Podcasts about Bercy

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Bercy

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Les matins
Droits de douane : Bercy réunit les filières économiques "impactées" par l'accord entre l'UE et les États-Unis

Les matins

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 14:48


durée : 00:14:48 - Journal de 8 h - Les représentants des filières économiques françaises se réunissent à Bercy ce mercredi pour évoquer les conséquences de l'accord entre l'Europe et les Etats-Unis ainsi que la suite des négociations.

Le journal de 8H00
Droits de douane : Bercy réunit les filières économiques "impactées" par l'accord entre l'UE et les États-Unis

Le journal de 8H00

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 14:54


durée : 00:14:54 - Journal de 8 h - Les représentants des filières économiques françaises se réunissent à Bercy ce mercredi pour évoquer les conséquences de l'accord entre l'Europe et les Etats-Unis ainsi que la suite des négociations.

Les journaux de France Culture
Droits de douane : Bercy réunit les filières économiques "impactées" par l'accord entre l'UE et les États-Unis

Les journaux de France Culture

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 14:54


durée : 00:14:54 - Journal de 8 h - Les représentants des filières économiques françaises se réunissent à Bercy ce mercredi pour évoquer les conséquences de l'accord entre l'Europe et les Etats-Unis ainsi que la suite des négociations.

BFM Story
Story 1 : Droits de douane, les entreprises reçues à Bercy – 30/07

BFM Story

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 19:28


BFM STORY du lundi au jeudi de 17h à 19h avec Jérémy Brossard. Deux heures pour faire un tour complet de l'actualité en présence d'invités pour expliquer et débattre sur les grands sujets qui ont marqué la journée.

RTL Matin
ECONOMIE - Michel Picon est l'invité de RTL Midi

RTL Matin

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 8:33


Le ministre de l'Economie, Eric Lombard, et celui des Affaires étrangères, Jean-Noël Barrot, réuniront demain à Bercy "les filières économiques" pour évoquer "les conséquences" de l'accord intervenu dimanche entre l'UE et les Etats-Unis. Michel Picon, président de U2P est l'invité de RTL Soir. Ecoutez L'invité événement avec Gaël Giordana du 29 juillet 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Um pulo em Paris
Enquanto banho no Sena faz sucesso, França registra mais de 100 mortes por afogamento em um mês

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 11:28


Com o calor que está fazendo na França neste verão, lagos e rios são cada vez mais procurados pelos franceses para se refrescar. A prefeitura de Paris divulgou os primeiros dados sobre o número de banhistas no rio Sena, uma forma de adaptar a cidade para as altas temperaturas. Porém, ao mesmo tempo em que os termômetros sobem, entre os meses de junho e julho houve um aumento de 58% no número de mortes por afogamentos no país, em relação ao mesmo período de 2024. Pela lei, na França os prefeitos são responsáveis pelo que acontece em locais para banho e estão na linha de frente de uma questão primordial diante das mudanças climáticas.  Maria Paula Carvalho, de Paris   Em Paris, o mergulho no rio Sena vem sendo um sucesso de público entre moradores e visitantes que têm aproveitado essa praia típica parisiense. A capital francesa tem dado exemplo ao cumprir a promessa de reabrir neste verão, depois de 100 anos de interdição, três piscinas fluviais ao ar livre. Elas estão localizadas no cais de Grenelle, perto da Torre Eiffel, no Bras Marie, ao lado da prefeitura, no centro, e no cais de Bercy, no noroeste da cidade.  Todas tem entrada gratuita e funcionam em horários que variam das 8h às 21 horas. Desde 5 de julho, quase 20.000 pessoas já aproveitaram o mergulho no Sena. Esses espaços são delimitados por boias e circundados por decks com escadas para o acesso dos banhistas, que são obrigados a usar um flutuador. Há áreas para se trocar, guardar pertences, banheiros e até chuveiros.  Cada pessoa pode nadar em média 1h, mas não há um controle rigoroso desse tempo. A rotatividade é grande. Até o momento, os parisienses e visitantes têm demonstrado muita satisfação de reencontrar o seu rio, descontrair na beira d'água e aproveitar os dias de calor, já que nessa época do ano escurece tarde em Paris.   Só nos dias 12 e 14 de julho, 12.354 banhistas passaram por esses locais. O mais procurado foi o cais Bercy (com capacidade para 700 pessoas por vez) onde 6.683 pessoas foram se refrescar, seguido pela piscina natural do Hôtel de Ville, no centro da cidade (capacidade de 150 pessoas), onde 3.065 banhistas mergulharam, e o cais de Grenelle, com vista para a torre Eiffel, com capacidade para 200 pessoas, procurado por 2.606 pessoas no último fim de semana.   Segundo um comunicado da prefeitura de Paris, "este sucesso popular reflete o desejo dos habitantes por espaços de convivência abertos, compartilhados e tranquilos". As autoridades locais destacam um "grande passo à frente para o bem-estar dos moradores". Nadar no Sena era proibido desde 1923, e esse foi um dos legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024.  Mais de € 1,4 bilhão foram investidos para melhorar a qualidade da água, com obras de drenagem, o equivalente a mais de R$ 9 bilhões. Controle rigoroso da qualidade da água  De acordo com a prefeitura, as análises da qualidade microbiológica água são feitas três vezes por dia. O monitoramento utiliza dois indicadores para bactérias: Escherichia coli e enterococos, cuja presença pode sinalizar germes patogênicos. O cumprimento desses critérios determinará diariamente se é permitido nadar no Sena. Além das análises da água, a prefeitura de Paris também adota monitora as instalações ao redor dos cais, onde as pessoas tomam banho de sol.  Uma das medidas que permitiram a melhoria da qualidade da água do Sena foi a construção de um reservatório subterrâneo de 50.000 m3 para acumular águas pluviais e usadas (banheiros, cozinhas, etc.) e impedir que elas sejam despejadas no Sena. A obra demorou três anos para ficar pronta e foi inaugurada em maio de 2024, pouco antes dos Jogos Olímpicos. Com isso, apenas em caso de temporais pode haver despejo de águas usadas no rio e, nesses períodos, os locais para banho são sistematicamente fechados.   Uma das evidências da melhoria da qualidade da água do Sena é o aumento da quantidade de peixes encontrados: 34 espécies atualmente. Isso representa um número significativamente maior do que há quarenta anos, quando apenas duas espécies viviam no rio parisiense.  Mortes em locais não supervisionados preocupam prefeitos  Porém, se no rio Sena há salva-vidas de plantão, o banho não é supervisionado em todos os rios e lagos da França. E o resultado é o número expressivo de 109 mortes por afogamento em um mês no país, de um total de 400 casos registrados no período, segundo um boletim da Saúde Pública da França. O número inclui crianças que se afogaram em piscinas particulares, mas a maior parte das mortes é de adolescentes que mergulharam em riachos ou lagos não supervisionados. Já entre os adultos, a maioria das mortes ocorreu no mar.  Entre as vítimas, há muitos casos de pessoas que se arriscaram em locais proibidos para banho. Recentemente, um jogador de futebol de uma associação esportiva, ao norte de Paris, foi mergulhar em um lago municipal onde o banho não é permitido. Ele teve uma cãibra e chegou a pedir ajuda antes de se afogar. Os bombeiros encontraram o seu corpo, duas horas depois.   Tragédias como essa se multiplicam nessa época de altas temperaturas. E os prefeitos estão na linha de frente, já que além de lamentar a morte de seus cidadãos, eles podem ser responsabilizados. De acordo com o Código Geral das Coletividades Territoriais da França (CGCT), o prefeito exerce o poder de polícia nas atividades náuticas e de mergulho e tem a prerrogativa de regulamentar e controlar essas práticas. E mesmo que seja em um local com aviso de interdição, o prefeito ainda pode ser responsabilizado se ficar claro que ele não tomou medidas necessárias para impedir o acidente.   O que normalmente acontece, é que as prefeituras delimitam áreas próprias para banho, com salva-vidas, durante períodos definidos. E fora deles, o mergulho é por conta e risco do banhista. Como não é possível cercar todos os espelhos d'água das cidades, que podem estar localizados em praças públicas ou áreas de reservas naturais, as prefeituras dizem que é melhor prevenir do que remediar. Dessa forma, muitas preferem não liberar o banho para evitar riscos, já que há pessoas imprudentes. Essa questão ganha destaque quando o banho em rios e lagos pode ser uma alternativa e uma forma de adaptação das cidades ao calor acentuado pelas mudanças climáticas.  As autoridades aconselham a respeitar a sinalização, não deixar menores desacompanhados em locais para banho e não consumir bebidas alcóolicas antes de mergulhar. Outra recomendação é ensinar as crianças a nadarem o quanto antes.  Natação faz parte do ensino fundamental na França  A natação é levada a sério na França, fazendo parte do currículo escolar. Há piscinas públicas por todos os lados e só em Paris são 42, abertas o ano todo, com horários para estudantes e entradas que custam em média € 2 para o público, cerca de R$ 12.  A primeira piscina pública na cidade foi aberta em 1785, justamente no rio Sena. E nessa mesma época, começou a aprendizagem da natação. Ou seja, ao retomar o mergulho no Sena, Paris volta a ter uma prática que já foi corrente no passado. As primeiras piscinas escavadas passaram a ser construídas na capital francesa entre 1870 e 1880.   Houve períodos, porém, em que a natação deixou de ser praticada, pois acreditava-se que favorecia o desenvolvimento de epidemias. A história das piscinas no continente europeu é, antes de tudo, a dos banhos públicos e termas, dedicados também à purificação e à limpeza do corpo.   A natação é considerada um dos esportes mais nobres em uma Olimpíada, depois do atletismo. Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, um jovem francês de 22 anos deixou sua marca na história do esporte. Léon Marchand brilhou em todas as provas em que participou, conquistou 4 ouros e 1 bronze, e quebrou quatro recordes olímpicos, conquistando a simpatia do público. O ídolo se tornou um incentivo a mais para a natação na França. Para o Ministério da Educação francês, ensinar as crianças a nadar é uma responsabilidade do Estado. E mesmo para os adultos, nunca é tarde para aprender e poder aproveitar os banhos neste verão. Após o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, nadar no rio Sena é um dos legados para a cidade e traz um grande desafio e um compromisso: garantir um rigoroso monitoramento diário para decidir se as áreas de banho serão abertas ou não. 

radio-immo.fr, l'information immobilière
Projet de loi de finances 2026 : « J'ai déjà le profond sentiment que le budget de l'hébergement d'urgence ne sera pas touché ! », affirme François Jolivet, député de l'Indre et rapporteur du budget logement - A la Une des Quatre Colonnes

radio-immo.fr, l'information immobilière

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 12:43


À quelques jours du discours du Premier ministre François Bayrou tant attendu devant la presse le 15 juillet 2025, Matignon et Bercy font tout pour brouiller les pistes. Pour le moment, rien ne filtre à l'Assemblée nationale dans la salle des Quatre colonnes sur le sort du logement et sur les sujets prioritaires comme l'hébergement d'urgence, la réduction de loyer de solidarité (RLS), MaPrimeRenov' ou encore le PTZ . Au moment où les étudiants viennent de terminer leurs épreuves d'écrit du Baccalauréat, les parlementaires et notamment ceux de la Chambre haute planchent eux ardemment pour présenter une copie et présenter quelques préconisations pour redresser les finances publiques et trouver 40 à 50 milliards d'euros d'économies pour ramener le déficit à 4,6 %. D'autres pistes sont sur la table comme celle de la mise en place de la TVA sociale comme levier de financement de la protection sociale. Questionné par Radio.Immo, à l'issue de la commission des Finances, ce mercredi 9 juillet 2025, le député de l'Indre (Circonscription de Châteauroux, 52 000 habitants) François Jolivet, proche d'Édouard Philippe (groupe politique Horizons) alerte de nouveau sur la crise du logement. Le vice-président de la commission et rapporteur du logement à l'Assemblée nationale depuis huit ans après son premier rapport du PLF 2018 et spécialiste du sujet de la réforme des APL a la ferme conviction sur les prévisions du projet de loi de finances 2026 que « le budget de l'hébergement d'urgence ne sera pas touché. » La question majeure ? « C'est surtout de savoir quel sort sera donné au statut du bailleur privé concocté par Marc-Philippe Daubresse et Mickaël Cosson », confie le parlementaire dans la salle des Quatre Colonnes. C'est une opération qui vise à reconduire à l'identique certaines dépenses de l'Etat, sans tenir compte de l'inflation. Pour Henry- Buzy Cazaux, président de l'IMSI et tout récemment décoré de l'Ordre national du mérite par le Premier ministre à l'hôtel Matignon : « Que cela soit logement d'urgence, RLS, MaPrimeRenov' et la continuité du PTZ, ce sont des priorités marquées dans le marbre et sur ce qu'il sera très difficile de transiger. Par contre sur le statut du bailleur privé, on lui cherche des poux et la négociation sera plus fragile avec Bercy

Podcasts sur radio-immo.fr
Projet de loi de finances 2026 : « J'ai déjà le profond sentiment que le budget de l'hébergement d'urgence ne sera pas touché ! », affirme François Jolivet, député de l'Indre et rapporteur du budget logement - A la Une des Quatre Colonnes

Podcasts sur radio-immo.fr

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 12:43


À quelques jours du discours du Premier ministre François Bayrou tant attendu devant la presse le 15 juillet 2025, Matignon et Bercy font tout pour brouiller les pistes. Pour le moment, rien ne filtre à l'Assemblée nationale dans la salle des Quatre colonnes sur le sort du logement et sur les sujets prioritaires comme l'hébergement d'urgence, la réduction de loyer de solidarité (RLS), MaPrimeRenov' ou encore le PTZ . Au moment où les étudiants viennent de terminer leurs épreuves d'écrit du Baccalauréat, les parlementaires et notamment ceux de la Chambre haute planchent eux ardemment pour présenter une copie et présenter quelques préconisations pour redresser les finances publiques et trouver 40 à 50 milliards d'euros d'économies pour ramener le déficit à 4,6 %. D'autres pistes sont sur la table comme celle de la mise en place de la TVA sociale comme levier de financement de la protection sociale. Questionné par Radio.Immo, à l'issue de la commission des Finances, ce mercredi 9 juillet 2025, le député de l'Indre (Circonscription de Châteauroux, 52 000 habitants) François Jolivet, proche d'Édouard Philippe (groupe politique Horizons) alerte de nouveau sur la crise du logement. Le vice-président de la commission et rapporteur du logement à l'Assemblée nationale depuis huit ans après son premier rapport du PLF 2018 et spécialiste du sujet de la réforme des APL a la ferme conviction sur les prévisions du projet de loi de finances 2026 que « le budget de l'hébergement d'urgence ne sera pas touché. » La question majeure ? « C'est surtout de savoir quel sort sera donné au statut du bailleur privé concocté par Marc-Philippe Daubresse et Mickaël Cosson », confie le parlementaire dans la salle des Quatre Colonnes. C'est une opération qui vise à reconduire à l'identique certaines dépenses de l'Etat, sans tenir compte de l'inflation. Pour Henry- Buzy Cazaux, président de l'IMSI et tout récemment décoré de l'Ordre national du mérite par le Premier ministre à l'hôtel Matignon : « Que cela soit logement d'urgence, RLS, MaPrimeRenov' et la continuité du PTZ, ce sont des priorités marquées dans le marbre et sur ce qu'il sera très difficile de transiger. Par contre sur le statut du bailleur privé, on lui cherche des poux et la négociation sera plus fragile avec Bercy

L'info en intégrale - Europe 1
Budget 2026 : Bayrou sous pression, Bercy réclame 45 milliards d'euros d'économies

L'info en intégrale - Europe 1

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 1:32


Le Premier ministre François Bayrou présente mardi prochain les grandes lignes du budget 2026. Avec 40 milliards d'euros d'efforts à trouver, le gouvernement fait face à un défi de taille, accentué par un ralentissement économique qui pourrait nécessiter 45 milliards d'euros d'économies. Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Le journal - Europe 1
Budget 2026 : Bayrou sous pression, Bercy réclame 45 milliards d'euros d'économies

Le journal - Europe 1

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 1:32


Le Premier ministre François Bayrou présente mardi prochain les grandes lignes du budget 2026. Avec 40 milliards d'euros d'efforts à trouver, le gouvernement fait face à un défi de taille, accentué par un ralentissement économique qui pourrait nécessiter 45 milliards d'euros d'économies. Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

C dans l'air
Budget : attention, ça va faire mal... - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 65:31


C dans l'air du 8 juillet 2025 : Budget : attention, ça va faire mal...François Bayrou s'est rendu à Chartres ce mardi pour présenter la nouvelle réforme de l'administration territoriale de l'État. L'idée est d'octroyer davantage de pouvoir aux 133 préfets de l'Hexagone, leur conférant ainsi une autorité plus importante que celle des agences de l'État et des directions générales publiques, afin de simplifier l'action des pouvoirs publics, dans l'espoir de faire des économies. "Les préfets ont pour responsabilité de faire travailler ensemble ceux qui travaillent pour l'État", a expliqué le Premier ministre. "C'est une légitimité nouvelle donnée à la décentralisation. Les élus n'auront plus qu'un seul interlocuteur. C'est un moyen de rendre la dépense publique plus efficace. Cette nouvelle organisation de l'action publique est une manière de rendre plus efficace l'utilisation de l'argent", a ajouté le chef du gouvernement, qui alerte depuis des semaines sur la nécessité de redresser les finances publiques.François Bayrou a d'ailleurs insisté sur le fait que la France "est en danger mortel. Cela va demander des efforts à tout le monde", a-t-il une nouvelle fois reconnu à huit jours de dévoiler les grandes lignes du budget 2026.Après avoir consulté pendant des semaines, Bercy a rendu sa copie. Il revient désormais au Premier ministre d'effectuer les derniers arbitrages pour dégager 40 milliards d'euros d'économies. Année blanche, instauration d'une TVA sociale, baisse des dépenses de la Sécurité sociale, création d'une "taxe Zucman", rabotage des niches fiscales et crédits d'impôt… Plusieurs pistes ont déjà été lancées.Alors, que va décider François Bayrou ? Où trouver les 40 milliards d'euros ? Certains, à droite et à l'extrême droite, appellent à prendre exemple sur les politiques mises en œuvre par Javier Milei en Argentine et Giorgia Meloni en Italie. Mais quel est le bilan de la "politique de la tronçonneuse" de Javier Milei ? Comment l'Italie a-t-elle redressé ses comptes publics ? Depuis vendredi 4 juillet, "la France emprunte à des taux plus élevés que l'Italie", a glissé le ministre de l'Économie Eric Lombard afin d'alerter les Français sur le remboursement de la dette de l'Etat.LES EXPERTS :- Dominique Seux - Directeur délégué de la rédaction - Les Echos- François Ecalle - Ancien magistrat à la Cour des comptes et président du site spécialisé dans la gestion des finances publiques Fipeco - Anne de Guigné - Journaliste au service économie - Le Figaro- Thomas Porcher - Économiste, professeur à la Paris School of Business

Laissez-vous Tenter
MUSIQUE - Diana Ross à l'Accor Arena de Bercy : un concert mémorable de 2 heures

Laissez-vous Tenter

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 1:57


C'était le retour d'une icône sur scène en France après 18 ans d'absence en France. Diana Ross, 81 ans, a enchanté l'Accor Arena dimanche 6 juillet en reprenant tous ses plus grands tubes : "I'm coming out", "Upside down", "Ain't no mountain high enough"... Marie Gicquel y était pour RTL.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Politique, le choix de la semaine
Budget: le suspense selon Bayrou

Politique, le choix de la semaine

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 2:37


La semaine a été marquée pour François Bayrou par une nouvelle épreuve. Le Premier ministre a affronté sa huitième motion de censure. Le Rassemblement national n'a pas joint ses voix à celles de la gauche et a donc offert un sursis au chef du gouvernement que celui-ci va mettre à profit pour continuer à préparer le prochain budget. Pour le moment, on ne sait pas grand chose sur la méthode de François Bayrou pour économiser 40 milliards d'euros... Le Premier ministre fait tout pour ménager le suspense. Quelques ballons d'essai ont bien été lancés comme l'idée d'une année blanche c'est-à-dire du gel des dépenses pendant un an sans que l'on sache vraiment si elle sera retenue ou pas, et si ceux qui en ont parlé étaient missionnés pour le faire. Une ministre en doute d'ailleurs et explique que le chef du gouvernement a demandé qu'on évite de mettre des sujets dans l'atmosphère car, à chaque fois, « ça part en cacahuète ». D'ailleurs, François Bayrou ne dit pas grand-chose des arbitrages qu'il envisage, même aux membres de son gouvernement. Du côté de Bercy, un ministre explique que peu d'informations circulent avec une formule imagée : « Je ne vois pas grand-chose de la machinerie ». Autrement dit c'est le grand flou du point de vue de ceux qui critiquent le Premier ministre, le grand mystère pour tout le monde. Pourquoi autant de précaution ? Ne pas dire quelles dépenses vont être réduites, quelles catégories vont être touchées, cela évite une levée de bouclier préventive de ceux qui se sentiraient menacés et voudraient faire pression avant que le couperet tombe. François Bayrou veut échapper aux protestations catégorielles anticipées. Il a d'ailleurs fait passer le message que tous les Français participeront à l'effort, toute la question étant dans le comment. François Bayrou joue-t-il sa survie sur le budget ? Lui qui avait présenté les « urgences » qui l'attendaient à son arrivée à Matignon comme « l'Himalaya », va attaquer avec le budget l'ascension de l'Everest, le plus grand sommet de la chaine. Le Premier ministre sait qu'il est attendu au tournant par ses alliés du socle commun, les LR qui refusent toute hausse d'impôts, par le RN qui multiplie les lignes rouges et le menace de censure. Une pression face à laquelle François Bayrou semble serein. Une ministre le compare à « tracteur puissant et lent »  qui a « le calme des vieilles troupes ». Calme mais néanmoins prudent. François Bayrou va présenter son plan budgétaire le 15  juillet, après la fin de la session parlementaire, quand la censure n'est plus possible, au moment des vacances, pour laisser aux Français le temps de digérer la potion amère pendant l'été. À lire aussiFrance: François Bayrou évoque la possibilité d'un référendum sur les déficits

La matinale week-end
Le bonus RMC : Diana Ross en concert à Bercy - 06/07

La matinale week-end

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 3:02


Musique, ciné, média... L'actualité culturelle vue par Peggy Broche.

Le jour où
2007: Le retour de Michel Polnareff après 34 ans d'absence

Le jour où

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 2:36


Cet épisode revient sur le retour sur scène de Michel Polnareff en 2007 après 34 ans d'absence. Le chanteur a donné 10 concerts à Bercy qui ont affiché complet en seulement 48 heures, un record pour un artiste français.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.En 2025, Europe 1 célèbre ses 70 ans. 70 ans d'histoire, de rires, de partages et d'émotions.Pour marquer cet anniversaire, découvrez une collection inédite de podcasts : "70 ans d'Europe 1".Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

RTL Soir
RTL INSIDE - Baignade à Paris : à quoi ressemble le site de Bercy ?

RTL Soir

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 4:38


Après 100 ans d'interdiction, il va de nouveau être possible de se baigner dans la Seine à Paris. Les premiers plongeons sont prévus samedi 5 juillet. Trois sites accueilleront le public dont celui de Bercy, que Gautier Delhon-Bugard a pu visiter en avant-première pour RTL. D'abord, à quoi ressemblent ces piscines un peu particulières ? Ecoutez RTL inside avec Gautier Delhon-Bugard du 30 juin 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Johnny Hallyday de A à Z sur radio RIG 90.7 www.rigfm.fr
Johnny n°581 Rétrospective saison 2024-2025

Johnny Hallyday de A à Z sur radio RIG 90.7 www.rigfm.fr

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 145:33


Podcast émission radio RIG du mercredi 25 juin 2025 "Johnny de A à Z" n°581 Rétrospective saison 2024-2025Revivez les thèmes des 32 émissions de cette saison setlist :Poing coeur - Zenith 85Mon p'tit loup - Fête de l'Huma 91Ce que tu as fait de moi - HollywoodIt' S A Long Way Home - Rough TownPas Facile (Version Promo Radio)Paul & Mick - Jamais SeulElle Reviendra - La Génération PerdueIl faut rouler - Johnny 68Non ne me dis pas Adieu - Cut - Rêve et AmourAutoportrait - Le Concert Événement À La Tour Eiffel, 2011Heartbreak hotel - 5,6,7 Europe 1 1972Waterloo - Sessions Flagrant DélitMerci - Derrière l'amourLes Moulins A Vent - Ce Que Je SaisMa gueule - Stade de France - TOUR 66 - 2009Entre nous - À La Vie À La MortSeul au beau milieu d'un lac - Palais Des Sports 2 juin 2006 RTLNanette Workman - Love takerJoe, la ville et moi - Version alternative - Country Folk Rock (mixage 2025)La Musique Que J'aime - InsolitudesEssayez - Cadet Rouselle 4 novembre 1971Elle m'oublie - Les Rendez-vous du dimanche 28 janvier 1979Le survivant - Johnny Hallyday & Vixen- Duos ImpossiblesLes larmes de gloire (2 juin) - Zenith de Toulouse 2 & 3 juin 2000Oh ! Ma jolie Sarah - Bercy 23 septembre 1995L'envie - Bercy 24 septembre 1987

Laissez-vous Tenter
LA STAR DU JOUR - Le groupe Scorpions fête ses 60 ans

Laissez-vous Tenter

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 3:44


Scorpions sera ce soir sur la scène de l'Accor Arena de Bercy et le 24 juillet ils se produiront dans les arènes de Nîmes. Le chanteur Klaus Meine (77 ans) et le guitariste et fondateur Rudolph Schenker (il les aura fin août) font partie des doyens du métal. Le "gamin" du groupe, c'est leur batteur qui a 61 ans. Leur leitmotiv est toujours le même : "Tant que les Rolling Stones continuent, nous aussi on continue"...Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Laissez-vous Tenter
LA STAR DU JOUR - Le groupe Scorpions fête ses 60 ans

Laissez-vous Tenter

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 3:06


Scorpions sera ce soir sur la scène de l'Accor Arena de Bercy et le 24 juillet ils se produiront dans les arènes de Nîmes. Le chanteur Klaus Meine (77 ans) et le guitariste et fondateur Rudolph Schenker (il les aura fin août) font partie des doyens du métal. Le "gamin" du groupe, c'est leur batteur qui a 61 ans. Leur leitmotiv est toujours le même : "Tant que les Rolling Stones continuent, nous aussi on continue"...Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

La Story Nostalgie
C'est arrivé en juin à Jean-Jacques Goldman

La Story Nostalgie

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 3:41


Juin 1988, ce n'est pas seulement les années fameuses années insouciantes qui tirent à leur fin, ni l'époque des chemises à rayures et pull Lacoste, c'est surtout pour tous les élèves de secondaires qui tournent une cassette de Jean-Jacques Goldman dans leur baladeur d'être à Paris. Car depuis le mois dernier, l'artiste qui ne fait rien comme les autres, a entamé une tournée parisienne. Oui, au lieu de jouer au finish dans une salle, il en fait plusieurs, de la plus petite à la plus grande. Déjà, ça permet à ceux qui ont des préférences de choisir la taille du lieu. Bon, il fallait être rapide et surtout se pointer tôt devant le guichet pour les deux soirs au Bataclan et les trois à l'Olympia. Après c'était déjà la jauge de 4500 sièges du palais des Sports qui s'est  également rempli très vite pour deux semaines jusqu'à la fin du mois.Et donc en ce mois de juin, direction le tout récent Zénith. Une semaine remplie en un clin d'œil, puis on ouvre une seconde semaine et rebelotte, plus un strapontin de libre. Jean-Jacques aurait pu faire Bercy, tout aussi neuf, mais il choisit la proximité, la chaleur du public, l'intimité dans la foule. Alors le public vient de toute la France. Des cars entiers arrivent de Bretagne, d'Alsace, de Lyon. Des gamins avec des t-shirts marqués Minoritaire. Des couples qui se tiennent la main pendant Il changeait la vie. Et des larmes qui coulent au coin des yeux pendant Comme toi. Le show, lui, est millimétré mais sans chichis, c'est pas du Johnny. Pas de flammes, ni de cascades. Juste Goldman, ses potes musiciens, sa guitare rouge et des mots qui vont droit au cœur. En ce mois de juin, dans un Paris encore un peu noir de la désillusion du grand rêve Mitterrand, Goldman donne treize concerts avec chaque soir, un public qui chante toujours plus fort que la veille. Et c'est peut-être ça, le vrai miracle de juin 1988. Ce n'est pas la performance, ni les ventes de disques. C'est ce moment suspendu où la France chantait en chœur, sans cynisme, avec un gars qui n'a pas besoin de costume à paillettes pour briller. Comme il le dit dans une interview qu'il donne pendant la série, ce sont les spectateurs qui m'ont appris la scène, qui me l'ont fait aimer. A priori, je suis le contraire d'un homme de scène. Gauche, lent à la répartie, introverti. Mon énergie, c'est celle qu'ils me communiquent. Mon plaisir, c'est celui de passer une soirée ensemble, autour de choses qui touchent. C'est pourquoi je ne cherche pas à jouer devant des « curieux », à racoler le plus de monde possible. Oui, je sais, on a vécu la même expérience quelques mois plus tard à Bruxelles, à Forest National. Six soirées consécutives fin novembre, début décembre et trois supplémentaires en janvier suivant qui feront dire à un journaliste : si Michael Jackson met des mois à réunir 60000 Belges pour un soir, Jean-Jacques Goldman a vendu 72000 tickets à la vitesse de la lumière. Sans doute est-ce parce que le public sent que Goldman fait ça par plaisir et pour aucune autre raison. Les gens savent qu'il est allé jouer au Congo, dans les îles, là où il n'y avait pas un franc à gagner, et parce que ses musiciens étaient OK d'y aller. Jouer, être avec les autres. Le plaisir, et rien d'autre.

Les Experts
Les Experts : Les pistes de Bercy pour taxer les plus riches - 19/06

Les Experts

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 27:01


Ce jeudi 19 juin, la piste d'un retour de l'ISF en France, le chiffre dévoilé par Les Echos de la Cour des comptes sur le pacte Dutreil, qui représente un coût considérable de quatre milliards d'euros au budget de l'État, ainsi que l'approbation des députés à la relance du nucléaire, ont été abordés par Isabelle Job-Bazille, directrice des études économiques de Crédit-Agricole SA, Denis Payre, président de Nature & People First, et Christian Saint-Étienne, professeur au CNAM et membre du Cercle des Économistes, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Choses à Savoir ÉCONOMIE
Le fisc va-t-il raréfier ses contrôles ?

Choses à Savoir ÉCONOMIE

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 1:48


Le fisc français n'assouplit pas ses contrôles : il les renforce.En 2024, la Direction générale des finances publiques (DGFiP) a notifié 16,7 milliards d'euros de droits et pénalités, un record selon son dernier rapport d'activité – soit un milliard de plus qu'en 2023.En parallèle, l'administration a réalisé un peu plus de 1,15 million de contrôles chez les particuliers (et 120 000 sur les entreprises), soit déjà +25 % par rapport à 2022. Et l'élan va se poursuivre : Bercy s'est donné pour objectif d'augmenter encore ce volume de 25 % d'ici 2027 dans le cadre du Cadre d'objectifs et de moyens 2023-2027.Des moyens technologiques sans précédentPour atteindre cet objectif, la DGFiP s'appuie sur l'intelligence artificielle : en 2024, l'IA a servi à programmer 56 % des contrôles professionnels et près de la moitié des contrôles des particuliers, en croisant bases fiscales, registres fonciers, réseaux sociaux ou images satellites. Ce ciblage, plus précis, augmente la probabilité qu'un dossier contrôlé débouche sur un redressement.Un renfort humain et judiciaireL'administration ne se repose pas uniquement sur les algorithmes. Le plan 2025-2027 prévoit le recrutement de 1 500 agents supplémentaires dédiés au contrôle et un budget de 18 millions d'euros pour les outils de data-mining. En parallèle, le Service d'enquêtes judiciaires des finances est devenu l'Office national antifraude aux finances publiques (ONAF), preuve que la judiciarisation des dossiers graves va s'intensifier.Quelles cibles ?Les hauts patrimoines, les montages fiscaux complexes et la fraude à la TVA (hôtellerie-restauration, immobilier, e-commerce) figurent en tête de liste. Le manque à gagner sur la seule TVA est estimé entre 6 et 10 milliards d'euros en 2024, ce qui justifie un contrôle renforcé de ces secteurs. Les déclarations de crypto-actifs, les comptes bancaires à l'étranger et les résidences secondaires sont également parmi les nouvelles priorités.Le regard des économistesSelon Anne-Sophie Alsif, cheffe économiste chez BDO France, la trajectoire de recouvrement pourrait encore atteindre 20 voire 25 milliards d'euros par an, mais pas davantage : l'essentiel des gains dépend désormais de la qualité du ciblage et de la coopération internationale, plus que du simple volume de contrôles.À retenirIntensification confirmée : +25 % de contrôles prévus d'ici 2027Montée en puissance de l'IA : plus d'un contrôle sur deux déjà programmé par algorithmeRenfort d'effectifs et d'outils juridiques : 1 500 agents et un ONAF doté de pouvoirs élargisCibles prioritaires : hauts revenus, TVA, immobilier, crypto-actifsEn résumé, loin de diminuer, les contrôles fiscaux deviennent plus nombreux, plus technologiques et plus sélectifs. Un signal fort envoyé à ceux qui seraient tentés par l'optimisation agressive ou la fraude. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Doze La Polémique
Doze d'économie : Il ne faut pas toucher à l'emploi à domicile - 11/06

Doze La Polémique

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 6:00


Ce mercredi 11 juin, l'idée de Bercy de tailler dans la niche fiscale pour les emplois à domicile afin de réaliser des économies a été abordée par Nicolas Doze dans sa chronique Doze d'économie dans l'émission Tout pour investir présentée par Lorraine Goumot sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Intégrale Placements
Doze d'économie : Il ne faut pas toucher à l'emploi à domicile - 11/06

Intégrale Placements

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 6:00


Ce mercredi 11 juin, l'idée de Bercy de tailler dans la niche fiscale pour les emplois à domicile afin de réaliser des économies a été abordée par Nicolas Doze dans sa chronique Doze d'économie dans l'émission Tout pour investir présentée par Lorraine Goumot sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

L'invité de RTL
BUDGET 2026 - Amélie de Montchalin, ministre chargée des Comptes publics, est l'invitée de Thomas Sotto

L'invité de RTL

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 11:06


Bercy a demandé à chaque ministère de présenter des réductions de dépenses en vue du budget 2026. Amélie de Montchalin, ministre chargée des Comptes publics, va recevoir chaque ministre pour préparer le budget ce mardi. Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 10 juin 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

C dans l'air
MaPrimeRénov, retraites: où faire des économies? - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 64:46


C dans l'air du 7 juin 2025 - Budget : Une "année blanche" pour trouver 40 milliards ?« Encombrement » et « excès des fraudes ». Telles sont les raisons invoquées cette semaine au Sénat par le ministre de l'Économie, Éric Lombard, pour suspendre temporairement MaPrimeRénov'. L'enveloppe budgétaire aurait été consommée, le gouvernement veut donc remettre à plat ce levier pour encourager la rénovation énergétique des logements.De quoi mettre vent debout l'opposition de gauche. « Votre gouvernement accélère son désengagement brutal du financement de la transition écologique », a dénoncé le sénateur écologiste Ronan Dantec. « Une fois réglé, le processus pourra continuer » a voulu rassurer Lombard. En attendant, les particuliers doivent toujours patienter longtemps avant de recevoir l'aide promise. C dans l'air a rencontré un habitant de Clamart (Hauts-de-Seine) qui attend désespérément 40.000 euros suite à la rénovation de son logement.Cette suspension arrive au moment où le gouvernement cherche 40 milliards d'euros pour renflouer les caisses de l'État. C'est l'équation sur laquelle planche Bercy pour le budget 2026. Plusieurs pistes se dessinent comme celle de la TVA sociale. Mais cette mesure a ses détracteurs : les syndicats, la gauche, et le RN, qui pourrait censurer François Bayrou sur ce motif. Celui-ci évoque aussi la possibilité d'une année blanche pour geler tous les budgets, comme les allocations, le portefeuille des collectivités ou l'indexation des retraites - sujet hautement sensible. Le Premier ministre, qui a annoncé qu'il allait demander "un effort à tous les Français", a fixé le 14 juillet comme date limite pour présenter son plan d'économies. L'impossible équation budgétaire est aussi l'occasion pour plusieurs ténors de se positionner pour 2027. Dans son dernier livre, Édouard Philippe prône la rigueur budgétaire mais Xavier Bertrand l'accuse d'être en partie responsable du bilan macroniste. La popularité de Philippe est aussi rattrapée par celle de Bruno Retailleau. Beaucoup verrait bien le très droitier ministre de l'Intérieur à l'Élysée. Alors, quels sont les problèmes de MaPrimeRénov' ? François Bayrou fera-t-il passer son budget 2026 ? Qui est le mieux placé à droite pour la présidentielle ?LES EXPERTS :Nathalie SAINT-CRICQ - Editorialiste politique à France TélévisionsFrançois ECALLE - Ancien rapporteur général à la Cour des Comptes, président de FipecoThomas PORCHER – Économiste, professeur à la Paris School of Business, auteur du VacataireIsabelle RAYMOND - Cheffe du service économique à Franceinfo

C dans l'air
Trump : business, diplomatie... et des succès ? - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later May 16, 2025 64:27


C dans l'air du 16 mai 2025 : Trump : business, diplomatie... et des succès ?Depuis son retour à la Maison-Blanche, le président des États-Unis ne cache rien de sa méthode. "La meilleure chose que vous puissiez faire est de négocier en position de force. L'effet de levier est votre plus grande force. En d'autres termes, vous devez convaincre l'autre partie qu'il est dans son intérêt de conclure l'affaire", écrit le président des États-Unis dans son livre consacré à la négociation, "The Art of the Deal".Une stratégie du businessman dont Donald Trump se sert également sur la scène internationale, en matière diplomatique dans le dossier de la guerre en Ukraine ou au Moyen-Orient. Le président américain, qui achève ce vendredi une tournée fastueuse du Golf, a profité de ce premier déplacement d'envergure depuis son élection pour conclure toute une série d'accords commerciaux, assumant sans complexe de "faire de la vente". Après avoir récolté 600 milliards de dollars en Arabie saoudite et un contrat de 200 milliards de dollars pour Boeing au Qatar, il s'est vu promettre jeudi à Abou Dhabi 1.400 milliards de dollars d'investissements sur dix ans. Au cours de cette tournée, le président des Etats-Unis a aussi fait de la géopolitique avec notamment une rencontre avec le président syrien, assortie d'une levée des sanctions.Pour Donald Trump, tout est une question de business et de rapport de force. C'est ainsi qu'il a annoncé au début de son mandat la réactivation de surtaxes douanières importantes avant d'ouvrir des négociations et de rétropédaler. La Chine était particulièrement dans le viseur de cette guerre commerciale. Les taxes douanières des États-Unis contre les produits chinois étaient montées à 145 %. A l'issue de deux jours de discussions à Genève le week-end dernier, ces droits de douanes seront finalement réduits à 30 %, tandis que le taux imposé par la Chine aux produits américains, qui était passé à 125 %, tombera à 10 %. Un exemple révélateur de la négociation du businessman qui multiplie les mesures protectionnistes pour inverser le mouvement de délocalisation et faire revenir les emplois.Au cours de cette bataille commerciale, celui qui a pour doctrine "America First" a également renouvelé les appels aux entreprises étrangères pour qu'elles délocalisent leur production sur le sol américain, en échange d'une fiscalité plus avantageuse et d'un accès sécurisé au marché intérieur. Ce message, déjà martelé lors de son premier mandat, semble avoir été entendu par plusieurs grands groupes qui ont récemment annoncé de nouveaux investissements aux États-Unis : le constructeur automobile sud-coréen Hyundai prévoit d'investir 21 milliards de dollars sur les quatre années à venir, le géant pharmaceutique français Sanofi 20 milliards de dollars d'ici 2030, l'armateur français CMA-CGM 20 milliards de dollars en quatre ans.En France, le patron de Bercy a déploré l'investissement colossal des groupes français outre-Atlantique. "L'ampleur des investissements aux États-Unis, c'est sûr que c'est un mauvais signal à un moment où nous considérons et nous sommes convaincus que (...) l'Europe et la France, c'est l'endroit où il faut investir", a expliqué le ministre de l'Économie. Le président de la République qui avait appelé les entreprises françaises à suspendre leurs investissements aux États-Unis a fait son retour cette semaine sur la scène intérieure. Sur TF1, il a promis de "sauver" les sites ArcelorMittal mais sans nationaliser. La solution viendra avant tout de la faculté de "recréer les conditions d'une concurrence loyale". "Et pour cela nous allons durcir le déclenchement des clauses de sauvegarde entre l'Europe et les pays extra-européens", a expliqué le chef de l'État jeudi lors d'un point devant la presse régionale.Alors la méthode de négociation de Donald Trump est-elle efficace ? Est-il en train de perdre sa guerre commerciale face à la Chine ? En quoi consiste sa diplomatie du business ? Et que se passe-t-il chez ArcelorMittal ? LES EXPERTS :- Philippe DESSERTINE - Directeur de l'Institut de Haute Finance- Anne TOULOUSE - Journaliste franco-américaine,auteure de L'art de Trumper - Béatrice MATHIEU - Grand reporter - L'Express - Philippe MABILLE - Directeur éditorial - La Tribune et La Tribune Dimanche

Laissez-vous Tenter
MUSIQUE - DJ Snake veut marquer l'histoire du Stade de France

Laissez-vous Tenter

Play Episode Listen Later May 9, 2025 3:00


Semaine chargée pour l'artiste de 38 ans : DJ Snake a inauguré sa statue de cire au musée Grévin à Paris et s'apprête à électriser à la fois le Stade de France puis Bercy dans la même soirée. C'est tout simplement du jamais vu § Ecoutez Laissez-vous tenter - Première avec Marie Gicquel du 09 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

La Revue de Presse
Un ancien conseiller de Bercy publie un livre sur les ovnis

La Revue de Presse

Play Episode Listen Later May 7, 2025 6:46


Sylvain Maisonneuve, expert en gestion de crise, croit dur comme fer en l'existence d'une vie extraterrestreMention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Laissez-vous Tenter
LA STAR DU JOUR - DJ Snake va enchaîner Stade de France et Bercy samedi soir

Laissez-vous Tenter

Play Episode Listen Later May 6, 2025 2:48


DJ Snake, né William Grigahcine, aura 39 ans le 13 juin. Il a grandi dans le Val-d'Oise et c'est en regardant le film "La Haine" de Matthieu Kassovitz qu'il a décidé de devenir DJ. Plus jeune, il faisait beaucoup de graffitis dans les rues, et comme il échappait tout le temps à la police, ses potes l'avaient surnommé le serpent, le "snake". Voilà pourquoi il s'appelle DJ Snake. Et il s'apprête à entrer un peu plus encore dans l'histoire.. Ecoutez La star du jour avec Anthony Martin du 06 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Les Experts
Les Experts : Les 100 jours de poker menteur de Donald Trump - 30/04

Les Experts

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 27:44


Ce mercredi 30 avril, la possibilité de dresser un bilan des cent premiers jours de Donald Trump sur le plan économique et social depuis son arrivée au pouvoir, ainsi que les principales mesures de Bercy pour lutter contre les petits colis en provenance d'Asie, ont été abordées par Guillaume Dard, président de Montpensier Arbevel, Jérôme Dedeyan, associé de ToutSurMesFinances.com et président de Mon Partenaire Patrimoine, et André Loesekrug-Piétri, président de Jedi et fondateur d'A Capital, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Doze La Polémique
Doze d'économie : Colis chinois, le gouvernement serre la vis - 30/04

Doze La Polémique

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 5:42


Ce mercredi 30 avril, les deux principales mesures dévoilées par Bercy ce mardi, pour tenter d'enrayer l'afflux des petits colis chinois, ont été abordées par Nicolas Doze dans sa chronique Doze d'économie dans l'émission Tout pour investir présentée par Lorraine Goumot sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Doze La Polémique
Doze d'économie : Bercy s'attaque aux agences de l'État - 28/04

Doze La Polémique

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 5:41


Ce lundi 28 avril, le souhait d'Amélie de Montchalin, ministre des Comptes publics, de fusionner ou de supprimer un tiers des agences et des opérateurs de l'État pour générer "deux à trois milliards d'euros d'économies" a été abordé par Nicolas Doze dans sa chronique Doze d'économie dans l'émission Tout pour investir présentée par Lorraine Goumot sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Le Nouvel Esprit Public
La France et le contrôle de ses finances publiques / Bilan de l'action diplomatique du pape

Le Nouvel Esprit Public

Play Episode Listen Later Apr 27, 2025 64:48


Vous aimez notre peau de caste ? Soutenez-nous ! https://www.lenouvelespritpublic.fr/abonnementUne émission de Philippe Meyer, enregistrée au studio l'Arrière-boutique le 25 avril 2025.Avec cette semaine :Nicolas Baverez, essayiste et avocat.Nicole Gnesotto, vice-présidente de l'Institut Jacques Delors.Marc-Olivier Padis, directeur des études de la fondation Terra Nova.Michaela Wiegel, correspondante à Paris de la Frankfurter Allgemeine Zeitung.LA FRANCE ET LE CONTRÔLE DE SES FINANCES PUBLIQUES Après une séquence de dérive des comptes publics « préoccupante », la Cour des comptes dans son rapport publié mi-février, chiffrait à 110 milliards d'euros l'effort à fournir pour ramener le déficit public à 3%. Les causes de ce déficit sont connues : des recettes fiscales inférieures de 40 milliards aux prévisions de la loi de finances et des dépenses plus élevées de 13 milliards, notamment du côté des collectivités locales. Selon le rapport de la Cour, la situation est due à des choix politiques. Tout d'abord, les experts reprochent au gouvernement des « hypothèses de croissance optimistes qu'il a fallu plusieurs fois réviser à la baisse ». Par ailleurs, ce dérapage est à mettre sur le compte de la mise en place, jusqu'en 2023, de baisses d'impôts « non financées » et de « l'absence d'économies structurelles sur le cœur de la dépense publique ». Ces facteurs combinés se sont traduits, selon le gendarme des comptes, par une « perte de contrôle de la dépense publique ». Face à ce constat, le premier président de la Cour des comptes Pierre Moscovici menace : « Nous pourrions ne pas certifier les comptes 2025. »Fin mars, l'Insee a annoncé que l'écart entre les recettes et les dépenses publiques a atteint 5,8% du PIB en 2024. Il s'agit du déficit public le plus massif depuis la guerre en valeur absolue, à l'exception de celui de l'année 2020, au pic de la pandémie de Covid-19. En atteignant 3.305 milliards d'euros, l'endettement public est monté à 113% du PIB fin 2024, a annoncé l'Insee. La dette publique française avait passé le cap des 100 milliards d'euros en 1981, celui des 1.000 milliards en 2003, puis celui des 3.000 milliards en 2023.Dans son rapport sur le dérapage des finances publiques publié le 15 avril,la commission d'enquête de l'Assemblée nationale rappelle que pour 2024, la prévision initiale de déficit public du gouvernement Borne était de 4,4% du PIB, revue à 5,1% en avril dernier par le gouvernement Attal, puis à 6,1% par celui de Barnier. Au final, ce déficit public pour 2024 s'est établi à 5,8% du PIB. Les deux rapporteurs, le macroniste Mathieu Lefèvre et le président de l'Union des droites pour la République, allié du Rassemblement national, Éric Ciotti, ont des visions opposées sur ces chiffres. Le premier attribue ces erreurs aux services de Bercy, le deuxième les lie à des dissimulations politiques.Malgré les discours, et même si le déficit budgétaire s'atténue peu à peu, la dette ne va pas diminuer de sitôt. Dans le budget 2025, il est prévu qu'elle monte à 115,5% du PIB en fin d'année. Dans un scénario jugé réaliste par la Cour des comptes, le ratio d'endettement pourrait dépasser 125% du PIB en 2029 et s'approcher des 130% dès 2031. D'autres économistes évoquent des ratios de 160% voire 170%, si l'État choisit d'investir massivement, notamment dans la transition énergétique ou l'armement. « Il est plus que temps de freiner et de reprendre le contrôle de nos finances publiques. Faute de quoi, nous risquons la paralysie, puis l'accident », met en garde Pierre Moscovici.BILAN DE L'ACTION DIPLOMATIQUE DU PAPEPape « du bout du monde », contrairement à ses prédécesseurs européens, Jorge Mario Bergoglio a déplacé l'axe diplomatique du Vatican vers les pays du Sud. De la dénonciation du système économique mondial, à la défense des migrants en passant par ses plaidoyers pour l'écologie, la paix, le dialogue avec l'islam, ou la lutte contre l'arme nucléaire, le pape François a été porté par une vision, inspirée de celui dont il avait choisi le nom, François d'Assise. À l'échelle internationale, appuyé sur un solide réseau diplomatique, ce dont rêvait François, c'était, « le renforcement du multilatéralisme, expression d'une coresponsabilité mondiale renouvelée, d'une solidarité fondée sur la justice et sur la réalisation de la paix et de l'unité de la famille humaine, projet de Dieu sur le monde ». Lui-même issu d'une famille de migrants - ses parents ont quitté l'Italie pour l'Argentine - François, dès le début de son pontificat, a pointé avec vigueur les drames de la migration. Son premier déplacement a eu lieu en juillet 2013, à Lampedusa, où il s'est indigné de la « mondialisation de l'indifférence », un thème clef de ce pontificat. Ce qui lui valu de sérieuses tensions avec l'Occident et en particulier les États-Unis.Partisan de la paix à tout prix et de la politique de l'apaisement, le pape considérait que « toute guerre est une défaite ». Même les guerres de libération ou de légitime défense. Car « il n'existe pas de guerre juste ». Pas même en Ukraine où François n'a eu de cesse jusqu'en mai 2022, d'appeler à l'arrêt des combats, se refusant à reconnaître la responsabilité de Vladimir Poutine et de la Russie, avançant que la « colère » du Kremlin avait pu être « facilitée » par « les aboiements de l'OTAN à la porte de la Russie ». Au Moyen-Orient, depuis le massacre du 7 octobre 2023, les relations entre le Saint-Siège et Israël étaient devenues de plus en plus difficiles. Le pape s'est vu notamment reprocher d'avoir tardé à exprimer son horreur face au massacre perpétré par le Hamas.Dans le droit fil de la tradition jésuite, le pape François a porté une attention très particulière aux 12 millions de catholiques de la République populaire de Chine. Sous son autorité, un accord secret a été signé en 2018 avec Pékin sur la nomination des évêques. Un accord qui a fait débat. Au chapitre des avancées diplomatiques, François a œuvré au rapprochement historique entre les États-Unis et Cuba et joué un rôle dans la réconciliation en Colombie ainsi que dans la libération d'enfants ukrainiens capturés par les Russes, tandis que le dialogue interreligieux aura progressé, notamment avec l'université al-Azhar du Caire.En revanche, bousculant l'Europe, « grand-mère stérile » et égoïste à ses yeux, le pape n'a réalisé aucune visite officielle dans les grands pays européens de tradition catholique, comme la France, l'Espagne ou l'Allemagne.Chaque semaine, Philippe Meyer anime une conversation d'analyse politique, argumentée et courtoise, sur des thèmes nationaux et internationaux liés à l'actualité. Pour en savoir plus : www.lenouvelespritpublic.frDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Histoires pour enfants: Raconte-moi Paris
Le Musée des Arts Forains

Histoires pour enfants: Raconte-moi Paris

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 9:26


Dans cet épisode, partez à la découverte du Musée des Arts Forains, installé dans les anciens chais de Bercy. Chevaux de bois, manèges à pédales, salles de bal à la vénitienne et jeux d'adresse d'un autre siècle : tout dans ce musée raconte la magie populaire des fêtes d'antan. Mais derrière les décors colorés, c'est aussi une page de l'histoire de Paris qui s'écrit – celle du commerce du vin, de la vie ouvrière et de la métamorphose d'un quartier.Un épisode entre patrimoine, poésie et émerveillement.Le Musée des Arts Forains se visite sur réservation iciAccompagnements musicaux: Lighter shades © Evert Z, Sunrise © Antony Vega, Anticipating you © Antony Vega, Special Times © Antony Vega,Tender Remains©Myuu, les Deschevalets©MrKey, The Swan Saint-Saëns ©Yael Kareth, Sleep ©Scott Buckley, Make your mine©Mina, Academy © MrKey_LMK Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

C dans l'air
Impôts : les retraités vont-ils plus payer ? - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 64:10


C dans l'air du 22 avril 2025 : Impôts : les retraités vont-ils plus payer ?Comment renflouer les caisses de l'État de 40 milliards d'euros ? C'est l'équation sur laquelle planche Bercy, avec la préparation du budget 2026, dont l'objectif est une réduction du déficit à 4,6 % l'an prochain. Parmi les pistes envisagées se trouvent les niches fiscales. Elles sont 467 au total et coûtent 85 milliards d'euros à l'État chaque année. Bercy veut en supprimer au moins 50 et n'écarte aucune hypothèse. Pas même celle de mettre les retraités à contribution via la suppression de l'abattement fiscal de 10 % dont ils bénéficient.Créé en 1978 par le gouvernement de Raymond Barre, cet abattement fiscal accorde à chaque retraité une déduction automatique de 10 % sur ses revenus (dans la limite de 4.399 euros) annuels au moment de la déclaration. Ce qui se traduit in fine par une baisse d'impôt. Dans Le Parisien, la ministre des Comptes publics ne s'est pas dit contre une remise en cause de cet abattement fiscal, estimant "que ce n'est pas votre âge qui doit définir votre contribution". "Je pense, à titre personnel, qu'on ne peut pas indéfiniment mettre à contribution les actifs pour financer les nouvelles dépenses sociales liées au vieillissement", a ajouté Amélie de Montchalin.La suppression de cette niche fiscale permettrait à l'État de récupérer près de 5 milliards d'euros. Plus précisément, la Cour des comptes estime à 4,494 milliards d'euros le coût de cette mesure pour l'État en 2023, ce qui en fait la quatrième niche fiscale la plus coûteuse, derrière le crédit d'impôt en faveur de la recherche (CIR), une aide aux entreprises (7,2 milliards) ; le crédit d'impôt pour l'emploi d'un salarié à domicile (5,9 milliards) et la détermination du résultat imposable des entreprises de transport maritime en fonction du tonnage de leurs navires (dispositif mis en place pour protéger les armateurs face à la concurrence asiatique, 5,6 milliards). La Cour des comptes déplorait dans un précédent rapport une "articulation insuffisante" entre les dépenses fiscales et les objectifs des politiques publiques qu'elles sont censées soutenir – quand leurs effets concrets sont connus et appelé à procéder à la revue de l'ensemble des dépenses fiscales d'ici 2027.Alors que va décider le gouvernement ? Si le Premier ministre a fixé avant le 14 juillet la date butoir pour dévoiler ses grandes orientations, le premier président de la Cour des comptes n'a pas attendu pour pousser un coup de gueule. Lors de la présentation son rapport sur le résultat du budget 2024 de l'État, Pierre Moscovici a étrillé la gestion budgétaire des derniers mois. Il a également regretté l'impossibilité pour son institution de certifier les comptes de État "sans des réserves très significatives", dénonçant le "refus persistant de l'administration d'appliquer les principes et normes comptables communément acceptés". L'institution de la rue Cambon déplore "5 anomalies significatives", autrement dit des comptes sous-évalués ou surévalués « sur plusieurs milliards d'euros", mais aussi 11 insuffisances ou incertitudes, sur lesquelles les magistrats financiers ont été incapables de "réconcilier les chiffres". Dans ces conditions, Pierre Moscovici s'interroge sur l'attitude à adopter lors des prochains exercices budgétaires, si ses observations continuent d'être prises "à la légère" et prévient : "en l'absence de progrès significatifs en 2025, la Cour pourrait être amenée à en tirer les conséquences […] autrement dit à ne pas certifier les comptes". L'ancien ministre de l'Économie a d'ailleurs fait la comparaison avec le monde privé. " J'imagine la situation d'une entreprise où le commissaire aux comptes certifierait les comptes avec de fortes réserves ou ne les certifierait pas, et où le conseil d'administration dirait on s'en fiche. Ce n'est pas sérieux !"Du coté des entreprises également, plusieurs grands patrons français ont donné de la voix ces derniers jours face à l'exécutif à Paris et à Bruxelles. Bernard Arnault, PDG du numéro un mondial du luxe LVMH, qui avait dénoncé en février une taxation française pénalisant le "Made in France", a mené la charge jeudi dernier contre l'UE et les "bureaucrates" de Bruxelles. L'Union européenne, selon lui, "n'est pas dirigée par un pouvoir politique […] mais par un pouvoir bureaucratique qui passe son temps à éditer des réglementations", rendant "pas facile" la création d'une "zone de libre-échange" entre les États-Unis et l'UE - une zone à laquelle il s'est dit comme Elon Musk "favorable". Le même jour le directeur général de L'Oréal, Nicolas Hieronimus a évoqué parmi les pistes pour faire face aux droits de douane américains la possibilité de relocaliser "une partie" de la production aux États-Unis. Le PDG de TotalEnergies Patrick Pouyanné s'est lui attaqué dans les colonnes du Figaro magazine au "millefeuille administratif du pays". "Quand il faut trois ans pour faire une ferme solaire aux États-Unis, cela prend sept ans en France. Et pour un projet dix fois plus petit !", selon lui.À rebours de ces positions, Michel-Édouard Leclerc, le président du comité stratégique des centres E.Leclerc, a estimé qu'"il ne faut pas que Bernard Arnault, que Rodolphe Saadé, le président de CMA CGM (qui s'est affiché début mars dans le Bureau ovale avec Donald Trump pour annoncer 20 milliards d'investissements aux États-Unis sur 4 ans) ou Schneider Electric (qui avait dit fin mars compter investir plus de 700 millions de dollars d'ici 2027 aux États-Unis, NDLR) aillent signer leur accord avant que l'Europe n'ait négocié, sinon on a l'air minable". "Je lance un appel à Bernard Arnault : Fais société, fais nation", a-t-il ajouté.Pendant ce temps, Donald Trump poursuit sa guerre commerciale et accentue sa pression sur le président de la Fed, Jerome Powell. "Si je veux qu'il parte, il va partir très vite croyez-moi", a lancé le locataire de la Maison-Blanche jeudi dernier. Une menace réitérée lundi : "Il peut y avoir un RALENTISSEMENT de l'économie à moins que 'Monsieur le retardataire', cet immense looser, ne baisse les taux d'intérêt, MAINTENANT", a-t-il écrit sur son réseau Truth Social. Jerome Powell a pourtant été nommé par Donald Trump en 2017, puis reconduit par Joe Biden en 2022. Son mandat s'étend désormais jusqu'en mai 2026. Mais depuis son retour au pouvoir, le républicain reproche au patron de la Fed de ne pas baisser ses taux assez vite. Une baisse des taux pourrait doper la croissance, alors que les États-Unis viennent d'imposer des droits de douane à presque tous les pays du monde. Mais la Fed préfère prendre son temps afin de ne pas prendre le risque d'aggraver l'inflation qui est repartie à la hausse. Des tensions persistantes entre le président américain et Jerome Powell qui inquiètent les marchés. La Bourse de Wall Street a fini en forte baisse lundi et le dollar poursuit sa dégringolade face aux principales devises mondiales.LES EXPERTS : - PHILIPPE DESSERTINE - Directeur de l'Institut de Haute Finance, auteur de Le grand basculement - CAROLINE MICHEL-AGUIRRE - Grand reporter au service politique - Le Nouvel Obs - NATHALIE SAINT-CRICQ - Editorialiste politique - France Télévisions - OLIVIA DETROYAT - Journaliste économique - Le Figaro

Les Experts
Les Experts : Bercy ouvre la chasse aux niches fiscales - 17/04

Les Experts

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 27:59


Ce jeudi 17 avril, la différence entre la gestion d'un État et la gestion d'entreprise, et la question des niches fiscales auxquelles le gouvernement veut s'attaquer en vue de réaliser 40 milliards d'économies d'ici 2026, ont été abordées par Pierre-Henri de Menthon, directeur de la rédaction de Challenges, Jean-Hervé Lorenzi, fondateur du Cercle des Économistes, et Patrick Bertrand, directeur général des opérations d'Holnest, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
Les Experts : Budget 2026, Bercy en quête d'économies - 17/04

Les Experts

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 19:17


Ce jeudi 17 avril, les pistes du gouvernement pour trouver 40 milliards d'euros d'économies dans le budget 2026 ont été abordées par Pierre-Henri de Menthon, directeur de la rédaction de Challenges, Jean-Hervé Lorenzi, fondateur du Cercle des Economistes, et Patrick Bertrand, directeur général des opérations d'Holnest, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

L'info en intégrale - Europe 1
EXTRAIT - Les niches fiscales qui bénéficient à moins de 100 contribuables dans le viseur de Bercy

L'info en intégrale - Europe 1

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 1:25


Tous les soirs, à 19 heures, retrouvez les dernières informations de la rédaction.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Les Experts
Les Experts : Budget 2026, Bercy en quête d'économies - 14/04

Les Experts

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 20:14


Ce lundi 14 avril, la question du budget 2026 a été abordée par Nathalie Janson, professeure d'économie à Neoma Business School, Dorothée Rouzet, chef économiste de la direction générale du Trésor, et Guillaume Richard, président du groupe de services à la personnes OuiCare, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

L'invité de RTL
FINANCES PUBLIQUES - André Laignel est l'invité de Yves Calvi

L'invité de RTL

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 9:25


L'association des maires de France, la principale organisation d'élus du pays, vient de décider qu'elle ne se rendrait pas ce mardi à la « conférence nationale des finances publiques » organisée par Matignon. En cause : l'inquiétude des collectivités d'être mises à contribution dans la recherche d'économies de Bercy. Ecoutez L'invité de Yves Calvi du 14 avril 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

L'invité de RTL
DROITS DE DOUANE - François-Xavier Bellamy est l'invité de Yves Calvi

L'invité de RTL

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 9:52


Le ministre de l'Économie, Éric Lombard, a rencontré ce mercredi 9 avril les représentants du secteur économique à Bercy. Il a échangé avec eux en amont d'une nouvelle réponse de l'Union européenne aux droits de douane imposés par les États-Unis. Cette rencontre a également eu lieu dans le contexte d'une révision à la baisse des prévisions de croissance pour la France. Écoutez le sentiment de François-Xavier Bellamy, député européen Les Républicains. Ecoutez L'invité de Yves Calvi du 09 avril 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

C dans l'air
Trump et la Chine: l'inquiétante escalade - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 63:56


C dans l'air du 8 avril 2025 - Trump et la Chine: l'inquiétante escaladeÀ moins de vingt-quatre heures de l'entrée en vigueur des taxes Trump sur les produits du monde entier, le bras de fer se durcit entre Pékin et Washington. La Chine a promis ce mardi de combattre les droits de douane américains "jusqu'au bout" malgré la menace de Donald Trump de nouvelles surtaxes. Hier, le président américain a menacé de porter à 104 % les droits de douane sur les produits chinois, en lieu des 54 % annoncés la semaine dernière (34 % qui s'additionnaient aux 20 % ajoutés depuis son retour à la Maison-Blanche) si Pékin ne renonçait pas immédiatement à ses représailles. La Chine a décidé vendredi dernier de taxer à son tour à hauteur de 34 %, dès le 10 avril, tous les produits importés des États-Unis.Depuis les places boursières mondiales plongent, les partenaires commerciaux s'inquiètent mais le président américain refuse de faire machine arrière et continue de reprocher à la Chine de ne "pas avoir pris en compte (son) avertissement […] de ne pas répliquer". S'il met à exécution sa dernière menace, cela fera doubler le prix des produits chinois à l'entrée sur le sol américain. "La Chine n'acceptera jamais cela", a déclaré un porte-parole du ministère du Commerce chinois. "Personne ne sort gagnant d'une guerre commerciale ou douanière et le protectionnisme ne mène à rien. Les Chinois ne créent pas de problèmes mais n'en ont pas peur. La pression, les menaces et le chantage ne sont pas la bonne façon de traiter avec la Chine", a indiqué également le porte-parole du ministère chinois des Affaires étrangères, ajoutant : "Si les États-Unis ignorent les intérêts des deux pays et de la communauté internationale et persistent à lancer une guerre des droits de douane ou une guerre commerciale, la Chine les combattra jusqu'au bout".Alors jusqu'où ira le bras de fer entre les deux superpuissances ? Si Donald Trump a décidé de relancer sa guerre économique en opérant un virage protectionniste radical, il délaisse en revanche le rôle, longtemps dévolu à son pays, de gendarme du monde. Et la Chine entend bien en profiter. Pékin essaie en effet de faire de cette situation une opportunité historique en nouant des partenariats avec les alliés de l'Amérique, et continue parallèlement de mettre une pression maximale sur Taïwan. Des exercices miliaires très impressionnants ont eu lieu autour de l'ile la semaine dernière. L'armée chinoise a mené des manœuvres mimant le blocage des voies d'approvisionnements maritimes et aériennes de "l'île rebelle", afin de faire monter la pression sur Taipei. Elle a même diffusé mardi dernier une vidéo montrant ses bâtiments de guerre et ses avions de chasse encerclant Taïwan, avec le titre "Ça se rapproche". Un message envoyé aussi à Washington. Car le frein que constituait l'annonce américaine de protéger Taiwan commence à s'affaiblir. Donald Trump, qui ne veut plus jouer au protecteur, pourrait-il laisser les mains libres à Xi Jinping ? Le dirigeant chinois n'a de son côté jamais caché son ambition d'unir à la Chine cette île considérée comme la 23ème province du pays.En Europe, la présidente de la Commission européenne, Ursula von der Leyen, a appelé ce mardi, à "éviter l'escalade", après les droits de douane imposés par les États-Unis, lors d'un entretien téléphonique avec le Premier ministre chinois Li Qiang. L'UE tente de négocier avec les États-Unis mais elle a vu pour l'heure sa proposition d'abolir les droits de douane sur les produits industriels, dont les voitures, retoquée par l'administration Trump. "Ce n'est pas suffisant" a affirmé le président américain, assurant que le déficit commercial accusé par les États-Unis avec l'UE allait «disparaître rapidement» grâce à une augmentation des achats d'énergie américaine par les pays européens. Le ministre de l'Industrie et de l'Énergie de France reçoit cet après-midi à Bercy les industriels français pour élaborer une position française commune dans la riposte européenne. Celle-ci est attendue en début de semaine prochaine.Quelle forme prendra la réponse européenne ? Jusqu'où ira l'escalade des taxes ? Quelles conséquences pour les entreprises françaises ? Droits de douane, immigration… jusqu'où pourra aller Trump ? Les experts :- James ANDRÉ - Grand reporter - France 24 - Pierre HAROCHE - Maître de conférences en politique européenne et internationale Université Catholique de Lille - Agatha KRATZ - Directrice associée de Rhodium Group - Olivier BABEAU - Essayiste - Président de l'Institut Sapiens

Les Experts
Les Experts : Droits de douane, sommes-nous préparés ? - 02/04

Les Experts

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 17:50


Ce mercredi 2 avril, la menace de Donald Trump à la France et à l'Union européenne d'imposer des droits de douane de 200% sur les vins et les spiritueux, ainsi que la révision à la baisse des prévisions de croissance prévue par Bercy, ont été abordées par Céline Antonin, économiste à l'OFCE, Emmanuel Combe, professeur à l'université Paris 1 Panthéon-Sorbonne et à la Skema Business School, et Stéphane Carcillo, responsable de la division revenu/travail de l'OCDE et professeur à Sciences Po, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Chronique Economique
Trump veut interdire aux entreprises belges et européennes de pratiquer des politiques d'inclusion et d'égalité

Chronique Economique

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 3:58


Donald Trump vient encore de dégainer son arme préférée : l'intimidation. Cette fois-ci, ce sont nos entreprises européennes qui sont dans le viseur, et notamment en France. Certaines ont reçu un courrier pour le moins musclé de l'ambassade américaine. En substance, je vous lis : si vous voulez continuer à travailler avec l'Etat fédéral américain, abandonnez vos politiques de diversité, d'équité et d'inclusion, signé un mystérieux agent contractant basé à Paris. Donc cet agent donne cinq jours pour prouver que nous ne pratiquons aucune forme de discrimination positive. Et si, par malheur, l'entreprise en question a mis en place un programme de diversité, d'égalité et d'inclusion dans ses ressources humaines, ce serait contraire au décret fraîchement signé par Donald Trump, qui estime que ces politiques menacent la méritocratie, menacent la sécurité nationale et probablement aussi, si on l'écoute, les fondements même de l'univers. Evidemment, l'indignation est totale. Le Medef, le patronat français, parle de dérives. Bercy (le surnom du ministère de l'économie en France) rappelle fermement que ce ne sont pas nos valeurs. Bref, c'est la douche froide diplomatique. Car cette exigence, qui s'applique aussi aux sous-traitants de sous-traitants, va bien au-delà des frontières américaines. C'est, il faut le dire, une tentative d'exportation idéologique à coups de contrats et de menaces. Quelle serait la meilleure réponse à cette offensive ? C'est de continuer évidemment à défendre nos valeurs, de ne pas renier ce qui fait notre force sous prétexte de contrats juteux. Et surtout, garder la tête froide. L'administration Trump passera. La souveraineté, elle, ne devrait pas plier. Mots clés : Donald Trump, Maison-Blanche, intimidation, entreprises, européennes, viseur, France, courrier, musclé, ambassade américaine, travailler, Etat fédéral américain, abandon, politiques, diversité, équité, inclusion, courrier, signé, agent contractant, interdiction, interdire, Paris, forme, discrimination positive, programme, égalité, ressources humaines, contraire, décret, signé, menace, méritocratie, sécurité nationale, fondements, univers, indignation, medef, patronat, francais, bercy, dérive, ministère, économie, valeurs, sous-traitants, douche froide diplomatique, exigence, frontières, tentative, exportation, idéologique, idéologie, anti-américains, contrats, menaces, cible, Amérique, états-unis, président, ingérence, guerre, culturelle, culture, idéologie, menace, conviction, administration, belge, Belgique, europe, union européenne, contrats --- La chronique économique d'Amid Faljaoui, tous les jours à 8h30 et à 17h30. Merci pour votre écoute Pour écouter Classic 21 à tout moment i: https://www.rtbf.be/radio/liveradio/classic21 ou sur l'app Radioplayer Belgique Retrouvez tous les épisodes de La chronique économique sur notre plateforme Auvio.be :https://auvio.rtbf.be/emission/802 Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Découvrez nos autres podcasts : Le journal du Rock : https://audmns.com/VCRYfsPComic Street (BD) https://audmns.com/oIcpwibLa chronique économique : https://audmns.com/NXWNCrAHey Teacher : https://audmns.com/CIeSInQHistoires sombres du rock : https://audmns.com/ebcGgvkCollection 21 : https://audmns.com/AUdgDqHMystères et Rock'n Roll : https://audmns.com/pCrZihuLa mauvaise oreille de Freddy Tougaux : https://audmns.com/PlXQOEJRock&Sciences : https://audmns.com/lQLdKWRCook as You Are: https://audmns.com/MrmqALPNobody Knows : https://audmns.com/pnuJUlDPlein Ecran : https://audmns.com/gEmXiKzRadio Caroline : https://audmns.com/WccemSkAinsi que nos séries :Rock Icons : https://audmns.com/pcmKXZHRock'n Roll Heroes: https://audmns.com/bXtHJucFever (Erotique) : https://audmns.com/MEWEOLpEt découvrez nos animateurs dans cette série Close to You : https://audmns.com/QfFankxDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Les Experts
Les Experts : ZFE, un dispositif pour les riches ? - 27/03

Les Experts

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 26:58


Ce jeudi 27 mars, la suppression des zones à faible émission, que certains voient comme une mesure de discrimination pour virer les pauvres des villes afin que les riches respirent mieux, et le retrait à Bercy du monopole des exercices de planification macroéconomique et budgétaire, ont été abordés par Dany Lang, enseignant chercheur en économie à Sorbonne Paris Nord, Jérôme Dedeyan, associé de ToutSurMesFinances.com, et Philippe Trainar, professeur honoraire au Cnam, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
Les Experts : Une crise de la dette est-elle inévitable ? - 21/03

Les Experts

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 26:19


Ce vendredi 21 mars, le sujet de la dette française ainsi que la question des fraudes détectées par Bercy ont été abordés par François Ecalle, fondateur de FipEco.fr, Philippe Mutricy, directeur des études de Bpifrance, et Roland Gillet, professeur d'économie financière à l'université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Le Nouvel Esprit Public
Comment réarmer ? / Trump-Musk : quels contrepoids ?

Le Nouvel Esprit Public

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 66:40


Vous aimez notre peau de caste ? Soutenez-nous ! https://www.lenouvelespritpublic.fr/abonnementUne émission de Philippe Meyer, enregistrée en public à l'École alsacienne le 16 mars 2025.Avec cette semaine :Nicolas Baverez, essayiste et avocat.Jean-Louis Bourlanges, essayiste.Marc-Olivier Padis, directeur des études de la fondation Terra Nova.Richard Werly, correspondant à Paris du quotidien helvétique en ligne Blick.COMMENT RÉARMER ?Après l'intervention télévisée du chef de l'État le 5 mars, la défense nationale est devenue la priorité du gouvernement. Fleurons de l'industrie de l'armement, PME et start-up innovantes, sous-traitants ... Tout un écosystème est mobilisé pour faire face à la menace russe amplifiée et au retrait de l'allié américain. Le ministre des Armées Sébastien Lecornu a évoqué une enveloppe de 100 milliards d'euros par an pour la défense à l'horizon 2030, contre 68 milliards inscrits dans la loi de programmation militaire, soit 1,5 point de PIB supplémentaire évoqué par le président de la République, pour passer de 2% à 3%-3,5% chaque année. Le ministre des Armées a esquissé quelques priorités : « Les munitions et la guerre électronique sont les urgences puis la dronisation et la robotisation des armées. » L'accélération des cadences est déjà visible sur certains segments comme les munitions, l'artillerie et les missiles. Il faut également rester performant dans le domaine de l'intelligence artificielle, et du spatial. Du côté des grands programmes, Sébastien Lecornu entend augmenter le nombre d'avions de combat et de frégates de premier rang.Les revues stratégiques successives qui évaluent régulièrement les menaces pesant sur le pays et prévoient les moyens d'y répondre, n'ont jamais écarté le risque d'un retour de la guerre de haute intensité. C'est pourquoi le modèle d'armée complet français a toujours été préservé au nom de la souveraineté nationale, afin de pouvoir agir sur tous les niveaux de conflictualité, même s'il a souvent été qualifié d'échantillonaire. La France s'inscrit également dans un cadre européen avec de nombreux programmes de coopération comme le système de combat aérien du futur avec l'Allemagne et l'Espagne ; l'hélicoptère du futur avec notamment l'Italie, l'Espagne, et l'Allemagne ou les missiles avec le Royaume-Uni.Interrogés par Ipsos-Ceci pour La Tribune Dimanche, les Français sont 68 % à considérer favorablement une augmentation du budget de la Défense quitte à augmenter encore les déficits pour 66 % d'entre eux et même sacrifier des budgets de l'Éducation ou de la Santé (51 %). La sécurité nationale passant ainsi devant la sécurité sociale. Avant d'en arriver là, le gouvernement veut toutefois explorer d'autres pistes de financement. Le ministre français de l'Économie, Éric Lombard, exclut d'activer la clause de sauvegarde prévue par Bruxelles pour financer les investissements dans la défense par de la dette. Parmi les outils envisagés à Bercy ou à Matignon, figurent notamment le recours au Livret A ou encore un grand emprunt. Vendredi, le président de la République, Emmanuel Macron a reçu les industriels de la défense pour leur fixer une nouvelle feuille de route visant à accélérer les cadences de livraison d'équipements. Face aux difficultés budgétaires et industrielles, Bercy doit organiser le 20 mars prochain une réunion rassemblant les banques et les assurances, mais aussi des acteurs de l'industrie de la défense.TRUMP-MUSK : QUELS CONTREPOIDS ?Les décisions et les méthodes de Donald Trump depuis son retour à la Maison Blanche, le 20 janvier, soulèvent des interrogations quant aux limites du pouvoir présidentiel aux États-Unis. Le système politique américain repose sur le principe des checks and balances, visant à ce que « le pouvoir arrête le pouvoir », comme l'avait théorisé Montesquieu au XVIIIème siècle. Chacune des trois branches du gouvernement – exécutif, législatif, judiciaire - dispose de moyens de contrôle sur les autres (checks) pour viser un certain équilibre (balance). Les Républicains contrôlent la présidence, la Chambre des représentants et le Sénat. Même si leur majorité à la Chambre est très étroite, la passivité des sénateurs conservateurs face aux nominations les plus controversées de Trump n'augure pas d'un rôle de frein à la présidence de la part du Congrès. Bien que les Républicains n'aient pas capturé l'ensemble du pouvoir judiciaire, ils disposent d'une nette majorité à la Cour suprême.Depuis deux mois, les recours en justice se multiplient dans les États fédérés à majorité Démocrate qui cherchent à mettre en place des contentieux stratégiques sur quasiment toutes les mesures : suspension des traitements médicaux pour les personnes transgenres, autorisations pour Elon Musk d'accéder aux informations du fisc et de la Sécurité sociale, licenciements massifs de fonctionnaires publics ou intimidations à leur encontre, suppression du droit du sol pour les personnes nées de parents irrégulièrement ou temporairement immigrés, élimination de plusieurs autorités administratives …Même les Églises se tournent vers la justice pour protéger les lieux de culte du décret y autorisant les raids de la police de l'immigration. Mais une bonne partie des dossiers risquent soit d'être enterrés, soit portés devant une Cour Suprême qui a proclamé, avant l'élection de 2024, que Donald Trump, poursuivi dans de multiples affaires, bénéficiait d'une présomption d'immunité en raison du principe de séparation des pouvoirs. Et, le vice-président, J.D. Vance, diplômé de la faculté de droit Yale, a déclaré que « les juges n'ont pas le droit de contrôler le pouvoir légitime de l'exécutif. » En outre, si l'administration Trump décidait de désobéir à une décision des juges, la Cour ne dispose pas de moyens de coercition.Face à une opposition étonnamment passive et encore sonnée, les contrepouvoirs paraissent bien faibles. Sauf un, que Montesquieu ne connaissait pas : Wall Street. Les entreprises américaines, surtout les grandes entreprises cotées en Bourse, dépendantes du marché mondial et de la chaîne de valeur globale paraissent être les seules à pouvoir refreiner les ardeurs autocratiques du clan au pouvoir à la Maison Blanche. Wall Street, qui avait soutenu l'élection de Donald Trump, semble déjà déchanter.Chaque semaine, Philippe Meyer anime une conversation d'analyse politique, argumentée et courtoise, sur des thèmes nationaux et internationaux liés à l'actualité. Pour en savoir plus : www.lenouvelespritpublic.fr

Les Experts
Les Experts : Guerre commerciale, un choc positif pour l'UE ? - 13/03

Les Experts

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 19:46


Ce jeudi 13 mars, les possibles conséquences et les bienfaits que pourraient provoquer la guerre commerciale lancée par Donald Trump à l'Europe, ainsi que l'alerte de Bercy concernant la nécessité de trouver cinq milliards d'euros d'économies supplémentaires pour cette année 2025, ont été abordés par Jean-Hervé Lorenzi, fondateur du Cercle des Économistes, Xavier Jaravel, professeur à la London School of Economics, et Roland Gillet, professeur d'économie à Paris Sorbonne et à l'Université Libre de Bruxelles, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

Les Experts
Les Experts : Bercy cherche encore à faire des économies - 13/03

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Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 27:13


Ce jeudi 13 mars, la situation budgétaire de la France et les mesures de redressement évoquées par Bercy pour atteindre un objectif de déficit de 5,4% du PIB fin 2025 ont été abordés par Jean-Hervé Lorenzi, fondateur du Cercle des Économistes, Xavier Jaravel, professeur à la London School of Economics, et Roland Gillet, professeur d'économie à Paris Sorbonne et à l'Université Libre de Bruxelles, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.