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Você já parou para pensar que o futuro pode ser uma invenção contemporânea? No “Linhas Cruzadas” desta semana Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé vão explorar como diferentes culturas e pensadores – de Santo Agostinho a Karl Marx, de Tocqueville a Nietzsche – enxergaram o futuro, destacando sua influência na organização social e econômica.A partir de reflexões filosóficas, referências históricas e análises contemporâneas, o episódio debate temas como progresso, tecnologia e os desafios globais. Além disso, o programa convidou o cientista político Carlos Melo, o professor Paulo Artaxo e o economista Gesner Oliveira para fazerem suas análises sobre o futuro da sociedade moderna.E com relação ao Brasil, será que o “país do futuro”, estaria finalmente pronto para assumir essa posição? Ou o futuro, como já dizia Robert De Niro no filme Coração Satânico, "não é mais como costumava ser"?Não perca esta conversa no Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h.#TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #Futuro #LinhasCruzadas
O psiquiatra João Carlos Melo desvenda no novo livro casos reais de psicopatas: “Uma pessoa com boa auto-estima não deita abaixo os outros.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
No WW edição especial deste domingo, 8 de dezembro, Thomas Traumann, jornalista e analista político, Carlos Melo, cientista político e professor do Insper e Cila Schulman, CEO do Instituto de Pesquisa Ideia, analisam as chances da direita nas eleições presidenciais de 2026.
João Carlos Melo é psiquiatra, já cá esteve para abordar o tema da personalidade borderline e depois o transtorno da personalidade narcisista. É um dos convidados mais requisitados e hoje traz uma visão interessante da saúde mental e da psiquiatria através do seu novo livro: Lugares Escondidos da mente. Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 Patreon: http://www.patreon.com/antonioraminhos
O primeiro turno das eleições municipais de 2024 mostrou claramente que a direita é grande vencedora da disputa. Ou, com maior exatidão, as direitas - pois não existe apenas uma. Na grande maioria dos municípios venceu a direita pragmática, cujos partidos no Congresso são identificados como componentes do Centrão: PSD, MDB, PP, União Brasil, Republicanos e mais algumas agremiações menores de natureza similar, como Avante, Podemos e Solidariedade. A esquerda continuou pequena. Embora PT e PSB tenham ganho mais prefeituras do que em 2020, seu desempenho nas disputas municipais ainda é medíocre. Outras organizações da esquerda, como PDT, PC do B e PV, tiveram grandes perdas. A centro-direita, que hoje se compõe unicamente da federação PSDB-Cidadania, minguou de vez. E despontou a extrema-direita, com o PL bolsonarizado e o nanico extremista da direita, o Novo. Os dois partidos cresceram e totalizaram 10% das prefeituras. O que explica esse cenário? O que ele indica para o futuro próximo? De que forma deverá alterar a disputa nacional em 2026? Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Carlos Melo, professor do Insper e um analista agudo da conjuntura política. As músicas deste episódio são ambas de Everet Almond: "Red Whine" e "Jay Walking". Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Wilma Costa, F (Andrea), Cláudio Garcia, Angelo Roberto Neia Meneghelo, Pedro Raul de Paula Goes, Gabriel Hidd, Giovanna M. R. Lima, Brasílio Sallum Jr., Márcio Roque Coutinho, Adonei Mota, Alberto Teixeira, Cláudia Fenerich, Clarice-Acredite, Fernanda Loschiavo Noni, Alexandre Freitas Campos, Regis Santos, Beth de Brasília, Mateus Rocha, Virgínia Helena Campos Vasconcelos, Egle Roberto Menezes, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Hoje, 10 de outubro, celebramos o Dia Mundial da Saúde Mental. E não há melhor forma de assinalar esta data do que trazer até ti um profissional de renome, autor de vários livros, Grupanalista e, acima de tudo, um ser humano generoso que tem partilhado o seu conhecimento para que todos possamos cuidar melhor da nossa saúde mental! O nosso convidado especial é o Dr. João Carlos Melo, médico psiquiatra, psicoterapeuta e grupanalista. É membro titular didata da Sociedade Portuguesa de Grupanálise e Psicoterapia Analítica de Grupo (SPGPAG) e full member da Group Analytic Society International (GASI). Atualmente, desempenha funções como coordenador do Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria no Hospital Fernando Fonseca, em Lisboa. Sabias que há cerca de 100 anos Freud introduziu três níveis de consciência? O Consciente, o Pré-consciente e o Inconsciente. Estes “lados” da nossa mente influenciam as nossas emoções, que podem tornar-se mais luminosas ou mais sombrias dependendo de como os compreendemos. Nesta conversa, recheada de exemplos práticos, falámos sobre a emoção da inveja, a agressividade, o medo e como uma visita ao inconsciente — onde se escondem pensamentos, memórias e experiências guardadas no nosso cérebro, atrás de uma porta para a qual é preciso uma chave — pode ser essencial para explorar esses sentimentos mais profundos. O que achaste da conversa? Deixa-nos o teu feedback! O Dr. João Carlos Melo é autor de vários livros sobre psicologia e saúde mental. Entre as suas obras mais conhecidas estão: "Lugares Escondidos da Mente" (2024): Explora as diferentes facetas da mente humana, abordando a dualidade entre o consciente e o inconsciente. "Uma Luz na Noite Escura" (2022): Fala sobre o processo de descoberta pessoal e superação de desafios emocionais. "Reféns das Próprias Emoções" (2021): Foca-se na relação entre as emoções e comportamentos automáticos. "Nascemos Frágeis e Recebemos Ordens para Sermos Fortes" (2019): Explora a fragilidade humana e a pressão social para manter uma imagem de força. "O Inconsciente Está no Cérebro" (2017): Analisa a relação entre o cérebro e o inconsciente. "As Faces do Inconsciente" (2005): Aborda os múltiplos aspectos e influências do inconsciente nas nossas vidas(JOÃO CARLOS MELO)(Bertrand Livreiros - livraria Online)(Wook). ACOMPANHA O PODCAST BELA QUESTÃO
No #MesaDoMeio de 24 de setembro de 2024 os jornalistas Mariliz Pereira Jorge e Leonardo Pimentel falam com os cientistas políticos Christian Lynch e Carlos Melo sobre a operação que levou ao pedido de prisão de Gusttavo Lima e Deolane. Aqui também as acusações de Marçal e Nunes, os conflitos entre os candidatos durante os debates e as implicações de políticos e artistas com as casas de apostas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para apurar acusações de lesão corporal e injúria contra o candidato à Prefeitura de São Paulo José Luiz Datena (PSDB). A apuração vem após representação de Pablo Marçal (PRTB) contra o apresentador por uma agressão com uma cadeira durante o debate ao vivo da TV Cultura no domingo (15). O diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung e o cientista político Carlos Melo analisam o impacto do episódio na política nacional
Vamos mergulhar no fascinante mundo da visão computacional com Carlos Melo, Computer Vision Engineer, que nos guiará desde os conceitos básicos até o funcionamento de modelos de visão computacional e onde eles estão presentes no nosso dia a dia. Neste episódio do Data Hackers — a maior comunidade de AI e Data Science do Brasil-, conheçam Carlos Melo — Computer Vision Engineer, que também abordará temas polêmicos, como os preconceitos e vieses que podem ser propagados por essas tecnologias, e discutirá como a chegada dos Large Language Models (LLMs) pode impactar o futuro da visão computacional. Lembrando que você pode encontrar todos os podcasts da comunidade Data Hackers no Spotify, iTunes, Google Podcast, Castbox e muitas outras plataformas. Caso queira, você também pode ouvir o episódio aqui no post mesmo! Nossa Bancada Data Hackers: Paulo Vasconcellos — Co-founder da Data Hackers e Principal Data Scientist na Hotmart. Monique Femme — Head of Community Management na Data Hackers Gabriel Lages — Co-founder da Data Hackers e Data & Analytics Sr. Director na Hotmart. Referências: Acesse nosso Medium.
O último sábado (20) marcou uma data super importante para o calendário eleitoral. Com o início das convenções partidárias, legendas apresentam seus nomes aos pleitos de prefeitos e vereadores. Até o dia 5 de agosto, megaeventos serão organizados para anunciar os representantes de cada partido. Acontece que, durante o período, existem regras importantes para os pré-candidatos e para a população. Em entrevista à CBN Vitória, o cientista político Carlos Melo explica o que são convenções partidárias e o que é permitido durante este período. Ouça a conversa completa!
No mesmo dia da retomada dos trabalhos no Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski tomou posse no Ministério da Justiça após 17 anos na Corte. A escolha dele para a pasta reforça a ideia de aproximação entre o governo e o Judiciário. Analisam a harmonia entre a gestão federal e o STF o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Caio Junqueira, a analista de Economia Thais Herédia e Carlos Melo, cientista político e professor do Insper
Hoje vamos falar com Carlos Melo, engenheiro de Visão Computacional graduado em Ciências Aeronáuticas pela Academia da Força Aérea (AFA) e mestre em Engenharia Aeroespacial pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
Em mais uma série de declarações polêmicas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, dentre outros assuntos, que boa parte do Congresso não representa os trabalhadores. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Carlos Melo debateram o assunto
Em mais uma série de declarações polêmicas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, dentre outros assuntos, que boa parte do Congresso não representa os trabalhadores. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Carlos Melo debateram o assunto
Sérgio está na Campus Party, o maior festival de tecnologia, empreendedorismo e ciência do mundo! A maior imersão tecnológica em Internet das Coisas, Blockchain, Cultura Maker, Empreendedorismo e Educação do mundo. Convidados do dia: Carlos Melo; Naelton Araujo.
João Carlos Melo é psiquiatra, já cá esteve para abordar o tema da personalidade borderline e hoje traz-nos um tema que a maior parte das vezes nem sequer é diagnosticado! O transtorno da personalidade narcisista. Uma condição mental em que as pessoas têm sentido exagerado da sua importância, uma profunda necessidade de atenção e falta de empatia pelos outros. Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877
João Carlos Melo é psiquiatra e vem falar sobre a personalidade bordeline e como esta condição pode sofrer um estigma desnecessário.
O Cada Minuto lançou um novo produto: o CM Cast, um podcast que traz notícias locais e nacionais, e é apresentado pelos jornalistas Carlos Melo, diretor do Grupo Cada Minuto e Ricardo Mota. No episódio desta quinta-feira (23), os jornalistas abordam a pobreza e desigualdade social em Alagoas. Os episódios vão ar ao todas as quintas, sextas e sábados, sempre a partir das 12h.
No segundo bloco do CM Cast, foi debatido o julgamento da Braskem na Holanda, que pode trazer esperança aos ex-moradores dos bairros afetados pela mineração. O CM Cast é um podcast que traz notícias locais e nacionais, e é apresentado pelos jornalistas Carlos Melo, diretor do Grupo Cada Minuto e Ricardo Mota. Os episódios vão ar ao todas as quintas, sextas e sábados, sempre a partir das 12h.
Como está a saúde mental dos portugueses? Entrevista de vida a João Carlos Melo, médico psiquiatra www.vidascomhistoria.com
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das tentativas dos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) de buscar novos votos no segundo turno das eleições presidenciais. As mulheres, os evangélicos e católicos e os moradores das regiões Sudeste e Nordeste têm sido os principais focos das campanhas nas semanas que antecedem a votação de 30 de outubro. Os esforços para conquistar eleitores com um apelo religioso já apareciam desde o início da corrida presidencial, mas se intensificaram depois do primeiro turno, com Lula e Bolsonaro tentando furar as bolhas de apoio um do outro. Nas disputas regionais, Lula espera ampliar a vantagem no Nordeste e em Minas Gerais e reduzir o apoio a Bolsonaro nos estados onde o adversário foi o mais votado em 2 de outubro — em especial, São Paulo e Rio de Janeiro. No lado da campanha pela reeleição do atual presidente, o objetivo é aumentar a diferença no Sudeste, inclusive buscando uma virada entre os mineiros, e melhorar o desempenho entre os nordestinos. Para traçar um panorama dos desafios eleitorais dos dois nomes que disputam a Presidência, participam deste episódio o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, e o cientista político Carlos Melo, professor do Insper. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Neste episódio do Conversas com o Meio, o cientista político Carlos Melo, do Insper, desenha o que seria um governo Lula, o que seria um novo governo Bolsonaro diante desse novo congresso que se foi montado nas eleições 2022. Além disso, explica de onde veio essa extrema direita raivosa que brotou no Brasil.
Nesta edição especial, a equipe de analistas da XP Investimentos recebe os consultores Carlos Melo, professor do Insper, e Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, para comentar o debate presidencial da TV Globo e o impacto que o desdobramento das falas pode ter para o primeiro turno das eleições presidenciais, que acontecem no próximo domingo.
Nesta edição especial, nossa equipe de analistas recebe os consultores Carlos Melo, professor do Insper, e Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, para comentar o primeiro debate eleitoral para a corrida presidencial de 2022, com os acertos e escorregões dos candidatos e o impacto que os desdobramentos das falas podem ter nas pesquisas.Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama da disputa pelos votos das mulheres e dos evangélicos na campanha das eleições presidenciais de 2022. A busca pelo apoio destas duas importantes parcelas do eleitorado recebeu atenção especial dos candidatos nos primeiros dias da campanha eleitoral. As pesquisas apontam que o peso dos votos neste dois segmentos da população pode ser decisivo nas eleições deste ano. Os dados mais recentes das intenções de voto indicam que o ex-presidente Lula (PT) lidera a disputa com mais de 15 pontos percentuais de distância sobre o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). O candidato petista também mantém uma vantagem semelhante junto ao eleitorado feminino, mas Bolsonaro cresceu nas últimas pesquisas, inclusive entre os evangélicos. Para descrever a importância do voto destes dois segmentos e a estratégia dos candidatos para conquistá-los, participam deste episódio o analista de política da CNN Iuri Pitta e o cientista político Carlos Melo, professor do Insper. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
A ansiedade pode facilmente retirar qualidade de vida mesmo quando aparentemente a vida corre bem. O convidado especial deste episódio vem-nos desvendar um pouco dos bastidores da ansiedade e ataques de pânico e raiva de um ponto de vista médico. João Carlos Melo é médico psiquiatra, psicoterapeuta, grupanalista e membro titular didata da Sociedade Portuguesa de Grupanálise e Psicoterapia Analítica de Grupo (SPGPAG), full member da Group Analytic Society International (GASI) e assistente graduado do Hospital Fernando Fonseca, onde exerce as funções de coordenador do Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria.Neste episódio vais aprender a: Identificar alguns sintomas da ansiedade e desenvolver estratégias para a gerirSaber o que é um ataque de pânico e e aprender algumas técnicas para o acalmar o mais rapidamente possívelEntender a função e importância da raivaE ainda:O que é grupanálise e como podes beneficiar delaO que é o síndrome de borderline As emoções no nosso corpoPartilha com quem achas que pode beneficiar deste episódio!Support the show
"Ninguém se perde na volta", já dizia José Américo de Almeida! Além do retorno do Time Thinkers Podcast, esse 13º Episódio, é um debate super atual sobre O FUTURO DA EDUCAÇÃO. Cláudio Killa conduz o papo com André Cabral e os professores Carlos Mello (UFPB/SECTRAS) e Erick Melo (IFPB), que avaliam as alternativas metodológicas do ensino e os impactos da tecnologia, além de refletirem sobre o período de pandemia e seu "day after". Essas são algumas das questões que você vai ouvir e aprofundar neste episódio que marca a volta do Time Thinkers! Disponível pra ouvir na sua plataforma preferida, ou pra ver, no YouTube :) Convidados e afiliações: Erick Melo linkedin.com/in/erick-melo-8667bb30 EMPRAPII https://embrapii.org.br/en/ Carlos Melo linkedin.com/in/carlos-mello-09042060 Instituto SECTRAS https://sectras.com.br/sectras/ Apoio: Kopenhagen Cabo Branco https://instagram.com/kopenhagen_cabo... Farina in Natura https://instagram.com/farinainnatura?... Cabral, Ribeiro, Rangel & Figueiredo Advogados Associados https://instagram.com/crrfadvogados?i... Neoron https://instagram.com/neoron.io?igshi...
Neste episódio, os analistas da XP recebem Carlos Melo, cientista político e professor do Insper, para discutir o cenário eleitoral na disputa pelo Planalto, com o crescimento do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas pesquisas – a partir da melhora da aprovação do governo federal e da migração de votos de Sergio Moro (União Brasil) – e os “escorregões” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao longo da semana.Os especialistas ainda trazem para debate a formalização da indicação de Geraldo Alckmin para compor a chapa de Lula como vice-presidente, bem como a nova rodada de pesquisa do Datafolha para o governo de São Paulo, deixando por último as perspectivas para o calendário de privatização da Eletrobras. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço da disputa entre os principais nomes da corrida presidencial brasileira. O mês de abril começou com definições importantes no cenário para as eleições deste ano. O ex-juiz Sergio Moro trocou o partido Podemos pelo União Brasil e anunciou que desistiu, "neste momento", de sua candidatura ao Planalto. Porém, o ex-magistrado ainda costura alianças que possam viabilizar sua candidatura à Presidência. O agora ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB) ameaçou desistir da corrida presidencial pelo seu partido e voltou atrás. Já o gaúcho Eduardo Leite, também do PSDB e que também renunciou ao cargo de governador, busca articular uma aliança com outras legendas para se viabilizar como alternativa dos tucanos. A pré-candidata à presidência pelo MDB, Simone Tebet discute uma frente com seu partido e PSDB e União Brasil para tentar fortalecer a chamada "terceira via". Pelo PDT, Ciro Gomes segue nas pesquisas oscilando entre 7% e 8% das intenções de voto do eleitorado. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca ampliar apoio partidário ao seu nome e aguarda pela confirmação de Geraldo Alckmin (PSB) como vice, o que pode ocorrer na sexta-feira (8). O presidente Jair Bolsonaro cresceu nas pesquisas e agora vai contar em seu palanque com dez ex-ministros, que deixaram seus cargos para concorrer em outubro. Quem nos fala sobre a atual situação do cenário eleitoral neste episódio é a analista da CNN Thais Arbex, e Carlos Melo, cientista político e professor do Insper. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Sabemos lidar com a solidão? É possível estar só e ser-se feliz? Que prejuízo pode ter para o nosso bem-estar a falta de contacto com outras pessoas?
Na semana passada, o governador de São Paulo João Doria admitiu, pela primeira vez, que pode desistir da candidatura à presidência por uma união da terceira via em torno de um nome. Porém essa desistência só ocorreria para apoiar um candidato da terceira via. Um aceno a Lula ou a Bolsonaro está completamente descartado pelo próprio presidente do partido, Bruno Araújo. Na semana passada, Eduardo Leite confirmou estar estudando o convite para entrar no PSD de Gilberto Kassab como candidato ao Planalto. No entanto, a ideia de o PSDB se aliar ao PSD para apoiar Leite é vista com reservas por tucanos. Outros atores da chamada terceira via também já se manifestaram sobre a unificação em torno de um candidato. O ex-juiz Sergio Moro, do Podemos, destacou que as pesquisas mostram que ele seria o representante do grupo com mais chance de vencer as eleições. Portanto, por ora, descarta desistir da disputa. No episódio do podcast desta quarta-feira, 02, vamos entender essa situação que ocorre dentro do PSDB e os rumos do partido e da terceira via nessas eleições com o cientista político e professor do Insper, Carlos Melo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Jair Bolsonaro iniciou o último ano do seu primeiro mandato como chefe do executivo com um grupo de apoiadores inferior se comparado ao início do governo. Muitos nomes que fizeram campanha para o presidente, como Joice Hasselmann, Alexandre Frota e integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), o abandonaram ao longo do governo. Para Carlos Melo, professor do Insper, no ano eleitoral é um movimento natural o abandono de parlamentares do Centrão ao governo. “Pulam de uma barca para outra, conforme as pesquisas, isso é normal no Brasil”, afirma o cientista político. Muitos destes parlamentares ex-bolsonaristas se tornaram críticos da gestão do atual presidente. Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro no Senado, foi outro que rompeu com Bolsonaro ainda em 2020. O empresário foi um dos nomes fortes da campanha do presidente, em 2018, ao ceder sua mansão no bairro do Jardim Botânico, no Rio, para as reuniões de planejamento. No mês passado foi a vez daquele que é chamado “guru do bolsonarismo”, Olavo de Carvalho dividir opiniões entre os apoiadores do governo. Em uma live no YouTube, o astrólogo afirmou que o presidente Jair Bolsonaro o usou como “poster boy” com o objetivo de “se promover e se eleger”. Sobre o pleito de 2022, Olavo disse que a eleição já está perdida. As últimas pesquisas eleitorais divulgadas ainda no fim de 2021, mostraram uma grande rejeição ao governo e cenários não favoráveis ao presidente Bolsonaro. “Por mais que eles neguem as pesquisas, elas criam um calor e aflição para estes grupos que estão ‘perdendo' e aí começa a se buscar culpados para esses resultados, gerando os conflitos”, disse Carlos Melo ao podcast. Afinal, o que tem feito a base do presidente ruir, porque bolsonaristas passaram a se estranhar nas redes sociais? Qual o peso desse racha para as eleições? No episódio do Estadão Notícias desta sexta-feira, 07, vamos debater estes e outros questionamentos com o professor e cientista do Insper, Carlos Melo. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das mais recentes movimentações políticas que começam a formar o quebra-cabeça das eleições de 2022. As pesquisas mais recentes apontam uma disputa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente, Jair Bolsonaro, mas outras forças políticas tentam se mobilizar para viabilizar possíveis alternativas, que têm sido chamadas de "terceira via". Ao mesmo tempo, novas filiações e trocas de partido marcam um rearranjo do cenário partidário. Nesta quarta-feira, o ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro deve formalizar a sua filiação ao Podemos. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, trocou o DEM pelo PSD, mesmo destino do apresentador José Luiz Datena, que está de saída do PSL. Já o presidente Jair Bolsonaro disse à CNN que "está 99% fechado" com o PL. Para descrever os possíveis rumos da campanha eleitoral e como o quadro ainda pode mudar nos próximos meses, participam deste episódio o analista de política da CNN Iuri Pitta e o cientista político Carlos Melo, professor do Insper. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Quanto mais perto se chega das eleições de 2022, mais se fala dos possíveis candidatos. Além do embate Bolsonaro e Lula, espera-se uma terceira via que possa fazer frente a essas duas forças. Mas existe espaço para este terceiro candidato?Carlos Melo é cientista político, consultor e professor do INSPER (Instituto de Ensino e Pesquisa), mostra a sua visão particular sobre o jogo político e explica o porquê de não gostar da expressão terceira via.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira fala sobre as mais recentes mudanças nos ministérios do governo Bolsonaro, com uma troca de cadeiras e a criação de uma nova pasta. O Ministério do Emprego e Previdência já chega cercado de motivações políticas, em especial, por surgir em meio à tentativa de reaproximação do governo com o bloco político conhecido como Centrão. Para apresentar os detalhes dessas articulações, Carol conversa com a analista de economia da CNN Brasil Raquel Landim e com o cientista político Carlos Melo, professor do Insper. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os laços entre o Presidente Jair Bolsonaro e o Centrão estão mais estreitos após o anúncio da entrada do Senador Ciro Nogueira (PP) no Ministério da Casa Civil. Apesar de ter dito, durante a campanha para Presidente, que não faria acordos com o grupo para ganhar governabilidade, Jair Bolsonaro articula uma reforma ministerial para fortalecer sua base de sustentação no Congresso e sobreviver às crises. A novidade em Brasília também suscitou outra promessa de campanha que foi descumprida pelo presidente. Ainda como candidato, Jair Bolsonaro afirmava que iria diminuir o número de Ministérios para 15, atualmente são 23. A reforma também prevê a criação do Ministério do Emprego e Previdência, que deve ser ocupado por Onyx Lorenzoni. Ciro Nogueira, atualmente apoiador do Presidente, já se referiu a Jair Bolsonaro como fascista e foi aliado do Partido dos Trabalhadores, antes de apoiar o Impeachment de Dilma Rousseff. O Senador é um dos alvos da Operação Lava Jato. No episódio do Estadão Notícias de hoje, vamos falar sobre o anúncio de uma reforma ministerial que aproxima a presidência do Centrão com o repórter do Estadão, em Brasília, Lauriberto Pompeu, e o professor e cientista político do Insper, Carlos Melo. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Rafaela Barbosa Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
A jornalista, Sandra Bittencourt, comenta sobre o mercado Eufrásio Barbosa, que apresenta exposições de Lia Letícia e Carlos Melo.
O Brasil vem passando por um período complexo. Além das questões de saúde e uma crise econômica mundial, as instituições democráticas vêm sendo sistematicamente desafiadas. Quais as consequências do crescimento de setores da direita e como isso pode influenciar nas eleições de 2022. Outros países sinalizaram que queriam uma mudança de rumo, com a derrota de Trump nas eleições americanas e uma coalização ampla em Israel com principal objetivo de retirar Benjamin Netanyahu do poder. O professor de ciência política do INSPER e colunista do Estadão, Carlos Melo, fala sobre esses assuntos e comenta as consequências dessas mudanças recentes.
El director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas de la Universidad San Sebastián, Carlos Melo, se refirió al estudio realizado por esta facultado, el cual concluyó que las cuarentenas y las medidas que apuntan a restringir la movilidad han perdido efectividad con el paso del tiempo, manifestando que "a medida que el periodo se comienza a extender, la movilidad va aumentando", dado que "es muy difícil para las familias aguantar un confinamiento de un mes o dos".
El director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas de la Universidad San Sebastián, Carlos Melo, se refirió al estudio realizado por esta facultado, el cual concluyó que las cuarentenas y las medidas que apuntan a restringir la movilidad han perdido efectividad con el paso del tiempo, manifestando que "a medida que el periodo se comienza a extender, la movilidad va aumentando", dado que "es muy difícil para las familias aguantar un confinamiento de un mes o dos".
Carlos Melo, director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas USS, analizó los alcances del fenómeno y qué medidas se deben tomar para entregar libertades a las personas pero manteniendo las medidas sanitarias.
Carlos Melo, director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas USS, analizó los alcances del fenómeno y qué medidas se deben tomar para entregar libertades a las personas pero manteniendo las medidas sanitarias.
Carlos Melo, director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas USS, analizó los alcances del fenómeno y qué medidas se deben tomar para entregar libertades a las personas pero manteniendo las medidas sanitarias.
Carlos Melo, director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas USS, analizó los alcances del fenómeno y qué medidas se deben tomar para entregar libertades a las personas pero manteniendo las medidas sanitarias.
Na manhã de segunda-feira, todos esperavam a troca do ministro de Relações Exteriores. Ernesto Araújo já era tratado no fim de semana como carta fora do baralho, após o acirramento da tensão com o Senado. Até o início da tarde, o debate em Brasília se dava sobre o nome de seu substituto e se o novo chanceler mudaria o rumo da política externa, marcada pelo viés ideológico e pela influência do escritor Olavo de Carvalho - e coroada pelo enfrentamento com a China, fornecedor de insumos e de vacinas contra a Covid. No entanto, antes mesmo de o Palácio do Planalto anunciar Carlos Franco França para o Itamaraty, uma reforma ministerial entrou na agenda. Numa só tacada, Jair Bolsonaro trocou seis ministros. A mudança mais simbólica foi a saída de Fernando Azevedo e Silva (Defesa). Ele anunciou o desembarque do governo em uma nota sucinta, na qual fez questão de afirmar que preservou as Forças Armadas como instituição de Estado. Isso em um período marcado pela ocupação de postos-chave por oficiais da ativa. No novo arranjo, o então chefe da Casa Civil, o também general de Exército Braga Netto, que já está na reserva, assume o comando da Defesa. O secretário de Segurança do Distrito Federal, o delegado federal Anderson Torres, fica com a Justiça, após André Mendonça, da chamada ala ideológica, voltar para a Advocacia Geral da União. E o também general Luiz Eduardo Ramos segue para a Casa Civil. Ramos era o Secretário de Governo, responsável pela articulação com o Congresso, que agora pertence ao Centrão, representado pela deputada Flávia Arruda (PL-DF). No Ao Ponto desta terça-feira, a repórter Jussara Soares conta os bastidores do dia em que Bolsonaro surpreendeu a todos e trocou seis ministros. O cientista político Carlos Melo, professor da Escola de Negócios do Insper, analisa os possíveis desdobramentos desse movimento, no Congresso, no governo nas Forças Armadas.
Mais uma derrota para a Operação Lava Jato. Na tarde desta terça-feira, 23, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 3 votos a 2, que o ex-juiz federal Sérgio Moro foi parcial ao condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação do triplex do Guarujá. Há algumas semanas, o julgamento havia sido interrompido depois que o ministro Kassio Nunes Marques pediu vista, ou seja, mais tempo para analisar as provas do caso. Na terça, Nunes Marques surpreendeu ao votar contra a suspeição de Moro. O placar virou com a mudança de voto da ministra Cármen Lúcia, que alterou seu voto de dezembro de 2018. Em seu novo voto, a ministra fez críticas à “espetacularização” de eventos como a condução coercitiva de Lula em março de 2016 e a divulgação do áudio da conversa entre o petista e a também ex-presidente Dilma Rousseff. Com a decisão da Segunda Turma, o caso volta à estaca zero. Mas o que representa essa reviravolta para o legado da Lava Jato, de Sergio Moro e para o futuro político de Lula? No episódio de hoje, analisamos o cenário com o cientista político Carlos Melo, professor do Insper, e a advogada criminalista Cecília Mello. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
El director del Centro de Ingeniería y Políticas Públicas de la Universidad San Sebastián, Carlos Melo, se refirió a los cuatro controles sanitarias que serán implementado en Semana Santa, asegurando que "son una medida efectiva en el espacio interurbano", pero no "dentro de áreas urbanas que tienen más de una comuna".
Representante del BID en Guatemala, Carlos Melo. Tema: El rol del BID en Guatemala
Carreira no Brasil, exterior, freelancer, competições Kaggle e muito mais nessa conversa cheia de insights com o Carlos Melo. Instagram do Carlos: https://www.instagram.com/carlos_melo.py Instagram: https://www.instagram.com/mariofilhoml
Que Jair Bolsonaro é conhecido por suas bravatas, muitas vezes feitas de maneira inconsequente, não é surpresa para ninguém. No entanto, após um período de resguardo, o presidente voltou com tudo, e dessa vez, o resultado foi desastroso. Ao receber a informação que a vacina contra o coronavírus feita por uma empresa chinesa teve os testes suspensos pela Anvisa, por causa da morte de um voluntário, Bolsonaro comemorou. Mais tarde, em evento no Palácio do Planalto, disse que o brasileiro não pode ser “maricas” em relação a doença, e mais, ameaçou indiretamente o candidato eleito nos Estados Unidos, Joe Biden, a usar “pólvora”, quando a saliva terminar. Afinal, Jair Bolsonaro ultrapassou os limites? As bravatas podem prejudicar a governabilidade do país? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o professor e cientista político do Insper, Carlos Melo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As eleições municipais de 2020 serão atípicas, moldada pelos efeitos da pandemia da covid-19. Além das novas regras e orientações para evitar a propagação do novo coronavírus, no primeiro turno será realizado neste domingo (15), o próprio pleito muda de formato. A principal mudança está no veto de coligações para o cargo de vereador, aprovado pelo Congresso Nacional em 2017.Com isso, o candidato a uma cadeira na câmara municipal somente poderá participar do pleito em chapa única dentro do partido ao qual é filiado. Em entrevista ao CBN Cotidiano, o doutor em Ciência Política e professor do Insper, Carlos Melo, que também é comentarista da Rede CBN, explica as consequências dessa mudança para o sistema político brasileiro. Ouça:
O cientista político Carlos Melo, do Insper, explica qual é o papel de prefeitos e vereadores nas cidades. Já a também cientista política Nara Pavão, da UFPE, detalha como a mente do eleitor funciona ao escolher um candidato, além dos efeitos da corrupção e das fake news sobre o voto.
Carlos Melo, director Centro de Ingeniería y Políticas Públicas USS, explicó que aunque gran parte de la región Metropolitana está desconfinada, aún se mantiene bajo el flujo, ya que por ejemplo, los estudiantes universitarios representan el 20% de los usuarios. Por otro lado, explica que ha aumentado considerablemente el uso del automóvil. En ese sentido, precisó que "Los números muestra que un gran porcentaje de usuarios del transporte público, lo dejó. Es decir, si tiene la opción, ahora prefiere el auto u otro medio de transporte".
Carlos Melo, director Centro de Ingeniería y Políticas Públicas USS, explicó que aunque gran parte de la región Metropolitana está desconfinada, aún se mantiene bajo el flujo, ya que por ejemplo, los estudiantes universitarios representan el 20% de los usuarios. Por otro lado, explica que ha aumentado considerablemente el uso del automóvil. En ese sentido, precisó que "Los números muestra que un gran porcentaje de usuarios del transporte público, lo dejó. Es decir, si tiene la opción, ahora prefiere el auto u otro medio de transporte".
Depois de um curto período de calmaria, Jair Bolsonaro voltou a atacar a imprensa, neste fim de semana. Enquanto visitava a praça em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, o presidente disse que sua vontade era encher a boca de um repórter de porrada. A irritação veio depois que o jornalista questionou o líder do Executivo sobre os 89 mil reais recebidos por sua mulher, Michelle, do ex-assessor parlamentar, Fabrício Queiroz, investigado no esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio. Aliás, esse é um assunto que tira Bolsonaro do prumo. Em outras oportunidades, ele já havia agredido verbalmente repórteres pelo mesmo motivo. Afinal, por que Bolsonaro voltou a assumir uma postura mais radical contra a imprensa? Por que o assunto Fabrício Queiroz incomoda tanto o presidente? Na edição de hoje, conversamos com a repórter fotográfica do Estadão, Gabriela Biló, que estava presente no momento da agressão, e com o cientista político do Insper, Carlos Melo. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
Em que país estamos vivendo? Diante da complexidade brasileira, a pergunta sugere uma resposta com análises aprofundada, sob vários pontos de vista, históricos, inclusive. Mas para o cientista político Carlos Melo, uma ponderação inicial é necessária antes que corramos o velho risco nacional de autojulgamentos severos demais. “Em primeiro lugar, nós estamos vivendo em um país que faz parte de um mundo já muito confuso. O Brasil tem problemas sérios, problemas que fazem parte de suas escolhas erradas. Mas é necessário, antes de tudo, compreender que o mundo que nós vivemos é um mundo muito mais complicado do que há 10, 20 anos.” A crise de liderança abrangente que acomete governos e sociedades pelo mundo não poupa o Brasil e é uma das causas dessa sensação de desalento e de uma percepção de maior dificuldade contemporânea que sentimos, diz ele. Mas se por um lado as escolhas brasileiras precisam ser acertadas para avançarmos – e isso é urgente, temos igualmente visto surgir novos prefeitos e governadores que podem, apesar de ainda não terem grande expressão nacional, liderar os esperados novos tempos. Entrevistado do “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, o professor Carlos Melo faz também uma leitura mais apurada do papel de parte das elites brasileiras, ao dizer que elas têm sido responsáveis por ofertar os pesos e contrapesos que conseguiram, até o momento, inviabilizar excessos que poderiam nos levar a decisões extremadas, em diferentes poderes de diferentes momentos nas últimas décadas, apesar do desafio constante e de estarmos longe de uma estabilidade. E na metade do copo cheio da realidade brasileira, ministros técnicos, mesmo sendo de governos com excesso de protagonismo, têm mantido os projetos de Estado com visão de futuro diante de mandatários passageiros dados a imediatismos.
La historia del vallenato guarda secretos y anécdotas que aún no han sido contados, pero la historia del vallenato en la radio tiene una voz y un nombre propio: Carlos Melo Salazar. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mesmo com atitudes e declarações que provocam polêmica e acendem críticas, o presidente Jair Bolsonaro mantém um apoio significativo nas pesquisas de opinião, com algo por volta dos 30% - faça chuva ou faça sol. O que explicaria esse resiliente apoio a Bolsonaro nas pesquisas? Para discutir esse tema, foi convidado o cientista político e professor do Insper, Carlos Melo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Ao lado da crise sanitária provocada pelo Covid-19, corre um outra crise em potencial: a política. O Planeta Azul entrevistou o professor do INSPER, Carlos Melo. Ele falou do avanço da informalidade no trabalho, das novas tecnologias digitais e da turbulência política atual. Confira.
Mais uma vez, o presidente da República, Jair Bolsonaro, coloca em dúvida a lisura do processo eleitoral brasileiro, mais precisamente das urnas eletrônicas. Em passagem pelos Estados Unidos, o líder do executivo disse ter provas de que venceu as eleições de 2018 no primeiro turno, e que vai apresentá-las em um momento melhor. A reação foi imediata, ministros do STF e a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, saíram em defesa do pleito eletrônico no país. Em paralelo, apoiadores do presidente tentam aprovar no Congresso Nacional a adoção do voto em cédula. Afinal, essas acusações podem gerar a abertura de um processo contra o presidente Jair Bolsonaro, como o impeachment? Qual a estratégia de Bolsonaro por trás dessas declarações? Na edição de hoje, conversamos sobre os aspectos legais e políticos do tema com o especialista em direito eleitoral e mestre em direito constitucional, Tony Chalita, e com o cientista político e professor do Insper, Carlos Melo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, o jornalista Marcos Mortari recebe o cientista político Carlos Melo, professor do Insper. Em pauta, a trégua e os caminhos para a aprovação da reforma da Previdência.
Pr. Carlos Melo - Sintomas de uma fé fraca. [11/02/19] by Catedral da Adoração
No quarto e último programa sobre o livro "Democracia em risco?: 22 ensaios sobre o Brasil hoje” conversamos com Monica de Bolle, autora do texto: Em nome do quê? A política econômica no governo Bolsonaro com o editor do livro Ricardo Teperman. A pergunta que dá título a esta coletânea de artigos procura reagir a uma constatação: as eleições de 2018 são um marco no curso da história de nosso atual regime democrático, iniciado com a promulgação da Constituição de 1988. Fato novo, um candidato de extrema-direita — de retórica virulenta e ideias conservadoras em matéria de costumes, mas vestindo novíssimo traje ultraliberal em assuntos econômicos — tornou-se contendor imbatível, deixando para trás velhas figuras e partidos que haviam dominado a cena desde a conformação da Nova República. A vitória de Bolsonaro suscita muitas interrogações, tanto relativas aos processos que levaram a ela quanto às suas consequências, em vários âmbitos. Este é o desafio que se colocou aos pensadores aqui reunidos, notórios especialistas em áreas como ciência política, história, sociologia, antropologia, economia e direito. Trata-se de um livro de intervenção, que pretende ajudar na compreensão de período que, tudo indica, virá a ser crucial nos rumos que tomarão nosso país e nossa sociedade. Com textos de: André Singer e Gustavo Venturi, Angela Alonso, Angela de Castro Gomes, Boris Fausto, Carlos Melo, Celso Rocha de Barros, Christian Dunker, Conrado Hübner Mendes, Daniel Aarão Reis, Esther Solano, Heloisa Starling, João Moreira Salles, José Arthur Giannotti, Matias Spektor, Monica de Bolle, Paula Louzano e Gabriela Moriconi, Petrônio Domingues, Renan Quinalha, Ronaldo de Almeida, Ronaldo Lemos, Ruy Fausto, Sérgio Abranches Monica Baumgarten de Bolle é detentora da cátedra Riordan Roett em estudos latino-americanos, diretora do Programa de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Johns Hopkins e pesquisadora-sênior do Peterson Institute for International Economics. *** Ouça também no iTunes, Deezer ou no Spotify. Ou no seu agregador de podcasts favorito. Tem alguma crítica, elogio ou sugestão? Escreva pra gente no nosso e-mail, radio@companhiadasletras.com.br, ou nas nossas redes sociais. Produção e apresentação: Fabio Uehara Edição: Jose Bárrickelo
O terceiro programa sobre o livro "Democracia em risco?: 22 ensaios sobre o Brasil hoje” tem a participação dos irmãos Fausto: Boris e Ruy, autores dos textos "A queda do foguete” e "Depois do temporal”. A conversa foi mediada por Ricardo Teperman, editor do livro. A pergunta que dá título a esta coletânea de artigos procura reagir a uma constatação: as eleições de 2018 são um marco no curso da história de nosso atual regime democrático, iniciado com a promulgação da Constituição de 1988. Fato novo, um candidato de extrema-direita — de retórica virulenta e ideias conservadoras em matéria de costumes, mas vestindo novíssimo traje ultraliberal em assuntos econômicos — tornou-se contendor imbatível, deixando para trás velhas figuras e partidos que haviam dominado a cena desde a conformação da Nova República. A vitória de Bolsonaro suscita muitas interrogações, tanto relativas aos processos que levaram a ela quanto às suas consequências, em vários âmbitos. Este é o desafio que se colocou aos pensadores aqui reunidos, notórios especialistas em áreas como ciência política, história, sociologia, antropologia, economia e direito. Trata-se de um livro de intervenção, que pretende ajudar na compreensão de período que, tudo indica, virá a ser crucial nos rumos que tomarão nosso país e nossa sociedade. Com textos de: André Singer e Gustavo Venturi, Angela Alonso, Angela de Castro Gomes, Boris Fausto, Carlos Melo, Celso Rocha de Barros, Christian Dunker, Conrado Hübner Mendes, Daniel Aarão Reis, Esther Solano, Heloisa Starling, João Moreira Salles, José Arthur Giannotti, Matias Spektor, Monica de Bolle, Paula Louzano e Gabriela Moriconi, Petrônio Domingues, Renan Quinalha, Ronaldo de Almeida, Ronaldo Lemos, Ruy Fausto, Sérgio Abranches Boris Fausto foi professor do Departamento de Ciência Política da USP e é membro da Academia Brasileira de Ciências. Ruy Fausto é doutor em filosofia pela Universidade Paris I e professor emérito da USP. *** Ouça também no iTunes, Deezer ou no Spotify. Ou no seu agregador de podcasts favorito. Tem alguma crítica, elogio ou sugestão? Escreva pra gente no nosso e-mail, radio@companhiadasletras.com.br, ou nas nossas redes sociais. Produção e apresentação: Fabio Uehara Edição: Jose Bárrickelo
Rádio Companhia #69 - Democracia em risco? com Petrônio Domingues e Renan Quinalha No programa #69, temos o segundo programa sobre o livro "Democracia em risco?: 22 ensaios sobre o Brasil hoje” e falamos com Renan Quinalha e Petrônio Domingues, autores dos textos "Democracia e autoritarismo: Entre o racismo e o antirracismo e 'Desafios para a comunidade e o movimento LGBT no governo Bolsonaro” respectivamente e com Ricardo Teperman, editor do livro. A pergunta que dá título a esta coletânea de artigos procura reagir a uma constatação: as eleições de 2018 são um marco no curso da história de nosso atual regime democrático, iniciado com a promulgação da Constituição de 1988. Fato novo, um candidato de extrema-direita — de retórica virulenta e ideias conservadoras em matéria de costumes, mas vestindo novíssimo traje ultraliberal em assuntos econômicos — tornou-se contendor imbatível, deixando para trás velhas figuras e partidos que haviam dominado a cena desde a conformação da Nova República. A vitória de Bolsonaro suscita muitas interrogações, tanto relativas aos processos que levaram a ela quanto às suas consequências, em vários âmbitos. Este é o desafio que se colocou aos pensadores aqui reunidos, notórios especialistas em áreas como ciência política, história, sociologia, antropologia, economia e direito. Trata-se de um livro de intervenção, que pretende ajudar na compreensão de período que, tudo indica, virá a ser crucial nos rumos que tomarão nosso país e nossa sociedade. Com textos de: André Singer e Gustavo Venturi, Angela Alonso, Angela de Castro Gomes, Boris Fausto, Carlos Melo, Celso Rocha de Barros, Christian Dunker, Conrado Hübner Mendes, Daniel Aarão Reis, Esther Solano, Heloisa Starling, João Moreira Salles, José Arthur Giannotti, Matias Spektor, Monica de Bolle, Paula Louzano e Gabriela Moriconi, Petrônio Domingues, Renan Quinalha, Ronaldo de Almeida, Ronaldo Lemos, Ruy Fausto, Sérgio Abranches Renan Quinalha é professor de direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), advogado e ativista no campo dos direitos humanos. Publicou o livro Justiça de transição e coorganizou as obras Ditadura e homossexualidades e História do movimento LGBT no Brasil. Petrônio Domingues é doutor em história pela USP, professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Bolsista Produtividade em Pesquisa (CNPq). Autor de várias publicações, entre as quais o livro Estilo avatar: Nestor Macedo e o populismo no meio afro-brasileiro (São Paulo: Alameda, 2018). *** Ouça também no iTunes, Deezer ou no Spotify. Ou no seu agregador de podcasts favorito. Tem alguma crítica, elogio ou sugestão? Escreva pra gente no nosso e-mail, radio@companhiadasletras.com.br, ou nas nossas redes sociais. Produção e apresentação: Fabio Uehara Edição: Jose Bárrickelo
O governo do presidente Jair Bolsonaro já passa dos dez dias e a coleção de desgastes e recuos impressiona. Seria improviso? Falta de experiência? Ou mesmo a ausência de propostas mais bem estruturadas para este início de gestão? Discutimos o tema no episódio de hoje com o cientista político do Insper, Carlos Melo. Um dos epicentros de crise se deu no Ministério da Educação, após publicação de edital que permitia livros didáticos sem referência bibliográfica, erros de impressão e revisão, e até a presença de publicidade. O caso ganhou notoriedade e o governo anulou a medida. As causas para mudança no texto ainda permanecem misteriosas, relata a repórter especial Renata Cafardo em conversa neste episódio do podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rádio Companhia #69 - Democracia em risco? com Petrônio Domingues e Renan Quinalha No programa #69, temos o segundo programa sobre o livro "Democracia em risco?: 22 ensaios sobre o Brasil hoje”, em que conversamos com Renan Quinalha e Petrônio Domingues, autores dos textos “Desafios para a comunidade e o movimento LGBT no governo Bolsonaro” e "Democracia e autoritarismo: Entre o racismo e o antirracismo”, respectivamente, e com Ricardo Teperman, editor do livro. A pergunta que dá título a esta coletânea de artigos procura reagir a uma constatação: as eleições de 2018 são um marco no curso da história de nosso atual regime democrático, iniciado com a promulgação da Constituição de 1988. Fato novo, um candidato de extrema-direita — de retórica virulenta e ideias conservadoras em matéria de costumes, mas vestindo novíssimo traje ultraliberal em assuntos econômicos — tornou-se contendor imbatível, deixando para trás velhas figuras e partidos que haviam dominado a cena desde a conformação da Nova República. A vitória de Bolsonaro suscita muitas interrogações, tanto relativas aos processos que levaram a ela quanto às suas consequências, em vários âmbitos. Este é o desafio que se colocou aos pensadores aqui reunidos, notórios especialistas em áreas como ciência política, história, sociologia, antropologia, economia e direito. Trata-se de um livro de intervenção, que pretende ajudar na compreensão de período que, tudo indica, virá a ser crucial nos rumos que tomarão nosso país e nossa sociedade. Com textos de: André Singer e Gustavo Venturi, Angela Alonso, Angela de Castro Gomes, Boris Fausto, Carlos Melo, Celso Rocha de Barros, Christian Dunker, Conrado Hübner Mendes, Daniel Aarão Reis, Esther Solano, Heloisa Starling, João Moreira Salles, José Arthur Giannotti, Matias Spektor, Monica de Bolle, Paula Louzano e Gabriela Moriconi, Petrônio Domingues, Renan Quinalha, Ronaldo de Almeida, Ronaldo Lemos, Ruy Fausto, Sérgio Abranches Renan Quinalha é professor de direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), advogado e ativista no campo dos direitos humanos. Publicou o livro “Justiça de transição” e coorganizou as obras “Ditadura e homossexualidades” e “História do movimento LGBT no Brasil”. Petrônio Domingues é doutor em história pela Universidade de São Paulo (USP), professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Bolsista Produtividade em Pesquisa (CNPq). Autor de várias publicações, entre as quais o livro “Estilo avatar: Nestor Macedo e o populismo no meio afro-brasileiro” (Alameda, 2018). *** Ouça também no iTunes, Deezer ou no Spotify. Ou no seu agregador de podcasts favorito. Tem alguma crítica, elogio ou sugestão? Escreva pra gente no nosso e-mail, radio@companhiadasletras.com.br, ou nas nossas redes sociais. Produção e apresentação: Fabio Uehara Edição: Jose Bárrickelo
Pr. Carlos Melo - Unção para libertação. [04/01/19] by Catedral da Adoração
Neste episódio, Marcos Mortari recebe Carlos Melo, cientista político e professor do Insper. Em pauta, as expectativas para os primeiros passos do governo de Jair Bolsonaro, as dificuldades enfrentadas no PSL e os obstáculos provocados por fatores jurídicos envolvendo figuras próximas ao presidente eleito.
A pregação pelo “voto útil” é algo que costuma marcar a reta final de campanha. Num gesto mais incisivo, busca-se convencer o eleitor de que ele precisa “evitar o pior”. Isso segundo a lógica daquele candidato, evidentemente. O resultado mais recente das pesquisas de intenção de voto fez com que as campanhas de alguns presidenciáveis antecipassem este movimento, a cerca de três semanas da realização do 1º turno das eleições. Seja à esquerda ou à direita, o receio deste bloco de “moderados” é de que os extremos se encontrem na reta final. Ou seja, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Cada qual a sua maneira, Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) têm desferido seus golpes para alertar sobre o risco de um embate entre os radicais no 2º turno. A estratégia faz sentido e pode ter efeito? Conversamos sobre o assunto com o cientista político Carlos Melo. Ainda sobre as táticas de campanha, programa de hoje foi entender como Marina Silva pretende reverte o viés de baixa de seu desempenho nas pesquisas. Quem detalha é a repórter de Política do Estadão, Mariana Holanda. Confira também uma entrevista com o coordenador econômico da campanha do candidato Henrique Meirelles (MDB), José Marcio Camargo; e a coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários de José Nêumanne Pinto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana, Marcos Mortari recebe o cientista político Carlos Melo, professor do Insper para analisar as tendências da corrida presidencial a três semanas do primeiro turno.
Stacey and Esther visit with Karen Peters and Carlos Melo and their movement to help show the world that master women (ages 35+) have a place in the jiujitsu competition world.
SE SUELEN CONFUNDIR GRUPOS CON EQUIPO. Aunque, no es lo mismo. Según Carlos Melo, psicólogo organizacional, “un equipo es un grupo de personas que comparten determinadas metas, objetivos y ciertos métodos y recursos- que pueden ser económicos o de conocimiento-, para alcanzarlos. El psicólogo agrega, que igualmente debe existir una ideología compartida que impida los conflictos” dentro de los integrantes. Los líderes que verdaderamente saben trabajar en equipo, conocen las distintas personalidades, experiencias, características y sensibilidad de los integrantes. Para generar un potencial capaz de abordar cualquier situación desde una perspectiva superior a la que puede desarrollar una sola persona.
We did an interview with Karen Peters and Carlos Melo who were behind the Change.Org petition to the IBJJF to create Woman's Masters Division 2-7 for the upcoming Pans competition. Enjoy!
We did an interview with Karen Peters and Carlos Melo who were behind the Change.Org petition to the IBJJF to create Woman's Masters Division 2-7 for the upcoming Pans competition. Enjoy!
OMJJ's first official podcast with 3 time World Champion and 2nd degree Black Belt, Carlos Melo. Carlos recently won the 2017 Master's World Championships and joins us to discuss his journey and take in Jiu-Jitsu. Carlos is a Bay Area old school Coalition 95 athlete and is as legit as they come.
OMJJ's first official podcast with 3 time World Champion and 2nd degree Black Belt, Carlos Melo. Carlos recently won the 2017 Master's World Championships and joins us to discuss his journey and take in Jiu-Jitsu. Carlos is a Bay Area old school Coalition 95 athlete and is as legit as they come.
Edição desta segunda-feira mede o grau de sustentação do governo Michel Temer. Sua base conseguirá segurar uma provável denúncia do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot? E se for mais de uma? E as reformas, como ficam? As respostas para algumas dessas perguntas estão no nosso bate papo com cientista político Carlos Melo, professor do Insper. Saiba ainda como será a agenda econômica da semana e ouça uma entrevista sobre um projeto do governo que tem tirado o sono dos ambientalistas. Para participar do programa, mande um email para: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El gobierno, a través de Luis Carlos Villegas, ministro de Defensa confirmó este jueves que el ELN tiene secuestrados a los periodistas Salud Hernandez, Diego D'Pablo y Carlos Melo. ¿Qué sigue ahora?Un nuevo error en el manejo de la imagen presidencial y la opinión de un experto en finanzas sobre la conveniencia o no de vender a la ETB.