3. O sol mais quente, Baco Exu do Blues, EP Na quarentena nao tem bacanal, 2020 4. Sambaqui, Baiana System, Futuro Dub, 2020 5. Filme de terror, Karina Buhr, Desmanche, 2019 6. Contrato de separaçao (Dominguinhos e Anastacia), live FB con Rosa Passos e Livia Mattos 7. Se mi vuoi (Pino Daniele), César Moreno, Storie italiane, 2020 8. Bem que se quis (versione di Nelson Motta per E pò che fa di PinoDaniele), Marisa Monte ao vivo, 1989 9. Negro Gato (Roberto e Erasmo Carlos), Pedro Luis, Vale quanto pesa Ediçao De Luxe, 2020 10. Nem cais, nem barco (Guinga e Aldir Blanc), Leny Andrade, Simples e Absurdo, 1992 11. Sete estrelas (idem), Paulinho Malagutti, Eveline e Jackie Hecker, idem 12. Acabou Chorare con Moraes Moreira, Novos Baianos, Acabou Chorare, 1972 13. Swing de Campo Grande, con Paulinho Boca de Cantor, Novos Baianos, idem 14. Av. Brasil, Marina Lima, Todas, 1985.
Playlist: 1. Meu Brasil, Seu Jorge e Roge, Night Dreamer Direct-to-Disc-Sessions, 2020 2. Dupla Traiçao, Djavan, 1978, 3. O sol mais quente, Baco Exu do Blues, EP Na quarentena nao tem bacanal, 2020 4. Sambaqui, Baiana System, Futuro Dub, 2020 5. Filme de terror, Karina Buhr, Desmanche, 2019 6. Contrato de separaçao (Dominguinhos e Anastacia), live FB con Rosa Passos e Livia Mattos 7. Se mi vuoi (Pino Daniele), César Moreno, Storie italiane, 2020 8. Bem que se quis (versione di Nelson Motta per E pò che fa di PinoDaniele), Marisa Monte ao vivo, 1989 9. Negro Gato (Roberto e Erasmo Carlos), Pedro Luis, Vale quanto pesa Ediçao De Luxe, 2020 10. Nem cais, nem barco (Guinga e Aldir Blanc), Leny Andrade, Simples e Absurdo, 1992 11. Sete estrelas (idem), Paulinho Malagutti, Eveline e Jackie Hecker, idem 12. Acabou Chorare con Moraes Moreira, Novos Baianos, Acabou Chorare, 1972 13. Swing de Campo Grande, con Paulinho Boca de Cantor, Novos Baianos, idem 14. Av. Brasil, Marina Lima, Todas, 1985.
O Pitaco fez questão de voltar ao ano de 2014 para homenagear esse grande e pouco reconhecido ator brasileiro, Babu Santana!!! Convidamos a Carol Candido para falar sobre um dos papéis mais marcantes da carreira do ator, interpretando ninguém mais ninguém menos que o Tim Maia. O filme baseado na biografia de Nelson Motta mostrando em detalhes toda a vida de um dos maiores cantores brasileiros do começo ao fim!!! E aí, já viu o talento do paizão? Ouve ai pra entender um pouquinho mais!!! Twitter e Instagram: @pitacoeprosa Convidados: @thecarolcandido Acesse nosso blog: www.pitacoeprosa.com E-mail para contato: contato@pitacoeprosa.com Mande o seu feedback via e-mail ou pela DM de nossas redes sociais! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Confira os destaques do Caderno 2 desta segunda-feira (24/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nelson Motta Neste Curta Musical você confere um pouco da trajetória do jornalista, compositor, produtor e crítico musical Nelson Motta. Além de ter acompanhado de perto e divulgado a MPB desde os anos 60, por meio de matérias e livros, Nelson foi responsável pelo lançamento de artistas importantes como Marisa Monte e As Frenéticas. Ao final do programa, fique com a música Perigosa, composição de Nelson Motta em parceria com Rita Lee e Roberto de Carvalho, que estourou em 1977 com As Frenéticas.
RELANÇAMENTO (publicado originalmente em abril/2017) Hoje nós vamos voltar até o começo dos anos 80, pra conferir os detalhes de uma das primeiras músicas nacionais daquela nova safra oitentista a fazer sucesso nas rádios. Nesta edição do Resumo do Som, nós vamos falar de Garota Dourada, do Rádio Taxi. Willie de Oliveira, Wander Taffo, Lee Marcucci e Gel Fernandes em 1982 Garota Dourada está disponível em: Garota Dourada foi composta por Lee Marcucci, Nelson Motta e Wander Taffo.© 1981 Discos CBS Indústria e Comércio Ltda. Agradecimentos aos produtores virtuais pelo apoio:Fabiano F. M. Cordeiro José NetoRicardo BunnymanGostaria de apoiar o 80 WATTS? É só escolher a plataforma de sua preferência. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
BSC: O melhor podcast de humor do Brasil! Diversão e entretenimento por Bobos Sem Corte
O BSC Podcast recebe um dos maiores sucessos recentes do humor nacional, Gustavo Mendes, polêmico, sagaz, humilde, e também um cuz**. Gustavo Mendes conta sua história, desde o passado remoto em que era pastor mirim nos confins do Brasil, até sua ascensão meteórica nacional encarnando a diva ex-presidenta Dilma Rousseff. Uma trajetória cheia de invejas, rancores e intrigas, deste rapaz do interior de Minas fadado ao sucesso e que viria para escrever seu nome nas estrelas. Gustavo Mendes sonha longe e conhece todo mundo. Homem de sucesso local, Gustavo explodiu com os primeiros vídeos trajado de Dilma Rousseff, de lá até cá, já passou por tudo, publicado por Kibe Louco, último amigo do Felipe Neto, parça do Jacaré Banguela, esteve no Show de Tom, Casseta & Planeta Vai Fundo, Zorra Total, Agora é Tarde... Já esteve nas 4 grandes redes de TV aberta, e hoje no Multishow, é sucesso absoluto com as suas séries Treme-Treme e Xilindró, berço de inúmeros humoristas e com novas temporadas garantidas! Gustavo revela as minúcias de sua vida, histórias delicadas nunca antes contadas, fatos esclarecidos. Jovem e com reconhecimento nacional, teve que lidar com o sucesso, admitiu erros, rancores, mas ainda é um homem que sabe apontar o dedo e escolher um lado. Como foi ser disputado simultaneamente por Globo, SBT e Bandeirantes?! A resenha teatral que recebeu de Nelson Motta, e também, a amizade e os ensinamentos dos grande mestres da TV. E ainda: Gritos! Polêmicas e ofensas... Ninguém nunca gritou tanto nesse estúdio. Gustavo Mendes morde, assopra, bate, rebate, pinta, borda, e também pratica Fatality nos membros do BSC. Já quis que alguém colocasse Raoni Nicolai em seu lugar? É hoje! Até a presidenta teve que dar o seu recado... E Heitor Okimura, coitado, em sua sina oriental passiva-ativa, atrai o ódio e o amor, um alvo em potencial.
No Conversa com Bial, 29/11, os jornalistas Lucas Mendes, Nelson Motta e Caio Blinder relembram momentos ao lado do amigo, que morreu há 20 anos
Autore, compositore, giornalista, conduttore radiotelevivisvo, il grande Nelson Motta. Mauro Cicchetti ci parla del Festival Brasil.
Nelson Motta, giornalista, autore, compositore, scrittore, ci ha raccontato Rio e il Brasile prima dei Giochi.
Sergio Hovaghimian ci ha parlato dei grandi scrittori brailiani: Ruy Castro, Nelson Motta, Zuza Homem de Mello.
Abbiamo intervistato Nelson Motta, una vera autorità nell' ambito della cultura brasiliana.
Ancora Nelson Motta una vera autorità nell' ambito della cultura brasiliana.che ci ha parlato del suo ultimo album, "Nelson 70".
Abbiamo incontrato Nelson Motta, autore scrittore e conduttore radiotelevisivo, ci ha presentato il suo libro.
Guerreiros, em guarda! Nesta missão, trazemos para você o filme que os Guerreiros viram e cantaram, juntinho! Acompanhe a trajetória de um dos maiores gênios da música brasileira! Um dos maiores mesmo!
Ele viu a bossa nova nascer de perto, e foi amigo de Vinícius de Moraes e Nelson Rodrigues Ele é jornalista, produtor, diretor artístico, compositor, crítico musical e esteve presente em grande parte dos acontecimentos culturais do Brasil nos últimos 40 anos. Viu a bossa nova nascer de perto. Foi amigo de Vinícius de Moraes, Nélson Rodrigues, Paulo Francis, entre muitas outras personalidades desse gabarito. Como compositor, fez parcerias com Lulu Santos, Rita Lee, Djavan, só pra citar alguns. Produziu discos, criou casas noturnas, lançou nomes como As Frenéticas e Marisa Monte. Escreveu “Noites Tropicais”, “Confissões de um Torcedor”, “Nova York é aqui”, entre outros. Na ficção estreou com “O Canto da Sereia”. Atualmente esta lançando seu segundo romance literário chamado “Bandidos e Mocinhas”. Estamos falando de Nelson Motta, o eterno observador, e porque não dizer, provocador da arte e da cultura nacional.
O Café Colombo esteve em Porto de Galinhas e trouxe bons momentos da III Festa Literária de Porto de Galinhas, a nossa Fliporto. Confira entrevistas com Nelson Motta, falando do livro que lançará sobre Tim Maia, Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha e ainda Xico Sá, um adepto do “Portuñol Selvagem”. Programa veiculado em 6 de outubro de 2007.
O crítico musical e escritor conta os bastidores da música e fala de seus próximos projetos Para enfileirar todas as atividades que nosso convidado de hoje já desempenhou seria preciso não um, mas uns dois programas inteiros. Pra resumir, o cara é jornalista, produtor, diretor artístico, compositor, crítico musical, apresentador e escritor. Figura importante da Bossa Nova, da Jovem Guarda, do Tropicalismo, da Disco e do rock nacional, foi amigo de Vinícius de Moraes, Nélson Rodrigues, Paulo Francis, Tim Maia, entre muitos outros personagens da história nacional. Teve em seus braços algumas das mais desejadas mulheres, como Elis Regina, Marisa Monte e Marília Pêra. Foi parceiro musical de Dori Caymmi, Lulu Santos, Rita Lee e Djavan. Além disso, produziu discos, criou casas noturnas, lançou nomes como As Frenéticas e Marisa Monte, apresentou durante 8 anos o programa Manhattan Connection, da GNT, é colunista do jornal Folha de S. Paulo e parceiro da gente aqui em São Paulo, apresentando o programa Sintonia Fina aqui na Eldorado FM. Como escritor, lançou Noites Tropicais, Confissões de um Torcedor, Nova York é Aqui, Bandidos e Mocinhas, entre outros