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Está actualmente disponível nas livrarias em Portugal o livro "O Petróleo de Angola - Uma História colonial (1881-1974)" de Franco Tomassoni, doutorado em estudos sobre globalização e investigador do Laboratório Colaborativo para o Trabalho, o Emprego e a Protecção Social em Lisboa, cuja obra que vem na sequência de várias pesquisas anteriormente feitas sobre o ouro negro em Angola. Ao folhearmos este livro, esboça-se um império colonial português que vê na exploração de petróleo de Angola uma janela para consolidar a sua posição política e económica num mundo em que convive com potências muito mais fortes e concentradas, como o império francês ou britânico.Contudo, em vez de ser uma oportunidade para a administração de Lisboa, o petróleo angolano acaba por cair quase por completo nas mãos de interesses privados que vão acabar por ditar a própria existência do império.Esta é a história que nos conta o investigador Franco Tomassoni na entrevista que concedeu à RFI, uma história que começa em finais do século XIX, com as primeiras missões de geólogos no interior de territórios praticamente desconhecidos, e que termina com os movimentos anticoloniais sustentados nomeadamente por boicotes às companhias que apoiam o regime colonial português, em finais da década de 60 e início dos anos 70.RFI: Quando e como começa a história da prospecção de petróleo em Angola?Franco Tomassoni: Já no final do século XIX começa a estruturar-se aquilo que eu defino como um programa extractivista para as colónias portuguesas. Esse programa é um programa que emerge num espaço geográfico bastante amplo, como eu reconstruo no livro. Esse programa deve-se muito à missão que foi feita nos Estados Unidos por um geólogo português que, voltando depois a Lisboa, dá uma conferência na Sociedade de Geografia e começa a estruturar um programa pela exploração das terras e dos recursos minerais de Angola. Estamos, grosso modo, em 1880. E este interesse avança já rapidamente, chegando a formular-se a primeira lei das minas, que também inclui a exploração de todo o subsolo angolano em 1906, que é depois actualizada com uma lei sobre a exploração petrolífera em 1909. E logo de seguida, começam um conjunto de explorações do território que envolvem várias companhias petrolíferas internacionais, designadamente belgas, francesas, britânicas e americanas. Trata-se da primeira fase de prospecção, porque nunca se chega, no fundo, a encontrar poços economicamente sustentáveis. Mas os primeiros projectos de exploração, vasta do ponto de vista petrolíferos, mas não só de Angola, começam mesmo no início do século XX.RFI: O que é também interessante nesses primórdios da prospecção do petróleo em Angola é que efectivamente fala nas missões de geólogos. Muitas dessas missões não são propriamente financiadas pelo próprio Estado, mas por companhias privadas. E coloca se, no fundo, já uma questão que continua muito actual, que é o uso da ciência para funções práticas, ou seja, a prospecção de recursos e não simplesmente pela ciência, pelo conhecimento, nunca é uma coisa gratuita.Franco Tomassoni: Sim, exactamente. Esta é uma coisa que é recorrente até aos anos 70, que é onde depois a minha investigação pára. Ou seja, nós observamos que grandes missões de geólogos no território angolano são financiadas por empresas privadas às quais o Estado português garantia essa concessão. E o que é que acontecia? Acontecia que essas grandes missões de prospecção do território adquiriam um conjunto de informações sobre as riquezas minerais do território angolano, que não partilhavam com o seu concessionário, o Estado português, mas antes pelo contrário, era o Estado português a pagar os custos de defesa porque havia vários geólogos que foram mortos nessas missões exactamente pela revolta das populações locais que não se queriam submeter a este processo de colonização. Portanto, o Estado português pagava os custos de defesa. Mas estes geólogos, estas grandes empresas, mantinham o conhecimento do território em posse privada, sem, pois, transmitir as informações essenciais do Estado. É um processo de acumulação, de dominação do conhecimento que depois tem um desenvolvimento e um paradigma que depois se estende até aos anos 70.RFI: Para além de não ter propriamente pessoal qualificado para saber exatamente o que é que existe em termos de recursos minerais e de petróleo em Angola, também não há absolutamente ninguém para fiscalizar as actividades dessas empresas em Angola, enquanto outras potências têm um número infinito de pessoas qualificadas para vigiar e para ter completamente sob controlo essas actividades.Franco Tomassoni: Exatamente. Ou seja, o que nós observamos das fontes, dos arquivos e em particular, no Arquivo Ultramarino é exactamente isso. Nós temos na administração portuguesa uma ausência de figuras importantes que dispunham do conhecimento. Mais uma vez, a dominação privada do conhecimento, que é das partes técnicas, quer das dimensões de mercadorização do próprio petróleo por parte dos agentes privados. A administração portuguesa não tinha, por exemplo, engenheiros que conseguissem ler os relatórios que as empresas privadas enviavam. Já no final dos anos 60, para a administração colonial portuguesa. Portanto, a administração colonial portuguesa não dispunha dos conhecimentos para a gestão autónoma da indústria e não dispunha dos conhecimentos para fiscalizar a actividade dessas empresas. Ou, dito de outra forma, o que existia nos contratos de concessão entre as empresas e o poder metropolitano, simplesmente, em muitos casos não se dava porque o governo não tinha capacidade, não tinha conhecimento, não tinha uma malha administrativa suficientemente capilar e capaz de poder fiscalizar esta actividade. Isso teve depois impacto a nível do território colonial de várias maneiras. Vale a pena assinalar, por exemplo, o facto de que representantes do poder colonial de Angola se opõe a um certo tipo de complacência chamada mesmo "complacência" do governo metropolitano perante estas empresas. Ou, por exemplo, como o Governo português, por influência destas companhias, orientava a sua relação com organizações internacionais como a Organização Internacional do Trabalho. É bastante interessante notar como, desde a segunda metade dos anos 60, a Comissão de Petróleo da Organização Internacional do Trabalho pedia ao Governo português informações sobre qual é que eram as condições de trabalho ou os contratos em vigor no sector petrolífero. O Governo português não dava essa resposta porque dizia "se nós damos informações a estas instituições internacionais, poderíamos, por exemplo, comprometer a nossa relação com grandes interesses petrolíferos na colónia". Portanto, é interessante ver também que papel os investimentos petrolíferos em Angola tiveram no posicionamento nas instituições internacionais do Governo metropolitano de Lisboa.RFI: Recuando um pouco no tempo, quando é que começa exactamente a exploração de petróleo em Angola e aonde?Franco Tomassoni: A exploração petrolífera economicamente sustentável começa em 1955 na zona do Congo Interior, do Kwanza e nos arredores de Luanda. É uma exploração pouco significativa pelos volumes de exploração da altura à escala mundial. É uma exploração que já no início dos anos 60, começa a ser significativa no contexto angolano, porque pode tornar a colónia autosuficiente. E rapidamente também todo o conjunto das colónias e do Império. Mas digamos que o chamado "Eldorado do petróleo angolano" dá-se no enclave de Cabinda. No enclave de Cabinda, a exploração petrolífera como actividade económica começa no final dos anos 60, em Novembro de 1967 e tem um desenvolvimento muito, muito rápido e é um aumento muito rápido dos volumes extraídos e comercializado. E é em Cabinda que nós observamos todo um conjunto de impactos efectivos desse território. Acho que vale a pena aqui sublinhar dois impactos. Já observamos um pouco uma dimensão "macro", que tem a ver o impacto desses investimentos no posicionamento internacional. Se quisermos, num nível intermédio, podemos observar, por exemplo, como esses investimentos em Cabinda são relevantes ao ponto de alterar mesmo a divisão administrativa do território. A nível "micro" são ainda mais interessantes porque há um conjunto de relatórios da PIDE que, por exemplo, demonstram o impacto dos trabalhadores expatriados, portanto americanos, canadianos, noruegueses e britânicos que trabalhavam na indústria petrolífera em Cabinda no final dos anos 60. Esses relatórios recolhem um conjunto de informações, por exemplo, uma dificuldade de integração entre esses "expats" e a população local. Os relatórios descrevem, por exemplo, rixas nocturnas ou o aparecimento em Cabinda de um fluxo migratório que vem de Luanda, de prostituição branca, que servia, exactamente essas comunidades de expatriados. São elementos bastante interessantes, porque tem a ver com a transformação da paisagem social e económica. Por exemplo, um outro impacto desses grandes investimentos, é uma subida -faz um pouco lembrar os tempos presentes em Lisboa - mas é uma subida abrupta dos preços da habitação, de aluguer. O custo de habitação torna-se também insustentável para boa parte da população em Cabinda, porque o mercado começa a orientar-se exactamente para essa comunidade de "expats".RFI: Entretanto, o que é também interessante no caso de Cabinda é que Portugal, entrega a exploração do petróleo de Cabinda, praticamente de mão beijada para os americanos, para a companhia Gulf. Como é que se poderia explicar o facto de Portugal, no fundo, ter dado aquilo praticamente ao desbarato?Franco Tomassoni: Explica-se por várias razões. Portugal tinha um grande interesse, obviamente, em encontrar aliados internacionais no contexto económico. É uma coisa que na minha investigação procuro frisar: é esta ideia de um império fechado e de um governo metropolitano que faz algo pelos interesses económicos dos grandes grupos portugueses, é uma ideia coxa. Não é uma ideia que corresponde totalmente à verdade. O Governo português, já depois da Segunda Guerra Mundial, começa a perceber que existe um conjunto de reivindicações anticoloniais à escala global, que não apenas reivindica uma independência política, mas reivindica uma independência económica. E, nesse sentido, vê de bom grado a possibilidade de entregar a exploração dos seus recursos a interesses internacionais. Exactamente em oposição ao aparecimento de um conjunto de reivindicações anticoloniais que também procura um reequilíbrio nos mecanismos de distribuição da riqueza. Portanto, há, digamos assim, uma aliança de facto daquilo que eu chamo o "campo conservador", que é composto por essas potências coloniais e por grandes interesses económicos à escala internacional que se opõe ao processo de descolonização. Depois, há um factor relevante de que já falamos: a incapacidade do Estado português de adquirir conhecimento e de formar os seus quadros para uma gestão autónoma dos recursos petrolíferos. Uma incapacidade também de direccionar o investimento para essas mesmas explorações. E depois, há um contexto em que a burocracia imperial é facilmente cooptada por esses grandes interesses. Relativamente a isto, gostava aqui de dar dois exemplos. Como disse antes, a Lei de Minas é uma lei de 1906 que nunca foi alterada substantivamente. O que acontece é que na segunda metade dos anos 60, Rui Patrício, então secretário do Fomento Ultramarino, dá uma entrevista numa comissão interna que se ocupava da exploração mineira na colónia. Diz "Temos que actualizar esta lei". Poucos meses depois, com a Gulf declarar a exploração económica da colónia, Rui Patrício, que tinha dito que essa lei era desadequada à época, dá uma entrevista no "Diário Popular" a dizer no fundo que "a Lei de Minas de 1906 não tem que ser tocada, porque é uma lei que permite uma certa flexibilidade de mercado". Portanto, muda radicalmente esta posição. Do outro lado temos o Vasco Garin, o Vasco Garin, que tinha sido o embaixador português junto das Nações Unidas e depois junto da embaixada nos Estados Unidos. E depois torna-se administrador na Cabinda Gulf Oil, que é a subsidiária da empresa Gulf, que se ocupa da exploração petrolífera em Cabinda. E Vasco Garin consegue negociar com o Governo português um conjunto de preços e medidas económicas que são muito mais convenientes para a companhia privada de que aquelas que se aplicavam à escala internacional. Portanto, Vasco Garin, um representante do Estado, do aparelho estatal português, da diplomacia portuguesa, da grande burocracia pública, passa a ser director de uma empresa privada e a negociar condições mais favoráveis para essa empresa face ao governo português do que aquelas que se aplicavam internacionalmente.RFI: O que também condicionou o próprio império português, no fundo, foram as pressões internacionais e o boicote à própria Gulf nos Estados Unidos, as reivindicações das populações negras nos Estados Unidos, que também incidiam sobre os próprios direitos à autodeterminação das populações ainda sob o regime colonial. O que é que nos pode dizer sobre esse aspecto?Franco Tomassoni: Era exatamente esse aspecto que eu queria colocar, porque acho que esse é um aspecto interessantíssimo. É um caso aliás nada conhecido. E eu reconstruo no detalhe nesse livro. E, no fundo, reflecte como a internacionalização dos interesses económicos no Império português correspondia também a uma coordenação internacional da luta contra o colonialismo português. Acontecem várias iniciativas de boicote à Gulf nos Estados Unidos pelo seu apoio ao governo português em vários territórios dos Estados Unidos. Mas o caso mais interessante é, eventualmente, aquilo que acontece na Universidade de Harvard. A Universidade de Harvard detinha acções da companhia petrolífera Gulf. E o que acontece é que há vários pedidos por parte de estudantes e professores para a Universidade de Harvard para retirar e vender as suas acções na Gulf, exactamente porque a Gulf apoiava o colonialismo português em Angola. Então a Universidade de Harvard decide organizar uma missão para verificar a situação no terreno e os resultados da missão, claramente, são favoráveis à manutenção da Universidade de Harvard como accionista da Gulf. Então começa um conjunto de mobilizações que chegam à ocupação da reitoria da Universidade de Harvard, exactamente em solidariedade com a luta anticolonial. Nesse mesmo contexto, emerge um conjunto de figuras bastante importante. Uma delas, Randall Robinson, que participa do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos que também estão cansados com determinadas coisas. Achavam que esses movimentos não eram suficientemente radicais ou pelo menos não respeitavam um conjunto de reivindicações. E vai à procura de outros tipos de relações e de orientações políticas em África e vai, designadamente a Tanzânia. A Tanzânia, naqueles anos, entre finais dos anos 60 e princípio dos anos 70, a sua capital, Dar Es Salaam, é uma cidade extremamente interessante, porque o Randall Robinson vai lá a encontrar líderes dos movimentos anticoloniais portugueses, quer da luta anticolonial em Moçambique, quer da luta anticolonial na Guiné, quer da luta anticolonial em Angola. Mas encontra também outro conjunto de figuras. Por exemplo, estavam o Giovanni Arrighi, o Clyde Mitchell, o Wallerstein, que eram professores na Rodésia e depois da declaração unilateral da independência da Rodésia, da declaração da supremacia branca, são expulsos do país e também de lá. Portanto, Dar Es Salaam torna-se, um contexto atravessado exactamente por esses diferentes grupos que se encontram, que se unem e produzem grandes elaborações teóricas que, ainda hoje, formam e interessam a realidade e, do outro lado, os vários projectos de construção do socialismo no chamado socialismo africano e a mobilização estudantil na Tanzânia que se opunha ao governo independente para não ser suficientemente consequente. Portanto, é a versão de um retrato da luta anticolonial profundamente internacionalizada. E, sobretudo, a reconstrução de um facto que ninguém conhecia, que é exatamente a acção dos estudantes de Harvard. Uma acção à qual a embaixada portuguesa nos Estados Unidos se opõe, levando à frente uma campanha mediática muito forte que eu descrevo ao pormenor no livro.
As águias não descuram a oportunidade de pescarem no mercado um novo guarda-redes. Esse é um dos temas de destaque no Mercado Flash desta quinta-feira, 1 de agosto. O FC Porto tem um lateral esquerdo sinalizado na Colômbia e os empresários de Franco Israel querem saber qual o papel do guarda-redes no Sporting desta temporada. No futebol internacional, Rui Patrício é pretendido pelo Monza.
As águias não descuram a oportunidade de pescarem no mercado um novo guarda-redes. Esse é um dos temas de destaque no Mercado Flash desta quinta-feira, 1 de agosto. O FC Porto tem um lateral esquerdo sinalizado na Colômbia e os empresários de Franco Israel querem saber qual o papel do guarda-redes no Sporting desta temporada. No futebol internacional, Rui Patrício é pretendido pelo Monza.
Ser adepto não é fácil. Seguramente ser jogador de alta competição parece ser ainda mais difícil. A linguagem dos corpos em movimento é muitas vezes mais honesta que as respostas nas conferências de imprensa. Seja no mais belo dos movimento, seja no esgotamento desenhado nas caras dos jogadores ao minuto 120. O selecionador e treinador de Portugal Roberto Martinez parece ser um bom comunicador. Mas o que diz parece não ligar com a realidade. O que me causa estranheza. Martinez é claramente um bom comunicador na forma. Mas depois há o conteúdo. Às perguntas difíceis responde desconversando. É o modo "pergunta-me o que quiseres, respondo o que me apetecer." A forma é sempre imaculada. O discurso todavia parece plástico. As respostas são sempre de um optimismo extremo. O jogo foi sempre magnifico. Os atletas insuperáveis e Ronaldo o maior de sempre e em todos os jogos. E o raio da estatística, fria e calculista, insiste em contrariar o optimismo da fórmula de comunicação do treinador. É uma boa lição para todos os comunicadores, Ou como não fazer. A boa estética de comunicação não basta. As mensagens tem que ter suporte na realidade. Só assim emprestam credibilidade ao discurso. A menos que as teorias da pós-verdade tenham contaminado o futebol. Ou será que o futebol de alta competição é o precursor dessa forma de ver o mundo. Afinal no futebol o que hoje é verdade, amanha é mentira. Mas não há só comunicação menos real. Há excelentes surpresas também. Jogadores como Vitinha, Palhinha, Bruno Fernandes ou Bernardo Silva falam a linguagem das pessoas reais. Explicam o que fizeram, o que sentem, os sonhos e as dores. Sem fingimentos, olhando nos olhos. Vi o mesmo em Diogo Costa. As palavras da sua fala pública ligam-se bem sua soberba prestação em campo. 4 defesas, 3 na ronda de penaltis que apurou Portugal para a próxima ronda do europeu. Em busca de aprender um pouco mais sobre o fenómeno do futebol fui ouvir Rui Miguel Tovar. Jornalista, comentador e historiador do melhor desporto do mundo. TÓPICOS & TEMAS Inicio (00:00:00) A importância da linguagem corporal (00:00:12)Discussão sobre a comunicação no futebol, destacando a linguagem corporal dos jogadores e treinadores. A comunicação do treinador Roberto Martínez (00:01:32)Análise da comunicação do treinador, abordando a estética e o conteúdo de suas mensagens. A surpreendente atuação do goleiro Diogo Costa (00:02:41)Destaque para a atuação surpreendente do goleiro Diogo Costa e sua comunicação autêntica. A dinâmica do jogo entre Portugal e Eslovénia (00:03:38)Discussão sobre a dinâmica do jogo, incluindo momentos de tensão e reviravoltas. O desenvolvimento de Rui Patrício (00:13:40)Discussão sobre a evolução do jogador nas mãos do treinador Paulo Bento e seu papel como herói no Euro 2016. Diogo Costa e suas características (00:14:11)Análise das habilidades e atuação do goleiro Diogo Costa, incluindo sua capacidade de sair aos cruzamentos e habilidades com os pés. O futuro de Diogo Costa (00:15:30)Questionamentos sobre a permanência do goleiro em Portugal e seu potencial para jogar em clubes europeus de alta categoria. Desempenho dos treinadores portugueses (00:16:25)Reflexão sobre a presença de treinadores portugueses em competições de alto nível, como a Liga dos Campeões, e suas conquistas. Análise das defesas de Diogo Costa (00:18:27)Discussão sobre as defesas do goleiro nos penáltis, destacando sua técnica e habilidade. Estratégias de batedores de penáltis (00:20:19)Análise das declarações de Bruno Fernandes e Diogo Costa sobre as estratégias e intuições utilizadas na marcação e defesa de penáltis. Marcadores canhotos de penáltis (00:22:53)Exploração da tendência de destros marcarem mais penáltis, com exemplos de jogadores canhotos que marcaram ou não marcaram penáltis. Influência de Cristiano Ronaldo e sua mentalidade (00:24:25)Reflexão sobre a influência de...
Para o primeiro episódio do #belegendarypodcast de 2024, o convidado não poderia ser ninguém diferente: o meu amigo com "A" maiúsculo: Paulo Battista. O alfaiate das estrelas e um sonhador grandioso, mas sempre com os pés bem assentes na terra. O Paulo diz que não foi ele que escolheu a alfaiataria, mas sim o contrário, foi a alfaiataria que o escolheu. Simplesmente um dia, há 20 anos, acordou e quis ser alfaiate. Formado entre Portugal na Academia Maguidal, e Espanha nas academias Confiança e Gorina, o famoso alfaiate abriu, há 9 anos, um atelier com nome próprio em Lisboa e rapidamente tornou-se na escolha predileta de várias personalidades como Manuel Luís Goucha, Ricardo Quaresma, Adrien Silva, Éder, Cédric Soares, William Carvalho e Rui Patrício. Ao longo deste episódio, o Paulo partilha um pouco da sua história de superação, conhecida por muito poucos. Conta mais sobre a vida no bairro onde nasceu e como isso nunca foi uma limitação, mas sim, uma força para querer sempre mais e melhor. Assiste a esta conversa e entende o todo o processo na vida do Paulo, até chegar ao sucesso profissional que tem hoje.
José Mourinho vai jogar a final da Liga Europa, pela Roma, contra o Sevilha. Acompanha-o guarda-redes Rui Patrício.
Fernando Alvim recebe o advogado Rui Patrício para falar sobre o seu livro que nem sempre é o que parece e por detrás de um pessimista da razão pode ainda espreitar um otimista da vontade.
Der Herausgeber Ole Zeisler ist zurück aus der Champions League Stadt Wolfsburg und der Chefredakteur Hendrik von Bültzingslöwen ist in Köln und genießt das Leben der Reichen und Schönen! Was war nur wieder los in der letzten Woche: Der Bauherr der Herzen war in Dubai fernab aller Frostschürzen. Fazit der Community: gelbe Karte! Wie reagiert Frank Rost eigentlich, wenn andere ein Quäntchen mehr Glück haben? Bleibt nur noch die Frage wieviele Preise wir beim „Deutschen Podcast Preis 2022" so abräumen. Hoffentlich alle.
Em 2012, o Sporting foi a Manchester confirmar a passagem aos quartos-de-final da Liga Europa, num jogo onde ao intervalo pensava que estaria tudo resolvido mas que terminou a agarrar-se a uma defesa épica de Rui Patrício no último segundo. No dia em que volta a reencontrar o Manchester City, lançamos este episódio para recordar o duelo de 2012 em mais um jogo analisado ao detalhe na rubrica Flashback.
Estruturas ilegais no prédio de Leiria do guarda-redes estão a pôr em causa a sustentação do edifício. Fã de 100 anos recebe vídeo de Messi e Éder já tem nova medalha do Euro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou como o Mula, a jogar a médio esquerdo. Evoluiu para o Marrazes, já nas balizas de Alcochete. Passou a santo quando salvou Portugal... e amigos dentro de água. Conheça Rui Patrício. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A menos de duas semanas do início de mais um Campeonato da Europa, Rui Patrício, guarda-redes internacional português, é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. Seguro na convicção de ser bom em reflexos, embora haja coisas "em que mais vale não meter a mão”, o guardião do Wolverhampton de Inglaterra diz que “em boa hora foi para a baliza, caso contrário não teria chegado a jogador profissional”. Mais “gordinho” em criança, bebia iogurtes light para deixar essa condição, pois o sonho já comandava a vida desde cedo. Foi acólito, chegou a tocar o sino da igreja, e foi nos pais que viu a espinha dorçal para a postura que viria ter durante a vida: “os meus pais sempre trabalharam para nunca faltar nada, sábados e domingos inclusive. São eles a minha referência”. Recatado por natureza, diz manter uma “vergonha genuína” na maior parte das situações, por não saber o que dizer aos outros. Chegou ao Sporting com 12 anos, morou nas fundações do Estádio José Alvalade, e foram muitos os dias em que se questionou se “daria certo”. Vivia 24 horas sob pressão em busca da perfeição, mas aprendeu a gerir a ansiedade a seu favor. Hoje olha para trás e só lhe apetece dizer: “ainda bem que tudo foi assim tão difícil, foi brutal”. O 'Alta Definição' com Rui Patrício foi emitido a 29 de maio, na SICSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fausto Lourenço marcou golos a Rui Patrício, jogou contra Benzema e Fábregas, foi um dos jogadores com mais golos em fases de qualificação para Europeus nas camadas jovens, e, mais importante que isto, foi pai há pouco tempo... com uma história fantástica à volta deste acontecimento: o filho nasceu às 00h03 do passado dia 3, e, nesse mesmo dia, ele marcou 3 no jogo que ditou a subida do Anadia FC à Liga 3. Eis a 5ª edição do Jogo Interior.
Confira no boletim do correspondente desportivo da Rádio SBS em Lisboa, Rui Viegas.
As meias "descasadas" para alertar consciências no próximo domingo, Dia Internacional da Síndrome de Down. A solidariedade de Cova da Piedade e Alverca para a "baliza solidária"? e ainda a recuperação de Rui Patrício, depois do choque com a cabeça no último jogo.
O susto de Rui Patrício, que deixou o campo de maca! Ainda a "rabona", as gerações António Oliveira... e a jornada 23, que ontem terminou, com empate no Minho.
Rui Patrício saiu do relvado de maca, mas no final do jogo, o treinador do Wolves tranquilizou os adeptos. SC Braga escorrega e perde o 2º lugar. Fernando Santos anuncia hoje os convocados. See omnystudio.com/listener for privacy information.
El tema de los dorsales o los números en la espalda de los futbolistas es algo muy característico y propio del fútbol. Normalmente, y desde los inicios de este deporte, el número 1 suele ser utilizado por el portero, el número 2 para el lateral derecho, y así sucesivamente. Sin embargo, así como en otros deportes, en ocasiones se llega a retirar algún número por cierta situación en particular. Las personas que ven y siguen la Premier League es posible que haya llamado la atención que Rui Patrício, portero de los Wolves, utiliza el número 11. Hay una historia detrás de esa elección de dorsal, y para ello tenemos que identificar el nombre de otro portero: Carl Ikeme. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/marcelo-gonzalez-meier/message
Neste episódio, falamos da goleada da seleção frente à Croácia e do que pode ser o jogo contra a Suécia. Esperemos que gostem! Três amantes de bola que gostam de falar daquilo que é futebol⚽ . Podem ouvir o nosso podcast no Spotify, no iTunes ou aqui no Youtube. Sigam-nos também no Instagram e no Twitter para conteúdos exclusivos. Ainda temos ainda página no Facebook. Também fazemos lives na Twitch de Football Manager. Links todos em baixo.
Neste episódio, contámos com a presença do narrador da Eleven Sports Pedro Filipe Maia, a quem agradecemos a presença nesta conversa. Falámos um pouco sobre a sua carreira e, após isso, debatemos sobre a convocatória de Fernando Santos para os jogos frente a Croácia e a Suécia. Esperemos que gostem! Três amantes de bola que gostam de falar daquilo que é futebol⚽ . Podem ouvir o nosso podcast no Spotify, no iTunes ou aqui no Youtube. Sigam-nos também no Instagram e no Twitter para conteúdos exclusivos. Ainda temos ainda página no Facebook. Também fazemos lives na Twitch de Football Manager. Links todos em baixo.
Rode a sua Terrible Towel, torcedor do Steelers! Está no ar o Black Yellow Br Podcast de número 157! Neste episódio, Ricardo Resende e Danillo Batista recebem as presenças ilustres de Caio Ribeiro e Rui Patrício para comentarem sobre as expectativas dos jogadores dos Steelers para esta temporada do Fantasy. Edição: Germano Coutinho (@GermanoCDN) Siga o Black Yellow Br no Twitter: @blackyellowbr Siga o Black Yellow Br no Instagram: @blackyellowbr Assine o Feed do Black Yellow Br para não perder nenhum episódio! http://fumblenanet.com.br/feed/blackyellowbr
Neste episódio, abordamos as últimas épocas do Wolves, a armada lusa que faz furor na Premier League. Passando por temas como Nuno Espírito Santo, Rúben Neves, Diogo Jota, entre outros, falamos deste projeto. Esperemos que gostem! Três amantes de bola que gostam de falar daquilo que é futebol⚽ . Podem ouvir o nosso podcast no Spotify, no iTunes ou aqui no Youtube. Sigam-nos também no Instagram e no Twitter para conteúdos exclusivos. Links todos em baixo.
Neste episódio contámos com a presença do sportinguista Gonzaal e discutimos com ele as maiores promessas do Sporting
https://antoniotadeia.com/ Bom dia! Hoje no Futebol de Verdade vou falar do testemunho de Rui Patrício acerca de Alcochete e do comportamento dos adeptos do Benfica em Guimarães e da resposta dada pelos clubes e pelo secretário de estado. Falarei ainda de mercado e, no final, haverá sessão de perguntas e respostas em direto no site. Por isso, deixem as vossas questões nas caixas de comentários. Força nisso! #Futebol #FuteboldeVerdade #Jornalismo #AntónioTadeia #Benfica #Sporting #Claques Não se esqueçam de subscrever o canal e de me seguir nas redes: Facebook - https://bit.ly/2KuTzUd Instagram - https://bit.ly/2ORMEII Twitter - https://bit.ly/2Ksyf1u
A tua Injeção para 2 de Junho de 2018 • Caiu o governo do em Espanha • A despenalização da Eutanásia foi chumbada no parlamento português • Rui Patrício rescindiu contrato unilateralmente com o SCP Após o fecho desta edição, também Daniel Podence rescindiu contrato com o SCP. Há rumores de que vários outros jogadores planeiam fazer o mesmo.
Il nuovo podcast che parla di calcio a tutti i livelli. Secondo episodio ma in realtà il primo nel formato definitivo. Featuring: Euro2016, tanto Portogallo e un pizzico di Pepe, il flop francese, il nuovo Manchester United targato Mourinho e Ibra, il caso Icardi-Nara-Inter, l'angolo del portiere su Rui Patrício e molto altro. Da un'idea di Stefano Accorsi, realizzato da Giorgio Crico, Giuseppe Chiaramonte e Federico Raso. Logo: Alberto Brusadelli Sigla di apertura: The Vivisectors - Vodka And Beer Sigla di chiusura: Scomber - Déjà Vu
Il nuovo podcast che parla di calcio a tutti i livelli.Secondo episodio ma in realtà il primo nel formato definitivo. Featuring: Euro2016, tanto Portogallo e un pizzico di Pepe, il flop francese, il nuovo Manchester United targato Mourinho e Ibra, il caso Icardi-Nara-Inter, l'angolo del portiere su Rui Patrício e molto altro.Da un'idea di Stefano Accorsi, realizzato da Giorgio Crico, Giuseppe Chiaramonte e Federico Raso.Logo: Alberto BrusadelliSigla di apertura: The Vivisectors - Vodka And BeerSigla di chiusura: Scomber - Déjà Vu