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Com o poema “The Hill We Climb”, Amanda Gorman mostrou toda a força de seus versos durante a cerimônia de posse presidencial americana. Ativista em prol da educação, do meio ambiente e da equidade racial, a aclamada poetisa estreia na literatura infantil com uma obra rica e potente, que convida as crianças a construir um mundo mais inclusivo. Uma jovem corajosa não teme a mudança. Ela sabe que o medo é paralisante, mas que o novo traz também a esperança. Em uma jornada musical, a menina descobre o legado da ancestralidade, o valor da tolerância e do amor, e encontra personagens que, juntos, percebem que, quando unimos diferentes vozes, temos mais força para escrever a história. Escrito por Amanda Gorman, ilustrado por Loren Long, traduzido por Stephanie Borges e publicado pela editora Intrínseca. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/468qFjb Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais! Trilha sonora: Music: Eternal Hope by Kevin MacLeod Free download: https://filmmusic.io/song/3716-eternal-hope Licensed under CC BY 4.0: https://filmmusic.io/standard-license
Na segunda parte do episódio que se baseia em "Inimigas naturais dos livros", título publicado pelo Clube do Livro do Design, Tereza Bettinardi conta histórias de mulheres que trabalham em gráficas no Brasil. O primeiro episódio do Lombada, dividido em dois tomos, explora a relação das mulheres com as inúmeras etapas para produzir um livro. Com depoimentos das produtoras gráficas Lili Góes e Marina Ambrasas, além da participação da crítica literária, editora e imortal Heloisa Teixeira, da autora e tradutora Stephanie Borges e das integrantes do Mordida Gráfica, coletivo de mulheres impressoras de Minas Gerais. Para adquirir o livro e conhecer as formas de apoiar o Lombada: https://clubedolivro.design/
Nesse episódio, a designer Tereza Bettinardi, editora e fundadora do Clube do Livro do Design, narra histórias de mulheres envolvidas no mundo da impressão, tipografia, edição e publicação de livros no Brasil. O primeiro episódio do Lombada, dividido em dois tomos, se baseia no título de estreia do Clube, “Inimigas naturais dos livros”, para explorar a relação das mulheres com as inúmeras etapas para produzir um livro. Com depoimentos da crítica literária, editora e imortal Heloisa Teixeira, da autora e tradutora Stephanie Borges e das integrantes do Mordida Gráfica, coletivo de mulheres designers que ocuparam uma gráfica em Belo Horizonte. Para adquirir o livro e conhecer as formas de apoiar o Lombada: https://clubedolivro.design/
A Sabatina PublishNews #17 recebeu o trio de curadores da Bienal do Livro Rio 2023 (Clara Alves, Mateus Baldi e Stephanie Borges) para uma conversa sobre o evento – considerado o maior do mercado editorial brasileiro – e sobre assuntos atuais do setor. Este ano, um coletivo curador, dedicado a trabalhar de forma transversal e integrada, montou a programação da Bienal para, segundo a organização, apontar para o futuro e se renovar com atrações em formatos variados e experiências para fãs de histórias, literatura, audiovisual, games e outras narrativas. Com forte conexão com o público jovem, Clara Alves é autora do aclamado romance LGBTQIAP+ "Conectadas” e de “Romance real”, publicados pela Editora Seguinte com grande sucesso de público. Já Mateus Baldi é organizador da coletânea "Vivo muito vivo — 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso" (Record) e autor do livro de contos “Formigas no Paraíso” (Faria e Silva). Completando o time, a curadoria coletiva terá a participação da poeta e crítica literária Stephanie Borges, autora de “Talvez precisemos de um nome para isso”, reconhecido pelo IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura e uma das escritoras da antologia “As 29 poetas hoje” (Companhia das Letras). Eles serão entrevistados por uma bancada composta por Ruan de Sousa Gabriel, repórter de livros do jornal O Globo; Ana Lima Cecilio, gerente de conteúdo da Livraria Dois Pontos; e Guilherme Sobota, editor-chefe do PublishNews. Inscreva-se no PublishNewsTV no Youtube: youtube.com/@publishnewstv Ouça o Podcast do PublishNews: https://bit.ly/3uU6rJU Siga o PublishNews no Instagram: https://bit.ly/3hwxDeH Siga o PublishNews no TikTok: https://bit.ly/3V1jQul Curta o PublishNews no Facebook: https://bit.ly/3htQfvL Siga o PublishNews no Twitter: https://bit.ly/3Pw9Cku — A #SabatinaPublishNews é o programa de entrevistas do #mercadoeditorial brasileiro. A convite do PN, editores, livreiros, jornalistas e outros atores da indústria do livro se reúnem em uma bancada para conversar com personalidades de destaque que se relacionam com este universo de diferentes formas. Já passaram pela Sabatina nomes como Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza; Fabiano Piúba, secretário de Formação, Livro e Leitura do MinC; Marcus Teles, diretor da Livraria Leitura; Luiz Schwarcz, CEO da Companhia das Letras; Lucia Riff, fundadora da Agência Riff; Ana Maria Gonçalves, escritora. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Para inaugurar a nova temporada sobre Tipos de Relacionamento, Bertha, Isabela e Taize chamaram a tradutora e escritora Stephanie Borges e a podcaster, empresária e colunista Mayumi Sato para um papo sobre o conceito do amor romântico, a monogamia e como as relações comumente são pensadas. É Dando Que Se Recebe:Livro: Talvez Precisemos de um Nome Para Isso, de Stephanie BorgesLivro: Tudo sobre o amor, de bell hooksLivro: O livro do amor, de Regina Navarro LinsLivro: Desafio poliomoroso, de Brigitte VassaloPerfil: Mayumi Sato, @opamayumiApp: Ysos @encontrodecasal Perfil: Stephanie Borges, @stephborgesSérie: Cunk on EarthPodcast: Benzina, de Stephanie Borges e Orlando CalheirosPodcast: Vida Não Mono, de Mayumi SatoApp: Neko (em São Paulo)Série: Amor e Sexo Pelo Mundo, Netflix Siga a gente: @ppkansada@berthasalles@belareis@taizze
No episódio da Rádio Companhia desta semana, a tradutora e escritora Stephanie Borges, a poeta e pesquisadora Bruna Kalil Othero e a roteirista e escritora Renata Correa batem um papo sobre “Luxúria”, de Raven Leilani
Nesta semana da Mulher, catapultada pelo simbólico 8 de março, discutimos diferentes tipos de abusos em relacionamentos e como eles aparecem na literatura. Carla Madeira, a segunda autora mais lida no Brasil no ano passado, comenta da violência que toma conta do cotidiano dos personagens de "Tudo é rio" e "Véspera", e Stephanie Borges fala sobre o livro "Na casa dos sonhos", de Carmen Maria Machado, que trata de relacionamentos lésbicos abusivos. No site, veja 14 livros e dicas literárias LGBTI+: https://bit.ly/14dicasLGBTI. Assine a revista e apoie o podcast 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Essa é versão em podcast da terceira aula do curso Introdução ao pensamento feminista negro, promovido pela Boitempo. Neste encontro, a jornalista, tradutora e poeta Stephanie Borges apresenta a poesia e o pensamento de Audre Lorde e Conceição Evaristo, com mediação da também poeta e tradutora Nina Rizzi. O curso "Introdução ao pensamento feminista negro" é composto por seis aulas, que cobrem as vidas e as obras de Angela Davis, Lélia Gonzalez, Sueli Carneiro, Audre Lorde, Conceição Evaristo, Michelle Alexander, Patricia Hill Collins e bell hooks, e está disponível gratuitamente e online na TV Boitempo e aqui, no Grifa Podcast, ao longo de seis meses, uma aula por mês. Esse projeto foi viabilizado pela Lei Aldir Blanc. Assine a newsletter do Grifa pra ficar por dentro de todo o conteúdo produzido: https://bit.ly/GRIFAnews
NOTAS DOS TRADUTORES TEMPORADA 2! EP 009: QUEM PODE TRADUZIR AMANDA GORMAN com Stephanie Borges! Só tradutoras podem traduzir autoras? Só tradutores negros podem traduzir autores negros? Só LGBTQ+s podem traduzir LGBTQ+s? O livro da poeta Amanda Gorman provocou discussões sobre tradução e representatividade, com demissão de tradutores que críticos não aprovaram - antes mesmo de eles traduzirem. A tradutora de Gorman no Brasil, Stephanie Borges, nos ajudou a entender que tem muito mais perguntas em torno do caso, e que as respostas não são fáceis. Com: A polêmica do mundo, menos da Stephanie Amanda Gorman na voz de um homem branco de 40 anos Leituras sensíveis como plano B A autora tem que aprovar a tradutora? O momento da posse de Biden A invasão do Capitólio também foi uma escalada de colina A tradução que volta canetada Dizendo não para poesia metrificada A ética do tradutor e o tradutor que pode tudo O tradutor lê outros autores da mesma área? Lugar de fala Bíblia e slam Tradução e censura Tiros no pé Traduzir um homem cis branco 40 anos em crise Ta-Nehisi Coates e os personagens brancos O contrabando da cultura negra em Luke Cage e as respostas que surgem das conversas NOTAS DOS TRADUTORES é uma produção de Carlos Henrique Rutz, Mario Luiz C. Barroso e Érico Assis. Locução de abertura e de encerramento: Bruna Bernardes. Identidade visual: Marcela Fehrenbach. https://anchor.fm/notasdostradutores https://twitter.com/notastradutores https://www.facebook.com/notasdostradutores https://www.instagram.com/notasdostradutores/ notasdostradutores@gmail.com
Entre um palpite abstrato e outro, conversamos sobre poesia, passando pelos horrores (sarau de poesia) para chegar até as belezas (basicamente todo o resto). Entre para a nossa Varanda: linktr.ee/varanda. Nosso número de Whatsapp, que está aberto para você, é (32) 98404-0179. Para conferir os nomes de todos os poemas citados, tanto no episódio quanto no material preparado carinhosamente pelo Ulisses, acesse: aquinavaranda.com.br ou bit.ly/poemas-complexo | As músicas que abrem este episódio (Sons de porta / Meio Surf) são obra da ROMO. Já conhece essa banda delicinha? Acesse: linktr.ee/grupetoromo | Indicações: Um teste de resistores (livro de Marília Garcia, publicado pela editora 7 letras) / A canção de Aquiles (livro de Madeline Miller, tradução de Gilson César Cardoso de Sousa, publicado pela editora Jangada); Cidadã: uma lírica americana (livro de Claudia Rankine, traduzido por Stephanie Borges, publicado pela editora Jabuticaba); Serpentário (livro de Felipe Castilho, publicado pela editora Intrínseca) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/complexo/message
O que é o amor, afinal? Em Tudo sobre o amor, bell hooks procura elucidar o que é, de fato, o amor, seja nas relações familiares, românticas e de amizade, defendendo que o amor é mais do que um sentimento — é uma ação capaz de transformar o niilismo, a ganância e a obsessão pelo poder que dominam nossa cultura. É através da construção de uma ética amorosa que seremos capazes de edificar uma sociedade verdadeiramente igualitária, fundamentada na justiça e no compromisso com o bem-estar coletivo. Nesse episódio, tivemos a participação da tradutora do livro, a poeta Stephanie Borges.
AS 29 POETAS HOJE foi organizado por Heloísa Buarque de Hollanda e publicado pela Companhia das Letras em 2021. Escrito por Adelaide Ivánova, Ana Carolina Assis, Ana Frango Elétrico. Bell Puã, Bruna Mitrano, Catarina Lins, Cecília Floresta, Danielle Magalhães, Dinha, Elizandra Souza, Érica Zíngano, Jarid Arraes, Liv Lagerblad, Luiza Romão, Luna Vitrolira, Luz Ribeiro, Marcia Mura, Maria Isabel Iorio, Marília Floôr Kosby, Mel Duarte, Natasha Felix, Nina Rizzi, Raissa Éris Grimm Cabral, Regina Azevedo, Renata Machado Tupinambá, Rita Isadora Pessoa, Stephanie Borges, Valeska Torres e Yasmin Nigri ✷ SARAU é um programa de literatura com poesia e trechos de livros. são recomendações sucintas e breves exemplares da literatura contemporânea. escrito e apresentado por tayná gonçalves, com participação de malena stariolo. editado por andre aguiar. uma produção Leituras.org — mais resenhas: http://www.leituras.org — siga: http://instagram.com/leiturasorg — contato: andre@leituras.org
A conversa da vez é com a Stephanie Borges. Ela é jornalista, tradutora, poeta e autora de "Talvez precisemos de um nome para isso". É uma das apresentadoras do podcast Benzina, ao lado de Orlando Calheiros Seja um apoiador do Telefonemas: https://apoia.se/telefonemas Entre em contato pelo endereço telefonemaspodcast@gmail.com Este episódio foi possível pelo apoio de: Adriana Felix, Andrea Camurça, Dagmar Pinheiro, Dalva Abrantes, Douglas Vieira, Ismália Santos, Jessica da Mata, Lívia Rossati, Rohmanelli, Sabrina Fernandes, Deyvson Naoki, Gabriel Nunes, Mateus Botelho, Tatiane Araujo Russo, Pedro Henrique Duarte, Erick Marlon, Diogo Gregorio Burilio, Kleber Monte, Deyvson Matiy, Rhuan Borborema
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Vivência Intersexo e Travesti" com Carolina Iara, cientista social, mulher intersexo, travesti, vivendo com HIV, negra e eleita em 2020 para vereança da cidade de São Paulo pelo PSOL com a Bancada Feminista. Indicações Cultura Transviada: "O Sexo dos Anjos: Um olhar sobre a anatomia e a produção do sexo (como se fosse) natural", artigo de Paula Sandrine Machado; "XXY", filme dirigido por Lucia Puenzo; Obras de Leonilson (José Leonilson Bezerra Dias), pintor, desenhista e escultor brasileiro que representou artisticamente a experiência HIV positiva; "Irmã outsider: Ensaios e Conferências", livro de Stephanie Borges e Audre Lorde; "Descoberta", poema de Carolina Iara.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (03/12/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
A jornalista, poeta e tradutora brasileira Stephanie Borges, responsável pela tradução do livro "Irmã outsider: Ensaios e conferências" de Audre Lorde, nos conta um pouco sobre esta escritora importante para os movimentos feminista, LGBTQ+ e para a luta antirracista. Stephanie comenta também sobre a relevância do mercado editorial brasileiro estar agora abrindo mais as portas para autoras negras.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (13/08/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste 5 de agosto, lamentamos um ano da morte de Toni Morrison. No episódio de hoje, homenageamos aquela que foi a primeira escritora negra a receber o prêmio Nobel de literatura, em 1993. Em entrevista, Stephanie Borges — jornalista, poeta e tradutora de autoras como bell hooks e Audre Lorde — e Bruna Tamires — escritora e criadora do Clube Negrita — conversam sobre a obra de Toni, sua relevância literária e importância para debates atuais acerca de racismo estrutural e feminismo. Outras autoras contemporâneas são citadas em comparação à obra de Toni, como Eliane Alves Cruz e Ruth Guimarães. * Saiba mais sobre Toni Morrison: Toni Morrison nasceu em 1931, em Ohio, nos Estados Unidos. Formada em Letras pela Howard University, estreou como romancista em 1970, com “O olho mais azul”. Em 1975, foi indicada para o National Book Award com Sula (1973), e dois anos depois venceu o National Book Critics Circle com Song of Solomon (1975). “Amada” lhe valeu o prêmio Pulitzer. Foi a primeira escritora negra a receber o prêmio Nobel de literatura, em 1993. Aposentou-se em 2006 como professora de humanidades na Universidade de Princeton. Faleceu em 2019. * Apresentação: Mariana Figueiredo Roteiro: Antônio Xerxenesky Edição: Paulo Júnior Leitura de trechos: Thaís Britto * Por conta da pandemia de Covid-19 a nossa equipe continua trabalhando de casa. O podcast não foi gravado em um estúdio e, por isso, temos possíveis ruídos e interferências no episódio.
O Quarta Capa deste mês fala da intersecção entre música e literatura, além da possibilidade de protagonismo das próprias narrativas. Através de uma conversa com Kalaf Epalanga, autor do romance Também Os Brancos Sabem Dançar, fazemos uma viagem entre beats e páginas. Na seção “Páginas para depois da pandemia” é a vez do escritor Sacolinha contar como ele imagina o mundo pós Covid-19.Participações de: Kalaf Epalanga, Sacolinha, Stephanie Borges, Oga Mendonça, ==== Dicas de livros para se ler mais de uma vez com:Emerson Oliveira (Livraria da Vila),Zil (Livraria da Tarde), Rodrigo Valente (Objeto Livro), =======Playlists da todavia:https://open.spotify.com/user/todavialivrosLinks para livros citados no programa:TAMBÉM OS BRANCOS SABEM DANÇAR, Kalaf Epalangahttps://todavialivros.com.br/livros/tambem-os-brancos-sabem-dancarUM OUTRO BROOKLYN, Jacqueline Woodsonhttps://todavialivros.com.br/livros/um-outro-brooklynSLUMBERLAND, Paul Beattyhttps://todavialivros.com.br/livros/slumberlandPESADO DEMAIS PARA A VENTANIA, Ricardo Aleixohttps://todavialivros.com.br/livros/pesado-demais-para-a-ventaniaA MERCADORIA MAIS PRECIOSA, https://todavialivros.com.br/livros/a-mercadoria-mais-preciosa=================== Apresentação e edição de texto: Fernanda de AlmeidaProdução, roteiro e edição de som: Ricardo Terto
Criamos a série GRIFO NOSSO na intenção de fortalecer a nossa luta e resistência em tempos de isolamento social: trechos de literatura, artigos, poesia, e o que for de bonito que torne mais fácil a missão de não perder ternura. Esta é a leitura do artigo "A poesia não é um luxo", de Audre Lorde, publicado no livro "Irmã Outsider" em 2019 pela editora Autêntica, com tradução de Stephanie Borges.
Estamos vivendo o fim de um mundo, mas de qual deles? Será o fim de mundo de desigualdades e escravidão ruim? Como a presença de vida alienígena transforma a relação da humanidade com o planeta, a linguagem, o tempo? Stephanie Borges e Orlando Calheiros usam a ficção para imaginar como a crise serve às reinvenções. Do afrofuturismo aos russos, a ficção científica questiona o que é a servidão e a liberdade. A leitura é uma possibilidade de aproveitar o nosso tempo em casa.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzinaDicas de Leitura:‘Piquenique na estrada’ de Arkádi e Boris StrugátskiA quinta estação de N.K. Jemisin
Estamos vivendo o fim de um mundo, mas de qual deles? Será o fim de mundo de desigualdades e escravidão ruim? Como a presença de vida alienígena transforma a relação da humanidade com o planeta, a linguagem, o tempo? Stephanie Borges e Orlando Calheiros usam a ficção para imaginar como a crise serve às reinvenções. Do afrofuturismo aos russos, a ficção científica questiona o que é a servidão e a liberdade. A leitura é uma possibilidade de aproveitar o nosso tempo em casa. Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzina Dicas de Leitura: ‘Piquenique na estrada’ de Arkádi e Boris Strugátski A quinta estação de N.K. Jemisin See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem lucra com a desinformação durante uma pandemia? Por que políticos espalham mentiras que prejudicam a população? É possível amar uma planta sem perceber que ela é de plástico? O que a solidariedade do populacho nos ensina? Orlando Calheiros e Stephanie Borges refletem sobre mentiras que colocam vidas em risco, a desconexão das pessoas com a realidade e importância do apoio e da ajuda entre semelhantes diante de catástrofes.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzinaSugestões de leitura:A vida das plantas, Emannuele Coccia https://amzn.to/2vOtcnAMoby Dick, Herman Melville https://amzn.to/2JeXlzt
O reality show te deixa com raiva? Não aguenta mais os absurdos que os políticos cometem em seus perfis? Sempre tem uma fake news a ser desmentida. Discursos de ódio a serem denunciados. Sua exaustão faz sentido. Mas não te diremos para descansar. Reveja suas táticas. Stephanie Borges e Orlando Calheiros debatem como as redes sociais se alimentam da nossa indignação e pensam em formas de mudar de assunto.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, contribua com a produção de conteúdo independente. Torne-se um apoiador: www.padrim.com.br/benzinaDicas de leitura:Depois do futuro, de Franco Berardi: https://amzn.to/2x0g6nv24/7: Capitalismo tardio e fins do sono, de Jonathan Crary: https://amzn.to/2IS3HEQSites citados: Ponte Jornalismo: https://ponte.org/ Gênero e Número: http://www.generonumero.media/
Súditos do momo! O guerreirinho e a dora milaje continuam a análise carnavalesca dos Sambas Enredo do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Este episódio é dedicado ao Paraíso do Tuiuti, Grande Rio, União da Ilha e Portela. Stephanie Borges e Orlando Calheiros louvam São Sebastião e Oxóssi, saúdam Tatalondirá, sentem-se pedidos na Ilha e tentam imaginar um Rio de Janeiro inspirado pelo modo de vida dos Tupinambá.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, apadrinhe o nosso projeto e contribua com a produção de conteúdo independente: https://www.padrim.com.br/benzina
No vídeo compartilho as leituras que finalizei no mês de janeiro. Teve literatura brasileira contemporânea, ficção, não-ficção, poesia, ensaios, história em quadrinhos. Livros mencionados: 1. Ideias para adiar o fim do mundo | Ailton Krenak | brasileiro | 4 ⭐️ | janeiro | ebook - https://amzn.to/2uTD12W 2. Talvez precisemos de um nome para isso | Stephanie Borges | brasileira | 4 ⭐️ | janeiro | ebook - https://amzn.to/36WzxKp 3. O mundo que habita em nós | Liliane Prata | brasileira | 5 ⭐️❤️ | janeiro | físico - https://amzn.to/2v0GBYN 4. Maus - história de um sobrevivente | Art Spiegelman | sueco | 5⭐️❤️ | janeiro | HQ física - https://amzn.to/395idnV 5. Mostre seu trabalho | Austin Kleon | norte-americano | 5⭐️❤️ | janeiro | ebook - https://amzn.to/2RTDXxk 6. Roube como um artista | Austin Kleon | norte-americano | 5⭐️❤️ | ebook - https://amzn.to/36M8Qry 7. A vida invisível de Eurídice Gusmão | Marta Batalha | brasileira 3⭐ | ebook - https://amzn.to/2OmvyQR
Salve, meu populacho! Antes de começar a temporada 2020, nosso guerreirinho e nossa dora milaje entram no clima analisando os Sambas Enredo do Grupo Especial do Rio de Janeiro. O esquenta de quatro episódios começa com Orlando Calheiros e Stephanie Borges comentando os sambas das escolas que abrem a Sapucaí no domingo: Estácio, Viradouro e Mangueira.A pedra (de Xangô?, de Drummond?), as escravas ganhadeiras e Jesus da gente nascido no morro são os temas desse primeiro especial para quem quer pegar o ritmo da folia do Momo.Se você gosta do podcast e pode nos ajudar, apadrinhe o nosso projeto e contribua com a produção de conteúdo independente https://www.padrim.com.br/benzina
No último episódio de 2019, conversamos com a romancista Eliana Alves Cruz e com a jornalista, tradutora e poeta Stephanie Borges sobre a autoria feminina e negra na literatura brasileira. >>> SUMÁRIO 00:00:00 a 00:02:16Recados iniciaisBloco 1 >>> 00:02:17 a 00:29:03 “Consciência negra” – literatura, autoria e representatividadeBloco 2 >>> 00:29:04 a 01:10:30A mulher negra e o fazer literário: ficção e poesiaBloco 3 >>> 01:10:31 a 01:30:04Formação literária e leitura compulsóriaRecomendações e encerramento >>> 01:30:05 a 01:47:38Leitura do poema por alunas do CP2 >>> 01:47:39 a 01:51:27 >>> NOSSOS CONTATOS APOIE O LÍNGUA LIVRE > PARTICIPARAM DO EPISÓDIO REFERÊNCIAS DO EPISÓDIO RECOMENDAÇÕES CRÉDITOS PLAYLIST COMO CITAR ESTE EPISÓDIO
Salve, salve, meu poviléu! Nosso guerreirinho e nossa dora milaje celebram um artista que os influenciou de formas bem diferentes: David Bowie. Como a obra do camaleão é imensa, Stephanie Borges e Orlando Calheiros se concentram na análise do álbum ‘The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars’, de 1972, apontando como a música de Bowie nos convidam a dançar, observar e acolher a fragilidade da vida, pensar e gozar as possibilidades de um corpo e a refletir sobre riscos e limites.
Nesse episódio do Papo Lendário, Leonardo Mitocôndria, Nilda Alcarinquë e o convidado Orlando conversam sobre a relação de comida com as religiões de origem africana. Entenda a importancia da comida para as religiões. Reflita junto ao nosso convidado se realmente essas práticas de matriz africana podem ser consideradas religiões ou não. Ouça sobre algumas comidas bem importantes para as religiões de matriz africana. - Esse episódio possui transcrição, veja mais abaixo. LINKS: Benzina -- APOIE o Mitografias -- -- Transcrição realizada por Amanda Barreiro (@manda_barreiro) -- [00:00:00] [Vinheta de abertura]: Você está ouvindo Papo Lendário, o podcast de mitologias do projeto Mitografias. Quer conhecer sobre mitos, lendas, folclore e muito mais? Acesse: mitografias.com.br. [Trilha sonora] Leonardo: Muito bem, ouvintes. Vocês estão com fome? Se não estão, irão ficar, pois o tema de hoje é comida. E hoje estou aqui com a Nilda, a autora dessa pauta do episódio de hoje, e com o convidado, o Orlando. Então, Orlando, seja bem-vindo, pode se apresentar aí e já dizer como que as pessoas te encontram na internet. Fica à vontade aí para dar o oi. Orlando: Boa noite para quem é de boa noite. Bom dia para quem é de bom dia, gente. Eu sou o Orlando, o @anorcofino do Twitter, ogã, antropólogo e também podcaster, eu sou o host, apresento o Benzina ao lado da Stephanie Borges. E é isso, quem quiser me encontrar, vai lá no Twitter, @anarcofino, ou escuta o Benzina. Só procurar nos melhores agregadores de podcast, Spotify, Deezer, essas coisas. Leonardo: Maravilha, a gente já trouxe aí alguém com gabarito na questão e antropólogo e questão também de vivência. Como vocês viram aí pelo título, pela imagem do post e tudo mais, a gente vai falar de comidas e a relação que isso tem com religiões, mas isso é um tema amplo, porque comida está voltada para a humanidade inteira a todo tempo. Então vai ter muita relação de comidas, de alimentação, com praticamente toda religião que se tem aí e que já se teve. Então não dá para a gente falar de tudo, mas a gente vai apresentar o tema e vamos focar nas afro-brasileiras. É o que o nosso convidado tem de vivência também e é bem interessante, a gente sempre gosta aí de ir para esse assunto aqui no Papo Lendário. Nilda: Vou dizer que essa pauta, eu comecei justamente por causa do Orlando às vezes falando no Twitter sobre alguns desrespeitos em relação, ou respeitos em relação ao acarajé e outros costumes da umbanda e até do candomblé, e eu fui procurar um pouco isso, porque, conversando com amigos também, eu fui percebendo que a gente foi perdendo muito a ligação que a gente tem com o alimento. O alimento está virando uma coisa, sei lá, banalizada, uma coisa só de nutrição. Está se perdendo o hábito de comer pelo gosto de comer, e não é gula, não estou falando de você se entupir de comida, mas você sentar e comer uma comida bem-feita. Levando aqui para o lado do Mitografias, também há a ligação divina que a gente tem com o alimento, porque todos os povos sempre tiveram alguma forma de ligar o alimento a alguma divindade, a algum deus - dentro do cristianismo, às vezes até a algum santo ou alguma coisa assim. Então você tem essa ligação, porque a humanidade acaba agradecendo. Você tem muitos relatos dos povos fazendo os seus agradecimentos aos deuses por terem conseguido aquele alimento. Ou agradecem ao deus ou agradecem ao próprio alimento, porque tem povos que, depois de matar um animal ou alguma coisa, fazem algum ritual de purificação ou de agradecimento para aquele animal. Orlando: Se a gente for parar para pensar na história da humanidade, essas regressões que a gente vai fazendo, qual sempre foi a primeira necessidade da existência da vida? A garantia de alimento. Isso é universal de todos os seres vivos. E aí tem um momento em que você tem... os primeiros homo sapiens começam a produzir o seu (imaginário) [00:04:23] simbólico,
Nesse episódio do Papo Lendário, Leonardo Mitocôndria, Nilda Alcarinquë e o convidado Orlando conversam sobre a relação de comida com as religiões de origem africana. Entenda a importancia da comida para as religiões. Reflita junto ao nosso convidado se realmente essas práticas de matriz africana podem ser consideradas religiões ou não. Ouça sobre algumas comidas bem importantes para as religiões de matriz africana. - Esse episódio possui transcrição, veja mais abaixo. LINKS: Benzina -- APOIE o Mitografias -- -- Transcrição realizada por Amanda Barreiro (@manda_barreiro) -- [00:00:00] [Vinheta de abertura]: Você está ouvindo Papo Lendário, o podcast de mitologias do projeto Mitografias. Quer conhecer sobre mitos, lendas, folclore e muito mais? Acesse: mitografias.com.br. [Trilha sonora] Leonardo: Muito bem, ouvintes. Vocês estão com fome? Se não estão, irão ficar, pois o tema de hoje é comida. E hoje estou aqui com a Nilda, a autora dessa pauta do episódio de hoje, e com o convidado, o Orlando. Então, Orlando, seja bem-vindo, pode se apresentar aí e já dizer como que as pessoas te encontram na internet. Fica à vontade aí para dar o oi. Orlando: Boa noite para quem é de boa noite. Bom dia para quem é de bom dia, gente. Eu sou o Orlando, o @anorcofino do Twitter, ogã, antropólogo e também podcaster, eu sou o host, apresento o Benzina ao lado da Stephanie Borges. E é isso, quem quiser me encontrar, vai lá no Twitter, @anarcofino, ou escuta o Benzina. Só procurar nos melhores agregadores de podcast, Spotify, Deezer, essas coisas. Leonardo: Maravilha, a gente já trouxe aí alguém com gabarito na questão e antropólogo e questão também de vivência. Como vocês viram aí pelo título, pela imagem do post e tudo mais, a gente vai falar de comidas e a relação que isso tem com religiões, mas isso é um tema amplo, porque comida está voltada para a humanidade inteira a todo tempo. Então vai ter muita relação de comidas, de alimentação, com praticamente toda religião que se tem aí e que já se teve. Então não dá para a gente falar de tudo, mas a gente vai apresentar o tema e vamos focar nas afro-brasileiras. É o que o nosso convidado tem de vivência também e é bem interessante, a gente sempre gosta aí de ir para esse assunto aqui no Papo Lendário. Nilda: Vou dizer que essa pauta, eu comecei justamente por causa do Orlando às vezes falando no Twitter sobre alguns desrespeitos em relação, ou respeitos em relação ao acarajé e outros costumes da umbanda e até do candomblé, e eu fui procurar um pouco isso, porque, conversando com amigos também, eu fui percebendo que a gente foi perdendo muito a ligação que a gente tem com o alimento. O alimento está virando uma coisa, sei lá, banalizada, uma coisa só de nutrição. Está se perdendo o hábito de comer pelo gosto de comer, e não é gula, não estou falando de você se entupir de comida, mas você sentar e comer uma comida bem-feita. Levando aqui para o lado do Mitografias, também há a ligação divina que a gente tem com o alimento, porque todos os povos sempre tiveram alguma forma de ligar o alimento a alguma divindade, a algum deus - dentro do cristianismo, às vezes até a algum santo ou alguma coisa assim. Então você tem essa ligação, porque a humanidade acaba agradecendo. Você tem muitos relatos dos povos fazendo os seus agradecimentos aos deuses por terem conseguido aquele alimento. Ou agradecem ao deus ou agradecem ao próprio alimento, porque tem povos que, depois de matar um animal ou alguma coisa, fazem algum ritual de purificação ou de agradecimento para aquele animal. Orlando: Se a gente for parar para pensar na história da humanidade, essas regressões que a gente vai fazendo, qual sempre foi a primeira necessidade da existência da vida? A garantia de alimento. Isso é universal de todos os seres vivos. E aí tem um momento em que você tem... os primeiros homo sapiens começam a produzir o seu (imaginário) [00:04:23] simbólico,
A popularização do coaching atiçou a sanha da criminalização e Orlando Calheiro e Stephanie Borges observam como a profissão é um sintoma de levar a vida como um empreendimento cheio de metas. Um navio livraria preconceituoso atracou na Baía de Todos os Santos em cima de um assentamento de Exu e nossos guerreirinhos aproveitam para saudar o orixá. Por fim, um missionário que pretendia traduzir a bíblia para os indígenas desistiu do cristianismo.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaSugestões de leitura:Um exu em Nova York (Cidinha da Silva)Meu destino é ser onça (Alberto Mussa)
Nosso guerreirinho e nossa dora milaje observam como a cultura do cancelamento chegou a ponto de relativizar a violência e a tortura praticadas do Estado na ditatura militar. O mercado de pets veganos faz nossa dupla retomar a questão neurótica de humanizar os bichos e analisam como a extensão de um “estilo de vida” liberal pode mascarar o racismo religioso. No fim, Orlando Calheiros e Stephanie Borges recorrem à macumba em busca de um alento e celebram Iemanjá e os Pretos Velhos.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzina Sugestões:Batismo de sangueO mago: a Incrível História de Paulo Coelho (Fernando Morais) Mil Platôs: Volume 4, (Gilles Deleuze e Félix Guattari)A Metamorfose (Franz Kafka)
Numa trégua com a realidade, Stephanie Borges e Orlando Calheiros falam de alguns de seus livros preferidos. O guerreirinho recomenda ‘As cores da infâmia’ de Cossery e a Dora Milaje indica ‘O mestre e Margarida’ de Bulgákov. Um egípcio francófilo conta o dilema de um batedor de carteiras e um russo critica o stalinismo a partir da chegada do diabo a Moscou. Entre as diferenças, esses autores mostram como a literatura nos ensina a preservar a irreverência, a ironia e a capacidade de rir. Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzina As Cores da Infâmia (Albert Cossery) O mestre e margarida (Mikhail Bulgákov) Músicas deste episódio Vodvoz - https://www.youtube.com/channel/UCNcwZT1x-BUHcWNagbcDccQ Bnegão & Seletores de Frequência - https://open.spotify.com/artist/1cpyFBSbDQgC05pKUhzNyt?si=o31-DNNhRmCI9cSOinarfg See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa trégua com a realidade, Stephanie Borges e Orlando Calheiros falam de alguns de seus livros preferidos. O guerreirinho recomenda ‘As cores da infâmia’ de Cossery e a Dora Milaje indica ‘O mestre e Margarida’ de Bulgákov. Um egípcio francófilo conta o dilema de um batedor de carteiras e um russo critica o stalinismo a partir da chegada do diabo a Moscou. Entre as diferenças, esses autores mostram como a literatura nos ensina a preservar a irreverência, a ironia e a capacidade de rir.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaAs Cores da Infâmia (Albert Cossery)O mestre e margarida (Mikhail Bulgákov)Músicas deste episódioVodvoz - https://www.youtube.com/channel/UCNcwZT1x-BUHcWNagbcDccQ Bnegão & Seletores de Frequência - https://open.spotify.com/artist/1cpyFBSbDQgC05pKUhzNyt?si=o31-DNNhRmCI9cSOinarfg
Salve, salve, populacho abençoado! Nosso guerreirinho e nossa dora milaje estão de volta analisando o Uber Comfort, a solidão dos chamados millenials e a resistência do ladrão que rouba ladrão. Até que ponto o capitalismo usa a dificuldade de lidar com o incômodo e a diferença para desumanizar os outros? O que esperam da amizade os adultos que afirmam não ter nenhum amigo? Até que ponto evitar um saque colonial é uma forma de respeitar suas origens? Orlando Calheiros e Stephanie Borges observam as tentativas de desumanização diárias e as recusas como possibilidade de insurgência.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaSugestões: Sexta-feira ou os limbos do Pacífico, de Michel TournierBlack Earth Risinig (série, Netflix)
Aplicativos podem ajudar a encontrar o amor ou ciladas? Você prefere passar apocalipse de conchinha ou transando? O quanto das frustrações amorosas são resultado de modelos impossíveis? Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como amor romântico cria expectativas, a vida contemporânea exige performances e a assim a possibilidade de ser feliz a dois (ou mais) pode se perder entre demandas sociais. Avessos a fórmulas e idealizações, nossos guerreiros defendem a sabedoria de Marcelo D2: “Amar é para os fortes”.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaSugestões de leitura: A Cama na Varanda (Regina Navarro Lins)A História da Sexualidade (Michael Foucault)
Guacira Lopes Louro, Rafaela Lamas, Cecília Martins e Stephanie Borges falam sobre a nova coleção feminista do Grupo Autêntica no primeiro episódio de Autenticando, o podcast do Grupo Autêntica.
Salve Cosme e Damião! Salve as crianças! Festejando os erês, Orlando Calheiros e Stephanie Borges trazem uma seleção inusitada de boas notícias para adoçar a semana. Nossos suburbanos preferidos refletem sobre afetos entre espécies diferentes, a humanização neurótica dos pets e o que aprendemos convivendo com os bichos. A brincadeira e a comunicação entre diferentes são chaves para pensar a animalidade dos humanos e encontrar outras formas de coexistir com outras espécies.Gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ajuda na produção de conteúdo independente: www.padrim.com.br/benzinaRecomendações de leitura:Literatura e animalidade (Maria Esther Maciel)Kafka: por uma literatura menor (Gilles Deleuze e Félix Guattari)
Como bonecas que “homenageiam” mulheres envolvidas em disputas políticas contribuem para apagar suas causas? Uma turista morder um vendedor é colonialismo? Como se assumir corno ou corna subverte a relação amorosa baseada na posse? Neste episódio, Orlando Calheiros e Stephanie Borges debatem como o capitalismo transforma quem se opõe a ele em produto, se revoltam como uma vegana colonizadora respeita mais galinhas que outros humanos e refletem sobre encarar a infidelidade como forma de escapar de imagens tradicionais do feminino e do masculino. E algumas dúvidas do nosso populacho abençoado foram respondidas. Bônus: uma fanfic de Dom Casmurro. Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente www.padrim.com.br/benzinaRecomendações de leitura: Estas Estórias (João Guimarães Rosa) Memórias de Porco Espinho (Alain Mabanckou) Feminismo Para os 99%. Um Manifesto (várias autoras)
Salve, salve, meu populacho abençoado. Nosso guerreirinho e nossa dora milaje analisam como em plena crise ambiental o debate político apela para troca de ofensas, com mulheres tratadas como acessórios do poder. Orlando Calheiros e Stephanie Borges se abismam diante de pessoas que se casam com bonecos e têm relações que humanizam coisas, mas fogem da convivência com as imperfeições humanas. E ainda sobre consumir o outro: turistas colocam estátuas milenares em risco para tirar selfies engraçadinhas.Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente www.padrim.com.br/benzinaRecomendações de leitura: Gramáticas do Erotismo (Joel Birman)I, Zombie: Morri para o Mundo (Chris Roberson)Bases utilizadas nesse episódio DJ PEDREM e DJ JANJÃO BEATZ
Salve, salve, meu populacho abençoado. Inaugurando um novo formato de recomendações, Orlando Calheiros e Stephanie Borges se voltam para livros que nos lembram de que há outras vidas além da distopia brasileira. Nossos guerreirinhos conversam sobre a obra de Ursula K. Le Guin, uma das escritoras mais importantes do século 20, traçando relações entre a literatura, o xamanismo, os sonhos e a capacidade de criar outras realidades. Alienígenas andróginos e colônias anarquistas na lua rendem histórias maravilhosas e podem nos dizer muito sobre as pessoas e as vidas da Terra e outros futuros possíveis.Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa muito pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente https://www.padrim.com.br/benzina Leituras recomendadas para este episódio:A mão esquerda da escuridão (Cupom de desconto 35%: URSULA35)A curva do sonhoOs despossuídos
Salve, salve, meu populacho abençoado. No episódio de hoje contamos com a volta definitiva da nossa dora milaje residente, Stephanie Borges. para discutir, entre outras coisa, a obsessão anal do nosso presidente, os aspectos predatórios da masculinidade euroamericana e a nossa incapacidade de lidar com a morte. Ainda, habemus poetica! Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa muito pouco e você ainda ajuda na produção de conteúdo independente https://www.padrim.com.br/benzina Leituras recomendadas para este episódio. No Tempo das Catástrofes - Isabelle StengersIdeias para adiar o fim do mundo - Ailton Krenak
Salve, salve, meu populacho abençoado. No episódio do hoje, Orlando Calheiros e Stephanie Borges entrevistam Kenia Freitas, doutora pela Escola da Comunicação da UFRJ, especialista em afrofuturismo. Aprenda a distinção entre afrofuturismo, afropessimismo e afro-surrealismo, sobre como autores - sobretudo autoras - afrofuturistas estão rompendo e renovando o gênero da ficção científica; ainda, uma longa digressão sobre os múltiplos códigos (a metáfora aberta) do filme Nós de Jordan Peele.Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar? Apadrinhe o nosso projeto, custa menos que uma passagem de metrô no Rio de Janeiro. https://www.padrim.com.br/benzinaLeituras recomendadas para este episódio. Pantera Negra - Uma Nação Sob Nossos Pés (Ta-Nehisi Coates) A Quinta Estação (N. K. Jemisin) Quem Teme a Morte (Nnedi Okorafor) Despertar (Octavia E. Butler)
Autora de "Memórias da plantação", a portuguesa Grada Kilombo falou à poeta Stephanie Borges de seu espanto com marcas do Brasil como a porta da frente e a porta dos fundos. "São serviços de humilhação: limpar o lixo, servir o café. É anterior ao colonialismo. É escravatura."
No episódio da semana, Guilherme Werneck, Helena Bagnoli, Paula Carvalho e Andrei Reina fazem quatro indicações: 1. O festival Anima Mundi, que neste ano exibe mais de 300 filmes de cerca de 40 países em São Paulo e no Rio (0:52) 2. O livro "Meu Ano de Descanso e Relaxamento" (Todavia), da escritora americana Ottessa Moshfegh (4:04) 3. "Talvez Precisemos de Um Nome para Isso" (Cepe Editora), poema em 10 partes de Stephanie Borges, que lê um trecho do livro (8:29) 4. A segunda temporada de "Dark", série alemã criada por Baran bo Odar e Jantje Friese para a Netflix (14:15)
No episódio de hoje exploramos um tema polêmico (ie. uma sexta como qualquer outra): a famigerada discussão sobre apropriação cultural. Nossos apresentadores, Orlando Calheiros, Stephanie Borges e Tupá Guerra destrincham o tema, explicam o conceito de supremacia branca, e como ele dá origem a um mundo onde a vida dos não-brancos se torna um objeto de consumo. Ainda, discutem se de fato a ideia de apropriação cultural é um bom nome para esse evento. Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar (e de quebra concorrer a brindes, fazer amizades e ler um zine diferenciado)? Apadrinhe o nosso projeto, custa menos que uma passagem de metrô no Rio de Janeiro. https://www.padrim.com.br/benzina
Salve, salve, meu populacho abençoado. Finalmente estreamos o novo Benzina – enfim chegamos ao 1.0 -, no programa desta semana, Orlando Calheiros e Stephanie Borges discutem como o diagnóstico de um pai de santo sobre a “má fase” do Neymar é um sintoma do machismo que estrutura nossas relações sociais, sobre aquilo que a eleição para a prefeitura de uma cidade no interior das Filipinas tem a nos ensinar sobre a face oculta das chamadas democracias representativas; ainda, sobre como europeus expiam sua culpa beijando vacas. Gostou do episódio, gostou do nosso trabalho e quer nos ajudar (e de quebra concorrer a brindes, fazer amizades e ler um zine diferenciado)? Apadrinhe o nosso projeto, custa menos que uma passagem de metrô no Rio de Janeiro. https://www.padrim.com.br/benzinaQuer comprar livros da Ubu editora com desconto de até 20%? Use o nosso cupom benzinaubu.Bases de uso livre utilizadas neste episódio (conforme aparecem no episódio): Base de funk tamborzão medley (MC Rodson), Beat de Funk (DLBeats), Dia de Baile (Icaro Beats), 150 BPM (DJ Lucas Beats), Base de Funk 150 BPM (DJ RC Beat).
Salve, salve, meu populacho abençoado. Nessa pequena prévia do Benzina, um aquecimento para o programa da próxima sexta, Orlando Calheiros e Stephanie Borges explicam os novos rumos do programa e o que aconteceu com o antigo Benzina no Meião. Bases utilizadas nesse episódio: Base de funk tamborzão medley produzida por MC Rodson
Muitos sonham em trabalhar com livros, ser editor e ser pago para ler livros, mas isso não é a realidade do mercado editorial. Bruna e Mayra conversaram com Diana Passy, responsável pelo marketing da Companhia das Letras/Seguinte e criadora da FLIPOP, sobre como entrar no mercado editorial de diversas formas (e se isso é o que você realmente quer). Vinho da vez: Marquis de Gerlys 2017 Teor alcóolico: 11,5% O que falamos no episódio... - Pesquisa sobre mercado editorial no Norte/Nordeste: https://forms.gle/SbsCiwoGmvudua7N9 - Tradutores: Érico Assis, Petê Risatti, Regina Winarski, Stephanie Borges, - Livro "A tradução literária" por Paulo Henriques Britto - Patrice Caldwell, organizou uma pesquisa sobre pessoas não brancas trabalhando no mercado - Organização We Need Diverse Books Siga a Diana no Twitter. Siga o Wine About It no Twitter e no Instagram.
Hoje, a querida Stephanie Borges colou no boteco pra gente...
Na estreia da nova temporada, a executiva Natália Paiva e a poeta Stephanie Borges falam sobre como se relacionam com seus cabelos cacheados dentro e fora do trabalho. Mais informações sobre este episódio: https://bit.ly/2WoIOXn Ficha técnica: Apresentação: Branca Vianna Direção: Paula Scarpin Produção: Luiza Miguez e Mari Faria Finalização e mixagem: João Jabace Identidade visual: Cecilia Marra, Caio Borges e Paula Cardoso Distribuição: Kellen Moraes e Luigi Mazza Transcrição: Isabel Scorza Gravado no estúdio Rastro.
Na estreia da nova temporada, a executiva Natália Paiva e a poeta Stephanie Borges falam sobre como se relacionam com seus cabelos cacheados dentro e fora do trabalho.
Durante a FLIP, desafiamos sete escritoras a participarem de um bate-bola literário. Ouça as respostas de Natasha Félix, Lizandra Magon, Bruna Mitrano, Nathalie Lourenço, Ana Carolina Assis, Rita Isadora Pessoa e Stephanie Borges. Ouçam nosso podcast clicando no player acima ou fazendo o download do nosso episódio no link ao lado (para isso basta clicar em *download* com o botão direito do seu mouse e clicar em *salvar link como*). **Ficha Técnica** Duração: 00:11:21 Edição: Régis Regi (do [Maratonistas Podcast] (https://soundcloud.com/maratonistastv)) **Contato** Acompanhe nosso [Medium] (https://medium.com/mulheres-que-escrevem) e nossas redes sociais, [Facebook] (https://www.facebook.com/mulheresqueescrevem/), [Twitter] (https://twitter.com/Mqueescrevem) e [Instagram] (https://www.instagram.com/mulheresqueescrevem/), e comente sobre esse episódio no Twitter com #mqepodcast Mande suas críticas, elogios e sugestões para mulheresquescrevem@gmail.com ou comente no Twitter usando #mqepodcast Também respondemos seus comentários nas redes sociais da Mulheres que escrevem e da Arquivos Secretos Radio Station, plataforma de podcasts da qual fazemos parte! Sigam o twitter da network em: **@asradiostation** Curtam a página do Facebook: https://www.facebook.com/asradiostation **Trilha Sonora** [Dreamtigers] (https://www.youtube.com/watch?v=b_VMOxCUPVs), de Bianca Zampier
Desde que foi lançado, em 2006, Um defeito de cor vem sendo mais e mais reconhecido como um romance fundamental. Em seu comentário, a poeta e tradutora Stephanie Borges ressalta a importância do livro de Ana Maria Gonçalves, narrado por uma mulher negra que circula por várias partes do Brasil escravista. Segundo Stephanie, a autora soube unir entretenimento e uma pesquisa muito rigorosa.