Podcasts about Parisa

  • 227PODCASTS
  • 571EPISODES
  • 44mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • May 14, 2025LATEST
Parisa

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Parisa

Show all podcasts related to parisa

Latest podcast episodes about Parisa

Cloud Wars Live with Bob Evans
Parisa Tabriz on Google Chrome Enterprise Security and AI Innovation | Cloud Wars Live

Cloud Wars Live with Bob Evans

Play Episode Listen Later May 14, 2025 15:03


Parisa Tabriz is vice president and general manager for Google Chrome, the world's leading browser platform. She leads efforts to make Chrome a secure and essential enterprise workspace, integrating AI and advanced cybersecurity to meet evolving business needs. In this episode, Parisa joins Bob to explore how Chrome is redefining the browser as a productivity and security platform, the role of AI in enterprise protection, and what's next for Chrome's innovations.Chrome at Google Cloud NextThe Big Themes:Chrome's Evolution into a Central Productivity and Security Platform: Over the past 17 years, Chrome has transformed from a simple web browser into a comprehensive platform integral to enterprise productivity and security. Users now spend a significant portion of their workday within Chrome, utilizing it for tasks ranging from document editing to video conferencing. This shift has positioned Chrome as the new endpoint in enterprise environments.Simplifying Enterprise Security with Chrome: Complexity is often the enemy of security. Chrome aims to simplify enterprise security by integrating protective measures directly into the browser, reducing the need for multiple, potentially conflicting security solutions. Features like automatic updates, built-in phishing protection, and centralized policy management allow IT teams to maintain a secure environment with less overheads.Personalization, Governance, and AI Empowerment: Chrome prioritizes features that allow organizations to personalize user experiences while maintaining strict governance over data and AI usage. Tools like data masking, controlled copy-paste functionalities, and the ability to designate approved AI applications help prevent data leaks and ensure compliance with internal policies. By providing these controls, Chrome empowers enterprises to harness the benefits of AI technologies responsibly.The Big Quote: ". . . the browser is the place where you can give people access to the benefits [of AI], but also make sure that you have the controls and governance to turn it off or make sure that your employees aren't copying and pasting data into an unsanctioned AI surface."More from Parisa Tabriz and Google Chrome:Connect with Parisa on LinkedIn or learn more about Google Chrome.

Saúde
Conheça a cientista francesa que estuda o impacto da gravidade nos ossos dos astronautas

Saúde

Play Episode Listen Later May 6, 2025 8:37


A cientista francesa Laurence Vico-Pouget, especialista em fisiologia óssea, estuda como a gravidade no espaço afeta o esqueleto humano. Ao longo das últimas quatro décadas, ela coordenou várias pesquisas sobre os efeitos da ausência da gravidade nos ossos dos astronautas. Os estudos visam, no futuro, melhorar o diagnóstico e a prevenção da osteoporose e das fraturas associadas ao envelhecimento.  Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA pesquisadora francesa Laurence Vico-Pouget dirige o laboratório Sainbiose, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), em Saint-Étienne, no sudeste do país. É de lá que ela coordena suas pesquisas com os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI), que inclui agências espaciais de diversos países, como a NASA (Estados Unidos), a Roscosmos (Rússia), a ESA (Europa), a JAXA (Japão) e a CSA (Canadá). Suas pesquisas começaram nos anos 1980, durante a Guerra Fria. Na época, Laurence estudava os ossos de ratos que tinham voltado do espaço e criou um modelo de simulação dos efeitos da microgravidade nos roedores. O material foi obtido em estudos feitos graças a uma parceria entre a ex-União Soviética e a CNES, a agência espacial francesa.“Foi assim que começamos a estabelecer uma relação privilegiada com os soviéticos. A história continuou até bem pouco tempo. Mas, infelizmente, com a Covid-19 e a situação política, nossa colaboração com os russos acabou sendo interrompida”, explica Laurence. Durante os estudos com os astronautas, os cientistas perceberam que eles tinham excesso de cálcio e outros minerais na urina, que vinham provavelmente do esqueleto. Na mesma época, pesquisadores russos e suíços conseguiram criar um exame de imagem que, nos anos 2000, evoluiu para uma tomografia computadorizada de alta resolução.Esta invenção foi um marco que permitiu analisar em detalhes a anatomia do osso, explica a pesquisadora. Com essa ferramenta, os cientistas puderam começar a medir a perda óssea - que em alguns casos chegava a 20% nos astronautas voluntários, antes da decolagem e após o retorno do espaço. “Percebemos que seis meses após o retorno de um período de seis meses no espaço, os astronautas que tinham uma perda de massa óssea não a recuperavam. Medimos um ano depois, e a massa óssea continuava inalterada. Um ano e meio depois, a situação era a mesma”, descreve Laurence. Atividade físicaNo espaço, a chamada “rede trabecular” do osso se “desconecta”, diminuindo suas propriedades mecânicas. A rede trabecular é uma estrutura que tem diversas funções, entre elas a de amortecimento do osso cortical – a camada externa do osso. Ela também atua na liberação e no armazenamento de cálcio, regulando os níveis necessários ao bom funcionamento do organismo e à vascularização do tecido ósseo.As paredes dos vasos sanguíneos também ficam mais rígidas no espaço e as pesquisas mostram um aumento da porosidade nessa rede e no osso cortical nos astronautas. “Essa porosidade não volta a ser como antes, não há uma recuperação completa. Tudo isso, nós observamos no envelhecimento, mas seis meses no espaço, segundo nossos cálculos, equivalem a dez anos de vida na Terra”. Alguns astronautas, entretanto, não envelhecem na mesma velocidade e os cientistas ainda tentam entender o porquê. Uma das hipóteses é que a prática regular de atividade física possa desacelerar o processo. No espaço, os astronautas devem fazer duas horas diárias de exercício, seis vezes por semana. Eles têm à disposição bicicletas ergométricas, esteiras que “driblam” a gravidade e uma máquina especial para treino de resistência. A hipótese é que essa recomendação, que nem sempre é seguida à risca, ajudaria a regular a vascularização e a distribuição dos líquidos no organismo. Por conta da gravidade, eles tendem a se acumular na parte superior do corpo – por isso os astronautas parecem ter o rosto “inchado”.Há também um aumento na densidade óssea na caixa craniana, que poderia ser explicada por mudanças na pressão. Os dados ainda demonstram que, logo após o retorno das missões, as consequências da falta de gravidade são visíveis na coluna vertebral e nos membros superiores. Laurence lembra que o objetivo final das pesquisas é propor soluções para prevenir e tratar doenças como a osteoporose. “Todas essas pesquisas estão relacionadas não somente ao envelhecimento na Terra, mas também ao sedentarismo. Um esqueleto que não é solicitado mecanicamente vai se fragilizar”, diz. Os estudos com atletas de alto nível também mostraram que existem esportes que influenciam mais do que outros a osteogênese - o processo biológico responsável pela formação e desenvolvimento do tecido ósseo no organismo, essencial para a saúde dos ossos.Os halterofilistas, por exemplo, têm ganho de massa óssea, assim como os atletas que praticam esportes coletivos, como basquete ou corrida. Isso acontece por conta do impacto com o solo e a mudança constante de posição. Perda óssea“O esqueleto é um tecido mineralizado e, como qualquer material, vai se desgastar com o uso. Há microfissuras que se formam no interior dele e isso é fisiológico. Nesse caso, esse osso deve ser substituído. Além disso, o esqueleto é nossa reserva de minerais, e quando precisamos de minerais para outras células do organismo, usamos os do esqueleto”, explica a cientista. No caso dos astronautas, a perda óssea pode ser medida em exames de sangue. “O que nos tranquiliza é saber que a prática esportiva, e isso sabemos graças aos atletas, pode estimular a formação do osso periósteo, a membrana que reveste a superfície externa dos ossos. É provável que possamos aumentar o diâmetro dos ossos graças à atividade física”, afirma. Hipóteses, lembra a pesquisadora, que ainda devem ser comprovadas. Para entender melhor essa questão, cientistas que trabalham em parceria com a pesquisadora francesa criaram uma ferramenta que utiliza ultrassons capazes de medir os parâmetros ósseos, mas também visualizar a vascularização no interior do osso. O dispositivo deve ser testado em breve, durante o primeiro voo da astronauta francesa Sophie Adenot, em 2026. Se validada, a tecnologia poderá beneficiar, por exemplo, pacientes que sofrem de problemas vasculares nas pernas. 

Helvetet med Walden & Parisa
66. ”Finns det några mansjourer?”

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later May 2, 2025 49:49


Andrev har kört bil på den jättelika Rodebjerhalsduken som kallas Island och där fick han en inbjudan att träffa presidenten. Parisa har åkt tåg till Gävle och upplevt tre avundsvärda personligheter.

Reportagem
Exposição em Paris leva ao público releituras da iconografia de Debret sobre o Brasil pós-colonial

Reportagem

Play Episode Listen Later May 1, 2025 9:17


O projeto da exposição "Le Brésil illustré. L'héritage postcolonial de Jean-Baptiste Debret" (Brasil Ilustrado. O legado pós-colonial de Jean-Baptiste Debret, em tradução livre) surgiu de pesquisas que basearam o livro "Rever Debret", do curador suíço Jacques Leenhardt. A obra foi lançada pela Editora 34, em São Paulo, em 2023.  Luiza Ramos, da RFI em ParisA exibição reúne o trabalho de 15 artistas brasileiros e traz uma releitura das obras de Debret, na Maison de L'Amérique Latine, em Paris, até o dia 4 de outubro, no âmbito da temporada do Ano do Brasil na França 2025. Jacques Leenhardt, especialista da obra de Jean-Baptiste Debret (1768-1848) na França e no Brasil, conta que observou várias exposições entre os anos 2020 e 2022 – época de comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil –, de artistas brasileiros respondendo e reinterpretando a iconografia de Debret.“Chamou a atenção porque de uma certa maneira constitui um movimento de relação com o passado brasileiro e com a história da dificuldade de construir a nação brasileira. Através das várias populações, várias culturas, das populações indígenas, afrodescendentes e europeias", explica o professor."Então me pareceu interessante, juntar tudo isso numa exposição para tomar consciência desse movimento e da necessidade de integração dessas culturas em um diálogo”, completa.O olhar europeu na formação da nação brasileira Muito conhecido pelos brasileiros pelas suas ilustrações da época, difundidas em livros escolares e até calendários e tapeçaria, presentes na exposição, Debret é pouco conhecido pelos franceses.O artista viveu no Brasil por mais de uma década, quando integrou a Missão Artística Francesa enviada ao Brasil no começo do século 19, para documentar a primeira corte europeia a reinar a partir dos trópicos.Jacques Leenhardt conta que a ideia central é trazer uma releitura da obra do pintor, desenhista e professor francês, e acrescenta que o trabalho dos artistas na exposição é um trabalho de “diálogo com uma iconografia que não vem da sua própria cultura, mas da cultura branca e europeia da época”.Para ele, a obra de Debret fornece ao mesmo tempo uma existência ao que não tinha imagem. “Falta imagem do escravo negro trabalhando e construindo o Brasil. E é isso que Debret faz. Ele dá realmente uma visibilidade a esse trabalho e para ele é fundamental para a criação da nação. A nação se faz através do trabalho", explica. "E quem trabalha no Brasil, e ele [Debret] escreve isso no seu livro 100 vezes: quem trabalha é o escravo. Para a nova geração de hoje é importante recuperar essa visão”, destaca o pesquisador.Ano do Brasil na FrançaA partir da ideia de contextualizar a obra de um pintor francês sobre o Brasil, o projeto de reunir as reinterpretações do Brasil através olhos de artistas brasileiros nasceu com mais força. A curadora brasileira Gabriela Longman reitera a ideia de Jacques Leenhardt no livro ‘Rever Debret', onde ele investiga a fundo o fenômeno da proliferação de obras citando Debret.Ela foi editora do livro, que ao ficar pronto, imediatamente instaurou nela a ideia de mostrar o mapeamento de Leenhardt em outro formato. “A gente começou a trabalhar muito lentamente em construir essa passagem de uma pesquisa livresca por uma pesquisa plástica e espacial. A gente descobriu que teria o ano do Brasil na França e o ano da França no Brasil e foi uma coincidência feliz”, disse Gabriela Longman.A jornalista e curadora brasileira acredita que a exposição tem objetivos diferentes na França e no Brasil, pelo fato de Debret ser pouco conhecido na França. “No Brasil é o contrário, Debret é ultraconhecido, a gente viu a vida inteira. Os brasileiros entendem melhor sobre o contexto ao qual a gente está se referindo. A coisa contemporânea e os problemas que isso coloca hoje ganham muita força, porque estão no nosso dia a dia”, completa. Redescobrimento do Brasil sem ódioO artista plástico Heberth Sobral, mineiro que vive no Rio de Janeiro, é um dos 15 participantes da 'Le Brésil illustré'. Ele veio a Paris para falar de seu trabalho, que utiliza miniaturas de bonecos Playmobil na releitura da obra de Debret, reforçando a figura da população negra escravizada. “Eu me peguei olhando para o passado, mas não olhando com raiva, e sim como um fato histórico que infelizmente aconteceu”, relata ele. Sobral destaca que a intenção de suas obras é criticar sem repassar o sentimento de ódio.“O passado eu não posso mudar, mas o presente e o futuro dependem de mim. Então eu faço [arte] de uma forma mais leve, eu passo uma mensagem que é crítica, mas com o cuidado de não repassar o ódio. Eu sempre falo que meus antepassados iam para o Brasil para serem escravizados e que a melhor formar de honrá-los é ver meu trabalho sendo bem remunerado e bem aceito. É um redescobrimento do Brasil e do próprio europeu”, conclui o artista.Livia Melzi, artista plástica e visual, foi a última convidada a integrar a exposição. Ela criou um vídeo-arte que dialoga com a temática da releitura de Debret, a partir da redescoberta do original do livro 'Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil' de Debret, na Biblioteca Nacional da França, onde ela teve acesso ao microfilme da reprodução do livro. “Eu tive pouquíssimo tempo para realizar essa obra, mas a parte bacana foi que eu tive essa distância. Eu tinha a imagem de todas as outras obras para poder construir a minha de forma complementar”, explica.Além de Livia e Hebertth, a exibição conta com os artistas Denilson Baniwa, Isabel Löfgren&Patricia Gouvêa, Anna Bella Geiger, Tiago Gualberto, Claudia Hersz, Jaime Lauriano, Valerio Ricci Montani, Eustáquio Neves, Dalton Paula, Tiago Sant'Ana e Gê Viana.‘Le Brésil illustré. L'héritage postcolonial de Jean-Baptiste Debret' fica em cartaz na Maison de L'Amérique Latine, em Paris, até o dia 4 de outubro, e tem entrada gratuita. A exposição deve ser transferida para São Paulo em novembro.  

Helvetet med Walden & Parisa
Bonus: För snygg för att vara ett helgon

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 9:27


Lilla Helvetet, dvs ett bonusavsnitt från Helvetet, där Andrev utsätter Parisa för en specialomgång av sällskapsspelet Svensk Dam.

Helvetet med Walden & Parisa
65. Vad ful du är

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 53:08


En ambitiös kommunikatör försöker få Andrev att börja träna cross-fit men hon vet inte hur man talar med män/människor. Parisa funderar kring påvens begravning, hypokondriker och manliga läkare med döttrar.

parisa andrev
Helvetet med Walden & Parisa
Bonus: Bränn mina dagböcker

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 13:53


I Lilla helvetet den här veckan, det som får Parisa att känna igen sig i påkostade ”The Studio” med Seth Rogen, att publiken blev gaslightade av ”Black Mirror” och Andrev om halvstorheten i ”Dope Thief”.

Helvetet med Walden & Parisa
64. Girlboss i rymden

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 51:10


Andrev och hans österrikiska källarbarn har satt VR-glasögon på en 80-åring och spelat in hennes skrik. Parisa har möjligen bevittnat en identitetspolitisk revolution för män som hatar public service. Dessutom: peak girlbossfeminism har uppmätts.

LIFE Church Warsaw
Niedziela Palmowa (13.04.2025)

LIFE Church Warsaw

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 32:50


Grzech nie oddziela Cię od Boga. Życie, śmierć i zmartwychwstanie Jezusa zjednoczyły ze sobą cały wszechświat i wykonały coś, co dziś jest dla Ciebie na wyciągnięcie ręki! Posłuchaj o tym więcej w inspiracji naszego gościa - dr teologii Ricky'ego Parisa. Wesprzyj nas: https://patronite.pl/lifepodcast

Arlington Street Church
SERMON: What Is Luminous Among Us: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 19:41


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, April 13, 2025.

Helvetet med Walden & Parisa
Bonus: White lotus-finalen (spoilers)

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 15:54


Parisa och Andrev ventilerar fritt efter White Lotus-finalen, fullt av spoilers. Irritationsmoment, besvikelser, favoriter och lösa trådar.

Helvetet med Walden & Parisa
62. Är det haschet, Andrev?

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 49:49


Parisa utsätter Andrev för en lek om vår surrealistiska samtid. Andrev har en bekännelse om våren då han haschade bort skolan.

parisa andrev
Fördomspodden
#254 Vet Parisa Liljestrand inte vem Christopher Nolan är?

Fördomspodden

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 47:42


Anser vår kulturminister Parisa Liljestrand att det i livets hårda skola ingår för hennes barn att själva tvätta bort de gräsfläckar de åsamkat sina kläder? Vill hon ge Astrid Lindgren Nobelpriset postumt? Och har hon ett privat Instagramkonto där hennes bio lyder: ”Mother. Traveler. Trendsetter.”?

Behavior Bitches
From BCBA to Bachelor Nation with Parisa Shifteh

Behavior Bitches

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 60:23


Ever wondered what it's really like to be on The Bachelor? Well, today we've got the inside scoop from none other than Parisa Shifteh, BCBA and contestant from Season 29! Parisa may have left in week 4, but she's here to spill all the behind-the-scenes tea—like how she landed on the boldest first convo of the season (yes, the PowerPoint was 100% her idea), why she literally breaks out in hives when she's nervous, and what it's like taking the Collective (aka the best way to pass the BCBA exam). Plus, she gives us the inside scoop on picking outfits, avoiding eye contact with the cameras, and the wild reality of what actually makes it to air. Whether you're a Bachelor superfan or just love a good reality TV deep dive, this episode is a must-listen! Tune in or miss the F out!Behavior Concepts Covered:Stimulus generalizationPairingPre attendingPrecursors Behavior managementAntecedentConsequence Adaptation Operant behaviorMODeprivation BSTExtinction ReinforcementImitation Formal similarityModel Immediacy Redundancy stimulus promptGroup contingency Three term contingency Private events Want to Connect with Parisa?Follow her on Instagram!Connect with Behavior BitchesInsta: @behaviorbitchespodcastFacebook: Behavior Bitches PodcastWebsite: BehaviorBitches.comPatreon: Patreon.com/BehaviorBitchesPodcastContact Us: For podcast inquiries, episode ideas, or just to say hi, email us at behaviorbitches@studynotesaba.com Leave us a 5-star review in the Apple Podcast App so we can read it to everyone during our episodes and make us super happy!Looking for BCBA Exam Prep or CEUs?• Whether you need help passing the BCBA exam or are looking to earn CEUs, Study Notes ABA has you covered. Check out our website for comprehensive exam prep materials, prep courses, and CEUs• Test Prep: StudyNotesABA.com• CEUs: CEU.StudyNotesABA.com

Helvetet med Walden & Parisa
61. Betet männen inte kunde motstå

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 60:19


Parisa blir utpekad på vårdbesök som medföljande flickvän. Andrev har hittat Sveriges kanske främsta förhandlare, och kungens felsägning "Inse" dyker upp igen. Talande reaktioner efter Adolescence - Hur mycket ska man styra barns vänskaper och deras digitala liv? Och varför dyker frågan upp, om pappor har kvinnliga vänner?

Helvetet med Walden & Parisa
Bonus: Min schemalagda panikångest

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 12:11


Lilla Helvetet, dvs ett kort bonusavsnitt från Helvetet, om den identitetspolitiska ikonen Henrik Landerholm, gamerkillarna som styr USA:s armé och det felskickade sms:et som fortfarande får Parisa att frysa.

Arlington Street Church
SERMON: Of the Essence: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 22:20


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Mar 23, 2025.

Helvetet med Walden & Parisa
60. White Lotus-energin i Åre

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 54:52


Parisa har letat bruna människor i Åre och funderar över vilka kändisar vi unnar en insamling. Andrev har varit med om något så märkligt att det kanske inte låter sig beskrivas. Dessutom: miniserien Adolescence har trycks in i ögonen, hantverkspornografi och föräldrars dåliga samvete tas upp.

Cultura
Exposição na Filarmônica de Paris homenageia papel da música disco nas lutas sociais

Cultura

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 8:15


A Filarmônica de Paris acolhe até 17 de agosto a exposição "Disco - I'm Coming Out", dedicada ao estilo musical nascido no início dos anos 1970 nos Estados Unidos. O evento destaca o papel da música disco nas lutas políticas e sociais, tornando-se uma forma de expressão das comunidades LGBTQIA+, afro-americana e mulheres.  Daniella Franco, da RFI em ParisA exposição traz quatro seções principais, que se concentram no surgimento da música disco, no contexto político e social da época, na popularização das discotecas e na expansão do estilo pelo mundo. Os espaços, decorados com muito brilho e neon, retratam a estética disco em diferentes fases e homenageam ícones como Diana Ross, Donna Summer, Chaka Khan, Gloria Gaynor, e também artistas franceses, como Cerrone e Sylvester. Em um imenso conjunto de arquivos exibidos na mostra, destacam-se vídeos e fotos, instrumentos musicais e materiais usados por DJs e gravadoras, figurinos imortalizados por cantoras e cantores, e obras de arte assinadas por artistas icônicos como Andy Warhol e Keith Haring. Durante todo o percurso, os visitantes são embalados por uma animada trilha sonora mixada pelo célebre produtor e DJ Dimitri from Paris.Um dos curadores da exposição, Jean-Yves Leloup, afirma que mais do que inspirar o espírito festivo nos visitantes, a mostra tem o objetivo de resgatar a história, abordando o fenômeno planetário da música disco. "O início dos anos 1970 é marcado por avanços sociais e políticos de algumas minorias, principalmente a LGBT, após o célebre movimento de Stonewall em 1969. Depois disso, há uma verdadeira liberação, com o recuo das perseguições policiais e administrativas que sofriam os espaços dedicados a essas minorias", diz.A partir dessas mudanças, nasce uma nova economia festiva e hedonista, impulsionada pela cultura LGBT, lembra. "A música disco vai rapidamente se tornar muito popular e cair no gosto do grande público, principalmente a partir de 1977, com o filme 'Embalos de sábado à noite', que vai tornar esse estilo musical em algo muito popular e para o grande público", lembra.As mulheres nas pistas de dançaCaindo no gosto do grande público, a música disco também vai se tornar um canal de expressão das mulhere, principalmente das afro-americanas que celebram a libertação do domínio masculino por meio de canções que se tornarão clássicos deste estilo musical. É o caso de "I will survive', de Gloria Gaynor, um hino feminista, que fala da superação de uma mulher após uma separação."Há muitas músicas que falam da sexualidade das mulheres, do direito ao prazer e ao orgasmo, e muitas canções fazem eco às lutas feministas da época e às lutas das mulheres negras por direitos civis", observa Leloup. O estilo musical também permite que a cultura afro-americana se popularize pelo mundo, um fenômeno que o jazz já havia iniciado e que o rap realiza até hoje. "Não costumamos associar a música disco à black music, mas ela está profundamente ligada ao soul, ao gospel e ao funk", destaca o curador da exposição. Uma mostra para todas as idadesO parisiense Hervé visitou a exposição com o companheiro Vincent. Para o casal, a mostra traz à tona lembranças de outros tempos. "É bem representativo desta época, os anos 1970, e nos faz pensar na nossa juventude, quando frequentávamos discotecas. A trilha sonora também é muito boa, dá vontade de dançar desde que a gente entra", diz.As gerações mais jovens também se divertem e aprendem com a exposição, acredita a jovem Emeline. "É interessante visualmente e também instrutivo. Aprendemos muitas coisas sobre os espaços da música disco, sobre as gerações com as quais não convivemos, mas que idealizamos", observa. "Há lindas decorações, com lindas músicas, que descobrimos ou redescobrimos, além de coisas do mundo atual que se inspira nessa geração", conclui.A exposição "Disco - I'm Coming Out" fica em cartaz até o dia 17 de agosto na Filarmônica de Paris. 

Helvetet med Walden & Parisa
59. Prins Daniels hemlighet ute

Helvetet med Walden & Parisa

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 57:11


Parisa lyckas bryta ner Andrev med nyheten om vem hans bröder i manssläktet har röstat fram till årets kvinna. Andrev lyckas inte bryta ner Parisa i ännu ett parti av Sveriges mest älskade (eller åtminstone billigaste) sällskapsspel ”Svensk dam”.

Reportagem
Centro Pompidou em Foz do Iguaçu "terá foco na América Latina", diz em Paris representante do governo paranaense

Reportagem

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 6:19


Uma comitiva técnica da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) está em Paris até domingo (16) para tratar do projeto de construção do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, em parceria com o Centre Pompidou. O projeto da primeira filial do tradicional centro cultural francês no continente americano terá um investimento previsto de R$ 200 milhões e a obra deve ficar totalmente pronta em 2027, de acordo com o Governo do Paraná. A RFI Brasil conversou com Luciana Casagrande Pereira, secretária estadual da Cultura paranaense para saber mais detalhes sobre a iniciativa.  Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisA comitiva brasileira desembarcou na capital francesa na segunda-feira (10) para reuniões, workshops e visitas técnicas com equipes do Centre Pompidou para troca de experiências, planejamento e diretrizes de concepção do novo espaço dedicado à arte no oeste do Paraná. As negociações com a instituição francesa começaram em 2022. O museu brasileiro será um espaço pluridisciplinar, abrangendo artes visuais, cinema, música e dança, consolidando-se como um centro cultural dinâmico no país.  “Para a gente, é uma grande oportunidade. É uma visibilidade para os nossos artistas. É uma entrada no circuito internacional de arte e é importante para a população ter acesso a esse acervo importante que o Pompidou tem, mas sempre dialogando com o nosso território”, destaca Luciana Casagrande Pereira, secretária da Cultura do Paraná. “Não é um Pompidou que chega exatamente como o da França e se instala na nossa região. O projeto científico foi concebido entre a nossa equipe e a equipe do Pompidou, mas ele nasce do zero. Sobre as exposições, o que vai ser apresentado, ainda estamos iniciando essa construção”, explica. O projeto arquitetônico da primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América terá a assinatura do arquiteto paraguaio Solano Benítez. “Ele é um arquiteto internacional, que já ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza e que conhece a nossa região”, diz Luciana Casagrande Pereira sobre a escolha do autor. “Ele respeita muito o território, entende a nossa cultura, como nos comportamos ali”, acrescenta. “Tenho certeza de que será um orgulho não só para nós paranaenses e brasileiros, mas para os países vizinhos também”, completa. A ideia é de que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico do edifício, que ficará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde estão as famosas cataratas do Iguaçu. “Solano Benítez tem um estilo. Ele trabalha com o tijolo, que é um material milenar, que não tem nada de inovador, mas a técnica que ele usa é muito inovadora”, revela a secretária de Cultura. “Nós não vamos importar material de nenhum outro país. Nós vamos construir com a nossa matéria-prima, que é a terra”, comenta. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu. “Eu não digo que é complexo, eu digo que é desafiador, é instigante”, afirma Luciana Casagrande Pereira. “Tem o projeto arquitetônico, mas você tem a preparação da cidade, da região, a sensibilização das pessoas, da comunidade, para receber. Tem a questão jurídica, financeira, tudo que um projeto deste tamanho envolve. Mas temos obtido muito sucesso em todos esses desafios e estamos muito animados”, acrescenta. “É um projeto grande, de 10.000 metros quadrados e nós estamos planejando as inaugurações em algumas fases. Pretendemos entregar o museu completo em 2027, mas em 2026 nós já teremos uma algumas partes abertas”, antecipa. A secretária de Cultura explica por que Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar a nova sede do Centre Pompidou. “Eu acho que há o interesse pela região de tríplice fronteira. Além disso, o Paraná passa por um momento de muita segurança jurídica”, continua. “Nós somos o primeiro estado em educação, o que é bem importante. É uma região muito fértil, onde nós estamos plantando este projeto. Então, acho que é uma somatória de valores”, conclui. O avanço na concretização do museu acontece em um ano chave para o Centre Pompidou de Paris, que fechou as portas, na segunda-feira à visitação nas salas de exposição permanentes para passar por uma grande reforma que deve durar cinco anos. Até setembro de 2025, o local abrigará ainda pequenas exposições temporárias, antes de interromper totalmente o seu funcionamento para a realização de um projeto colossal de restauração, cuja remoção do amianto será a parte mais demorada. A previsão é de reabertura em 2030. “Neste período de metamorfose do Pompidou estaremos ainda mais presentes no Brasil e no Paraná, será um momento crucial para todos nós, estamos muito felizes com este projeto”, afirma Laurent Le Bon, presidente do Centre Pompidou, citado pela equipe paranaense presente em Paris.  Uma comitiva do centro de artes francês, incluindo o presidente da instituição, esteve no Brasil em julho do ano passado para conhecer o espaço e definir detalhes do projeto de construção. Na ocasião, também foi feita a assinatura de parceria de colaboração técnica para a construção do museu no Paraná. Para Alice Chamblas, chefe de desenvolvimento internacional do Centre Pompidou, o Paraná tem uma paisagem cultural muito rica, especialmente na capital Curitiba. “Mas entendemos que é um desejo do Governo do Estado equilibrar essa paisagem, fortalecendo a cultura em outras regiões e o projeto do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu vem exatamente a esse encontro”, afirma a francesa, também citada pela equipe brasileira.    Carolina Loch, diretora de implantação do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, explica que o acervo do museu estará muito conectado ao território onde o prédio será construído. Porém, os visitantes irão encontrar peças importantes da coleção francesa. “O museu terá um foco muito grande na América Latina, em especial nos países da tríplice fronteira, ao mesmo tempo em que teremos trabalhos que já são apresentados ao público na Europa, a partir da coleção do Pompidou, estabelecendo novas narrativas”, explica Loch.       A vinda da missão paranaense à Paris ocorre em um momento simbólico, já que 2025 marca o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil. “Eu acho que dá mais destaque. Ele não foi pensado para isso. Mas certamente é uma grande ação, tanto para o Brasil quanto para França”, afirma a secretária de Cultura do Paraná.  Sobre o Centre Pompidou Mais do que um museu de arte em Paris, o Centre Pompidou é um complexo cultural efervescente, que abriga biblioteca, ateliê de escultura, cinema, dança e um centro de estudos musicais e acústicos. O edifício, localizado no coração da cidade, chama a atenção pelos traços da construção, como a tubulação colorida, escadas rolantes visíveis e vidro e aço que cercam a estrutura, com vista para diversos cartões postais da capital francesa. O projeto imaginado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, a pedido do então presidente francês Georges Pompidou, destoa do resto da arquitetura em uma região conhecida por seus prédios que datam de outro século e chegou a ser chamado de “máquina horrível” durante a sua construção.   Inaugurado em 1977, o Beaubourg, como é carinhosamente conhecido, possui um rico acervo de arte moderna e contemporânea de cerca de 140 mil obras, de 1905 até à atualidade. Considerado um dos principais espaços de exposição de arte moderna e contemporânea do mundo, o Pompidou compete com o MoMA de Nova York para saber quem tem a maior coleção do planeta. O complexo cultural abriga peças de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Salvador Dalí, Frida Kahlo e Francis Bacon.  Com o fechamento temporário, uma parte de sua impressionante coleção será exibida no Grand Palais, também em Paris, assim como nas filiais do Pompidou fora da capital francesa, como na cidade de Metz, no leste da França, ou no exterior, como em Málaga, na Espanha, em Xangai, na China e, em breve, em Bruxelas, na Bélgica. Outra parte das obras será exposta em um polo artístico previsto para ser inaugurado em 2026, em Massy, a 30 minutos ao sul de Paris.   

Arlington Street Church
SERMON: Flourishes of Flourishing: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Mar 2, 2025 19:47


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Mar 2, 2025.

Playing the Field: A Bachelor Podcast
New interview with Parisa after her breakup with Grant

Playing the Field: A Bachelor Podcast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 27:03


We have a special episode of "Playing the Field" featuring a new interview with Parisa from "The Bachelor." She made it into Grant's top 10 before being eliminated. She talks to Jen and Gina about her time on the show, her favorite times with Grant, and whether or not she saw this breakup coming. After all, he had just given her some special rocks from Spain! Coming up next week, it's time for hometown dates. We get Parisa's thoughts on the remaining four women. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Arlington Street Church
SERMON: More than a Feeling: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Feb 23, 2025 17:40


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Feb 23, 2025.

I Hate Green Beans with Lincee Ray
IHGB #371 -- Bachelor Grant Recap Episode 4: You mess with the bull...

I Hate Green Beans with Lincee Ray

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 34:18


Hello, everyone! Well, Grant is well on his way to finding love in Madrid, and I am here for it. Some Guy in Austin and I break down everything you need to know from Episode 4, including but not limited to: Is Grant melting Dina's Ice Queen persona? The gift of a Spanish rock: Is this romantic, and what are the odds that Parisa has a rock tumbler at home? Did Rose self-eliminate because she saw the writing on the wall? Or was she over-tired? Or both? Is Carolina ready to take the role of official season villain? And is Sarafiena your new favorite like she is mine? I'm so glad she survived tandem bungee jumping in the rain. Of course, she will kiss Grant with the full force of her entire being. And the fact that she apologized to her mom afterward? She's awesome. EPISODE NOTES: Click HERE for my official Bachelorette cheat sheet! Click HERE to be sucked in by the stats on Bachelor Data! SHOW NOTES: Subscribe to Podcast: iTunes or Android Follow Me: Instagram and Twitter Audio Player

Perfectly Normal
#210: Healing from the Inside Out: The Power of Qigong with Chris & Parisa Shelton

Perfectly Normal

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 37:03 Transcription Available


In today's episode of Make It Visible, we dive deep into the world of Qigong—an ancient practice that harnesses energy, movement, and breath to restore balance, release emotional blockages, and improve overall well-being.I'm joined by Chris & Parisa Shelton, founders of Shelton Qigong, who bring over 30 years of expertise in Chinese medicine, Qigong, Tai Chi, and holistic healing. Their journey is nothing short of inspiring—Chris went from being a butcher to a renowned Qigong master, after overcoming debilitating health issues and personal struggles through this practice.In This Episode, We Cover:✅ What Qigong is and how it works to heal the body and mind✅ How negative emotions get stored in our organs and lead to disease✅ The connection between stress, trauma, and physical pain✅ How entrepreneurs and high achievers can use Qigong to avoid burnout✅ The surprising emotional cause of neck and back pain✅ Why food plays a significant role in energy balance & emotional health✅ How facial features can reveal hidden emotional blocksIf you've been feeling stressed, stuck, or disconnected from your body, this conversation will open your eyes to a powerful healing practice that has stood the test of time.

The Being Method Podcast
Overcome Triggers in Relationship with Parisa Tsanas

The Being Method Podcast

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 61:26


Send us a textParisa is a somatic therapist with a foundation in psychotherapy, dedicated to helping clients heal traumas and triggers that affect their relationships through a faith-based approach. In addition to offering 1-1 therapy, Parisa is also the creator of The Homebound Method, a certification program that equips individuals with somatic therapy and psychotherapy practices to bring healing to themselves and others. Her work is centred on guiding people toward freedom, empowerment, confidence and truly a deep sense of peace.Parisa Samet on Instagram Parisa Samet on TikTok Parisa Samet Trigger FormulaParisa Samet's Website to Homebound Landing Page Direct email to Book 1-1: parisa@parisaliving.com______________________________________________________________________________________Being Method InstagramGet a Month of The Being Portal for FREEJoin The Being Method Breathwork Certification Support the show

The Viall Files
E886 - Traitors & SNL50 w/ Cazzie David, Love Is Blind w/ Dave, Summer House Premiere & Valentine's Day

The Viall Files

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 124:02


Welcome back to The Viall Files: Reality Recap!  Today we are joined by Cazzie David to get her hot takes on SNL50, Traitors, and her new movie I Love You Forever. Meanwhile, Dave joins to talk about the newest season of Love Is Blind (only to those on the couch under 30), and Parisa rocks our world with her stories from The Bachelor. Also, we give our takes on Ciara and West, Shep's arrested development, and the never dull, everlong, Paige and Craig breakup.  “Women are so much smarter than men…” Subscribe to The ENVY Media Newsletter Today: https://www.viallfiles.com/newsletter  OUT NOW! Listen to Humble Brag with Cynthia Bailey and Crystal Kung Minkoff. Available wherever you get your podcasts and YouTube:  https://www.youtube.com/@humblebragpod https://podcasts.apple.com/us/podcast/humble-brag-with-crystal-and-cynthia/id1774286896 Start your 7 Day Free Trial of Viall Files + here: https://viallfiles.supportingcast.fm/  Please make sure to subscribe so you don't miss an episode and as always send in your relationship questions to asknick@theviallfiles.com to be a part of our Monday episodes. Follow us on X/Twitter: https://twitter.com/TheViallFiles Listen To Disrespectfully now! Listen on Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/disrespectfully/id1516710301 Listen on Spotify: https://open.spotify.com/show/0J6DW1KeDX6SpoVEuQpl7z?si=c35995a56b8d4038 Watch on YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCCh8MqSsiGkfJcWhkan0D0w To Order Nick's Book Go To: http://www.viallfiles.com  If you would like to get some texting advice on Office Hours send an email to asknick@theviallfiles.com with “Texting Office Hours” in the subject line! To advertise on the show, contact sales@advertisecast.com or visit https://www.advertisecast.com/TheViallFiles  THANK YOU TO OUR SPONSORS: FirstLeaf - Make every cozy night in special with wines from Firstleaf that you know you'll love. Go to https://tryfirstleaf.com/viall to sign up and you'll get your first SIX handpicked bottles for just $44.95. Dreamland Baby - Go to https://dreamlandbabyco.com and enter the code VIALL at checkout to receive 20% off sitewide + free shipping. This offer is for new and existing customers! SKIMS - Check out SKIMS best intimates including the Fits Everybody Collection and more at https://www.skims.com/viall #skimspartner Sundays For Dogs - Get 40% off your first order of Sundays. Go to https://sundaysfordogs.com/VIALL or use code VIALL at checkout. Timestamps: (00:00) - Intro (00:54) - VDay (05:30) - Daily Dilemma (06:53) - Show Updates (08:44) - Household Headlines (23:05) - Welcome Cazzie (29:29) - SNL 50 (34:35) - Traitors Recap (01:00:22) - Love Is Blind's Dave (01:09:23) - Love Is Blind (01:22:08) - Playlists (01:23:18) - Bachelor Recap (01:33:39) - Parisa Joins (01:43:55) - Summerhouse (01:56:43) - Southern Charm (02:03:01) - Outro Episode Socials: @viallfiles @nickviall @nnataliejjoy @cazziedavid @davidbettenburg @parisa_marie7 @ciaracrobinson @justinkaphillips @the_mare_bare @leahgsilberstein @dereklanerussell 

Arlington Street Church
SERMON: Walk this Way: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025 21:43


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Feb 9, 2025.

New Books Network
Parisa Vaziri, "Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive" (U Minnesota Press, 2023)

New Books Network

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025 87:00


From the East African and Red Sea coasts to the Persian Gulf ports of Bushihr, Kish, and Hurmuz, sailing and caravan networks supplied Iran and the surrounding regions with African slave labor from antiquity to the nineteenth century. This book reveals how Iranian cinema preserves the legacy of this vast and yet long-overlooked history that has come to be known as Indian Ocean slavery. How does a focus on blackness complicate traditional understandings of history and culture? Parisa Vaziri addresses this question by looking at residues of the Indian Ocean slave trade in Iranian films from the second half of the twentieth century. Revealing the politicized clash between commercial cinema (fīlmfārsii) and alternative filmmaking (the Iranian New Wave), she pays particular attention to the healing ritual zar which is both an African slave descendent practice and a constitutive element of Iranian culture, as well as to cinematic sīyāh bāzī (Persian black play). Moving beyond other studies on Indian Ocean and trans-Saharan slavery, Vaziri highlights the crystallization of a singular mode of historicity within these cinematic examples—one of “absence” that reflects the relative dearth of archival information on the facts surrounding Indian Ocean slavery. Bringing together cinema studies, Middle East studies, Black studies, and postcolonial theory, Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive (U Minnesota Press, 2023) explores African enslavement in the Indian Ocean through the revelatory and little-known history of Iranian cinema. It shows that Iranian film reveals a resistance to facticity representative of the history of African enslavement in the Indian Ocean and preserves the legacy of African slavery's longue durée in ways that resist its overpowering erasure in the popular and historical imagination. Parisa Vaziri is associate professor of comparative literature and Near Eastern studies at Cornell University. Morteza Hajizadeh is a Ph.D. graduate in English from the University of Auckland in New Zealand. His research interests are Cultural Studies; Critical Theory; Environmental History; Medieval (Intellectual) History; Gothic Studies; 18th and 19th Century British Literature. YouTube channel. Twitter. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network

New Books in Film
Parisa Vaziri, "Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive" (U Minnesota Press, 2023)

New Books in Film

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025 87:00


From the East African and Red Sea coasts to the Persian Gulf ports of Bushihr, Kish, and Hurmuz, sailing and caravan networks supplied Iran and the surrounding regions with African slave labor from antiquity to the nineteenth century. This book reveals how Iranian cinema preserves the legacy of this vast and yet long-overlooked history that has come to be known as Indian Ocean slavery. How does a focus on blackness complicate traditional understandings of history and culture? Parisa Vaziri addresses this question by looking at residues of the Indian Ocean slave trade in Iranian films from the second half of the twentieth century. Revealing the politicized clash between commercial cinema (fīlmfārsii) and alternative filmmaking (the Iranian New Wave), she pays particular attention to the healing ritual zar which is both an African slave descendent practice and a constitutive element of Iranian culture, as well as to cinematic sīyāh bāzī (Persian black play). Moving beyond other studies on Indian Ocean and trans-Saharan slavery, Vaziri highlights the crystallization of a singular mode of historicity within these cinematic examples—one of “absence” that reflects the relative dearth of archival information on the facts surrounding Indian Ocean slavery. Bringing together cinema studies, Middle East studies, Black studies, and postcolonial theory, Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive (U Minnesota Press, 2023) explores African enslavement in the Indian Ocean through the revelatory and little-known history of Iranian cinema. It shows that Iranian film reveals a resistance to facticity representative of the history of African enslavement in the Indian Ocean and preserves the legacy of African slavery's longue durée in ways that resist its overpowering erasure in the popular and historical imagination. Parisa Vaziri is associate professor of comparative literature and Near Eastern studies at Cornell University. Morteza Hajizadeh is a Ph.D. graduate in English from the University of Auckland in New Zealand. His research interests are Cultural Studies; Critical Theory; Environmental History; Medieval (Intellectual) History; Gothic Studies; 18th and 19th Century British Literature. YouTube channel. Twitter. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/film

New Books in Middle Eastern Studies
Parisa Vaziri, "Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive" (U Minnesota Press, 2023)

New Books in Middle Eastern Studies

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025 87:00


From the East African and Red Sea coasts to the Persian Gulf ports of Bushihr, Kish, and Hurmuz, sailing and caravan networks supplied Iran and the surrounding regions with African slave labor from antiquity to the nineteenth century. This book reveals how Iranian cinema preserves the legacy of this vast and yet long-overlooked history that has come to be known as Indian Ocean slavery. How does a focus on blackness complicate traditional understandings of history and culture? Parisa Vaziri addresses this question by looking at residues of the Indian Ocean slave trade in Iranian films from the second half of the twentieth century. Revealing the politicized clash between commercial cinema (fīlmfārsii) and alternative filmmaking (the Iranian New Wave), she pays particular attention to the healing ritual zar which is both an African slave descendent practice and a constitutive element of Iranian culture, as well as to cinematic sīyāh bāzī (Persian black play). Moving beyond other studies on Indian Ocean and trans-Saharan slavery, Vaziri highlights the crystallization of a singular mode of historicity within these cinematic examples—one of “absence” that reflects the relative dearth of archival information on the facts surrounding Indian Ocean slavery. Bringing together cinema studies, Middle East studies, Black studies, and postcolonial theory, Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive (U Minnesota Press, 2023) explores African enslavement in the Indian Ocean through the revelatory and little-known history of Iranian cinema. It shows that Iranian film reveals a resistance to facticity representative of the history of African enslavement in the Indian Ocean and preserves the legacy of African slavery's longue durée in ways that resist its overpowering erasure in the popular and historical imagination. Parisa Vaziri is associate professor of comparative literature and Near Eastern studies at Cornell University. Morteza Hajizadeh is a Ph.D. graduate in English from the University of Auckland in New Zealand. His research interests are Cultural Studies; Critical Theory; Environmental History; Medieval (Intellectual) History; Gothic Studies; 18th and 19th Century British Literature. YouTube channel. Twitter. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/middle-eastern-studies

Arlington Street Church
SERMON: Avoiding Shipwreck: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Feb 2, 2025 21:33


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Feb 2, 2025.

Pop Culture Diner
Rose Plate Special: Bachelor Grant, Week 1

Pop Culture Diner

Play Episode Listen Later Jan 30, 2025 81:14


We are SO back! This may be the very first season with all unique first names, no last initial required, and we are loving it! In this episode, we talk about Insomnia Cookies, our ongoing beef with Illinois, body glitter, and the Jane Goodall of hot girls. Here's an old Jane Goodall of Hot Girls article, and the Tell the Bees take on the Matt & Rachael breakup. (Also, to be fair, we hadn't watched that ANNOYING fry video, but also, let's not act like an immature man is the Antichrist). Our favorites so far? Gotta be Chloie and Zoe. And, of course, Parisa for channelling Sammi's love of PowerPoints.

Arlington Street Church
SERMON: Who Is Our Neighbor?: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Jan 26, 2025 17:50


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Jan 26, 2025.

Arlington Street Church
SERMON: Being BeLoved: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Jan 12, 2025 22:36


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Jan 12, 2025.

Arlington Street Church
SERMON: Only Connect: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Jan 5, 2025 20:28


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Jan 5, 2025.

Arlington Street Church
SERMON: Night Work: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Dec 22, 2024 19:30


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Dec 22, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: Lessons & Carols: Revs. Ali, John, Parisa, and Beth

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Dec 15, 2024 34:34


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Dec 15, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: The People's Peace: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Dec 8, 2024 16:24


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Dec 8, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: Shining Through the Cracks: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Nov 24, 2024 19:34


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Nov 24, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: Looking to the Light: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Nov 10, 2024 20:45


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Nov 7, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: A Song Like Sustenance: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 25:23


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Nov 3, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: Ghosts & Ancestors: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Oct 27, 2024 18:17


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Oct 27, 2024.

Nonprofits Are Messy: Lessons in Leadership | Fundraising | Board Development | Communications
Ep 214: Productive Conversations in Polarizing Conflicts (with Parisa Parsa)

Nonprofits Are Messy: Lessons in Leadership | Fundraising | Board Development | Communications

Play Episode Listen Later Oct 26, 2024 48:32


Nonprofit Leadership Lab CEO, Glennda Testone, and Parisa Parsa explore how nonprofit leaders can have productive conversations amidst polarization and division. Parisa shares practical strategies for addressing power dynamics and leading productive conversations across differences.

Arlington Street Church
SERMON: A Joyful Mind: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Oct 20, 2024 19:11


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Oct 20, 2024.

Pot Smoking Moms
PSM Interviews #14 - Blunt Brunch with Parisa Rad

Pot Smoking Moms

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 42:41


This weeks guest is an OG in the Cannabis space. Parisa Rad tells us about what it is like to be Co-Founder of Blunt Brunch- a community of female executive's who love connecting, networking & learning from each other. She also tells us how she realized plant medicine was a treatment that her child could benefit from. We hope you enjoy! Follow Parisa for more details at: IG: @damarijuanamomma Website: https://bluntbrunch.com/ Our Website: https://www.potsmokingmoms.com/ Become a Patron: https://www.patreon.com/potsmokingmoms?fan_landing=true --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/potsmokingmoms/support

Arlington Street Church
SERMON: Days of Awe: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 19:19


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Oct 6, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: To Sing and Protect: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Sep 29, 2024 16:59


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Sep 29, 2024.

Arlington Street Church
SERMON: Open Wide the Doors: Rev. Parisa Parsa

Arlington Street Church

Play Episode Listen Later Sep 22, 2024 19:19


Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, September 22, 2024.