Podcast appearances and mentions of paris dauphine

  • 164PODCASTS
  • 377EPISODES
  • 41mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • May 1, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about paris dauphine

Latest podcast episodes about paris dauphine

Les p't**s bateaux
Pourquoi, quand on va au travail, on a un patron ?

Les p't**s bateaux

Play Episode Listen Later May 1, 2025 4:15


durée : 00:04:15 - Les P'tits Bateaux - par : Camille Crosnier - Auto-entreprise, patrons ou grands patrons, la sociologue Dominique Méda, spécialiste du travail, répond à Jules qui se demande comment les entreprises et le patronat sont organisés en France. - invités : Dominique MEDA - Dominique Méda : Professeure de sociologie à Paris-Dauphine - réalisé par : Stéphanie TEXIER

Du grain à moudre
Que change la féminisation du pouvoir ?

Du grain à moudre

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 38:43


durée : 00:38:43 - Questions du soir : le débat - par : Quentin Lafay, Stéphanie Villeneuve - En politique, la féminisation avance mais bute sur des résistances profondes. 80 ans après le premier vote des Françaises, comment construire une égalité qui ne soit pas seulement formelle ? - réalisation : François Richer - invités : Cécile Duflot Directrice générale d'Oxfam France, ancienne ministre; Catherine Achin Professeure de science politique à l'université Paris-Dauphine, spécialiste des questions de genre en politique

France Culture physique
Que change la féminisation du pouvoir ?

France Culture physique

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 38:43


durée : 00:38:43 - Questions du soir : le débat - par : Quentin Lafay, Stéphanie Villeneuve - En politique, la féminisation avance mais bute sur des résistances profondes. 80 ans après le premier vote des Françaises, comment construire une égalité qui ne soit pas seulement formelle ? - réalisation : François Richer - invités : Cécile Duflot Directrice générale d'Oxfam France, ancienne ministre; Catherine Achin Professeure de science politique à l'université Paris-Dauphine, spécialiste des questions de genre en politique

Le fil sciences
Capitalisme, une histoire de la Terre 4/6 : la fabrique des consommateurs

Le fil sciences

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 35:18


durée : 00:35:18 - La Terre au carré - par : Mathieu Vidard - Comment le capitalisme a-t-il transformé la société dans les pays développés après la Révolution industrielle ? En entrant ainsi dans la sphère privée, façonnant les comportements et les désirs des individus… - invités : Dominique MEDA - Dominique Méda : Professeure de sociologie à Paris-Dauphine - réalisé par : Jérôme BOULET

Les matins
Budget 2026 : retour à la case départ ?

Les matins

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 37:23


durée : 00:37:23 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Le gouvernement fait face à un nouveau casse-tête budgétaire : comment trouver 40 milliards d'euros d'économies en 2026 pour freiner le déficit, et ce malgré les mauvaises nouvelles sur le front de la croissance ? - réalisation : Félicie Faugère - invités : Anne-Laure Delatte Économiste, chercheuse au CNRS, membre du laboratoire LEDa de l'université Paris-Dauphine, spécialiste de la finance, des paradis fiscaux et de la zone euro; Philippe Manière Président et co-fondateur de la société de conseil Vae Solis Communications

Les matins
Partenariat Chine - Vietnam / Le Centre : une région abandonnée du train ?/ Budget 2026 : retour à la case départ ?

Les matins

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 149:47


durée : 02:29:47 - Les Matins - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - . - réalisation : Félicie Faugère - invités : Emmanuel Véron Géographe, spécialiste de la Chine contemporaine, chercheur associé à l'école navale et à l'INALCO, membre de l'Institut Français de Recherche sur l'Asie de l'Est (IFRAE); Chloé Petat Co-rédactrice en cheffe du média : Le temps des ruptures; Anne-Laure Delatte Économiste, chercheuse au CNRS, membre du laboratoire LEDa de l'université Paris-Dauphine, spécialiste de la finance, des paradis fiscaux et de la zone euro; Philippe Manière Président et co-fondateur de la société de conseil Vae Solis Communications

Convidado
Tarifas americanas: "Estratégia arriscada com consequências imprevisíveis"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 10:03


Os Estados Unidos aplicaram esta quarta-feira, 9 de Abril, novos aumentos das taxas aduaneiras sobre produtos provenientes de quase 60 países. Em resposta a essa decisão, as bolsas de valores na Europa e na Ásia abriram em baixa. A guerra comercial iniciada por Donald Trump intensificou-se no sábado, quando o Presidente dos Estados Unidos impôs taxas aduaneiras a cerca de 100 países, incluindo grandes potências económicas, como a China e a União Europeia. "A estratégia é arriscada e pode ter consequências imprevisíveis", defende o economista e professor na Universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira. RFI: A guerra comercial iniciada por Donald Trump marca o fim da globalização, a seu ver?Carlos Vinhas Pereira: Acho que não, não podemos dizer isso. Acho que é uma jogada do Presidente Trump, que quer, como anunciou, ou seja, ele está simplesmente a fazer o que anunciou na campanha das eleições. E está também, neste momento, a ver até onde os países do mundo, sejam eles na Ásia, sejam na Europa, podem ir. Estamos a ver que, aparentemente, há mais de 50 países que já pediram um encontro com os serviços do Trump para poder negociar um a um. Ou seja, é ele que o diz: fazer uma negociação sob medida, em função do país, em função do défice que um país tem com o outro. E, a partir daí, vamos ver, dentro de poucos dias, o resultado destas negociações, sabendo que, efectivamente, as bolsas têm que reagir e têm que antecipar. Um dia estão em baixa, outro dia estavam a subir, hoje já estão outra vez a baixar e, até se encontrar um equilíbrio, vai ser assim.Já há consequências destas medidas. Até onde é que pode ir Donald Trump?As consequências é de algumas empresas pararem completamente o negócio, as exportações para os Estados Unidos. Portanto, são perdas de 10, 20, 30% do volume de negócio, directamente. Estas são as consequências imediatas, consequências que estão a ser previstas. Há uma baixa, efectivamente, na taxa de crescimento, tanto da Ásia como da Europa, onde já se prevê uma baixa de 0,5% no crescimento, só impactado pelas medidas do Trump.E para os Estados Unidos?Para os Estados Unidos também é um pouco paradoxal. A estratégia, pelo menos do Trump, pelo menos foi o que ele anunciou, vai ser complicada no início. Ou seja, pode efectivamente perder em termos de taxa de crescimento e até haver uma subida da inflação, até ao momento em que toda a parte da industrialização e da fabricação seja feita a partir dos Estados Unidos. Ou seja, o objectivo dele é contrariar os fornecedores que estão fora e encorajar as empresas americanas a integrar a produção nos Estados Unidos, para poder criar empregos e, novamente, relançar a taxa de crescimento no país.Mas isso é uma aposta a médio ou longo prazo?É uma aposta, efetivamente. O que é dito é que, para poder industrializar novamente ou repatriar, são precisos entre cinco e sete anos.Esta política, a seu ver, é uma ruptura com as políticas económicas liberais de Reagan e de Clinton, por exemplo, ou é uma continuidade disfarçada?Podemos dizer que é uma marca de fábrica do Trump, que sempre pensou de uma maneira um pouco simplista: que bastava aumentar os direitos aduaneiros para poder, pelo menos para já, angariar fundos para os Estados Unidos. Isso é verdade. Eles vão angariar muitos fundos, e, a partir daí, iriam compensar os défices. É verdade que os Estados Unidos, neste momento, têm um défice que é um montante efectivamente muito importante. E eu acho que, em vez de estar a impor este tipo de negociações, podia ter falado antes e realmente não estar a alertar o mundo inteiro, a fazer panicar as bolsas, onde nós sabemos que há até muitos amigos dele que estão em causa. Ou seja, os grandes amigos do Trump perderam muitos biliões nestes dias por causa dele. O que podemos dizer também é que há um factor positivo, mesmo assim: é a baixa do petróleo, que vai permitir, até para nós todos no dia a dia, baixar o custo da energia, mas também - e o que ele também diz - baixar o custo de transporte.Porque o petróleo não está sujeito ao aumento destas tarifas?Não está sujeito. Por isso é que o petróleo está a baixar, porque vai haver um crescimento. Neste momento, as pessoas ou os agentes económicos estão a prever esta baixa, porque os Estados Unidos também vão despejar, podemos dizer, a energia deles. E, até agora, não se falou de aplicar direitos aduaneiros ao gás americano, ao petróleo americano. Portanto, estamos a beneficiar, entre aspas, desta medida, neste momento.A China já contra respondeu às tarifas norte-americanas com o aumento de taxas na ordem de 84%. Hoje, os Estados Unidos aumentam também, mais uma vez, as taxas aos produtos e exportações chinesas nem 104%. A Europa corre o risco também de enfrentar uma recessão económica?Sim. A Europa, neste momento, está a impor-se um tempo de reflexão. Vocês já notaram que não houve aumento das taxas relativamente ao Bourbon, que estava em causa num certo momento. Vão fazer uma proposta, ou seja, vão fazer como os outros 50 países, de poder negociar. Não um por um, porque a Europa quer negociar de uma maneira global, tirando a Itália, que vai ser recebida hoje para poder negociar directamente com o Trump, porque, aparentemente, dão-se bem.Eu acho que, em termos de estratégia, devia ser a Europa, na sua globalidade, e nos 500 milhões de consumidores que ela representa, para poder ter um peso relativamente aos Estados Unidos. Porque, se amanhã - e vai ser o caso - aumentarem os direitos sobre os computadores, os telefones, tudo o que são redes sociais, isso pode ter uma consequência muito importante. E a Europa tem um trunfo nas mãos, que pode utilizar ou não, em função da reação do Trump.E o que é que se pode esperar dos Estados Unidos perante estas represálias de parceiros como a China e a União Europeia?A China também tem um grande trunfo, que são as chamadas terras raras. A China tem um monopólio em algumas terras raras, que permitem a fabricação de telefones, material informático, alta tecnologia. E, efectivamente, os 104% que estão, neste momento, em vigor com a China não fazem sentido, porque seria o fim efectivo do comércio bilateral entre a China e os Estados Unidos. O nosso amigo, entre aspas, Trump também decidiu ontem aumentar as taxas sobre os pequenos pacotes. Está, nomeadamente, a visar as encomendas que são feitas de produtos chineses a baixo custo, e ele quer efectivamente aproveitar, ganhando dinheiro sobre estas entregas - que são em milhões e milhares, dia após dia.Eu acho que, entre a China e os Estados Unidos, vai haver um entendimento, porque a China tem realmente matéria para poder negociar. Agora, cada um deles está a mostrar os músculos. Isto faz parte da diplomacia entre países e grandes potências, porque estamos a falar das duas maiores potências do mundo. A meu ver, isto é realmente um pico, e, a partir daí, só vai haver negociações e só taxas a baixar. Claro que haverá sempre um montante que vai ficar, mas que poderá ser compensado nas margens das empresas.E quem é que fica a ganhar?Neste momento, quem fica a ganhar é o governo americano, que vai diminuir o défice comercial. Tirando os Estados Unidos, os outros países ficam relativamente penalizados nos produtos exportados para os Estados Unidos. O consumidor final não fica a ganhar, porque vai pagar mais - fora a parte energética. É melhor dizer quem é que vai ter que suportar os custos: O custo vai ser suportado entre os consumidores finais, que somos nós, e os intermediários, ou seja, os distribuidores, que vão baixar as margens.Dou-lhe um exemplo: a margem sobre um iPhone é de 47%. É a margem do iPhone, neste momento. Se amanhã impuserem uma taxa de 20%, ele pode muito bem ou diminuir a margem de 20%, ou repartir entre o custo final e também absorver uma parte via margem. Ainda há muita margem antes de chegar ao ponto de aplicar de forma matemática os montantes das taxas directamente ao consumidor final.

Le Cheat Code par Ourama
Natasha Tardif : Un parcours international au service de l'excellence juridique

Le Cheat Code par Ourama

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 46:47


Natasha, une avocate au parcours remarquable, a travaillé dans deux cabinets prestigieux avant de rejoindre Reed Smith : un cabinet américain et un cabinet anglais. Son expérience professionnelle l'a menée à travers trois des plus grandes villes du monde : New York, Londres et Paris. Ce parcours international reflète non seulement sa carrière, mais aussi sa vie personnelle, marquée par une ouverture et une diversité culturelle.Une carrière internationaleAvec une clientèle majoritairement internationale, Natasha comprend mieux que quiconque les besoins spécifiques de ses clients. Ces derniers, tout comme elle, évoluent dans un environnement globalisé où les défis juridiques sont souvent complexes et variés. Reed Smith, grâce à sa présence mondiale et à son esprit entrepreneurial, est parfaitement équipé pour répondre à ces exigences.Une décision mûrement réfléchieIl y a huit ans, Natasha a pris une décision cruciale pour sa carrière : rejoindre Reed Smith avec son équipe. Mais avant de franchir le pas, elle a consulté ses meilleurs clients. Elle leur a présenté une courte liste de cabinets qui l'intéressaient et leur a demandé lequel, selon eux, serait le meilleur choix. La réponse a été unanime : Reed Smith.Certains clients travaillaient déjà avec le cabinet et se sentaient chez eux, tandis que d'autres étaient attirés par l'image et les valeurs de Reed Smith, qui répondaient parfaitement à leurs critères.Un cabinet d'avocats internationalReed Smith est un cabinet d'avocats international reconnu pour son esprit entrepreneurial et sa capacité à accompagner ses clients dans leurs projets de développement. Avec une présence mondiale et une intégration étroite de ses bureaux, Reed Smith a su tisser des relations durables avec ses clients à l'échelle internationale. Le cabinet s'est imposé comme un partenaire incontournable pour la résolution de litiges complexes, le succès des transactions et l'analyse des questions réglementaires.Une expertise reconnueLe bureau de Paris de Reed Smith, fondé en 2005, est souvent reconnu comme l'un des meilleurs dans de nombreux domaines de pratique par des annuaires juridiques tels que Chambers ou The Legal 500.Les avocats de Reed Smith à Paris sont des praticiens respectés dans leurs domaines, servant des entreprises françaises et internationales, des fonds d'investissement, des institutions financières et des multinationales dans divers secteurs, y compris la fabrication, le transport maritime, l'énergie, et bien d'autres.Un engagement pour l'excellenceNatasha, en tant que co-responsable du département Concurrence et Droit Européen de Reed Smith et associée-gérante du bureau de Paris, incarne cet engagement pour l'excellence.Elle est également maître de conférences à l'Université de Paris dans le programme de master "European business lawyer", ainsi qu'à Paris II Assas, Paris-Dauphine, Seton Hall University School of Law et INSEAD.Natasha publie régulièrement des articles, donne des interviews et est souvent invitée à parler lors de conférences internationales à travers le monde.ConclusionLe parcours de Natasha et son choix de rejoindre Reed Smith illustrent parfaitement la synergie entre une carrière internationale et un cabinet d'avocats capable de répondre aux besoins complexes de ses clients. Reed Smith, avec son esprit entrepreneurial et sa présence mondiale, continue de s'imposer comme un partenaire de confiance pour les entreprises et les institutions à travers le globe.‍Écouter l'épisode‍Écoutez l'épisode complet ici et sur toutes les plateformes de podcast ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Entendez-vous l'éco ?
EDF, actrice ou frein à la réindustrialisation française ?

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 59:10


durée : 00:59:10 - Entendez-vous l'éco ? - par : Aliette Hovine, Bruno Baradat - Après la crise énergétique de 2022 et des problèmes de maintenance de son parc nucléaire, EDF a est redevenue bénéficiaire et affiche des excédents de production d'électricité. EDF doit-elle continuer à maximiser ses profits ou a-t-elle vocation à aider l'industrie française? - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Frank Roubanovitch Président du CLEEE (Comité de Liaison des Entreprises ayant exercé leur Eligibilité sur le marché libre de l'Electricité); Anne Debregeas Ingénieure chercheuse à EDF R&D et membre de SUD Energie; Anna Creti Professeure d'économie à l'université Paris Dauphine et membre du Centre de géopolitique de l'énergie et des matières premières rattaché au Laboratoire d'économie de Dauphine.

C dans l'air
Philippe Chalmin - Or, bourse: les épargnants déboussolés

C dans l'air

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 10:28


C dans l'air l'invitée du 15 mars 2025 : Philippe Chalmin, économiste, professeur à l'université de Paris-Dauphine, spécialiste des matières premières.Hier, l'or a franchi pour la première fois le palier des 3.000 dollars l'once. Un record pour cette traditionnelle valeur refuge. Une flambée qui se fait dans le contexte de craintes géopolitiques et de guerre commerciale, après la menace de Donald Trump de surtaxer les importations de produits alcoolisés européens. Philippe Chalmin, économiste, spécialiste des matières premières, nous donnera son analyse sur la flambée du cours de l'or et sur ce que cela dit de l'état de l'économie mondiale, et plus largement de l'époque dans laquelle nous vivons.

Affaires étrangères
Chine / Etats-Unis : la guerre commerciale

Affaires étrangères

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 59:21


durée : 00:59:21 - Affaires étrangères - par : Christine Ockrent - Qu'attendre de l'affrontement entre les Etats-Unis et la Chine, après une nouvelle hausse des droits de douane sur les importations de produits chinois ? Quels risques pour ces deux pays ? Quel impact sur l'économie mondiale ? - réalisation : Luc-Jean Reynaud - invités : Agathe Demarais Économiste, Responsable des travaux du Conseil Européen pour les Relations Internationales (ECFR) dans le domaine de la géoéconomie; Florence Pisani Cheffe économiste de Candriam et enseignante à l'université Paris Dauphine; François Chimits Economiste senior au Mercator Institute for China Studies (MERICS) et économiste affilié au Centre d'Études Prospectives et d'Informations Internationales (CEPII) ; Sébastien Jean Professeur d'économie au Conservatoire National des Arts et Métiers et directeur associé de l'initiative Géoéconomie-géofinance de l'Ifri (Institut français des relations internationales)

CFO Radio.TV
Former les leaders de demain : Excellence académique et management responsable | Nicolas Berland, Professeur à Paris Dauphine

CFO Radio.TV

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 13:24


Nicolas Berland, Directeur de l'Executive MBA de Paris Dauphine, nous partage sa vision sur l'évolution de l'éducation et du management, mettant en avant une approche centrée sur la RSE et l'innovation. Il évoque également l'attractivité des métiers financiers et l'importance de moderniser l'image du secteur pour séduire les nouvelles générations.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Entendez-vous l'éco ?
Homo œconomicus 26/44 : Pourquoi les entreprises sont-elles devenues mécènes ?

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 59:13


durée : 00:59:13 - Entendez-vous l'éco ? - par : Aliette Hovine, Bruno Baradat - Depuis les années 1980, le mécénat d'entreprise s'est imposé comme un levier majeur du financement culturel. Motivées par des enjeux d'image, de légitimité sociale et d'avantages fiscaux, les entreprises investissent dans la culture et modifient les équilibres entre financement public et privé. - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Sabine Rozier maîtresse de conférences en science politique à l'université Paris-Dauphine; Arthur Gautier Professeur associé à l'ESSEC Business School au sein du Département Droit et Environnement de l'Entreprise, Titulaire de la Chaire Philanthropie

Répliques
La question du travail

Répliques

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 51:47


durée : 00:51:47 - Répliques - par : Alain Finkielkraut - "Travailler plus pour gagner moins !" Les Français seraient-ils fainéants, les jeunes sans envie de travailler, les allocataires de l'assurance-chômage des fraudeurs ? Retour sur la question du travail et des enjeux. - réalisation : François Caunac - invités : Dominique Méda Professeure de sociologie à Paris-Dauphine; Denis Olivennes Chef d'entreprise et essayiste

Entendez-vous l'éco ?
Café : la flambée des prix

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 5:28


durée : 00:05:28 - Le Journal de l'éco - par : Anne-Laure Chouin - Les cours de nombreuses matières premières alimentaires ne cessent de s'envoler C'est le cas de l'une de celles les plus vendues dans le monde, le café. - invités : Philippe Chalmin Professeur d'économie à l'université de Paris Dauphine.

Les Experts
Les Experts : Les Français soutiennent les grands patrons - 06/02

Les Experts

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 20:19


Ce jeudi 6 février, la question de la taxation des entreprises françaises prévue dans le budget 2025 a été abordée par Jean-Pierre Petit, président des Cahiers Verts de l'économie, Céline Bracq, directrice générale d'Odoxa, et Patrice Geoffron, professeur à l'université Paris-Dauphine, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
Les Experts : TotalEnergies, vers une cotation à New York ? - 06/02

Les Experts

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 28:04


Ce jeudi 6 février, le contenu du budget 2025, le projet de cotation de TotalEnergies à Wall Street, et les premiers pas de la présidence de Donald Trump, ont été abordés par Jean-Pierre Petit, président des Cahiers Verts de l'économie, Céline Bracq, directrice générale d'Odoxa, et Patrice Geoffron, professeur à l'université Paris-Dauphine, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
L'intégrale des Experts du jeudi 6 février

Les Experts

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 50:37


Ce jeudi 6 février, Nicolas Doze a reçu Jean-Pierre Petit, président des Cahiers Verts de l'économie, Céline Bracq, directrice générale d'Odoxa, et Patrice Geoffron, professeur à l'université Paris-Dauphine, dans l'émission Les Experts sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Le 5/7
Rémi Castanié - Marie Ballarini

Le 5/7

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 120:13


durée : 02:00:13 - Le 5/7 - par : Mathilde MUNOS, Amaury Bocher, Elise Amchin - Rémi Castanié, maraicher en permaculture en Vendée, et Marie Ballarini, enseignante-chercheuse à l'université Paris-Dauphine, sont les invités du 5/7.

Les interviews d'Inter
Dégradation du Louvre : de nombreux musées en France ont besoin d'une rénovation, selon la spécialiste Marie Ballarini

Les interviews d'Inter

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 6:33


durée : 00:06:33 - L'invité de 6h20 - "Oui, très clairement", beaucoup de musées ont besoin d'une importante rénovation, indique Marie Ballarini, enseignante-chercheuse à l'université Paris-Dauphine, invitée du 6h20 de France Inter.

Les interviews d'Inter
Patrice Geoffron : "Trump donne le sentiment qu'il est possible d'entrer et de sortir facilement des accords"

Les interviews d'Inter

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 5:59


durée : 00:05:59 - L'invité de 6h20 - Trump et le climat : quels changements concrets sont à attendre ? Nous en parlons avec notre invité de 6h20 Patrice Geoffron, professeur d'économie à Paris Dauphine et directeur du Centre de Géopolitique de l'Energie et des Matières premières.

Les matins
Quelles économies dans le budget 2025 ?

Les matins

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 8:24


durée : 00:08:24 - La Question du jour - par : Marguerite Catton - Alors que les sénateurs s'apprêtent à se prononcer sur le Projet de loi Finances 2025, que contient ce nouveau texte ? Pour réduire le déficit et passer sous la barre des 5,4%, quels sont les postes de dépense de l'Etat visés par ce nouveau budget ? Où seront faites les économies ? - réalisation : Félicie Faugère - invités : Elise Huillery Économiste et professeure en économie du développement à l'université Paris-Dauphine

Les matins
Le mal-être démocratique, avec Dominique Méda

Les matins

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 39:19


durée : 00:39:19 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Non seulement la France connaît une crise démocratique avec un Parlement bloqué et un gouvernement instable, mais les Français semblent s'en désintéresser de plus en plus. Dès lors, plutôt qu'une crise, pouvons-nous parler d'un mal-être démocratique ? - réalisation : Félicie Faugère - invités : Dominique Méda Professeure de sociologie à Paris-Dauphine

Les têtes d'affiches de Denise Epoté
Ashley Gaüzere pour «HUB2» et Amélie Ngo Nanga, la reine du glutathion

Les têtes d'affiches de Denise Epoté

Play Episode Listen Later Jan 5, 2025 3:10


Les têtes d'affiches de Denise Epoté de TV5 Monde, comme chaque dimanche sur RFI, aujourd'hui avec Alexis Guilleux. Notre première tête d'affiche de l'année est Ashley Gaüzere, originaire de l'île Maurice, diplômé d'ingénierie télécoms de l'IMT, il est également titulaire d'un MBA obtenu à l'université Paris Dauphine et Panthéon Sorbonne. Il a conçu HUB2 une plate-forme pour l'interconnexion des paiements dans six pays. Notre seconde tête d'affiche est la camerounaise Amélie Ngo Nanga, diplômée de l'école d'esthétique de Nantes, elle a mis au point une gamme de produits cosmétiques et de compléments alimentaires  destinés aux personnes atteintes d'albinisme. 

Du grain à moudre
Budget : au bout de l'impasse parlementaire, la crise financière ?

Du grain à moudre

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 38:21


durée : 00:38:21 - Questions du soir : le débat - par : Quentin Lafay, Stéphanie Villeneuve - Michel Barnier a déclenché l'article 49-3 de la Constitution afin de faire passer le projet de loi de financement de la Sécurité sociale pour 2025. Si la motion de censure déposée par LFI rassemble assez de voix, le texte sera rejeté. Quelles seraient les conséquences d'une France sans budget ? - réalisation : François Richer - invités : Anne-Laure Delatte Économiste, chercheuse au CNRS, membre du laboratoire LEDa de l'université Paris-Dauphine, spécialiste de la finance, des paradis fiscaux et de la zone euro; Anne-Sophie Alsif Cheffe économiste au cabinet d'Audit BDO, professeure à Paris-Panthéon-Sorbonne

France Culture physique
Budget : au bout de l'impasse parlementaire, la crise financière ?

France Culture physique

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 38:21


durée : 00:38:21 - Questions du soir : le débat - par : Quentin Lafay, Stéphanie Villeneuve - Michel Barnier a déclenché l'article 49-3 de la Constitution afin de faire passer le projet de loi de financement de la Sécurité sociale pour 2025. Si la motion de censure déposée par LFI rassemble assez de voix, le texte sera rejeté. Quelles seraient les conséquences d'une France sans budget ? - réalisation : François Richer - invités : Anne-Laure Delatte Économiste, chercheuse au CNRS, membre du laboratoire LEDa de l'université Paris-Dauphine, spécialiste de la finance, des paradis fiscaux et de la zone euro; Anne-Sophie Alsif Cheffe économiste au cabinet d'Audit BDO, professeure à Paris-Panthéon-Sorbonne

C dans l'air
Philippe Chalmin - Café, cacao: pourquoi les prix flambent?

C dans l'air

Play Episode Listen Later Nov 30, 2024 10:22


C dans l'air l'invitée du 30 novembre avec Philippe Chalmin professeur d'histoire économique à l'université Paris-Dauphine et spécialiste sur le marché des matières premièresAprès le cacao qui a atteint des records de prix cette année, c'est au tour du café de toucher les sommets. Le cours de l'arabica (70 % de la production mondiale), s'est envolé à 230,10 cents la livre (0,454 kg) mercredi à New York. Jamais la matière première n'avait été aussi chère depuis 1977 ! Comme dans le cas de l'ingrédient du chocolat, le climat ravage les récoltes du premier producteur et exportateur de café, le Brésil.Philippe Chalmin reviendra sur le cours de plusieurs matières premières agricoles qui s'affole, et qui pourrait bien tirer à la hausse les prix à la consommation.

Entendez-vous l'éco ?
Budget de la Sécurité sociale : dérapage ou augmentation structurelle ?

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 58:56


durée : 00:58:56 - Entendez-vous l'éco ? - par : Aliette Hovine, Bruno Baradat - Pour 2025, le déficit de la Sécurité Sociale est estimé à 16 milliards d'euros et, dans son PLFSS, le gouvernement envisage un coup de frein des dépenses avec près de 4 milliards d'euros d'économies : vit-on un dérapage des dépenses de santé ? - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Nicolas Da Silva Maître de conférences en sciences économiques à l'Université Paris 13; Florence Jusot Économiste de la santé, professeure à l'université Paris-Dauphine, spécialiste de l'accès aux soins.; Elvire Guillaud

Les Experts
Les Experts : Gaz, stocks, prix... un hiver serein en vue - 24/10

Les Experts

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 17:13


Ce jeudi 24 octobre, les raisons qui prouvent la fin du choc énergie pour l'hiver prochain face à la stabilité du prix des énergies fossiles malgré la guerre au Moyen-Orient et la hausse de la consommation, ainsi que l'inquiétude autour de la FMI vis-à-vis du budget 2025 ont été abordés par Patrice Geoffron, professeur à Paris-Dauphine, membre du Cercle des Économistes, Frédéric Farah, économiste, enseignant à l'Université Paris-1 Panthéon-Sorbonne, et Rafik Smati, entrepreneur, président du mouvement Objectif France, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
Les Experts : Budget, la situation française inquiète le FMI - 24/10

Les Experts

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 27:00


Ce jeudi 24 octobre, la dette française et l'impact de l'intervention de l'Etat lors des crises ont été abordés par Patrice Geoffron, professeur à Paris-Dauphine, membre du Cercle des Économistes, Frédéric Farah, économiste, enseignant à l'Université Paris-1 Panthéon-Sorbonne, et Rafik Smati, entrepreneur, président du mouvement Objectif France, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
L'intégrale des Experts du jeudi 24 octobre

Les Experts

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 46:35


Ce jeudi 24 octobre, Nicolas Doze a reçu Patrice Geoffron, professeur à Paris-Dauphine et membre du Cercle des Économistes, Frédéric Farah, économiste et enseignant à l'Université Paris-1 Panthéon-Sorbonne, et Rafik Smati, entrepreneur et président du mouvement Objectif France, dans l'émission Les Experts sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les enjeux internationaux
Proche-Orient : les visages de la guerre 9/12 : Nasrallah : les débuts d'un chef de guerre

Les enjeux internationaux

Play Episode Listen Later Oct 19, 2024 15:38


durée : 00:15:38 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Aussi charismatique que redouté, Hassan Nasrallah, fondateur du Ezbollah, s'est imposé comme une figure incontournable du monde arabe. Aurélie Daher revient sur l'origine de l'homme aux côtés de Guillaume Erner dans ce nouvel épisode du hors-série des Matins consacré au conflit israélo-palestinien. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Aurélie Daher Enseignante-chercheuse à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris

Les enjeux internationaux
Proche-Orient : les visages de la guerre 11/12 : Nasrallah : de la guerre syrienne à la politique régionale

Les enjeux internationaux

Play Episode Listen Later Oct 19, 2024 14:16


durée : 00:14:16 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Dans ce troisième épisode consacré à Hassan Nasrallah, la professeure de sciences politiques Aurélie Daher revient sur le combat qu'il mène avec le Hezbollah contre Israël, de 2000 à 2006. Une guerre qui accroit sa popularité. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Aurélie Daher Enseignante-chercheuse à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris

Les enjeux internationaux
Proche-Orient : les visages de la guerre 12/12 : Nasrallah : une figure à la croisée des crises

Les enjeux internationaux

Play Episode Listen Later Oct 19, 2024 15:37


durée : 00:15:37 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Dans ce quatrième épisode consacré à Hassan Nasrallah, la professeure de sciences politiques Aurélie Daher revient sur l'influence du leader du Hezbollah au-delà des frontières libanaises, notamment en Syrie. Elle évoque aussi la déstabilisation que provoque la mort du dirigeant chiite. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Aurélie Daher Enseignante-chercheuse à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris

Le magazine de la rédaction
Faut-il revoir l'aide médicale de l'État ?

Le magazine de la rédaction

Play Episode Listen Later Oct 18, 2024 58:31


durée : 00:58:31 - Le Grand Reportage - par : Aurélie Kieffer - L'aide médicale de l'État, accordée aux étrangers en situation irrégulière, est dans le viseur du gouvernement. Si le ministre de l'Intérieur, Bruno Retailleau, souhaite en réduire drastiquement les contours, les acteurs de la santé parlent au contraire d'un outil efficace et indispensable.  - réalisation : Annie Brault - invités : Florence Jusot Économiste de la santé, professeure à l'université Paris-Dauphine, spécialiste de l'accès aux soins.

Du grain à moudre
La demande en énergies fossiles est-elle à un tournant ?

Du grain à moudre

Play Episode Listen Later Oct 17, 2024 38:11


durée : 00:38:11 - Questions du soir : le débat - par : Quentin Lafay, Stéphanie Villeneuve - Alors que l'objectif de neutralité carbone est fixé à 2050 par les accords de Paris, plusieurs experts prévoient un pic de consommation de pétrole vers la fin de notre décennie. Quel est l'avenir du système énergétique mondial ? Est-ce un passage de l'ère du pétrole à l'ère de l'électricité ? - invités : Matthieu Auzanneau Directeur du think tank The Shift Project; Anna Creti Professeure d'économie à l'université Paris Dauphine et membre du Centre de géopolitique de l'énergie et des matières premières rattaché au Laboratoire d'économie de Dauphine.

Affaires étrangères
Proche-Orient : les visages de la guerre 12/12 : Nasrallah : une figure à la croisée des crises

Affaires étrangères

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 15:15


durée : 00:15:15 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Dans ce quatrième épisode consacré à Hassan Nasrallah, la professeure de sciences politiques Aurélie Daher revient sur l'influence du leader du Hezbollah au-delà des frontières libanaises, notamment en Syrie. Elle évoque aussi la déstabilisation que provoque la mort du dirigeant chiite. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Aurélie Daher Enseignante-chercheuse à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris

Affaires étrangères
Proche-Orient : les visages de la guerre 11/12 : Nasrallah : de la guerre syrienne à la politique régionale

Affaires étrangères

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 13:54


durée : 00:13:54 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Dans ce troisième épisode consacré à Hassan Nasrallah, la professeure de sciences politiques Aurélie Daher revient sur le combat qu'il mène avec le Hezbollah contre Israël, de 2000 à 2006. Une guerre qui accroit sa popularité. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Aurélie Daher Enseignante-chercheuse à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris

Affaires étrangères
Proche-Orient : les visages de la guerre 9/12 : Nasrallah : les débuts d'un chef de guerre

Affaires étrangères

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 15:16


durée : 00:15:16 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Aussi charismatique que redouté, Hassan Nasrallah, fondateur du Ezbollah, s'est imposé comme une figure incontournable du monde arabe. Aurélie Daher revient sur l'origine de l'homme aux côtés de Guillaume Erner dans ce nouvel épisode du hors-série des Matins consacré au conflit israélo-palestinien. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Aurélie Daher Enseignante-chercheuse à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris

Aujourd'hui l'économie
Comment les pays sahéliens reprennent en main leur secteur aurifère?

Aujourd'hui l'économie

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 2:53


Le Burkina, le Mali et le Niger cherchent à capter le maximum de revenus émanant des gisements aurifères. Les coups de pressions se multiplient sur les sociétés étrangères qui exploitent la majorité des mines industrielles de ces pays.  De quoi parle-t-on en termes de production ? Le Burkina Faso est le quatrième producteur d'or en Afrique avec une production déclarée de 58 tonnes d'or par an. Au Mali, c'est un petit peu plus : 66 tonnes d'or déclarées pour l'année 2022. Le pays est une plaque tournante des exportations légales et illégales. C'est aussi le cas du Niger qui a une production annuelle aux alentours des 45 tonnes déclarées. Dans les trois pays, les mines d'or artisanales informelles sont nombreuses, et la contrebande d'or y est massive. Pression sur les multinationalesCes États mettent la pression sur les sociétés qui exploitent les gisements d'or. Exemple au Mali cette semaine, Bamako réclame au minier canadien Barrick Gold près de 500 millions de dollars pour des taxes et des impôts impayés. Cela intervient dix jours après l'arrestation de plusieurs hauts cadres de l'entreprise présente sur le plus grand gisement d'or du pays.Au Burkina, le retrait des permis d'exploitation est en cours expliquait dimanche le chef de la junte au pouvoir Ibrahim Traoré répondant à des auditeurs sur la RTB : « Je ne comprends pas pourquoi, alors qu'on sait exploiter l'or, on laisse des multinationales exploiter l'or. C'est dans ce sens que j'ai dit qu'il y a des permis que nous sommes en train de retirer. Et nous allons le faire nous-mêmes ».À lire aussiArrestation au Mali de quatre employés d'une compagnie minière canadienneDes taxes en augmentationLes sociétés étrangères la plupart canadiennes, britanniques - on parle là de mastodontes miniers - ne réagissent que très rarement. Préférant jouer la diplomatie dans des zones où elles sont de moins en moins les bienvenues. Le cours de l'or n'a cessé de grimper, alors les taxes ont aussi été augmentées plusieurs fois ces dernières années. Cela pourrait pousser les entreprises à partir. « D'un côté, le secteur aurifère, c'est une source potentielle énorme d'argent public, mais de l'autre côté, si il tape trop là-dedans, ça va dégoûter les entreprises. À moins que les Russes et les Chinois soient capables de prendre la relève, mais si ça n'est pas le cas, ils vont vraiment y perdre », explique Marc Raffinot, maitre de conférence a l'université Paris-Dauphine.Structuration de la filièreLe Burkina semble avoir un temps d'avance pour structurer sa filière or. Il y a eu la reprise de la Société de Participation Minière fin juillet après des années de mise en sommeil, la révision du code minier et il y a une volonté de valoriser l'or sur place avec la raffinerie.Au Mali, un audit des contrats miniers et des renégociations avec les sociétés étrangères sont en cours. Le CNSP au Niger a également créé en septembre une société nationale d'exploitation aurifère. Des nationalisations du secteur à bas bruit, pièce après pièce.

Code source
Meurtre de Philippine : ce que l'on sait de l'enquête et du suspect arrêté en Suisse

Code source

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 22:23


Le vendredi 20 septembre, Philippine, 19 ans, rentre à pied chez elle après avoir déjeuné à la cantine de l'université Paris-Dauphine, où elle étudie en troisième année de licence d'ingénierie financière. Elle doit ensuite rejoindre ses parents à Montigny-le-Bretonneux, dans les Yvelines, pour dîner avec eux. Les heures passent et dans la soirée, ses parents n'ont toujours pas de nouvelles d'elle. Ils décident donc de prévenir la police. Le lendemain, ils organisent une battue au bois de Boulogne, qui se situe entre l'université et son appartement. Son téléphone est finalement retrouvé, et à quelques mètres de là, son corps est découvert, partiellement enterré. Trois jours plus tard, un homme de 22 ans, suspecté d'être le meurtrier de Philippine, est arrêté en Suisse à la gare de Genève. Il est marocain, il vient de purger une peine pour viol en France et depuis sa remise en liberté cet été, il était sous le coup d'une obligation de quitter le territoire français.Code source revient sur l'enquête et sur les questions qui ont suivi l'arrestation du suspect, avec Damien Delseny, chef du service police-justice du Parisien, et Timothée Boutry, journaliste dans ce même service.Crédits. Direction de la rédaction : Pierre Chausse - Rédacteur en chef : Jules Lavie - Reporter : Barbara Gouy - Production : Raphaël Pueyo et Clara Garnier-Amouroux - Réalisation et mixage : Julien Montcouquiol - Musiques : François Clos, Audio Network - Archives : BFMTV. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Entendez-vous l'éco ?
Hausse des impôts : nécessité fait-elle loi ?

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 58:54


durée : 00:58:54 - Entendez-vous l'éco ? - par : Aliette Hovine, Bruno Baradat - Le gouvernement Barnier et son ministre de l'économie Antoine Armand agitent depuis quelques jours le chiffon rouge d'une hausse d'impôts, brandie comme ultime recours au dérapage budgétaire français. Dans quelle mesure l'avenir budgétaire de la France doit désormais passer par la fiscalité ? - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Elise Huillery Économiste et professeure en économie du développement à l'université Paris-Dauphine; Guillaume Hannezo professeur associé à l'ENS ; Laurent Bach professeur à l'ESSEC et directeur du pôle entreprise à l'Institut des Politiques Publiques

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Bénin : que sait-on de la tentative de coup d'État ?

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 19:30


Ce matin, les journalistes et experts de RFI répondaient à vos questions sur les émeutes dans les Antilles, le rôle de l'armée libanaise dans le conflit au Proche-Orient et les violences des gangs au Mexique. Bénin : que sait-on de la tentative de coup d'État ?  Trois personnes ont été arrêtées dont l'homme d'affaires Olivier Boko accusé d'avoir orchestré une tentative de coup d'État. De quelles preuves disposent les autorités ? Comment expliquer cette tentative de putsch alors que l'homme d'affaires est un proche du président Talon ?  Avec Jean-Luc Aplogan, correspondant de RFI à Cotonou.  Martinique/Guadeloupe : pourquoi une telle colère ?  La Martinique et la Guadeloupe ont été secouées par des émeutes qui ont éclaté en marge d'une mobilisation contre la vie chère. Comment expliquer ces violences urbaines ? Pour la première fois depuis 65 ans, les CRS ont été déployés en Martinique, pourquoi l'État a-t-il pris une décision aussi radicale ?  Avec Sylvie Koffi, journaliste au service France de RFI. Israël/Hezbollah : que pèsent les forces armées libanaises ?  Historiquement, l'armée libanaise a maintenu une position de neutralité face aux affrontements directs entre Israël et le Hezbollah. Mais quelle est aujourd'hui sa position alors qu'Israël mène une importante opération militaire au Liban ? Quelle est sa force de frappe en cas d'intervention terrestre de l'armée israélienne ?  Avec Aurélie Daher, enseignante-chercheure à Paris-Dauphine et à Sciences Po Paris. Autrice de Le Hezbollah : mobilisation et pouvoir (éditions PUF, 2014).

C dans l'air
Meurtre de Philipinne: Le drame et la polémique

C dans l'air

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 64:27


C dans l'air du 25 septembre - Meurtre de Philipinne: Le drame et la polémiqueUn suspect a été arrêté après le meurtre de Philippine, une étudiante de 19 ans, retrouvée morte samedi dans le bois de Boulogne. Elle avait disparu la veille en sortant de la faculté de Paris-Dauphine. Grâce à la vidéosurveillance, les enquêteurs sont remontés jusqu'à un homme, interpellé mardi en Suisse. Il est âgé de 22 ans, est ressortissant marocain, a déjà été condamné pour viol lorsqu'il était mineur et était sous le coup d'une obligation de quitter le territoire français (OQTF). Le profil et le parcours du suspect ont immédiatement faire réagir la classe politique et ravivé les tensions, déjà présentes depuis lundi, entre le ministre de l'Intérieur Bruno Retailleau, partisan d'un durcissement de la politique pénale, et le garde des Sceaux Didier Migaud, qui a rappelé que la justice est "indépendante" et que le taux d'exécution des peines "n'a jamais été aussi élevé". Un bras de fer entre le très droitier ministre de l'Intérieur et la garde des Sceaux, unique recrue issue du PS, dont se tient pour l'instant à distance le Premier ministre, déjà occupé à recadrer le ministre de l'Economie, Antoine Armand, coupable à ses yeux d'avoir considéré mardi que le RN ne faisait pas partie de "l'arc républicain". Dans la foulée, Marine Le Pen a estimé que le Premier ministre devait aller expliquer à ses ministres la philosophie de son gouvernement, car il semblerait que certains n'aient pas encore totalement compris. Ce dernier a appelé la patronne du groupe d'extrême droite et le patron de Bercy a été contraint de se rétracter. Une attitude qui "révèle ce que l'on sait déjà", a estimé François Hollande. À savoir : "le gouvernement de monsieur Barnier dépend de madame Le Pen. C'est elle qui a fait en sorte d'intervenir auprès du président de la République pour donner un quitus à monsieur Barnier. Et c'est madame Le Pen qui fixe la règle". "Vous pouvez faire ce que vous avez à faire pour fixer une discipline dans le gouvernement sans qu'il soit besoin d'aller demander pardon, c'est de ça dont il s'agit", a encore affirmé l'ancien locataire de l'Élysée, à l'unisson de la gauche, qui dénonce un gouvernement dépendant de l'extrême droite.Et ils ne sont pas les seuls. Dans l'ancienne majorité aussi certains sont ulcérés par ce basculement. C'est le cas de Sacha Houlié qui a rompu avec le groupe macroniste à l'Assemblée nationale. "Tout le monde a décrété le front républicain (…) Aujourd'hui Monsieur Barnier explique qu'il faudrait travailler avec le RN, c'est un problème. Compter sur le RN pour que M. Barnier ne soit pas censuré, c'est un problème" a affirmé le député de la Vienne qui appelle à constituer un groupe social-démocrate dans l'Hémicycle. D'autres sont montés au créneau sur X pour défendre leur collègue de Bercy. "Un gouvernement soucieux d'appeler d'emblée Marine Le Pen pour la rassurer à la moindre contrariété ne représente pas mes valeurs. Faire barrage au RN pour au final lui être soumis ?" s'est notamment indigné le député du Maine-et-Loire Denis Masséglia.En revanche, ce rétropédalage du gouvernement est on ne peut plus normal pour le député du Rassemblement national Kevin Mauvieux, qui salue la réaction rapide de Michel Barnier. "On a toujours dit que le gouvernement Barnier était sous surveillance du RN, des électeurs, du peuple français", souligne-t-il. "Pour l'instant, on n'est que sur des paroles malheureuses. Mais s'il y a des actes malheureux derrière, on l'a déjà à plusieurs reprises, on ne se privera pas d'une censure."La menace plane donc toujours du côté du RN. Mais pour l'heure la formation de Marine Le Pen semble vouloir profiter de sa position pour arracher quelques victoires, même symboliques, à un Premier ministre qui ne devra son sursis qu'aux concessions faites à l'extrême droite et prépare son rendez-vous avec la justice. Le 30 septembre va s'ouvrir le procès de l'affaire dite des assistants parlementaires européens. Le NFP promet lui de déposer une motion de censure contre le gouvernement de Michel Barnier, dès l'ouverture de la session parlementaire à l'Assemblée nationale, soit le 1er octobre. Une coalition de gauche secouée par la mise en examen de la députée LFI Sophia Chikirou dans l'affaire des comptes de campagne de Jean-Luc Mélenchon en 2017.Alors quel est l'avenir du gouvernement Barnier ? Que vont faire le RN et le NFP ? Les experts :- NATHALIE SCHUCK - Grand reporter - Le Point- AUDREY GOUTARD - Grand reporter - France Télévisions, spécialiste des faits de société- IVANNE TRIPPENBACH - Grand reporter - Le Monde - JÉRÔME FOURQUET - Directeur département Opinion - Institut de sondages IFOP, auteur de "La France d'après"

RTL Matin
PHILIPPINE - 3 questions à Thomas Prouteau

RTL Matin

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 4:07


Un homme de 22 ans, soupçonné du meurtre vendredi de Philippine, 19 ans, étudiante à Paris-Dauphine, a été interpellé à la gare de Genève par la police suisse. Il s'agit d'un ressortissant marocain condamné en 2019 à 7 ans de prison pour le viol d'une femme dans un bois du Val-d'Oise, d'après des sources concordantes. Ecoutez Les trois questions de RTL Petit Matin avec Jérôme Florin et Marina Giraudeau du 25 septembre 2024.

L'invité de RTL
PHILIPPINE - 3 questions à Thomas Prouteau

L'invité de RTL

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 4:07


Un homme de 22 ans, soupçonné du meurtre vendredi de Philippine, 19 ans, étudiante à Paris-Dauphine, a été interpellé à la gare de Genève par la police suisse. Il s'agit d'un ressortissant marocain condamné en 2019 à 7 ans de prison pour le viol d'une femme dans un bois du Val-d'Oise, d'après des sources concordantes. Ecoutez Les trois questions de RTL Petit Matin avec Jérôme Florin et Marina Giraudeau du 25 septembre 2024.

Affaires étrangères
Présidentielle américaine : les clés du débat

Affaires étrangères

Play Episode Listen Later Sep 7, 2024 62:25


durée : 01:02:25 - Affaires étrangères - par : Christine Ockrent - Kamala Harris et Donald Trump, deux candidats pour deux Amériques... A l'aune du débat télévisé qui les verra s'affronter le 10 septembre prochain, quelles tactiques, quels discours, quelles promesses, quelles représentations entrent en jeu dans cette campagne présidentielle ? - réalisation : Luc-Jean Reynaud - invités : Anton Brender chef économiste de Candriam, professeur associé honoraire à l'université Paris-Dauphine; Corentin Sellin Professeur agrégé d'histoire en CPGE (lycée Carnot- Dijon), chroniqueur sur la politique américaine pour les Jours. fr; Célia Belin Directrice du bureau de l'ECFR (Conseil européen pour les relations internationales); Romain Huret Historien des États-Unis, président de l'EHESS

Entendez-vous l'éco ?
Quelles recettes pour le futur budget 2025 ?

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Sep 5, 2024 5:42


durée : 00:05:42 - Le Journal de l'éco - par : Anne-Laure Chouin - Alors que la politique de l'offre a conduit ces dernières années à une baisse inquiétante des recettes fiscales, les débats sur le prochain budget pourrait-il ébranler le dogme qui empêche d'augmenter les prélèvements obligatoires ? - invités : Anne-Laure Delatte Économiste, chercheuse au CNRS, membre du laboratoire LEDa de l'université Paris-Dauphine, spécialiste de la finance, des paradis fiscaux et de la zone euro; François Ecalle Président de l'association FIPECO

Les matins
Nouveau gouvernement : la contrainte de la dette

Les matins

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 37:02


durée : 00:37:02 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins) - par : Guillaume Erner, Isabelle de Gaulmyn - Lundi, alors que tout le monde attendait l'annonce d'un Premier ministre par Emmanuel Macron, Bruno Le Maire, ministre de l'économie démissionnaire, a alerté sur l'état des finances publiques. Comment le prochain gouvernement, pourra-t-il prendre des initiatives politiques dans ce contexte ? - réalisation : Félicie Faugère - invités : Anton Brender chef économiste de Candriam, professeur associé honoraire à l'université Paris-Dauphine

Entendez-vous l'éco ?
Étudiants, la bourse ou la vie

Entendez-vous l'éco ?

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 58:42


durée : 00:58:42 - Entendez-vous l'éco ? - par : Aliette Hovine - Alors que la réforme du système de bourses étudiantes a été reportée par le feuilleton politique estival, la rentrée universitaire remet sur le devant de la scène la précarité étudiante. Des bancs de la fac au premier contrat de travail, comment l'Etat peut-il et doit-il accompagner les élèves ? - invités : Aurélien Casta Docteur en sociologie. Chercheur associé à l'IDHES (Université Paris Nanterre) et au CLERSE (Université de Lille); Elise Huillery Économiste et professeure en économie du développement à l'université Paris-Dauphine; Jean Le Bihan Maître de conférences en histoire contemporaine à l'Université de Rennes 2