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O Lado B abre a sua 10ª temporada, ao vivo no Youtube e em formato podcastal, recebendo novamente Orlando Calheiros, antropólogo, escritor e produtor audiovisual. No papo, a união entre big techs, bilionários e extrema-direita e os desafios das esquerdas brasileiras para os próximos tempos em termos de projetos, comunicação e adesão popular.
Nesse episódio cheio das brasilidades, entidades e preconceito, Mike e Cauê ficam frente-a-frente com um cara que faz muita coisa, gosta de pular Carnaval e ainda encontra tempo para malhar, já que tem envolvimento com a academia: Orlando Calheiros, doutor pela UFRJ em antropologia, criador audiovisual, Ogã, admirador de baleias e talvez eletricista. #vraucast ELENCO: Caito Mainier Rafael Saraiva PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: Orlando Calheiros ROTEIRO: Caíto Mainier Gustavo Vilela Rafael Saraiva DIREÇÃO: Bianca Frossard ENTRE NO CANAL DO PORTA NO WHATSAPP https://bit.ly/ZapdoPorta BAIXE O APP DO PORTA Android: http://bit.ly/2zcxLZO iOS: https://apple.co/2IW633j APROVEITA E VAI NO NOSSO SITE https://portadosfundos.com.br/
O que a manifestação do último domingo (25) tem a nos dizer? Qual recado nos passam os 185 mil apoiadores de Bolsonaro na Avenida Paulista e qual recado o ex-presidente passa à sua base fiel? Convidamos Orlando Calheiros para nos ajudar a responder essas perguntas e a entender o que resta de um bolsonarismo acuado, isolado e pedindo por anistia.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar), Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_) e Orlando Calheiros (https://twitter.com/AnarcoFino)- EDIÇÃO: Luan Alencar- PRODUÇÃO: Pedro Philippe- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
16 DE JUNHO DE 1971, CIDADE DE SANTIAGO, CHILE. Dois brasileiros embarcaram no voo 317 da empresa LAN-CHILE com destino a cidade de Montevidéu no Uruguai. No entanto apenas um deles chegou ao seu destino. Uma história que pode nos revelar um detalhe crucial sobre os personagens envolvidos no assassinato do embaixador José Jobim. Ajude a Atabaque Produções: https://apoia.se/atabaque Ficha Técnica: Narração e Direção: Orlando Calheiros Vozes adicionais: Alice Braga, Bianca Camparado, Glênis Cardoso-Plotnick e CarapanãRoteiro, pesquisa e produção: Orlando Calheiros e Alcysio Hungria CanetteTrilha Sonora: Orlando Calheiros "If You Hold a Stone" de Caetano Veloso
É VIRA n. 300!! Saudações pessoas! Nesse episódio histórico recebemos a inigualável Jairmearrependi e o esforçado Orlando Calheiros para uma conversa sobre o pós eleições, a revolta dos cornos e o que é importante fazer nas redes daqui em diante. Se agarre em nós como o patriota se agarra ao caminhão!
Faz pouco mais de uma semana que fomos às urnas para o primeiro turno, mas parece que já passou uma eternidade. Pense num segundo turno que não termina! Essa sensação acontece por causa da quantidade imensa de coisas que já aconteceu: divulgação de apoios de ambos os lados, publicação de novas pesquisas de intenção de votos e muitas peças de comunicação com todo tipo de ataque, alguns baseados em mentiras, outros, em imagens antigas. Neste episódio, trazemos um panorama geral dos últimos acontecimentos da campanha, mas não paramos por aí. Temos um convidado especial para falar sobre todas essas estratégias de campanha e suas possíveis consequências nos votos: recebemos Orlando Calheiros, o @AnarcoFino no Twitter, que além de influencer, é também antropólogo, podcaster (O Código do Russo; Cálice) e streamer (ele é OCalheiros no Twitch). Fora tudo isso, Orlando pesquisa há muito tempo grupos bolsonaristas, e tem analisado como ninguém o que tem acontecido no subterrâneo das campanhas eleitorais. Demorou pra rolar esse crossover, mas valeu a pena demais! Tá imperdível!Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)Assinaturas: apoia.se/ascunhaspodcast ou PIX: ascunhaspodcast@gmail.com
Se havia uma estratégia, havia uma liderança, havia alguém coordenando a conspiração que sequestrou e assassinou o embaixador José Jobim. Nesse episódio, começamos a trilhar o caminho que pode nos levar até o topo dessa cadeia de comando. Ajude a Atabaque Produções: https://apoia.se/atabaque Ficha Técnica: Narração: Orlando Calheiros Vozes adicionais: Glênis Cardoso e Alcysio Hungria CanetteRoteiro, pesquisa e produção: Orlando Calheiros e Alcysio Hungria CanetteTrilha Sonora: Orlando Calheiros
Neste episódio, revisitamos os eventos que se sucederam ao desaparecimento do diplomata José Jobim e notamos a existência de um padrão, de uma estratégia, de uma conspiração. Ajude a Atabaque Produções: https://apoia.se/atabaque Ficha Técnica: Narração: Orlando Calheiros Vozes adicionais: Glênis Cardoso Roteiro, pesquisa e Produção: Orlando Calheiros e Alcysio Hungria CanetteTrilha Sonora: Orlando Calheiros
O desaparecimento de José Jobim marca o início de um pesadelo para sua família. O momento em que eles descobriram a existência de forças que não apenas sequestraram e mataram o seu patriarca, como agora se organizavam para ocultar os motivos e autores do crime. Ajude a Atabaque Produções: https://apoia.se/atabaque Ficha Técnica: Narração: Orlando Calheiros Vozes adicionais: Glênis Cardoso e Cristiano BotafogoRoteiro, pesquisa e Produção: Orlando Calheiros e Alcysio Hungria CanetteTrilha Sonora: Orlando Calheiros
No dia 24 de Março de 1979, o diplomata José Jobim saiu de sua casa para visitar um amigo e jamais retornou para casa. Mas o que se passou? Sequestro? Assalto? Acompanhem conosco as últimas horas de vida do homem que poderia ter derrubado a Ditadura Militar. Ajude a Atabaque Produções: https://apoia.se/atabaque Ficha Técnica: Narração: Orlando Calheiros Vozes adicionais: Glênis Cardoso Roteiro e Produção: Orlando Calheiros e Alcysio Hungria CanetteTrilha Sonora: Orlando Calheiros
"Atabaque Produções Apresenta: CÁLICE - O caso José Jobim. O diplomata que foi assassinado pela Ditadura Militar para abafar um dos maiores escândalos de corrupção da história desse país. Ajude a Atabaque Produções: https://apoia.se/atabaque Ficha Técnica: Narração: Orlando Calheiros Roteiro e Produção: Orlando Calheiros e Alcysio Hungria CanetteTrilha Sonora: Orlando Calheiros
Ministério técnico; Apologias; A reunião; Ministro terrivelmente evangélico e o STF; e Orlando Calheiros, dúvida, redes sociais e Bolsonaro. The post Dias 1.134 e 1.135 | A cilada | 07 e 08/02/22 appeared first on Central 3.
Saudações pessoas! Nesse episódio recebemos o esforçado Alcysio Cannette, advogado e produtor de podcasts para uma conversa sobre “O Código do Russo”, podcast documental sobre a ascensão e queda de Sérgio Moro produzido em conjunto com Orlando Calheiros. Comentamos sobre os episódios já lançados, os bastidores da produção e das entrevistas e o que esperar na próxima temporada. Falamos das várias faces de Sérgio Moro: o juiz comum, a figura midiática, o ministro de um governo desfuncional e destrutivo. Por quê Sérgio Moro pode fazer o que fez? O quanto sua atuação contribuiu para o domínio do Bolsonarismo? Como diabos deixamos que um juiz de primeira instância e um bando de promotores carreiristas arrebentassem a República a troco de nada? Escute esse episódio antes ou depois de “O Código do Russo” e vamos tentando responder a essas perguntas.
O juiz comum Sérgio Moro não conseguiu um protagonismo midiático jamais antes alcançado por nenhum personagem na história do Brasil por ser um sujeito brilhante ou genial. Tal posto só foi criado através de um forte jogo de assessoria de imprensa e conluio de jornalistas e veículos midiáticos.Neste episódio do Código do Russo demonstramos como a aliança com a mídia foi absolutamente fundamental para que Moro conseguisse angariar o capital político para impor sua radical visão sobre o direito brasileiro e como a conspiração sempre teve como alvo Lula e o PT.Esse programa é produzido por Atabaque Produções e distribuído por Half DeafNarração - Letícia Dáquer e Alcysio CanetteVozes Adicionais - Orlando Calheiros, Jess Corrêa e CarapanãRoteiro e produção - Orlando Calheiros e Alcysio CanetteProdução - Victor PougyEdição - Jéssica CorreaProdutor Executivo - Gus LanzettaGerente de Projeto Lídia Ronconi
Hoje vamos conversar sobre a CPI, mas principalmente vamos conversar sobre fotografia enquanto mídia e seu papel na comunicação política. Primeiro, precisamos entender: qual a principal diferença entre a fotografia e uma pintura ou um desenho? Ou, como perguntaria Roland Barthes: por qual traço essencial a fotografia se distingue da comunidade das imagens? Para falarmos sobre o assunto recebemos dois convidados que têm muito a dizer: Jefferson Rudy, fotógrafo do Senado e que cobre eventos no congresso desde a constituinte de 1988 e esteve presente com sua câmera em toda a jovem democracia brasileira e Orlando Calheiros, que tem coberto a CPI da pandemia pela Twitch, é doutor em Antropologia Social, podcaster e também fotógrafo. Juntos, conversamos sobre a CPI ter se tornado um grande evento midiático, a possibilidade de um trabalho fotográfico ser imparcial, sobre a frequência com a qual os senadores e depoentes fazem poses para fotos, sobre o que deve ou não ser fotografado no congresso e muito mais.
Acuado pelas revelações da Vaza-Jato, Moro não se furtou a utilizar de seu poder e conexões midiáticas para intimidar e tentar punir todos os que ousaram o desafiar.Um Ministro da Justiça e Segurança Pública que se valeu de seu cargo para editar portarias de expulsão e investigar secretamente jornalistas, além de ceder entrevistas detalhando os passos de sua revanche.Para quem era tido como um homem sofisticado e intelectual, não se furtou a se unir ao submundo da internet e das milícias digitais para tentar desacreditar seus adversários políticos.Créditos:Esse programa é produzido por Atabaque Produções e distribuído por Half DeafNarração - Letícia Dáquer e Alcysio CanetteVozes Adicionais - Orlando Calheiros e Cristiano BotafogoRoteiro e produção - Orlando Calheiros e Alcysio CanetteProdução - Victor PougyEdição - Jéssica CorreaProdutor Executivo - Gus LanzettaGerente de Projeto Lídia Ronconi
Neste programa, Giselle Camargo conversa com o antropólogo Orlando Calheiros e com o advogado Alcysio Canette sobre o podcast O Código do Russo, lançado nesta quarta-feira, 21. Em seis episódios, Orlando e Alcysio abordam a ascensão e a queda de Sérgio Moro que é uma das figuras mais emblemáticas e polêmicas do cenário político atual. Na conversa eles contam como foi esse trabalho, as entrevistas que fizeram e as impressões sobre o ex-juiz. LinksNo Spotifyhttps://open.spotify.com/show/5x40dBm4zRiKhOkgk8HUQ2No spreakerhttps://www.spreaker.com/show/carta-capital-codigo-do-russo
Neste programa, Giselle Camargo conversa com o antropólogo Orlando Calheiros e com o advogado Alcysio Canette sobre o podcast O Código do Russo, lançado nesta quarta-feira, 21. Em seis episódios, Orlando e Alcysio abordam a ascensão e a queda de Sérgio Moro que é uma das figuras mais emblemáticas e polêmicas do cenário político atual. Na conversa eles contam como foi esse trabalho, as entrevistas que fizeram e as impressões sobre o ex-juiz. LinksNo Spotifyhttps://open.spotify.com/show/5x40dBm4zRiKhOkgk8HUQ2No spreakerhttps://www.spreaker.com/show/carta-capital-codigo-do-russo
Orlando Calheiros, O @AnarcoFino, te conta sobre anarquismo, redes sociais e organização de grupos de ódio. OUÇA NOSSOS PODCASTS EXCLUSIVOS! Assine gratuitamente o Rebobinando na Hotmart Sparkle. Podcasts, receitas e muita conversa. 100% grátis no primeiro mês. ALURA: cursos com 10 % de desconto Marketing digital de verdade é na Alura. Clique aqui e ganhe R$ 100 de desconto na matrícula. PicPay Peça o seu PicPay Card! Continue a conversa! Instagram: @luide Twitter: @rebobinando | @luide Facebook: /amigosdoforum Críticas, sugestões ou simplesmente mandar um abraço: amigosdoforum@gmail.com ou nas redes sociais listadas acima. Esse episódio foi editado e co-produzido pela Estalo Podcasts. Quer ter a qualidade do Rebobinando em seu podcast? Entre em contato pelo e-mail contato@estalo.rec.br
O Lado B Notícias dessa semana aborda um tema delicado, o da radicalização de adultosjovens com a contribuição de Orlando Calheiros. Em sua coluna, Luara Ramos resolveuexperimentar uma forma mais seriada de suas colunas. Então, mensalmente, ela colocará umtijolinho dentro de sua muralha de pensamento político.Informação adicional -https://www.youtube.com/watch?v=fD2briZ6fB0&ab_channel=ContraPointsApoiem nosso projeto em www.padrim.com.br/ladobdorio
Seguindo a nossa série de episódios sobre videogames e espiritualidade, falamos neste episódio sobre games e religiões de matriz africana. Quais as diferenças de moralidade entre o cristianismo, que moldou muito nossa sociedade, e moralidade das religiões afro? A partir deste debate, discutimos como a própria cultura e, mais especificamente, o videogame, faz uso de signos destas religiões e produz discursos por vezes racistas, como no polêmico Resident Evil 5. Para falar sobre o tema, recebemos novamente o antropólogo Orlando Calheiros, mais conhecido como AnarcoFino no Twitter, host dos podcasts Benzina e Popcult e que agora possui um novo canal na Twitch, onde comenta diariamente as últimas notícias sobre política. Ouça a primeira participação do Orlando no Regras do Jogo #71 + AnarcoFino – Como Ocupar o Meio Gamer? Além disso, o Anderson deu uma entrevista ao DMC contando sobre sua suspensão no Twitter e participamos do podcast Periscópio #38, no canal da Twitch do Nautilus, também falando sobre o caso Gaulês. O episódio em breve estará disponível no feed do Nautilus. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, Twitch, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Participantes Fernando HenriqueOrlando CalheirosGamer Antifascista Citado no Episódio Documentário Insert CoinFilme M-8: Quando a morte socorre a vidaArtigo Reinforcing the Gender Binary - Kazuma Hashimoto Indicações do Episódio Jogo CybershadowContos dos Orixás - Hugo CanutoLivro Leopardo Negro, Lobo Vermelho - Marlon JamesHQ Providence - Alan Moore Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remixHotel Pools & Memorex Memories – Distance
Salve! Salve! Salve! Seus maluques do meu tumtum! Se liga, no episódio dessa semana,o convidado é de um nível que quase colapsou meus tico e teco chapados.Converso com o Ogan, Doutor em antropologia social,podcaster do Benzina e Popcult,Orlando Calheiros. Doc Sujo Podcasts.Hip Hop, Antifascismo, Rua. Acesse www.bocadaforte.com.br/docsujopodcast Grupo do Telegram https://t.me/GrupoDocSujo Sábados às 17:00hr's em www.rapliferadio.com Segundas-feira às 14:00hr's em www.radiomixtura.net.br Ajude a espalhar a sujeira contribuindo: Apoia-se https://apoia.se/docsujopodcast PicPay https://picpay.me/docsujo #podosfezes #podantifa #podcast #rap #rapnacional #hiphop #skt #rua #antifa #acab #hardcore #rock #metal #punk #skate #musica #entrevista #batepapo Bocada Forte --- Send in a voice message: https://anchor.fm/docsujopodcast/message
Neste episódio do Popcult que é em sua essência o crime da curiosidade transformado em lixo comunista, Gus Lanzetta e Orlando Calheiros recebem Nina da Hora para um papo sobre como a internet e as redes sociais influenciaram as manifestações políticas populares da última década. Obras citadas:V de VingançaHackersMr. Robot
A conversa da vez é com Orlando Calheiros. Ele é ogã, antropólogo, fotógrafo, youtuber e podcaster, provavelmente você já ouviu ele no Benzina ou no Popcast. Por aqui, conversamos sobre sua pesquisa e sua história pessoal, além de refletirmos um pouco sobre redes sociais, Comissão da Verdade e Brasis. Sim, Brasil no plural. Ouça e participe Seja um apoiador do Telefonemas: https://apoia.se/telefonemas Entre em contato pelo endereço telefonemaspodcast@gmail.com Este episódio foi possível pelo apoio de: Adriana Felix, Andrea Camurça, Dagmar Pinheiro, Dalva Abrantes, Ismália Santos, Jessica da Mata, Lívia Rossati, Rohmanelli e Sabrina Fernandes
Como a esquerda pode ocupar o meio gamer? O videogame, uma indústria que teve sua alvorada no surgimento do neoliberalismo, pode ser considerada a expressão máxima desse modelo político que refundou o sujeito contemporâneo. Neste sentido, o videogame contém todas as características neoliberais e é, por vezes, um laboratório de experimentações que são aplicadas na sociedade depois, como a gamificação e a precarização do trabalhador. Mas como o videogame passou de um produto para a família e virou um objeto de consumo do homem branco heterossexual? Como se deu a exclusão de mulheres e minorias na área de tecnologia e como isso antecipou uma radicalização de seu público que seria mais tarde expressa no Gamergate e na aliança com a extrema direita? Com a esquerda e os quadros políticos de esquerda percebendo tardiamente o processo de cooptação que ocorreu nos videogames pela direita, como ocupar o meio gamer com uma produção de conteúdo nas redes sociais e a formação de um ecossistema que se apoie e se desenvolva? Para falar sobre isso, recebemos o antropólogo Orlando Calheiros, mais conhecido como AnarcoFino no Twitter, host dos podcasts Benzina e Popcult e criador junto do nosso último convidado, Carapanã, do canal de YouTube The Rinha, que publica vídeos de gameplays enquanto os hosts conversam sobre a política atual. Ouça nosso último episódio com o Carapanã: Regras do Jogo #70 + Viracasacas – Gamers e a Extrema Direita Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, Twitch, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Participantes Fernando HenriqueOrlando Calheiros Indicações do episódio: Game Oxygen Not IncludedPodcast A Life Well WastedLivro Weapons of Math Destruction - Cathy O'neilGame Even in Arcadia Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remixM.O.O.N - Dust
Neste episódio falamos sobre gamers e a extrema direita e, para isso, recebemos Carapanã, uma figura carimbada do Twitter e que passa seu tempo lendo e estudando os movimentos da alt-right estadunidense. Ele também é um dos hosts do podcast de política Viracasacas e do canal de Youtube The Rinha, que comanda junto com o antropólogo Orlando Calheiros. Para tratar sobre gamers e a extrema direita, conversamos sobre como a alt-right cooptou parte dos jogadores e os colocou no debate político, sendo um importante grupo no cenário político atual. Partimos do histórico de Steve Bannon com venda de itens virtuais de World of Warcraft até a propagação de teorias da conspiração como o recente qAnon. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, Twitch, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Participantes Fernando HenriqueCarapanã Comentado no episódio: Regras do Jogo #49 – Erik Wolpal, Chet Faliszek e as Origens do GamerGateGreg News - Day TraderArtigo GAMERGATE: cultura dos jogos digitais e a identidade gamer masculina Indicações do episódio: The MessengerKill All Normies: Online Culture Wars From 4Chan And Tumblr To Trump And The Alt-RightO Manual do Alt-Right: Introdução Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remixCarpenter Brut - Turbo Killer
Recebemos novamente o antropólogo e podcaster Orlando Calheiros para uma conversa sobre as estratégias e ausências da esquerda na internet. Ainda na pauta, o Partido do Judiciário atacando na pré-campanha eleitoral do Rio de Janeiro.
O quão virtual é o que acontece dentro ou por trás das telas que são a maior parte da nossa realidade?Esse podcast sempre abordou o fato de que o que vivemos através de experiências virtuais (livros, filmes, músicas, jogos, etc) molda nosso entendimento de todo o resto de nosso universo exatamente porque é só mais uma situação que vivemos. Mais uma memória que criamos.Estaria o professor Brian O'Blivion - do clássico Videodrome - correto em dizer que a tela é a retina do olho da mente? Que tudo que acontece na tela emerge como experiência crua para o espectador?A televisão (e aqui incluímos toda e qualquer tela que traz pra perto algo que veio de longe) é a realidade e a realidade é menos que a televisão?Talvez, mas ele estava bem correto em profetizar que a guerra pela mente norte americana seria travada na arena do vídeo.E o que somos nós senão mais uma colônia da cultura norte americana?Para falar sobre esse tema com Orlando Calheiros e eu temos uma convidada especial:Ela é escritora, roteirista, apresentadora, bacharel em física, pós-graduada em física quântica e co-autora de Tudo O Que A Grande Mente Capta e Celular, Doce Lar, livros que tem tudo a ver com o Pop Cult e o tema de hoje.Obras citadas:- Videodrome- Rede de Ódio (Sala samobójców: Hejter)
Nessa semana tivemos a presença de Orlando Calheiros do Benzina para debatermos sobre as características do bolsonarismo, o delivery de corona feito pelo Pandemito e os novos casos de "MilicoMeritocracia". Além disso teve um amplo debate de como a esquerda pode se reorganizar e ganhar relevância no debate público, qual pode ser o destino da Amazônia com a ofensiva do bancos, a suspensão das contas bolsonaristas pelo STF e a investigação do TCU sobre os gastos do governo na pandemia. > 04m56 - Polêmicas, Piadas e Pega Fogo Cabaré> 43m42 - Momento Algoritmo a Esquerda> 1h19m29 - A Parte que Todo Mundo Acha Chato> 1h46m07 - Momento Viracasacas Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Victor Sousa - http://www.twitter.com/erro500Diego Squinello - http://www.twitter.com/GarotoDoKikaoRodrigo Hipólito - http://www.twitter.com/lhamanalamaOrlando Calheiros - http://www.twitter.com/AnarcoFino POLÊMICAS, PIADAS E PEGA FOGO CABARÉ------------------Bolsonaro diz que governo aprovou FundebBolsonaro mostrando cloroquina para emaDelivery de CoronaMilicoMeritocracia dos filhosAbrão fujão confirmado A PARTE QUE TODO MUNDO ACHA CHATO------------------Bancos se unem para salvar a Amazônia?O pedido do Alexandre de MoraesGoverno entra com ação no STFTCU questiona gastos do governo na pandemiaMensalão da Covid-19? DICAS CULTURAIS------------------E se todos os mortos por Covid‑19 fossem seus vizinhos?WindowSwapPapo FantásticoStreet FoodA OrdemRabbit HolePiores CrimesScene on the Radio Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmidFacebook: facebook.com/podcastmid
Nesta semana Gus Lanzetta e Orlando Calheiros debatem os paralelos entre o clássico Robocop de 1987 e o PADILHACOP, o filme de 2014 com direção do José Padilha.
Gus Lanzetta e Orlando Calheiros recebem Carol Rocha (@tchulim) e Jeska Grecco (@jeskagrecco) para uma colab maravilhosa entre Imagina Juntas e Popcult e conversam sobre o filme Midsommar. Obra de arte ou flop de qualidade?
Saudações pessoas! Nesse episódio recebemos Orlando Calheiros, antropólogo e host do podcast Benzina! , para uma conversa sobre negacionismo, política e afetos. Falamos sobre poder e desejo, da Grécia Antiga até os dias atuais, e sobre a instrumentalização da negação, sua transformação em negacionismo e como isso tem tudo a ver com a emergência de novos meios de comunicação. Falamos ainda sobre violência, capitalismo e o “sacrifícios necessários” para a apaziguar a besta-fera, que nos colocam num ciclo perpétuo de violência e alienação. Pois é, o Viracasacas não é um podcast leve. Mas dá uma moral e clica aí! "
No episódio de hoje Gus Lanzetta e Orlando Calheiros traçam paralelos entre o Poço (filme que todo mundo te falou pra assistir durante a quarentena) e a Indomável Sonhadora.
Este o primeiro episódio do Popcult, a mais nova empreitada de Gus Lanzetta no mundo dos podcasts. Aliado a Orlando Calheiros, discutem a mitologia dos seres humanos chamada Cultura Pop.Se você gostou do que ouviu aqui, corre lá e assina o feed do Popcult aonde você escuta seus podcasts!Popcult é: Gus Lanzetta (@guslanzetta)Orlando Calheiros (@anarcofino)
Este o primeiro episódio do Popcult, a mais nova empreitada de Gus Lanzetta no mundo dos podcasts. Aliado a Orlando Calheiros, discutem a mitologia dos seres humanos chamada Cultura Pop.Se você gostou do que ouviu aqui, corre lá e assina o feed do Popcult aonde você escuta seus podcasts!Popcult é: Gus Lanzetta (@guslanzetta)Orlando Calheiros (@anarcofino)
2006 parece que nem faz tanto tempo assim... mas é tempo suficiente para um filme mostrar um relacionamento abusivo com sua chefe muito rica, como algo que você deveria ter como parte do seu crescimento pessoal.--Gus Lanzetta (@guslanzetta)Orlando Calheiros (@anarcofino)
Tais quais as fábulas de esopo, filmes são simples histórias que tentam nos conver alguma mensagem moral. E assim como essas pueris histórias elas podem mudar completamente dependendo de quem as conta. No episódio de hoje olharemos para como dois homens muito diferentes, contaram a história de um trabalhador rural dos estados unidos indo pro espaço buscar um final feliz. Estes contadores de histórias são Christopher Nolan, o cineasta por trás de O Cavaleiro das Trevas, Inception e diversos outros filmes que viraram memes e Michael Bay, mestre na arte de fazer filmes que nem quem gosta consegue defender. --Gus Lanzetta (@guslanzetta)Orlando Calheiros (@anarcofino)
Neste episódio Orlando Calheiros comenta como as direitas criaram uma máquina de propaganda que se aproveita da revolta das esquerdas para se propagar. Ainda, uma proposta no fim do programa.
Tudo que nos resta é lutar pelo "menos pior" dos cenários ou podemos ousar imaginar outros mundos possíveis? No Rodapé de hoje Orlando Calheiros comenta sobre alternativas à esquerda em tempos de crise.
Estamos vivendo o fim de um mundo, mas de qual deles? Será o fim de mundo de desigualdades e escravidão ruim? Como a presença de vida alienígena transforma a relação da humanidade com o planeta, a linguagem, o tempo? Stephanie Borges e Orlando Calheiros usam a ficção para imaginar como a crise serve às reinvenções. Do afrofuturismo aos russos, a ficção científica questiona o que é a servidão e a liberdade. A leitura é uma possibilidade de aproveitar o nosso tempo em casa. Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzina Dicas de Leitura: ‘Piquenique na estrada’ de Arkádi e Boris Strugátski A quinta estação de N.K. Jemisin See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos vivendo o fim de um mundo, mas de qual deles? Será o fim de mundo de desigualdades e escravidão ruim? Como a presença de vida alienígena transforma a relação da humanidade com o planeta, a linguagem, o tempo? Stephanie Borges e Orlando Calheiros usam a ficção para imaginar como a crise serve às reinvenções. Do afrofuturismo aos russos, a ficção científica questiona o que é a servidão e a liberdade. A leitura é uma possibilidade de aproveitar o nosso tempo em casa.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzinaDicas de Leitura:‘Piquenique na estrada’ de Arkádi e Boris StrugátskiA quinta estação de N.K. Jemisin
Quem lucra com a desinformação durante uma pandemia? Por que políticos espalham mentiras que prejudicam a população? É possível amar uma planta sem perceber que ela é de plástico? O que a solidariedade do populacho nos ensina? Orlando Calheiros e Stephanie Borges refletem sobre mentiras que colocam vidas em risco, a desconexão das pessoas com a realidade e importância do apoio e da ajuda entre semelhantes diante de catástrofes.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzinaSugestões de leitura:A vida das plantas, Emannuele Coccia https://amzn.to/2vOtcnAMoby Dick, Herman Melville https://amzn.to/2JeXlzt
O reality show te deixa com raiva? Não aguenta mais os absurdos que os políticos cometem em seus perfis? Sempre tem uma fake news a ser desmentida. Discursos de ódio a serem denunciados. Sua exaustão faz sentido. Mas não te diremos para descansar. Reveja suas táticas. Stephanie Borges e Orlando Calheiros debatem como as redes sociais se alimentam da nossa indignação e pensam em formas de mudar de assunto.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Torne-se um apoiador: www.padrim.com.br/benzinaDicas de leitura:Depois do futuro, de Franco Berardi: https://amzn.to/2x0g6nv24/7: Capitalismo tardio e fins do sono, de Jonathan Crary: https://amzn.to/2IS3HEQSites citados: Ponte Jornalismo: https://ponte.org/ Gênero e Número: http://www.generonumero.media/
Nessa semana recebemos Orlando Calheiros, antropólogo e criador do podcast Benzina, para falar sobre as últimas ações do governo Bolsonaro no âmbito da política indigenista. Falamos também sobre a violência contra os indígenas brasileiros cometida durante a Ditadura Militar (1964-1985) e sobre porque o contato com as populações indígenas que se isolam é potencialmente perigoso para elas. O que os indígenas representam diante do projeto de poder pretendido pelo bolsonarismo? Em seus 30 anos como deputado Jair Bolsonaro nunca escondeu seu desprezo pelos indígenas brasileiros. Frases como “esse é o índio que vem falar aqui de reserva indígena. Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens" ou “competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e, hoje em dia, não tem esse problema em seu país” revelam sua postura de forma muito clara. Essa retórica racista e belicosa sempre vem acompanhada da ideia de que destruir os direitos dos indígenas brasileiros seria uma forma de emancipação dos mesmos – algo parecido com o que dizem quando da destruição dos direitos dos trabalhadores. As consequências desse tipo de política para as populações originárias do Brasil, no entanto, são muito mais nefastas, evocando o espectro persistente da colonização e do genocídio. Siga a gente no Twitter: twitter.com/viracasacas Assine o nosso feed no seu agregador de podcast Seja uma Pitty, um Viracasacas ou um George Soros e contribua com a gente! www.apoia.se/viracasacas Veja mais informações sobre o episódio no nosso site www.viracasacas.com Mande um e-mail para nós: viracasacaspodcast@gmail.com Siga o Gabriel Divan: twitter.com/gabrieldivan Siga o Felipe Abal: twitter.com/FelipeAbal Siga Carapanã: twitter.com/carapanarana Siga o Orlando: twitter.com/anarcofino Compre sua camiseta com desconto na vesteesquerda.com.br utilizando o cupom Viracasacas Visite o www.alquimistashop.com, ganhe 50% de desconto no frete via pac nas compras acima de R$100,00 com o cupom Viracasacas
Súditos do momo! O guerreirinho e a dora milaje continuam a análise carnavalesca dos Sambas Enredo do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Este episódio é dedicado ao Paraíso do Tuiuti, Grande Rio, União da Ilha e Portela. Stephanie Borges e Orlando Calheiros louvam São Sebastião e Oxóssi, saúdam Tatalondirá, sentem-se pedidos na Ilha e tentam imaginar um Rio de Janeiro inspirado pelo modo de vida dos Tupinambá.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, apadrinhe o nosso projeto e contribua com a produção de conteúdo independente: https://www.padrim.com.br/benzina
Salve, meu populacho! Antes de começar a temporada 2020, nosso guerreirinho e nossa dora milaje entram no clima analisando os Sambas Enredo do Grupo Especial do Rio de Janeiro. O esquenta de quatro episódios começa com Orlando Calheiros e Stephanie Borges comentando os sambas das escolas que abrem a Sapucaí no domingo: Estácio, Viradouro e Mangueira.A pedra (de Xangô?, de Drummond?), as escravas ganhadeiras e Jesus da gente nascido no morro são os temas desse primeiro especial para quem quer pegar o ritmo da folia do Momo.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, apadrinhe o nosso projeto e contribua com a produção de conteúdo independente https://www.padrim.com.br/benzina
Quantas masculinidades existem no Brasil? Falamos algumas vezes aqui sobre a masculinidade hegemônica. O padrão de comportamentos masculinos que absorvemos desde muito cedo. Tentamos compreender aqui no podcast que não existe só essa masculinidade, existem muitas outras. Mas esse é o Brasil de 2019. E em 1419? Antes da invasão europeia, antes dos vastos territórios que hoje formam o Brasil serem conquistados e transformados em colônia, havia mais de 1000 povos habitando esse espaço geográfico. Mais de 1000 povos com diferentes línguas, culturas. Será que podemos falar então em mais de 1000 formas de se viver masculinidades? Olhar para as culturas indígenas pode nos ajudar a sair um pouco da tal caixa do homem de que tanto falamos. Como alguns dos povos originários vivem os gêneros? O que mudou com a interferência do homem branco, o que se mantém hoje? Para nos ajudar a explorar essas questões, temos um convidado muito especial. Para o 19º e último episódio de 2019 do Homem Também Chora, contamos com a presença de Orlando Calheiros para falar de Masculinidades Indígenas. Participantes: Orlando Calheiros (@ocalheiros) Lucas Machado (@luquismos) Yann Rodrigues (@yannlr) Vitrine: Urutaw Suruí por @ocalheiros Entre em contato conosco no e-mail podcasthtc@gmail.com, nas nossas redes sociais, @podcasthtc tanto no Twitter como no Instagram, e no nosso site: https://podcasthtc.wordpress.com/
Salve, salve, meu poviléu! Nosso guerreirinho e nossa dora milaje celebram um artista que os influenciou de formas bem diferentes: David Bowie. Como a obra do camaleão é imensa, Stephanie Borges e Orlando Calheiros se concentram na análise do álbum ‘The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars’, de 1972, apontando como a música de Bowie nos convidam a dançar, observar e acolher a fragilidade da vida, pensar e gozar as possibilidades de um corpo e a refletir sobre riscos e limites.
Nosso guerreirinho e nossa dora milaje observam como a cultura do cancelamento chegou a ponto de relativizar a violência e a tortura praticadas do Estado na ditatura militar. O mercado de pets veganos faz nossa dupla retomar a questão neurótica de humanizar os bichos e analisam como a extensão de um “estilo de vida” liberal pode mascarar o racismo religioso. No fim, Orlando Calheiros e Stephanie Borges recorrem à macumba em busca de um alento e celebram Iemanjá e os Pretos Velhos.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzina Sugestões:Batismo de sangueO mago: a Incrível História de Paulo Coelho (Fernando Morais) Mil Platôs: Volume 4, (Gilles Deleuze e Félix Guattari)A Metamorfose (Franz Kafka)
Numa trégua com a realidade, Stephanie Borges e Orlando Calheiros falam de alguns de seus livros preferidos. O guerreirinho recomenda ‘As cores da infâmia’ de Cossery e a Dora Milaje indica ‘O mestre e Margarida’ de Bulgákov. Um egípcio francófilo conta o dilema de um batedor de carteiras e um russo critica o stalinismo a partir da chegada do diabo a Moscou. Entre as diferenças, esses autores mostram como a literatura nos ensina a preservar a irreverência, a ironia e a capacidade de rir. Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzina As Cores da Infâmia (Albert Cossery) O mestre e margarida (Mikhail Bulgákov) Músicas deste episódio Vodvoz - https://www.youtube.com/channel/UCNcwZT1x-BUHcWNagbcDccQ Bnegão & Seletores de Frequência - https://open.spotify.com/artist/1cpyFBSbDQgC05pKUhzNyt?si=o31-DNNhRmCI9cSOinarfg See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa trégua com a realidade, Stephanie Borges e Orlando Calheiros falam de alguns de seus livros preferidos. O guerreirinho recomenda ‘As cores da infâmia’ de Cossery e a Dora Milaje indica ‘O mestre e Margarida’ de Bulgákov. Um egípcio francófilo conta o dilema de um batedor de carteiras e um russo critica o stalinismo a partir da chegada do diabo a Moscou. Entre as diferenças, esses autores mostram como a literatura nos ensina a preservar a irreverência, a ironia e a capacidade de rir.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaAs Cores da Infâmia (Albert Cossery)O mestre e margarida (Mikhail Bulgákov)Músicas deste episódioVodvoz - https://www.youtube.com/channel/UCNcwZT1x-BUHcWNagbcDccQ Bnegão & Seletores de Frequência - https://open.spotify.com/artist/1cpyFBSbDQgC05pKUhzNyt?si=o31-DNNhRmCI9cSOinarfg
Salve, salve, populacho abençoado! Nosso guerreirinho e nossa dora milaje estão de volta analisando o Uber Comfort, a solidão dos chamados millenials e a resistência do ladrão que rouba ladrão. Até que ponto o capitalismo usa a dificuldade de lidar com o incômodo e a diferença para desumanizar os outros? O que esperam da amizade os adultos que afirmam não ter nenhum amigo? Até que ponto evitar um saque colonial é uma forma de respeitar suas origens? Orlando Calheiros e Stephanie Borges observam as tentativas de desumanização diárias e as recusas como possibilidade de insurgência.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaSugestões: Sexta-feira ou os limbos do Pacífico, de Michel TournierBlack Earth Risinig (série, Netflix)
Aplicativos podem ajudar a encontrar o amor ou ciladas? Você prefere passar apocalipse de conchinha ou transando? O quanto das frustrações amorosas são resultado de modelos impossíveis? Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como amor romântico cria expectativas, a vida contemporânea exige performances e a assim a possibilidade de ser feliz a dois (ou mais) pode se perder entre demandas sociais. Avessos a fórmulas e idealizações, nossos guerreiros defendem a sabedoria de Marcelo D2: “Amar é para os fortes”.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaSugestões de leitura: A Cama na Varanda (Regina Navarro Lins)A História da Sexualidade (Michael Foucault)
Salve Cosme e Damião! Salve as crianças! Festejando os erês, Orlando Calheiros e Stephanie Borges trazem uma seleção inusitada de boas notícias para adoçar a semana. Nossos suburbanos preferidos refletem sobre afetos entre espécies diferentes, a humanização neurótica dos pets e o que aprendemos convivendo com os bichos. A brincadeira e a comunicação entre diferentes são chaves para pensar a animalidade dos humanos e encontrar outras formas de coexistir com outras espécies.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaRecomendações de leitura:Literatura e animalidade (Maria Esther Maciel)Kafka: por uma literatura menor (Gilles Deleuze e Félix Guattari)
Como bonecas que “homenageiam” mulheres envolvidas em disputas políticas contribuem para apagar suas causas? Uma turista morder um vendedor é colonialismo? Como se assumir corno ou corna subverte a relação amorosa baseada na posse? Neste episódio, Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como o capitalismo transforma quem se opõe a ele em produto, se revoltam como uma vegana colonizadora respeita mais galinhas que outros humanos e refletem sobre encarar a infidelidade como forma de escapar de imagens tradicionais do feminino e do masculino. E algumas dúvidas do nosso populacho abençoado foram respondidas. Bônus: uma fanfic de Dom Casmurro. Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente www.padrim.com.br/benzinaRecomendações de leitura: Estas Estórias (João Guimarães Rosa) Memórias de Porco Espinho (Alain Mabanckou) Feminismo Para os 99%. Um Manifesto (várias autoras)
Salve, salve, meu populacho abençoado. Nosso guerreirinho e nossa dora milaje analisam como em plena crise ambiental o debate político apela para troca de ofensas, com mulheres tratadas como acessórios do poder. Orlando Calheiros e Stephanie Borges se abismam diante de pessoas que se casam com bonecos e têm relações que humanizam coisas, mas fogem da convivência com as imperfeições humanas. E ainda sobre consumir o outro: turistas colocam estátuas milenares em risco para tirar selfies engraçadinhas.Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente www.padrim.com.br/benzinaRecomendações de leitura: Gramáticas do Erotismo (Joel Birman)I, Zombie: Morri para o Mundo (Chris Roberson)Bases utilizadas nesse episódio DJ PEDREM e DJ JANJÃO BEATZ
Salve, salve, meu populacho abençoado. Inaugurando um novo formato de recomendações, Orlando Calheiros e Stephanie Borges se voltam para livros que nos lembram de que há outras vidas além da distopia brasileira. Nossos guerreirinhos conversam sobre a obra de Ursula K. Le Guin, uma das escritoras mais importantes do século 20, traçando relações entre a literatura, o xamanismo, os sonhos e a capacidade de criar outras realidades. Alienígenas andróginos e colônias anarquistas na lua rendem histórias maravilhosas e podem nos dizer muito sobre as pessoas e as vidas da Terra e outros futuros possíveis.Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa muito pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente https://www.padrim.com.br/benzina Leituras recomendadas para este episódio:A mão esquerda da escuridão (Cupom de desconto 35%: URSULA35)A curva do sonhoOs despossuídos
SMJ #87 – Pensamento Ameríndio É muito comum se escutar a frase “ubi societa ibi ius” [se há sociedade, há direito] nas faculdades. Mas será que ela faz realmente sentido? Essa tentativa de transformar o fenômeno jurídico em um evento universal pode se transformar em uma armadilha de imposição de padrões e formatos ocidentais em outras sociedades. Os estudos de etnologia ameríndia desenvolvidos na América do Sul, e especialmente no Brasil, foram responsáveis por uma revolução epistemológica que abriu inovadoras possibilidades de interpretação das sociedades ameríndias por elas mesmas, e assim, muitos conceitos e interpretações tiveram de ser revistos. No programa de retorno das férias o SMJ teve o prazer de entrevistar Orlando Calheiros*, antropólogo com longa convivência com povos indígenas brasileiros para desvendar o funcionamento da filosofia ameríndia. Não perca! Foto da vitrine de Orlando Calheiros. ========= Indicado no programa: A sociedade contra o Estado – Pierre Clastres A inconstância da alma selvagem – Eduardo Viveiros de Castro A queda do céu – Davi Kopenawa e Bruce Albert Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak ========== Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: https://www.facebook.com/salvomelhorjuizo/ Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto! Agora o SMJ faz parte da rede de podcasts AntiCast! Acesse: www.anticast.com.br Acesse o PADRIM do SMJ e contribua: www.padrim.com.br/salvomelhorjuizo ======== *Orlando Calheiros é antropólogo, fotógrafo e podcaster. Mestre e doutor em Antropologia no Museu Nacional/UFRJ, realizou trabalho de campo com várias populações indígenas, com destaque para seus estudos com os Aikewara. É host do podcast Benzina. Atuou na Comissão Nacional da Verdade, investigando os eventos da Guerrilha do Araguaia.
Recebemos o antropólogo e host do podcast Benzina
Salve, salve, meu populacho abençoado. No episódio do hoje, Orlando Calheiros e Stephanie Borges entrevistam Kenia Freitas, doutora pela Escola da Comunicação da UFRJ, especialista em afrofuturismo. Aprenda a distinção entre afrofuturismo, afropessimismo e afro-surrealismo, sobre como autores - sobretudo autoras - afrofuturistas estão rompendo e renovando o gênero da ficção científica; ainda, uma longa digressão sobre os múltiplos códigos (a metáfora aberta) do filme Nós de Jordan Peele.Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa menos que uma passagem de metrô no Rio de Janeiro. https://www.padrim.com.br/benzinaLeituras recomendadas para este episódio. Pantera Negra - Uma Nação Sob Nossos Pés (Ta-Nehisi Coates) A Quinta Estação (N. K. Jemisin) Quem Teme a Morte (Nnedi Okorafor) Despertar (Octavia E. Butler)
No episódio de hoje exploramos um tema polêmico (ie. uma sexta como qualquer outra): a famigerada discussão sobre apropriação cultural. Nossos apresentadores, Orlando Calheiros, Stephanie Borges e Tupá Guerra destrincham o tema, explicam o conceito de supremacia branca, e como ele dá origem a um mundo onde a vida dos não-brancos se torna um objeto de consumo. Ainda, discutem se de fato a ideia de apropriação cultural é um bom nome para esse evento. Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar (e de quebra concorrer a brindes, fazer amizades e ler um zine diferenciado)? Apadrinhe o nosso projeto, custa menos que uma passagem de metrô no Rio de Janeiro. https://www.padrim.com.br/benzina
Salve, salve, meu populacho abençoado. Finalmente estreamos o novo Benzina – enfim chegamos ao 1.0 -, no programa desta semana, Orlando Calheiros e Stephanie Borges discutem como o diagnóstico de um pai de santo sobre a “má fase” do Neymar é um sintoma do machismo que estrutura nossas relações sociais, sobre aquilo que a eleição para a prefeitura de uma cidade no interior das Filipinas tem a nos ensinar sobre a face oculta das chamadas democracias representativas; ainda, sobre como europeus expiam sua culpa beijando vacas. Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar (e de quebra concorrer a brindes, fazer amizades e ler um zine diferenciado)? Apadrinhe o nosso projeto, custa menos que uma passagem de metrô no Rio de Janeiro. https://www.padrim.com.br/benzinaQuer comprar livros da Ubu editora com desconto de até 20%? Use o nosso cupom benzinaubu.Bases de uso livre utilizadas neste episódio (conforme aparecem no episódio): Base de funk tamborzão medley (MC Rodson), Beat de Funk (DLBeats), Dia de Baile (Icaro Beats), 150 BPM (DJ Lucas Beats), Base de Funk 150 BPM (DJ RC Beat).
Salve, salve, meu populacho abençoado. Nessa pequena prévia do Benzina, um aquecimento para o programa da próxima sexta, Orlando Calheiros e Stephanie Borges explicam os novos rumos do programa e o que aconteceu com o antigo Benzina no Meião. Bases utilizadas nesse episódio: Base de funk tamborzão medley produzida por MC Rodson
PC Siqueira está de volta e, junto de Gus Lanzetta e Julio Pacheco, recebe Orlando Calheiros para conversar sobre o capeta/o mal na cultura pop e o filme Nós (Us) do premiado cineasta Jordan Peele.
Gus Lanzetta conversa com Orlando Calheiros (@anarcofino) sobre o Fyre Festival e o que ele tem a ver com Mad Men, Karatê Kid e colonialismo.
Lucas Camargos, Natália Aguiar e Tupá Guerra convidam Orlando Calheiros para uma conversa sobre o fascismo. Aprenda a reconhecê-lo. Descubra suas bases filosóficas e o contexto histórico onde ele surgiu. Entenda que, embora o fascismo e as revoltas Bolcheviques tenham origens similares, os objetivos e as táticas de ambos são fundamentalmente diferentes.