POPULARITY
Andrev har släpats upp för ett berg av Åsne Seierstad och blivit utskrattad av Norges kulturelit för sin ölsmak. Parisa har besökt Europas mörkaste hörn (Bryssel) och pratat om världens mörkaste människor (tech-eliten). Och så kommer Shanti Roney förbi och drar historien om sin märkligaste intervju + några till.
Uma pesquisa recente realizada por uma equipe de cientistas franceses mostrou que dois tipos de própolis colhidos em Ruanda, na África, são eficazes contra acne e podem se transformar em tratamentos para a pele no futuro. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA doença, que provoca espinhas no rosto e outras partes do corpo, atinge mais de 28% dos jovens entre 16 e 24 anos, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). Os estudos foram coordenados pelo cientista francês Jean-Michel Brunel, do laboratório do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França) situado na Universidade de Marselha, no sul da França. As conclusões são resultado de uma colaboração com o Observatório francês de Apidologia, que se dedica à pesquisa, proteção e promoção da apicultura e da biodiversidade relacionada às abelhas e reúne diferentes tipos de amostras de própolis, mel e outros produtos. A própolis é uma substância elaborada pelas abelhas a partir de resinas secretadas pelas árvores e serve para vedar os espaços da colmeia. Suas propriedades antibacterianas protegem a colônia contra a entrada de parasitas e a proliferação de germes. “Atualmente temos acesso a cerca de 200 tipos de amostras de própolis do mundo inteiro. Em nosso laboratório, nós caracterizamos a atividade antimicrobiana da substância e rapidamente percebemos que algumas delas, principalmente aquelas que vinham de Ruanda, eram muito ativas contra o micróbio que causa a acne”. A equipe começou a ter acesso às amostras há cerca de dois anos e, desde então, tem se dedicado ao aperfeiçoamento das técnicas para extrair a própolis. “Extraímos as moléculas ativas da própolis e a partir daí pudemos realizar os testes antimicrobianos”, disse o cientista francês. A própolis é diferente em função do ecossistema e das árvores utilizadas pelas abelhas para sua fabricação. “É claro que as espécies de árvores presentes na Europa e na África são totalmente diferentes. Em Ruanda, existe uma floresta primária. Isso significa que lá existem espécies de árvores que não são encontradas em outros lugares”. Segundo o pesquisador francês, essa diversidade dá uma dimensão da riqueza das moléculas da própolis. “Toda vez que uma colmeia se instala em algum lugar, terá uma própolis com outra composição. São cerca de 150 moléculas que agem de forma diferente contra bactérias, células cancerígenas, ou de outros tipos.”Modelos bacterianosNo laboratório em Marselha, os cientistas testaram as amostras de própolis disponíveis em bactérias, com o intuito de verificar se elas eram ativas. Após essa pré-seleção, a equipe utilizou métodos específicos para detectar quais moléculas faziam parte da composição dos diferentes tipos de própolis. “Quando obtivemos a chamada ‘carteira de identidade' dessas própolis, analisamos as moléculas que já estavam disponíveis comercialmente, ou que já conhecemos, e testamos em nossos modelos bacterianos.” Após expor as bactérias patogênicas às própolis de Ruanda, os cientistas descobriram que elas inibiam o crescimento da C. acnes, micróbio responsável pelo desenvolvimento das espinhas da acne. Os pesquisadores também identificaram duas novas moléculas. Os cientistas franceses então testaram o efeito dessa substância em forma de creme, em camundongos, que desenvolveram uma pequena espinha após serem inoculados com o micróbio da acne. “Constatamos, como ficou documentado em nossa publicação, um efeito anti-inflamatório e antibacteriano”. A descoberta da equipe francesa pode ser uma alternativa à resistência aos tratamentos contra a acne disponíveis no mercado. A eficácia do creme desenvolvido pelos cientistas à base dessa própolis de Ruanda foi validada no laboratório. Para que o creme possa chegar às prateleiras, são necessários agora testes clínicos e parcerias com laboratórios farmacêuticos. O pesquisador lembra que as propriedades antibacterianas da própolis também são úteis para tratar cáries ou amigdalites, e outros produtos poderão ser desenvolvidos em forma de pomada ou spray.
Andrev är lite äcklad av det utbredda missförståndet att vi har rätt att veta varför fru Macron slog herr Macron. Parisa fascineras av forskningen om att föräldrar är olyckliga och om barnen är egoister.
O sedentarismo relacionado a certas atividades profissionais tornou-se um problema de saúde pública, segundo a endocrinologista e fisiologista francesa Martine Duclos, chefe do setor de Medicina do Esporte do Hospital Universitário de Clermont-Ferrand, no centro da França. O mais preocupante, alerta, é que a prática regular de uma atividade física não elimina os riscos associados ao hábito de passar várias horas sentado por dia. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA rotina de quem trabalha em um escritório é geralmente sempre a mesma: acordar, tomar café, às vezes levar as crianças para a escola e em seguida ir para a empresa — de bicicleta, metrô, ônibus ou a pé. Mas, independentemente do meio de transporte, para todas essas pessoas é inevitável passar cerca de oito horas diárias sentadas. Algumas têm sorte (e tempo) para se exercitar durante o expediente, mas estudos recentes mostram que isso infelizmente não basta para impedir os efeitos nocivos do sedentarismo que representa passar várias horas na mesma posição, digitando em frente ao computador, alerta a médica francesa.As primeiras vítimas desse mau hábito são as artérias, que sofrem com a diminuição do fluxo sanguíneo. “Quando estamos sentados, os músculos das pernas não se contraem, e o fluxo do sangue diminui. Ele se mantém em certo nível, já que é necessário levar oxigênio aos músculos, mas é reduzido, o que diminui a pressão exercida nas paredes das artérias”, explica a fisiologistaAs paredes arteriais são formadas por células endoteliais, que são estimuladas pela pressão do sangue circulante, levando à produção de um gás chamado monóxido de azoto (óxido nítrico). “O monóxido de azoto tem um efeito muito positivo nas artérias, pois induz a dilatação. Além disso, possui ação anti-inflamatória e inibe a agregação das plaquetas”, explica a endocrinologista francesa. Ficar sentado, mesmo por poucas horas, reduz a produção desse gás benéfico e aumenta a produção de endotelina-1, uma substância vasoconstritora, ou seja, que estreita os vasos sanguíneos. Esse processo favorece o surgimento da hipertensão e da inflamação, afetando diversas funções orgânicas.Sedentarismo afeta concentração, memória e atenção“Quando permanecemos sentados por muito tempo — duas ou três horas, por exemplo — há aumento da pressão arterial, da glicemia após a refeição e dos triglicerídeos, ou seja, da quantidade de lipídios no sangue, e uma redução da oxigenação cerebral. A capacidade de concentração, memória e atenção também diminuem”, alerta a especialista. As consequências para a saúde podem ser graves, considerando que um adulto passa, em média, mais de 12 horas por dia sentado, ao longo de vários anos. Esse sedentarismo, segundo a fisiologista, está diretamente associado ao aumento do risco de obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, certos tipos de câncer, demência e morte prematura. “Infelizmente, essa rotina faz parte do nosso estilo de vida, que é totalmente mecanizado. Saímos de casa, pegamos o carro, estacionamos no trabalho, usamos o elevador, sentamos, ficamos em frente ao computador, pedimos comida, comemos na frente da tela, pegamos o elevador e voltamos para casa. Passamos o resto do dia, geralmente, diante de uma tela. É simples: podemos passar o dia todo sentados.” Como amenizar os efeitos dessa rotina nociva? Com o avanço da idade, as artérias tornam-se mais rígidas, e essas recomendações se tornam ainda mais importantes. Mas o risco do sedentarismo não poupa ninguém, nem mesmo pessoas saudáveis e fisicamente ativas, reitera. “O efeito negativo nas artérias está comprovado, mesmo na ausência de fatores de risco.” Mas é possível agir para diminuir as consequências de ficar muito tempo sentado. Segundo a especialista, estudos mostram que reduzir em 30 minutos o tempo total sentado por dia, praticando uma atividade física moderada, pode diminuir a mortalidade em até 40%. A redução é de 20% mesmo com atividades de baixa intensidade, como se levantar para beber água ou dar uma volta no escritório. Outra recomendação é não permanecer mais de uma hora sentado sem se levantar por alguns minutos. Ela também alerta para soluções ineficazes adotadas por algumas empresas, como trabalhar em pé. “Ficar de pé, sem movimentar as pernas, não serve para nada.” Por outro lado, a fisiologista recomenda o uso da pedaleira de escritório, um equipamento que pode ser colocado sob a mesa e utilizado enquanto se trabalha. O chamado "escritório ativo", com esteiras ou estações de movimento, também é uma boa solução. Martine Duclos lembra que 30 minutos de atividade física leve, duas vezes por semana, já trazem benefícios à saúde cardiometabólica. “O mundo do trabalho precisa agir para enfrentar esse problema, pois é lá que passamos a maior parte do tempo sentados.”
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, May 25, 2025.
Andrev har varit i Finland där han inte blev tagen på allvar men hittade anekdoten om mannen som bajsade i taklampan. Parisa tänker på nya porrlagen och nakenförbud i Cannes.
A Thousand Lives is about love (and heartbreak), art (and how it makes and breaks us) and the strength and endurance that come from life's most challenging times. After riding each storm and coming out the other side – scars and all – we learn that life is so much more than existence: it is a relentless teacher and a sacred companion. We owe so much to our mistakes. Parisa Salahshourian was born in Isfahan (Iran) and lives in Madrid (Spain). She is a passionate Literature teacher, as well as a dedicated theatre actress/director and a creative writer. A Thousand Lives is her first poetry collection. Buy the book here. Music Credit: Let Night Ab by Moby.
Andrev har varit först på plats vid en olycka och fått sina ledaregenskaper satta på prov. Parisa var på visningen av Sverige och kriget och fick se en husgud.
Parisa Tabriz is vice president and general manager for Google Chrome, the world's leading browser platform. She leads efforts to make Chrome a secure and essential enterprise workspace, integrating AI and advanced cybersecurity to meet evolving business needs. In this episode, Parisa joins Bob to explore how Chrome is redefining the browser as a productivity and security platform, the role of AI in enterprise protection, and what's next for Chrome's innovations.Chrome at Google Cloud NextThe Big Themes:Chrome's Evolution into a Central Productivity and Security Platform: Over the past 17 years, Chrome has transformed from a simple web browser into a comprehensive platform integral to enterprise productivity and security. Users now spend a significant portion of their workday within Chrome, utilizing it for tasks ranging from document editing to video conferencing. This shift has positioned Chrome as the new endpoint in enterprise environments.Simplifying Enterprise Security with Chrome: Complexity is often the enemy of security. Chrome aims to simplify enterprise security by integrating protective measures directly into the browser, reducing the need for multiple, potentially conflicting security solutions. Features like automatic updates, built-in phishing protection, and centralized policy management allow IT teams to maintain a secure environment with less overheads.Personalization, Governance, and AI Empowerment: Chrome prioritizes features that allow organizations to personalize user experiences while maintaining strict governance over data and AI usage. Tools like data masking, controlled copy-paste functionalities, and the ability to designate approved AI applications help prevent data leaks and ensure compliance with internal policies. By providing these controls, Chrome empowers enterprises to harness the benefits of AI technologies responsibly.The Big Quote: ". . . the browser is the place where you can give people access to the benefits [of AI], but also make sure that you have the controls and governance to turn it off or make sure that your employees aren't copying and pasting data into an unsanctioned AI surface."More from Parisa Tabriz and Google Chrome:Connect with Parisa on LinkedIn or learn more about Google Chrome.
Parisa synar strategier hos jämbördiga aktörerna Jan-Emanuel, Per Morberg och påven. Andrev ömmar för en tatuerare som ser den begynnande undergången för sitt skrå (eftersom fotbollsproffsen sugit all farlig energi ur tatueringarna).
Efter det stora strömavbrottet i Spanien, Andrevs prepperfantasi och när Parisa drabbades av en kris i miniatyr som ställde grannrelationerna på prov.
A cientista francesa Laurence Vico-Pouget, especialista em fisiologia óssea, estuda como a gravidade no espaço afeta o esqueleto humano. Ao longo das últimas quatro décadas, ela coordenou várias pesquisas sobre os efeitos da ausência da gravidade nos ossos dos astronautas. Os estudos visam, no futuro, melhorar o diagnóstico e a prevenção da osteoporose e das fraturas associadas ao envelhecimento. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA pesquisadora francesa Laurence Vico-Pouget dirige o laboratório Sainbiose, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), em Saint-Étienne, no sudeste do país. É de lá que ela coordena suas pesquisas com os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI), que inclui agências espaciais de diversos países, como a NASA (Estados Unidos), a Roscosmos (Rússia), a ESA (Europa), a JAXA (Japão) e a CSA (Canadá). Suas pesquisas começaram nos anos 1980, durante a Guerra Fria. Na época, Laurence estudava os ossos de ratos que tinham voltado do espaço e criou um modelo de simulação dos efeitos da microgravidade nos roedores. O material foi obtido em estudos feitos graças a uma parceria entre a ex-União Soviética e a CNES, a agência espacial francesa.“Foi assim que começamos a estabelecer uma relação privilegiada com os soviéticos. A história continuou até bem pouco tempo. Mas, infelizmente, com a Covid-19 e a situação política, nossa colaboração com os russos acabou sendo interrompida”, explica Laurence. Durante os estudos com os astronautas, os cientistas perceberam que eles tinham excesso de cálcio e outros minerais na urina, que vinham provavelmente do esqueleto. Na mesma época, pesquisadores russos e suíços conseguiram criar um exame de imagem que, nos anos 2000, evoluiu para uma tomografia computadorizada de alta resolução.Esta invenção foi um marco que permitiu analisar em detalhes a anatomia do osso, explica a pesquisadora. Com essa ferramenta, os cientistas puderam começar a medir a perda óssea - que em alguns casos chegava a 20% nos astronautas voluntários, antes da decolagem e após o retorno do espaço. “Percebemos que seis meses após o retorno de um período de seis meses no espaço, os astronautas que tinham uma perda de massa óssea não a recuperavam. Medimos um ano depois, e a massa óssea continuava inalterada. Um ano e meio depois, a situação era a mesma”, descreve Laurence. Atividade físicaNo espaço, a chamada “rede trabecular” do osso se “desconecta”, diminuindo suas propriedades mecânicas. A rede trabecular é uma estrutura que tem diversas funções, entre elas a de amortecimento do osso cortical – a camada externa do osso. Ela também atua na liberação e no armazenamento de cálcio, regulando os níveis necessários ao bom funcionamento do organismo e à vascularização do tecido ósseo.As paredes dos vasos sanguíneos também ficam mais rígidas no espaço e as pesquisas mostram um aumento da porosidade nessa rede e no osso cortical nos astronautas. “Essa porosidade não volta a ser como antes, não há uma recuperação completa. Tudo isso, nós observamos no envelhecimento, mas seis meses no espaço, segundo nossos cálculos, equivalem a dez anos de vida na Terra”. Alguns astronautas, entretanto, não envelhecem na mesma velocidade e os cientistas ainda tentam entender o porquê. Uma das hipóteses é que a prática regular de atividade física possa desacelerar o processo. No espaço, os astronautas devem fazer duas horas diárias de exercício, seis vezes por semana. Eles têm à disposição bicicletas ergométricas, esteiras que “driblam” a gravidade e uma máquina especial para treino de resistência. A hipótese é que essa recomendação, que nem sempre é seguida à risca, ajudaria a regular a vascularização e a distribuição dos líquidos no organismo. Por conta da gravidade, eles tendem a se acumular na parte superior do corpo – por isso os astronautas parecem ter o rosto “inchado”.Há também um aumento na densidade óssea na caixa craniana, que poderia ser explicada por mudanças na pressão. Os dados ainda demonstram que, logo após o retorno das missões, as consequências da falta de gravidade são visíveis na coluna vertebral e nos membros superiores. Laurence lembra que o objetivo final das pesquisas é propor soluções para prevenir e tratar doenças como a osteoporose. “Todas essas pesquisas estão relacionadas não somente ao envelhecimento na Terra, mas também ao sedentarismo. Um esqueleto que não é solicitado mecanicamente vai se fragilizar”, diz. Os estudos com atletas de alto nível também mostraram que existem esportes que influenciam mais do que outros a osteogênese - o processo biológico responsável pela formação e desenvolvimento do tecido ósseo no organismo, essencial para a saúde dos ossos.Os halterofilistas, por exemplo, têm ganho de massa óssea, assim como os atletas que praticam esportes coletivos, como basquete ou corrida. Isso acontece por conta do impacto com o solo e a mudança constante de posição. Perda óssea“O esqueleto é um tecido mineralizado e, como qualquer material, vai se desgastar com o uso. Há microfissuras que se formam no interior dele e isso é fisiológico. Nesse caso, esse osso deve ser substituído. Além disso, o esqueleto é nossa reserva de minerais, e quando precisamos de minerais para outras células do organismo, usamos os do esqueleto”, explica a cientista. No caso dos astronautas, a perda óssea pode ser medida em exames de sangue. “O que nos tranquiliza é saber que a prática esportiva, e isso sabemos graças aos atletas, pode estimular a formação do osso periósteo, a membrana que reveste a superfície externa dos ossos. É provável que possamos aumentar o diâmetro dos ossos graças à atividade física”, afirma. Hipóteses, lembra a pesquisadora, que ainda devem ser comprovadas. Para entender melhor essa questão, cientistas que trabalham em parceria com a pesquisadora francesa criaram uma ferramenta que utiliza ultrassons capazes de medir os parâmetros ósseos, mas também visualizar a vascularização no interior do osso. O dispositivo deve ser testado em breve, durante o primeiro voo da astronauta francesa Sophie Adenot, em 2026. Se validada, a tecnologia poderá beneficiar, por exemplo, pacientes que sofrem de problemas vasculares nas pernas.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, May 4, 2025.
Andrev har kört bil på den jättelika Rodebjerhalsduken som kallas Island och där fick han en inbjudan att träffa presidenten. Parisa har åkt tåg till Gävle och upplevt tre avundsvärda personligheter.
O projeto da exposição "Le Brésil illustré. L'héritage postcolonial de Jean-Baptiste Debret" (Brasil Ilustrado. O legado pós-colonial de Jean-Baptiste Debret, em tradução livre) surgiu de pesquisas que basearam o livro "Rever Debret", do curador suíço Jacques Leenhardt. A obra foi lançada pela Editora 34, em São Paulo, em 2023. Luiza Ramos, da RFI em ParisA exibição reúne o trabalho de 15 artistas brasileiros e traz uma releitura das obras de Debret, na Maison de L'Amérique Latine, em Paris, até o dia 4 de outubro, no âmbito da temporada do Ano do Brasil na França 2025. Jacques Leenhardt, especialista da obra de Jean-Baptiste Debret (1768-1848) na França e no Brasil, conta que observou várias exposições entre os anos 2020 e 2022 – época de comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil –, de artistas brasileiros respondendo e reinterpretando a iconografia de Debret.“Chamou a atenção porque de uma certa maneira constitui um movimento de relação com o passado brasileiro e com a história da dificuldade de construir a nação brasileira. Através das várias populações, várias culturas, das populações indígenas, afrodescendentes e europeias", explica o professor."Então me pareceu interessante, juntar tudo isso numa exposição para tomar consciência desse movimento e da necessidade de integração dessas culturas em um diálogo”, completa.O olhar europeu na formação da nação brasileira Muito conhecido pelos brasileiros pelas suas ilustrações da época, difundidas em livros escolares e até calendários e tapeçaria, presentes na exposição, Debret é pouco conhecido pelos franceses.O artista viveu no Brasil por mais de uma década, quando integrou a Missão Artística Francesa enviada ao Brasil no começo do século 19, para documentar a primeira corte europeia a reinar a partir dos trópicos.Jacques Leenhardt conta que a ideia central é trazer uma releitura da obra do pintor, desenhista e professor francês, e acrescenta que o trabalho dos artistas na exposição é um trabalho de “diálogo com uma iconografia que não vem da sua própria cultura, mas da cultura branca e europeia da época”.Para ele, a obra de Debret fornece ao mesmo tempo uma existência ao que não tinha imagem. “Falta imagem do escravo negro trabalhando e construindo o Brasil. E é isso que Debret faz. Ele dá realmente uma visibilidade a esse trabalho e para ele é fundamental para a criação da nação. A nação se faz através do trabalho", explica. "E quem trabalha no Brasil, e ele [Debret] escreve isso no seu livro 100 vezes: quem trabalha é o escravo. Para a nova geração de hoje é importante recuperar essa visão”, destaca o pesquisador.Ano do Brasil na FrançaA partir da ideia de contextualizar a obra de um pintor francês sobre o Brasil, o projeto de reunir as reinterpretações do Brasil através olhos de artistas brasileiros nasceu com mais força. A curadora brasileira Gabriela Longman reitera a ideia de Jacques Leenhardt no livro ‘Rever Debret', onde ele investiga a fundo o fenômeno da proliferação de obras citando Debret.Ela foi editora do livro, que ao ficar pronto, imediatamente instaurou nela a ideia de mostrar o mapeamento de Leenhardt em outro formato. “A gente começou a trabalhar muito lentamente em construir essa passagem de uma pesquisa livresca por uma pesquisa plástica e espacial. A gente descobriu que teria o ano do Brasil na França e o ano da França no Brasil e foi uma coincidência feliz”, disse Gabriela Longman.A jornalista e curadora brasileira acredita que a exposição tem objetivos diferentes na França e no Brasil, pelo fato de Debret ser pouco conhecido na França. “No Brasil é o contrário, Debret é ultraconhecido, a gente viu a vida inteira. Os brasileiros entendem melhor sobre o contexto ao qual a gente está se referindo. A coisa contemporânea e os problemas que isso coloca hoje ganham muita força, porque estão no nosso dia a dia”, completa. Redescobrimento do Brasil sem ódioO artista plástico Heberth Sobral, mineiro que vive no Rio de Janeiro, é um dos 15 participantes da 'Le Brésil illustré'. Ele veio a Paris para falar de seu trabalho, que utiliza miniaturas de bonecos Playmobil na releitura da obra de Debret, reforçando a figura da população negra escravizada. “Eu me peguei olhando para o passado, mas não olhando com raiva, e sim como um fato histórico que infelizmente aconteceu”, relata ele. Sobral destaca que a intenção de suas obras é criticar sem repassar o sentimento de ódio.“O passado eu não posso mudar, mas o presente e o futuro dependem de mim. Então eu faço [arte] de uma forma mais leve, eu passo uma mensagem que é crítica, mas com o cuidado de não repassar o ódio. Eu sempre falo que meus antepassados iam para o Brasil para serem escravizados e que a melhor formar de honrá-los é ver meu trabalho sendo bem remunerado e bem aceito. É um redescobrimento do Brasil e do próprio europeu”, conclui o artista.Livia Melzi, artista plástica e visual, foi a última convidada a integrar a exposição. Ela criou um vídeo-arte que dialoga com a temática da releitura de Debret, a partir da redescoberta do original do livro 'Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil' de Debret, na Biblioteca Nacional da França, onde ela teve acesso ao microfilme da reprodução do livro. “Eu tive pouquíssimo tempo para realizar essa obra, mas a parte bacana foi que eu tive essa distância. Eu tinha a imagem de todas as outras obras para poder construir a minha de forma complementar”, explica.Além de Livia e Hebertth, a exibição conta com os artistas Denilson Baniwa, Isabel Löfgren&Patricia Gouvêa, Anna Bella Geiger, Tiago Gualberto, Claudia Hersz, Jaime Lauriano, Valerio Ricci Montani, Eustáquio Neves, Dalton Paula, Tiago Sant'Ana e Gê Viana.‘Le Brésil illustré. L'héritage postcolonial de Jean-Baptiste Debret' fica em cartaz na Maison de L'Amérique Latine, em Paris, até o dia 4 de outubro, e tem entrada gratuita. A exposição deve ser transferida para São Paulo em novembro.
Lilla Helvetet, dvs ett bonusavsnitt från Helvetet, där Andrev utsätter Parisa för en specialomgång av sällskapsspelet Svensk Dam.
En ambitiös kommunikatör försöker få Andrev att börja träna cross-fit men hon vet inte hur man talar med män/människor. Parisa funderar kring påvens begravning, hypokondriker och manliga läkare med döttrar.
I Lilla helvetet den här veckan, det som får Parisa att känna igen sig i påkostade ”The Studio” med Seth Rogen, att publiken blev gaslightade av ”Black Mirror” och Andrev om halvstorheten i ”Dope Thief”.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Apr 20, 2025.
Andrev och hans österrikiska källarbarn har satt VR-glasögon på en 80-åring och spelat in hennes skrik. Parisa har möjligen bevittnat en identitetspolitisk revolution för män som hatar public service. Dessutom: peak girlbossfeminism har uppmätts.
Grzech nie oddziela Cię od Boga. Życie, śmierć i zmartwychwstanie Jezusa zjednoczyły ze sobą cały wszechświat i wykonały coś, co dziś jest dla Ciebie na wyciągnięcie ręki! Posłuchaj o tym więcej w inspiracji naszego gościa - dr teologii Ricky'ego Parisa. Wesprzyj nas: https://patronite.pl/lifepodcast
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, April 13, 2025.
Anser vår kulturminister Parisa Liljestrand att det i livets hårda skola ingår för hennes barn att själva tvätta bort de gräsfläckar de åsamkat sina kläder? Vill hon ge Astrid Lindgren Nobelpriset postumt? Och har hon ett privat Instagramkonto där hennes bio lyder: ”Mother. Traveler. Trendsetter.”?
Ever wondered what it's really like to be on The Bachelor? Well, today we've got the inside scoop from none other than Parisa Shifteh, BCBA and contestant from Season 29! Parisa may have left in week 4, but she's here to spill all the behind-the-scenes tea—like how she landed on the boldest first convo of the season (yes, the PowerPoint was 100% her idea), why she literally breaks out in hives when she's nervous, and what it's like taking the Collective (aka the best way to pass the BCBA exam). Plus, she gives us the inside scoop on picking outfits, avoiding eye contact with the cameras, and the wild reality of what actually makes it to air. Whether you're a Bachelor superfan or just love a good reality TV deep dive, this episode is a must-listen! Tune in or miss the F out!Behavior Concepts Covered:Stimulus generalizationPairingPre attendingPrecursors Behavior managementAntecedentConsequence Adaptation Operant behaviorMODeprivation BSTExtinction ReinforcementImitation Formal similarityModel Immediacy Redundancy stimulus promptGroup contingency Three term contingency Private events Want to Connect with Parisa?Follow her on Instagram!Connect with Behavior BitchesInsta: @behaviorbitchespodcastFacebook: Behavior Bitches PodcastWebsite: BehaviorBitches.comPatreon: Patreon.com/BehaviorBitchesPodcastContact Us: For podcast inquiries, episode ideas, or just to say hi, email us at behaviorbitches@studynotesaba.com Leave us a 5-star review in the Apple Podcast App so we can read it to everyone during our episodes and make us super happy!Looking for BCBA Exam Prep or CEUs?• Whether you need help passing the BCBA exam or are looking to earn CEUs, Study Notes ABA has you covered. Check out our website for comprehensive exam prep materials, prep courses, and CEUs• Test Prep: StudyNotesABA.com• CEUs: CEU.StudyNotesABA.com
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Mar 23, 2025.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Mar 2, 2025.
We have a special episode of "Playing the Field" featuring a new interview with Parisa from "The Bachelor." She made it into Grant's top 10 before being eliminated. She talks to Jen and Gina about her time on the show, her favorite times with Grant, and whether or not she saw this breakup coming. After all, he had just given her some special rocks from Spain! Coming up next week, it's time for hometown dates. We get Parisa's thoughts on the remaining four women. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Feb 23, 2025.
Hello, everyone! Well, Grant is well on his way to finding love in Madrid, and I am here for it. Some Guy in Austin and I break down everything you need to know from Episode 4, including but not limited to: Is Grant melting Dina's Ice Queen persona? The gift of a Spanish rock: Is this romantic, and what are the odds that Parisa has a rock tumbler at home? Did Rose self-eliminate because she saw the writing on the wall? Or was she over-tired? Or both? Is Carolina ready to take the role of official season villain? And is Sarafiena your new favorite like she is mine? I'm so glad she survived tandem bungee jumping in the rain. Of course, she will kiss Grant with the full force of her entire being. And the fact that she apologized to her mom afterward? She's awesome. EPISODE NOTES: Click HERE for my official Bachelorette cheat sheet! Click HERE to be sucked in by the stats on Bachelor Data! SHOW NOTES: Subscribe to Podcast: iTunes or Android Follow Me: Instagram and Twitter Audio Player
In today's episode of Make It Visible, we dive deep into the world of Qigong—an ancient practice that harnesses energy, movement, and breath to restore balance, release emotional blockages, and improve overall well-being.I'm joined by Chris & Parisa Shelton, founders of Shelton Qigong, who bring over 30 years of expertise in Chinese medicine, Qigong, Tai Chi, and holistic healing. Their journey is nothing short of inspiring—Chris went from being a butcher to a renowned Qigong master, after overcoming debilitating health issues and personal struggles through this practice.In This Episode, We Cover:✅ What Qigong is and how it works to heal the body and mind✅ How negative emotions get stored in our organs and lead to disease✅ The connection between stress, trauma, and physical pain✅ How entrepreneurs and high achievers can use Qigong to avoid burnout✅ The surprising emotional cause of neck and back pain✅ Why food plays a significant role in energy balance & emotional health✅ How facial features can reveal hidden emotional blocksIf you've been feeling stressed, stuck, or disconnected from your body, this conversation will open your eyes to a powerful healing practice that has stood the test of time.
Send us a textParisa is a somatic therapist with a foundation in psychotherapy, dedicated to helping clients heal traumas and triggers that affect their relationships through a faith-based approach. In addition to offering 1-1 therapy, Parisa is also the creator of The Homebound Method, a certification program that equips individuals with somatic therapy and psychotherapy practices to bring healing to themselves and others. Her work is centred on guiding people toward freedom, empowerment, confidence and truly a deep sense of peace.Parisa Samet on Instagram Parisa Samet on TikTok Parisa Samet Trigger FormulaParisa Samet's Website to Homebound Landing Page Direct email to Book 1-1: parisa@parisaliving.com______________________________________________________________________________________Being Method InstagramGet a Month of The Being Portal for FREEJoin The Being Method Breathwork Certification Support the show
Welcome back to The Viall Files: Reality Recap! Today we are joined by Cazzie David to get her hot takes on SNL50, Traitors, and her new movie I Love You Forever. Meanwhile, Dave joins to talk about the newest season of Love Is Blind (only to those on the couch under 30), and Parisa rocks our world with her stories from The Bachelor. Also, we give our takes on Ciara and West, Shep's arrested development, and the never dull, everlong, Paige and Craig breakup. “Women are so much smarter than men…” Subscribe to The ENVY Media Newsletter Today: https://www.viallfiles.com/newsletter OUT NOW! Listen to Humble Brag with Cynthia Bailey and Crystal Kung Minkoff. Available wherever you get your podcasts and YouTube: https://www.youtube.com/@humblebragpod https://podcasts.apple.com/us/podcast/humble-brag-with-crystal-and-cynthia/id1774286896 Start your 7 Day Free Trial of Viall Files + here: https://viallfiles.supportingcast.fm/ Please make sure to subscribe so you don't miss an episode and as always send in your relationship questions to asknick@theviallfiles.com to be a part of our Monday episodes. Follow us on X/Twitter: https://twitter.com/TheViallFiles Listen To Disrespectfully now! Listen on Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/disrespectfully/id1516710301 Listen on Spotify: https://open.spotify.com/show/0J6DW1KeDX6SpoVEuQpl7z?si=c35995a56b8d4038 Watch on YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCCh8MqSsiGkfJcWhkan0D0w To Order Nick's Book Go To: http://www.viallfiles.com If you would like to get some texting advice on Office Hours send an email to asknick@theviallfiles.com with “Texting Office Hours” in the subject line! To advertise on the show, contact sales@advertisecast.com or visit https://www.advertisecast.com/TheViallFiles THANK YOU TO OUR SPONSORS: FirstLeaf - Make every cozy night in special with wines from Firstleaf that you know you'll love. Go to https://tryfirstleaf.com/viall to sign up and you'll get your first SIX handpicked bottles for just $44.95. Dreamland Baby - Go to https://dreamlandbabyco.com and enter the code VIALL at checkout to receive 20% off sitewide + free shipping. This offer is for new and existing customers! SKIMS - Check out SKIMS best intimates including the Fits Everybody Collection and more at https://www.skims.com/viall #skimspartner Sundays For Dogs - Get 40% off your first order of Sundays. Go to https://sundaysfordogs.com/VIALL or use code VIALL at checkout. Timestamps: (00:00) - Intro (00:54) - VDay (05:30) - Daily Dilemma (06:53) - Show Updates (08:44) - Household Headlines (23:05) - Welcome Cazzie (29:29) - SNL 50 (34:35) - Traitors Recap (01:00:22) - Love Is Blind's Dave (01:09:23) - Love Is Blind (01:22:08) - Playlists (01:23:18) - Bachelor Recap (01:33:39) - Parisa Joins (01:43:55) - Summerhouse (01:56:43) - Southern Charm (02:03:01) - Outro Episode Socials: @viallfiles @nickviall @nnataliejjoy @cazziedavid @davidbettenburg @parisa_marie7 @ciaracrobinson @justinkaphillips @the_mare_bare @leahgsilberstein @dereklanerussell
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Feb 9, 2025.
From the East African and Red Sea coasts to the Persian Gulf ports of Bushihr, Kish, and Hurmuz, sailing and caravan networks supplied Iran and the surrounding regions with African slave labor from antiquity to the nineteenth century. This book reveals how Iranian cinema preserves the legacy of this vast and yet long-overlooked history that has come to be known as Indian Ocean slavery. How does a focus on blackness complicate traditional understandings of history and culture? Parisa Vaziri addresses this question by looking at residues of the Indian Ocean slave trade in Iranian films from the second half of the twentieth century. Revealing the politicized clash between commercial cinema (fīlmfārsii) and alternative filmmaking (the Iranian New Wave), she pays particular attention to the healing ritual zar which is both an African slave descendent practice and a constitutive element of Iranian culture, as well as to cinematic sīyāh bāzī (Persian black play). Moving beyond other studies on Indian Ocean and trans-Saharan slavery, Vaziri highlights the crystallization of a singular mode of historicity within these cinematic examples—one of “absence” that reflects the relative dearth of archival information on the facts surrounding Indian Ocean slavery. Bringing together cinema studies, Middle East studies, Black studies, and postcolonial theory, Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive (U Minnesota Press, 2023) explores African enslavement in the Indian Ocean through the revelatory and little-known history of Iranian cinema. It shows that Iranian film reveals a resistance to facticity representative of the history of African enslavement in the Indian Ocean and preserves the legacy of African slavery's longue durée in ways that resist its overpowering erasure in the popular and historical imagination. Parisa Vaziri is associate professor of comparative literature and Near Eastern studies at Cornell University. Morteza Hajizadeh is a Ph.D. graduate in English from the University of Auckland in New Zealand. His research interests are Cultural Studies; Critical Theory; Environmental History; Medieval (Intellectual) History; Gothic Studies; 18th and 19th Century British Literature. YouTube channel. Twitter. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
From the East African and Red Sea coasts to the Persian Gulf ports of Bushihr, Kish, and Hurmuz, sailing and caravan networks supplied Iran and the surrounding regions with African slave labor from antiquity to the nineteenth century. This book reveals how Iranian cinema preserves the legacy of this vast and yet long-overlooked history that has come to be known as Indian Ocean slavery. How does a focus on blackness complicate traditional understandings of history and culture? Parisa Vaziri addresses this question by looking at residues of the Indian Ocean slave trade in Iranian films from the second half of the twentieth century. Revealing the politicized clash between commercial cinema (fīlmfārsii) and alternative filmmaking (the Iranian New Wave), she pays particular attention to the healing ritual zar which is both an African slave descendent practice and a constitutive element of Iranian culture, as well as to cinematic sīyāh bāzī (Persian black play). Moving beyond other studies on Indian Ocean and trans-Saharan slavery, Vaziri highlights the crystallization of a singular mode of historicity within these cinematic examples—one of “absence” that reflects the relative dearth of archival information on the facts surrounding Indian Ocean slavery. Bringing together cinema studies, Middle East studies, Black studies, and postcolonial theory, Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive (U Minnesota Press, 2023) explores African enslavement in the Indian Ocean through the revelatory and little-known history of Iranian cinema. It shows that Iranian film reveals a resistance to facticity representative of the history of African enslavement in the Indian Ocean and preserves the legacy of African slavery's longue durée in ways that resist its overpowering erasure in the popular and historical imagination. Parisa Vaziri is associate professor of comparative literature and Near Eastern studies at Cornell University. Morteza Hajizadeh is a Ph.D. graduate in English from the University of Auckland in New Zealand. His research interests are Cultural Studies; Critical Theory; Environmental History; Medieval (Intellectual) History; Gothic Studies; 18th and 19th Century British Literature. YouTube channel. Twitter. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/film
From the East African and Red Sea coasts to the Persian Gulf ports of Bushihr, Kish, and Hurmuz, sailing and caravan networks supplied Iran and the surrounding regions with African slave labor from antiquity to the nineteenth century. This book reveals how Iranian cinema preserves the legacy of this vast and yet long-overlooked history that has come to be known as Indian Ocean slavery. How does a focus on blackness complicate traditional understandings of history and culture? Parisa Vaziri addresses this question by looking at residues of the Indian Ocean slave trade in Iranian films from the second half of the twentieth century. Revealing the politicized clash between commercial cinema (fīlmfārsii) and alternative filmmaking (the Iranian New Wave), she pays particular attention to the healing ritual zar which is both an African slave descendent practice and a constitutive element of Iranian culture, as well as to cinematic sīyāh bāzī (Persian black play). Moving beyond other studies on Indian Ocean and trans-Saharan slavery, Vaziri highlights the crystallization of a singular mode of historicity within these cinematic examples—one of “absence” that reflects the relative dearth of archival information on the facts surrounding Indian Ocean slavery. Bringing together cinema studies, Middle East studies, Black studies, and postcolonial theory, Racial Blackness and Indian Ocean Slavery: Iran's Cinematic Archive (U Minnesota Press, 2023) explores African enslavement in the Indian Ocean through the revelatory and little-known history of Iranian cinema. It shows that Iranian film reveals a resistance to facticity representative of the history of African enslavement in the Indian Ocean and preserves the legacy of African slavery's longue durée in ways that resist its overpowering erasure in the popular and historical imagination. Parisa Vaziri is associate professor of comparative literature and Near Eastern studies at Cornell University. Morteza Hajizadeh is a Ph.D. graduate in English from the University of Auckland in New Zealand. His research interests are Cultural Studies; Critical Theory; Environmental History; Medieval (Intellectual) History; Gothic Studies; 18th and 19th Century British Literature. YouTube channel. Twitter. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/middle-eastern-studies
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Feb 2, 2025.
We are SO back! This may be the very first season with all unique first names, no last initial required, and we are loving it! In this episode, we talk about Insomnia Cookies, our ongoing beef with Illinois, body glitter, and the Jane Goodall of hot girls. Here's an old Jane Goodall of Hot Girls article, and the Tell the Bees take on the Matt & Rachael breakup. (Also, to be fair, we hadn't watched that ANNOYING fry video, but also, let's not act like an immature man is the Antichrist). Our favorites so far? Gotta be Chloie and Zoe. And, of course, Parisa for channelling Sammi's love of PowerPoints.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Jan 26, 2025.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Jan 12, 2025.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Jan 5, 2025.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Dec 22, 2024.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Dec 15, 2024.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Dec 8, 2024.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Nov 24, 2024.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Nov 7, 2024.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Nov 3, 2024.
Recorded live at Arlington Street Church, Sunday, Oct 27, 2024.
Nonprofits Are Messy: Lessons in Leadership | Fundraising | Board Development | Communications
Nonprofit Leadership Lab CEO, Glennda Testone, and Parisa Parsa explore how nonprofit leaders can have productive conversations amidst polarization and division. Parisa shares practical strategies for addressing power dynamics and leading productive conversations across differences.
This weeks guest is an OG in the Cannabis space. Parisa Rad tells us about what it is like to be Co-Founder of Blunt Brunch- a community of female executive's who love connecting, networking & learning from each other. She also tells us how she realized plant medicine was a treatment that her child could benefit from. We hope you enjoy! Follow Parisa for more details at: IG: @damarijuanamomma Website: https://bluntbrunch.com/ Our Website: https://www.potsmokingmoms.com/ Become a Patron: https://www.patreon.com/potsmokingmoms?fan_landing=true --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/potsmokingmoms/support