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Concierto de la cantante y estudiosa Fabiana Cozza en el Teatro Leal de San Cristóbal de la Laguna (Tenerife) el pasado 4 de octubre como parte de la 21ª edición del Festival Tensamba. Toda la riqueza de las expresiones musicales afrobrasileñas en temas como 'Voz guia' y 'Orixá' de Roberto Mendes y Jorge Portugal, 'Ogâ de Ogum', de Moyseis Marques y Luiz Antonio Silva, 'Azul' de Djavan, 'Canto pra Xangô' y 'Canto de Ossanha' de Baden Powell y Vinicius de Moraes, 'Velhos de coroa' de Sérgio Pererê, 'Filhos de Iemanjá' de Vidal Assis o 'Coisa feita' de João Bosco y Aldir Blanc.Escuchar audio
Trabalhos de Umbanda
Trabalhos de Umbanda
Na coluna desta segunda-feira (03), o professor Milton Teixeira fala sobre Iemanjá, sua origem na cultura iorubá, sua chegada ao Brasil com os escravizados, o sincretismo com figuras do catolicismo.
Na coluna desta sexta-feira (31), o professor Milton Teixeira fala sobre a Iemanjá, divindade africana considerada a Rainha do Mar.
Murilo Busolin explica a polêmica envolvendo a cantora Cláudia Leitte, que trocou o nome da orixá Iemanjá da música ‘Caranguejo’ e substituiu por Yeshua, nome de Jesus em algumas religiões cristãs.See omnystudio.com/listener for privacy information.
37ª edição da Procissão em Homenagem à Iemanjá ocorre no dia 1º de fevereiro de 2025, a partir das 20h, com saída da Casa de Iemanjá, localizada no bairro Ramiz Galvão em Rio Pardo, percorrendo o percurso até a Praia dos Ingazeiros, ocasião em que serão realizados os atos religiosos com as respectivas oferendas.
37ª edição da Procissão em Homenagem à Iemanjá ocorre no dia 1º de fevereiro de 2025, a partir das 20h, com saída da Casa de Iemanjá, localizada no bairro Ramiz Galvão em Rio Pardo, percorrendo o percurso até a Praia dos Ingazeiros, ocasião em que serão realizados os atos religiosos com as respectivas oferendas.
O Ministério Público da Bahia abriu um inquérito para investigar se a cantora Cláudia Leittecometeu racismo religioso durante uma apresentação em Salvador. Na ocasião, ela mudou a letra da música “Caranguejo”, substituindo a saudação tradicionala Iemanjá por uma menção a “meu rei Yeshua” – em referência a Jesus Cristo. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Participação maciça dos Boieiros ouvintes. Mesmo torturados semanalmente por quase 2 horas do mais puro e autentico cavaquear da paróquia do Netuno sentado no colo de Iemanjá, esses bravos guerreiros dos pés sujos de areia teimam em nos ouvir. Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, sabem que a teimosia é uma arma pra te conquistar. Eu vou vencer pelo cansaço. Nessa cumbuca de açaí, sem xarope, que é o Boia, espalhamos Beach Boys misturados com belgas, religião com paganismo, Duke com Medina e um Tito confessional, sem granola. A trilha, faustosa e desvairada, toca Curumin com o hino, Magrela Fever, o surreal Donny Hathaway com seu clássico, The Ghetto e fechamos comemorando os 88 anos dum dos maiores gênios vivos da música feita no Bananão, Hermeto Pascoal tocando ao vivo no Planetário em 1981, Bombardino. Que episodio! Senhoras e senhores...
Lélia Gonzalez (1935-1994), uma das mais celebradas intelectuais negras brasileiras do século 20, publicou dois livros em vida. "Lugar de Negro" saiu em 1982, em coautoria com Carlos Hasenbalg. Já "Festas Populares do Brasil" foi lançado cinco anos depois. A obra teve patrocínio da Coca-Cola, e seus 3.000 exemplares foram distribuídos como presente de fim de ano. Por isso, o livro sempre teve uma circulação muito restrita —até agora, quando chega ao mercado em uma edição da Boitempo com materiais inéditos e textos de apoio. Neste episódio, o podcast recebe Raquel Barreto, curadora-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio, pesquisadora do pensamento de Lélia e autora do prefácio de "Festas Populares do Brasil". Ela discute como Lélia interpretou no trabalho a formação da cultura brasileira, partindo da ideia de que os africanos trazidos para o Brasil precisaram encontrar formas para recriar suas práticas culturais nos interstícios da escravidão, e fala sobre o papel das imagens na obra. O volume têm registros do bumba meu boi de São Luís, das cavalhadas de Pirenópolis, da celebração de Iemanjá de Salvador e do Carnaval do Rio, entre outras festas, produzidos por fotógrafos como Januário Garcia, Marcel Gautherot, Maureen Bisilliat e Walter Firmo. Veja aqui galeria de fotos do livro Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli Leitura de trecho do livro: Priscila Camazano See omnystudio.com/listener for privacy information.
Omolu, Xangô, Nanã, Oxum, Iemanjá, Oxóssi, Exu, Iansã: o panteão do sincretismo afrobrasileiro está presente na Galeria 59, no prestigioso endereço da rua de Rivoli, no primeiro distrito da capital francesa, até o dia 24 de junho durante a exposição "Ecos dos Orixás: conectando mundos por meio da arte e do diálogo". Mitos e lendas desse imaginário são convocados por diferentes artistas, além de uma série de especialistas que traçam um painel da representatividade desse universo. A exposição reúne pinturas de Ed Ribeiro, fotografias de Stéphane Munnier, uma instalação do arquiteto e cenógrafo Humberto Macêdo e composições musicais de Altay Veloso. Voltado para adultos e crianças, o programa também inclui duas palestras, de Valeria Sardenberg Mafra e Julio Cesar Cesano Peña, além de uma sessão de contação de histórias apresentada por Samile Possidonio. Cada palestra abordará um tema específico relacionado ao tema geral da exposição. Já o diálogo entre as artes visuais e acústicas visa explorar com mais profundidade os vínculos entre arte e mitologia.O criador de "Eco dos Orixás", o curador Paulo Sérgio Rufino Henrique conta a inspiração para o evento. "Idealizar o 'Eco dos Orixás' veio num momento importante da gente poder refletir nesse momento atual do mundo as questões de intolerância, principalmente as questões de intolerância religiosa, o racismo religioso que tem sido visto principalmente no Brasil, contra todos aqueles que professam as religiões de matrizes africanas. Tivemos aí vários casos recentes de assassinatos de líderes religiosos de religiões de matriz africanas devido a esse racismo religioso e dessa ignorância sobre o direito do outro de professar a religião que deseja", pontua. Rufino celebra a pertinência da mostra e sua relação com Paris. "O 'Eco dos Orixás' acontece aqui no centro de Paris, na cidade-luz, neste momento tão importante que a França vive, neste momento pré-olímpico. Trazemos grandes artistas e entre eles o Ed Ribeiro, que é o pintor dos orixás, que traz aí dentro da sua visão e a sua técnica inovativa", afirma Paulo Sérgio Rufino Henrique, idealizador do projeto."Pintei quase um ano com pincéis de espátula e outros instrumentos, e com mais ou menos uns 6 meses essa mesma força, essa mesma energia que me escolheu para pintar, me deu uma técnica que é única no mundo. Eu sou o único que derrama tinta para criar formas e movimentos sem usar nenhum instrumento", conta Ed Ribeiro."A cultura permite essa influência espiritual que representa a herança africana no Brasil, que é tão responsável pela formação e a criação do povo brasileiro, assim como também a dos povos originários. Porque quando a gente fala de religiões e matrizes africanas, devemos lembrar não só o candomblé, como a umbanda, o vodu, entre outras. Mas todas elas trazem uma visão positiva e também ecológica da preservação do ecossistema", sublinha Rufino."E através disso, nesse momento humano tão importante, que vemos também catástrofes ecológicas, que chegamos ao entendimento da ancestralidade africana, através da reverência aos orixás, que nos faz lembrarmos da preservação do nosso planeta, da nossa morada e da nossa casa", diz o artista. "Uma vez Carlinhos Bown me disse que as forças procuram quem tenha a ligação com elas", lembra Ribeiro. “O eco, ele vem no vento, mas ele segue e ele leva essa energia normalmente para as pessoas que estão precisando dela, entendeu? Que têm essa conexão com ela. Então essa é a finalidade dessa exposição, trazer a energia dos orixás para as pessoas que precisam dela, que estão precisando dela”, conclui o artista.A exposição ficará em cartaz por duas semanas até 24 de junho e contará com uma série de palestras e sessões de contação de histórias destinadas a enriquecer a experiência dos visitantes:
— The natural world benevolently embraces all who show it care and respect. The rivers, forests, and meadows love to hear our laughter. The birds, butterflies, and flowers appreciate our admiration. The fire gladly transforms our pain, while the ocean blithely supports our rebirth. So don't hesitate to deepen your relationship with the many aspects of nature. They are here for us as allies and mentors, joyously teaching through their very existence. May your fire burn brightly and show you the way. May the earth be soft and fertile beneath your feet. May your water flow freely and quench your thirst. May the winds lift you through the air to the place beyond time. And may the rays of the sun warm your heart and illuminate your soul. Valeria interviews Liz Beachy Gómez — She is the author of “From the Depths of Creation: A Nature-Based Path to Healing.” Liz Beachy Gómez is the founder of Ewassa, a nature-based healing practice in the Rocky Mountains outside of Denver, and author of From the Depths of Creation: A Nature-Based Path to Healing. Liz's passion for the natural world blossomed when she discovered Brazilian Orixá-based spirituality in her early twenties. She learned to work with the elements of Fire, Earth, Water and Air in ceremony and meditation, and through rituals of healing and celebration with the various aspects of each element. After several years of practice, Liz was initiated as a daughter of Iemanjá (the ocean) through the Templo Guaracy of São Paulo in 2003, and served as temple coordinator in Haiti and the Dominican Republic for seven years. Liz is an international public health professional and energy medicine practitioner by training. She holds an undergraduate degree in psychology and anthropology from Kalamazoo College, and a Master of Health Sciences (MHS) degree in public health from the Johns Hopkins University Bloomberg School of Public Health. She completed her training in Andean (Q'ero) shamanic healing practices through The Four Winds Society in 2018. After ten years living overseas in West Africa, the Caribbean and Central America, Liz returned to the U.S. to raise her children while juggling a demanding career. A health crisis eventually spurred her to renounce her public health career in 2017 and return to nature in search of healing. The nature-based framework she teaches today was born of her personal healing journey, her love for the Brazilian Orixás, and her energy medicine work with clients and groups. Liz is fluent in English, Spanish, French and Portuguese and can offer interviews or workshops in any of these languages. To learn more about Liz Beachy Gómez and her work, please visit: https://ewassa.com/
Teresina FM 91,9
Falamos da Primeira e Segunda Guerras Mundiais e a Ascensão da Extrema Direita no podcast Sem Freio, que mergulha profundamente nos eventos históricos que levaram às duas maiores guerras do século XX e como esses conflitos moldaram o surgimento e a ascensão de movimentos políticos extremistas. Começando com um exame das tensões geopolíticas e das rivalidades entre nações que culminaram na Primeira Guerra Mundial, os apresentadores exploram as causas profundas do conflito, desde disputas territoriais até rivalidades imperialistas e alianças complexas que contribuíram para a eclosão da guerra. O episódio segue detalhando os principais eventos da guerra e suas consequências devastadoras, seguidas por um período de reconstrução e rearranjo geopolítico. Na era entre guerras, caracterizada por instabilidade política, econômica e social, o episódio analisa o surgimento de movimentos políticos extremistas e ideologias radicais em diferentes partes do mundo. Eles discutem como esses movimentos aproveitaram o descontentamento popular, a crise econômica e as tensões sociais para promover agendas políticas extremistas e consolidar o poder. Ao longo do episódio, os apresentadores exploram como esses movimentos extremistas contribuíram para a eclosão da Segunda Guerra Mundial e o terrível custo humano que ela acarretou. Eles também discutem as lições aprendidas com esses períodos sombrios da história e sua relevância para os desafios contemporâneos, incluindo o ressurgimento de movimentos de extrema direita em todo o mundo. Com uma mistura de narração envolvente, análise perspicaz e entrevistas especializadas, o episódio "Primeira e Segunda Guerra Mundial e a Ascensão da Extrema Direita" oferece uma visão abrangente e esclarecedora sobre os eventos históricos cruciais que moldaram o mundo moderno. Além disso, o episódio também lança luz sobre a ascensão da extrema direita na atualidade, destacando como os eventos históricos das guerras mundiais continuam a influenciar o cenário político contemporâneo. SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Tyrfang Hollydragon CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: 00:00 – Introdução 12:00 – Origens do autoritarismo e supremacia racial 18:00 – Primeira Guerra Mundial 21:00 – Mundo depois da Primeira Guerra Mundial 32:00 – Itália 35:00 – Comunismo / União Soviética 38:00 – Ucrânia 40:00 – Autoritarismo na Itália depois da Primeira Guerra Mundial e figura de Mussolini 48:00 – Alemanha pós primeira guerra, início do nacionalismo extremista e a Ascensão de Adolf 01:02:00 – Perseguição aos grupos étnicos no nacionalismo extremista 01:06:00 – Segunda Guerra Mundial 01:10:00 – Nacionalismo extremista no Brasil * 01:20:00 – FEB - Brasil na Segunda Guerra Mundial 01:23:00 – Neo-extremismo nacionalista no Brasil e no mundo 01:29:00 – Filme “Ele Está de Volta” 01:30:00 – Antifascismo 01:34:00 – Neo-extremismo nacionalista no Brasil e no mundo ** 01:40:00 – Por que estão usando símbolos associados ao nacionalismo extremista? 01:47:00 – Contradições * 01:54:00 – Banalização do termo extremista ** 02:00:00 – Baby do Brasil falando do Apocalipse e Claudia Leitte contra Iemanjá 02:03:00 – Neo-extremismo 02:11:00 – Intervalo 02:13:30 – Resumo do contexto 02:19:00 – Símbolos * 02:23:00 – Mulheres na Alemanha e Itália 02:25:00 – Empresa colocando código nos grupos étnicos ** 02:27:00 – Arte de Adolf 02:30:00 – Manipulação e seguidores 02:33:00 – Líder político preso 02:39:00 – Resumo do contexto 02:43:00 – MBL e novos nomes da direita 02:48:00 – Desespero e medo 02:57:00 – Comentários Finais LINKS COMENTADOS: LIVRO do Tyrfang: Bruxaria Urbana Livro Inofensivos ► https://www.amazon.com.br/dp/B0CRTF8RMN --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dimitrikozma/message
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Celebrado em muitas cidades do Brasil nesta sexta-feira (2), o Dia de Iemanjá ainda não recebe o respeito em relação ao que representa na cultura brasileira, estando a Rainha do Mar consagrada na música popular brasileira e na literatura. É um dia de celebrações e devoção, mas também de luta contra o racismo religioso e de afirmação […] O post Dia de Iemanjá: conheça a história da celebração popular da ‘orixá mais brasileira’ apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Hoje (02) é o Dia de Iemanjá, rainha do mar e protetora dos pescadores. Com uma imagem bonita, ela pode estar na nossa casa com peça de devoção e adorno. Por isso, Janina Ester traz dicas para você inserir objetos de devoção de forma harmoniosa com o decor. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentação: Keila Louzada e Valdinei Lima Links Site: aplateia.com.br Facebook: Jornal A Plateia Instagram: Jornal A Plateia
Fevereiro está chegando, e com ele uma vasta programação gastronômica também marcará presença, como a festa para Iemanjá, rainha do mar. Por isso, Flavio Trombino começa uma série de receitas especiais à data, e no primeiro episódio traz um clássico: arroz de espumante. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentação: Rodrigo Evaldt e Valdinei Lima Links Site: aplateia.com.br Facebook: Jornal A Plateia Instagram: Jornal A Plateia
Na coluna desta quinta-feira (21), o professor Deonísio da Silva fala da origem das palavras “dezembro”, “janeiro” e “Iemanjá” e as expressões “Boas-festas” e “Feliz Ano Novo”.
Você sabe quem foi Mãe Beata de Iemanjá? Em homenagem a essa personalidade, a Festa Literária das Periferias, organizou a mesa “Mãe Beata, Mãe do Mundo”. A conversa reuniu a médica Jurema Werneck, a coordenadora da ONG Criola, Lúcia Xavier, Pai Adailton Moreira, babalorixá e filho biológico da ialorixá, e o autor da biografia de Beata, Jefferson Barbosa. No diálogo, eles trocaram as experiências que tiveram com a mãe de santo ao longo de sua vida e revelaram a potência e luta incansável da líder religiosa e também política.Reportagem de Letícia Acuy e Luís Gustavo CarmoEdição: Gustavo Silveira
¿Fueron a una fiesta tradicional en el último año? A un tablado o un desfile en carnaval, o al Día del Patrimonio, o a un baile el 24 de agosto, o a un festival de música en el interior del país. Son todos eventos muy populares.. ¿o no? Cuando uno se pone a contar, las fiestas nacionales son muchas y muy variadas, pero ¿cómo cuantificar cuán populares son realmente? ¿Estamos hablando de algo que une de verdad a los uruguayos? ¿Y qué hay detrás de esas fiestas? ¿De dónde salen, cómo llegaron a tener la importancia que se les da? Por ahí va el libro Fiestas orientales, que publicaron recientemente BMR Productora Cultural y el Centro de Estudios de la Realidad Económica y Social, Ceres. Un proyecto de gran calidad gráfica, con fotos de diversos eventos por todo el país, con textos que cubren la historia y la actualidad de esas fiestas, y con el agregado de un estudio cuantitativo que busca ponerle datos certeros al tema y saber cuánta gente va, por ejemplo, al carnaval o a las ceremonias de Iemanjá. Conversamos En Perspectiva con tres de los responsables de Fiestas orientales: Magdalena Perandones, comunicadora especializada en arte, cultura y patrimonio, colaboradora de la productora BMR, quien estuvo a cargo de la investigación histórica y los textos; Rafael Porzecanski, sociólogo director de Opinión Pública y Estudios Sociales en Opción Consultores, que es responsable de la parte de investigación social de este proyecto; Y un amigo de la casa, Daniel Supervielle, director de Comunicación de Ceres, productor general y uno de los que tuvo la idea original de Fiestas orientales.
Uruguay contiene un número importante y diverso de celebraciones culturales. ¿Cuál es la participación ciudadana en fiestas populares como el Fin de Semana del Patrimonio, el Carnaval, la Patria Gaucha, la Noche de la Nostalgia, Iemanjá o la Noche de las Librerías? ¿Qué potencial económico tienen estos eventos? Para conocerlo, recibiremos a Daniel Supervielle del Centro de Estudios de la Realidad Económica y Social. Con la participación de Rafael Porzecanski de Opción Consultores y de la Licenciada en Comunicación, Magdalena Perandones.
Em uma fusão de bom humor, umbanda, história e pesquisa, o episódio 074 do “Atina pra Isso” celebra a chegada de uma das mais brilhantes mentes da antropologia brasileira, Joana Bahia. Ela tem Pós-doutorado, pela Universidade de Lisboa, Portugal. Autora de dezenas de artigos, incluindo aquele que pergunta: “Tem Angola na Umbanda? Os usos da África pela Umbanda Omolocô” e do seu mais recente livro “O Rio de Iemanjá: um olhar sobre a cidade e a devoção”, pela Editora Telha.Uma verdadeira aula de história, religião, política e sociedade.Atina pra Isso! SaraváRoteiro: David DiasIlustração: @dacunhapriÁudio: Kaioan CerqueiraCinegrafia e Edição: Tiago @camaragibenho | Beatriz Kiridinha @kiridinhaCenário: Aruanda Studios__________________Apoie o Podcast "Atina pra Isso!": www.apoia.se/atinapraissoSiga David Dias nas redes sociais: @davidumbandaConheça mais sobre o Terreiro Aruanda: @terreiroaruandaConheça mais a cultura de Umbanda, estudando com David Dias. Acesse: www.aruandaead.com.br.Adquira nossos produtos pelas lojas www.mandingas.com.br e www.macaia.com.br…#Umbanda #Aruanda #AtinapraIsso #DavidUmbanda #DavidDias
A Festa de Iemanjá é uma cerimónia religiosa que acontece todos os dias 2 de Fevereiro em várias zonas litorais do Brasil. Nesta festa honra-se Iemanjá, a protetora dos marinheiros.
Jornalista: Renata Araújo Tema: 02 de Fevereiro
Nessa edição os alunos vão falar sobre o mito da cultura iorubá a respeito de Iemanjá. Quem foi Iemanjá? O que ela fez? Por que tem um mito só seu? Venha ouvir e descobrir todas essas respostas no episódio de hoje!
La bossa nova dejó su huella en la canción francesa de los años 60 y 70: Les Masques ('Il faut tenir'), Isabelle Aubret ('Casaforte'), Christianne Legrand ('HLM et cité roman'), Jean Constantin ('Pas tant d´ chichi pompon'), Billy Nencioli ('Si rien ne va'), Jean-Pierre Sabar ('Vai vai'), Sophia Loren ('De jour en jour'), Isabelle de Funès ('Jusqu´à la tombée du jour'), Sylvia Fels ('Corto Maltese'), Ann Sorel ('La poupée des favelas'), Charles Level ('Un enfant café au lait'), Andrea Parisy ('Les mains qui font du bien'), Audrey Arno ('Quand Jean-Paul rentrera'), Christianne Legrand ('Cent mille poissons dans ton filet'), Clarinha ('Iemanjá'), Jean-Pierre Lang ('Tendresse'), Magaly Noël ('Une énorme samba') y Hit Parade des Enfants ('Aquarela'). Escuchar audio
A grande orixá da vida é Iemanjá, regente da sexta linha de Umbanda e uma das Orixás mais conhecidas e cultuadas em solo brasileiro, mas que diverge completamente do culto na África. Quer saber mais? Chega aí... Esse programa faz parte da releitura das 7 Linhas de Umbanda. ORÁCULO DAS 7 LINHAS DE UMBANDA E QUIMBANDA O método oracular desenvolvido por Douglas Rainho em parceria com Tata Kamuxinzela para aprimorar a comunicação com os espíritos tutelares de Umbanda. Com este oráculo você será capaz de responder as inquietações espirituais, materiais e práticas dos seus consulentes, além de ter direcionamento para o uso das medicinas espirituais adequada. Este oráculo está em conformidade com o COSMOS da Umbanda e é uma feramenta útil para todo dirigente espiritual, médium, feiticeiro e oraculista. Tenha suas perguntas respondidas, descubra os caboclos, pretos-velhos, exu e pombagiras tutelares dos seus consulentes. Acesse agora mesmo www.oraculodeumbanda.com.br e faça parte dessa jornada. Este episódio foi transmitido no dia 3 de Fevereiro de 2023, às 21 horas. Ouça o episódio gravado aqui: Download Link Alternativo Assine nosso Feed RSS Apoie o Papo na Encruza: Sendo um apoiador você nos ajuda a manter a estrutura do blog e do podcast em alto nível. Também irá concorrer a diversos prêmios conforme a sua categoria de apoio. Quer ganhar descontos em nossos cursos, concorrer a sorteios de livros e de outros itens? Fazer parte do Umbral, nosso grupo no Telegram? Clica abaixo e nos apoie! =) Seja um apoiador do Papo na Encruza no Catarse e concorra a diversos prêmios Livros Recomendados: Conhecendo a Umbanda: Dentro do Terreiro, o livro de Umbanda escrito pelo Douglas Rainho e lançado pela Editora Nova Senda. E-Book: O Espiritismo, a Magia e as Sete Linhas de Umbanda - Leal de Souza E-Book: Guia do Praticante da Umbanda - Douglas Rainho Confira TODA nossa Bibliografia Recomendada. Citado no Episódio: Cursos no PerdidoEAD: Um local para conhecer e praticar. Oráculo de Exu com Douglas Rainho. Aprenda a Ler o Oráculo das 7 Linhas de Umbanda e Quimbanda. Curso da Linha das Águas com 50% de desconto - Só em Fevereiro de 2023! Redes Sociais: Grupo do Facebook: Papo na Encruza - PODCAST Facebook do Papo na Encruza Instagram Papo na Encruza (@paponaencruza) Instagram Douglas Rainho (@douglasrainho7) Instagram Luiz Guenca (@guenca) Instagram Cova de Tiriri (@covadetiriri) Fale com a gente Caso queira entrar em contato conosco, para enviar dúvidas, comentários e sugestões, nosso e-mail é contato@perdido.co. Muito obrigado todos os nossos apoiadores! Sem vocês esse programa não poderia acontecer!
Uma das celebrações mais tradicionais do calendário festivo das religiões de matriz africana, o 2 de fevereiro, aqui em Brasília também será marcado por festejos sagrados artísticos e culturais em homenagem à Iemanjá. A jornalista Nita Queiroz traz os detalhes. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cultura-fm-braslia/message
Rosa Weber diz que golpistas serão punidos com o rigor da lei; Relatório aponta que garimpo ilegal em território Yanomami cresceu 54% em 2022; Deputados do PP na AL-BA declaram apoio ao governo de Jerônimo Rodrigues - e mais notícias desta quarta-feira, 1º de fevereiro de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1
Esse novo ano chegou chegando, bebê! Quer ver as previsões do horóscopo para 2023 todos os dias? Previsão para amor, dinheiro, família… Então receba! meu horóscopo do dia de hoje para cada signo! Mensagem do Dia
Confira agora as principais notícias desta quinta-feira, 29/12: - O 12º festival Afro Amazônico de Iemanjá e virada do vale 2023 começa hoje às 17 horas na praia da ponta negra; - Os serviços de atendimento em saúde básica do município seguem a todo vapor; - A Prefeitura está realizando serviços de revitalização na Praça da Saudade e Avenida Djalma Batista; Para mais notícias acesse: www.manaus.am.gov.br
Este programa especial vai levar você aos terreiros de matriz africana para conhecer a história da Umbanda. Ouvir sobre Orixás, como por exemplo Iemanjá e Iansã, e se aprofundar sobre o tema da intolerância religiosa no Brasil. Este programa foi realizado por Camila Santos para a disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da UFSC. Técnica por Peter Lobo, com auxílio da monitora Jéssica Schmitt. Orientação da professora Leslie Chaves. As fontes usadas para o roteiro estão nestes sites: https://www.todamateria.com.br/umbanda/ https://www.todamateria.com.br/orixas-do-brasil/ https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/07/22/brasil-registra-tres-queixas-de-intolerancia-religiosa-por-dia-em-2022-total-ja-chega-a-545-no-pais.ghtml http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2022/18349_2022_lei.html
Antes que o ano acabe, acompanhe os bastidores da mensagem de fim de ano produzida pela Peças Raras com a Play it Again, na segunda parte deste episódio. Desta vez, você acompanha o audiodrama "Se eu quiser falar com Deus", baseado na música de Gil que inspirou o livro escrito por Paulo Henrique Gonçalves. Para ouvir na íntegra, você pode ir diretamente no site do Instituto Claro ou acessar pelo podcast no Spotify ou Google Podcasts. Antes de saber mais sobre essa mensagem, compartilho a participação de hoje no "Olá, Curiosos!", apresentado pelo Marcelo Duarte: É capaz que neste fim de ano você tenha recebido uma mensagem, em forma de clip, que começa com imagens do Cristo Redentor, Iemanjá e de São Jorge; e diz na primeira estrofe "Botei uma flor na janela, pra Iemanjá ver o mar". Aliás, é possível que isto já venha acontecendo há dois anos. Talvez você também tenha se perguntado sobre a autoria dela. Acredito que tão grave quanto espalhar uma "fake news", sem checar antes, é viralizar uma música sem dar o devido crédito. Aliás, também falta citar de quem são as telas que compõem a imagem do videoclip. A música, que na verdade se chama "Bons Caminhos", foi compartilhada inicialmente em 2017, quando foi criada justamente como mensagem de Natal. Mas com o aumento exponencial do WhatsApp como rede social, em 2018 o alcance foi muito além e agora volta a circular. A autoria da composição é atribuída ao jornalista e músico Sergio Mesquita de Barros. E as obras de arte, de quem são? De acordo com vídeo publicado no fim do ano passado, por Angelo de Souza, no Youtube, aí vai a relação de obras e respectivos artistas: 1. LliaMmittarakis: ‘Rio de Janeiro, gosto de você, gosto dessa gente feliz'; 2. Helena Coelho: 'Feliz Ano Novo'; 3. Ariane Krelling: 'São Jorge'; 4. Airton das Neves: 'À Beira-mar'; 5. Duca: 'Caraíva'; 6. Luciana Mariano: 'Réveillon'; 7. Maldonado Díaz: 'Mosaico de tradiciones en el llano'; 8. Raquel Galena: 'Cidade do Sonho'; 9. Valquíria Barros: 'Ciranda de flores'; 10. Adriano Dias: 'Roda de ciranda'; 11. Luciana Marinho: 'Gaiolas'; 12. Ernane Cortat: 'O Violeiro'; 13. Ângela Gomes: 'A Caminho do convento'; 14. Ângela Gomes: 'Convento da Penha'; 15. Luciana Marinho: 'Fazendo'; 16. Meire Lopes: 'Lugarejo' Com os devidos créditos, a equipe do Blog Peças Raras aproveita para desejar que principalmente a frase final ecoe durante todo o novo ano: "A gente não tem que ter muito / a gente precisa é ser mais". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message
La cité, située sur la côte nord-est du pays, est la ville la plus africaine du continent américain. La baie de tous les Saints, c'est là que l'histoire du pays a commencé au XVIème siècle. Première capitale du Brésil, Salvador est aussi le premier marché d'esclaves du Nouveau Monde où, pendant 4 siècles, plus de 4 millions d'Africains ont été déportés. Ce qui vaut aujourd'hui à Salvador le surnom de «Rome noire», en référence à ses 360 églises et à son héritage africain, partout présent. Aujourd'hui, 86% de la population à Salvador se déclare noire. Chaque année, le 2 février, dans la cité bahianaise, comme ailleurs au Brésil, on célèbre Iemanjá, la déesse des eaux, issue du panthéon yoruba et arrivée sur les côtes américaines par les galères d'esclaves. Et à cette occasion, on part à la découverte de la culture afro-brésilienne qui a façonné l'âme de Salvador dans sa musique, sa gastronomie ou ses croyances. Le Candomblé, religion syncrétique afro-brésilienne, réunit ainsi de nombreux adeptes dans la région de Bahia. À Salvador, cette âme noire est perceptible à chaque coin de rue, mais son histoire, de l'esclavage à nos jours, est encore trop peu racontée et lisible dans la ville. Dans le centre historique du Pelourinho, les figures de la résistance noire sont rares et souvent méconnues. Aujourd'hui, des Afro-Brésiliens ravivent cette mémoire, afin de déconstruire l'empreinte laissée par la société plantationnaire et esclavagiste sur les consciences. Au Brésil, pays encore très conservateur et inégalitaire, le racisme structurel reste omniprésent. Un reportage de Sarah Cozzolino initialement diffusé en mars 2022. En savoir plus : - Sur les visites guidées et tours Afro de « Like a Sotero » par la guide Sayuri Koshima - Sur Ilê Aiyê, premier bloco, ou groupe de musique noire du Carnaval - Sur les poupées noires « Amor.a » et leur kit éducatif antiraciste - Sur le terreiro ou lieu de culte de Candomblé La Casa de Òsùmàrè - Sur le racisme structurel au Brésil, un entretien avec Djamila Ribeiro, autrice de l'ouvrage Pequeño manual antirracista. Ce « Petit manuel antiraciste » est un des ouvrages les plus vendus en 2020 au Brésil.
Nanã-Burucu é enganada por Iemanjá --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Iemanjá cria a lua --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Iemanjá dá a luz --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Un 26 de septiembre, hace 22 años, nos dejó Baden Powell. Recordamos sus célebres afro sambas creados y grabados con Vinicius de Moraes para un LP de 1966: 'Canto de Ossanha', 'Canto de Xangô'', 'Bocoché', 'Canto de Iemanjá', 'Tempo de amor', 'Canto do caboclo Pedra Preta', 'Tristeza e solidão' y 'Lamento de Exu'. Además, cuatro temas del disco de 1990 en el que el guitarrista, ya fallecido el poeta, volvió a grabar sus afro sambas: 'Lamento de Exu, 'Labareda', 'Tristeza e solidão' y 'Canto de Ossanha'. Escuchar audio
Tumba la la le le y olé y hola Tumba de hola qué tal cómo te va Tumba de ola del mar que el viento trae Trae la espuma en la ola y al llegar Iemanjá... Ie mar lindo Iemanjá Sol y azul del verde mar Son de un tambor y el sol tumba la la De la flor en tu día Iemanjá Del pescador que hoy sale a navegar Haz que vuelva con vida Iemanjá Iemanjá...
Confira no podcast de hoje: Prefeitura de Caraguatatuba ilumina retorno do bairro Casa Branca, na região norte; CCZ de Caraguatatuba disponibiliza 100 vagas para castração de cães e gatos nesta sexta-feira; Prefeitura de Caraguatatuba abre inscrições para 38ª Festa de Iemanjá no dia 12 de setembro; Caraguatatuba realiza ato cívico em celebração ao Bicentenário da Independência
La cité, située sur la côte nord-est du pays, est la ville la plus africaine du continent américain. La baie de tous les Saints, c'est là que l'histoire du pays a commencé au XVIème siècle. Première capitale du Brésil, Salvador est aussi le premier marché d'esclaves du Nouveau Monde où, pendant 4 siècles, plus de 4 millions d'Africains ont été déportés. Ce qui vaut aujourd'hui à Salvador le surnom de «Rome noire», en référence à ses 360 églises et à son héritage africain, partout présent. Aujourd'hui, 86% de la population à Salvador se déclare noire. Chaque année, le 2 février, dans la cité bahianaise, comme ailleurs au Brésil, on célèbre Iemanjá, la déesse des eaux, issue du panthéon yoruba et arrivée sur les côtes américaines par les galères d'esclaves. Et à cette occasion, on part à la découverte de la culture afro-brésilienne qui a façonné l'âme de Salvador dans sa musique, sa gastronomie ou ses croyances. Le Candomblé, religion syncrétique afro-brésilienne, réunit ainsi de nombreux adeptes dans la région de Bahia. À Salvador, cette âme noire est perceptible à chaque coin de rue, mais son histoire, de l'esclavage à nos jours, est encore trop peu racontée et lisible dans la ville. Dans le centre historique du Pelourinho, les figures de la résistance noire sont rares et souvent méconnues. Aujourd'hui, des Afro-Brésiliens ravivent cette mémoire, afin de déconstruire l'empreinte laissée par la société plantationnaire et esclavagiste sur les consciences. Au Brésil, pays encore très conservateur et inégalitaire, le racisme structurel reste omniprésent. Un reportage de Sarah Cozzolino. En savoir plus : - Sur les visites guidées et tours Afro de « Like a Sotero » par la guide Sayuri Koshima - Sur Ilê Aiyê, premier bloco, ou groupe de musique noir du Carnaval - Sur les poupées noires « Amor.a » et leur kit éducatif antiraciste - Sur le terreiro ou lieu de culte de Candomblé La Casa de Òsùmàrè - Sur le racisme structurel au Brésil, un Entretien avec Djamila Ribeiro, autrice de l'ouvrage Pequeño manual antirracista. Ce « Petit manuel antiraciste » est un des ouvrages les plus vendus en 2020 au Brésil.
Sim! Chegou aquele momento do ano que vamos à praia pular as ondas, tomar um caldo e ficar na dúvida se Iemanjá está nos limpando das energias negativas ou então nos dando uma bronca daquelas! Hoje, Tchulim e Bubarim falam sobre aventuras na praia! Eu Que Lute é um oferecimento @redebistek
Vem chegando a estação do ano mais colorida, quente e divertida! É hora de curtir o verão, de fazer aquela marquinha de biquíni com fita isolante, de achar que tá arrasando jogando frescobol de sunga e de levar aquele caldo que você fica na dúvida se Iemanjá está limpando toda carga negativa ou se ela está te expulsando da casa dela! Hoje Tchulim e Bubarim conversam sobre a estação mais quente do ano! Eu Que Lute é um oferecimento @redebistek
Iemanjá dos Cinco Nomes por Babi Dias. Ninguém no cais tem um nome só. Todos têm também um apelido ou abreviam o nome, ou o aumentam, ou lhe acrescentam qualquer coisa que recorde uma história, uma luta, um amor. Iemanjá, que é dona do cais, dos saveiros, da vida deles todos, tem cinco nomes, cinco nomes doces que todo o mudo sabe. Ela se chama Iemanjá, sempre foi chamada assim e esse é seu verdadeiro nome, de dona das águas, de senhora dos oceanos. No entanto os canoeiros amam chamá-la D. Janaína, e os pretos, que são seus filhos mais diletos, que dançam para ela e mais que todos a temem, a chamam de Inaê, com devoção, ou fazem as suas súplicas à Princesa de Aiocá, rainha dessas terras misteriosas que se escondem na linha azul que as separa das outras terras. Porém, as mulheres do cais, que são simples e valentes, Rosa Palmeirão, as mulheres da vida, as mulheres casadas, as moças que esperam noivos, a tratam de D. Maria, que Maria é um nome bonito, é mesmo o mais bonito de todos, o mais venerado, e assim o dão a Iemanjá como um presente, como se lhe levassem uma caixa de sabonetes à sua pedra no Dique. Ela é sereia, é a mãe-d'água, a dona do mar, Iemanjá, D. Janaína, D. Maria, Inaê, Princesa de Aiocá. Ela domina esses mares, ela adora a lua, que vem ver as noites sem nuvens, ela ama as músicas dos negros. Todo o ano se faz a festa de Iemanjá, no Dique e em Monte Serrat. Então a chamam por todos seus cinco nomes, dão-lhe todos os seus títulos, levam-lhe presentes, cantam para ela. Autor: Jorge Amado. Obra: Mar morto
Você está preparado para uma conversa interreligiosa e afrobrasileira!? Conosco neste episódio está um amigo de longa data, o pesquisador das religiões Mantovani de Osogiyan. Ouça e Compartilhe!| Referência: Akins Kintê - Xará| Despatrocinador: André Abujamra - Logun Edé| Podcast Candomblé Segredos de Efon - http://feeds.soundcloud.com/users/soundcloud:users:204932679/sounds.rss | Email: conversaconosco@gmail.com | Insta, Twitter e Face: @1Conversa#candomblé #religião #afrobrasileira #fé #afro #GuinéBissau #Moçambique #Angola #Nigéria #Bantu #Efon #arte #brasil #orixás #axé #amor #Oxalá #Ogum #Oxossi #Ossanha #Oxum #Iansã #Iemanjá #jeje #afros #ketu #sagrado #afrobrasileiro #terreiro #candomble #África #paz #orixáespiritualidade cotidiano dia-dia mística uma conversa bate-papo filosofia padres teologia catolicismo católica católico igreja diálogo Maria Jesus life style estilo vida culturapodcast, espiritualidade, cotidiano, dia-dia, mística, uma conversa, bate-papo, filosofia, padres, teologia, catolicismo, católica, católico, igreja, diálogo, Maria, Jesus, life style, estilo de vida, cultura, candomblé, religião, afrobrasileira, fé, afro, GuinéBissau, Moçambique, Angola, Nigéria, Bantu, Efon, arte, brasil, orixás, axé, amor, Oxalá, Ogum, Oxossi, Ossanha, Oxum, Iansã, Iemanjá, jeje, afros, ketu, sagrado, afrobrasileiro, terreiro, candomble, África, paz, orixá,